fm 2024 O novo Grupo do Remo: da COP30 a 2030... E além! - Oi, você é Diretor de Futebol? Não, por quê? E esse pacotão aqui: (04/12/2025)

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O pai tá de volta e agora o bicho vai pegar. Continuo em terras nortistas, ainda na Amazônia pulmão da terra. Agora é a vez do Nei Palestino, filho de Olavo com Marilena Chauí, criando o que não tem IA capaz, do Oiapoque ao Chuí.

Com o possível sucesso do Remo na série B (oremos) achei que eles tinham sido comprados por SAF, já que estão contratando refugo corintiano e grego suspeito. Porém, não foram. Fiquei com a ideia e coloquei no papel. 300 milhões de dinheiro surgiram na conta do clube e o presidente se viu envolvido numa trama Neitesca.

É o projeto da COP30 a 2030 e além, porque 2030 é pouco tempo para minha capacidade de ter sucesso.

Tentei trazer Marcos Braz, mas vamos ficar com Juninho Pernambucano e Nei para apresentação. Torço para que seja um projeto sério, mas nem consigo confiar nas minhas palavras. 

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Capítulo 1: O Manto Verde e a Nova Era

#publi

A floresta respira. E agora, o Leão da Amazônia veste essa respiração.
Em um evento que celebrou a união entre a tradição centenária do Clube do Remo e o compromisso com um futuro sustentável, a SAF e a diretoria apresentaram o Manto Verde — a nova terceira camisa que transcende o conceito de uniforme: ela é um símbolo.

Essa não é apenas uma camisa. É uma declaração de amor à Amazônia, ao Pará e ao planeta. Cada fibra carrega uma história de inovação, respeito e responsabilidade ambiental.

O design, inspirado na exuberância da floresta amazônica, traz elementos da fauna e da flora locais com elegância e sutileza. O verde predominante homenageia nossa maior riqueza natural. E cada detalhe — da costura à tecnologia do tecido reciclado — ecoa uma mensagem clara: “Somos da Amazônia.”

Mas o Manto Verde vai além da estética. A cada gol marcado com ele, a SAF realizará doações diretas para projetos de reflorestamento e apoio às comunidades ribeirinhas do Pará. O suor derramado em campo se transforma em vida para a floresta.

Nosso treinador, Nei Palestino, resumiu bem:
“Esta camisa é um lembrete do nosso propósito. Cada partida será uma batalha não só pelos três pontos, mas por um futuro mais verde.”

Preparem-se, @Ademares. O Leão está pronto para rugir, vestindo a Amazônia e levando a mensagem da sustentabilidade para todos os cantos do Brasil.
O Manto Verde já está disponível nas lojas. Vista essa causa!

 

Capítulo 2: O Save da Esperança

Este save é mais que um jogo. Será um experimento social. Cada contratação medida por impacto ambiental. Cada clássico Re-Pa era uma batalha entre o verde (VERDE???) e o cinza (é o azul claro poluído).

Projeto Remo COP30–2030(e além): Metas Ambientais x Desafios no FM24

Inspirado pela COP30 e pela missão de tornar o Clube do Remo um verdadeiro guardião da Amazônia, este projeto une metas ambientais reais com desafios simulados no Football Manager 2024 (FM24). Uma jornada rumo à sustentabilidade, à inclusão social e à excelência esportiva.

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1. Formação Sustentável – “Raízes do Baenão”

Objetivos:

• Até 2026: 30% do elenco principal formado na base.
• Até 2028: 50% de jogadores oriundos das categorias de base.
• Até 2030: Pelo menos dois atletas convocados para seleções de base (sub-20 ou sub-23).

Desafios no FM24:

• Melhorar as instalações de treino para nível “Bom” até 2027.
• Limitar contratações acima do teto a no máximo 3 jogadores por janela.

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2. Responsabilidade Social – “Ribeirinhos do Remo”

Objetivos:

• Realizar 1 amistoso beneficente por temporada em cidades menores do Pará.
• Contratar ao menos 1 jogador revelado por olheiros da região Norte por temporada.
• Destinar 10% do orçamento anual de transferências ao desenvolvimento da base, como forma de “investimento comunitário”.

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3. Eficiência Energética e Financeira – “Nada de Greenwashing”

Objetivos:

• Manter lucro operacional positivo em todas as temporadas.
• Evitar salários superiores a R$ 150 mil/mês até alcançar a Série A.
• Não ultrapassar R$ 20 milhões em uma única contratação até 2028.
• Meta bônus: Dobrar todo o valor investido até 2030.

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4. Remo Olímpico Los Angeles 2028 – “Visibilidade Internacional”

Objetivos:

• Até 2025: Conquistar ao menos 1 título regional (Campeonato Paraense ou Copa Verde).
• Até 2026: Subir para a Série B.
• Até 2028: Garantir vaga na Série A.
• Até 2030: Vencer a Copa do Brasil ou garantir vaga na Libertadores, consolidando o “marketing verde” do clube.

Criação do parque olímpico de remo já começou. Contratamos a saudável empresa Diogobrecht para tocar.

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5. Ranking Verde e Reputação Global – “Leão Guardião da Amazônia”

Objetivos:

• Criar e manter um Índice Verde com pontuação:
  • 1 ponto: vitória em clássico
  • 2 pontos: uso de jogadores da base
  • 3 pontos: temporada com lucro
  • 5 pontos: título conquistado
• Estar entre os 20 clubes mais valiosos do Brasil até 2030 (verificar via tela de reputação/financeira no FM).
• Alcançar 4 estrelas de reputação continental até 2030.

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6. Narrativa e Conflitos – “Dilemas do Baenão”

Objetivos:

• Criar ao menos um dilema narrativo a cada duas temporadas: aceitar ou não patrocínios de empresas com histórico ambiental duvidoso.
• Em caso de fracasso em alguma meta (ex.: finanças negativas), incluir eventos dramáticos no fórum: protestos de torcedores, memes sobre greenwashing, etc.

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Para contratar jogadores aleatórios.

Um timaço.

 

[Nismo]

Bom retorno e boa sorte!

[Cadete213]

Boa sorte.

[MitoMitológico]

Pra dar dramaticidade a trama só surgindo uma proposta de naming rights da Vale. Boa Sorte.

Editado 18 de Setembro por MitoMitológico

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Em 16/09/2025 em 16:31, Nismo disse:

Bom retorno e boa sorte!

Valeu Nismo!

Em 16/09/2025 em 19:07, Cadete213 disse:

Boa sorte.

Obrigado.

Em 18/09/2025 em 12:37, MitoMitológico disse:

Pra dar dramaticidade a trama só surgindo uma proposta de naming rights da Vale. Boa Sorte.

Eu tenho uma proposta de estádio mais realista:

Janguitão, o primeiro estádio ecológico do Brasil | Última Divisão

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Depois de meses sem abrir o save, começo a achar que o Remo vai subir pra Série A antes de eu conseguir sair da Série C.
Mas tudo bem — a esperança é a última que toma gol nos acréscimos.

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Situação do elenco

O ambiente melhorou, o que já é um avanço.
Mas a coesão...
A coesão está abismal — tipo churrasco de família depois de briga por herança.

Segundo o relatório do staff, “o estado mental coletivo da equipa é bastante decepcionante”.
Eu chamaria de modo Cruzeiro 2023, onde cada jogador parece ter chegado no ônibus errado.

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Plano de reconstrução

Decidi adotar um plano de emergência: o Projeto Terapia de Grupo Azulino.

Medidas imediatas:

• Treinos de Coesão de Equipa duas vezes por semana — substituindo tática por abraço coletivo.

• Sessões de Comunicação e Trabalho em Equipe antes dos jogos (ou seja, uma grande DR coletiva). Contratei professores e alunos de pedagogia da UFPA, para fazer grandes grupos de conversa.

• Base titular mantida pra ver se os caras aprendem o nome uns dos outros.

• E claro, atividades fora de campo, o famoso churrasco pós treino. 

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O primeiro jogo - e único até agora

Joguei apenas uma partida. O desempenho foi bom, a proposta funcionou, mas faltou o pequeno detalhe que define o futebol: o gol.
Se fosse boxe, eu teria vencido por pontos.
Mas como é futebol, empate e frustração.
Pelo menos ninguém se bateu no vestiário — já é progresso.

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Ideia de jogo

Quero um estilo Mozart no Coritiba:
posse, solidez defensiva e controle emocional (principalmente o meu).
Pra isso, o foco agora é reforçar defesa e laterais.
A parte ofensiva fica pra depois — quando a terapia em grupo der resultado.

Ainda não contratei ninguém (jogador, no caso).
Mas a equipe técnica está sendo montada e, quem sabe, eles me ajudem a descobrir o que é um time coeso.

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Próximos passos

Nos próximos capítulos:

• Fechamento da comissão técnica;

• Contratações pontuais (prometo não transformar o elenco em feira livre);

• E o início da missão “Coesão Razoável” — porque sonhar com “Boa” já seria otimismo demais.

Se tudo correr bem, o time vai começar a trocar passes sem parecer uma reunião de condomínio.

[MitoMitológico]

Um jogo jogado? Simplesmente uma maquina.

[Nei of]

Em 06/11/2025 em 22:51, MitoMitológico disse:

Um jogo jogado? Simplesmente uma maquina.

Intel Dual-Core basicamente.

[Nei of]

Remo 2024 – Do caos planejado ao Gegenpress de emergência

Estadual e Taça Verde: o início das vozes na cabeça

O ano começou com aquela velha promessa de controle e organização. O problema é que promessas, no Football Manager, costumam durar até o primeiro escanteio.

Contra o Bragantino (PA), vencemos fácil — jogada ensaiada, Élton abriu o placar e depois fez mais dois. Jogo-treino, ritmo reduzido, tudo sob controle.
Aí vieram os pênaltis. E com eles, o caos.
Caímos nos penais. Escalei errado, Ribamar errou sua batida, e o que era só um estadual virou trauma.

Na Taça Verde, resolvi “simular só esse joguinho” contra o Academia (MT). Perdi. Fim de carreira, fim da taça, e fim da paciência.

 

Copa do Brasil – de Ribamar a Neto Moura

A estreia foi contra o Atlético Acreano.
Se alguém tinha dúvida da qualidade do adversário, bastou olhar o placar: 5 a 0, com hat-trick de Lucas Ribamar.
Na sequência, Remo x Mirassol.

Eles começaram no modo MMA — um ex da Iza quase arrancou a perna do Camilo. Luiz Otávio abriu para os paulistas, e Camilo ainda mandou na trave o que seria o empate.
Neto Moura fez o segundo, e nós caímos com a dignidade de quem toma porrada, mas guarda o print do hat-trick anterior.

 

O mercado mais aleatório do Brasil (nada inesperado)

Fechei todas as contratações no último dia da janela. Belo planejamento.
O critério? Nomes que eu lembrava.
Alguns por nostalgia, outros por vozes na minha cabeça.

Vieram:

• Vitor Eudes (Flu) – porque eu gosto do nome.

• Nino Paraíba – porque sim.

• André Balada – porque não?

• Negueba e Guilherme Paz, os únicos realmente bem avaliados.

• Um pacote do Coritiba, porque aparentemente eu decidi que o Leão precisava virar filial do Couto Pereira. O melhor dos contratados, Ronier, se machucou antes da estreia (cinco meses parado).

E o Matheus Moraes, destaque do Paranaense 2025, chegou emprestado. Se está bem no FM24? Não faço a mínima ideia.

Spoiler

 

 

Ajustes, Pressão e Balada: o Remo encontra seu rumo

Abril chegou com um Remo tentando colocar o pé no freio — literalmente. A ideia era controlar o jogo, cadenciar o ritmo e reduzir o volume de trocação que vinha nos castigando. O problema é que o futebol, às vezes, castiga quem pensa demais.
Nos dois primeiros jogos, a vitória escapou nos acréscimos, um castigo duro para quem queria justamente evitar o caos. Contra o Ypiranga, o alívio: Negueba desencantou e garantiu três pontos importantes. Um sopro de confiança... que durou até o Sampaio Corrêa aplicar uma senhora sapecada e jogar luz sobre o óbvio: era hora de mudar tudo.

Foi ali que o Remo renasceu.
Saímos do controle para o caos organizado: Gegenpress na veia. Pressão alta, ritmo intenso, e o time reagiu de forma espetacular.

A virada contra o Athletic foi o ponto de virada da temporada — segundo tempo de almanaque, com direito a show coletivo e Camilo organizando tudo pelo centro.

O novo modelo engrenou. Contra a Ferroviária, o time foi colocado contra as cordas no primeiro tempo, mas voltou avassalador na etapa final — Pavani, Urso e Pedro Vitor comandaram uma virada que teve cara de afirmação.

E se ainda restavam dúvidas, André Balada tratou de dissipá-las.
Diante do São Bernardo, o centroavante teve sua tarde de André Balada & Friends, marcando um hat-trick (aos 12’, 18’ e 25’), com Camilo e Guilherme Paz completando a goleada por 5 a 0. Um massacre azulino, digno da torcida que voltou a acreditar.

Fechamos junho com uma vitória importante sobre o CSA, 2 a 1, subindo para o 3º lugar na tabela — consolidando o Remo na briga direta pelo G-8 e, mais do que isso, mostrando que o projeto começa a tomar forma.
O Gegenpress parece ter devolvido alma e identidade ao time, com Camilo e Geovane Meurer (Junior Urso) funcionando bem por dentro e as pontas (Jaderson e Negueba) voltando a decidir.

Destaques individuais:

• Marcelo Rangel – Seguro e vocal, virou peça-chave na saída curta.

• Camilo – Motor do meio-campo. Participa de quase tudo.

• Negueba – Dois gols fundamentais e presença constante.

• André Balada – O hat-trick do ano.

• Pedro Vitor – consistente na lateral, assumiu a vaga do fraco (1 de força) Nathan.

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De: Rafael Costa (Analista de Desempenho) Para: Mister Assunto: Análise Tática | Remo | A Consolidação do Gegenpress e Próximos Passos

Prezado Mister,

Seguem minhas observações após a análise de desempenho dos meses de abril a junho, cruzando os dados de performance (em anexo) com a mudança tática implementada.

O relatório é claro: a decisão de abandonar o modelo de "controle cadenciado" e abraçar o Gegenpress foi o ponto de virada da temporada. Os dados validam 100% a sua leitura de jogo.

Saímos de um modelo que nos expunha nos acréscimos (falta de fôlego e foco para "controlar") para um sistema de caos organizado que asfixia o adversário e potencializa nossos melhores jogadores. A subida para o 3º lugar é consequência direta disso.

Abaixo, detalho os pilares desse sucesso e um ponto de atenção crítico para a sequência da temporada.

1. Os Pilares da Intensidade (Quem está fazendo funcionar)

 

A sua narrativa sobre as viradas contra o Athletic e a Ferroviária, e a goleada sobre o São Bernardo, não é anedótica. Ela é uma fotografia exata do que os números mostram:

• O Eixo Camilo-Jaderson: O sistema de pressão alta só funciona com meias inteligentes. Camilo (MCE) é o cérebro. Com 6 gols e 7 assistências (Média 7.14), ele não está apenas "organizando", ele está definindo jogos. Na ponta, Jaderson (MOE) é o parceiro ideal, com 6 gols e 5 assistências (Média 7.15). Eles são os jogadores mais produtivos do elenco e estão com moral "Perfeita" e "Magnífica".

• Eficiência na Área: A tarde de "André Balada" foi um espetáculo (3 gols), mas os dados mostram que temos dois centroavantes em estado de graça. André (3G/2A, Média 7.22) e Élton (7G, Média 7.38). Ter dois "9s" com esse nível de eficiência permite uma rotação de altíssimo nível.

• A Fundação da Pressão: Para pressionar alto, a linha defensiva precisa ser impecável. Bruno Bispo (DCD) está jogando em nível de Série A (Média 7.22 em 22 jogos), e René (DCE) complementa com solidez (Média 7.07). A moral "Magnífica" de ambos mostra que eles compraram a ideia e estão liderando pelo exemplo.

 

2. Ponto de Alerta: A Faca de Dois Gumes do Gegenpress

 

Mister, aqui está o nosso principal desafio para o resto da temporada: a gestão da carga fisiológica.

O Gegenpress é o sistema tático mais exigente do ponto de vista físico. E nossa espinha dorsal, que está entregando essa performance, é composta por veteranos:

• Élton (38)

• Camilo (38)

• Nino Paraíba (38)

• Marcelo Rangel (36)

• Júnior Urso (35)

• René (35)

• André (33)

No momento, a moral "Magnífica" está compensando o desgaste. Contudo, o risco de fadiga cumulativa, queda de performance brusca no segundo tempo e, principalmente, lesões musculares em sequência é altíssimo à medida que nos aproximamos do fim da temporada.

A "sapecada" que levamos do Sampaio Corrêa antes da mudança foi um aviso do que acontece quando o físico não acompanha a tática.

 

3. Recomendações Táticas e de Gestão

 

Para sustentar o G-8 e buscar o acesso, sugiro um foco em duas frentes:

1. Rodízio Proativo: Não podemos esperar o "tanque esvaziar". Precisamos usar a profundidade do elenco. A performance de jogadores como Pavani (Média 6.93) e Geovane Meurer (Média 6.98) mostra que eles são confiáveis para iniciar jogos contra adversários de menor expressão ou em casa, permitindo que Urso e Camilo tenham descanso.

2. Acelerar a Transição (Guilherme Paz): O jovem Guilherme Paz (18 anos, 5 estrelas de potencial) precisa de minutos agora. Ele é fisicamente talhado para o Gegenpress e já mostrou qualidade (1 gol em 0(4) jogos). Integrá-lo como o "primeiro substituto" do meio-campo, entrando aos 60 minutos, garante intensidade alta no fim do jogo e o prepara para assumir uma vaga em caso de lesão dos titulares.

Estamos no caminho certo. O time encontrou uma identidade que gera resultados e empolga. Nosso desafio agora é gerencial, garantindo que essa intensidade dure até o fim.

Seguimos na análise.

Atenciosamente,

Rafael Costa Analista de Desempenho Tático Clube do Remo

 

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REMO 2024 – Uma porta de transferências, não uma janela

 

Se existe uma frase que resume o Remo 2024, ela é essa:
“Foi uma porta de transferências, não uma janela.”
Entrou gente. Muita gente. Em alguns momentos, parecia até que o Baenão tinha virado aeroporto internacional.

Tirando João Cruz, todos os demais nomes vieram de indicação de olheiros — e aqui eu descobri uma verdade inegociável do FM: confie em quem assiste mais jogo que você.
Alexandre Pato foi a contratação de impacto… ou pelo menos a contratação de nome. Aceitou receber 48 mil por mês — provavelmente porque não precisa mais de dinheiro, ou porque achou que Belém é mais legal do que parece. Mas quem realmente mudou o time não foi ele.

Foi Emerson Santos.
O zagueiro chegou e deu equilíbrio, liderança e um nível técnico que transformou a defesa. Desses reforços que não viram meme: viram coluna vertebral.

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Acesso tranquilo na Série C

Depois da virada de chave tática, o time embalou. A Série C, que começou nervosa, terminou com segurança. Uma campanha sólida, defensivamente estável e ofensivamente eficiente.

O Jogo do Ano ficou marcado no duelo contra o ABC — a atuação completa, o desempenho coletivo, a superioridade tática. Aquele jogo em que você olha e pensa:
“agora sim, tenho um time.” Para mim, o mais impressionante foi a tamanha força que o time demonstrou em apenas um tempo. Após a derrota por 2x0 nos 45 minutos iniciais eu já tinha entregue a toalha. Organizei a equipe pensando na possibilidade de um empate. Os gols vieram a rodo, com destaque para André Balada, o artilheiro do time na competição.

O relatório da imprensa reforçou o óbvio: intensidade, controle, pragmatismo. Uma vitória que definiu narrativa e deu confiança para o acesso.

 

 

Equipe do Ano

Jogador	Característica	Por que foi destaque?
Camilo	Maestro	Criou, organizou e decidiu
Jaderson	Regularidade	Produção ofensiva altíssima
Bruno Bispo	Segurança	Zagueiro mais constante
Urso	Impacto	Nota absurda e muita chegada
Pedro Vitor	Consistência	Lateral mais produtivo
André	Artilharia	Gols em poucos jogos
Rangel	Confiança	Goleiro 7.0+ o ano inteiro

 

Nei Palestino: terceiro melhor treinador da Série C.

Críticas? Agora só por escrito, protocoladas, com firma reconhecida.

E não é que Nei Palestino, o técnico que simplesmente decidiu contratar metade do elenco no último dia da janela, o mesmo que implementou o Gegenpress na base da emoção, o homem que ouviu “vozes na cabeça” para fechar com Pato e Nino Paraíba, terminou o ano no TOP 3 DOS MELHORES TREINADORES DA SÉRIE C?

Pois é.
Críticas agora somente mediante petição, com anexo em PDF e justificativa técnica.

Enquanto Rafael Lacerda ergueu o troféu e Allan Aal fez campanha de campeão moral, Nei ficou ali, logo atrás, com:

• 54% de vitórias

• 541 pontos de treinador

• Acesso garantido

• E um elenco montado no modo "Shopping do Técnico Desesperado"

Se isso não é talento, é o quê?

Treinou menos partidas que os rivais, perdeu menos a paciência que a torcida, reinventou o time no meio da crise, transformou Camilo em maestro de 38 anos, deu espaço a Jaderson, recuperou André Balada e ainda encontrou um jeito de equilibrar o time com Emerson Santos.

É trabalho? É sorte? É loucura?
Talvez um pouco dos três.
Mas o fato é que está lá:
Nei Palestino, terceiro melhor treinador da Série C.
Um homem contra as estatísticas. E contra o próprio elenco que ele mesmo contratou.

Haters?
Silêncio no Baenão.
O professor está falando.

Spoiler

 

 

O Expurgo Azulino – Quando o Sarrafo Sobe, a Porta Abre

O acesso veio, o trabalho apareceu, Nei Palestino virou top 3 treinador da Série C… e aí chegou o momento mais temido por todo elenco veterano:
a Série B não perdoa.

Com o sarrafo mais alto, a régua foi levantada e uma onda de dispensas varreu o Baenão. E não foi pouca gente — nem gente pequena.
Saiu titular, saiu reserva, saiu ídolo relâmpago, saiu quem não quis ficar e saiu quem o clube não podia mais carregar.

A lista é longa, quase uma limpeza espiritual do elenco

• André – Artilheiro, ídolo instantâneo, mas não quis renovar.
  A vida segue. Graças pelos serviços prestados e boa sorte para marcar hat-trick contra alguém mais rico.

• Camilo – Lenda, cérebro do time, mas aos 38 anos, a Série B cobra um preço impossível.

• Reniê, Bruno Bispo, Daniel, Ribamar – Todos úteis, alguns importantíssimos, mas a exigência da B é outra.

• Pedro Vitor, Thalys, Ícaro, Lígger – Ciclos encerrados, alguns por idade, outros por teto técnico. Pedro Vitor será comprado do Fortaleza.

• Élton (lá no começo) e Nathan – Fim natural da curva de contribuição.

O clube entrou em modo gestão fria: sem sentimentalismo, sem olhar para trás.
A meta é montar um elenco competitivo, mais jovem, mais intenso e com capacidade de sustentar o estilo que deu certo no fim da Série C.

Por que tanta gente saiu?

1. A Série B é um campeonato de desgaste físico extremo.
   Jogadores acima dos 32–34 sofrem demais para manter ritmo e intensidade.

2. O modelo de jogo do Nei não tolera “fôlego curto”.
   Gegenpress na B com meia veterano? Nem o Camilo de 38 sobreviveria mais uma temporada.

3. Salário vs. desempenho:
   Alguns pediram demais. Outros rendiam de menos. A matemática fechou fácil.

4. Planejamento realista:
   O Remo subiu — mas não está rico. Precisa de folha enxuta, elenco físico e profundidade.

5. Renovação total de ciclo:
   A Série C foi o capítulo da superação.
   A Série B será o capítulo da consolidação.
   E para isso, era preciso começar quase do zero.

 

Obrigado, guerreiros — mas o Remo segue

A torcida vai lembrar do hat-trick do André, da genialidade de Camilo, do trabalho sujo de Reniê, das arrancadas de Pedro Vitor e até do caos carismático do Ribamar.

Mas o futebol não tem memória longa.
O Remo subiu — agora precisa ficar.
E isso exige decisões duras, impopulares… e absolutamente necessárias.

Conclusão

O elenco campeão da Série C fica eternizado no print.
O da Série B precisa ser outro — mais forte, mais rápido e mais robusto.

Nei Palestino abriu a porta e deixou quem precisava sair… sair.
Sem medo. Sem apego.
O sarrafo subiu. O Remo também.

 

[Nei of]

Deixar aqui para usar na próxima temporada:

[Johann Duwe]

Parabéns pelo acesso a Série B, espero que o Remo no save também chegue logo na Série A.

[Nei of]

Em 26/11/2025 em 12:04, Johann Duwe disse:

Parabéns pelo acesso a Série B, espero que o Remo no save também chegue logo na Série A.

Não sei se tenho essa competência, mas vamos trabalhar até o fim. Viva o Leão!

 

[Nei of]

Oi, você é Diretor de Futebol? Não, por quê? E esse pacotão aqui:

 

 

Pacotão de Reforços do Remo 2025: O Leão Azul Anuncia uma Tropa de Choque para a Temporada!

O Clube do Remo agitou o mercado da bola e presenteou sua torcida com um impressionante "pacotão" de 12 reforços para a temporada de 2025. Com uma mescla de experiência, juventude promissora e jogadores que se destacaram em divisões de acesso, o Leão Azul mostra ambição e promete brigar forte por seus objetivos.

Confira abaixo o perfil dos novos contratados que chegam para vestir o manto azulino:

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Os Meio-Campistas e Atacantes

1. Matheus Frizzo (Meia)

• Origem: Tombense (Chega por 205 mil reais)

• Biografia: Nascido em 1998, Matheus Frizzo é um meia canhoto com passagens por grandes clubes como Corinthians (base), São Paulo (base), Grêmio, Botafogo (onde conquistou o acesso à Série A), Vitória, e se destacou recentemente no Tombense e Coritiba, onde foi um dos principais jogadores, atuando em diversas posições do meio-campo. É conhecido por sua entrega, boa visão de jogo e contribuição em gols e assistências. Sua contratação é a mais cara anunciada no pacotão.

• Temporada 2024:  Na vida real foi artilheiro do Coxa na Série B 24. Aqui não teve uma boa jornada. Porém, como jogador do Remo foi determinante no primeiro trimeste.

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2. Cristian (Pivô Defensivo)

• Origem: Mirassol (Chega Livre)

• Biografia: Na vida real é um atacante que andou por clubes do interior paulista e hoje é reserva do Mirassol. Aqui é volante. Assumiu a titularidade e não largou mais. 

• Temporada 2024: Não jogou.

• Nosso pilar defensivo.

3. Eduardo Teixeira (Meia Ofensivo/Pontas)

• Origem: Amazonas (Chega Livre)

• Biografia: Eduardo Antônio Machado Teixeira, nascido em 1993, é um meia-ofensivo que também atua nas pontas. Revelado nas categorias de base do Fortaleza e Fluminense, tem uma carreira com passagens por clubes no Brasil e no exterior (como Grécia), antes de jogar no Náutico e recentemente no Amazonas. Sua versatilidade e habilidade no drible devem ser valiosas para o setor de criação.

• Temporada 2024: Duplo duplo de gols e assistência chamaram minha atenção.

 

4. Pimentinha (Ponta Direita)

• Origem: Sampaio Corrêa (Chega por 112 mil reais)

• Biografia: Anderson Vandela de Morais Rodriguez, o Pimentinha, é um ídolo e um dos grandes nomes da história recente do Sampaio Corrêa, clube que o cedeu ao Remo. Nascido em 1987, atua como ponta direita e é conhecido por sua velocidade, agilidade e lances individuais. Pimentinha coleciona títulos e acessos na Série D e Série C, sendo um jogador de impacto no Nordeste.

• Temporada 2024: Não importou para contratação. O nome basta.

5. Antônio Gabriel (Centroavante)

• Origem: Ferroviária (SP) (Chega por 1 milhão e 250 mil reais)

• Biografia: Nascido em 2002, Antônio Gabriel da Silva é um jovem centroavante. O atleta pertence à Ferroviária e estava emprestado à Inter de Limeira. É um atacante de área, com potencial para se desenvolver e buscar espaço no time titular.

• Temporada 2024: Foi artilheiro da Ferroviária na Série C.

6. Giuliano (Meia)

• Origem: Transferência Livre (Chega Livre)

• Biografia: O experiente meia Giuliano Victor de Paula, nascido em 1990, chega com status de grande contratação. Com passagens destacadas por Internacional (campeão da Libertadores 2010), Grêmio, Corinthians, Santos, além de uma longa e vitoriosa carreira internacional na Ucrânia, Rússia e Turquia, Giuliano traz liderança, técnica e uma vasta experiência em competições de alto nível. Seu último clube foi o Athletico Paranaense.

• Temporada 2024: Titular em quase todos os jogos pelo Santos na série B. 

7. Renan Bernabé (Atacante)

• Origem: Figueirense (Chega Livre)

• Biografia: Base do time catarinense desde 2022, após passagens por Internacional e Bragantino, Bernabé sempre foi tratado como uma promessa do clube.

• Temporada 2024: Foi artilheiro do Figueira na Série C.

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A Nova Defesa

8. Pedro Vitor (Lateral esquerdo)

• Origem: Fortaleza (Chega Livre)

• Biografia: Pedro Vítor iniciou sua trajetória no Sport e passou por clubes internacionais na Grécia, Ucrânia e Finlândia, antes de retornar ao Brasil para atuar por equipes como Azuriz/PR, Uberlândia e Fortaleza. É um atacante que traz experiência de diferentes estilos de jogo.

• Temporada 2024: foi nosso titular na série C emprestado pelo Fortaleza. Ficou em definitivo ao final do contrato.

• Veio para ser titular, mas o Cortezão não quer largar o osso.

9. Cortez (Lateral Esquerdo)

• Origem: Sampaio Corrêa (Chega Livre)

• Biografia: Bruno Cortês, nascido em 1987, é um lateral-esquerdo com um currículo de peso. Teve grande destaque no Botafogo em 2011 e foi contratado pelo São Paulo, onde se sagrou campeão da Copa Sul-Americana em 2012. Também jogou pelo Grêmio, sendo peça importante na conquista da Copa Libertadores de 2017. É um lateral de força, experiência e que contribui no apoio ao ataque.

• Temporada 2024: Excelente campeonato pelo Sampaio na Série C. E pelo nome.

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10. João Vitor (Zagueiro/Volante)

• Origem: Athletico Paranaense (Chega por 990 mil reais)

• Biografia: João Victor da Silva, nascido em 1998, é um zagueiro que também pode atuar como volante. Revelado na base do Corinthians, onde se tornou profissional e ganhou destaque em 2021. Teve passagens pelo futebol europeu (Benfica e Nantes) e Athletico Paranaense. É conhecido por sua velocidade, bom desarme e qualidade na saída de bola.

• Temporada 2024: Não jogou.

11. Diogo Batista (Lateral Direito)

• Origem: Coritiba (Chega por 4 milhões e 750 mil reais)

• Biografia: Diogo Batista (nascido em 2003) é um jovem lateral-direito que pertencia ao Coritiba. Apesar da pouca idade, já possui rodagem no futebol brasileiro, atuando por clubes como CSA e Água Santa (base e profissional). Sua contratação demonstra um investimento em uma promessa para a lateral.

• Temporada 2024: Reserva no Coritiba, pouco jogou.

12. Roberto (Goleiro)

• Origem: São Paulo (Chega Livre)

• Biografia: Cria do Juventus, passou pela base do São Paulo e hoje está emprestado ao Coritiba.

• Temporada 2024: não jogou.

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"Com a chegada desses 12 atletas, o Clube do Remo sinaliza claramente suas intenções. Buscamos reforçar o elenco em todos os setores com jogadores que tragam qualidade técnica, competitividade e, acima de tudo, vontade de vencer e recolocar o Leão no topo. A torcida pode esperar muita garra e dedicação de cada um desses novos atletas," disse Juninho Pernambucano em entrevista coletiva que não contou com a presença de Nei Palestino - para variar.

 

Início de Temporada Eletrizante: O Primeiro Trimestre de 2025 do Remo

O Clube do Remo concluiu o primeiro trimestre da temporada 2025 com o sentimento agridoce de uma campanha de grandes resultados no cenário estadual, mas um revés prematuro na Copa Verde. O Leão Azul exibiu um poder de fogo impressionante, marcado por goleadas históricas e a ascensão de peças-chave no elenco.

Soberania no Parazão e a Amarga Derrota Final

No Campeonato Paraense, o Remo mostrou uma força ofensiva avassaladora, especialmente nas primeiras rodadas. A equipe protagonizou placares elásticos, como os 7 a 0 sobre o Bragantino (PA) e os 8 a 0 contra o Tapajós (PA) e o Princesa.

A única derrota no Parazão aconteceu no clássico decisivo da final contra o Paysandu, em 30 de março:

• Paysandu 1 x 0 Remo (Final - 30/3)

Apesar da derrota no clássico que custou o título, a campanha estadual foi marcada por uma performance dominante e artilharia pesada, com destaque para a vitória sobre o rival no clássico anterior:

• Paysandu 0 x 1 Remo (2/3): Uma vitória importante na fase de pontos corridos, garantida com gol de Pimentinha.

O Obstáculo Cuiabá e a Queda na Copa Verde

O grande desafio e ponto de frustração do trimestre foi a Copa Verde. O Remo enfrentou o Cuiabá duas vezes em uma semana e não conseguiu superar a equipe do Mato Grosso, resultando na eliminação precoce:

• Cuiabá 1 x 2 Remo (Jogo de Ida - 12/3): Uma derrota apertada, onde o Remo marcou com Dalberto.

• Remo 0 x 2 Cuiabá (Jogo de Volta - 20/3): A derrota em casa selou a queda na competição.

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•  Destaques Individuais: O Trio de Ferro Azulino

Três nomes em particular brilharam intensamente e foram cruciais para o excelente início de temporada do Remo:

1. Negueba: O Artilheiro Implacável

O atacante Negueba foi, sem dúvida, o principal nome do setor ofensivo. Sua fase artilheira foi impressionante, com um faro de gol que se traduziu em múltiplas atuações de destaque:

• Marcou três gols na vitória sobre a Tuna Luso (4-0) e o Princesa (8-0).

• Fez dois gols contra o Paragominas (5-0), o Tapajós (8-0) e o Paysandu (2-0).

Negueba se estabeleceu rapidamente como o grande goleador da equipe, sendo letal nas finalizações e peça central no esquema tático.

2. Matheus Frizzo: O Motor do Meio-Campo

O meio-campista Matheus Frizzo, uma das contratações de maior impacto, justificou o investimento ao se tornar o motor da equipe.

• Abriu o placar com o primeiro gol na goleada sobre o Tapajós (8-0).

• Marcou o primeiro gol na vitória de 7 a 0 sobre o Santa Rosa, contribuindo com sua técnica e visão de jogo para o domínio no meio-campo.

Frizzo demonstrou ser um jogador de alto nível, com capacidade de ditar o ritmo e aparecer na área para concluir jogadas.

3. Alexandre Pato: O Renascimento do Ídolo

A contratação de Alexandre Pato gerou grande expectativa, e o atacante respondeu com um verdadeiro renascimento no Pará. Longe de ser apenas um nome de peso, Pato se mostrou um artilheiro decisivo:

• Marcou dois gols contra o Paragominas (5-0).

• Foi o principal nome na goleada contra o Cametá (5-0), marcando três gols (15', 17', 17').

• Deixou sua marca na goleada sobre o Princesa (8-0) e na vitória por pênaltis contra o Águia de Marabá (3-3 no tempo normal), onde também marcou um gol.

A performance de Pato não só encheu os olhos da torcida, como mostrou que o atacante tem muito a contribuir, sendo um exemplo de dedicação e retomada de alto nível.

Balanço e Perspectivas

Apesar da dor da perda do título estadual para o rival e da eliminação na Copa Verde, o saldo do primeiro trimestre é positivo. O Remo solidificou um time forte, com um ataque calibrado (o último jogo do trimestre, em abril, já mostra outra vitória, com gols de Jaderson e Yago Fernando).

O clube agora concentra suas forças nas competições nacionais, levando consigo a certeza de ter um elenco com potencial de fogo e jogadores em grande fase para brigar por objetivos maiores.