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Cena Pernambucana


Visitante João Gilberto

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Visitante João Gilberto

para fechar e dar um tempinho para os comentários, esta banda que o Batata já tinha citado lá atrás:

A Banda de Joseph Tourton

joseph.jpg

Por Bruno Negaum

O destaque de hoje é uma inspirada banda de rock instrumental que teve o nome tirado de uma rua do bairro da Tamarineira. Conheçam agora A Banda de Joseph Tourton!

“O Tenente Aviador Joseph Tourton, filho do conde e baronesa de Tourton e Capibaribe pode ter sido um piloto da Segunda Guerra Mundial. Desapareceu durante uma missão de reconhecimento sobre a Grota do Angico, combatendo as volantes que perseguiam um contrabandista chinês chamado Volta Seca. Em 1904, os destroços do avião que pilotava foram achados a poucos quilômetros da costa da Bolívia. Seu corpo jamais foi imaginado...”

NÃO! Não tem nada a ver com as palavras do lidas acima! Ou vai que tem, né? Sei lá, de repente pode até ser que sim… Mas eu, pelo menos, vejo este personagem como o ícone do projeto de cinco garotos (Diogo, Gabriel, Rafael, Antônio e Pedro) que acabaram de sair da adolescência, são muito talentosos e prometem ser um dos grandes nomes da música instrumental no estado, ao lado de bandas como Ahlev de Bossa, Rivotril e Monodecks, entre outras.

"Mas por quê essa banda é tudo isso aí, hein?” é o que você deve se perguntar, né? Ah, velho, é tranquilo responder isso. Porque os meninos tocam desde guris (Diogo, por exemplo, que é um dos guitarristas, tocou na banda Psicopatas e passou pelos palcos de diversos eventos do estado, dos bizarros aos mais prestigiados) e ao invés de se entregar ao caminho mais fácil para arrancar aplausos e juras de amor aqui na cidade, que é montar uma banda de emocore, fazer um fotolog e pagar pra tocar nos shows underground sonhando em um dia serem contratados pelo Rick Bonadio; eles decidiram ser mais honestos, fazer uma música com sinceridade e quebrar barreiras ao transformar a soma de rock e música instrumental em uma coisa interessante e boa de se ouvir, sabe?

A banda tem apenas um ano e se apresentou ao público pouquíssimas vezes, mas já carrega nas costas um EP homônimo, lançado em maio, escalação no festival No Ar: Coquetel Molotov 2008 e alguns admiradores importantes como Domingos, do Monodecks:

“Bem, cheguei até A Banda de Joseph Tourton quando tava de bobeira navegando por MySpaces alheios até deparar-me nos favoritos num sei de quem com aquele nome singular que emoldurava uma foto de um homem sem rosto. Sem pestanejar, cliquei no profile pra saber do que se tratava, levado acima de tudo pelo fato de ter passado minha infância em tal rua e, assim como ocorreu com os caras, pela curiosidade de saber que porra de figura era aquela que dava nome à rua.

Após entrar na página e entreter-me com o projeto gráfico e os textos – alguns de apresentação e outro totalmente delirante/fantástico sobre o tal Joseph Tourton -, já dava-me praticamente por satisfeito com a banda (até porque não pude escutá-los naquele momento por estar num PC sem som).

Daí ocorreu-me de baixar o EPzinho e colocá-lo no meu mp3 player. Fui pra casa escutando as músicas no busão com a paisagem sonora da cidade de fundo, me surpreendendo a cada mudança de acorde, com a fluidez da música – além de todo o vigor da ‘embalagem’, ainda por cima o “recheio” (de batera quebrada, pitadas de suíngue-funk, sopros, intervenções de ruídos) tinha – apesar de influências perceptíveis -, um sabor próprio, um sabor de jam (que nunca se repete).

Pouco depois, ao pegar-me pensando se eu teria a ‘neutralidade’ suficiente pra emitir algum juízo de valor com relação à banda que não fosse algo muito subjetivo, uma pá de gente também os “descobriu” e também curtiu o som – na verdade eles ‘fizeram por onde’ para serem descobertos. Pronto. Os caras agora tão bombando geral, evidenciando mais um outro talento: o de saber divulgar e gerir uma banda.“

E aí? Ainda não está convencido que o som d´a Banda de Joseph Tourton é legal?

Ah, bicho! Comece a escutá-la agora, leia a entrevista abaixo e tire as suas próprias conclusões!!!

Entrevista:

Como foi que a banda de Joseph Tourton nasceu? E quem danado é Joseph Tourton?

A banda surgiu das jam sessions que a gente fazia. Primeiramente Gabriel, Pedro, Laga e Antônio. Só que a gente tava sentindo falta de mais alguma coisa, sabe? Aí chamamos Diogo pra ver se ele nos ajudava. No início era só isso mesmo, tocar e tocar, sem compromisso. Só que começamos a gravar isso tudo e gostamos do resultado, aí decidimos fazer uma parada mais séria.

O que a gente descobriu sobre Joseph Turton foi que ele era um empresário aqui em Recife e foi presidente da FIEPE, mas o nome da banda surgiu um dia que a gente tava tocando na casa de Gabriel e queríamos pedir pizza, só que ninguém sabia o nome da rua. Quando a gente perguntou pro pai dele, ele respondeu “Joseph Turton”, aí todo mundo achou o nome massa e ficou chamando a banda de “A Banda de Joseph Tourton”, que era um nome provisório. Só que, por falta de um outro nome, ele se tornou definitivo.

Explica pra quem não conhece como é o som da banda. Que sons vocês curtem e quais são as suas influências?

A gente diz que faz rock instrumental, mas mesclando elementos de brega, samba, reggae, hardcore… As músicas são compostas quase que exclusivamente nas jam sessions; o que, pelo menos pra gente, dificulta muito ficar amarrado a um tipo de som. O pessoal da banda escuta muito Radiohead, Hurtmold, Nação Zumbi, Cidadão Instigado, Tortoise, Streetlight Manifesto, Eddie...

Como são os shows da Joseph Tourton? O que não pode faltar neles?

Nos shows, a nossa maior preocupação é fazer com que o público dance, se divirta. A gente também tem muito cuidado na hora de compor pra música não ficar “fritação” demais, já que nem todo mundo (nem nós) gosta de encheção de lingüiça. Procuramos estruturar as músicas de uma forma mais dinâmica pra conseguir prender a atenção do público sem ter que ficar mostrando virtuosidades no palco. A gente prefere swing a solos mirabolantes.

É difícil ser uma banda nova no Recife?

Ser uma banda não é difícil, difícil mesmo é fazer o projeto vingar devido à falta de espaço pra tocar. A gente têm visto sempre as mesmas bandas se repetindo nos shows da cidade, o que é triste pra cena independente. Até mesmo aqueles festivais só-toca-se-vender-ingresso estão ficando cada vez mais raros porque o público se acostumou a não pagar para ir aos shows, até mesmo os de grande porte.

Quais são os planos futuros da banda?

Continuar compondo, gravar um disco na calma, fazer mais shows, fechar algumas parcerias… Quem sabe?

Vocês foram escalados pra tocar no festival No Ar: Coquetel Molotov, né? Como é que está a expectativa pra essa apresentação e o que vocês estão preparando pro público?

É verdade! A gente enlouqueceu quando a produção do festival mandou um e-mail pedindo pra conversar com a banda sobre um show. O Coquetel é que vai ser a grande estréia da banda. A gente já testou o repertório em algumas apresentações menores e o retorno do público foi muito instigante! Uma galera veio parabenizar, pedir adesivo, cd, MySpace, contato… Foi massa! A gente está preparando não só o show, mas uns EPzinhos, camisas e adesivos pro pessoal que veio pedir e a gente ainda não tinha. Tudo indica que eles vão ser vendidos num estande lá no teatro da UFPE durante o festival juntamente com produtos de outras bandas aqui do Recife.

Quais são as melhores bandas pernambucanas na opinião de vocês?

Nação Zumbi, Chambaril e Treminhão.

Tem alguma banda nova legal na cidade? Indica aí pra gente!!!

Não é de Recife, mas é de pertinho... BURRO MORTO, de João Pessoa. Eles vão tocar no mesmo dia que a gente no Coquetel Molotov, lá na Sala Cine. Quem puder aparecer, não perca, porque a banda é massa!

Se quiserem acrescentar algo, o espaço é de vocês!!!

Fiquem de olho no nosso MySpace que a gente tá soltando material novo por lá sempre que possível. E entrem na nossa comunidade do Orkut! Lá tem uma porrada de coisa: agenda dos shows, texto sobre a Rua Joseph Turton, muita paquera e beijo na boca! Muito obrigado pela atenção e até o Coquetel!

Gostou d´a Banda de Joseph Tourton e quer saber mais sobre o projeto?

Acessa já o seu MySpace!

Fonte: www.reciferock.com.br

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Visitante João Gilberto

é um pouco antiga a notícia, mas vale a pena o registro:

Pernambucanos na trilha de Descolados

Por Bruno Negaum

descolados.jpg

A MTV Brasil lançou na semana passada a sua nova aposta, a série “Descolados“, totalmente produzida aqui no Brasil e que tem a intenção de revelar novos nomes, tanto na dramaturgia quanto na música.

O produtor musical do projeto é Rodrigo Coelho, figura bastante conhecida na cena recifense. Além de ter sido baixista da Jorge Cabeleira e Suvaca di Prata, ele produziu os trabalhos mais recentes da Sweet Fanny Adams e River Raid, este ainda sem previsāo de lançamento.

Entre os pernambucanos que estāo na trilha sonora do programa estāo Voyeur, River Raid, Rogerman e Bonsucesso Samba Clube, Sweet Fanny Adams, AMP, Candeias Rock City e Karina Buhr.

Confira baixo o trailer oficial do projeto:

Descolados” passa na MTV (Canal 07, Tv Recife) toda terça ás 23h30, com reprises nos sábado à 1h15 e domingo às 23h!

Fonte: www.reciferock.com.br

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  • 1 mês depois...
Visitante João Gilberto

porra César, Batata, MA... movimentem o tópico!!

Estereoclipe estréia novo Clipe da Volver

Por Guilherme Moura

O clipe “A Sorte” foi dirigido por Leo D (BAM/Aeso)

volver2009.jpg

ESTEREOCLIPE ESTREIA “A SORTE” NOVO CLIPE DA VOLVER

O programa EstereoClipe estréia neste sábado (13/11) o clipe “A Sorte” da Volver na TV Universitária – Canal 11, a partir das 19h00. O clipe “A Sorte”, música tema do disco Acima da Chuva, foi dirigido por Leonardo Domingues e ilustrado por Felipe Soares, Felipe Pires e Ianah Maia, com apoio da AESO Barros Melo.

Segundo Kleber Croccia, guitarrista da Volver “a banda ficou surpresa com o resultado do clipe, até porque não tínhamos idéia de como seria. Leo D. disse apenas para confirmar nele, enquanto gravávamos no Chroma key. A sacada ‘Batalha das Tecnologias’ associada a ‘extinção’ dos Singles é genial”.

Dirigido por Felipe Falcão e apresentado por Cannibal, o EstereoClipe possui patrocínio cultural da Fundarpe e Prefeitura do Recife. Ao longo de quatro anos, o programa tem apresentado na televisão pernambucana a atual produção musical do estado com a exibição de clipes, apresentações em estúdio com bandas e entrevistas com artistas convidados.

Mande o seu clipe! Entre em contato para receber todas as informações pelo email: estereoclipe@gmail.com.

EstereoClipe

Sábado – 13/11/2009 – 19h00 às 20h00

TV Universitária – Canal 11

Apresentação: Cannibal

Direção: Felipe Falcão

Patrocínio: Fundarpe e Prefeitura do Recife

Website: www.estereoclipe.com

Fonte: http://www.reciferock.com.br

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Visitante João Gilberto

Tais desenterrando as noticia do RecifeRock né safado?

tem que ser!

eu passo uns 15 dias aqui em Caruaru...

quando entro na net pela lan é so pra atualizar e-mails, orkut, orlhar aqui!

não dá tempo de postar nostícias e tal...

tú bem que podia fazer isso, né mané?! =)

falow...

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Porra só paulista mas moro em curitiba e aki todo ultimo domingo tem maracatu no centro e sempre ia la agora parei um pouco de frequenta!

mas só um grande admirador da Cena de Recife/Pernambuco mas pela distancia tenho uma certa dificuldade de achar alguns nome e tudo mais.

mas esse topico ta otimo.

Meu Preferido é

Mundo Livre e Nação zumbi por conhecer mais eles e ter uma boa discografia deles!

agora peguei alguns nomes e vou dar uma analisada ai!

Vlw e abras a todos ai!

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Não conhecia muito a Volver não... acabei de baixar um monte de música... e... PQP é Excelente!!!

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Ouvi falar que Pernambuco tem boas bandas instrumentais, confere isso ai?

Só conheço A Banda de Joseph Tourton, muito foda.

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Visitante João Gilberto

China estréia novo programa na rede

Por Bruno Nogueira

estudioemcasa2.jpg

Parece que China tomou gostou – e jeito – para as câmeras depois do Esteroclipe. Agora ele volta com um programa que será exibido apenas através da internet, chamado “Estúdio em Casa“. O mote é que “É possível fazer música de qualidade em um estúdio caseiro”, ele faz entrevistas, recebe amigos e visita a casa de outros músicos que fazem sua gravação no quarto. E tem desde grande encontros como Yuri Queiroga com Daniel Belleza, a passeios curiosos ao home estúdio do baterista Boizinho, da banda Cachorro Grande.

O mais legal do programa está nas dicas. Alguns dos vídeos vão ensinando os macetes para montar seu próprio estúdio caseiro, falando sobre equipamentos, acústica, etc. Outra boa sacada é que, no fim, tudo vira música. Dá para baixar uma MP3 do que é gravado no estúdio caseiro de China e a parceria entre Queiroga e Belleza já está lá esperando o download.

Nem cheguei a falar com China sobre o novo programa, mas passeando pelo site dá para ver que a parada é séria. A equipe do Estúdio em Casa conta com direção, produção, direção de arte, montagem, edição, tudo separado em uma grande equipe. O que com certeza deve gerar próximos episódios sempre com qualidade crescente.

www.reciferock.com.br

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Visitante João Gilberto

Bruno Souto, da Volver, ensaia projeto solo

Por Bruno Nogueira

brunosouto1.jpg

A inquietação do vocalista da Volver Bruno Souto sempre foi evidente para quem acompanhou o trabalho da banda de perto. Ele nunca chegou a materializar essa necessidade por mais com tanta frequência quanto o baterista Zeca Viana – e seus trocentos projetos paralelos e solo – mas as poucas vezes que brincou com o The New Folks ou cantando com ídolo Frank Jorge, não deixou dúvida que ele, em breve, parteria para algo próprio. E isso aconteceu agora, que ele subiu duas músicas em uma página própria no MySpace.

Bruno Souto solo tem muito pouco da Volver, além de sua inconfundível e já marcada voz. São canções que marcam um amadurecimento tanto temático quanto estético do músico. “Próxima Estação” e “Sincero”, apesar de ainda estarem marcadas lá como “demo”, deixam evidente que essa não é apenas uma necessidade por fazer mais, mas sim de alcançar mais pessoas. Algo que talvez fosse inviável no contexto da banda – que toca na XV edição do festival Goiânia Noise – mas que parece apenas uma questão de tempo e trabalho árduo nessa nova fase.

Quem quiser ouvir as músicas, elas estão lá em www.myspace.com/brunosouto. Depois de passar lá, volta aqui e conta o que achou!

www.reciferock.com.br

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Visitante João Gilberto

Clipe: Devotos e Eddie

Por Bruno Negaum

A Devotos lançou o clipe de “Luta Pacifista“, primeiro vídeo extraído do seu primeiro dvd ao vivo, “Devotos 20 Anos“. A direção fica por conta de Teta Barbosa, que também assina o registro do show comemorativo de 20 anos da banda, gravado no Alto José do Pinho no ano passado, e que está em fase de finalização.

“Eu Tou Cansado Dessa Merda” é o primeiro vídeo-clipe do disco “Carnaval no Inferno“, da banda Eddie. O clipe da música, que conta com a participação da cantora Karina Buhr, foi animado e dirigido por Helder Santos, Camila Loyolla e CherryPlus, e é muito bem feito. Vale a pena dar uma conferida!

Devotos – “Luta Pacifista”

(Direção: Teta Barbosa)

Eddie – “Eu Tou Cansado Dessa Merda”

(Direção: Helder Santos, Camilla Loyolla e CherryPlus)

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Clipe: Jam da Silva e River Raid

Por Bruno Negaum

O recém lançado vídeo de “Dia Santo“, faixa-título do disco de Jam da Silva, foi feito em stop-motion e tem as participaçôes da atriz Hermila Guedes e de Carolina Sá, que também assina a direção.

“4:20 Hora Local“, do River Raid, faz parte do incentivo à cultura do programa Levi´s Music 2009. O vídeo foi lançado em setembro desse ano e foi gravado no Recife Antigo. Quem assina a direção é Teta Barbosa. Confiram os dois vídeos abaixo:

Jam da Silva – “Dia Santo”

(Direção: Carolina Sá)

The River Raid – “4:20 Hora Local”

(Direção: Teta Barbosa)

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Visitante João Gilberto

Clipe: Especial The Playboys

Por Bruno Negaum

playboys02.jpg

Os The Playboys sempre chamaram muita atenção pelas suas músicas e performances ao vivo, mas hoje é dia de vocês conhecerem dois clipes bem legais deles.

O primeiro é do disco mais novo, “Chega de Niliismo“, e foi dirigido pelo guitarrista Filipe Novais. O vídeo é uma montagem com várias fotos do centro da cidade e dos integrantes da banda correndo pela praia de Boa Viagem.

The Playboys – Os Dois Lados da Ponte do Pina

Já este segundo clipe aqui é bem antigo e reúne o The Playboys em sua formação clássica, mas infelizmente só foi divulgado agora. Dizem que ele foi vetado pela banda na época, mas não se sabe o motivo…

The Playboys – Se Não Fosse O Rock´n Roll!

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Visitante João Gilberto

Clipe: Especial Volver

Por Bruno Negaum

volver.png

Desde que foi morar em São Paulo, a Volver passou a ser uma das bandas pernambucanas que mais manda e-mails relacionados as novidades referentes a sua carreira.

Entre essas novidades, estão dois clipes retirados do álbum Acima da Chuva (”A Sorte“, que está na grade da programação da MTV Brasil, e o recém-lançado “Acima da Chuva“) e um vídeo da participação ao lado do River Raid no programa Experimente, apresentado por Edgar Picoli, na Multishow. Confiram abaixo:

Volver – Acima da Chuva

(Realização: Zest Artes e Comunicação)

Volver e River Raid – Bat Macumba

http://www.youtube.com/watch?v=tCgdEjiBnUA

(Os Mutantes) no programa Experimente

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PS: como já havia postado o clipe ”A Sorte“ anteriormente, não repeti aqui, blz?!

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Visitante João Gilberto

Achei muito legal o Clipe de "A Sorte" thumbsup.gif

tem bandas aqui que confesso, ainda não parei para ouvir... e uma delas era o Volver.

escutei este CD mais recente, "O Acima da Chuva", PQP que CD do caralho!

uma mistura de Los Hermanos com Strokes... MUITO MASSA!

ESCUTEM! :thumbsup:

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Considerações:

1. Volver é foda, e seus clipes também.

2. Esse ultimo CD de Eddie é simplesmente fodástico.

3. River Raid é mais uma boa banda de PE.

4. The Playboys é do caralho, muito escracho.

5. O disco ao vivo do Devotos tá muito bom, queria muito ter ido ao show.

6. To esperando ansiosamente pelo novo CD do China. O cara é foda.

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Visitante João Gilberto

1. Volver é foda, e seus clipes também.

interessante é que eles tão seguindo quase os mesmo passos dos Los Hermanos...

estou ouvindo o primeiro CD... é mais pesado, mais rápido, assim como foi o 1º dos Los Hermanos.

e não tem como não comparar, já que é uma influência da banda, mas cara, tem um quê a mais!

a sonoridade dos caras é muito boa... paixão a primeira ouvida!

já ganharam mais um fã!

=)

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Discordo. O 2° cd d Volver foge totalmente do caminho do Los Hermanos. Los Hermanos no 2° álbum já iniciam uma ida de encontro a MPB, mesmo que tímida. O Volver, pra mim, vai de encontro aos Strokes :P

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Visitante João Gilberto

Discordo. O 2° cd d Volver foge totalmente do caminho do Los Hermanos. Los Hermanos no 2° álbum já iniciam uma ida de encontro a MPB, mesmo que tímida. O Volver, pra mim, vai de encontro aos Strokes :P

falei do sentido de músicas mais estruturadas e vocal mais trabalhado... alem de deixar o "peso" tipo hardcore de lado, mas não deixa de ser bom!

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Visitante João Gilberto

Inner Demons Rise disponibiliza

as músicas novas no Myspace

Por Guilherme Moura

innerdemonsrise.jpg

Recado de Alcides Burn (Vocalista da Inner Demons Rise) na comunidade Metaleiros-PE no Orkut. Metaleiros é a melhor e mais organizada comunidade sobre rock de Pernambuco no Orkut, ela é mantida por Ozzy Mignot.

“MÚSICAS DO EP DISPONÍVEIS NO MYSPACE PARA AUDIÇÃO

E ae pesoal, tem 4 músicas la no nosso myspace para vcs sacarem.

Houve um pequeno atraso com o CD mas dia 26 de dezmebro iremos lança-lo num show que vai rolar no Armazém 14. Mais informações desse evento em breve.

www.myspace.com/innerdemonsofficial“

release da banda:

Inner Demons Rise

Os demônios internos, que povoam o imaginário dos artistas, atormentando-os a ponto de expressarem suas mais profundas angústias em forma de música, ganham voz, com uma banda recém-surgida na cena musical recifense. Fruto da vontade dos amigos Alcides Burn e Paulo André, a banda INNER DEMONS RISE surgiu no final de 2008, inicialmente com a proposta de seguir o estilo death metal. Mas o fato dos fundadores da banda gostarem também do estilo melódico de bandas como Amorphis, Paradise Lost, Amom Amarth, entre outras, despertou nos integrantes da banda a vontade de fazer um som pesado mas, ao mesmo tempo, melodicamente coeso. Sem se apegar a rótulos, a INNER DEMONS RISE, formada por músicos veteranos (com passagens por outras bandas do Recife e de Natal/RN) entra para o cenário metal brasileiro com a proposta de romper com todas as barreiras que possam existir no mundo underground. Participam da formação atual da INNER DEMONS RISE: Alcides Burn (Vocal), Paulo André (Guitarra), Miguel Dantione (Guitarra), Magno Lima (Baixo) e Osvaldo Magno (Bateria)

www.reciferock.com.br

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    • Leho.
      Por Leho.
      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
      O suicídio do líder do Nirvana foi a realização de uma tragédia anunciada por ele mesmo nos dois anos e meio em que foi um astro de primeira linha do rock
      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
      O corpo do líder da banda Nirvana tinha sido encontrado num cômodo de sua casa em Seattle (EUA) com a cabeça estourada por um tiro na boca. Os legistas determinaram que a morte aconteceu três dias antes, em 5 de abril.
      O meu “Ele fez” resignado ao saber da tragédia deveu-se ao número de vezes em que esse fim foi anunciado, com o lado autodestrutivo e depressivo de Cobain (ele tinha outros bem melhores e positivos) levando-o a bater na trave em overdoses acidentais de heroína ou tentativas de suicídio que falharam.
      Nirvana foi minha banda do presente, que acompanhei enquanto os fatos surgiam e não com uma história construída no passado, como Beatles, Stones, Led Zeppelin ou Sex Pistols.
      Kurt tinha nascido no mesmo ano que eu, apenas alguns meses antes. Os dois anos e meio de auge da banda, entre o último trimestre de 1991 e o suicídio, podiam ser acompanhados milimetricamente pela mídia.

      O Nirvana tinha em Kurt um líder que compunha bem. Que dava entrevistas inteligentes. Que tinha um senso de humor torto e esperto. Que quebrava a guitarra no fim dos shows como The Who. Que misturava punk, rock clássico, pop a la Beatles, folk e hard rock e conseguia algo novo.
      Que se vestia comicamente de mulher para provocar machões broncos que ele não queria como fãs, era feminista e pró-LGBTQIA+ e poilticamente progressista.
      E Kurt era capaz de cantar suave e também rugindo, berrando do fundo da alma – tal qual os melhores gritadores como do fundo da alma como Little Richard, James Brown, John Lennon, Eric Burdon, John Fogerty e Johnny Rotten, entre outros.
      Minha admiração e a curiosidade para pesquisar me renderam a autoria de um livro: “Kurt Cobain: Fragmentos de Uma Autobiografia”, publicado em 2002 pela Conrad Editora e atualmente esgotadíssimo há anos. Nele, traduzi letras das músicas do Nirvana e estabeleci contextos e ligações com a vida de Kurt.
       
      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
      Mas o espaço aqui é para falar de Cobain, não de mim. Passemos para as vezes em que ele chegou perigosamente perto da morte até que finalmente conseguiu atingi-la.
      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
      Um triunfo (o “SNL” ainda era um programa de prestígio na época) que Kurt estragou horas depois ao ter uma overdose na festa pós-programa com o elenco. Foi salvo pela ainda namorada e futura esposa Courtney Love, que tinha medicação de emergência obtida ilegalmente.
      O consumo de heroína de Cobain ao longo daquele ano foi uma ignorância em seu excesso. Tanto que, em agosto de 1992, o casal se internou ao mesmo tempo num hospital – Courtney para dar à luz a menina Frances Bean, Kurt para fazer detox e quem sabe se livrar do vício.
      Courtney estava limpa de heroína desde que soube que estava grávida. Já Kurt exagerava e, sentindo-se culpado, passou a pensar que seu lindo bebê teria uma vida melhor sem seus pais problemáticos.
      Segundo Courtney, Kurt foi até o quarto dela com uma arma (sabe-se lá como ele conseguiu levar para dentro do hospital, mas a história contada é essa) e propôs um pacto suicida para que a recém-nascida Frances tivesse uma vida melhor com outros pais.
      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
    • felipevalle
      Por felipevalle
      Essa votação consiste em escolher as duas músicas que mais gostaram do grupo A.
      Os links das 4:
       
    • felipevalle
      Por felipevalle
      FMC FF'21
      E aqui estou no hall do rock para apresentar a vocês o projeto de fazermos juntos uma copa de músicas do Foo Fighters.
      A ideia é semelhante a que tinha na MTv, com o programa do The Clash, se lembram?
      É uma ideia bem legal, e que se o pessoal daqui aderir bem, podemos fazer de outros artistas também.
      E o mais legal é que vamos nos aprofundando na história musical de artistas consagrados.
      Muitos daqui devem se lembrar do círculo do livro que vinhamos mantendo até um tempo atrás. Eu confesso que gostei. Sempre aparecia algo bacana que talvez não fosse ler por conta própria.
      Enfim, hora da apresentação de como se dará esse projeto musical.
      Basicamente, eu reuni 32 músicas do Foo Fighters, e as organizei em 8 grupos de 4. De cada grupo, as duas mais bem votadas se classificam para as oitavas-de-final, e assim, através de eliminatórias vai se realizando até chegar as semi-finais. Nisso, o sistema de votação passa a ser constituído do voto e mais da justificativa. E aí, que entra o mais legal, que é saber os detalhes de que cada música despertou, e se vocês vão se sair bem.
      Alguns detalhes; 8 músicas são cabeças-de-chave, cada uma representando um álbum especifico deles, no geral, músicas que fizeram mais sucesso naquele álbum. Daí, outras 16 são distribuídas aos pares pelos grupos, e outro grupo de 8 que nem sempre são singles fecham os grupos.
      Acreditem-me, eles têm 32 músicas de alto nível. Fiquei surpreso pela quantidade de música boa. Não faço ideia de qual música vocês gostarão mais, e confesso que nem eu sei qual é a minha favorita deles.
      E minha ideia é que essa copa não passe de um mês de duração.
      Enfim, aqui está a tabela:
      Lembrando que caso dê desempate em algum embate, será sorteado um membro da comissão para efetuar o desempate.
      Gostaria que digam aqui embaixo 3 candidatos que gostam da banda para se candidatarem. 
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      Como sabem, iremos oferecer um FM 2021 para o líder do nosso ranking de atividades, com a primeira atividade já encerrada há algum tempo, chegou a hora de começarmos a criar o ranking.
      Ranking atual
      @LucasGuitar - 20 pontos; @Lucas Matías - 18 pontos; @Lanko - 16 pontos; @Henrique M. - 13 pontos; @joga - 12 pontos; @gm360, @Neynaocai, @Gundogan, @Ricardo Bernardo, @Roman, e @Valismaalane - 10 pontos @Andreh68 - 9 pontos; @fabiotricolor, @ggpofm, @dralzito, @bstrelow, @EduFernandes e @PedroLuis - 8 pontos @DiegoCosta7 - 7 pontos @marciof89, @div e @André Honorato - 6 pontos @passarin33, @CristianTh9, @AllMight, @Vini-Ministro da Educação, @SilveiraGOD., @Mings, @Bruno Trink, @TicianoB, @JGDuarte, @Stay Heavy, @Messias Götze e @Ariel' - 5 pontos @Goias270187, @Vannces,  @Tsuru, @CCSantos, @Darknite, @Lowko é Powko, @Buzzuh e @ZMB - 4 pontos @Serginho10, @Danut, @Queiroz14, @Bigode., @Ighor S., @-Lucas e @felipevalle - 3 pontos @maninhoc12, @pedrodelmar1, @skp e @David Reis - 2 pontos @munozgnm, @LuisSilveira, @Mandalorian, @joseroberto389, @Leho., @Bruno NoWaK e @luancampos89 - 1 ponto Atividades participantes (em andamento)
      Jogos Vorazes; Bolão NBA; Atividades participantes (concluídas)
      Copa FManager; Copa Quarentena; Fantasy da Premier League; O Jogo dos Tronos; O melhor onde for; Ranking de participação - Profissão Manager 2020; Bolão FManager; Fantasy da Champions League;
    • Leho.
      Por Leho.
      Rapaaaaaaaz... olha esses convidados hahahaha! FODA PRA CACETE! Tem tudo pra ser pica demais, tá louco.
      E sempre ele né? Sempre Dave Grohl. Baterista, guitarrista, depois frontman de uma das maiores bandas do mundo, e agora (já há algum tempo, na verdade) diretor hahahaha. Rodrigo Hilbert é meu pau de óculos, esse cara tem que ser a referência maior.
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