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magic

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12 horas atrás, P.S.Y. disse:

 

Esse tecladinho com delay no fundo, a progressão do baixo... Nostalgia bateu!

E nem precisa entender muito de música pra se ligar que eles são realmente bons.

 

Spoiler

não conhecia haha

 

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Bom, vou postar aqui mesmo porque acredito que seja de interesse de alguns que acompanham esse tópico. Peço permissão para criar um off-topic hahaha:

Senhores, ontem eu tive o mesmo privilégio que alguns de vocês já tiveram: assistir a um dos maiores músicos brasileiros das últimas décadas, Humberto Gessinger. Estive no Palácio das Artes, em BH, para assistir ao show que encerrava a turnê Desde Aquele Dia, que comemora os 30 anos do fantástico álbum "A Revolta dos Dândis", do Engenheiros do Hawaii. Não apenas por ser fã, mas também pela altíssima qualidade do espetáculo, foi de longe o melhor show da minha vida, superou todas as minhas expectativas.

Humberto Gessinger

Imagem marcante: Humberto Gessinger empunha o instrumento metade baixo, metade guitarra

Poderia ser um senhor de 53 anos, voz cansada e sentado em um banco, cantando os sucessos que o fizeram conhecido no Brasil inteiro entre os anos 80 e 2000. Mas por mais que eu imaginasse a performance e energia dele no palco, fui surpreendido. O Humberto tem uma voz incansável, que atinge tons altíssimos e passeia pelas notas mais graves com uma imensa e assustadora facilidade; sua presença de palco é fantástica, agachando em todo solo de baixo, interagindo com o público e indo em todas as direções.

Em 10/11/2017 at 12:25, Bruno Caetano. disse:

O Humberto Gessinger geralmente fala que música é um organismo vivo, com 'mutações genéticas' ao longo dos anos. Se uma música tinha um significado quando ele escreveu e as primeiras vezes que a cantou, agora ela atinge sentidos diferentes pra ele. A maioria desses compositores fazem a letra nascer e a deixam ser o que quiser na mente de cada um, pouco se importam em realmente explicar o sentido original dela.

Além de sempre revestir velhas músicas com novos arranjos (falarei mais sobre isso), ele tem a capacidade de criar novas frases e trocar palavras durante as performances, e isso estrutura as músicas em sentidos totalmente novos; é comum durante o show nós cantarmos a letra original e ele modificar a letra (sim, ele tem aval para isso). Outro detalhe é que ele não é multi-instrumentista apenas no sentido de saber tocar vários instrumentos, mas ele pode tocar baixo, gaita, piano e percussão juntos, na mesma música - vimos essa extrema versatilidade também no projeto "Pouca Vogal". Ele também apresentou o show em uma velocidade muito boa, alternando entre músicas mais lentas e mais intensas com rapidez, sem deixar a animação do público morrer.

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É claro que eu estou ali na frente

Repertório, banda e arranjos

Ele faz 30 anos em 30 minutos - HG canta as músicas de A Revolta dos Dândis não necessariamente na ordem do álbum. Depois, passeia por todas as fases de sua carreira trazendo sucessos e algumas alternativas que eu realmente não imaginava escutar (Perfeita Simetria e Vida Real são exemplos). Alguns arranjos são diferentes de tudo que ele já fez, o homem literalmente desconstrói e reconstrói o próprio repertório. O Gessinger mescla várias músicas - isso passa uma sensação única -, e o "bis" é também sensacional, com uma energia muito boa. Seus parceiros de palco, Felipe Rotta e "Rafa" Rafael Bisogno, dão uma tonalidade muito boa para as músicas, e são de talento inquestionável: todos os solos e instrumentos (até mesmo alguns bastante alternativos) são impecáveis. O Humberto também lançou semana passada e já tocou pra nós a música "Pra Caramba", fantástica! A acústica do lugar favoreceu tudo, além de ser um ambiente bastante agradável.

Spoiler

Humberto fazendo dupla com o bom baterista Rafa Bisogno, espécie de punk de bombachas

Enfim, fiquei sem voz. Aplaudi o quanto pude, e tenho certeza de que aproveitei o máximo — celular ficou no bolso porque ao gravar você perde a emoção do momento e depois não consegue transmitir o que você perdeu. Fica a memória do melhor show da minha vida.

Eu sei, já ouvimos tudo isso antes. Ah, mas a gente continua a ouvir Humberto Gessinger, e o resto é resto.

PS: Pra não deixar de recomendar uma música...

 

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1 hora atrás, Bruno Caetano. disse:

celular ficou no bolso porque ao gravar você perde a emoção do momento e depois não consegue transmitir o que você perdeu.

Não entendo essa mania de ver o show pelas lentes de uma câmera trêmula que capta mais barulho do que música, vai entender...

 

Mas enfim, sobre o Humberto: há muito tempo ele fez um show solo aqui na minha cidade (Nova Era-MG) bancado pela empresa Vale e apenas para funcionários. Meu pai tava no meio, então eu pude ir também. Após o show, fui até ele pedir um autógrafo e o desgraçado olhou na minha cara e falou: "não", e saiu andando. Eu era apenas um garoto, imagina a cena.

Depois de grande que eu fui saber do temperamento peculiar do jovem cantor, aí tudo fez sentido pra mim (até então eu tinha achado que ele não tinha ido com a minha cara, fosse pessoal, coisa de criança haha). Posteriormente também eu fui convertido ao Heavy Metal e desde então nunca mais me interessei pela música dele. Mais foi bem traumático na época haha

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20 horas atrás, Bruno Caetano. disse:

Senhores, ontem eu tive o mesmo privilégio que alguns de vocês já tiveram: assistir a um dos maiores músicos brasileiros das últimas décadas, Humberto Gessinger...

Relato foda hein irmão. Queria demais ter ido. 

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Faz um tempo desde que eu deixei de assistir o The Voice US, mas apareceu um vídeo aqui nos "recomendados" do Youtube que me surpreendeu bastante - uma cantora sólida com afinidade pelos clássicos da música:

 

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Minha vida inteira eu só conheci Os Mutantes como sendo a banda que a Rita Lee fez parte antes da carreira solo dela. Daí fui pegar pra escutar uma música aleatória deles e caí nessa coisinha aqui:

E QUE MÚSICA É ESSA MALUCO, PUTA QUE ME PARIU. Prog da mais alta qualidade.

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Não que eu seja o maior fã de ABBA, mas cresci ouvindo lá em casa e estou procurando mais sobre nos últimos dias (sabe a tal fase de conhecer repertório completo, pois é); o resultado de conhecer melhor sobre é descobrir que os quatro são talento puro*. E ouso dizer ainda que a música recomendada nesse post, The Winner Takes It All, é uma das mais bem escritas músicas de todos os tempos (é um exemplo de composição aparentemente "simples", mas de simplicidade enganadora).

A história por trás dessa letra é clássica e verídica: dois dos quatro integrantes do grupo — a vocalista loira, Agnetha, e o violonista, Björn — tiveram um relacionamento e no final de 1978 se separaram. O autor é o próprio Björn, que a escreveu em uma hora, com uma garrafa de whisky em cima da mesa (só você pensa que sofrência é algo novo). Pensar que muitos grandes compositores não tiveram o inglês como sua língua-mãe (o ABBA é sueco) e ainda assim produziram obras de arte é meio mind blowing.

* A prova da minha afirmação é um live:

Spoiler

Letra:

– I don’t wanna talk   

About the things we’ve gone through 

Though it’s hurting me

Now it’s history

I’ve played all my cards

And that’s what you’ve done too

Nothing more to say

No more ace to play

– The winner takes it all

The loser standing small

Beside the victory

That’s a destiny

– I was in your arms

Thinking I belonged there

I figured it made sense

Building me a fence

Building me a home

Thinking I’d be strong there

But I was a fool

Playing by the rules

– The gods may throw a dice

Their minds as cold as ice

And someone way down here

Loses someone dear

The winner takes it all.

The loser has to fall

It’s simple and it’s plain.

Why should I complain.

– But tell me does she kiss

Like I used to kiss you?

Does it feel the same

When she calls your name?

Somewhere deep inside

You must know I miss you

But what can I say

Rules must be obeyed

– The judges will decide

The likes of me abide

Spectators of the show

Always staying low

The game is on again

A lover or a friend

A big thing or a small

The winner takes it all

– I don’t wanna talk

If it makes you feel sad

And I understand

You’ve come to shake my hand

I apologize

If it makes you feel bad

Seeing me so tense

No self-confidence

But you see

The winner takes it all

The winner takes it all…

– Someone dear…

Takes it all…

The loser …

Has to fall…

Throw a dice…

As cold as ice…

Someone way down here…

Someone dear…

Takes it all…

 

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Em 13/01/2018 at 09:06, Bruno Caetano. disse:

Não que eu seja o maior fã de ABBA, mas cresci ouvindo lá em casa e estou procurando mais sobre nos últimos dias (sabe a tal fase de conhecer repertório completo, pois é); o resultado de conhecer melhor sobre é descobrir que os quatro são talento puro*. E ouso dizer ainda que a música recomendada nesse post, The Winner Takes It All, é uma das mais bem escritas músicas de todos os tempos (é um exemplo de composição aparentemente "simples", mas de simplicidade enganadora).

A história por trás dessa letra é clássica e verídica: dois dos quatro integrantes do grupo — a vocalista loira, Agnetha, e o violonista, Björn — tiveram um relacionamento e no final de 1978 se separaram. O autor é o próprio Björn, que a escreveu em uma hora, com uma garrafa de whisky em cima da mesa (só você pensa que sofrência é algo novo). Pensar que muitos grandes compositores não tiveram o inglês como sua língua-mãe (o ABBA é sueco) e ainda assim produziram obras de arte é meio mind blowing.

* A prova da minha afirmação é um live:

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Letra:

– I don’t wanna talk   

About the things we’ve gone through 

Though it’s hurting me

Now it’s history

I’ve played all my cards

And that’s what you’ve done too

Nothing more to say

No more ace to play

– The winner takes it all

The loser standing small

Beside the victory

That’s a destiny

– I was in your arms

Thinking I belonged there

I figured it made sense

Building me a fence

Building me a home

Thinking I’d be strong there

But I was a fool

Playing by the rules

– The gods may throw a dice

Their minds as cold as ice

And someone way down here

Loses someone dear

The winner takes it all.

The loser has to fall

It’s simple and it’s plain.

Why should I complain.

– But tell me does she kiss

Like I used to kiss you?

Does it feel the same

When she calls your name?

Somewhere deep inside

You must know I miss you

But what can I say

Rules must be obeyed

– The judges will decide

The likes of me abide

Spectators of the show

Always staying low

The game is on again

A lover or a friend

A big thing or a small

The winner takes it all

– I don’t wanna talk

If it makes you feel sad

And I understand

You’ve come to shake my hand

I apologize

If it makes you feel bad

Seeing me so tense

No self-confidence

But you see

The winner takes it all

The winner takes it all…

– Someone dear…

Takes it all…

The loser …

Has to fall…

Throw a dice…

As cold as ice…

Someone way down here…

Someone dear…

Takes it all…

 

Abba é muito foda.

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      Vamos de leitura?
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      - Auxerre: Do nada ao topo, pelas mãos de um homem;
      - Craque Imortal - Cantona.
    • Banton
      Por Banton
      Brasil, Bola de Ouro, Exército e Elvis Presley, o que tudo isso tem haver?
       
      Brasil:
      Ao todo em sua história, 25 jogadores brasileiros vestiram a camisa do clube. O Brasil é o país com a maior quantidade de estrangeiros passadas no campeonato búlgaro quanto no time. Atualmente tem um único nome que é o Gustavo Busatto. O jogador tupiniquim com mais gols é Fernando Karanga (Naturalizou-se búlgaro) com 31 gols.
      Está liberado no save:
      Contratar muitos jogadores brasileiros para a equipe; Trazer "funções brasileiras" na tática como o Ala Completo [arquétipo "Brazilian Fullback"] e o Segundo Volante por exemplo; Ser uma porta de entrada para atletas brazucas na Europa como o Shakthar Donestk faz. Bola de Ouro:
      O CSKA-Sofia é clube formador de grandes talentos, dentre eles, está Hrsto Stoichkov - ganhador do prêmio "Bola de Ouro" em 1994, atuando pelo Barcelona. A conexão com o Brasil é tão grande, que posteriormente, Romário e Stoichkov dividem os grandes palcos na Catalunha.
      Além do maior jogador da história da Bulgária e detentor de uma estátua de bronze na instituição, o time também revelou ao mundo um dos grandes jogadores dos anos 2000, o atacante Dimitar Berbatov - Um dos jogadores mais subestimados do século.
      Tente no save:
      Revelar um ou vários miúdos maravilhas ao futebol e trazer de volta a Bulgária para o cenário esportivo; Utilizar a função Trequartista na tática em homenagem aos dois grandes talentos revelados no clube. Elvis Presley e Exército Búlgaro:
      A torcida entoa um trecho da música "It's Now or Never" da lenda americana do Rock quando os jogadores entram em campo - Isso aqui só foi para chamar atenção da leitura;
      Uma curiosidade que eu não sabia é que CSKA significa "Central Sports Klub Army" ou seja, as equipes que carregam este nome, são clubes do exército.
      Sugestão no save:
      Contratar apenas jogadores búlgaros; Utilizar apenas as categorias de base. A passagem de Hrsto Stoichkov no Barcelona certamente trouxe aprendizados. Assim como Johan Cruijff levou a cultura do Ajax para à Catalunha, será sua vez de fazer o mesmo, agora no esquecido país do leste europeu. UMA NOVA CARREIRA:
      Curtiu a dica? Procurando por mais desafios? Clique aqui e conheça a história de outros clubes espalhados pelo mundo.
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