Dan_Cunha Postado 1 de Agosto Denunciar Postado 1 de Agosto Bom, inicialmente tive a ideia de postar um tópico específico sobre um tema específico. Mas como vi a descrição de "Papo de Boteco" resolvi deixar esse tópico mais aberto, para falarmos de qualquer assunto interessante (ou não) que possa vir à mente, hahaha! Perto da liberdade, Maníaco do Parque se diz um ‘novo homem’ e mira mudança de nome: ‘Aquele Francisco não existe mais’ Entrevista: 'Voltará a matar', diz promotor que conseguiu condenação do Maníaco do Parque sobre provável soltura em 2028 Advogada do Maníaco do Parque se diz contra soltura prevista para 2028: 'Por mim, ele ficará preso para sempre' O que acham destes casos "delicados", galera? Vi, de forma aleatória, este tema, e resolvi trazer para o debate. Acho que não preciso explicar o caso MDP, mas, diferente de outros casos notórios, como Elize e Richstoffen, mesmo que brutais, estão motivados por interesses "pessoais". Aqui não, temos um comprovado "psicopata" (seria esta a melhor denominação?) que "desafia" os ritos da lei. Enfim, puxem o debate aí, se acharem bacana, hahaha. Citar
Diretor Geral Leho. Postado 4 de Agosto Diretor Geral Denunciar Postado 4 de Agosto Como você já bem disse no post inicial Dan, o caso é "delicado" hahaha e tal qual um, acho que deveria ser melhor avaliado. Nesse tipo de situação acredito que o poder público deveria submeter o sujeito a um processo criterioso de avaliação psíquica e clínica, e de preferência feito por diferentes equipes multidisciplinares (sei que é utópico pensar na viabilidade disso, mas é minha sugestão tão somente rs, rs). Na realidade isso deveria ser um protocolo definitivo e robusto, pra ser aplicado não somente nesse caso, né? É que a alta periculosidade do MDP enseja um cuidado maior ao devolvê-lo à sociedade, mais do que outros criminosos do tipo dá pra dizer, e por isso entendo a necessidade de discutir essa reintegração. Por fim, esse assunto dá pra extrapolar inclusive a discussão sobre o formato atual de como é conduzido o processo penal desse tipo de criminoso, e até onde ele surte efeito prático. Tenho pra mim que a gente mais piora a situação do que o contrário. Citar
Lewiks Postado 4 de Agosto Denunciar Postado 4 de Agosto 2 horas atrás, Leho. disse: Como você já bem disse no post inicial Dan, o caso é "delicado" hahaha e tal qual um, acho que deveria ser melhor avaliado. Nesse tipo de situação acredito que o poder público deveria submeter o sujeito a um processo criterioso de avaliação psíquica e clínica, e de preferência feito por diferentes equipes multidisciplinares (sei que é utópico pensar na viabilidade disso, mas é minha sugestão tão somente rs, rs). Na realidade isso deveria ser um protocolo definitivo e robusto, pra ser aplicado não somente nesse caso, né? É que a alta periculosidade do MDP enseja um cuidado maior ao devolvê-lo à sociedade, mais do que outros criminosos do tipo dá pra dizer, e por isso entendo a necessidade de discutir essa reintegração. Por fim, esse assunto dá pra extrapolar inclusive a discussão sobre o formato atual de como é conduzido o processo penal desse tipo de criminoso, e até onde ele surte efeito prático. Tenho pra mim que a gente mais piora a situação do que o contrário. O MDP é o tipo de gente que não deveria ter direito a uma segunda chance. Simplesmente pensar em devolve-lo a sociedade é um absurdo sem tamanho. Citar
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