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4 horas atrás, Temujin disse:

A Revolta de Atlas é sensacional, o único problema são os personagens serem totalmente unilaterais, muito por causa da visão da escritora: todos que partilham da visão dela são os certos e todos que não são os errados. Para mim foi um livro para digerir com cuidado, porque tem muita coisa fantástica e atemporal como também algumas coisas que vão contra os meus princípios como ser humano hahahaua.  

Se quiser partir para A Nascente, da mesma autora, só um conselho: não vai com a expectativa criada pela Revolta de Atlas, cometi esse erro e foi uma das leituras mais estranhas que já tive. Com muito esforço fui me arrastando até metade do livro e larguei, só voltando uns quatro meses depois sem o hype inicial, e a leitura fluiu que é uma maravilha. Esse livro é, em muitos aspectos, praticamente um esboço da Revolta de Atlas, mas ainda sim recomendo.

Esse é o objetivo mesmo Temuja, afinal ela é objetivista, vivia assim nessa vibe de: Não abro mão, faço o que é certo, não existe "meio" alguma coisa. Além, é claro, da vontade de mostrar esse mundo como preto e branco mesmo, pra criar os ideais e etc. Como fazem os livros de romance água com açúcar, onde tem um príncipe encantado ou aonde a mulher fica naquele pedestal absurdo. Nesse sentido acho que foi só mais um caso comum.

Quero ler sim, já li Cântico dela sem nenhum hype e é uma leitura muito boa, então esse já vai pra lista também. Valeu, bro!

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14 horas atrás, Temujin disse:

A Revolta de Atlas é sensacional, o único problema são os personagens serem totalmente unilaterais, muito por causa da visão da escritora: todos que partilham da visão dela são os certos e todos que não são os errados. Para mim foi um livro para digerir com cuidado, porque tem muita coisa fantástica e atemporal como também algumas coisas que vão contra os meus princípios como ser humano hahahaua.  

Se quiser partir para A Nascente, da mesma autora, só um conselho: não vai com a expectativa criada pela Revolta de Atlas, cometi esse erro e foi uma das leituras mais estranhas que já tive. Com muito esforço fui me arrastando até metade do livro e larguei, só voltando uns quatro meses depois sem o hype inicial, e a leitura fluiu que é uma maravilha. Esse livro é, em muitos aspectos, praticamente um esboço da Revolta de Atlas, mas ainda sim recomendo.

Estou com A Nascente pra ler aqui no kindle! Queria muito pegar o livro físico, mas pararam de imprimir faz um tempo. Osso demais! 

 

Sobre A Revolta de Atlas, pqp, esse livro é um absurdo de bom. Acho que foi o melhor livro que já li na vida. Sem dúvidas deveria ser uma literatura mais incentivada no Ensino Médio, por exemplo,, assim como outras grandes obras norte-americanas e europeias. Nada contra a literatura brasileira, que particularmente leio pouco, mas temos à disposição obras excelentes que podem dar um "clique" na mentalidade de muitos jovens, assim como aconteceu comigo.

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Fiquei decepcionado ao ler "A arte da Guerra", pois já ter visto algumas citações esperava mais do livro.

Agora estou lendo "O ponto da virada" de Malcolm Gladwell e estou gostando até o momento. Peguei o livro na biblioteca imaginando que seria sobre virada na vida de pessoas. Por enquanto tem sido sobre viradas em acontecimentos na comunidade. Penso que pode ser bastante útil principalmente para vendedores e profissionais do marketing.

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Aqui vai uma indicação:

 

LIVRO: A Nona Configuração

NOTA: 7,5/10

SINOPSE: Um médico psiquiatra, encarregado de tratar pacientes em uma macrabra e secreta mansão gótica transformada em manicômio para ex-combatentes, se vê questionando sua fé e compaixão, em meio à loucura que impera no lugar. Logo esse trabalho começa a colocar em cheque todas as suas crenças, a tal ponto de ele não saber mais o limite entre o real e o falso, a sanidade e e o delírio.
Em A nona configuração, do autor best-seller de O exorcista, o psiquiatra Coronel Kane passa por muitas provações à medida que o centro é tomado pelo caos, e se depara com o seu maior desafio: enfrentar os próprios demônios... Nesta narrativa tensa e violenta, o suspense e terror psicológico imperam. Nada é o que parece ser e o final reserva grandes surpresas.

COMENTÁRIO: Confesso que comprei achando que seria um livro de terror. Não achei a leitura das mais fáceis, mas isso se deve muito pela temática do livro. Apesar disso tive uma grata surpresa com a leitura e classificaria mais como um drama. E recomendo!

A-Nona-Configuração-1.jpg

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  • 2 semanas depois...

Finalizando o quinto e último livro da série O Imperador de Conn Iggulden, trata-se basicamente da infância até a morte de Julio Cesar sendo que no quinto livro fala da ascensão de Otaviano Augusto, primeiro imperador Romano. Quero já rever a série da HBO Roma que é uma obra prima, mas assistir de novo depois de ter lido o livro deve ser fascinante! 

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Quero ler agora uma literatura Não-Ficção, partindo do ponto em voltar a ler dois livros que abandonei, Homo Deus e Porquê as nações fracassam e Outro que está alto na minha lista é O livro do Jô. 

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  • 3 semanas depois...

Parecem ótimas essas obras @Ariel'

Das que citou, li apenas o Crime e castigo. Mas li outras obras de outros autores, tais como King . Além de ter vários pdfs desses autores para serem lidos. Por exemplo, os dos economistas da ed. Mises.

E o que posso dizer é que deu uma boa mesclada nos gêneros. Enfatizando em estudos analíticos, o que é altamente recomendável para entender os mecanismos da sociedade com os seus mais variados fenômenos. 

Agora, para esse ano poderia acrescentar uma ou outra em HQ. 

Quanto a minha lista de obras lidas em 2017, chequei por volta de noventa leituras completadas.

Não irei citar todas elas, mas posso destacar de entre elas:

1 - Maes -  Fisiologia da alma (provavelmente uma das melhoras obras que já li, pois analisa a existência humana sob uma ótica precisa e aprofundada).

2 - Keynes - Teoria geral do juro, do emprego e da moeda (mas já adianto que é difícil de ser lida e compreendida, porque é necessário antes entender os cálculos [que ele mostra] para se certificar da validade da teoria).

3 - Huxley - Contraponto (romance fluido, apesar de demonstrar várias teorias e pontos de vistas existenciais, tais como o materialismo comprobatório de um assistente químico).

E por fim, A cidade antiga do Fustel. Nela é analisada a formação de uma cidade, na cultura grecoromana, abordando desde a evolução das práticas rituais, políticas e mercantis. Sendo um estudo basilar para entender o porquê de tantos fenômenos ocorrerem e repetirem-se na sociedade atual.

Editado por felipevalle
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7 horas atrás, felipevalle disse:

Agora, para esse ano poderia acrescentar uma ou outra em HQ. 

2 - Keynes - Teoria geral do juro, do emprego e da moeda (mas já adianto que é difícil de ser lida e compreendida, porque é necessário antes entender os cálculos [que ele mostra] para se certificar da validade da teoria).

Não tenho referências de HQ. Recomende-me!

O Keynes faz um malabarismo maluco na álgebra e, em primeira vista, parece ser uma obra "fechadinha". Porém, a exemplo de Marx, parte de pressupostos errados. Se você sai de um ponto que não condiz com a realidade, ou que é contraditório, toda a teoria a seguir morre.

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1 hora atrás, Ariel' disse:

Não tenho referências de HQ. Recomende-me!

O Keynes faz um malabarismo maluco na álgebra e, em primeira vista, parece ser uma obra "fechadinha". Porém, a exemplo de Marx, parte de pressupostos errados. Se você sai de um ponto que não condiz com a realidade, ou que é contraditório, toda a teoria a seguir morre.

Tem esse:

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Uma dica que posso dar para quem tem pouco tempo para dedicar-se a leitura, mas deseja obter conhecimentos por essa via, é ler obras tendo por volta de cem páginas.

Também é verdade que a fonte principal na obtenção de conhecimento, de uns tempos para cá já não tem sido mais o obra integral, [isto é, o livro lido por inteiro] mas sim vídeos ou mesmo resumo de determinado assunto ou obra.

Ainda sim, quem desejar escolher a leitura, há um plano interessante que pode ser feito. E a sua escolha recompensa, pois a base escrita é o ponto de partida para assimilar um conhecimento e partir para outras formas de comunicação. Isso sem contar em leituras acompanhadas de figuras, mapas e até mesmo os HQ de boa qualidade.

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O plano consiste em ler por volta de quatro obras em um mês. Partindo do pressuposto que cada obra tenha cinquenta páginas, dividindo em uma semana, ficam sete páginas por dia. O que dependendo da (dificuldade da) leitura pode variar de dois a cinco minutos por página, que somado dá quatorze entre trinta e cinco minutos, e se forem relidas basta dobrar o tempo.

Em um exemplo de obras a serem lidas no mês, que podem iniciar o gosto pela leitura de forma bem fácil, organizado e bastante flexível, seja quanto ao pouco tempo e o gênero de leitura:

Quem mexeu no meu queijo?

de Johnson.

Têm umas quarenta páginas esse clássico da psicologia aplicada a administração. Foi um best-seller publicado há vinte anos atrás, mas com conceitos válidos até hoje.

Buracos negros de Hawking. Apesar do autor dessa palestra transformada em livro estar debilitado, com a ajuda de outros companheiros foi escrita de forma clara, dando inúmeros detalhes espalhados em cinquenta páginas, para os curiosos no mistério que ronda por detrás do buraco negro. Afinal é aventada a hipótese dele possuir uma finalidade prática na obtençâo de energia.

O penúltimo livro, mudando novamente o gênero é poético, trata-se de Morte e vida Severina do Cabral.

Apesar do pessoal daqui, em uma boa parte não ser muito afim de literatura nacional (o que acho uma tremenda bobagem), esse poema desnuda uma realidade triste pela qual muitos brasileiros passam. Sendo que trechos desse texto com recorrência aparecem nas provas de concurso e vestibular. 

E para terminar, Super dicas para escrever bem diferentes tipos de texto da Edna Perotti. É um pequeno guia que conta com várias dicas, muito utéis para quem trabalha na produção de textos. Seja publicitário, jornalista ou ainda um estudante que deseje escrever textos diversificados.

Por fim, é só um exemplo de como montar um esquema de leitura que encaixe-se bem na dinâmica do cotidiano. A ideia é começar com leituras produtivas, leves, e com poucas páginas, tendo assim um rápido término. Para se ter uma ideia, se fizerem essa experiéncia durante um semestre, terão lido incríveis vinte e quatro obras. O que é uma quantidade extraordinária para quem só está iniciando no mundo da leitura.

Editado por felipevalle
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No momento maravilhado por ter descoberto Nós, de Ievguêni Zamiátin, a mãe das distopias. Foi escrito em 1920 e inspirou DEMAIS obras como 1984, Admirável Mundo Novo e Fahrenheit 451. Inclusive essa edição da Aleph lançada ano passado tem uma resenha do livro feita pelo próprio Orwell, o autor de 1984. Recomendo a leitura.

Citar

 Nós é um romance distópico escrito entre 1920 e 1921 pelo escritor russo Yevgeny Zamyatin. A história narra as impressões de um cientista sobre o mundo em que vive, uma sociedade aparentemente perfeita mas opressora, e seus conflitos ao perceber as imperfeições dele, ao travar contato com um grupo opositor que luta contra o "Benfeitor", regente supremo da nação. O livro só adentrou legalmente a pátria-mãe do autor em 1988, com as políticas de abertura do regime soviético, devido à censura imperante no país.

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  • 2 semanas depois...

Terminei umas três semanas atrás o livro Evangelho de Sangue, do Clive Barker, criador do Pinhead/Hellraiser.

Para quem curte a temática de ocultismo, demonologia e suspense pessoal, leitura imperdível.

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Coincidência, mas estava lendo até ontem Bodas de sangue do dramaturgo espanhol Lorca, que também foi morto por motivação política.

A peça teatral é pequena, e fiquei admirado com o final dela. Bem ao estilo impactante espanhol. Lembrou-me em certos aspectos do Azevedo, o nosso poeta sombrio.

Em 05/03/2018 at 17:01, Temujin disse:

No momento maravilhado por ter descoberto Nós, de Ievguêni Zamiátin, a mãe das distopias. Foi escrito em 1920 e inspirou DEMAIS obras como 1984, Admirável Mundo Novo e Fahrenheit 451. Inclusive essa edição da Aleph lançada ano passado tem uma resenha do livro feita pelo próprio Orwell, o autor de 1984. Recomendo a leitura.

 

Comecei a leitura de 451. Depois emendo Nós. Assim já fecho a leitura de obras distópicas. 

Curioso que essa personagem Clarisse do 451, lembra-me um pouco uma moça que estuda comigo. Mas vamos ver o que a personagem apronta no decorrer da trama :1f600:

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  • 4 semanas depois...

Estive fechado no mundinho particular da Agatha Christie, agora não encontrando os títulos que me faltam nas livrarias decidi ir para outros autores de diversos assuntos.

Lendo agora O Demonologista de Andrew Piper e quando acabar terei a disposição: Guerra do Paraguai e Os Grandes Conflitos Mundiais.

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18 horas atrás, Johann Duwe disse:

Estive fechado no mundinho particular da Agatha Christie, agora não encontrando os títulos que me faltam nas livrarias decidi ir para outros autores de diversos assuntos.

Lendo agora O Demonologista de Andrew Piper e quando acabar terei a disposição: Guerra do Paraguai e Os Grandes Conflitos Mundiais.

Tá curtindo O Demonologista? Eu o tenho lá em casa, mas ainda não li. E vi uma galera falando mal...

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44 minutos atrás, Galford Strife disse:

Tá curtindo O Demonologista? Eu o tenho lá em casa, mas ainda não li. E vi uma galera falando mal...

Meu primeiro livro com essa temática, não li muito ainda, talvez somente 1/4 da obra mas estou gostando bastante dele.

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Em 05/03/2018 at 17:01, Temujin disse:

No momento maravilhado por ter descoberto Nós, de Ievguêni Zamiátin, a mãe das distopias. Foi escrito em 1920 e inspirou DEMAIS obras como 1984, Admirável Mundo Novo e Fahrenheit 451. Inclusive essa edição da Aleph lançada ano passado tem uma resenha do livro feita pelo próprio Orwell, o autor de 1984. Recomendo a leitura.

 

Comprei esse fds e acabei minha leitura anterior no mesmo dia. Aí já coloquei no topo da lista de leitura e li alguns capítulos, muito bom até o momento.

Em 13/04/2018 at 13:02, Johann Duwe disse:

Meu primeiro livro com essa temática, não li muito ainda, talvez somente 1/4 da obra mas estou gostando bastante dele.

Eu ainda não li nenhum livro desta temática, mas darei uma chance futuramente.

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  • 1 mês depois...
  • 3 semanas depois...

Nunca houve um homem como Heleno de Marcos Eduardo Neves.

 

4º maior artilheiro da história do clube do Botafogo, considerado como o principal rival do diamante negro, formado em Direito, homem conhecido por trato fino com as mulheres, poliglota, participante do principal clube da aristocracia carioca conhecido como Clube dos Cafajestes e no fim morto por paralisia em Barbacena. 

Heleno de Freitas, protagonizado no filme Heleno por Santoro, Marcos retrata a biografia de um jogador que é o resumo da era romântica do futebol, de um homem que viveu no limite das mulheres, bebida, do bom trato, porém, com uma bomba relógio chamado sífilis dentro dele. História incrível de um homem incrível com um final trágico. Belíssimo livro, achei em termos técnicos que ainda faltou alguns depoimentos, poderia ter ido atrás das mulheres e da aristocracia que conviveu com ele mesmo conseguindo colher alguns depoimentos do clube dos cafajestes. Mas pela morte que teve e pelo fim que obteve, deixado de lado pelos "amigos", creio que os depoimentos seriam bem dificeis. Porque ficariam marcados como pessoas que o desprezaram. Foda, e a imprensa na época de ontem e a época de hoje nada mudou. 

 

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Terminei o 451 e estou em via de acabar o Nós. Gostei bastante do primeiro e está bem legal o segundo. Logo no começo do Nós fica evidente os trechos que inspiraram o Brave New World e 1984. 

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12 horas atrás, felipevalle disse:

Terminei o 451 e estou em via de acabar o Nós. Gostei bastante do primeiro e está bem legal o segundo. Logo no começo do Nós fica evidente os trechos que inspiraram o Brave New World e 1984. 

Estou lendo Nós também, passei um pouco da metade (já era pra ter acabado faz tempo, mas a falta de tempo atrapalha). Estou gostando bastante também, ainda mais pelo fato de ele ter inspirado a tantas distopias políticas que vieram depois.

Editado por Galford Strife
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      SINOPSE
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      *** *** ***
      Fica a critério de vocês quanto ao prazo de leitura, mas imagino que em um mês já dê para terminá-la.
      Boa leitura ✌
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