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Protocolo: Larysa. Férias forçadas (15/04/2024)


Nei of

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O Fora de campo tá interessantissimo e ainda ganhamos aula de historia e geopolitica. Em campo, time superous as expecitavivas, mesmo com a perda de principais peças. Parabens pelo titulo e campanha.

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Em 15/12/2023 em 17:01, Cadete213 disse:

Pois, país muito interessante e como uma história fantástica. Mas quem está mesmo fazendo história, é o clube.

Cada dia mais. Um título pra colocar em dúvida a dúvida que tinham de mim.

Em 18/12/2023 em 14:11, Herr Jones disse:

É bom ver que mesmo perdendo as principais peças nessa reta final do campeonato o time conseguiu se segurar e manteve uma boa campanha para conquistar o título, e o consequente acesso. Até que Larysa tentou sair, mas acho que a barreira ainda é algo que possa impedir nesse primeiro momento e até pensei que havia possibilidade da diretoria do clube a demitir, mesmo tendo conquistado o título, por se oferecer a outros clubes. Felizmente eles viram isso como um sinal de que seria importante assegurar as condições necessárias para sua permanência e assim o fizeram.

Sim, tivemos uma queda de desempenho, porque os japoneses estão muito acima dos demais (para se ter uma ideia, Yokohama tem 45 anos e, além de jogar todos os jogos, é destaque do time - mesmo com atributos físicos insignificantes), mesmo assim conseguimos manter a gordura e levar o título.

Estou ficando preocupado, por não conseguir sair. Até recebi, na temporada seguinte, uma proposta do Ulaanbaatar City e do Maazalay, mas eu preciso seguir pra Moldávia .

Amém de se oferecer para outros clubes, ela ainda recusou a proposta de renovação. Tá com muita moral.

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  • 2 semanas depois...

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Mongólia: Wolff e RDK

Meu trabalho na Mongólia estava terminado: o início do Protocolo para o desenvolvimento de Liderança, Autonomia, Revolução, Industrialização, Solidariedade e Ativismo (em ucraniano Liderstvo, Avtonomiya, Revolyutsiya, Industrializatsiya, Solidarnistʹ ta Aktyvizm) nas e entre as antigas repúblicas que integram a URSS. Autonomia, revolução e solidariedade para superar o domínio russo na região.

A Mongólia, com sua história intrinsicamente ligada à da Rússia, não estava em meu caminho pela importância econômica de sua parceria com os russos. Porém, ao relacionar a independência energética de Ulaanbaatar como tendo participação do Kremlin, acabava por complicar as relações com um conflituoso parceiro: a China.

Assim, intentava mover as atenções do meu alvo final; não que eles precisassem de mais distrações, considerando a quantidade de focos de tensão que incentivam ao redor do mundo.

A ação na Mongólia foi patrocinada por Christian Wolff e o grupo paramilitar RDK, Russkiy dobrovol'cheskiy korpus – Corpo dos Voluntários Russos, que atua contra a Rússia, na Invasão da Ucrânia. Para o RDK, eu era uma mera agente, com o disfarce e alcance necessários para causar os problemas que desejam.

 

a)       O RDK queria distrair o Kremlim e ter base e apoios financeiro e militar para continuar atuando contra a Invasão;

b)      Wolff, aproveitaria da confusão para fundar sua ascensão em solo mongol.

 

Leia mais:

 

 

https://en.wikipedia.org/wiki/Denis_Kapustin_(militant)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_Voluntário_Russo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Regimento_Azov

 

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Perspectivas para o novo ano, manutenção da coluna dorsal

 

A coluna dorsal

A perda dos japoneses já devidamente assimiladas e a contratação do zagueiro Bat-Orgil desenhavam a estrutura do Anduud para a Primeira Divisão.

 

Goleiro:

1. Dagvasüren Tsendjav. Camisa 1, seguro e constante. Todo bom time começa pro um bom goleiro. Tsendjav passou vários jogos sem tomar gol ano passado, além de pegar 3 pênaltis e ser o melhor do jogo em uma partida. Baita jogador com as mãos. Com as mãos.

Das cinco contratações realizadas pela diretoria, foram dois goleiros. Totalmente planejumento.

 

Zaga:

4. Gerelt-Od Bat-Orgil, zagueiro, 22 anos. Para suprir a saída da nossa muralha composta por Tasuya Sase e o veterano Donrov Lümbengarav, a diretoria trouxe para essa temporada, o bom mongol Bat-Orgil. Este, perde em todos os atributos para o japonês, apenas se destacando na bola área, com sua boa impulsão, altura e cabeceamento. Com níveis físicos considerados bons para a divisão, deve envergar a zaga de maneira suficiente.

2. Otgonbaatar Odbayar, zagueiro, 26 anos. Jogando como lateral direito, participou de todos os jogos do título da segunda divisão. Com a saída de Sase e Donrov Lümbengarav (que se tornou um bom treinador, vai para a zaga, pois é muito melhor que as opções. Fisicamente muito bom, irá complementar seu parceiro, já que não compete bem pelo alto. Veloz e com bom posicionamento.

 

Meio:

14. Masaaki Yokoyama.  Com a saída de Sase e Ozawa, sobrou Yokoyama como o cara que sabe jogar bola nesse time. Será o motor do time, um motor técnico e mental, mas que precisará compensar a decrescente capacidade técnica (2 de aceleração e 3  de velocidade). É fazer a bola correr, invés de correr com a bola.

8. Mönkhbat Enkh-Od. A dupla interior no 442 é o Enkh-Od, que também jogava na temporada passada. Irá preencher os espaços deixados por Yokoyama, mas é um jogador completo, com bons atributos em todos os critérios. Carregador de piano nato.

30. Bat-Erdene Munhbat. Meia esquerdo, 17 anos. Contratado com 16 anos, é uma baita promessa e joga numa posição que não tínhamos jogadores na temporada passada (tinha apenas jogador cinza). Não é técnico, mas pro nível que estamos sua capacidade física e mental será diferencial.

 

Ataque:

7. Jargalsaikhan Temüüjin. Atacante, 26 anos. Não era a primeira opção no ano passado, com a dupla de ataque sendo composta por 33. Sükhbaatar Enkhsaikhan (vendido) e Pürevdorj Enkhbileg (o lobo solitário, dispensado após não renovar – continuou livre e se dependesse de mim estaria no time). Não é o melhor nome técnico, mas compensa com boa disposição física e velocidade, além de ser um cara determinado que busca muito os espaços. Com isso, mesmo não sendo o titular, guardou dez gols ano passado e agora será o nome do ataque, que será complementado com jogadores da base.

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Novas táticas

 

1 – Mantendo a do ano passado.

2 – Mais defensiva.

3 – Por uma bola. Além de manter a tática que deu certo o ano passado, busquei um estilo de jogo que se enquadrasse no que parecia ser a nossa realidade: jogar para não perder. De certa forma, emulava a formação principal: quatro defensores, quatro apoiadores, dois atacantes. No bom e velho FM17, seria o estilo estruturado.

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Testando a nova tática, realizamos vários amistosos – mais que o ano passado.

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Finanças | Equipe Técnica 

 

 

Evolução da treinadora

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Defensivo +1

Mental +1

Técnico +1

Nível de Disciplina +8

Motivação + 1

 

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Rússia & China & Mongólia

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Ulaanbaatar, 16 set Os presidentes da Mongólia, China e Rússia concordaram em intensificar a implementação do programa de corredor econômico e fazer avançar o projeto de construção de um gasoduto entre os três países.

 

Os líderes, o mongol Ukhnaagiin Khürelsükha, Xi Jinping e Vladimir Putin discutiram o impulso dessas iniciativas de cooperação trilateral durante uma reunião na véspera na cidade usbeque de Samarkand, onde chegaram para participar do Conselho da Organização de Cooperação de Xangai (OCS), informou a mídia.

Na reunião, descrita como bem-sucedida, as partes concordaram em iniciar o estudo de viabilidade do programa de corredor econômico e trabalhar em conjunto para acelerar a implementação do projeto de construção do gasoduto, disse a fonte.

Mongolia-Russia-China economic corridor issue consideredAlém disso, eles concordaram com a importância de estabelecer corredores ferroviários orientais e ocidentais, bem como aprofundar a colaboração nas áreas fronteiriças e alfandegárias.

Eles também discutiram o desenvolvimento e o crescimento do transporte rodoviário entre os três países e ao longo da rede asiática, ressaltou Montsame. De acordo com a agência de notícias, o presidente da Mongólia também propôs unir esforços contra a mudança climática, alinhar políticas no campo do meio ambiente e implementar conjuntamente projetos em conexão com o movimento nacional de plantação de árvores da Mongólia. Ukhnaagiin Khürelsükha enfatizou a necessidade de aumentar as fontes de energia renováveis para combater a mudança climática, reduzir os gases de efeito estufa e promover o desenvolvimento sustentável, ressaltou Montsame.

O líder mongol também enfatizou a necessidade de prestar atenção a outras áreas de cooperação, tais como ciência, cultura, educação, turismo e gestão de desastres, informou o noticiário.

 

Fonte: https://www.prensalatina.com.br/2022/09/16/mongolia-china-e-russia-concordam-em-avancar-na-cooperacao-economica/

Observação: Prensa Latina é o jornal estatal cubano, portanto livre e com informações fidedignas.

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  • Nei of changed the title to Protocolo: Larysa. Agente do RDK - Parte 1 (28/12)

Nem sei que diga desse presidente da Mongólia, mas vale pela treinadora e pela pequena alteração táctica que resultou em pleno nos amigáveis.

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18 horas atrás, Cadete213 disse:

Nem sei que diga desse presidente da Mongólia, mas vale pela treinadora e pela pequena alteração táctica que resultou em pleno nos amigáveis.

O cara que inspirou o sr. Teemujin estava envolvido com corrupção e desvio de verbas, o que, consideremos, é bem pior que desvios da própria honra (desde que todos adultos e voluntários). Porém, na pós-modernidade, onde verdade e fantasia são apenas palavras, corrupção e desvio de dinheiro não chama a atenção de ninguém, é mero ponto de vista.

Agora, do anarquista ao anarcocapitalista, uma escapada é sempre mal-vista.

Pois então, tentei usar o bater direto, que depois vi o @Marcolationusando, porém, não devo seguir com ele até o fim, é mais uma alternativa. O time sofre demais hahaha

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2 horas atrás, Nei of disse:

O cara que inspirou o sr. Teemujin estava envolvido com corrupção e desvio de verbas, o que, consideremos, é bem pior que desvios da própria honra (desde que todos adultos e voluntários). Porém, na pós-modernidade, onde verdade e fantasia são apenas palavras, corrupção e desvio de dinheiro não chama a atenção de ninguém, é mero ponto de vista.

Agora, do anarquista ao anarcocapitalista, uma escapada é sempre mal-vista.

Pois então, tentei usar o bater direto, que depois vi o @Marcolationusando, porém, não devo seguir com ele até o fim, é mais uma alternativa. O time sofre demais hahaha

Sobre o save, grande título logo na estreia e gostei desse 4-4-2 altamente estruturado, numa liga fraca assim é uma forma de se defender bem e ter gente no ataque para concluir as jogadas.

Sobre o comentário do "bater direto", não uso as formações pré-definidas do FM, mas já me dei bem com times jogando na defesa e na bola longa, tanto com o 1860 quanto ali no Braintree - mas você precisa aceitar que vai sofrer bastante, e precisa acertar muito bem a parte defensiva porque vai sofrer bastante pressão.

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Algumas diferenças, no meu arquivo nao tem copa da mongolia, o Anduud começa sem divisão mas com os japoneses e ja subiu bem. Terminei com Maza no segundo, mas os playoffs foram demais para mim. E os japoneses continuan no Anduud.

Pena que o alfabeto mongol foi engolido, pelo exercito vermelho?

Larysa é sinistra, mas olha o fim que o Prigozhin levou.

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Em 29/12/2023 em 13:23, Marcolation disse:

Sobre o save, grande título logo na estreia e gostei desse 4-4-2 altamente estruturado, numa liga fraca assim é uma forma de se defender bem e ter gente no ataque para concluir as jogadas.

Sobre o comentário do "bater direto", não uso as formações pré-definidas do FM, mas já me dei bem com times jogando na defesa e na bola longa, tanto com o 1860 quanto ali no Braintree - mas você precisa aceitar que vai sofrer bastante, e precisa acertar muito bem a parte defensiva porque vai sofrer bastante pressão.

Tanto na temporada anterior como nessa já tentei fazer alterações, mas é o 442 que resolve: também considerando o elenco. É legal pode contratar, porque aí tenho que focar na tática que dá.

Eu já percebi o sofrimento no bater direito. É parecido com o gegenpress, mas com um muito atacante, aí, com um time ruim desses, é pedir pra sofrer. Os amistosos ali foram contra times mais fracos.

Em 31/12/2023 em 18:26, Andreh68 disse:

Algumas diferenças, no meu arquivo nao tem copa da mongolia, o Anduud começa sem divisão mas com os japoneses e ja subiu bem. Terminei com Maza no segundo, mas os playoffs foram demais para mim. E os japoneses continuan no Anduud.

Pena que o alfabeto mongol foi engolido, pelo exercito vermelho?

Larysa é sinistra, mas olha o fim que o Prigozhin levou.

Pois é, estávamos cotados em 3o, mas Ozawa era absurdo, passamos o carro. Eu estou com receio de algum bug, afinal, uma temporada, um título? Hahaha

Eu precisaria me aprofundar mais. Mas, é possível que essa mudança siga a russificação stalinista de outros países do círculo URSS. Cada dia e quanto mais leio, mais percebo que não sei nada.

Laryssa tem seus segredos, espere e verá 🙏

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Não gosto muito do 4-4-2, mas parece que encaixou bem no seu time,tanto que nos amistosos foram 6 vitórias e apenas 1 empate.

Boa sorte na sequência!

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  • Vice-Presidente

Já tive vontade de fazer um save na Mongólia, mas nunca tive coragem, parabéns pela ousadia.

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  • 3 semanas depois...

Protocolo Larissinha segue a todo vapor

Gostei da Larysa, mt bonita (mesmo para um facegen de FM), talvez ela seja a esposa perdida de McNamara-san

A Mongólia é tipo aquele queijinho que faltou pra unir a União Soviética né? O pão de cima é a Rússia e a de baixo é a China, dava pra ter feito um misto quente delicinha

Muito interessante tudo até aqui (li pouco mas vi as figuras, muito bonitas). Prometo prestar mais atenção a partir de agora.

Beijão, fica na paz e Deus é fiel

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Em 04/01/2024 em 14:08, LC disse:

Não gosto muito do 4-4-2, mas parece que encaixou bem no seu time,tanto que nos amistosos foram 6 vitórias e apenas 1 empate.

Boa sorte na sequência!

Eu sou adepto desse esquema, na saudade dos anos 90 e suas duplas de ataque hahaha

O time está bem, o esquema é o certo, já o estilo...

Em 05/01/2024 em 08:15, Henrique M. disse:

Já tive vontade de fazer um save na Mongólia, mas nunca tive coragem, parabéns pela ousadia.

Eu gostei e faria história por aqui se fosse o mote do save. Não sei como ficaria disputando ligas internacionais, o que deve ser bem dificil para uma liga tão fraca. Mesmo assim é interessante. Considerando que ainda vou passar por Cazaquistão, terei uma boa experiência na Ásia.

Em 24/01/2024 em 08:33, Fujarra disse:

Protocolo Larissinha segue a todo vapor

Gostei da Larysa, mt bonita (mesmo para um facegen de FM), talvez ela seja a esposa perdida de McNamara-san

A Mongólia é tipo aquele queijinho que faltou pra unir a União Soviética né? O pão de cima é a Rússia e a de baixo é a China, dava pra ter feito um misto quente delicinha

Muito interessante tudo até aqui (li pouco mas vi as figuras, muito bonitas). Prometo prestar mais atenção a partir de agora.

Beijão, fica na paz e Deus é fiel

Com a bença de padin putin, o céu é o limite.

O estilo G.I.Jane conquista né? Com todo respeito ao Will Smith e sua esposa. Luiza(?), Larysa, quem sabe?

Eu já diria que a Mongólia é aquele parte do meio de ménage (sic LC). E olha que nem sei se muito voluntário. Ademais, China nunca curtiu o estilo russificação do Stalin.

Que bom que gostou das imagens, confesso que sempre fico com um pé atrás com a qualidade delas. Who cares historinha, não é mesmo?

Tamo junto meu querido!

 

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11 minutos atrás, mikhailbakunin9 disse:

Caraca que criatividade, ta massa demais!

Valeu meu caro anarquista hehehe

Talvez a protagonista decepcione ideologicamente o leitor, mas a vida é assim mesmo complicada.

Bem vindo por aqui.

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Começando a acompanhar a partir da última atualização meu mano 

De onde você tirou coragem e interesse em fazer um save na Mongólia? Liga alternativa demais kkkkkk quase um submundo. 

A preparação da equipe nos amistosos foi de tirar proveito. Não obtiveram nenhuma derrota e com o ataque se destacando ao marcar gol em todos os jogos, até sendo uma proposta inversa do treinador que seria "jogar para não perder" com o foco concentrado no setor defensivo, no entanto no foi o caso. Mas ainda está em fases de ajustes e costumes da nova formação.

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  • 2 semanas depois...
Em 29/01/2024 em 09:47, Gui Souza disse:

Começando a acompanhar a partir da última atualização meu mano 

De onde você tirou coragem e interesse em fazer um save na Mongólia? Liga alternativa demais kkkkkk quase um submundo. 

A preparação da equipe nos amistosos foi de tirar proveito. Não obtiveram nenhuma derrota e com o ataque se destacando ao marcar gol em todos os jogos, até sendo uma proposta inversa do treinador que seria "jogar para não perder" com o foco concentrado no setor defensivo, no entanto no foi o caso. Mas ainda está em fases de ajustes e costumes da nova formação.

Seja bem-vindo.

A proposta do save é jogar em todas as ex-repúblicas soviéticas. A Mongólia foi uma preparação, até para ver como o save iria se comportar antes de entrar no primeiro país que conta para a brincadeira hahaha

No fim das contas eu gostei de jogar na Mongólia e permaneceria lá por mais tempo.

Os amistosos foram copo meio cheio. Ganhamos dos times porque eram mais fracos, mas logo quando comecei a temporada percebi que foi tempo perdido tentar esse jogar para não perder: se continua assim, jogaria só para perder.

 

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Um resumo do que aconteceu até aqui na história "Protocolo Larysa", se você, como o sr. @Fujarra ignorou a historinha, ou não gosta de historinha, ou tá sem tempo irmão:

 

  1. Larysa chega na Mongólia para trabalhar como preparadora física no clube onde Christian Wolff é presidente. Aleksey Romanoff, uma figura ainda desconhecida do público geral é quem "agencia" a carreira da protagonista, intermediando o trabalho dela nas estepes mongóis.
  2. O trabalho de preparadora acabou virando de treinadora após descobrir que o clube não tinha mais ninguém para trabalhar na equipe técnica. Os jogadores a receberam bem e fizeram um trabalho espetacular: título e acesso da segundona mongol.
  3. Fora de campo, descobrimos que Larysa tinha uma agenda a cumprir. Com um dossiê sobre o ex-primeiro ministro mongol Sanjaagiin Temuujin, que seria coagido a proporcionar o rompimento das relações entre Mongólia e China, deixando transparecer uma suposta interferência alemã (por Christian Wolff). 
  4. Ao fim da temporada, estoura um escândalo na federação mongol de futebol, com dirigentes presos (inclusive, vejam só, o Sr. Wolff). 
  5. Christian Wolff era um contato do grupo paramilitar RDK, Russkiy dobrovol'cheskiy korpus – Corpo dos Voluntários Russos, que atua contra a Rússia, na Invasão da Ucrânia. Seria Larysa uma agente do grupo RDK, conhecido por inspirações neonazistas?

 

Índice

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Antes que você torça o nariz, devo ressaltar que a minha agenda, apesar de se alinhar com a do RDK no momento, trata-se de mera coincidência. E logo será desfeita.

Para quem não sabe, deixo um pouco da história desse grupo fervoroso.

  • O RDK é composto e liderado por ex-agentes do Batalhão Azov, um grupo paramilitar neonazista da Ucrânia. Seu líder desde 2022 é Denis Yevgenyevich Kapustin, sendo conhecido como "um dos ativistas neonazistas mais influentes" da Alemanha. Se eu precisar dizer mais sobre eles para te causar repulsa, creio que você deveria rever seus conceitos.

Pois bem, Wolff e Kasputin já se relacionaM há anos. Mais de vinte, na verdade. Eles se conheceram em Colônia, Alemanha, para onde Kasputin, russo de nascimento, emigrou ainda adolescente. Amigos íntimos, distantes publicamente, especialmente quando os atos de russo começaram chamar a atenção das autoridades; pessoalmente, no entanto, permaneceram íntimos, compartilhando ideais e objetivos. O dinheiro para muitas da empreitadas neonazi de Denis veio dos empreendimentos internacionais de Wolff. Dentre eles, da lavanderia do futebol.

Em Colônia, eles também conheceram o primeiro-ministro – à época – Temuujin. O defensor da moral e dos bons costumes mongóis, apresentava uma postura um tanto menos conservadora, quando em Pascha. Daí que surgiram algumas fotos, vídeos e outros documentos comprometedores.

Assim, o objetivo da minha missão pelo RDK era simples. Utilizar da influência do dossiê sobre Temuujin para desestabilizar o poderio russo na região (via conflito de interesses com a China), estabelecendo o domínio alemão via Wolff. Essa era a cajadada e o coelho número um.

Existia um segundo coelho, que nem RDK nem Wolff poderiam imaginar. E, a partir daqui, a minha agenda se divorciaria da desses porcos.

Mas, antes, recapitulemos:

 

A ação na Mongólia foi patrocinada por Christian Wolff e o grupo paramilitar RDK, Russkiy dobrovol'cheskiy korpus – Corpo dos Voluntários Russos, que atua contra a Rússia, na Invasão da Ucrânia. Para o RDK, eu era uma mera agente, com o disfarce e alcance necessários para causar os problemas que desejam.

 

  1. O RDK queria distrair o Kremlim e ter base e apoios financeiro e militar para continuar atuando contra a Invasão;
  2. Wolff, aproveitaria da confusão para fundar sua ascensão em solo mongol.

 

 

Os dois objetivos foram cumpridos com sucesso. Faltava aparar as pontas soltas.

Não precisou: talvez tentando comprovar o não envolvimento com Wolff, a Rússia tratou de calar o alemão em seu cárcere. O legista deu como causa da morte ataque cardíaco, ignorando um “recém-chegado” que deixaram marcas em seu corpo. Para quem não sabe, recém-chegado lê-se Novichok, em russo.

Tudo estava certo na Mongólia e eu, pronta para seguir à Moldávia, dar seguimento ao plano. Porém, com a queda de Wolff e outros dirigentes, russos e chineses procuraram digladiar-se para tomar a frente esportiva, mostrando que pudor não é algo que faz parte das virtudes dos poderosos. O rei alemão estava morto, e o poder não comportava vácuo.

 

Dito isso, precisei continuar por ali mais um ano e garantir que o poder não caísse em mãos erradas.

 

(a verdade é que não consegui nenhuma proposta apesar da vitória em campo)

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O primeiro jogo do ano acabou sendo determinante por vários motivos. Primeiro, diante do péssimo futebol apresentado resolvi voltar ao estilo de posse de bola, que deu certo na temporada do acesso. Com ele, conseguimos recuperar e fazer um ótimo campeonato (a melhor campanha da história do Anduud).

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A derrota por vantagem mínima não refletia o que foi o jogo: massacre total do FC Ulaanbaatar

 

Além disso, perderíamos justamente para o campeão, ainda que depois acabaríamos vencido na casa deles. E foram pela diferença de pontos que nos colocaria na liderança nas rodadas finais. Também, foi um jogo em que provou Larysa como treinadora: ali parecia o fim da curta carreira, ainda que tivesse muito campeonato pela frente; ora, após as vitórias nos amistosos, começar perdendo e jogando tão mal, colocava em xeque a habilidade da ucraniana.

Ao perceber a vulnerabilidade do esquema "jogar para não perder" tanto treinado na pré-temporada, Larysa investiu no esquema velho conhecido, apostando na posse de bola, mesmo que - supostamente - o time fosse pior tecnicamente que os adversários. Na prática, o que se viu foi outra coisa.

O time engrenou e chegou nas duas rodadas finais lutando pelo título. Um escorregão frente ao então lanterna KKE (quase) tirou qualquer possibilidade. Venceu a consistência do FC Ulaanbaatar.

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Faltavam dois jogos e a diferença era de dois pontos

 

Classificação Final

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PRIMEIRO TURNO - SEGUNDO TURNO

Spoiler

Administração

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DINAMICA21f44a9386a9a33b.jpeg

DIRECAO54adc7cb024d58b9.jpeg 

EQUIPES2960c31a2c7a1312.jpeg 

 

FINANCASed2cdd5eb4d2bc4b.jpeg 

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Meu guri terceira ou quarta opção do elenco e, ao fim, artilheiro da primeira divisão. Acabou acertando com o Gepro da segundona.

 

Copa da Mongólia

 

Ao fim, o jogo inicial da temporada se revelaria essencial para uma conquista inédita. Conhecendo o adversário da final da Taça da Mongólia, ficava mais fácil pensar um jeito de jogar.

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Eles começaram ariscos, três minutos e já nos meteram uma bola na trave. Devolvemos minutos depois em dose dupla: duas bolas na trave. Eles acertaram o gol primeiro, mas Tsendjav estava lá para segurar. Na sequência, belíssima jogada de J. Temuujin, como um verdadeiro atacante completo, armou a jogada, puxou os zagueiros para fora e cruzou para Sükhbaatar Batsaihan abrir o placar. Terminamos o primeiro tempo na frente. Aos 70, depois de um massacre, Yokoama teve a chance de matar o jogo de pênalti. Mas foi D. Temuujin quem marcou, após escanteio. O título estava encaminhado. Coloquei cinco jogadores que faziam parte daquela conquista. E a vitória veio. DOIS TÍTULOS EM DOIS ANOS. Colocando o Anduud na história de vencedores do futebol mongol.

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Demissão

Com dois anos de treinadora de futebol, já passou da hora de iniciar verdadeiramente esse save. Saímos da Mongólia para se aventurar no futebol do leste europeu (no caso, Mongólia). Assim, era preciso pedir demissão. Avisei antes da temporada acabar e aceitaram numa boa (até rápido demais).

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Batalha de Khalkhin Gol

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Imagem de soldados soviéticos que atuaram na Batalha de Khalkhin Gol em 1939 (Créditos da imagem: IgorGolovniov e Shutterstock)

 

A batalha de Khalkhin Gol foi um enfrentamento que aconteceu em uma região fronteiriça da Mongólia com a Manchúria (China) entre maio e agosto de 1939. Tropas soviéticas e mongóis lutaram contra as tropas do Exército Kwantung (Japão). Apesar de ser pouco conhecido, seu desfecho foi extremamente importante para os rumos da Segunda Guerra Mundial.

 

Antecedentes

A batalha de Khalkhin Gol foi resultado da tensão que existia entre a União Soviética e o Japão durante a década de 1930. A rivalidade entre as duas nações vinha em crescimento desde que a Guerra russo-japonesa foi disputada entre 1904 e 1905. Essa tensão cresceu à medida que a presença japonesa na Manchúria foi aumentando.

Além das guerras travadas no passado, havia uma disputa fronteiriça entre japoneses e mongóis. Em 1924, a Mongólia transformou-se em uma nação comunista e, com o estabelecimento dos japoneses na Manchúria, uma antiga disputa de fronteira foi reacendida. Essa questão fronteiriça envolvia territórios que iam do rio Halala até um vilarejo chamado Nomonhan. Negociações haviam sido conduzidas a partir de 1935, mas não tinham obtido sucesso, e o impasse permaneceu.

 

A rivalidade ideológica entre os dois regimes também explica a tensão entre Japão e União Soviética. O Japão era uma nação autoritária, extremamente conservadora e militarista. Em 1936, juntou-se ao Pacto Anticomintern, ou seja, colocava-se na luta contra o regime comunista da União Soviética. Parte da sociedade nipônica, inclusive, considerava o confronto contra a União Soviética algo necessário e inevitável.

A tensão que existia entre as duas nações já se evidenciara em um conflito que recebeu o nome de Incidente Changkufeng, ou batalha do Lago Khasan, que aconteceu entre julho e agosto de 1938, em uma região nas proximidades de Vladivostok, na fronteira da União Soviética com a Coreia.

 

Batalha de Khalkhin Gol

Apesar da alta tensão que existia entre os dois países, sobretudo na região fronteiriça da Mongólia com a Manchúria, a ordem do governo para as tropas japonesas era de evitar o enfrentamento com as tropas soviéticas.

A batalha de Khalkhin Gol iniciou-se em maio de 1939, quando tropas japoneses iniciaram um ataque contra tropas mongóis que se estabeleceram próximo a Nomonhan. A cavalaria mongol havia cruzado o rio Halala para que seus cavalos pudessem pastar nas estepes e foram recebidos com fogo pelos japoneses.

A cavalaria mongol bateu em retirada. Duas semanas depois os soviéticos responderam à agressão enviando reforços, que conquistaram Nomonhan em junho de 1939. Com isso, japoneses e soviéticos começaram a se preparar para os desdobramentos de um grande confronto entre si. Os soviéticos designaram Georgy Zukov para organizar suas defesas, e os japoneses designaram Komatsubara Michitaro.

Os japoneses organizaram ataques aéreos contra os soviéticos e conseguiram avanços importantes no campo de batalha. No entanto, secretamente, os soviéticos colocavam em prática uma estratégia conhecida como maskirovka. Na prática, os soviéticos passavam a impressão de que estavam fortalecendo suas defesas, mas, às escuras, reforçavam suas tropas com milhares de soldados para um ataque.

Com essa estratégia, os soviéticos conseguiram mobilizar mais de 50 mil soldados sem que os japoneses percebessem. O ataque russo começou em 20 de agosto de 1939, com os mais de 50 mil soldados, além de centenas de aviões de guerra e de blindados (tanques). O ataque soviético ocorreu com a infantaria atacando os japoneses pela frente, enquanto a cavalaria mongol e os blindados soviéticos atacaram os japoneses pela retaguarda.

Os japoneses, em vez de recuar, optaram por enfrentar o ataque soviético, o que lhes custou caro. No final de agosto, os japoneses haviam amargado mais de 61 mil baixas (entre mortos e feridos). Os soviéticos tiveram “apenas” 23 mil baixas. Por causa da derrota no campo de batalha e da assinatura do pacto de não agressão entre União Soviética e Alemanha, o Japão colocou fim às hostilidades com os soviéticos em Khalkhin Gol.

 

A importância da Batalha de Khalkhin Gol

Apesar de ser pouquíssimo conhecida, a batalha travada entre soviéticos e japoneses na região de Khalkhin teve importância gigantesca e redefiniu a estratégia internacional do Japão para os anos seguintes durante a Segunda Guerra Mundial. Para compreendermos isso, precisamos conhecer as tendências que existiam no Japão no pré-guerra.

Antes da guerra, havia duas tendências fortes nos quadros governamentais do Japão: um grupo defendia a guerra ao norte e a luta contra a União Soviética e o comunismo. Outro grupo defendia a guerra ao sul e a luta contra os Estados Unidos e a invasão das colônias britânicas, francesas e holandesas no Sudeste da Ásia.

Em face da derrota sofrida pelos japoneses em Khalkhin, o grupo que defendia a luta ao norte saiu enfraquecido e, com isso, quando a guerra começou, optou-se por realizar o ataque ao sul. Além disso, no contexto da Operação Barbarossa, caso a União Soviética fosse atacada pelo Japão, as tropas soviéticas teriam sido divididas e a resistência contra os alemães teria sido menos eficiente.

 

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/batalha-khalkhin-gol.htm

 

 

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  • Nei of changed the title to Protocolo: Larysa. Agente do RDK - Parte Final (06/02)

Interessante essa batalha, que desconhecia. Bem na conquista desportiva e que venha o próximo desafio.

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Eu tava ligado na batalha mas não sabia que ela tinha o nome de Kuririn Gol, muito bacana a inclusão de Dragon Ball no futebol

Eu gostei bastante do "prestação de alta qualidade" sendo que Larysa não fez nada demais. Enfim o feminismo

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  • 2 semanas depois...
Em 06/02/2024 em 16:52, Cadete213 disse:

Interessante essa batalha, que desconhecia. Bem na conquista desportiva e que venha o próximo desafio.

Realmente foi uma temporada espetacular. Não esperava sequer manter na divisão, quiçá conquistar um título e disputar o outro.

Em 10/02/2024 em 12:40, Fujarra disse:

Eu tava ligado na batalha mas não sabia que ela tinha o nome de Kuririn Gol, muito bacana a inclusão de Dragon Ball no futebol

Eu gostei bastante do "prestação de alta qualidade" sendo que Larysa não fez nada demais. Enfim o feminismo

Logo menos coloco aquele anime de futebol japonês que não lembro o nome é SuperCampeões para jogo.

Comentário polêmico de Dado Dolabella irrita mulheres e vira piada na  internet | VEJA SÃO PAULO

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  • 2 semanas depois...

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Nós julgamos entender os grandes movimentos da humanidade, sejam eles de qual recorte fizermos. Político, social, cultural. Julgamos até que existem pessoas responsáveis por aquela guerra ou essa revolução. A vida não é um filme. Vilões, mocinhos, protagonistas ou coadjuvantes, por vezes cumprimos cada um desses papéis; outras, nenhum deles.

Temos essa mania de grandeza, que nos faz sentir capazes de prever decisões, quando, na melhor das hipóteses, acaba por ser apenas uma profecia autorrealizável.

...

Desde que deixei a Ucrânia, tenho me sentido conduzida por decisões alheias. Assumir como treinadora foi uma decisão que desafiou as expectativas; o rumo não mudou, no entanto. O Protocolo, seguir O Protocolo.

Quando me sinto cansada, o espelho me lembra o que me motiva. Uma noite, uma outra vida, numa cidade fria.

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...

Com a guerra na Ucrânia em um impasse, meu próximo destino, a Transnístria, foi adiado. Estou a caminho do Cazaquistão para resolver questões em Pavlodar.

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Durante minha jornada, visitei o Museu da Tradição em Barnaul, na Rússia, onde a estátua de Lenin ainda ecoa em meus pensamentos.

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Questões administrativas

Chegando no FK Aqsy (FC Aksu na transliteração)

 

A chegada no FC Aqsý não era o planejado. Diante dos caminhos do save, o começo partiria da Moldávia (após Mongólia que era apenas um teste). Talvez o teste tenha sido um erro, nunca saberemos.

Fato é que não consegui ir para clube nenhum, e aí quando o Aqsý Fýtbol Klýby apresentou um contrato e aceitei sem nem olhar para valores ou prazo.

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O logo é uma transliteração do totem de chegada da cidade de Aksu (descobri que mudaram em algum momento, mas vou ficar com esse mesmo).

 

Não há muito que dizer do clube que foi fundado em 2018 na cidade de... Aksu (transliteração do alfabeto cirilo). A cidade tem menos de 40 mil habitantes ladeada pelo Rio Irtich.

Porém, manda os jogos no Estádio Central em Pavlodar, que fica ali do lado. Um estádio maneiro, que lembra uma Vila Capanema.

 

 

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Cheguei em 26 de julho de 2024 no clube. O time estava no meio para baixo da tabela, após 16 jogos (4v, 2e e 10d).

 

Responsabilidades técnicas

Das responsabilidades na administração do clube fiquei apenas com os treinos e comando de jogo. O restante foi delegado aos demais membros da equipe técnica.

Prometi a Aleksandr Nosov que seria titular, precisava conquistar aliados; espero que o goleiro cazaque não decepcione. A dinâmica é horrível, ninguém confia em mim e sequer confiam uns nos outros. Consegui convencê-los que apesar da péssima situação até agora, a partir da minha chegada é vida nova, papel em branco. O que vier virá.

O elenco é bem melhor que o do Anduud, mas não sei se quer dizer muita coisa.

 

Análise tática

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Goleiro: acima da média da competição.

Defesa: lenta, porém boa pelo alto.

Meio Campo: basicamente esforçados, pois são bons no trabalho em equipe, mas têm péssimo passe (todos). Aqui estaria um ponto para reforçar, se fosse eu a fazer isso.

Ataque: eles sabem finalizar, isso é fato; basta saber como fazer a bola chegar em condições para isso.

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Esse é o craque do time

 

Jogar para as bolas paradas, tentar cruzamentos, jogar com ritmo baixo. Armei o time no 4-2-3-1 (volantes) que já vinham jogando, repetindo o template básico do controle de posse de bola que deu certo no Anduud. A ideia era aproveitar a qualidade de Popov e torcer para o restante não errar muito.

 

 

Jogos pela Segunda Divisão do Cazaquistão

Faltando dez jogos para serem disputados, o objetivo era não cair, coisa que não parecia muito difícil. O acesso tornou-se impossível com o arranque dos líderes, então o nosso compromisso era terminar a temporada da melhor maneira possível.

 

1. Contra o Yassi-Türkistan (1x5), nossa equipe não conseguiu manter a consistência em campo, apresentando um desempenho abaixo do esperado do início ao fim. Enfrentar o líder do campeonato foi um desafio que não conseguimos superar, uma falha que assumo inteiramente.

2. No confronto com o Qyzyljar Petropavl (1x2), sabíamos que não éramos os favoritos, mas isso não nos impediu de darmos o nosso melhor em campo. O resultado pode não ter sido o que esperávamos, mas a entrega e determinação da equipe foram elogiáveis.

3. Contra o Taraz-Karatau (1x0), enfrentamos um verdadeiro jogo de seis pontos, já que ambas as equipes estavam lutando para evitar a zona de rebaixamento. Conseguimos uma vitória crucial, com um placar apertado, mas que nos deu uma vantagem valiosa na tabela.

4. No jogo contra o FTs Aqtóbe (5x1), testemunhamos uma atuação brilhante de Mukashov e Popov, com uma série de jogadas bem executadas que resultaram em gols. Popov conseguiu um hat-trick no primeiro tempo, demonstrando sua habilidade e influência no ataque. Apesar de um gol sofrido no final, a equipe conseguiu uma vitória convincente, com destaque para Abenov, que contribuiu com um gol e uma assistência.

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5. Enfrentando o Qairat-Jastar Almaty (2x3), nossa equipe teve dificuldades no primeiro tempo, sofrendo dois gols e lutando para criar oportunidades de gol. Apesar de um gol marcado por Mukashov, fomos prejudicados pela expulsão de Kulymbetov. Mesmo com uma reação tardia, não conseguimos evitar a derrota, mas mostramos potencial ofensivo para melhores resultados no futuro.

6. Contra o Jenis Astana (1x5), enfrentamos uma equipe jovem e determinada, resultando em uma partida difícil. Infelizmente, nossa defesa cometeu erros cruciais e nosso ataque não conseguiu converter suas chances, culminando em uma derrota frustrante, onde até mesmo um pênalti foi desperdiçado por Popov.

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7. Contra Kahn Tengri (1x3) e Aqjaryq (0x4), as partidas foram desafiadoras e não conseguimos encontrar nosso ritmo, resultando em resultados decepcionantes.

8. Contra o Tobyl (1x2), tivemos a oportunidade de garantir nossa classificação, mas começamos o jogo cometendo erros cruciais que nos custaram caro. Apesar de conseguirmos um empate no final, não foi o resultado que esperávamos.

9. Na última partida contra o Baiqoríyr (1x0), conseguimos encerrar uma sequência negativa, garantindo um ponto que nos manteve fora da zona de rebaixamento. Embora não tenha sido uma vitória, foi um resultado importante para a equipe, liderada por Abenov, que quebrou o jejum de pontos e nos deu um impulso necessário para a próxima temporada.

 

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Três vitórias em dez jogos, mas como o objetivo era não cair, a diretoria saiu satisfeita com o resultado. Há uma gigante pedra a ser transposta, que é a terrível situação financeira do clube (isso tudo sem agir no mercado de transferências).

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A pequena Aksu

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Aksu, uma cidade situada às margens do Rio Irtysh, no Cazaquistão, possui uma história rica e diversificada que remonta a séculos atrás. Aqui está um resumo da história de Aksu:

 

**Antiguidade e Primeiros Assentamentos:**

A história de Aksu remonta à antiguidade, com evidências arqueológicas sugerindo que a região era habitada por povos nômades desde tempos remotos. Tribos como os Saka, Turcos e Mongóis podem ter deixado vestígios de suas passagens pela área.

 

**Domínio Mongol e Influência Russa:**

Durante o período do domínio mongol, a região foi incorporada ao vasto Império Mongol, posteriormente se tornando parte do Khanato de Sibir. No século XVIII, com a expansão russa para o leste, a área foi gradualmente incorporada ao Império Russo.

 

**Desenvolvimento Urbano:**

Aksu começou a se desenvolver como um centro urbano no final do século XIX, quando a Rússia czarista iniciou projetos de colonização e assentamento na região. A localização estratégica da cidade às margens do Rio Irtysh contribuiu para seu crescimento como um importante centro comercial e agrícola.

 

**Era Soviética e Industrialização:**

Durante o período soviético, Aksu continuou a se expandir como um centro industrial, com a implementação de projetos de desenvolvimento econômico e agrícola. A cidade se tornou um importante centro para a produção de alimentos, produtos agrícolas e manufaturados.

 

**Independência do Cazaquistão:**

Com o colapso da União Soviética em 1991, o Cazaquistão declarou sua independência e Aksu se tornou parte integrante do novo estado. Desde então, a cidade tem passado por transformações significativas, modernizando sua infraestrutura e buscando diversificar sua economia além da agricultura e indústria.

 

**Cultura e Patrimônio:**

Aksu é conhecida por sua rica herança cultural, com influências da cultura cazaque, russa e mongol. A cidade abriga locais históricos, museus e eventos culturais que celebram sua história e identidade única.

Hoje, Aksu é uma cidade em crescimento, com uma população diversificada e uma economia em desenvolvimento. A história e o patrimônio de Aksu continuam a desempenhar um papel importante na identidade e no caráter da cidade, enquanto ela avança em direção ao futuro.

 

Rio Irtixe

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Foto tirada por mim (do google street view).

 

O Rio Irtysh, imponente em suas águas sinuosas e majestosas, é uma das vias fluviais mais significativas e pitorescas da Ásia Central. Com suas origens nas montanhas Altai, na Mongólia, este rio serpenteia por vastas extensões, cortando a paisagem com uma beleza inigualável. Suas águas abrigam não apenas uma rica biodiversidade, mas também um rico tesouro de histórias e curiosidades.

Ele desempenha um papel significativo na economia de Aksu e das áreas circundantes.

Irrigação Agrícola: As águas do Irtysh são usadas para irrigação de terras agrícolas ao longo de suas margens. Isso permite o cultivo de uma variedade de culturas, contribuindo para a produção agrícola da região e fornecendo sustento para muitas famílias locais.

Pesca: O rio sustenta uma indústria pesqueira ativa em Aksu e nas áreas vizinhas. As águas do Irtysh são o lar de uma variedade de espécies de peixes, que são pescados comercialmente para consumo local e também para exportação.

Transporte: O Irtysh serve como uma importante via de transporte fluvial, permitindo o comércio e o transporte de mercadorias entre as comunidades ao longo de suas margens. Em Aksu, o rio pode ser utilizado para transporte de produtos agrícolas, materiais de construção e outros bens.

Turismo e Recreação: As margens pitorescas do Irtysh atraem turistas e visitantes interessados em atividades recreativas, como passeios de barco, pesca esportiva, observação de aves e simplesmente desfrutar da natureza. O turismo relacionado ao rio pode gerar receita para a economia local por meio de hospedagem, restaurantes e serviços turísticos.

Geração de Energia Hidrelétrica: Em algumas áreas ao longo do Irtysh, são construídas usinas hidrelétricas para aproveitar o potencial energético do rio. A energia hidrelétrica gerada pode contribuir para o fornecimento de eletricidade para as comunidades locais e até mesmo ser exportada para outras regiões.

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Mapa do rio Irtysh, a parte sul da província da Sibéria, 1777.

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  • Nei of changed the title to Protocolo: Larysa. Um novo país, uma nova missão (29/02/2024)

Não sabia que Larysa era a Sinead Oconnor, bacana

E caramba, que rio grande. Nunca será um Amazonas, shora

Sobre a parte FM, conseguiu livrar o time apesar da péssima campanha. E com o caos financeiro, acho pouco provável que consiga subir. Conseguir ao menos fzr uma temporada mais tranquila, já vai ser algo bem positivo.

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4 horas atrás, Fujarra disse:

Não sabia que Larysa era a Sinead Oconnor, bacana

E caramba, que rio grande. Nunca será um Amazonas, shora

Sobre a parte FM, conseguiu livrar o time apesar da péssima campanha. E com o caos financeiro, acho pouco provável que consiga subir. Conseguir ao menos fzr uma temporada mais tranquila, já vai ser algo bem positivo.

Ela tá mais para Sarah Connor.

Mas eu gostei do Irtysh. Porque? Nada.

Péssima campanha, preciso entender o time, porque olhando números eu não entendo nada. É feeling apenas

Essa questão do dinheiro não tem o que fazer e, lembrando, as entradas e saídas ficam a cargo do diretor.

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4 minutos atrás, Nei of disse:

Porque? Nada.

A gente sabe que tá ficando velho quando ri disso aqui

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Adoro essas ligas, estádios, países, história, enfim...foi complicado mas parabéns por garantir a manutenção.

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  • Nei of changed the title to Protocolo: Larysa. Férias forçadas (15/04/2024)

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    • Carlos Magno22
      Por Carlos Magno22
      Apresentação geral  -I- >>> Pular para o índice
       
      Olá amigos!
      Vamos chegando para mais uma aventura nesse belo espaço chamado FMANAGER!
      Sou o Carlos Magno, e antigamente eu tinha uma outra conta que me deu problemas chamada "Tricolor de coração", o qual estranhamente não consegui mais acessar, mas tudo bem. Nessa conta anterior recordei essa semana de um save contando uma história baseada no modesto Oldbury FC, clube de um bairro homônimo da cidade de Birmingham na Inglaterra. O save era muito lento à época e aquilo desanimou a continuar (...)
      Recentemente voltei a escrever uma saga baseada no Paysandu, mas como sou uma pessoa com bastante disponibilidade de tempo, viciado em jogar FM quase todo dia, as vezes me angustia esperar a interação do fórum, o qual por outro lado é necessária e saudável. E assim com tempo sobrando construirei nos momentos vagos, (naqueles que da uma "cansada" na história do Paysandu ) uma história por terras britânicas.
       
      Detalhando melhor
      Bem, não tenho expectativas de postagens, pode ser que poste diariamente, semanalmente, mensalmente ou além de 30 dias....não sei vai depender do tempo, da interação....enfim. 
      Para o jogo serão carregadas 20 níveis de divisões inglesas desde o nível amador dos bairros locais até a Premier League e mais 2 divisões galesas haja visto que alguns clubes de Gales atuam no futebol inglês como o Swansea, Cardiff, Whexram entre outros. 

      Com apenas 2 países com 22 ligas carregadas ao todo, o computador já indicou 2,5 estrelas de capacidade e temo que ao avançarmos de temporada a situação torne-se ainda mais lenta. Por isso enquanto não atingirmos o sexto nível da Pirâmide inglesa não irei adicionar outros países na no jogo e irei excluindo as divisões abaixo para ganharmos um pouco tempo e qualidade na história.
      Essa versão do jogo é a do FM 23, possui um editor MAS honestamente falando isso não será usado haja visto que não quero interferência alguma desse tipo na proposta dessa jogatina e o motivo de possuir o Editor é pelo fato de que jogarei em conta compartilhada de um terceiro, que fique bem claro isso.
      Foi procurado o mais baixo nível que costuma ser a 24ª divisão na região de Bristol ou então a de Middle Sussex mais a sudeste da Inglaterra, próximo a Londres. Porém como é normal nas divisões inferiores abaixo do 11º nível da pirâmide se fundir ou deixarem de existir por vezes, pode ser esse o motivo de eu não encontrar mais níveis abaixo do 20º nível.
       
      O personagem escolhido
      Bem geralmente eu escolho eu mesmo para ser o treinador ou algum personagem relacionado ao local, mas dessa vez resolvi homenagear Charles Miller, um brasileiro introdutor do futebol e rugby no Brasil, considerado assim o "pai do futebol no Brasil". Então vou me passar pelo suposto neto chamado Charles Miller Neto. De semelhança a seu avô, Charles Miller Neto também nasceu em São Paulo, mas não pegou grande simpatia pelos clubes da capital paulista. Antes preferiu torcer pelo Southampton, um dos clubes por onde seu avô passou. De seu pai veio a paixão pelo Manchester United, Arsenal e Chelsea. 


      Ele chega a Inglaterra sem experiência alguma no futebol, a não ser pelos seus tempos de jogador amador em São Paulo.
       
      O clube escolhido e o por que da escolha
      Bem no último nível (20ª divisão) quase não temos escolha.

      Existem apenas os clubes mais ao sul do país na região de Devon e Exeter com Bristol sendo possivelmente a cidade de maior destaque, ou os clubes da região sul e central de Norfolk onde destacamos na macrorregião a cidade de Cambridge, mais ao centro-leste do país.
        ou 
                    Devon e Exeter em destaque                                                                       Norfolk, em destaque já no mapa do país
      Os primeiros citados mais a sul-leste (mais a sudoeste) de Londres e da própria Inglaterra enquanto os últimos citados mais a norte-leste de Londres (mais a nordeste).
                            
      Os clubes da região de Devon e Exeter ficavam muito mais próximos a Southampton (próximo a Guildforf) também. Excluindo as equipes reservas e sub-21 de equipes de divisões acima, sobravam apenas 2 opções para escolha na região de Devon e Exeter: o Ex Dons e o North Tawton. Na região de Norfollk também haviam umas 3 ou 4 opções a escolher fora as equipes reservas e sub-21, entre elas a mais interessante talvez o Colkirk mas pela proximidade com Southampton e a história a ser criada escolhi a região de Devon e Exeter para essa história. E o clube escolhido foi.....
      NORTH TAWTON FUTEBOL CLUBE


      E confesso, como era de esperar está difícil achar informações sobre o clube.
       
      O estádio
      O clube manda seus jogos no North Tawton Football Ground. Não tenho certeza se há arquibancadas mas pelas fotos que nosso personagem encontrou e pela informação de que as instalações podem acomodar 300 pessoas vamos confiar então.


      Bem, vamos confiar por ora. No fim das contas eles hoje são mais conhecidos pelo Rúgbi do que pelo Futebol.
       
      Objetivo Principal geral do save
      Levar um clube do último nível até o primeiro nível.  
      Objetivos Secundários
      Verificar quanto tempo levarei para chegar ao nível semiprofissional (primeira parte). (Atualizado: atingido em 10 temporadas). Ter a melhor saúde financeiro que conseguir. Ter a melhor infraestrutura que conseguir. Verificar quanto tempo levará para chegar até a Premier. Chegar na Premier League o quanto antes for possível. Verificar quais serão os maiores desafios. Verificar quantos clubes será necessário negar propostas quando vierem.  
      Objetivo Terciário
      Superar Alex Ferguson a frente de um clube com seus 27 anos de clube.  
      Expectativa de tempo
      Provavelmente levará no mínimo 20 temporada mas estimo umas 30 temporadas ou mais, portanto será um save longo, muuuuuuito longo com certeza. Por isso eu dividirei em partes para não ficar tão cansativo e nesse momento abordaremos a fase amadora desse clube, sendo que assim que atingirmos o semiprofissionalismo essa saga será interrompida e reaberta em um novo projeto, ou talvez continuamos aqui mesmo. A ver como as coisas vão andar.
      Por ora é isso pessoal. Ainda preciso pensar num banner para esse projeto e agradeço quaisquer contribuições de informações adicionais.
       
      Edit: Agradecimento especial ao @GG.pelo arte do banner!
       
       
      >>> Pular para o índice -I- <<< Voltar para a Apresentação -i- >>> Pular para o Capítulo 1
    • Carlos Magno22
      Por Carlos Magno22
      <<<Ir para o Índice  -I-  Ir para o Capítulo 01 >>> 
       
      Apresentação do save!
      Olá a todos! Embora o FM24 já esteja ai para todos, vou continuar a explorar o FM23, agora numa nova proposta. 
      Enfatizo que a saga "A jornada de Hernan Kingston" continuará a ser postada, mas poderá ser que por vezes eu dedique mais tempo aquela em detrimento desta ou vice-versa, fato que uma coisa não afetará tanto a outra. 
      Continuando a apresentação vamos para o foco dessa história agora que voltarei a fazer save nas ligas brasileiras, que terá o Paysandu como foco desse projeto.

      Primeiramente essa história também será um save para testar algumas curiosidades, pois como todos sabem a região Norte parece ser a região que menos costuma ter clubes na elite e já faz um bom tempo que o Paysandu saiu de lá. Fato é que hoje todas equipes encontram-se da Série C para baixo (Paysandu subiu para a Série B na vida real mas aqui nesse save ele está ainda na Série C). E ainda que com exceção dos estados do Pará e do Amazonas, os demais cinco estados (Acre, Tocantins, Rondônia, Roraima e Amapá) nunca tiveram um representante sequer na elite nacional do Brasil.
       
      Funcionamento, regras e objetivos
      Bem pelo fato de eu jogar o FM numa conta compartilhada, ocorreu que o dono da conta tem um editor instalado e isso me possibilita fazer algumas alterações interessantes, mas nada a ponto de ser "roubado" até por que isso tiraria toda a graça da jogatina. E qualquer alteração ocorrida será postada aqui (se e quando houver) e será ainda melhor se for debatida e interagida.
      Mas vamos direto ao ponto: eu irei começar a saga no clube paraense denominado Paysandu Sport Clube por ser considerado o maior clube da região Norte do Brasil segundo me informou o site Google. E a saga funcionará levemente inspirada no grupo City do Manchester City, adaptado para a região Norte brasileira.
       

      Sendo mais específico:
      O Paysandú será o clube mãe O Paysandú possuíra 6 clubes satélites com vínculo permanente, um para cada estado dessa região. O critério para a escolha foi a sua popularidade, tamanho ou recente estado de crescimento na mídia. Os clubes poderão se emprestar qualquer jogador entre si, até mesmo jogadores juniores. Compartilharão conhecimentos de jogadores e de marketing entre si, além de amistosos O Paysandu não interferirá diretamente em questão de Direção dos satélites (não ativei a opção "mesma direção" por medo de se tornar algo automático e fugir do controle da proposta, embora seja tudo um grupo) Os clubes satélites num primeiro momento não receberão renda pelos amistosos (fato se deve por no momento o Paysandú estar em más condições financeiras enquanto alguns clubes como o Nacional- AM estar em situação oposta, aparentemente) mas poderão receber assim que o Paysandu melhorar financeiramente Os clubes só encerrarão contratos com atletas e staffs se não tiverem jogos oficiais nacionais após os estaduais (caso do Santos Amapá por exemplo que joga apenas uns 4 ou 5 meses no máximo de jogos oficiais na 1ª temporada). A princípio não pretendemos adicionar melhores técnicos lá, nem interferir administrativa Quanto ao futuro, não sabemos o que poderá ocorrer  
      Usarei todos os patches oficiais do Brasil Mundiup atualizados até dia 07 de novembro de 2023, portanto ontem, como entre eles o Mod da Libertadores com mexicanos e norte americanos, a copa mundial de clubes como ocorrerá na vida real, e ainda o E-crowd para dar maior realismo sonoro.
      Ainda faremos uma análise anual, cinquenal ou a qualquer tempo se acharmos necessário nos clubes satélites e no clube mãe para ver sua evolução e involução.
      Objetivos
      O que pretendemos verificar com isso?
      Até onde esses clubes satélites conseguem evoluir Se o Paysandu conseguirá ser/manter-se maior que eles Se eles conseguirão chegar/manter-se na elite Manter o Paysandu como maior do norte Manter o Paysandu na elite sendo mais forte que atualmente  
      A princípio é isso!
       
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    • #Vini
      Por #Vini
      O Tempero do Futuro - Artmedia Petrzalka
      Capítulo 1 - Considerações Iniciais
       
      Apresentação do Save
      Olá, pessoal, tudo bem?
      Depois de quase três meses do término de "Sob o Cruzeiro do Sul", fui por diversos caminhos até encontrar meu novo save. A dificuldade na escolha se deu pela proximidade do FM 24 e também do desafio que eu gostaria de encarar e se ele seria factível no dia-a-dia. 
      Pois bem, depois de muito decidir, resolvi que faria o Youth Challenge, no qual só me utilizarei da base e não farei contratações para o time principal e de base. Decidido o desafio, veio a escolha do país. Sempre tive um interesse pela região da Europa Central, muito por conta da leitura do "Noites Europeias" que detalha um pouco mais sobre o Futebol do Danúbio, que teve como seus maiores expoentes, a Áustria dos anos 30 e a Hungria dos anos 50. Só que não queria fazer o caminho óbvio e decidi ir para um país que teve dias melhores no futebol enquanto unido a outro, mas que caminhando de forma independente tem resultados bastante tímidos, que é a Eslováquia. 
      Como Tchecoslováquia, o currículo é impressionante pelo tamanho do antigo país, com quatro finais de Copa do Mundo e Euro, tendo o título continental de 1976 como o seu maior feito. Além do mais, gosto da história do antigo estado, parte da Cortina de Ferro, seu apreço pelo esporte nacional da defenestração (ato de jogar alguém pela janela) e suas efemérides recentes, que termianam em anos final 8 ou 3, o que acaba tornando o início do save em 2023 repleto de datas comemorativas. 
      Por fim, chegamos ao clube. Quando comecei a acompanhar a Champions League, me chamou a atenção a participação de um time eslovaco, a época chamado Artmedia Bratislava, que na minha cabeça era um BAITA nome de time e em 04/05 foi o primeiro time do país a participar de uma fase final de UCL. E não fizeram feio, ficando em terceiro e por um gol não foram as oitavas de final daquele ano. Hoje o time se chama Artmedia Petrzalka e vive tempos menos auspiciosos, militando na segunda divisão nacional. O nome do save vem do fato que, segundo o Google Tradutor, Petrzalka em eslovaco significa Salsinha. 
      Por falar em efeméride, em 2023 comemoram-se 125 anos do clube, que conta com infraestruturas modestas e ainda conta com o fato de, por estar sediada na capital do país, ter muita concorrência no recrutamento jovem. 

      Expectativas da Diretoria
      Aqui faço um adendo. Como o YC era algo novo para mim e queria me certificar que teria adesão ao save antes de postar, eu joguei três temporadas inteiras antes de começar a relatar o save. Perde-se um pouco da imersão na história, mas acredito que terei bastante tempo de jogo e essas 3 temporadas poderão ser melhor desenvolvidas caso vocês tenham alguma dúvida. Estou me adaptando ao formato do desafio, então caso sintam falta de informações, por favor, me avisem. 
       
      As Temporadas
      Assim, vamos contar um pouco de como as temporadas se desenvolveram até aqui.
      2022/23
      Na primeira temporada do save, sofremos bastante com a falta de laterais e depois de teimar muito em esquemas com 4 homens na zaga, resolvi abrir mão das minhas convicções e alinhar o time em um 3-1-3-3, especialmente após a primeira fornada entregar alguns atacantes. O time conseguiu se recuperar de uma sequência de apenas 13 pontos em 14 jogos, para 22 pontos em 10 jogos. Essa recuperação foi suficiente para afastar o time do rebaixamento e nos seis últimos jogos o time relaxou demais e conquistou apenas um ponto. Terminamos na 11ª posição, com 36 pontos, a 9 do primeiro time rebaixado. 

      Na Copa, avançamos três fases e caímos para o MSK Rimavska Sobota, time sem divisão jogável. 
      Na primeira fornada, muitos nomes inconstantes mentalmente, mas conseguimos que três que saíram na temporada 2022/23 fossem incorporados ao time titular e hoje são peças fundamentais na equipe. São eles: Mentel, Krasnovskis e Jakubov. Eu utilizei o ano que eles surgiram na fornada. Pesquisei a data em que a leva de novos jogadores sai e é em abril, então para os próximos anos, devo aguardar esta data para fazer o ranking de potencial dos atletas.

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - MSK Puchov | Campeão Copa - FK Dunajska Streda 
      2023/24
      No ano seguinte, havia uma expectativa da minha parte de, com mais atletas surgindo e um time mais entrosado, que pudéssemos fazer uma campanha ao menos de parte de top 10. Porém, o time oscilou bastante, especialmente na segunda metade da temporada e terminou com 37 pontos, um ponto a mais que na edição anterior, mas com a 12ª posição. A título de comparação o vice-campeão, que disputa o playoff de promoção com o penúltimo colocado da primeira divisão, fez 59 pontos em 2023/24, contra 53 de 2022/23. 
      Na Copa, mais uma vez avançamos três fases e caímos para o Slovan Bratislava. 
      A fornada de 2023/24 reservou nomes piores do que a anterior e com personalidades bem ruins. Comecei a mexer no staff (que iniciou assim) a partir daí, pois os contratos de boa parte da equipe expiravam em 2023/24. Não consegui nomes que subissem muito o nível, mas tentei pelo menos personalidades melhores. Nenhum deles teve impacto imediato e só na temporada seguinte acabei incorporando mais Vesely, melhor jogador desta fornada e Nemec, que nem parecia tão bom assim, mas um surto de lesões e sua personalidade equilibrada, me levou a testá-lo no time principal. 

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - FK Pohronie | Campeão Copa - FC ViOn Zlate Moravce 
      2024/25
      Na temporada que se encerrou agora, o time encaixou. Mesclando nomes das fornadas anteriores com os jogadores que já estavam no clube, o time nunca saiu das primeiras posições e duas sequências invictas, uma em outubro e outra em março, contribuíram para que o time conseguisse uma gordura importante para aguentar as oscilações que aconteceram. No final, as coisas ficaram bem acirradas e por apenas dois pontos garantimos o playoff e o título veio com um ponto de diferença, com direito a derrota na última rodada. Esse acesso levou o clube a iniciar obras para aumentar o estádio em 500 lugares.

      Filip Orsula contribuiu com 24 dos 40 gols que marcamos na liga e isso foi um ponto de atenção, visto que os nomes de frente na fornada ainda não se estabeleceram e quando o artilheiro não marcava, tudo ficava mais díficil, tanto é que a defesa, com 25 gols sofridos, foi quem carregou o Petrzalka. 
      Na Copa, um caminho dos sonhos. Depois de passar pelo Puchov, que bateu e voltou na primeira divisão, derrotamos o Spartak Trnava nos pênaltis após aguentar um bombardeio, que corou o goleiro Krizik com uma nota 10. Na semi, vencemos o ViOn Zlate Moravce, então campeão, com um 3 a 2 muito louco na ida, em que saímos perdendo por 2 a 0, nos recuperamos para empatar e no final o goleiro entregou a virada de bandeja em nossas mãos. Ratificamos a ida a final com mais uma vitória por 1 a 0 e encaramos o bicho-papão Slovan Bratislava. Aí, não houve nada que pudéssemos fazer e tomamos um 4 a 1 para mostrar como será a nossa vida na primeira divisão. 

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - Artmedia Petrzalka | Campeão Copa - Slovan Brastilava 
       
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      ÍNDICE
      Capítulo 1 - Considerações Iniciais
      Capítulo 2 - Slovak Super Liga
      Capítulo 3 - Uma virada de seis pontos
      Capítulo 4 - Cada um tem um 6 a 1 que merece
      Capítulo 5 - Sefcik é o nome da fera
      Capítulo 6 - Azar?
      Capítulo 7 - Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.
      Capítulo 8 - Dando adeus às primeiras turmas
      Capítulo 9 - Mais uma repescagem
      Capítulo 10 - Mudar ou mudar de vez
      Capítulo 11 - Um divisor de águas?
    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      Apresentação
      Normalmente não fujo muito de Europa e América do Sul no FM, seja por razões mais técnicas, como uma maior precisão das competições e jogadores, quanto pessoais, por falta de interesse em algum desafio. Entretanto, já há algum tempo nutro a vontade de fazer um save na África. Até criei um na Nigéria no FM 2022 para tentar fazer um desafio da base, entretanto, não vingou. Contudo, a vontade vem se fortalecendo e resolvi executar a ideia neste FM.
      Como a África é um continente com 56 países federados à sua confederação e eu queria aproveitar o máximo desta experiência, resolvi me inspirar em uma ideia do @#Vini, onde ele criou potes de ligas para desbravar o Mar Mediterrâneo na história Mare Nostrum. Ia citar outra pessoa que me recordo vivamente de ter feito algo similar no Brasil com Estaduais, mas como não achei indícios da existência do save, vou deixar só essa "indireta" mesmo. Também tivemos o interessante desafio do @Fujarraem conquistar os 27 estaduais do Brasil, na história Do Oiapoque ao Chuí - O rei dos estaduais, que também utilizou um mecanismo semelhante para definir destinos para o treinador.
      Os potes
      Os potes foram criados baseados no ranking da CAF disponível no FM e serão 6 potes. O primeiro pote é o único que terá menos do que 10 países, pois era uma maneira de fechar os potes de forma harmônica e designar um pote com um desafio mais adequado. Poderia ter limitado por baixo, mas, preferi premiar o topo, ao invés de facilitar na base.
      O pote 1 foi formado pelos 6 melhores países no ranking da CAF e os restantes foram preenchidos pelos 10 países subsequentes no ranking em cada pote até completarmos os 56 países associados à CAF.
      Pote 1: África do Sul , Argélia , Egito , Marrocos , RD Congo  e Tunísia ; Pote 2: Angola , Costa do Marfim , Guiné , Líbia , Nigéria , Quênia , Sudão , Tanzânia , Zâmbia  e Zimbábue ; Pote 3: Botsuana , Congo , Essuatíni , Etiópia , Gana , Mali , Moçambique , Ruanda , Togo  e Uganda ; Pote 4: Benim , Burquina Faso , Camarões , Chade , Comores , Gabão , Gâmbia , Guiné Equatorial , Mauritânia  e República Centro-Africana ; Pote 5: Burúndi , Lesoto , Libéria , Madagascar , Maláui , Maurício , Namíbia , Níger , Senegal  e Seychelles ; Pote 6: Cabo Verde , Djibuti , Eritréia , Guiné-Bissau , Reunião , São Tomé e Príncipe , Serra Leoa , Somália , Sudão do Sul  e Zanzibar ; Para que o sistema de potes acompanhe qualquer desenvolvimento inesperado que possa ocorrer no save, decidi utilizar potes dinâmicos. A cada 5 anos, irei observar o ranking da CAF e atualizar os potes conforme as novas posições dos países. Entretanto, este dinamismo só valerá para os países em que o treinador humano não está presente, para evitar a diminuição de opções em um pote.
      A construção desse sistema de potes trouxe algumas coisas que não esperava, como Senegal e Guiné-Bissau no final do ranking, Quênia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué tão lá em cima e até mesmo Togo e Mali em posições mais intermediárias. Isso demonstra que analisar o futebol de clubes através da ótica das seleções nem sempre é interessante, já que muitas vezes, os melhores talentos desses países saem cedo para a Europa ou tem dupla cidadania europeia e nunca jogaram nesses países.
      Ligas
      Como são 56 países de um continente que tem apenas uma liga oficial no jogo, tive que optar por ligas alternativas e pensei que precisasse só me escorar no MegaPack do Timo, que tenta fazer recriações mais fidedignas, entretanto, Benim, Somália, Sudão e Togo não estavam presentes e tive que recorrer ao Megapack do Bohemio, que já preza menos por formatos reais e mais pela adição das mesmas ao jogo.
      Entendo que é uma proposta arriscada, principalmente porque tive que carregar as 56 ligas simultaneamente para poder adicionar e remover livremente posteriormente, mas, é um risco que estou disposto a correr por essa ideia. Neste momento carreguei todas as ligas e divisões referentes ao Pote 6 como jogáveis e o restante como Ver Apenas e irei alternar conforme avançar potes.
      Critérios de transição e objetivo final
      Não pretendo ganhar todas as 56 ligas do continente africano e nem ser 56 vezes campeão continental, e também acredito que os potes iniciais tem que ter regras mais simples para tentar simular de uma maneira mais orgânica o crescimento de um treinador. Entretanto, decidi estipular um número mínimo de países que tenho que jogar por pote para abrir o nível seguinte. Serão no mínimo 3 países diferentes por pote, à exceção do Pote 1, que deve condizer com a linha final de consagração e será o que terá o requisito de apenas 1 país.
      Pote 6 para o Pote 5: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, participar uma vez com cada clube de uma competição continental; Pote 5 para o Pote 4: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, chegar até a fase de grupos de uma competição continental passar de fase em um torneio continental com cada clube; Pote 4 para o Pote 3: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, chegar até a fase decisiva da CAF Champions League chegar até a fase de grupos da CAF Champions League; Pote 3 para o Pote 2: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, conquistar ao menos um título continental como treinador (não com cada clube); Pote 2 para o Pote 1: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, conquistar ao menos dois títulos continentais como treinador (não com cada clube); Pote 1: Conquistar a CAF Champions League com um time que nunca conquistou um título continental; Como as vagas para as competições continentais da CAF são menores, a participação na mesma inclui a conquista de títulos nacionais, não achei que seria necessário explicitar a conquista dos mesmos para abrir um pote, mas achei por bem explicar aqui este quesito pertinente para a dinâmica do futebol continental africano de clubes.
      Amara Mbayo
      Depois de cuidar da logística do save e dos objetivos por cada pote, era hora da parte mais complicada, criar um alter ego e dar um nome para o save. Tive muitas dificuldades com o nome do save, porque não queria algo clichê que fizesse alusão ao continente africano e também não queria nada que remetesse ao passado, portanto, não achei nada que falasse comigo de uma maneira neutra e interessante, portanto, decidi me apoiar no nome do treinador e fiquei com o nome mais genérico possível.
      Amara Mbayo, nascido em Serra Leoa no dia 26/11/1991, será o responsável por essa odisseia no continente africano. A escolha por Serra Leoa não foi aleatória. O país é o que tem a pior classificação no ranking da CAF e por isso, optei por começar a jornada lá. O treinador não tem experiência e nem licenças prévias e dependerá da boa vontade dos clubes da segunda divisão serra-leonesa para ter um emprego no país. O jogo iniciou no final do ano de 2021, quando começa a pré-temporada que está disponível para os times do país. Eu queria uma data mais intermediária, mas os países que me forneceriam esta opção estavam muito acima no ranking do pote.
      Histórico
      Police ()
      2022: 3º colocado na Segunda Divisão (promovido para a Primeira Divisão), semifinalista da Copa de Serra Leoa; 2023: 4º colocado na Primeira Divisão, eliminado na 2ª Eliminatória da Copa de Serra Leoa; 2024: 4º colocado na Primeira Divisão, semifinalista da Copa de Serra Leoa; 2025: 4º colocado na Primeira Divisão, eliminado na 3ª Eliminatória da Copa de Serra Leoa; FC Canchungo ()
      2025/2026: campeão da Primeira Divisão, eliminado nas quartas-de-finais da Copa de Guiné-Bissau; 2026/2027: campeão da Primeira Divisão, eliminado na fase preliminar da Copa das Confederações da CAF, eliminado nas quartas-de-finais da Copa de Guiné-Bissau; Nile Eagle FC ()
      2027/2028: Campeão da Primeira Divisão, eliminado na segunda fase da Copa do Sudão do Sul; 2028/2029: Eliminado na 1ª eliminatória da Liga dos Campeões da CAF, eliminado na 2ª Eliminatória da Copa das Confederações da CAF; Waxool FC ()
      2029/2030: 2º colocado na Primeira Divisão, eliminado na segunda fase da Copa da Somália; 2030/2031: 5º colocado na Primeira Divisão, vice-campeão da Copa da Somália, eliminado na fase preliminar da Copa das Confederações da CAF; Orlando Pirates ()
      2031/2032: 2º colocado na Primeira Divisão; eliminado na 3ª fase da Copa da Namíbia; 2032/2033: 1º colocado na Primeira Divisão, eliminado na 2ª fase da Copa da Namíbia, eliminado nas quartas-de-final da Standard Bank Top 8 Cup; 2033/2034: 1º colocado na Primeira Divisão; vice-campeão da Copa da Namíbia, eliminado nas semi-finais da Standard Bank Top 8 Cup, eliminado na Primeira Eliminatória da Liga dos Campeões da CAF, eliminado na Segunda Eliminatória da Copa das Confederações da CAF; Muscat FC ()
      2034/2035: 1º colocado na Primeira Divisão; eliminado na 2ª rodada da Copa da Libéria; 2035/2036: 1º colocado na Primeira Divisão; campeão da Super Copa da Libéria, eliminado na 2º rodada da Copa da Libéria, eliminado na Fase Preliminar da Liga dos Campeões da CAF; 2036/2037: 1º colocado na Primeira Divisão, campeão da Super Copa da Libéria, eliminado nas quartas-de-final da Copa da Libéria, eliminado na 1º Eliminatória da Liga dos Campeões da CAF, eliminado nas quartas-de-final da Copa das Confederações da CAF; AS Racing ()
      2037/2038: em andamento; Índice
      6 meses de muita intensidade; Ambições distintas; Uma realidade diferente; Police contrata Bangura; Consolidado como 4ª força; Mais uma, ou a última, temporada na força policial? Eterno 4º colocado; Leões, águias e lobos; Um time de contratações; Nós temos o Super Umaro; Pesadelo burocrático; Nem Sadio, nem Garrincha, George é o melhor Mané! O adeus à Costa Oeste; Uma nova joia do Nilo; Mais um atacante consagrado; A chegada à Mogadíscio; Mbayo contra Mogadishu City Club; Sem dar sopa pro azar; O martírio do amadorismo; Uma despedida melancólica; No multiverso dos Piratas de Orlando; Conhecendo o futebol namibiano e o novo clube; Estrangulamento financeiro; Melhor ou pior que a encomenda? Encorpando o elenco; O Antonio Conte serra-leonino; Saqueando o Young Africans; Como água e óleo; Um cenário parecido com o da Namíbia; Ajustes no Mbayoball; Um novo predador no ecossistema; Os anseios da juventude; Uma derrota que mudou o campeonato; Uma turnê internacional de despedida?; Uma zebra felina; Níger ou Lesoto? A última parada do Pote 5;
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