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Braintree Town F.C. | Pesadelo da cidade de Liverpool | At: 11/11


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Postado
Em 26/07/2025 em 11:22, Nismo disse:

Troca de goleiro no meio da temporada? Gostamos!

Fez uma temporada no meio da tabela, com bons (foi bem contra o Everton na FA Cup) e maus momentos, mas o desnível geral do Braintree para os demais tem impedido uma evolução neste momento. Eu estou bem na dúvida se a diretoria  tá tentando fazer das tripas coração pra manter o time nesse patamar ou se são uns mãos de vaca.

Boa sorte para a nova temporada.

Foi melhor assim, fim do ciclo de um jogador importante, mas pudemos manter as finanças em dia e de quebra o novo titular surpreendeu positivamente.

O ponto alto foi mesmo o empate heróico contra o Everton, mas a vitória na raça contra o Palace iniciou a sequência de 14 pontos em 7 jogos que nos consolidou fora da briga contra a degola.

A diretoria nem tem muito o que fazer, falta dinheiro mesmo. Mesmo vendendo mais de € 10M na temporada no fim o lucro foi em torno de uns € 1M, se não me engano. Tenho pedido bastante melhorias nas estruturas do clube, o que também impacta bastante a capacidade de investimento no elenco.

Valeu, Nismus!

Em 27/07/2025 em 16:59, MitoMitológico disse:

Atualizando a leitura, vejo que esse save tem MUITAS semelhanças com o save que fiz no Itaguaí, vamos lá:

O time conseguiu pegar o elevador, não durando mais de 3 temporadas em uma divisão. Só que agora, chegou na Championship, e com o orçamento bem enxuto, pra falar a verdade. Admiro a capacidade de JJ de conseguir montar a equipe com poucos recursos, é de se espantar.

Imagino que esteja se livrando de alguns jogadores muito bons para tentar manter uma boa margem de dinheiro para fazer as mudanças, só que isso as vezes acaba sendo um risco que mais atrapalha do que ajuda. Outros acabam ficando insatisfeitos também. Sem falar no alto número de lesões na última temporada, imagino que tenha sido outro fator.

Lembro de vários jogadores bons que acabei me livrando, e que talvez pudesse segurar... João Vasco, Ramón, Edgar, Pingoto(que eu vendi pro MONZA), Cícero, Kevin, Mirandinha, Ibrahimovic, Rodrigo, Guga Maia, Vanderson, Marcos Pinto, Marcelo Mocelin, Davi, Willian Santos, Alex, Alexi, Borges, Valteir Alves, Romildo, eu vi aqui no registro no FM e a lista é infinita. Sei que você acha que não é bom se apegar aos ícone do clube, e não tô falando isso, pelo contrário, mas sim manter o máximo possível os jogadores que realmente fazem a diferença... mesmo que um ou outro você acabe perdendo de grátis.

Realmente o clube está num patamar díficil, com poucos recursos para conseguir manter um bom nível. As três temporadas foram medianas, com o time no meio de tabela, mas esse último pareceu mostrar uma queda de produção. Principalmente ofensiva, o que está havendo? O time realmente cria mas vive perdendo gols? Talvez uma nova mudança? Um 4-4-2 mais básico? Um 3-4-3? Uma formação de 5 defensores? Ou uma com três meias ofensivos? JJ continuará insistindo nesse 4-2-4 maluco dele?

E Achei curioso que apesar de várias melhorias, nenhum nome da base vingou. Cara, eu nunca melhorei minha base e revelei Caio Dias, Wallyson, Fábio Sicoli e Luiz Carlos... muito estranha essa fonte do Braintree haha

Agora, que venha a quarta temporada e um desempenho melhor pro Braintree. Se tudo correr bem, acredito que fica na metade superior bem próximo de subir. Boa Sorte.

Não sei se atualizou do princípio, mas tem que ter paciência para ler esse save do início hahahaha

Só tinha passado 4 temporadas na League One até agora, e mesmo assim com claras evoluções ao longo das temporadas e fechando com um recorde de pontos de um vice-campeão. Na Championship, não está sendo o caso, inclusive acabamos de fazer a pior temporada em termos de posição na tabela. A falta de grana e a qualidade inferior da equipe com relação aos pares acontece desde a subida para a National League, mas já esperava que ficasse muito mais pronunciada chegando na Championship: os times dessa liga costumam frequentar a PL vez ou outra, que paga um absurdo para todos os times, além de termos muitas equipes tradicionais disputando, o que acarreta uma diferença muito maior que qualquer uma que enfrentamos antes.

A venda de jogadores importantes nessa temporada pode ter custado algumas posições na tabela, mas acho difícil que fossemos disputar mais do que outro meio de tabela com aquela equipe. Concordo que muitas vezes vale a pena abrir mão do retorno financeiro de uma venda para ter a qualidade técnica, mas no nosso caso até essa qualidade era um tanto questionável, dadas as atuações (dos dois atacantes) ou capacidade para repor (no caso do Eze, com Williams pedindo passagem). Como falei acima para o Nismo, arrecadamos mais de € 10M com vendas, isso é o dobro da "premiação" da liga, o tal mecanismo de solidariedade. Esse valor permitiu mais melhorias no CT e na base - aliás, já estou me arrependendo de tantos gastos com essa base que não dá retorno -, mas também nos deixou com alguma saúde financeira para tentar dar o salto na próxima época.

Vou enfrentar esse dilema novamente em breve, com nosso melhor jogador pedindo renovação absurda. Tem que pesar tudo nessa hora, porque o time ainda não é autosustentável, mesmo com o novo estádio.

Sobre manter os ícones do clube, é bem o contrário... Acho que me apegava até demais a eles, mas depois que os dois principais nomes do save até então pediram para sair (Asante e Leavy), e o contrato de outros dois terminaram sem aceitarem renovar como reservas (Roberts e Park), dei essa virada de chave. Jones eu mesmo forcei a saída depois de uma temporada ruim, enquanto Graczyk entrou nessa questão de pedidos irreais para renovar. Não lembro de ter perdido muitos nomes nessa circunstância de vender para não deixar sair de graça, além dos três dessa temporada e, sinceramente, não diria que nenhum deles é um ícone do clube (mas a porra da torcida já tinha o Matthews como 'Pessoal Preferido' depois de uma temporada boa).

O problema dessa temporada foi muito  da falta de criação de chances. Na temporada anterior já estivemos mal, em 11º em xG e com 8 gols a menos que o esperado, dessa vez ficamos em 13º e com 7 gols a menos. Só que esses números parecidos escondem a qualidade das chances criadas: saímos de menos finalizações (17º com 10,4/jogo) e  eficiência ok (4º com 41% no alvo e 13º com 11% de conversão) para mais finalizações (12º com 11,35/jogo) e eficiência péssima (9º com 39% no alvo e 18º com 9% de conversão).

O problema é quem cria as chances, ou quem não consegue se posicionar para receber? Sinceramente não faço ideia, mas estou tentando melhorar na parte tática e com jogadores de ataque.

Só que defensivamente também regredimos, com um xG contra de 63,27 contra 55,52 da temporada anterior.

Taticamente já adianto que continuo tentando o 4-2-4, mas com algumas mudanças que fiz na reta final e acabei não falando e buscando outras que afinem o time. O 5-3-2 só usei mesmo uma vez, mas pode ser uma alternativa, enquanto o modo retranca segue igual com um 4-4-2.

A base é isso aí, só decepção. Até apareceram uns nomes promissores depois de muito tempo e muito investimento, mas aí subimos de divisão e não tenho como dar minutagem para eles quando a briga é na parte de baixo. Ainda tenho esperança, talvez esse Wilson da última fornada possa entrar no time daqui a algumas temporadas, principalmente se continuarmos na Championship, mas vamos ter que esperar para ver. O que me deixa chateado é que no 1860 München a base entregava bem, mesmo que não fossem nomes centrais no time dava para manter um ou outro como reserva para contar nas inscrições europeias ou até titular em poucos casos (além dos realmente bons, que tivemos que vender porque vieram ainda no período de 8 temporadas na 2ª divisão). Ainda assim é compreensível: com o 1860 já começamos com estruturas ótimas de base mesmo na terceirona, enquanto o Braintree no máximo tinha uma peneira no terrão de fim de semana da cidade.

A próxima temporada é para brigar na parte de cima, não sei se Play-off é factível, mas ao menos metade superior é minha meta.

Valeu, MM!

18 horas atrás, #Vini disse:

Que draga, menos mal que se salvou do rebaixamento e evitou o pior. Espero que com mais uma temporada no estádio novo, consiga melhorar um pouco mais a arrecadação e as finanças dêem um fôlego pra melhorar o time.

Pois é, conseguimos achar um ritmo em alguns períodos da temporada que nos garantiram ficar fora da luta contra o rebaixamento nos jogos finais, mas no geral foi uma temporada bem abaixo.

Sobre arrecadação e finanças, fica para a próxima atualização...

Valeu, Vini!

5 horas atrás, Tsuru disse:

Essa foi uma temporada...assim assim. Não foi o momento mais brilhante do Braintree, mas também não foi o pior, e o resultado naturalmente foi um meio de tabela.

Agora quero saber os planos e expectativas para a temporada que vem. Pensa fazer alguma coisa de diferente? Acha que dá pra brigar pela subida?

Mais ou menos, mais ou menos...

Dava para ser melhor, mas demorei muito tempo até encontrar um equilíbrio para o novo perfil do nosso ataque e meio-campo.

Os planos são fortalecer o time, tanto na defesa que era basicamente a mesma desde a subida da L1, até o ataque, que tenho certeza que precisa de um nome de peso.

Em termos de tabela, metade superior é o que espero no mínimo, se vier uma vaga no playoff já seria para comemorar muito.

Valeu, Tsuru!

Postado

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Money

 

Depois de três temporadas irregulares desde a subida para a Championship, o objetivo é tornar o Braintree mais forte para disputar algo mais na temporada. Talvez esperar que alcancemos os play-offs seja esticar um pouco a corda, mas não está fora da realidade olhando para o passado: a única liga em que passamos mais de 3 temporadas foi a League One, e na 4ª só não levamos o título por detalhe. Claro que a disparidade de nível técnico e financeiro é bem mais pronunciada na segundona do que nas ligas disputadas anteriormente, ainda assim, um movimento pode mudar tudo - e foi o que aconteceu nessa pré-temporada. Novamente fomos pegos de calça arriada com pedidos de renovação contratual muito acima da nossa realidade financeira. Dessa vez, entretanto, acredito que jogamos melhor o jogo do mercado.

Como adiantado na última atualização, a situação de Williams, nosso principal jogador, chegou a um ponto similar àquela que levou Eze, Matthews e Ryu a serem negociados pelo clube: um ano de contrato e pedido de renovação irreal (e dessa vez não existia nem a possibilidade de sonhar em arrumar espaço na folha para negociar, o galês pedia algo em torno de € 100 mil mensais). Não foi o único a pedir demais, mas foi quem definiu os rumos da janela de verão do clube.

Sobre o formato da atualização, vou recorrer de vez ao formato que usava no save do 1860: uma cobrindo toda a pré-temporada e jogos até o fim da janela de transferências, em seguida os jogos até a virada de ano e, por fim, a reta final com janela de inverno e o restante das partidas. Na prática só vai diminuir um mês da segunda att, que passa a vir nessa primeira, ou seja: muda nada.
 

 

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Saídas

Conforme antecipado na última atualização e no início dessa, nosso armador e principal nome da última temporada Williams (VL) foi mais um a deixar o clube devido à incapacidade (e sinceramente, de vontade também) de atingirmos suas expectativas salariais. A perda técnica será provavelmente irreparável, com Joseph, que chegou no meio da última época assumindo a titularidade como segundo homem de meio-campo, mas uma coisa essa transferência trouxe: dinheiro, grana, bufunfa, money, verdinhas. O recém rebaixado para a League One Hull City foi quem ofereceu o maior lance, e arrematando o jogador pela bagatela de € 13,5M, de longe a maior cifra recebida pelo clube em uma transferência.

Esse tipo de grana é novidade no Braintree - na última temporada, com a saída de três titulares e mais alguns quebrados no meio do ano o total arrecadado foi de € 10,5M. Um valor desse, à vista, mudou nosso patamar financeiro para a temporada: fechamos a última temporada com uma folha em torno de € 500 mil/mês, após essa venda podemos subir o teto salarial para quase € 1M/mês (claro que não farei isso). Obrigado pelos serviços prestados, pela grana e por sair para um time que não vai nos enfrentar nessa temporada.

Ainda olhando para saídas relacionadas a salários, nosso xerife Kirk (ZG), que faria 33 anos nessa temporada, mas com quem eu contava para sair do banco e resolver o problema de tempo de jogo na posição, resolveu pedir alto para renovar e ainda queria tempo de 'Titular Regular'. Não tinha como, então mesmo com dor no coração acertamos sua ida ao Wigan por € 400 mil - mais um na League One. Além dele, em situação parecida com Williams, mas longe da importância do mesmo, tivemos um pedido de renovação de Blackburn (PE) - esse nem no fim do contrato estava. Queria muito dinheiro, mas em duas temporadas nunca se firmou realmente como titular, então é tchau e bença. Esse é o único que veremos pela frente na liga, após se juntar aos galeses do Wrexham por um bom valor de € 1,1M.

Contratado com grande expectativa e até artilheiro do time na 'temporada das lesões', com 13 gols, nossa eterna promessa Fitzpatrick (AT) seria apenas 5ª opção no ataque após as chegadas (não consegui negociar Jallow), o que me levou a negociar seu passe com o Waterford, que repatriou o atacante de 22 anos por € 750 mil.

Fora esses, ainda temos Taundry (PD/PE) que está na berlinda, só falta achar um clube para levá-lo em janeiro.

Spoiler

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Entradas

Com bastante bala na agulha ao arrecadar quase € 16M em vendas, não tive medo de ir atrás de jogadores com custo de transferência, diferente do que costuma ser nossa realidade no save. Ainda assim, gastamos "apenas" € 1,2M em contratações no total, mas isso foi suficiente para me deixar bastante satisfeito com as chegadas.

Começando pelo começo, achei por bem aproveitar que nosso goleiro Beadle não é indiscutível e trazer mais um nome para ser reserva e, quem sabe, até apanhar a vaga. Josey Casa-Grande já estava no meu radar há algum tempo, e entrando em seu último ano de contrato o Tranmere aceitou negociar o jogador por apenas € 80 mil, podendo chegar a € 98 mil. Muito bom goleiro, está no mesmo nível de Beadle e oferece uma opção de jogar como Goleiro-Líbero.

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Para a linha de defesa, são duas chegadas apenas, mas ambas me trazem muita expectativa. Começando pela zaga, a saída de Kirk deveria auxiliar o gerenciamento de minutos no setor, dando a Small e Hughes o tempo acordado de 'Titular' e tentando apaziguar Dyson, que pediu para sair, mas minha crença nele me inclinava a lutar para deixá-lo contente. Dito isso, fiz exatamente o contrário. Ao invés de uma opção para quarto zagueiro do elenco, encontrei um que tem perfil para ser titular, talvez absoluto: o experiente Tristan Lloyd, de 28 anos, estava livre após fim de contrato com o Bristol e não pude deixar a oportunidade passar. O gigante de 1,90m tem o perfil ideal para um zagueiro clássico: impulsão e força maravilhosos, jogo aéreo impecável e bons níveis de posicionamento e concentração. Sua velocidade não é das melhores, mas não chega a comprometer e, cá entre nós, os escanteios serão uma arma ainda mais forte com esse tanque na área adversária. Eu que lute para arrumar tempo para todo mundo no time.

A outra chegada é do lateral-esquerdo Dominic Connor, vindo do Stoke City por € 350 mil. Apesar do tempo acordado de 'Jogador de Grupo', pretendo usar Connor como reserva imediato de Boateng com intenção de substituí-lo como titular ao longo da temporada - já Doyle, uma temporada foi o suficiente para querer que saia do clube o quanto antes.

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O meio-campo foi o setor em que tivemos a maior perda, mas resolvi apostar na continuidade de Joseph como armador titular, até porque seu tempo de jogo prometido seria de titular, e fui apenas atrás de um novo reserva para a função. Acabei encontrando o ótimo volante do Birmingham Eric Deans, que nos custou € 200 mil. Deans é extremamente polivalente, com bom passe, bons mentais e bom físico, apesar de não ser craque em nada é esforçado e ainda ambidestro, talvez possa até competir com Joseph por um lugar no XI inicial. Aproveitando a criação do time sub-21, contratei sem custos o jovem Adam Lockett ex-Bristol City, que já é um bom volante de contenção, mas que iniciará a temporada no sub-21 para evoluir - sua baixa compostura, antecipação e concentração são o que me incomodam.

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O setor ofensivo também recebe dois nomes: Billy Barton é um bom ponta-esquerdo destro (e com pé esquerdo inexistente) com ótima velocidade, bom drible e excelente cruzamento que pode resolver nossos problemas por esse lado - apesar do tempo de 'Jogador do Plantel', minha intenção é tê-lo como titular absoluto, até por isso chegou recebendo um salário muito alto, aproveitando a boa situação financeira e o fato de chegar de graça do Middlesbrough. A verdadeira estrela da janela, entretanto, foi quem nos custou mais caro - apenas € 550 mil pagos ao Bohemian FC, clube de seu país -, mas aceitou um salário extremamente baixo para um jogador da sua qualidade. O irlandês Ross Talbot, de 24 anos, chega com status de 'Estrela' para ser nossa referência no ataque, possuindo (quase) todas as qualidades que busco em um centroavante fazedor de gols: físico completo, somando aceleração, equilíbrio e impulsão de elite a boa agilidade, força e velocidade, controle de bola e técnica excelentes, assim como movimentação, compostura e finalização e, além de tudo, ainda tem um passe razoável. O 'quase' se refere unicamente à sua capacidade com o pé fraco: é MAIS UM que só joga com um pé.

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Comparação com a LigaGoleiros | Defensores | Meias | Atacantes - Físicos | Mentais | Técnicos


Estamos com o elenco bem completo com 25 jogadores e, tendo agora o sub-21 para dar tempo de jogo e ritmo quando necessário, e não deve ser necessário reduzir o tamanho do elenco - posso manter uma boa profundidade e ter sempre opções em forma para entrar em campo em crises de lesão ou suspensões. Mais que isso, quando olho o elenco vejo possibilidades de mudança no estilo de jogo da equipe já que temos jogadores de diferentes características no mesmo nível em quase todas as áreas do campo. Além de tudo, temos uma folga enorme na folha salarial - talvez devesse ter usado mais os recursos disponíveis, mas preferi manter esse espaço, para não sobrecarregar nossas finanças E para renovar contratos de jogadores importantes, casos de Hughes (ZG), que passa a ser o jogador mais bem pago da equipe, e de McLean, que agora é o 3º nessa lista.

A maior dúvida quanto à hierarquia do elenco está na lateral-esquerda: Boateng é o jogador com mais tempo de casa, vai entrar em sua 6ª temporada no Braintree, mas nunca foi unanimidade; Doyle veio para ser titular ano passado, foi simplesmente pavoroso, mas seu tempo acordado é de 'Titular Regular', o qual não aceita mudar, então ou joga, ou vendo; por fim, o novato Connor, que me parece o mais qualificado, mas como consegui acordar um tempo de jogo baixo, deve pagar o pato até resolver essas questões. No ataque, apesar de Jallow ter ficado decidi manter o garoto Riddell ao invés de emprestá-lo novamente, uma vez que ele pode fazer a função de apoio no ataque e ao longo da janela Gold, que está suspenso para as duas primeiras rodadas, começou a demonstrar insatisfação com contrato. Na zaga temos o problema de três jogadores com 'Titular Regular' para dois lugares, mas ao longo da época espero conseguir manejar.

Falando sobre qualidade, dessa vez a equipe parece mesmo estar em um patamar mais alto olhando as comparações de atributos: nenhum setor do elenco está muito abaixo na média no geral e olhando as categorias de atributos, estamos muito bem nos mentais, bem divididos nos físicos (muito pela disparidade entre posições) e abaixo da média mesmo só nos atributos técnicos.

Abaixo, uma apresentação e comparação entre nossos jogadores do time principal, assim como o time que deve ser inicialmente o titular.

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🔶 Goleiros - Beadle começa titular, mas acredito no potencial de Casa-Grande em buscar seu espaço durante a longa temporada.

🔶 Laterais - Na lateral-direita, papéis bem definidos com Handley titular e Johnson suplente. Já na esquerda, o buraco é mais embaixo: Doyle ainda tem status de titular, mas, como mencionado anteriormente, a disputa será entre Connor e Boateng para quando conseguirmos nos livrar dele.

🔶 Zagueiros - Para mim, Small é atualmente intocável, enquanto os dois gigantes Hughes e Lloyd disputam para fazer dupla com nosso veterano. Dyson corre por fora e deve sair por conta da insatisfação com tempo de jogo.

🔶 Meio-campo - Sem mistérios. Como primeiro volante, Tyler joga sempre que possível com Hinshel como opção, enquanto na função de segundo volante a dianteira é de Joseph, com Deans podendo ganhar seus minutos se mostrar serviço.

🔶 Pontas - A ponta-direita é de McLean, com Barratt sendo opção, enquanto a ponta-esquerda será um campo de batalha entre Sandison, que também joga na direita ou no ataque, e Barton, que acabou de chegar com bastante expectativa. Além dos 4, temos mais dois jogadores que compõe elenco - Taundry e Jallow, o primeiro jogando nos dois lados e o segundo na esquerda ou ataque.

🔶 Atacantes - Na frente, não estamos separados tanto pelo lado em que cada jogador atua, mas em qual função/papel ele faz. Temos os jogadores que lideram a linha, típicos atacantes "espetados", que são Talbot e Schleef, curiosamente ambos tem o pé fraco horrorosa e, por isso, só jogam de um lado, direito e esquerdo, respectivamente. A outra dupla de atacantes do elenco são jogadores mais apoiadores, seja fisicamente, seja com mais criatividade e técnica: Gold e Riddell não são velozes, então provavelmente jogarão sempre ao lado de um dos outros, enquanto os outros dois podem, ambos, fazer função de apoio assim como de referência.


XI Inicial projetado - Beadle; Handley, Small, Hughes(Lloyd), Doyle(Boateng/Connor); Tyler, Joseph; McLean, Barton(Sandison), Talbot, Gold
 

 

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Tamo rico. Sério, olha essas finanças. Poderia pagar mais de € 1M em salários, poderia gastar € 4M em transferências, mas estou aqui sendo conservador e aumentando a folha salarial em apenas 30%. Vai dar para melhorar estruturas do clube e ainda recorrer ao mercado caso necessário em janeiro. Tomara que não me arrependa de guardar dinheiro.

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Não correr risco, como foi até agora (com uma pequena exceção ano passado, mas vá lá), é o que a diretoria espera de nós. Na previsão da imprensa, também acham que lutaremos contra o rebaixamento.

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Falando da minha percepção, acho que consegui encaixar melhor o time com as chegadas, principalmente tendo agora mais opções de ataque, contando com três atacantes no elenco com bom jogo aéreo e bons cruzadores. Minha projeção: lutar na parte de cima, se encaixar direitinho quem sabe beliscar uma vaga no play-off.
 

 

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Jogos tranquilos e um período completamente de boa para dar ritmo ao time. Até vitória com 1 a menos tivemos (o empate com o Southend foi gerido pelo adjunto por burrice minha, então nem conto como tropeço). Chegamos fortes para a estreia na temporada.

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Não me aprofundei no tema na última temporada, mas uma mudança em especial na reta final da última época foi importante para melhorar nosso rendimento e nos garantir na segunda divisão. Vendo que nosso volante mais defensivo permitia muito espaço para o adversário progredir e também deixava o ponta-esquerda muitas vezes isolado quando o atacante por ali estava com tarefa 'Atacar', movi o jogador para a linha de MC, o que resolveu, na medida do possível, ambos problemas. Além disso, devido ao perfil mais técnico e 'pensador' de McLean, nosso ponta-direito, usei bastante ele como um CJA-Apoiar, com resultados mistos. Em muitos momentos trocava os volantes de lado, para ter o MRB-Defender (como MC) dando apoio ao ponta-direito, servindo de opção para voltar a bola e aproveitando a qualidade do canhoto Williams pelo lado esquerdo.

Para essa temporada começo com esse mesmo desenho, mas com o segundo volante pela direita para maior aproveitamento do destro-radical Joseph. Com um ou outro ajuste, espero que melhore nosso desempenho com as novas chegadas.

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1ª Eliminatória

- Notts County (C)

O sorteio nos sorriu, e que bom, pois não conseguimos encontrar nosso futebol no 1T, finalizando a esmo para longe da baliza adversária. No 2T tivemos pênalti a favor que Sandison chutou no meio e o goleiro pegou, e ainda tivemos dois gols anulados por impedimento, um chute que bateu nas duas traves e não entrou, e com tanta falta de sorte não tinha jeito: 0x0 e pênaltis! O Notts converteu os 3 primeiros enquanto Riddell e Hinshelwood perderam para nós, Casa-Grande até pegou o 4º, mas o 5º selou nossa eliminação em 2x4.

Vergonha completa, apesar do xG muito maior, não diria que jogamos bem. Fazer o que? esse tipo de coisa acontece e agora é foco na liga.

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Agosto - Boa largada

- Cardiff City (F) - 1x1

Saímos atrás em pênalti e não conseguimos levar muito perigo ao gol adversário, mesmo com um volume de jogo parelho no 1T. Chegamos a quase marcar em chute que o goleiro escorou para a trave logo no começo do 2T, mas perdi a paciência e troquei todo o quarteto de ataque, aproveitamos uma expulsão no Cardiff para sair pro ataque, abusamos do chuveirinho, mas marcamos foi em facão de Riddell, recebendo passe de Schleef aos 33'.


- Bristol City (C) - 2x0

Será que em casa com time titular (menos Gold, ainda suspenso) as coisas funcionam? Abrimos o placar em grande passe de Schleef para a corrida de Talbot, no limite do impedimento, saindo sozinho na pequena área, mas levamos um susto com gol adversário anulado no minuto seguinte - o 1T ficou só nisso. Logo na volta acertamos o poste em falta na área e o jogo foi perdendo o ritmo. Só nos acréscimos giramos a faca, em nova corrida de Talbot atrás da defesa, dessa vez com McLean lendo o movimento e dando a assistência.


- Plymouth (F)

Finalmente com Gold de volta, levamos perigo duas vezes nos primeiros minutos, incluindo uma bola na trave em escanteio - mas foi só isso mesmo que fizemos. No 2T, mais uma bola na trave para cada lado, o jogo ficou perigoso, mas Small descomplicou desviando cobrança de escanteio na segunda trave. Daí foi retranca pra que te quero - ainda tivemos que contar com uma defesaça de Beadle em cruzamento de muito longe, no finzinho, para sair com o 1x0.

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Tivemos alguma dificuldade em criar ofensivamente, ainda que tenhamos saído com duas vitórias em agosto, terminando o mês perto do topo da tabela. Como o destaque foi a defesa, o prêmio vai para o defensor que mais se destacou, mantendo notas acima de 7 nas 3 partidas da liga como titular e contribuindo ainda com um gol, nosso eterno Coby Small. A média do zagueiro foi de 7,53 em agosto.

Fora de campo, JJ foi eleito o Treinador do Mês da Championship após o bom começo.

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Uma parte da grana disponível pelas vendas foi usada para melhorar o centro de formação da base do clube. Olhando a fundo as finanças do clube, a base custa basicamente a mesma coisa que a equipe principal e até hoje não rendeu nada em vendas ou em retorno técnico - acho que estou queimando dinheiro faz tempo. Apesar da campanha fraca na última temporada, a diretoria não hesitou em oferecer um novo contrato de 4 anos para o treinador JJ, talvez para frear o interesse externo, visto que Jack foi sondado para entrevista no Brighton no período.

Para fechar os informes, claro que a onda de reclamações não iria terminar tão rapidamente: novo capitão da equipe após a saída de Kirk (que foi um que saiu por conta de contrato), nosso atacante Gold se revoltou com a negativa de negociar seu atual vínculo, que vai até 2037. No início da época Hughes chegou a fazer o mesmo, mas como sua pedida era razoável optei por renovar utilizando o novo fôlego financeiro da venda de Williams. Já nosso capita quer por que quer mais de € 100 mil por mês, valor que jamais poderia ou aceitaria pagar. Por enquanto, estou deixando rolar.

  • Marcolation mudou o título para Braintree Town F.C. | Money | At: 30/07
Postado

É, o mercado do Braintree continua agitado. Trouxe bons nomes e conseguiu um bom respiro. Vamos ver como as novas peças vão se encaixar. O início desse time está promissor, se a defesa continuar bem assim com certeza a campanha dessa temporada será muito melhor.

Espero bastante dessa dupla Talbot e Gold também.

Boa Sorte.

Postado

Excelente venda do Williams e conseguiu bons reforços a um custo acessível, acredito que essa temporada seja de transformação para o Braintree se consolidar como postulante ao playoff.

Postado

Esse Casagrande aí num sei meo, acho que ele disputa posição de igual pra igual com o Beadle. Talbot foi o que eu mais gostei, e torço muito pra que funcione a dupla de ataque e ela jogue junto de verdade dessa vez! 🤣 Fiquei com pé atrás se o Joseph daria conta de cobrir a saída do Willians, mas imagino que não é necessariamente fácil atrair jogadores pra chegar e ser titular indiscutível, ainda.

Carabao Cup dane-se, vou na sua kkkkk! 

Bom começo e torço para que o JJ saiba o que está fazendo, arrecadar tanto em transferências e não re-investir o mesmo tanto em contratações pode incomodar o torcedor. Tática interessante, só espero que o Mc-Lean e o Gold consigam ajudar bem na criação. Boa sorte.

Postado

Eu já não sou mt otimista com cair tão cedo na Carabao, mas se pra vc tá bão, então tá bão hahaha

Acho que trouxe peças interessantes no mercado, vamos ver se encaixam. Até aqui é muito cedo pra falar algo. Sei que eu tô na torcida pro time dar um salto de qualidade.

O mais importante é a grana servindo pra melhorar o clube. Isso sim é sempre muito bom.

Postado
Em 31/07/2025 em 08:08, MitoMitológico disse:

É, o mercado do Braintree continua agitado. Trouxe bons nomes e conseguiu um bom respiro. Vamos ver como as novas peças vão se encaixar. O início desse time está promissor, se a defesa continuar bem assim com certeza a campanha dessa temporada será muito melhor.

Espero bastante dessa dupla Talbot e Gold também.

Boa Sorte.

Acabou que nem mexi tanto no time nessa janela, mas as mexidas foram impactantes - tanto as saídas de Williams e Kirk, quanto as chegadas do Lloyd e, principalmente, Talbot.

Contamos com bastante sorte na estreia, mas nas outras partidas a defesa e a bola parada fizeram a diferença. Ainda é cedo para qualquer previsão, então vamos aguardar a próxima atualização para ver o quanto a dupla de ataque (que pode ou não ter se mantido essa) encaixou e a defesa continuou sólida.

Valeu, MM!

Em 31/07/2025 em 10:50, Johann Duwe disse:

Excelente venda do Williams e conseguiu bons reforços a um custo acessível, acredito que essa temporada seja de transformação para o Braintree se consolidar como postulante ao playoff.

No contexto de precisar vender, tiramos o máximo possível. A grana da venda mudou bastante a situação do clube.

Apesar da margem financeira boa, preferi ser conservador e manter as contratações em jogadores livres, entrando no último ano de contrato ou só realmente baratos para a qualidade mesmo. Acho que deu certo, vamos ver se a falta de ambição vai cobrar o preço.

Valeu, Johann!

Em 31/07/2025 em 23:41, Fernandinhobol disse:

Esse Casagrande aí num sei meo, acho que ele disputa posição de igual pra igual com o Beadle. Talbot foi o que eu mais gostei, e torço muito pra que funcione a dupla de ataque e ela jogue junto de verdade dessa vez! 🤣 Fiquei com pé atrás se o Joseph daria conta de cobrir a saída do Willians, mas imagino que não é necessariamente fácil atrair jogadores pra chegar e ser titular indiscutível, ainda.

Carabao Cup dane-se, vou na sua kkkkk! 

Bom começo e torço para que o JJ saiba o que está fazendo, arrecadar tanto em transferências e não re-investir o mesmo tanto em contratações pode incomodar o torcedor. Tática interessante, só espero que o Mc-Lean e o Gold consigam ajudar bem na criação. Boa sorte.

A ideia era disputar de igual mesmo, mas o Beadle sai na frente pelo tempo de casa e por um ou outro atributo que eu privilegio na posição.

O ataque, na minha concepção, ficou muito completo. Jogadores de características diferentes, 5 opções, bom jogo aéreo, só mesmo o Jallow que não boto muita fé que possa ajudar, tanto que já projetei ele como ponta-esquerda de emergência. Talbot é o cara, um verdadeiro roubo - só vamos torcer para a falta do pé esquerdo não boicotar ele como aconteceu com o garoto conterrâneo Fitz e, em menor grau, com o 'Gabigol Alemão' Schleef.

Sobre o Joseph... CONFIA. Sério, apesar de também não ter pé esquerdo, ele tem um perfil de chegada à área que faz a diferença em muito momentos, coisa que o Eze fazia bem há duas temporadas atrás, enquanto o Williams era mais um passador e organizador (e um de primeira prateleira, diga-se de passagem).

Eu queria passar na Carabao, mas não é o fim do mundo. Talvez só atrapalhe um pouco na questão de satisfação com tempo de jogo em algumas posições.

Sobre grana... não confia não. A janela fechou eu já comecei a me questionar se não valia dobrar a aposta.

A tática veio se desenhando desde a última temporada e ajudou muito defensivamente a subida do primeiro volante para jogar como MC, além de ter melhorado o apoio pelo lado dele (na última época mais o direito, nessa o esquerdo). Vamos ver se continua assim, porque três jogos não dá para avaliar muito.

Valeu Fernando!

3 horas atrás, Fujarra disse:

Eu já não sou mt otimista com cair tão cedo na Carabao, mas se pra vc tá bão, então tá bão hahaha

Acho que trouxe peças interessantes no mercado, vamos ver se encaixam. Até aqui é muito cedo pra falar algo. Sei que eu tô na torcida pro time dar um salto de qualidade.

O mais importante é a grana servindo pra melhorar o clube. Isso sim é sempre muito bom.

Bão, Bão mesmo não tá, mas tá bão.

Já temos 46 rodadas + FA para nos preocupar, uma quedinha no início de temporada não é o fim do mundo.

Pessoalmente eu gostei do mercado, apesar que dava para apostar mais grana - de repente um segundo volante para brigar pela titularidade, ou um lateral-direito no mesmo esquema, mas no geral deu para elevar os pontos de atenção.

Uma grana dessa bicho, não sei nem em que mais gastar - só daria para pedir expansão do estádio, mas aí já é jogar dinheiro fora.

Valeu, Márcio!

Postado

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Mudança de patamar

 

Começo agridoce devido à eliminação na Carabao Cup, mas não é uma competição dessas que vai nos preocupar, com um bom começo na Championship e com os ânimos se acalmando aos poucos no elenco com os pedidos de renovação (por enquanto).

A única situação ainda em aberto é a de Gold , nosso capitão - não quero perder o jogador, mas com sua pedida salarial ultrapassando os € 100 mil mensais, não vejo possibilidade de achar um meio-termo e preciso decidir: tentar vendê-lo no meio do ano e buscar reposição, ou levar até o fim da temporada e vendê-lo na janela de verão, em seu último ano de contrato - caso semelhante a Matthews, Ryu e Blackburn. Vamos ver como se desenrola a temporada, se mantém sua importância no time ou sua insatisfação afeta o desempenho e a moral do elenco.

Esqueci de colocar na última atualização, mas fica o registro do prêmio de Treinador do Mês de Agosto para Jack Jackson.

Vamos agora ao que importa.
 

 

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A janela já fechou do lado de cá, mas ainda tinha tempo para a times da League One, assim, acertamos a venda de Taundry (PD/PE) para o Huddersfield por € 75 mil, já que ele estava sobrando.
 

 

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Setembro - Invencibilidade indigesta

- Crystal Palace (F)

Um empate já seria grande resultado jogando fora, mas conseguimos neutralizar o adversário e, no fim da primeira etapa, aproveitamos as torres gemêas no ataque para cruzar na área - Gold achou a bola e colocou no canto, de cabeça. Logo no começo do 2T ampliamos com Joseph chutando cruzado totalmente livre na área em jogadaça coletiva. Continuamos levando perigo em bolas paradas e contragolpes, enquanto o Palace não se achava - fizemos eles pagarem lançando mais um contra-ataque, em que Talbot ajeitou de cabeça para Gold soltar um canudo da entrada da área, matando qualquer esperança. Uma vitória por 3x0 com autoridade sobre uma equipe muito tradicional. Resultado incrível!

Ainda é início de temporada, só 4 partidas disputadas, mas preciso falar... SEGUE O LÍDER!

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- Wrexham (C) - 2x2

Hora de enfrentar o mercenário Blackburn. Small marcou mais um em escanteio no segundo pau (preciso colocar um dos grandões nesse canto) logo aos 14' e, em seguida, ampliamos de falta com o volantão Hinshel. Blackburn quase conseguiu um gol de falta também, mas a bola bateu nas duas traves e foi aliviada pela nossa zaga. Bem no começo do 2T veio o gol dos galeses em confusão na pequena área. Talbot perdeu, cara a cara com o goleiro, o gol que poderia nos dar tranquilidade - e fez falta: aos 26' o Wrexham empatou em contra-ataque veloz e não conseguimos nos recuperar do baque.

Achei que já tínhamos superado essa fase de ser pedra no nosso sapato, Ryan Reynolds.


- Luton Town (C) - 0x0

Tivemos duas baixas, com lesões mais graves em Barratt e Riddell, dois reservas do setor ofensivo, mas não nos deixamos abater e fomos ao ataque - a partida foi muito aberta, acelerada, mas em certo momento assumimos controle das ações. Criamos muitas chances de finalização, faltou calibrar o pé para sair do zero.


- Blackburn (C) - 1x1

Só nós jogamos na primeira etapa e não faço a menor ideia de como não saímos na frente com tantas chances claríssimas. Claro que, no primeiro chute deles, de fora da área, abriram o placar no 2T, mas conseguimos o empate na bola longa para Schleef, que rolou para Talbot guardar, definindo o terceiro empate seguido em casa.


- Derby County (F) - 2x2

Outra lesão grave em um reserva, dessa vez o volante Hinshel. Não jogamos nada no 1T e fomos castigados com 2 gols do adversário, sem muito esforço. Voltamos outro time no 2T, Talbot diminui com só 2' de bola rolando e fomos tentando, tentando, até que aos 50', último minuto da prorrogação, Talbot achou cruzamento para Schleef empatar de cabeça. Quatro empates seguidos, que fase. Ao menos esse teve sabor de vitória.
 

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A empatite nos pegou, ainda que na prática isso também signifique que estamos invictos na liga. Não tivemos um destaque individual absoluto, mas tivemos vários jogadores com boas atuações e média acima de 7 no mês. Na falta de um grande destaque,  vou premiar o jogador que mais participou dos gols e que foi fundamental para os dois últimos empates: Ross Talbot ainda não encanta, mas mostra bons sinais com 2 gols e 2 assistências em setembro, terminando com média 7,26 e garantindo nossa invencibilidade até aqui com participação nos 3 últimos gols do time.

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Outubro - Realidade batendo à porta

- Middlesbrough (C) - 2x0

Jogo de poucas chances, mas contamos com falha do goleiro no chute de longe do Barton para sair na frente aos 9'. Seguimos com a vitória magra por quase toda a partida até que, aos 45' do 2T, Boateng lançou McLean dentro da área e o ponta bateu bem, garantindo a vitória em casa.


- Wolverhampton (F) - 0x2

Às vezes os números enganam, e essa partida foi um desses casos. Começamos levando dois gols anulados e quando finalmente estávamos entrando no jogo veio o pênalti e o gol dos Wolves. Na segunda etapa, finalizamos mais, chegamos bem ao ataque, mas cada chegada deles era clínica - e em uma delas Beadle não alcançou o chute.

Fim de invencibilidade, com surra de realidade.


- Burnley (C) 0x1

Realmente não metemos medo em ninguém jogando em casa. O Burnley fez o que quis, nós só conseguimos atacar nas bolas paradas e, quando resolvemos atacar no fim do jogo, levamos uma bola longa nas costas da zaga que foi fatal.


- Coventry City (F)

Jogadaça de pé em pé na transição e gol do elemento surpresa, Joseph, aos 5'. Teve mais um dele após Gold roubar bola no ataque, e ainda eram 13'. O Coventry só chegou em chutes de longe, sem levar perigo, então pudemos continuar nosso jogo - Talbot, simplesmente, marcou um hat-trick em um intervalo de 7 minutos de apagão adversário. Inacreditável o resultado de 5x0.

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- Nottingham Forest (F) - 1x2

Fora de casa, contra o líder, fomos buscar uma surpresa. Sofremos o gol cedo, mas não sofremos mais perigo e fomos dominando nas finalizações do 1T. No 2T, outro gol cedo do Forest, seguimos pressionando até diminuirmos em contra-ataque puxado por Talbot, que cruzou de dentro da área na cabeça de Gold, já aos 38' - gol que não conseguiu iniciar uma reação.
 

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Curiosamente, mesmo com apenas 2 vitórias em 5 jogos, encaixamos dois jogadores no pódio da premiação de Jogador do Mês. Um deles merece, sim, a menção ao nosso prêmio simbólico do save, o volante-armador Joshua Joseph, que vem jogando muito bem até aqui, fazendo com que não sintamos tanto a falta do falecido Williams. Joseph fechou o mês com média de 7,64, marcou 2 gols e deu uma assistência (todas as participações em gol na goleada contra o Coventry, mas está valendo), criando 4 chances e 9 passes-chave, mas também apareceu defensivamente, ganhando 16 desarmes e 32 duelos aéreos e conseguindo 13 interceptações.

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Novembro - Bons e maus sinais

Para o começo de Novembro, mais duas lesões: goleiro titular Beadle e ambos os laterais-direitos, Handley e Johnson. Sem lateral-direito de ofício, promovi o promissor garoto Balazs do Sub-18 para suprir a função, mas... o garoto também se lesionou, na véspera da partida. É mole?


- Crawley (C) - 1x0

Fui de Hughes na lateral, o que não é exatamente uma improvisação, mas não foi a defesa que preocupou e sim o ataque: não levamos perigo no 1T, apesar de ter a bola mais de 60% do tempo e finalizar bem mais vezes que o Crawley. Insistimos muito no 2T para buscar o gol e, quando finalmente conseguimos, já eram 39' da segunda etapa: contragolpe puxado após falta cobrada pelo adversário para sairmos com enorme vantagem numérica que não foi desperdiçada por Joseph.


- Brentford (F) - 1x1

Sofremos o gol em falha na saída de bola e simplesmente não jogamos nada - muitos erros técnicos e falta de criatividade. Só no 2T conseguimos empatar, depois de subir bastante as linhas e Gold interceptar passe dentro da área, levantar para Talbot testar para a rede.


- Forest Green Rovers (C) - 0x1

Joguinho muito fraco no 1T contra o ferrolho do Forest. Quando tentamos partir pra cima, levamos o gol no contra-ataque - e quase outros três da mesma forma. Quando empatamos nos acréscimos,  Talbot estava adiantado. A derrota em casa contra o lanterna (deja-vú?) nos tira da zona de playoff.


- Chesterfield (C)

Mais um candidato a rebaixamento em casa... Primeiro lance: bola na trave de Talbot. Segundo lance: cruzamento preciso e gol de cabeça, Talbot. Pouco depois, mais um cruzamento, esse de Connor pela esquerda, batendo de primeira, nojento: que beleza, mais um golaço do Talbot de cabeça. Trabalhamos a bola, Connor saiu livre, livre dentro da área e, na pequena área rolou pro meio para... vocês já sabem. Hat-trick em 15' de jogo, além de bola na trave, que coisa maravilhosa. O restante do 1T não teve muita emoção, mas logo no início da segunda parte recuperamos bola no ataque, McLean recebeu na intermediária e tocou de primeira - quarto do irlandês, quatro vezes Talbot. Está saindo da jaula o monstro! Joseph apareceu na área mais uma vez para marcar o quinto, de voleio. Parecia que a conta já estava fechada, mas o Chester fez o de honra aos 42': vitória avassaladora por 5x1, uma apresentação para ser lembrada de Ross Talbot - já estou prevendo ele pedindo salário milionário e tendo que ser vendido na próxima temporada :´).

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O curto mês de novembro não foi brilhante, mas com certeza foi mais uma grande apresentação dos dois maiores destaques da temporada: Joseph e Talbot marcaram todos os gols da equipe nas 4 partidas disputadas, com 2 para o meia e 5 para o atacante - 4 deles na goleada sobre o Chesterfield na última rodada. Se no mês anterior eu pendi um pouco mais para a regularidade do que grandes atuações isoladas, dessa vez vou contra o prêmio oficial que deixou só nosso ritmista no pódio e confiro as honras ao nosso homem-gol Ross Talbot. Com 5 gols marcados em xG de 3,33, não apenas marcou 4 gols em um jogo - Talbot alcançou a nota 10 contra o Crawley! Das 3 partidas que disputou, só não foi bem em uma, ficando com média de 8,23 com suas 19 finalizações (10 no alvo), 10 dribles certos e 26 duelos aéreos vencidos.

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Dezembro - Nem lá, nem cá

- Sheffield United (F) - 0x1

Jogo complicadíssimo, entramos no 4-4-2 tentando neutralizar as ameaças e agredir no contragolpe e dava certo, corremos pouco perigo e conseguimos um pênalti aos 30' - Talbot bateu no canto, só que o goleirão pegou. Para piorar, em cruzamento rasteiro de bem longe o Sheffield achou Vernon, na segunda, trave e Beadle não reagiu a tempo na finalização. A volta pro 2T trouxe um Braintree arriscando mais, acertando a trave em escanteio, mas cedendo muito espaço nas costas da defesa. O começo eletrizante ficou só na promessa, com o jogo amornando e sem mudanças no placar.


- Bolton (C)

Joseph acertou cobrança de falta na quina da trave,  McLean teve chance claríssima livre dentro da área e chutou em cima do goleiro - aí valeu aquela velha máxima do futebol: quem não faz, leva. E nós levamos após falha de todos os defensores possíveis, aos 33', ao menos empatamos com nossa nova jogada de escanteio, com Talbot se redimindo e aproveitando rebote de bola na trave. No 2T Talbot, o nome do jogo para o bem e para o mal, quase virou ao receber na corrida com o zagueiro, mas novamente o goleiro adversário nos frustrou - Talbot ficou com rancor: quando Joseph o lançou novamente em boa posição, o artilheiro soltou o pé para marcar o segundo - isso em apenas 3' passados do intervalo. Decidi que era hora de nos defender e não arredamos o pé mais, nada de Brasil x Croácia, seguramos o 2x1 e saímos com a ótima sensação de dever cumprido.

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- Swansea (F) - 2x2

Saímos atrás no primeiro chute do adversário, após recuperarem bola no meio-campo e, depois de Gold ser fominha e perder boa chance, levamos o segundo gol pouco depois em cruzamento. Hughes descontou em escanteio no 1º pau e logo no início do 2T não empatamos por muito pouco. Em grande jogada pela esquerda, Connor puxou da esquerda para o meio, tocou em Sandison e, quando a marcação encostou, o escocês serviu Gold livre para tirar do goleiro. O jogo seguiu aberto, com boas chances e inclusive acertando a trave em outro escanteio, mas o empate persistiu.


- Charlton (C) - 3x0

Rodei um pouco o time, mas com Talbot em campo tem gol - dominou cruzamento no peito e bateu de primeira antes de 1'. Dominamos completamente o jogo e até demorou para o segundo, gol do baixinho Jallow de cabeça em cruzamento dele, Talbot. Apesar de baixar o ritmo no 2T, conseguimos ampliar em contra-ataque de manual finalizado pelo Barton. 


- Sunderland (F) - 0x4

Primeiro lance - gol dos caras, bola longa nas costas do lateral. Quando um gol exatamente igual foi anulado, foi hora de mexer - só que, mesmo mexendo, levamos mais um gol do mesmo lado E ainda uma bola na trave. Na segunda parte não levamos gol pela esquerda, mas levamos do outro lado do campo e, para coroar a goleada, um hat-trick do atacante Khan em chute de fora, na gaveta. Totalmente miseráveis.


- Queen's Park Rangers (F) - 1x0

Jogo truncado, muitos erros, chegamos a marcar com Talbot em posição irregular, mas o homem-gol marcou pra valer um pouco mais tarde em um chute de longe, nem tão forte, mas inesperado. Mantivemos a boa forma no 2T, não deixando muito espaço para o QPR se animar, e só seguramos o placar até o fim.


- Swansea (C)

Fechando o ano contra o Swansea, atual 3º colocado. Hora de ver do que somos feitos nesse jogo em casa para consolidar nossa luta pela subida... Rapidinho levamos o gol com o atacante recebendo no buraco entre zagueiro e lateral-esquerdo (de novo isso irmão), mas depois disso basicamente foi bola parada de cá e contragolpe de lá - ainda escapamos por pouco de sofrer mais um exatamente num contra-ataque no fim do 1T. Já na segunda parte, McLean deu belo giro no marcador, saiu com liberdade pela direita e, ao invadir a área, rolou para Talbot: o chute foi forte e entrou por pouco, batendo na quina da rede e voltando para o campo. O jogo continuou igual durante todo o 2T, mas a grande chance de matar a partida apareceu praticamente no último lance - Barton puxou da esquerda para o meio, tocou pro Tyler livre invadindo a área, o volante rolou pro meio para Schleef dominar, mas, por meio segundo, o defensor conseguiu chegar e travar o chute. Se pegasse de primeira... como o se não entra em campo, final 1x1.

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Não preciso nem pensar muito - nosso artilheiro Ross Talbot fechou 2035 com grandes atuações, alcançando o 3º lugar no prêmio de jogador do mês da EFL e levando nosso prêmio simbólico. Fizemos 9 gols em dezembro e Talbot marcou mais da metade deles com novamente 5 bolas na rede, dessa vez mais distribuídos, além de uma assistência para sua conta. Com média 7,59, o irlandês se aproximou da artilharia da Championship, além de liderar a competição em classificação média E em prêmios de homem-do-jogo. Destaque para sua atuação contra o Bolton, na qual finalizou 10 vezes e marcou 2 gols.

Já estou rendido ao Talbotismo. Cracaço de bola, grande contratação e candidato a ídolo do clube (empolgou) se ficar algum tempo em Braintree.

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Começo ótimo de campeonato para The Iron, prometendo incomodar o pelotão de cima na briga por uma vaga nos play-offs de acesso à Premier League. A 7ª posição indica que não teremos mais que olhar para a zona da confusão, uma vez que nossos 38 pontos conquistados nos deixam a uma distância segura de 16 pontos para o primeiro time fora do Z3, enquanto, apesar de alguma irregularidade, o G6 parece uma realidade alcançável: estamos apenas 4 pontos atrás do Blackburn, em 6º, mas nosso saldo de gols é excelente e nossa defesa, hoje 5ª melhor da Championship, está apenas um gol sofrido à frente da 2ª colocação, em que temos um empate triplo. A briga promete ser boa, mas definitivamente estamos nela

No total, foram 36 gols marcados (média de 1,5 por partida) e 23 gols sofridos (média de 0,96 por partida). Diferença brutal na defesa comparado à temporada passada, enquanto o ataque voltou a funcionar.
 

 

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Não houve muitas mudanças com relação a funções e tarefas na tática utilizada na reta final da temporada passada. A mais relevante foi o recuo do primeiro volante novamente para a linha de MD, além de alterar sua função de MRB para um Trinco. Já tinha utilizado o Trinco em outros momentos sem muito sucesso, mas com a organização geral da equipe ele passou a ser fundamental para o funcionamento do time, cobrindo as subidas do lateral-esquerdo e do Segundo Volante e dando sustentação à saída de bola - sem muito lero, passe pro lado e segue o jogo.

A utilização do Trinco também possibilitou uma melhor utilização das peças que temos, voltando o ponta-direita para a função de Extremo e usando o ponta-esquerda como um CJA-Apoiar (ou um Extremo Invertido, no caso do Barton), o que permite usar melhor as qualidades do Sandison e até do Jallow ganhar nova vida no elenco na posição. Somado à instrução de 'Encurtar Linhas', a parceria pela esquerda permite um apoio muito maior ao meio-campo e mais espaço para a ultrapassagem do Ala-Apoiar.

Nas instruções é que a mudança foi mais significativa: basicamente tirei todas, além de passar a jogar numa mentalidade 'Equilibrada'. A mentalidade foi o passo mais importante, porque estamos jogando para vencer nessa temporada, nossa equipe está qualificada e usando a mentalidade 'Cautelosa' o time acaba ficando muito desconectado, com pouca aproximação dos 4 homens de frente antes dos jogadores rifarem a bola para o ataque, devolvendo a posse. Ainda utilizo uma ou outra mexida em instruções individuais e de equipe, mas isso varia caso a caso: quando Barton joga, por exemplo, peço para ele aproveitar sua maior qualidade e 'Cruzar Mais Vezes', os zagueiros também estão sempre com pedido de 'Passes mais curtos', exceto Small, que tem uma qualidade mais razoável de passar a bola. Quando precisamos buscar o resultado, 'Contra-Pressão' e linhas mais altas, ou o contrário para convidar o adversário ao nosso campo.

Enfim, deu para entender que esse desenho é uma tela, e o quadro vai sendo pintado conforme o comprador pede. Além do 4-2-4, continuo trabalhando na possibilidade do 3-5-2, mas sequer cheguei a utilizar nessa temporada - exceto pelo sub-18, que começou a jogar assim e não consegui de jeito algum mudar de volta.

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O grande nome do time e talvez do campeonato até aqui é Talbot (17G 4A, média 7,54). Nosso artilheiro participou de mais da metade dos gols marcados pelo Braintree na época, com média de 0,83 gol/90min e superando o xG em quase 4 gols até aqui, mesmo com quase 5 finalizações por jogo. O irlandês também lidera o time em minutos em campo, tendo ficado de fora em apenas duas partidas. Após o comandante do ataque, nosso maestro do meio-campo Joseph (5G 4A, média 7,34) é, com certeza, o segundo jogador mais importante da temporada. Vice-artilheiro da equipe, líder em assistências esperadas (xA) com quase 5, um verdadeiro playmaker - suas grandes atuações e essa veia goleadora, sem medo de chutar, deixaram qualquer preocupação com a saída do Williams no passado.

Praticamente todo o time titular está fazendo um grande trabalho e mantendo média superior a 7. O rodízio na zaga seguiu como esperava, com os três nomes justificando os status de 'Titular Regular'. Small (2G, média 7,28) vem puxando o bonde com dois gols marcados, mas Hughes (média 7,12) e Lloyd (média 7,16) não ficam devendo em nada - os dois, inclusive, estão no top-10 da liga em cabeceios ganhos com mais de 90%. Outro defensor que cumpriu a expectativa foi Connor (3A, média 7,07), que rapidamente conquistou a titularidade e deu nova vida à lateral-esquerda, principalmente na parte ofensiva - o rapaz acertou 30% dos cruzamentos até aqui. Parte dessa subida do lateral tem a ver com o volante Tyler (média 7,14), que também cresceu demais desde que começou a jogar de Trinco, permitiu mais a subida do lateral e hoje é um ponto fundamental da nossa equipe.

No gol, Beadle segue titular, mas não tem tido muito destaque, defendendo apenas 72% dos chutes a gol e abrindo margem para uma possível ascensão do Casa-Grande. Também com ressalvas apesar dos números, o ponta-direita McLean (1G 6A), nosso líder em assistências, não vem rendendo com a regularidade esperada e pode pintar novidade na posição.

O único nome que realmente decepcionou na temporada foi Sandison, mas a mudança de função parece promissora e um caminho para uma nova fase do jogador.

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas dos jogadores na Championship (sem playoffs)

Spoiler

Geral: Média - 1º Talbot (7,54), 6º Joseph (7,34) e 10º Small (7,28) | Homem do Jogo - 1º Talbot (8) | Distância/90min - 6º Joseph (14,74 km) | Sprints/90min - 20º Connor (18,27) | Faltas Sofridas - 20º Talbot (43)

Finalização: Gols - 4º Talbot (17) | xG sem Pênaltis - 2º Talbot (12,34) | xG sem Pênalti/90min - 5º Talbot (0,60) | Gols Acima do xG - 5º Talbot (3,87) | Minutos/gol - 5º Talbot (109,6) | Chutes - 1º Talbot (97) | Chutes/90min - 1º Talbot (4,71) | Impedimentos/90min - 6º Talbot (1,84)

Criação: Assistências - 7º McLean (6) | Assistências Esperadas - 7º Joseph (4,98), 16º Barton (4,58) e 17º McLean (4,23) | Assistências Esperadas Jg. Aberto - 8º Joseph (4,28) e 9º Mclean (4,19) | Chances Criadas - 4º McLean (16) e 13º Joseph (12) | Chances Criadas/90min - 8º McLean (0,84), 13º Barton (0,70) e 15º Joseph (0,69) | Passes-chave/90min - 3º Barton (3,66) e 12º Joseph (2,95) | Passes-chave em Jg. Aberto/90min - 3º McLean (2,04), 8º Joseph (1,85) e 19º Connor (1,65) | Cruzamentos/90min - 1º Barton (3,04), 20º Connor (1,17) | Cruzamentos Jg. Aberto/90min - 2º Connor (1,17), 7º McLean (0,94) e 8º Barton (0,93) 

Defesa: Desarmes/90min - 19º Barton (3,04) | Pct. Desarmes Ganhos - 9º Handley (88%) e 18º Small (85%) | Cabeceios Decisivos/90min - 14º Lloyd (0,88) | Pct. Cabeceios Ganhos - 5º Hughes (91%), 10º Lloyd (90%) | Faltas - 12º Talbot (48) | Gols Evitados - 9º Beadle (3,02) | Gols Evitados/90min - 6º Beadle (0,15) | Clean Sheets/90min - 7º Beadle (0,40)



Ataque e defesa estão se equilibrando, temos novamente um atacante que mete medo nas defesas adversárias, finalizamos muito e com precisão, essa temporada tem realmente mostrado uma evolução enorme na equipe. Também preciso destacar o papel das bolas paradas até aqui: somos o 2º time com mais gols em escanteios com 5 marcados, apesar de só termos um gol em faltas, em uma falta direta. Não é tão impactante, 6 dos 36 gols marcados vindo de bolas paradas, apenas 1/6 do total, mas na defesa... simplesmente não sofremos NENHUM gol em faltas e escanteios - o esforço nessa área está se pagando.

Ofensivamente nosso estilo de jogo voltou a incorporar mais velocidade e, principalmente, presença de área: geralmente abusamos dos cruzamentos pela largura naturalmente maior da formação, mas agora estamos fazendo isso em um outro patamar, em que  mesmo estando apenas na média em tentativas, lideramos a liga em cruzamentos certos e eficiência. Tendo um atacante tão letal em todas as partes do campo como Talbot, sobra espaço para os demais grandões - falta aproveitarem um pouco melhor para o ataque sair de ótimo para elite.

Na defesa, permitimos poucas finalizações e com baixa eficiência, bem diferente das últimas temporadas - atribuo essa melhora muito ao aumento do nível dos zagueiros, que elevaram nossa defesa à 2ª melhor em cabeceios ganhos na liga, com 67%, mas também nas mudanças no meio-campo, com o Trinco dando mais estabilidade e também pela maior capacidade física de Joseph e até do reserva Deans para acompanhar os adversários, coisa que Williams tinha certa dificuldade apesar de ter melhores atributos defensivos. Dando um desconto ao Beadle, sofremos poucos chutes para o goleiro poder se mostrar: apenas 76 no alvo até o momento, a 2ª menor marca da Championship.

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas da equipe na Championship (sem playoffs)

Spoiler

Estatísticas Ofensivas: 5º melhor ataque (36 gols) | 7º em xG (35,08) e 5º em xG sem pênaltis (34,30) | 15º em pênaltis cobrados (1) | 11º em posse de bola (49%) | 1º em cruzamentos completados (147) e 1º em acerto de cruzamentos (25%) | 12º em passes completados (10000) e 8º em acerto de passes (80%) | 9º em chances criadas (77) | 3º em finalizações/jogo (14,12) e 1º em chutes no gol (141) | 3º em pontaria (41%) | 13º em taxa de conversão (10%) | 22º em faltas sofridas (294) | 16º em dribles/jogo (15,38) | 5º em posse perdida (3676) | 6º em sprints de alta intensidade (2608) e 14º em passes no último terço (1143)

Estatísticas Defensivas: 5ª melhor defesa (23) | 19º em xG contra (26,41) | 5º em clean sheets (9) | 18º em faltas cometidas (282) | 20º em desarmes (445) | 9º em eficiência no desarme (75%) | 14º em posse ganha (3561), 10º em bloqueios (150), 11º em alívios (405) e 5º em interceptações (937) | 10º em pênaltis cometidos (2) | 7º em chutes contra (250) | 14º em passes certos permitidos (10173) | 12º em passes adversários por ação defensiva (3,63) | 8º em passes permitidos no último terço (1170) | 21º em cartões amarelos (30) | 14º em cartões vermelhos (0)


 

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Começando pelo uso do dinheiro que estava parado no caixa após a venda de Williams, a diretoria aceitou afrouxar um pouco mais a margem de receitas de transferências que podem ser reinvestida para 50% e também realizaram uma importante melhoria no centro de treinamento do clube, ao custo de € 4,2M. O dinheiro também foi utilizado na renovação com os dois principais jogadores na temporada, ambas começando a valer apenas na próxima temporada: o volante Joseph passará a ganhar um salário compatível com os principais nomes do clube, enquanto nossa com nossa maior estrela Talbot fiz uma aposta na continuidade - para não ocorrer o mesmo que houve com as últimas estrelas, acertei logo a renovação com um polpudo salário de € 67 mil/mês, o dobro do maior salário atualmente. Espero que isso não empolgue demais os colegas e consiga manter os demais salários num patamar razoável quando a o novo contrato começar a valer, mas tendo dinheiro em caixa e com a forma arrasadora com que nosso artilheiro começou a temporada, vale o risco.

Na contramão dos dois craques, temos alguns jogadores que devem deixar o clube já na próxima janela, como Doyle (LE) e Dyson (ZG), insatisfeitos com tempo de jogo, e talvez tente negociar Barratt (PD) pela falta de utilização do jogador, que agrega pouco ao time. Então, temos a grande incógnita do elenco: o atacante Gold.

Destaque na última época, destaquei sua insatisfação com o contrato desde o começo dessa - realmente tem salário muito baixo - . Quero estender seu contrato, até por ser o capitão do time, mas esbarramos numa diferença brutal de valores, com o atacante exigindo próximo de € 100 mil/mês, sem ceder ao apelo para diminuir a pedida, restam duas opções: vender agora, com seu valor ainda razoavelmente alto e sua importância dentro de campo declinando; ou apostar na continuidade, mantendo a coesão do time e tentar vendê-lo após o fim de temporada, quando estará no último ano de contrato e seu valor de mercado deve despencar. Decisão complicada. Mesmo vendendo, será que consigo reposição à altura agora em janeiro? Dinheiro nós temos.

Além de possíveis reposições para o presente na zaga, ponta-direita e ataque, temos a promessa de uma leva de jogadores excelente vindos das categorias de base para o futuro. Será que dessa vez finalmente vai surgir um verdadeiro craque no clube, ou continuaremos a rasgar dinheiro?

Dentro de campo, em janeiro teremos a estreia na FA Cup contra o modesto Halifax, clube que enfrentamos durante o período nas divisões inferiores e que, hoje, luta contra o rebaixamento na League Two. Sem salto-alto, devemos passar sem problemas. Teremos também uma bela briga na Championship em que, apesar de estarmos bem próximos da zona de play-off, temos um verdadeiro pelotão de clubes na nossa cola. Agora é preparar o time para a segunda parte da temporada, pois devemos ter dificuldades na luta pela vaga no play-off, com os adversários nos levando mais a sério. Será que dá?

Algumas perguntas, logo teremos as respostas.

 

Avaliação do Trabalho | Visão | Dinâmica | Finanças

  • Marcolation mudou o título para Braintree Town F.C. | Mudança de patamar | At: 06/08
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Acho que o clube nunca esteve tão próximo da possibilidade do acesso. Ainda é preciso ter calma, mas está sendo uma temporada mais positiva, com o Braintree crescendo de produção e com seus jogadores assumindo o protagonismo. Joseph, Talbot e Tyler. A propósito, a mudança deu resultado, com um Trinco na posição para cobrir os laterais o time ganhou imensa solidez.

A próxima metade da temporada precisa ser igualmente brilhante para que a equipe consiga disputar uma vaga nesses playoffs.

Vamos nessa que ainda tem muita coisa pra rolar. Agora terá que decidir sobre o Gold, que pode não continuar no clube.

Boa Sorte na continuação. 

Postado

Sobre o Gold, eu faria caixa agora e iria tentar promover algum dos dois outros jogadores a titular. 

O desempenho na Championship melhorou de fato, ainda há uma inconstância que está causando essa curta distância para o G6, isso sem esquecer de mencionar que tem vários times ali próximos da sua pontuação.

Postado
Em 06/08/2025 em 17:17, MitoMitológico disse:

Acho que o clube nunca esteve tão próximo da possibilidade do acesso. Ainda é preciso ter calma, mas está sendo uma temporada mais positiva, com o Braintree crescendo de produção e com seus jogadores assumindo o protagonismo. Joseph, Talbot e Tyler. A propósito, a mudança deu resultado, com um Trinco na posição para cobrir os laterais o time ganhou imensa solidez.

A próxima metade da temporada precisa ser igualmente brilhante para que a equipe consiga disputar uma vaga nesses playoffs.

Vamos nessa que ainda tem muita coisa pra rolar. Agora terá que decidir sobre o Gold, que pode não continuar no clube.

Boa Sorte na continuação. 

Pois é, hoje parecemos um time que sabe o que faz dentro de campo. A defesa está irreconhecível comparado às temporadas anteriores, o destaque que o Tyler está ganhando como Trinco e a aposta em deixar os zagueiros "zagueirando" ajudaram bastante.

Outra coisa que funcionou é nossa lateral-esquerda, que parece finalmente ter encontrado um dono. A parceria Ala + CJA/EI em Apoiar também me surpreendeu positivamente, agora tenho alternativas testadas e aprovadas de parceria por ali e o ataque começou a fluir muito bem. A única posição que ainda oscila muito é o segundo atacante, desde a mudança na ponta-esquerda ainda não achei aquela função 'perfeita' pra potencializar o time, imagina se/quando encontrar...

Mesmo não sendo favoritos, o time está crescendo numa hora boa para lutar pelo Play-off, mas temos que elevar mais um pouco o nível para isso acontecer.

Obrigado, MM!

Em 07/08/2025 em 10:07, Johann Duwe disse:

Sobre o Gold, eu faria caixa agora e iria tentar promover algum dos dois outros jogadores a titular. 

O desempenho na Championship melhorou de fato, ainda há uma inconstância que está causando essa curta distância para o G6, isso sem esquecer de mencionar que tem vários times ali próximos da sua pontuação.

Dando um leve spoiler, a decisão foi vender. Agora, manter os outros dois apenas nesse momento não faria sentido para nós

Temos que elevar o jogo e dificilmente isso ocorreria com a saída de um titular sem a chegada de outro, visto que de característica os reservas são muito parecidos com o Gold. Ainda mais porque temos o luxo de poder gastar, se necessário.

A Championship já costuma ser muito equilibrada, mas essa temporada parece que vai ser mais embolada que o normal. Realmente não somos um time que encaixa sequências de vitória, mas com uma liga tão igual, ainda assim o desempenho nos coloca na briga - e como você disse, foi um BAITA salto no desempenho comparando, principalmente com a última campanha do 15º lugar.

Se não tiver uma queda muito pronunciada nessa virada de ano, podemos brigar até o fim pela classificação ao Play-off - e lá tudo pode acontecer.

Valeu, Johann

Postado
Em 06/08/2025 em 14:41, Marcolation disse:

só que, mesmo mexendo, levamos mais um gol do mesmo lado

Nada pior que mexer pra arrumar primeiro a defesa e tomar mais gol kkkkk, tem jogador adversário que quando tá inspirado, é imparável.

A campanha vem sendo muito interessante, agora me parece ser a hora de tentar play-off, é a 1ª parte mais animadora de Championship até aqui. Talbot dispensa comentários, e Joseph você falou pra confiar e ele mostrou do que é feito mesmo!!! 

Dupla Trinco e SV tende a ser top mesmo, e apesar do destaque aos cruzamentos dá pra ver que é um time com repertório, tendo um CJA do lado esquerdo por exemplo. Acha que os gols sofridos surgindo de lances entre zagueiro e lateral podem ser minimizados com marcação apertada e/ou individual?

Dado o spoiler sobre o Gold, eu ficaria em dúvida também, mas se você já vendeu... espero que tenha conseguido repor à altura, é sempre complicado troca de titular com a temporada correndo e eu procuro fazer só quando o jogador realmente não está rendendo.

Postado
Em 16/08/2025 em 19:49, Fernandinhobol disse:

Nada pior que mexer pra arrumar primeiro a defesa e tomar mais gol kkkkk, tem jogador adversário que quando tá inspirado, é imparável.

A campanha vem sendo muito interessante, agora me parece ser a hora de tentar play-off, é a 1ª parte mais animadora de Championship até aqui. Talbot dispensa comentários, e Joseph você falou pra confiar e ele mostrou do que é feito mesmo!!! 

Dupla Trinco e SV tende a ser top mesmo, e apesar do destaque aos cruzamentos dá pra ver que é um time com repertório, tendo um CJA do lado esquerdo por exemplo. Acha que os gols sofridos surgindo de lances entre zagueiro e lateral podem ser minimizados com marcação apertada e/ou individual?

Dado o spoiler sobre o Gold, eu ficaria em dúvida também, mas se você já vendeu... espero que tenha conseguido repor à altura, é sempre complicado troca de titular com a temporada correndo e eu procuro fazer só quando o jogador realmente não está rendendo.

É foda, bicho. Foi daquelas partidas que não tem o que fazer.

A ideia é essa, foco total em chegar no Play-off. A grande solução pro ataque foi a chegada do Talbot, uma mistura perfeita de velocidade e força, drible e finalização. Não tem como jogar no 4-2-4 sem essa opção de velocidade no ataque.

O Trinco+SV sempre pareceu legal na teoria, mas até agora não tinha funcionado pra mim na prática. Com o CJA caindo por dentro e liberando mais o lateral-esquerdo, passou a fazer mais sentido - não ficamos com o meio-campo desguarnecido na frente nem com o corredor vazio e aí sim o Trinco pode brilhar no papel dele.

Não testei essa marcação individual pelo lado, mas pode ser uma boa ideia. Já joguei o fim dessa temporada, então vai ficar para testar no futuro.

A próxima atualização vai responder essas perguntas, mas o que aconteceu na prática foi o contrário das minhas expectativas.

Valeu Fernando!

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Que salto hein rapaz? De 15 para brigar pelo play-off. A meta tem que ser essa mesma, até porque a subida daria um caminhão de dinheiro e mudaria totalmente o patamar da equipe.

Agora é manter essa pegada aí para poder brigar pela elite.

Não sou muito fã de 424 mas achei a tática bem lógica e equilibrada. Agora, precisa mesmo de um DL-D na direita? De repente um DL Apoiar daria mais...apoio...ao ponta e ao volante sem comprometer muito defensivamente. Ou talvez um Ala Defender, quem sabe.

Postado
2 horas atrás, Tsuru disse:

Que salto hein rapaz? De 15 para brigar pelo play-off. A meta tem que ser essa mesma, até porque a subida daria um caminhão de dinheiro e mudaria totalmente o patamar da equipe.

Agora é manter essa pegada aí para poder brigar pela elite.

Não sou muito fã de 424 mas achei a tática bem lógica e equilibrada. Agora, precisa mesmo de um DL-D na direita? De repente um DL Apoiar daria mais...apoio...ao ponta e ao volante sem comprometer muito defensivamente. Ou talvez um Ala Defender, quem sabe.

Fala, Maestro!

Pois é, o que um goleador nato não faz por um time, né... A defesa também está surpreendendo pela solidez, acabou que o novo zagueiro e a mudança de função do volante fizeram milagre para nós. A briga promete ser boa.

O 4-2-4 é realmente uma formação difícil de encaixar, ainda mais sem ter as peças ideias - é naturalmente muito ofensiva e com desequilíbrios no meio e nos lados, mas usando ela desde o começo do save acabei aprendendo uma coisa ou outra para fazer esse desequilíbrio jogar a nosso favor. Ainda assim, sempre tem mais coisa para aprender, principalmente em contrabalançar mudanças que aparentemente são pequenas, mas acabam fazendo muita diferença na dinâmica do time em campo.

Na lateral-direita, comecei usando mais o DL-Apoiar, mas com um lateral-direito com pouca intimidade com a redonda, alguns erros repetidos me fizeram voltar à tarefa 'Defender' - e de certa forma funcionou, o jogador parou de fazer tanta burrada na saída de bola  e de subir quando não devia, mas deixou um latifúndio para os adversários explorarem. A solução que trouxe na sequência da temporada foi exatamente a última que você trouxe, usar ele como um Ala-Defender, que não só oferece um pouquinho a mais de apoio, mas sem correr os riscos que um jogador com mentalidade mais ofensiva pela tarefa 'Apoiar', como também e mais importante, diminuiu o espaço entre os jogadores desse lado do campo.

Valeu, Tsuru! 

Postado

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Um dia herói, no outro vilão - e vice-versa

 

Entramos em janeiro com muitos desafios, mas sabendo exatamente o que fazer para nos preparar a eles.

No mercado de transferências, fomos com mais sede ao pote do que imaginei inicialmente, não apenas repondo as saídas, mas trazendo jogadores que subam o nível para a briga pelo Play-off de acesso. Dos passos planejados, em um não avançamos: tomei a decisão de vender nosso capitão Gold, nos esforçamos para fazer acontecer, mas a pedida salarial afastou interessados, e o valor oferecido pelo mercado nos fez recuar. A maior proposta foi de € 2,5M, enquanto esperava conseguir, no mínimo, o dobro.

Enquanto tentava negociá-lo, busquei uma reposição para assumir a titularidade, subindo o nível do time, e o acerto aguardava apenas a resolução do imbróglio com o atacante. No fim, confirmamos a chegada do reforço mesmo sem concretizar uma venda, mantendo Gold até o fim da temporada, mas praticamente afastado do elenco. Com o time reforçado e mais entrosado, fomos com tudo em busca do sonho de disputar o acesso à Premier League.
 

Aviso ao leitor: essa será uma atualização um pouco mais longa.

 

 

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Saídas

Adiantamos na última atualização os jogadores fora dos planos e, exceto Gold, acabaram mesmo por sair. O então reserva e decepcionante Doyle (LE) não deixa nenhuma saudade e agora será problema do Hull City, que desembolsou € 850 mil para contar com seus serviços e ainda nos fez o favor de levar outro jogador da lista de dispensa, Barratt (PD), por € 750 mil. O ponta nunca alcançou o esperado, apesar de também não ter irritado a torcida.

O outro que se despede do Brad Quinton Stadium, rumo ao Barnsley, é Dyson (ZG). Insatisfeito praticamente desde que chegou, o defensor até correspondeu em campo, sendo vítima da concorrência com jogadores de mais qualidade na posição. O valor de € 500 mil é abaixo do que poderia alcançar, mas justo pelas circunstâncias.


Entradas

Para cobrir a saída de Dyson, busquei outro zagueiro de características parecidas - assim como todos os nossos zagueiros: muito forte nas disputas pelo alto e com ótima qualidade defensiva, mas sem intimidade com a bola. Terry Harris veio do Southend por € 160 mil, tem tudo para ser um bom reserva e, quem sabe, entrar na briga de faca que é um lugar na zaga no futuro. A única preocupação é sua alta suscetibilidade a lesões.

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Os outros dois reforços chegam para subir o sarrafo na briga por titularidade. Na ponta-direita, sai um reserva com pouco impacto, entra uma esperança de elevar o nível o clube. Mesmo com McLean líder em assistências do time, pagamos € 500 mil - para os nossos padrões, valor alto - para tirar o inglês Niall Jacobs do Burnley, e ainda demos a ele o maior salário do elenco. Apesar de jogar em todas as posições do lado direito, Jacobs é um Extremo clássico - muita velocidade e agilidade para bater o marcador e ótimo cruzamento. Apesar de não ter o nível ideal de finta, o domínio de bola é ótimo e  traz outras facetas interessantes para nosso jogo: é bom finalizador e também é alto, dando mais chegada à área, além de ótimos mentais, para pressionar e para recompor na defesa.

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Para o ataque, chegando para ser titular ao lado de Talbot (mesmo com Gold continuando no elenco), o experiente atacante de 27 anos Ed Malyon, companheiro de Harris no Southend, veio por apenas € 200 mil. Com um ponta mais criador na esquerda, podemos adiantar um pouco o segundo atacante e Malyon pareceu o nome certo para isso: alto, bom físico de forma geral, um pouco abaixo em velocidade, mas excelente driblador e muito imprevisível, tem muita frieza, movimentação e boa finalização - tudo indica ótimo faro de gol. Deve ajudar a dividir com nossa estrela a função de marcar gols, além de agradar como opção a ele pela direita, coisa que os demais nomes do ataque não oferecem.

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A principal mudança de função foi, como adiantado, o segundo atacante - usei várias ao longo da temporada, mas costumavam influenciar pouco nas partidas. Desde que comecei a usar o CJA-Apoiar na ponta-esquerda, a própria ideia de um atacante no mesmo lado, cujo principal papel fosse de apoio, parou de fazer sentido. Com Malyon, atacante mais habilidoso e agudo que Gold e Schleef, foi a deixa para o que fazia mais sentido: um segundo homem que ataque mais a área, sendo opção para as jogadas do armador pela esquerda, mas não tão avançado como Talbot.

A função que melhor funcionou foi a de Avançado Trabalhador-Atacar, que aliás usei por muitas temporadas como foco de ataque - toda a 'Era Asante' e mais algum tempo. O papel na defesa também é ideal, apertando os defensores quando perdemos a bola enquanto o time volta para suas posições, com o Trinco protegendo das bolas longas. Também mudei o lateral-direito de DL para Ala-Defender, deixando o Extremo menos isolado e aproximando mais a linha defensiva, reduzindo o espaço para o oponente avançar.

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No modelo de jogo a principal mudança foi subir a linha defensiva. A distância entre setores é um problema no 4-2-4, e fica mais evidente numa proposta ofensiva, e esse foi o jeito de equilibrar o time defensivamente. Quando precisamos recuar, ficamos em 'Bloco Baixo', mas mantendo a linha defensiva no padrão da mentalidade para manter a compactação, principalmente pela distância entre volantes e atacantes (agora ambos ainda mais avançados pela dupla tarefa 'Atacar'). O pedido para o goleiro distribuir para a defesa é mais relacionado ao comportamento dos volantes - quando a reposição era em bola longa, mesmo o Trinco, por alguma razão, se posicionava muito à frente para disputar a bola pelo alto, o que nos deixava expostos caso a segunda bola ficasse com o adversário, nas costas do nosso cão de guarda. Talvez seja um erro da ME esse comportamento, ao menos foi contornado facilmente.

Por fim, as instruções individuais já apresentadas seguem: passe curto dos zagueiros e do Trinco e PE aproximando mais do meio. O que há de novo é o Extremo passando a ter mais liberdade de movimento ao 'Deambular da Posição', o LD fechando mais no centro do campo e o Segundo Volante passando a 'Fintar Menos'. A última foi com certeza fundamental, pois perdíamos muito a posse pelo Joseph sair jogando em situações difíceis - quando era forçado ao pé esquerdo, então... A instrução minimizou a maioria desses erros
 


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3ª Eliminatória

- FC Halifax (F) - 6x0

Teoricamente fácil (temos 5 vitórias em 5 jogos contra eles no save), na prática também. Lloyd acertou a trave e Schleef completou para as redes aos 2' após escanteio, e pouco depois o alemão contou com saída do goleiro para acertar o gol vazio, apósbelo passe de Johnson. Novamente em escanteios, primeiro Lloyd desviou e Small aproveitou para ampliar, depois finalmente fez o dele. Jacobs ainda conseguiu assistência em sua estreia, ao cruzando para Riddell, que ainda fechou a goleada num remate belíssimo da meia-lua.

 

4ª Eliminatória

- Middlesbrough (C)

Tivemos a sorte de jogar a partida em casa, mas sem nossos dois Segundo Volantes. Improvisei McLean ali ao invés de um volante mais defensivo, confiando no DL-Defender e no Trinco para cobrir eventuais lacunas defensivas. O jogo foi parelho, com os dois times defendendo bem e os ataques com dificuldade em achar espaços, até que, aos 31', Connor bateu o marcador na esquerda e cruzou na medida para Schleef cabecear para as redes. Talbot rolou para o meio da área, mas McLean foi travado na hora do chute - o irlandês insistiu e, na jogada seguinte, o iluminado da noite Schleef foi quem recebeu passe açucarado e guardou, selando a passagem às oitavas com o resultado: 2x0.

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Oitavas-de-Final

- Bristol City (F)

Outro adversário possível, que hoje briga na parte de baixo da Championship. O jogo começou em ritmo de treino, a primeira finalização só foi sair depois dos 20', mas depois da metade da etapa o jogo começou a aquecer: McLean chutou em cima do goleiro pela direita, Hughes acertou o pé da trave em escanteio e Joseph recebeu em boa condição, mas chutou cedo demais no último lance do 1T. Nossa superioridade continuou na volta do intervalo, mas em lance de desatenção levamos bola na trave - no lance seguinte, aos 7', o gol. Fiz logo três mexidas com 10', em resposta rápida Talbot ficou de frente para o gol, finalizando em cima do goleiro e Jacobs, que entrou pouco depois, acertou a trave na primeira participação. Barton, que também entrou bem, perdeu mais uma boa chance. Parecia um daqueles dias em que nada dá certo - e não deu mesmo. Derrota por 0x1, apesar de não ser injusta, a eliminação foi amarga pelas chances que tivemos.

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Janeiro - Encaixando

- Derby County (C) - 1x1

Dominados, completamente. Esse é o resumo da primeira metade, mal conseguimos sair do nosso campo e tivemos sorte de só sofrer um gol, de pênalti. Na segunda parte, Jallow, Hughes e Barton desperdiçaram ótimas chances dentro da área, mas tudo mudou quando o Derby teve um jogador expulso - fomos para cima sem muito sucesso, só que veio outra expulsão do lado de lá, hora do abafa! Duas bolas na trave, acréscimos... sorte que Gold (nunca critiquei) entrou em campo e resolveu em um dos últimos lances.


- Middlesbrough (F) - 2x0

Em jogada trabalhada da defesa ao ataque, de um lado a outro, McLean finalizou no canto para nos dar a dianteira aos 15' de jogo, vantagem que administramos bem até o intervalo. Sofremos algum perigo na segunda parte até nos organizarmos de novo e matamos o jogo aos 44' com Schleef completando cruzamento de McLean para desencantar.


- Coventry City (C)

Confronto direto para nos testar. O jogo foi bem parelho e o Coventry foi quem conseguiu o gol do 1T, em cruzamento da esquerda. Acertamos a trave e fizemos o goleiro trabalhar no começo da segunda etapa, aí o dedo do treinador foi certeiro com Jacobs entrando no intervalo e acertando cruzamento para Schleef, na marca do pênalti, empatar. Dez minutos depois, mesmo jogando de 'Trinco' Tyler apareceu em cima do zagueiro que dominou mal dentro da área, foi à linha de fundo e rolou para Talbot empurrar, totalmente livre. Depois disso, foi só amarrar o jogo e garantir os 3 pontos com a vitória por 2x1.

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- Burnley (F) - 2x3

Joseph guardou um belo gol de falta na linha da meia-lua aos 7', mas permitimos passe entre os zagueiros, finalizado com cavadinha. No geral, o jogo foi realmente páreo-a-páreo, com ótimas chances para os dois lados e um futebol bonito jogado até o intervalo. O jogo seguiu equilibrado até levarmos o segundo, deixamos muitos espaços e levamos mais um. Lloyd diminuiu em escanteio no 2º pau, mas na chance do empate, claríssima, Talbot parou no goleiro, decretando a derrota.


- Crawley (F) - 3x1

Joseph deu belo passe por elevação para Talbot nos colocar à frente e, em seguida, serviu novamente nosso homem-gol em enfiada de bola para ampliar - os mandantes sequer finalizaram na primeira etapa. O terceiro gol veio em mais um escanteio na cabeça do Lloyd e, no último lance da partida, o gol de honra.

A única preocupação é a lesão de Joseph que pode tirá-lo dos jogos de fevereiro.
 

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Fevereiro - Demonstrando força

- Nottingham Forest (C) 1x1

Saímos na desvantagem contra o líder após cruzamento da direita, mas pagamos na mesma moeda com Talbot conduzindo ao fundo e levantando para Barton descer a lenha. Só saímos com a igualdade no intervalo graças a uma boa intervenção de Beadle nos acréscimos. Apesar do 2T também muito equilibrado, nossos dois atacantes perderam uma boa chance cada, decretando o empate.


- Crystal Palace (C) - 1x1

Estreia de Malyon, dando um merecido descanso ao Talbot. McLean deu boa escapada na direita e levantou para Jallow subir livre no 2º pau, mas levamos o empate de pênalti e, logo no começo do 2T, cometemos outra penalidade - essa Beadle defendeu. Praticamente no último lance do jogo, Malyon completou cruzamento na trave, mas o empate ficou até barato para nós.


- Luton Town (F) - 2x0

Fomos superiores e chegamos a acertar um chute na trave que ainda rolou por cima da linha antes do corte da defesa, mas o gol veio em uma jogada completamente BIZARRA: Jacobs tentou passe enfiado, o goleiro saiu sem destino e a bola foi quicando em direção ao gol vazio. O Luton até apareceu mais no 2T, carimbando o poste, mas seguimos melhores e o gol de rebote de Schleef deu justiça ao que foi o jogo.


- Blackburn (F)

Joseph de volta. Malyon teve duas grandes chances defendidas, Lloyd também fez o arqueiro trabalhar, em escanteio, e o Blackburn respondeu, acertando a trave. Bola na rede mesmo, apenas no fim da primeira etapa, cruzamento rasteiro de McLean para Talbot aos 38'. Small vacilou no começo do 2T e Casa-Grande aceitou o chute, empatando e na virada o adversário teve muita liberdade para avançar e enfiar bola nas costas da defesa. Nos acréscimos, os mandantes giraram a faca aproveitando nosso desespero, fazendo 1x3.

A derrota nos tira da zona de classificação ao play-off momentaneamente.

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- Wolverhampton (C)

Precisávamos ganhar terreno em casa após muitos empates e Talbot já nos fez sorrir aos 10', recebendo ótimo lançamento de Sandison e dando cavadinha que deixou o goleiro sem pai nem mãe. Mais para frente, Tyler deixou Sandison na boa na quina da pequena área, o ponta chutou em cima do goleiro e Malyon estava lá para conferir o rebote pro gol vazio. O novo atacante ainda fez mais um com oportunismo, quando o zagueiro achou ter a bola dominada pelo alto dentro da área e foi surpreendido pelo nosso camisa 11 subindo nas costas dele para testar para as redes - até o goleiro ficou sem entender nada. A torcida já gritava "Olé" no 2T quando Talbot recuou para receber e lançou Malyon na corrida atrás da defesa: o hat-trick merecia algo especial e nosso novo homem-gol não decepcionou, dando também sua cavadinha belíssima. Lloyd ainda fez o quinto em (outro) escanteio no segundo pau e Schleef ainda teve tempo de fazer dois - com ajuda do goleiro e outro em escanteio - para fechar a goleada. Se você perdeu as contas, pode deixar que eu conto para você: 7x0, a segunda maior goleada do save.

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Março - Abrindo distância

- Brentford (C) - 1x0

Os visitantes é que levavam mais perigo no jogo até McLean, deslocado para a esquerda, achar ótimo passe na entrada de Joseph na área, e o volante abriu o placar. No 2T, um gol anulado para cada lado logo cedo, mas o adversário foi tomando conta do jogo e teve tensão até o final para garantir os 3 pontos.


- Forest Green Rovers (F)

Teoricamente um adversário mais fácil, só que a bola parada não conhece favoritismo - 3' de jogo e levamos gol de escanteio. Criamos algumas oportunidades, mas pecamos bastante na finalização até que um cruzamento mal cortado pela defesa deixou Talbot com a bola no alto na segunda trave para empatar. Jacobs acertou a trave no começo do 2T, mas o grande lance foi um pênalti defendido por Casa-Grande aos 9', que nos manteve vivos para, aos 45', virar o jogo com McLean após bate-rebate da defesa adversária: 2x1!

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Após uma boa sequência, a lesão do zagueiro Small antes da partida seguinte foi um balde de água fria. Com uma ruptura do tendão de Aquiles, o defensor está fora do restante da temporada. Uma perda importantíssima.


- Chesterfield (F)

Contra o lanterna da competição, não dava para perder pontos. Apesar da superioridade, as duas únicas chances que tivemos no 1T ficaram nos pés de McLean, que não aproveitou. Fiz mudanças pro 2T, mas depois de um segundo amarelo para um jogador adversário é que partimos totalmente ao ataque - Talbot deu belo drible na direita e deixou Schleef na boa para abrir o placar aos 31', mas logo em seguida um chutão do goleiro que Hughes calculou mal no cabeceio deixou o adversário livre para encobrir Casa-Grande. Por sorte, no chuveirinho na área após escanteio Lloyd ganhou no corpo e conseguiu desviar a bola para o gol antes da chegada do goleiro trazendo a vitória por 2x1, muito mais chorada do que necessário. Subimos uma posição e abrimos 6 pontos de vantagem no Z6.

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- Sheffield United (C) - 1x2

Demos espaço para passe atrás da defesa que deu a dianteira ao Sheffield, Schleef perdeu ótima chance e minutos depois perdeu também um pênalti. Nos encontramos no 2T, empatando com passe magnífico de Jallow para Joseph invadindo a área livre, mas trabalhando pelo meio o adversário achou o espaço e marcou novamente. Tivemos um ou outro bom momento no desespero, mas o destino foi cruel: aos 45+4', último lance do jogo, o escanteio do lado esquerdo encontrou como sempre Lloyd no segundo pau, que acertou a quina das traves. A derrota diminui nossa vantagem para 4 pontos.


- Bristol City (F)

Não bastando lesões, tivemos duas baixas no ataque por convocações: Jallow pela Gâmbia e Talbot pela Irlanda.

Revanche pela eliminação na FA Cup? Não começou bem, pois ficamos atrás cedo em contra-ataque fulminante do Bristol. O goleiro fez boa intervenção impedindo Malyon de empatar, mas a sorte nos sorriu com o volante adversário levando dois cartões no espaço de 2 minutos e indo para o chuveiro aos 38'. Lloyd empatou ainda no 1T em escanteio aos 44' e o juizão comprado expulsou outro adversário nos acréscimos. Dois a mais em campo, era pra golear no 2T - avancei os volantes para MC, deixei os laterais mais ofensivos, mas o único perigo que levamos foi gol claramente impedido de Schleef. Aos 25', a virada: escanteio no segundo pau, é sinônimo de gol do Lloyd. Zagueirão-artilheiro nos livrando de uma boa! Com o adversário precisando jogar, ampliamos com Gold (só jogou por falta de opção, mercenário). Ajudinha da arbitragem mais uma vez, mas vencemos por 3x1 e é isso que importa.

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Abril/Maio - Direito de sonhar

- Cardiff City (C) - 2x0

Não podemos vacilar nessa reta final, mesmo com vantagem sobre o 7º colocado. Malyon deu casquinha em bola longa que sobrou para Talbot finalizar tranquilo aos 16', quase ampliamos em nova bola longa e em cruzamento, Talbot teve ainda outra chance boa nos acréscimos, que caiu no pé ruim e acabou recuada ao goleiro. No 2T, marcamos em contra-ataque que terminou com Joseph na linha de fundo dentro da área rolando para o desvio de Malyon - aí foi só amarrar a partida e esperar o apito.

Hoje, a situação na tabela é essa: estamos com 6 pontos à frente do primeiro fora do G6, mas podemos sonhar com mais, tendo apenas 5 pontos de distância para o atual 2º colocado - não que seja fácil, visto que temos outros 3 times com 2, 2 e 4 pontos da subida direta à nossa frente. Só faltam 6 rodadas.


- Wrexham (F)

Ninguém menos que Graczyk no gol adversário. O arqueiro encaixou com confiança a primeira grande chance, em chute do Talbot, mas na segunda McLean cruzou na medida para Malyon na pequena área, abrindo o placar de cabeça. Malyon estava inspirado, aos 24' recebeu na ultrapassagem pela esquerda e viu Talbot na marca do pênalti - toque preciso, biquinho na bola, gol. O terceiro foi um golaço: Graczyk deu chutão, Tyler ganhou de cabeça e Jallow dominou a segunda bola e já lançou, Talbot dominou no peito e não deixou ela cair, batendo cruzado. Coitado de Graczyk, ainda teve trabalho antes do intervalo para evitar um placar mais elástico - quis poupar nosso ex-jogador recuando o time, mas continuava a blitz no ataque, agora sem muita preocupação com a pontaria. A displicência custou uma esperança ao Wrexham, que diminuiu aos 37', mas voltamos a fuzilar Graczyk: testada a queima roupa defendida, chute cruzado desviado para escanteio, cruzamento para Schleef - essa não deu pro goleirão, mas também não valeu. Outro gol deles, também anulado por impedimento (muito à frente, por sinal) e fim de papo. Dava para sair sem levar gol, mas foi uma atuação monumental do time, 3x1 com facilidade cimentando nossa posição na disputa pela subida.

Subimos à 4ª posição, agora a distância para o vice-líder é de apenas 3 pontinhos (em um adendo menos importante, Talbot abriu distância de 4 gols para o 2º colocado na disputa pela artilharia).

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VAMOS QUE DÁ!


- Plymouth (C)

Sem tempo para descanso, é jogo atrás de jogo. O Plymouth está lutando contra a degola, então a promessa era de jogo duro, mas tentamos ditar o ritmo desde o início. Fomos com artilharia pesada, mas faltou calibrar a mira - mais de 10 chutes e 2 no alvo, até a bola parada marota nos castigar: escanteio rebatido, o batedor pegou ela de volta e entrou na área - ao invés de levantar de novo, arriscou um chute no canto do goleiro e Beadle não reagiu a tempo. O gol sofrido podia ser um baque, mas a mudança para uma postura muito mais ofensiva funcionou e empatamos 4 minutos depois, com Talbot saindo livre pela direita da área e rolando para Malyon escorar pro gol. No 2T seguimos com a pegada ofensiva, mas o gol veio com a mesma arma do adversário: escanteio no segundo pau, desvio de cabeça para o meio da pequena área encontrando o desvio de Talbot - que com esse gol, seu 27º na Championship, empatou com Ricky-Jade Jones como maior artilheiro do Braintree em uma temporada na liga - para virar o placar, ainda aos 18'. Resolvi recuar o time, mas ainda era um monólogo no ataque e logo que coloquei o atacante Riddell em campo para tentar segurar mais a bola no ataque, o garoto achou passe na medida para Talbot, que ainda esperou o movimento do goleiro antes de tocar no canto. Gol que dava tranquilidade, gol de recorde para nosso artilheiro, gol que enchia o torcedor de esperança! Aos 39' do 2T abríamos dois gols de vantagem, mas não ficou nisso: o menino da base Kabeya, lateral-esquerdo, havia entrado junto de Riddel no jogo, para dar mais sustentação defensiva (Connor levou amarelo no 1T) - aos 44' ficamos com sobra de cruzamento cortado na intermediária, Tyler tocou a bola em Kabeya e o garoto cruzou com veneno, de primeira, na cabeça de Talbot. Não bastava empatar o recorde, não bastava superar, Talbot fez questão de obliterar qualquer dúvida de que seu nome entra para a história do clube com mais um hat-trick fechando o caixão da goleada por 4x1.

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Vitória incontestável, mais uma vez mostrando a fibra da equipe em buscar o resultado quando saímos atrás no placar, afundando o barco do Plymouth e COLOCANDO O BRAINTREE NA VICE-LIDERANÇA, posição que garante o acesso direto à Premier League. Empate triplo de pontos, mas nosso saldo está bem melhor.

Faltam apenas 4 jogos... Será???


- Charlton (F) - 0x1

Três grandes chances nos primeiros 10', mais algumas finalizações sem rumo, o jogo era nosso, mas novamente sofremos o primeiro gol após enfiada de bola. Quase sofremos outro em escanteio, Tyler acertou o travessão de fora da área, mas nada de mudança no placar no 1T. A segunda etapa foi toda do Charlton, que esbarrou em Beadle algumas vezes e não conseguiu ampliar. 


- Sunderland (C)

Com a derrota anterior, ficou complicado. Saímos na frente após Joseph brigar no alto pela sobra na área, desviando para Malyon completar para o barbante, mas vacilamos na defesa e levamos o empate na primeira finalização adversária. Depois disso, foi um massacre: dois gols de escanteio com desvios de Lloyd - um para Hughes e outro diretamente para o gol -, mais dois gols de Talbot, em jogada individual e em enfiada atrás da defesa - 5x1 no primeiro tempo, que cacetada! Levamos gol rápido no 2T e admito que gelei quando levamos outro, mas... Malyon saiu rápido e achou Schleef, certeiro na marca da cal. Schleef esteve na cal novamente em cobrança de penal para fazer o sétimo - com um jogador expulso ao cometer a penalidade. Acha que acabou? O Sunderland ainda marcou mais duas vezes, reduzindo para 7x5. Felizmente parou por aí.

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Uma verdadeira festa de gols entre os dois melhores ataque da competição, com direito a recorde de gols numa partida no save e mais um hat-trick (na verdade, dessa vez foram 4 gols) de Brandon Khan em cima de nós nessa temporada. O importante é que a vitória é nossa e a vaga nos play-offs de acesso para a Premier League está garantida. Ainda há esperança para a vaga direta, com apenas um ponto nos separando do Blackburn e enorme vantagem de saldo nossa.

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- Bolton (F) - 0x2

Mais uma decisão, fora de casa. Um jogo duríssimo, apenas 5 finalizações no 1T inteiro e nenhum perigo real para qualquer dos lados, tínhamos que sair pro jogo após o intervalo. Dei mais liberdade para Connor na esquerda e dele veio a primeira grande chance, driblando os adversários e cruzando para Joseph cabecear na trave, só que o adversário foi quem marcou, justamente aproveitando o espaço nas costas do lateral - e mataram o jogo da mesma forma nos acréscimos. Acabou nossa chance de subir direto.


- Queen's Park Rangers (C) - 1x0

Com Talbot lesionado, resolvi poupar outras estrelas para o Play-off contra o já rebaixado QPR. Deans marcou o primeiro gol após casquinha de Riddell, fui colocando aos poucos os garotos e fomos sofrendo, mas Casa-Grande segurou as pontas no gol.
 

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É isso. O Derby County levou o título com certa tranquilidade e nós estamos classificados para o play-off com o 4º lugar em uma temporada incrivelmente nivelada por cima - o Swansea sobe direto pelo saldo de gols empatando em pontos com o Blackburn, ambos com 1 a mais que nossos 83 pontos conquistados. O adversário na semifinal será o Burnley, que por sua vez terminou a temporada apenas um ponto abaixo de nós, o que nos dá a vantagem de decidir em casa o jogo de volta. Época memorável, mas ainda não terminou.

No total, foram 84 gols marcados (média de 1,84 por partida) e 49 gols sofridos (média de 1,08 por partida). Simplesmente avassaladores, 3º melhor ataque e 6ª melhor defesa da competição.

Individualmente, tivemos um ano realmente para recordar também, com Talbot liderando a liga em gols e média, enquanto Joseph foi o melhor em assistências.
 

 

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Semifinal

- Burnley (F) - Ida

Apesar do retrospecto extremamente desfavorável, o objetivo é segurar o adversário para decidir em casa, mas sem jogar totalmente retrancado. Time titular, sem surpresas alinhado com Beadle (GR); Handley (LD), Hughes (ZG), Lloyd (ZG) e Connor (LE); Joseph (VL) e Tyler (VL); McLean (PD), Sandison (PE), Talbot (AT) e Malyon (AT).

Jogo estudado, mas pouco empolgante apesar de um leve domínio dos mandantes, que abusavam das finalizações de longa distância - quando conseguiram pisar na área, obrigaram Beadle a fazer defesa acrobática para salvar o Braintree. Beadle apareceu mais uma vez aos 34', dessa vez no ataque: o chutão no tiro de meta foi longe, o zagueirão perdeu o tempo da bola e Malyon ficou livre para invadir a área, só que no domínio perdeu o controle da bola, que ficou limpa para outro defensor. Um erro lá e um cá, estaria tudo certo, mas Malyon não desistiu da jogada e aproveitou a falsa sensação de segurança do adversário com a bola dominada para roubar e chutar no gol, sem chance para o goleiro, 1x0. Ainda no 1T, Malyon fez um salseiro na esquerda e rolou para Joseph na entrada da área, que foi travado no momento exato do chute. O 2T foi um pouco mais movimentado pela necessidade do Burnley de arriscar, o que rendeu boa chance a eles em falta na área e a nós em contra-ataque, mas o que acabou vindo foi o empate, após cruzamento da direita e confusão na pequena área com 28' no relógio. Parecia que estava terminado, mas, no primeiro minuto dos acréscimos, o Burnley teve falta para cobrar pela direita - até um pouco distante, mas El Arouch arriscou a batida direta e viu Beadle aceitar o chute. Derrota por 1x2, vimos nossa vantagem escorrer lentamente pelas nossas mãos e agora é vencer ou vencer no Brad Quinton Stadium.

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- Burnley (C) - Volta

Apostei na entrada de Casa-Grande no gol, algo que já estava considerando no jogo de ida e ficou definido após a falha de Beadle no segundo gol. O restante da escalação foi idêntica ao jogo de ida, visto que gostei da atuação, principalmente nos primeiros 45 minutos, apesar do resultado.

A escolha por Casa-Grande se pagou bem rápido, com o goleiro defendendo chance claríssima depois de Handley ser driblado. As nossas chances foram claras também, mas caíram nos pés errados, com McLean desperdiçando duas delas. O 2T trazia muita tensão do nosso lado a cada bola perdida, mas quando Malyon recebeu dentro da área de Connor e tentou o drible, o defensor errou o bote e cometeu a falta: PÊNALTI!!! Talbot, artilheiro da Championship, na bola - respirou, correu e bateu forte no meio do gol. O goleiro, não se mexeu. A bola defendida ainda rolou pela linha antes de ser chutada para longe. Era a nossa chance, era inacreditável. Desesperado, recorri ao banco de reservas, tirando Talbot, Handley e McLean, todos fazendo partidas fracas, para a entrada de Schleef, Johnson e Jacobs, respectivamente. Sandison, que se manteve como titular mesmo com o fraquíssimo jogo de ida, pegou a bola e saiu costurando pela esquerda até finalizar em cima do goleiro, mas Schleef, predestinado, estava na pequena área para aproveitar o rebote e empatar o jogo no agregado. Novamente ele, Schleef, o escolhido, recebeu bola na linha de lateral na esquerda e arrancou em direção à linha de fundo, quase lá, lançou a bola para a área com mais fé do que técnica - Malyon estava lá e completou de cabeça. Que gol, que jogo, que HOMEM! O 2x0 nos dava a classificação, mas... aos 37' do 2T, um deja-vú:

Falta cometida quase na quina da área para El Arouch cobrar. Era ainda mais próxima do gol do que a do último jogo. Tudo foi igual: o local, o cobrador, o estilo de cobrança, até o local que a bola chegou, apenas uma coisa, um detalhe diferente... dessa vez Beadle não estava lá, quem estava era Casa-Grande. Como quem diz: "estou aqui, essa é a minha vez, minha hora de brilhar e não vou deixá-la passar", o goleiro se atirou pro lado, esticou ao máximo o braço em direção ao ângulo e tocou de leve na bola... a tecnologia da linha do gol confirmou: NO GOAL.

Foi por muito pouco, mas Casa-Grande impediu que a história se repetisse. Já estávamos no modo retranca total e o Burnley não conseguia chegar de jeito nenhum - nos acréscimos, tivemos a chance de bater o último prego no caixão, mas Malyon de frente ao goleiro mandou pelo lado, tirando tinta da trave. Não fez falta. O Braintree Town derrotou o Burnley por 2x0, levando o placar agregado para 3x2.

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Classificados. Na força, na raça, do jeito que foi a temporada inteira. Saímos na frente, levamos a virada e viramos de volta. Isso é futebol, isso é Braintree Town!

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Final

O momento mais esperado do save chegou. Estamos a uma partida de disputar a Premier League. Apenas 90' e uns quebrados decidirão o destino do clube de Braintree: será finalmente chegada a hora, depois de 14 anos com Jack Jackson no comando, ou será esse mais um capítulo sobre aprender com os erros da emocionante jornada do pequeno clube de Essex? O adversário, o Blackburn, 3º colocado na fase regular que bateu o Nottingham Forest nos pênaltis, depois de perder por 2x1 fora de casa e vencer por 1x0 na volta.

O palco: Wembley, capacidade para 90.000 pessoas. É hora de jogar como Braintree.

O pré-jogo foi cheio de incertezas depois da dura semifinal que enfrentamos para chegar aqui, com a enorme dúvida pairando sobre o elefante branco dentro da sala: Talbot jogou mal as duas partidas, com direito a pênalti perdido, mas continua sendo nossa referência no ataque. Deveria colocá-lo no banco e usar Schleef para iniciar o jogo? Achei melhor seguir com a mesma equipe inicial, não tive coragem de deixar nosso craque da temporada no banco para o jogo mais importante da história do clube.


- Blackburn (N)

Escalação repetida com: Casa-Grande (GR); Handley (LD), Hughes (ZG), Lloyd (ZG) e Connor (LE); Joseph (VL) e Tyler (VL); McLean (PD), Sandison (PE), Talbot (AT) e Malyon (AT). XI inicial definido, time devidamente motivado, era hora da bola rolar em Wembley.
 

Alguns erros de marcação deixaram o Blackburn chegar com perigo duas vezes entre o zagueiro e o lateral-esquerdo, em uma finalizaram com muita liberdade e tivemos sorte da bola ir para fora. Quando conseguimos sair da dura marcação adversária trombando pelo meio, Malyon tocou à frente para ele, Talbot, que dominou e bateu no canto, tirando do goleiro. Muita frieza, muita técnica, O ARTILHEIRO DO CAMPEONATO ESTÁ ON! Foi nossa primeira finalização e o adversário também só havia finalizado uma vez, com o relógio já marcando 16'. Logo depois, encaixamos contra-ataque com Malyon finalizando bem para defesa difícil do goleiro. O Blackburn sentiu o gol e naturalmente tentou uma pressão, que não encaixava de modo nenhum - era só segurar a vantagem até o intervalo, mas... aos 45' após cobrança de lateral o atacante Tezgel foi lançado atrás da defesa, totalmente livre, e marcou. Estava tão livre, que estava impedido - UFA!

No 2T Tezgel logo recebeu às costas dos defensores novamente, mas dessa vez em posição legal: tudo igual em Wembley. Sentimos o golpe e quase levamos o segundo em ao menos três boas chegadas ao ataque do Blackburn, estava ficando esquisito, tinha um mau pressentimento... só que nossa equipe sabe o que faz. Após ataque adversário, Jallow ficou com a bola e tocou pro lado em Joseph, o volante deu para Talbot, de costas para o gol no círculo central. O atacante fez a parede e devolveu para Joseph que, com ótima visão de jogo, deu lançamento para a corrida em direção à área que Malyon fazia: contra 4 defensores, nosso craque venceu a corrida, dominou e bateu, certeiro, na bochecha da rede. BRAINTREE EM VANTAGEM AOS 26'. Infelizmente, recuei demais o time e levou pouco tempo para o Blackburn empatar novamente - em falha bizarrísima do goleiro, que foi salvar chute que sairia em tiro de meta e não só não agarrou como desviou a bola em direção ao gol, onde o oportunista Young só teve o trabalho de botar pra dentro. Lição aprendida, voltamos a buscar jogo - não demorou nem 7 minutos: depois de confusão na intermediária, Malyon simplificou e lançou Jacobs na corrida típica de Extremo, o ponta entrou na área e cruzou a média altura para Talbot, completamente livre na pequena área, cabecear para o chão, como manda o manual. Que jogo é esse, meus amigos. Braintree na frente aos 43' da etapa final, com direito a falha do 'herói' das semifinais Casa-Grande e redenção do 'vilão' Talbot. Estava definido, jogamos o time todo para trás de novo, dessa vez com mais sabedoria. O juiz deu 4 minutos de acréscimos, o tempo passou e nada de acabar... 49'44" no relógio, lateral no campo de ataque para o Blackburn: ACABA LOGO, JUIZÃO!

Bola tocada para a linha de fundo, ponta livre, justamente no nosso ponto fraco que vem sendo explorado jogo após jogo nas costas do lateral-esquerdo. Veio o cruzamento perigoso, no meio da pequena área. Casa-Grande saiu em direção a ela. O adversário buscava um desvio - não conseguiu, nosso goleiro chegou antes e encaixou. Apito final. Vitória, 3x2. Mal acreditei que fosse verdade. Está feito!

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Vencemos! O play-off tem a marca de Malyon por todas as partidas. Ele, que chegou no meio da temporada, prometia ser importante - foi mais, foi GIGANTE. ÍDOLO, CRAQUE, GÊNIO. A MELHOR CONTRATAÇÃO DE TODOS OS TEMPOS. No sufoco, passamos pelas semifinais com o brilho dele e de Schleef, e na final foi a redenção do principal jogador do time, do ano, do campeonato, DA HISTÓRIA! É DO BRAINTREE, ROSS TALBOT, DOIS GOLS. GOL AOS 43'. Liquidou a fatura.

Malyon e Talbot, a dupla de ataque que entrou para a história do clube, surpreendendo a todos e levando o modesto Braintree Town FC à gloria. Todo o time correspondeu durante a temporada. Encaixou. Não teve jeito de nos parar.

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AGORA É BRAINTREE NA PREMIER LEAGUE PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Foi uma longa época, estivemos sempre na parte de cima da tabela rondando a zona de play-off, mas após a virada do ano também viramos a chave e demos uma arrancada, chegando até a sonhar com o acesso direto já nas rodadas finais. Derrapamos quando não podia, mas conseguimos superar o Play-off com 3 partidas muito tensas e emocionantes.

O trabalho do Braintree rendeu, além da coroação coletiva, com o acesso à Premier League, alguns prêmios individuais - todos eles para nosso craque, Talbot. O atacante tomou a Championship de assalto e foi coroado: Jogador do Ano, Artilheiro, entrou na Seleção do Ano e de quebra ainda levou o prêmio de Melhor Contratação da temporada, no qual ainda tivemos Lloyd na segunda colocação (de forma incompreensível, a torcida do Braintree não achou que Talbot foi a melhor contratação). Sinceramente, todas as foram honras muito merecidas.
 

 

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Ross Talbot (33G 9A, média 7,49) é o maior atacante da história do futebol, empatando com Asante pela temporada mais artilheira de um jogador no save com 33 gols - média de 0,76 gol/90min e superando o xG em 6,67 gols, mesmo incorporando o CR7 e chutando 4 vezes/90min - e incríveis 42 participações em gol em 48 partidas, média de 0,97/90min - quase 1 participação em gol por jogo. Artilheiro do campeonato, maior média, mais chutes, mais prêmios de HdJ e eleito melhor jogador da Championship. Não tem como, digo tranquilamente que essa é a melhor temporada de um jogador no save até aqui.

Malyon (10G 4A, média 7,57) é o segundo maior, me lembrou a chegada do garoto Voisey por empréstimo na temporada 2030/31, mas em um nível ainda mais espetacular, em só 15 jogos transformou o time de bom para espetacular: maior média, terceiro artilheiro do time, 0,73 gol/90min,  simplesmente um furacão - mal comparando, Gold que era o titular antes dele teve 220 minutos a mais em campo e fez só 6G e 2A. A minutagem, aliás, é o que deixa tudo ainda mais louco: Malyon foi o 5º jogador com MENOS MINUTOS no elenco final, mas teve incríveis 1,03 participações em gol/90min, são 14 em 15 jogos disputados, maior marca da equipe e quiçá (não vou fazer a conta) da história do clube.

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A terceira grande peça da campanha de acesso foi o grandíssimo Joseph (8G 15A, média 7,36), nosso todo-campista incansável, líder da liga em assistências e completamente fora da curva em criação de chances, além de muita chegada na área para fazer gols, cracaço. Chega a ser covardia comparar com a dupla de ataque - muito maior do que Bebeto e Romário, que a dupla Ro-Ro, que Hernane e Paulinho -, mas considerando sua posição de volante, sai muito à frente da concorrência em produção ofensiva é incrível o número de 0,69 participações em gol/90min.

Claro que o trio ofensivo acaba ficando com a maior parte da glória, mas se não fosse a defesa nada disso teria acontecido. Começando pela nossa torre Lloyd (8G 3A, média 7,30), o zagueiro-artilheiro que tornou nossas jogadas de escanteio quase pênaltis - fez o mesmo número de gols do Joseph, nosso 4º maior artilheiro na temporada -, além de ser literalmente um gigante dentro da nossa área liderando o time em desarmes decisivos com 13, e vencendo 80% dos desarmes. Ao lado dele, temos o outro zagueiro grandalhão Hughes (2G, média 7,12), soberano pelo alto com 92% de sucesso em duelos áereos, formando uma defesa digna do apelido de 'Torres Gêmeas', e que acabou virando a dupla de zaga titular no fim da temporada com a lesão do Small (3G, média 7,20), nosso jogador com mais tempo de casa e, sinceramente, quem tenho maior confiança em todo o elenco - líder absoluto com 6,07 interceptações/90min, ganhando 82% dos desarmes com 8 desarmes decisivos na temporada. Tivemos 13 gols dos zagueiros.

Outro 'defensor' fundamental para o time é nosso cão de guarda Tyler (média 7,19). Mesmo não tendo números que saltem aos olhos, sua presença foi sentida durante todo o campeonato - não por menos é o 5º jogador com mais minutos no elenco - auxiliando no controle do ritmo de jogo e matando os contra-ataques adversários com maestria. Dá para dizer que colocá-lo na função de 'Trinco' foi um ponto de virada para a temporada. Já no gol, mesmo com Beadle sendo titular na maior parte da temporada, inclusive recuperando o posto na reta final de temporada regular, os números dão destaque para Casa-Grande (8SG 86%Def, média 7,05), que também apareceu no momento mais importante nos ajudando a garantir a vaga na final do Play-off com uma defesa espetacular - exatamente a defesa que o concorrente não conseguiu fazer no jogo de ida. A diferença é gritante: em menos da metade das partidas, Casa-Grande conseguiu 8 clean sheets contra 11 de Beadle, média de 0,76 contra 1,14 gols sofridos/90min e defendeu 86% dos chutes contra apenas 75%. Se um dos dois vai jogar a Premier League, apostaria nele.

Indo para o elenco de apoio, também tivemos ótimos coadjuvantes - mesmo não sendo titular, Schleef (14G 5A, média 7,07) foi muito importante, principalmente após seu crescimento na reta final da temporada que o levou à vice-artilharia do time, alcançando uma média ótima de 0,61 gol/90min - e já que falei dos outros atacantes, 0,83 participações em gol/90min. Saindo do banco mais vezes do que começou jogando, ainda assim o alemão fez 44 partidas, só jogou menos partidas do que Talbot, Hughes e McLean. McLean (3G 11A) é outro destaque nas assistências, nosso segundo melhor, e na criação de chances no geral. Só não foi mais importante pela chegada do incrível ponta Jacobs (1G 4A, média 7,07) no início do ano - a posição parou de ter um titular absoluto e passou a contar com ambos em alto nível, um mostrando serviço quando o outro capengava, a famosa dor de cabeça boa do treinador.

Não tivemos nenhum jogador que realmente mereça destaque negativo, até porque a menor média do elenco foi de exatos 6,8. Em nota de rodapé, fica o misto de decepção e gratidão ao Gold - o atacante teve pouco espaço após o meio de temporada também por conta das atuações abaixo, mas principalmente pelo cabo de guerra na sua situação contratual. Sua ganância, entretanto, acabou sendo uma grande oportunidade disfarçada, uma vez que colocou o furacão Malyon no nosso caminho.

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas dos jogadores na Championship (sem playoffs)

Spoiler

Geral: Homem do Jogo - 1º Talbot (10), 16º Small (4) | Média - 1º Talbot (7,50), 2º Joseph (7,41), 7º Lloyd (7,28), 12º Small (7,25), 16º Tyler (7,20) | Distância/90min - 8º Joseph (14,71 Km)
 

Ataque: Gols - 1º Talbot (31) | xG Acima do Esperado - 3º Talbot (6,40) | xG Abaixo do Esperado - 12º Hughes (-2,57) | xG sem Pên./90min - 4º Talbot (0,61), 13º Malyon (0,50) | Pct. Chutes no Gol - 4º Schleef (58%), 13º Lloyd (51%) | Taxa de Conversão - 14º Malyon (20%), 20º Talbot (18%) | Assistências - 1º Joseph (14), 9º McLean (11) | Assistências Esperadas - 4º Joseph (11,88), 8º McLean (8,21), 9º Barton (7,73) | Ast Esperadas em Jogo Aberto/90min - 3º Joseph (0,26), 5º McLean (0,26), 16º Sandison (0,21) | Chances Criadas - 4º McLean (29), 7º Joseph (27) | Chances Criadas/90min - 2º Barton (0,97), 3º McLean (0,97), 6º Joseph (0,91) | Passes-chave/90min - 1º Barton (4,11), 2º Joseph (3,96), 16º McLean (2,68) | Passes-chave em Jogo Aberto/90min - 3º McLean (2,24), 12º Joseph (1,72) | Passes em Progressão/90min - 9º Johnson (6,68) | Sprints/90min - 16º Connor (18,19), 18º Joseph (17,82)
 

Defesa: Posse Conquistada - 18º Hughes (926) | Eficiência de Desarmes - 13º Handley (85%) | Cabeceios Ganhos - 3º Hughes (92%), 16º Lloyd (87%) | xG Defendidos - 9º Beadle (2,91), 14º Casa-Grande (1,34)

 

Na análise coletiva, não tem muito o que acrescentar. O ataque seguiu como grande destaque, contando com enorme volume e eficiência nas finalizações e com um aproveitamento absurdo em cruzamentos - muito disso com certeza tem a ver com as bolas paradas, uma arma mortal do nosso arsenal. Olhando apenas para a bola parada, tivemos um total de 17 gols nesse tipo de jogada. Com a mudança de rotina para buscar os zagueiros altos, principalmente Lloyd, terminamos liderando a Championship em gols vindos de escanteios com incríveis 14 gols marcados, além de 2 gols de falta direta e 1 em falta indireta. No total, as bolas paradas foram responsáveis por 20,2% dos gols na temporada regular - só os escanteios foram 16,7%.

A defesa, por sua vez, também foi muito bem ao restringir a quantidade de chances dos adversários e permitir baixo aproveitamento dessas chances. Dada a diferença entre os gols sofridos e esperados, não acredito que os goleiros tenham sido o grande diferencial, mas sim uma melhora no sistema defensivo como um todo.

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas da equipe na Championship (sem playoffs)

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Estatísticas Ofensivas: 3º melhor ataque (84 gols) | 8º em posse de bola (51%) | 1º em xG (80,86) e 1º em xG sem pênaltis (78,51) | 19º em pênaltis cobrados (3) | 1º em acerto de cruzamentos (26%) | 1º em cruzamentos completados (308) | 8º em passes completados (20382) e 8º em acerto de passes (81%) | 3º em chances criadas (167) | 1º em finalizações (703) e 1º em chutes no gol (304) | 1º em pontaria (43%) | 11º em taxa de conversão (11%) | 20º em faltas sofridas (579) | 16º em dribles/jogo (15,65) | 7º em posse perdida (6932) | 5º em sprints de alta intensidade (4991) e 12º em passes no último terço (2334)
 

Estatísticas Defensivas: 6ª melhor defesa (49) | 17º em xG contra (53,26) | 10º em clean sheets (15) | 21º em faltas cometidas (510) | 19º em desarmes (850) | 7º em eficiência no desarme (75%) | 13º em posse ganha (6769) | 15º em alívios (702) 9º em interceptações (1693) | 12º em pênaltis cometidos (6) | 7º em chutes contra (480) | 10º em passes certos permitidos (18860) | 13º em passes adversários por ação defensiva (3,69) | 8º em passes permitidos no último terço (2217) | 23º em cartões amarelos (50) | 21º em cartões vermelhos (0)


 

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Dando uma visão por alto de como o clube se comparava a seus pares de Championship, mesmo sem controlar as negociações com o Staff do clube, nossas equipes tem um nível alto se comparado ao restante da liga - destaque para a equipe de preparadores, líder na média em todos os atributos de treinamento. Nossas estruturas e reputação estão melhorando bastante, nossa torcida compareceu em peso no Quintão durante a histórica campanha do acesso, 

Olhando para jogadores, nossa folha salarial já não era a menor da liga, mas ainda era uma das mais baixas - 21ª, para ser mais exato, sendo que a 17ª é mais que o dobro da nossa e, por sua vez, também é menos da metade da 9ª.

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Olhando para as finanças do clube, tivemos uma "boa" notícia para a próxima época, com a chegada de novos patrocinadores que aumentarão as receitas em incríveis € 625 mil. Felizmente, independente de ganharmos apenas dinheiro de pinga por patrocínio, o orçamento definido pela diretoria para a próxima temporada é animador - € 1,9M para salários e € 38,5M para transferências. Provavelmente é mixaria para um time de Premier League, considerando que usando toda a margem salarial estaríamos na metade de baixo do ranking dessa temporada da Championship, mas pro nosso padrão é o famoso 'Oto Patamar'. Também continuamos o investimento no futuro melhorando o nível das categorias de base.

Falando em base, nosso sub-18 foi campeão da Youth Alliance South-East, com destaque para o promissor atacante Ben O'Toole. Os jogadores que subiram para o sub-18 nessa temporada são mais uma "fornada" promissora - se é que, para o nível de Premier League, poderemos aproveitar alguém, o que até hoje não aconteceu. O nome mais relevante é o ponta-esquerdo Ryan Williams, seguido pelos meias Gavin Cross, Michael Hunt e King Zito. Pessoalmente, não acredito que nenhum chegue ao time principal se conseguirmos sobreviver na PL.

Quanto aos jogadores do time principal, durante a temporada renovei contrato com Jallow, que com a mudança de posição e função para CJA na ponta-esquerda começou a render mais, mas não esperava realmente a subida à época, o que me deixa com um jogador que não deve ser utilizado. Nossa estrela Ross Talbot foi o único do elenco convocado para a Eurocopa, com toda justiça - a seleção da Irlanda estará bem servida no ataque com ele.

Por fim, fica a dúvida -  será esse o momento em que Jack Jackson finalmente entrará no panteão de ídolos do The Iron?

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Avaliação do Trabalho | Visão | Dinâmica | Finanças

  • Marcolation mudou o título para Braintree Town F.C. | Um dia herói, no outro vilão - e vice-versa | At: 26/08
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Vida de treinador é isto. De vilão a herói é num ápice. Parabéns pela sofrida promoção, mesmo sendo nos playoffs. Que venha a Premier League, que não será nada fácil.

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O save está tendo uma trajetória muito bacana. Após anos sofridos na Championship, o acesso veio!

Mesmo com o imbróglio envolvendo o Gold, conseguiu se virar com a reposição. Jacobs foi uma excelente aquisição. Malyon, também não ficou atrás... só que Talbot foi realmente o grande nome desse time(apesar do pênalti perdido contra o Burnley ele tem crédito kkk)

A campanha da equipe foi muito boa, conseguindo ganhar partidas importantes e disputando o acesso direto até o final. A defesa diferente de outros anos melhorou bastante. Mas tinha que vir da forma mais emocionante e sofrida. E Schleef e Casa Grande foram os heróis mais improváveis na semifinal. 

E na final, a equipe soube sofrer e segurar a recuperação do Blackburn, mantendo o empate em boa parte do jogo. Talbot nesse jogo conseguiu ser decisivo, fazendo o primeiro e o terceiro gol. Dessa vez, ele foi herói. E Casa Grande, vilão. Mas ambos tiveram seus créditos durante a campanha. Mas o nome mais importante no geral foi o Malyon, que chegou no meio da temporada e fez a diferença no ataque do Braintree. Há males que vem para o bem, a treta do Gold trouxe o Malyon pra história do Braintree.

Agora só imagino o trampo que vai ser a primeira temporada na Premier League. Times caros e extremamente fodásticos, mas acho que se sobreviver logo de cara o resto se resolve. 38 Milhões é pouco para essa divisão mas eu confio na criatividade do JJ para entrar no mercado. Curioso pra ver como irá ser feito.

Boa Sorte, e confesso que está até me despertando uma vontade de explorar a pirâmide inglesa, talvez eu jogue com o Cheddar Afc e siga um save que não dei sequência no FM16 kkk

Postado

Gostei muito da contratação do ponta Jacobs, cara deve servir bem pra pressão e ainda tem o jogo físico que o estilo de jogo pede.

Sobre o que você falou da forma de distribuição (tirando a bola longa)... Cara, o FM pune distribuição longa, não tem jeito kkkkk. Comigo só funciona alguma coisa com avançado de referência. ME é cagada mesmo, porque os jogadores não disputam a segunda bola e ficam olhando o jogo acontecer, zuado. Fora quando você coloca pro goleiro distribuir pros flancos e ele joga a bola em algum lugar aleatório!

 

Em 26/08/2025 em 12:04, Marcolation disse:

Subimos uma posição e abrimos 6 pontos de vantagem no Z6.

O cara tava tão acostumado a lutar na parte de baixo que confundiu com G6 aqui 🤣... Eu levei spoiler do que aconteceu no meio da leitura (obrigado, navegador do celular!) ☹️

Mas tá aí: foi manter a dupla de volantes que já vinha dando certo, achar uma dupla de ataque e conseguir escalar eles juntos (importante kkk), mais um ponta que eleva o patamar, e ainda com uma opção como o Malyon crescendo muito (você teve 3 atacantes jogando em nível de titular)... Deu pra subir.

Foi muito legal o que aconteceu nessa atualização, teve de tudo, desde zagueiro importante se lesionando, 7 a 0 que deu um gás certamente, o Beadle sendo trocado pelo Big House no meio do playoffs, e o Gabigol alemão mostrando que é predestinado também!

E acho que o Braintree subiu numa boa hora, porque se chegasse muito cedo à Premier League, as chances de tomar várias porradas seria alta, quase inevitável. Não necessariamente vai ser fácil se manter, menos de 2 milhões de euros pra orçamento salarial é bem pouco (orçamento de transferências é baixo também mas com algum jogo de cintura dá pra trazer uns 2 ou 3 jogadores que segurem as pontas).

Good luck in the next season!

Postado

Depois de tanto roer o osso na Championship e nas divisões abaixo, chegou a hora do bife wagyu.

Baita trajetória nesta temporada e o Talbot foi demolidor entre os artilheiros.

Boa sorte para a nova temporada!

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Em 26/08/2025 em 12:11, Cadete213 disse:

Vida de treinador é isto. De vilão a herói é num ápice. Parabéns pela sofrida promoção, mesmo sendo nos playoffs. Que venha a Premier League, que não será nada fácil.

Pois é, treinador e jogador vão de bestial a besta em menos de 90 minutos. A promoção tinha que vir com emoção, para coroar 14 temporadas de altos e baixos no save.

Agora é sobreviver na selva da PL.

Valeu, Cadete!

Em 27/08/2025 em 13:57, MitoMitológico disse:

O save está tendo uma trajetória muito bacana. Após anos sofridos na Championship, o acesso veio!

Mesmo com o imbróglio envolvendo o Gold, conseguiu se virar com a reposição. Jacobs foi uma excelente aquisição. Malyon, também não ficou atrás... só que Talbot foi realmente o grande nome desse time(apesar do pênalti perdido contra o Burnley ele tem crédito kkk)

A campanha da equipe foi muito boa, conseguindo ganhar partidas importantes e disputando o acesso direto até o final. A defesa diferente de outros anos melhorou bastante. Mas tinha que vir da forma mais emocionante e sofrida. E Schleef e Casa Grande foram os heróis mais improváveis na semifinal. 

E na final, a equipe soube sofrer e segurar a recuperação do Blackburn, mantendo o empate em boa parte do jogo. Talbot nesse jogo conseguiu ser decisivo, fazendo o primeiro e o terceiro gol. Dessa vez, ele foi herói. E Casa Grande, vilão. Mas ambos tiveram seus créditos durante a campanha. Mas o nome mais importante no geral foi o Malyon, que chegou no meio da temporada e fez a diferença no ataque do Braintree. Há males que vem para o bem, a treta do Gold trouxe o Malyon pra história do Braintree.

Agora só imagino o trampo que vai ser a primeira temporada na Premier League. Times caros e extremamente fodásticos, mas acho que se sobreviver logo de cara o resto se resolve. 38 Milhões é pouco para essa divisão mas eu confio na criatividade do JJ para entrar no mercado. Curioso pra ver como irá ser feito.

Boa Sorte, e confesso que está até me despertando uma vontade de explorar a pirâmide inglesa, talvez eu jogue com o Cheddar Afc e siga um save que não dei sequência no FM16 kkk

Acabou que conseguimos manter o máximo de 4 temporadas na Championship assim como tinha sido na League One, coisa que eu realmente não esperava após a última temporada em que até flertamos com rebaixamento um período.

O problema com Gold foi mesmo uma benção disfarçada. Claro que Malyon ganha os holofotes pelo alto impacto nas participações diretas em gol, com média melhor até que o próprio Talbot, mas o Jacobs também foi importantíssimo, pois mesmo que não ganhado a titularidade de fato, não precisava me preocupar mais com a posição, sabendo que teria dois caras muito capazes e com características diferentes para cada jogo.

Talbot foi o protagonista durante todo o ano e ainda teve o arco final de redenção na sua jornada do herói fazendo o gol da classificação. Jogou demais o rapaz, mereceu ir para a Euro.

Apesar do ataque ganhar as atenções, realmente foi a defesa o grande diferencial ao longo da temporada para garantir a vaga no Play-off. Grandes ataques já tivemos algumas vezes, esperado jogando com 4 "atacantes", grandes defesas são mais raras na caminhada até aqui. Se Schleef se mostrou um jogador decisivo, crescendo na hora que o time mais precisou, o herói improvável realmente foi o BigHouse. Acho que nunca tive um momento tão 'Absolute Cinema' no FM como a defesa dele na cobrança de falta. Simplesmente a defesa da temporada, pagou a aposta do treinador literalmente, com direito a tecnologia da linha do gol e tudo. Ainda foi lá e falhou de forma grotesca na final para mostrar o lado humano do esporte.

O nervosismo foi bem grande na final contra o Blackburn, achei que tinha estragado tudo depois do segundo empate - fiz exatamente a mesma coisa que trouxe o primeiro empate, aliás, recuando o time. No final apostei no estilo mais ofensivo que nos rendeu dois gols e Talbot nos presenteou com o gol do título. Malyon e Talbot, a dupla que o Braintree precisava e que merecia.

A Premier League é outro patamar, não sei mesmo o que esperar - exceto muita briga para não ser rebaixado, ou talvez para não ser lanterna.

Vai fundo no save do Chester! As ligas inferiores da Inglaterra são legais demais. Acho que as temporadas mais divertidas até agora foram as da Vanarama South/North pelo desafio e imprevisibilidade de jogar com um time semi-profissional. Talvez fosse até mais difícil se eu tivesse carregado mais ligas e de forma mais coerente, mas vida que segue.

Valeu, MM!

Em 28/08/2025 em 10:46, Fernandinhobol disse:

Gostei muito da contratação do ponta Jacobs, cara deve servir bem pra pressão e ainda tem o jogo físico que o estilo de jogo pede.

Sobre o que você falou da forma de distribuição (tirando a bola longa)... Cara, o FM pune distribuição longa, não tem jeito kkkkk. Comigo só funciona alguma coisa com avançado de referência. ME é cagada mesmo, porque os jogadores não disputam a segunda bola e ficam olhando o jogo acontecer, zuado. Fora quando você coloca pro goleiro distribuir pros flancos e ele joga a bola em algum lugar aleatório!

O cara tava tão acostumado a lutar na parte de baixo que confundiu com G6 aqui 🤣... Eu levei spoiler do que aconteceu no meio da leitura (obrigado, navegador do celular!) ☹️

Mas tá aí: foi manter a dupla de volantes que já vinha dando certo, achar uma dupla de ataque e conseguir escalar eles juntos (importante kkk), mais um ponta que eleva o patamar, e ainda com uma opção como o Malyon crescendo muito (você teve 3 atacantes jogando em nível de titular)... Deu pra subir.

Foi muito legal o que aconteceu nessa atualização, teve de tudo, desde zagueiro importante se lesionando, 7 a 0 que deu um gás certamente, o Beadle sendo trocado pelo Big House no meio do playoffs, e o Gabigol alemão mostrando que é predestinado também!

E acho que o Braintree subiu numa boa hora, porque se chegasse muito cedo à Premier League, as chances de tomar várias porradas seria alta, quase inevitável. Não necessariamente vai ser fácil se manter, menos de 2 milhões de euros pra orçamento salarial é bem pouco (orçamento de transferências é baixo também mas com algum jogo de cintura dá pra trazer uns 2 ou 3 jogadores que segurem as pontas).

Good luck in the next season!

Jacobs foi muito bom mesmo, completou o elenco como um cara que traz outra dinâmica de jogo em relação ao McLean, dando opções para o JJ.

A distribuição longa até funciona bem muitas vezes, mas esse comportamento específico do volante tornava insustentável usar como estratégia padrão. Ao menos foi fácil de resolver.

Spoiler é foda, essa foi a atualização mais tensa até aqui. A chegada do Malyon não tem nem o que falar - ainda com o Schleef aparecendo quando os titulares vacilaram. Tudo conspirou para esse final feliz.

Realmente estamos mais prontos hoje, com estádio já consolidado, finanças mais saudáveis e alguns talentos de bom nível. Com certeza vai ser difícil, seremos favoritos ao descenso e provavelmente com uma folha salarial muito inferior ao penúltimo da lista, mas nada disso seria diferente se subisse daqui mais um ano.

Valeu, Fernando!

Em 30/08/2025 em 20:03, Nismo disse:

Depois de tanto roer o osso na Championship e nas divisões abaixo, chegou a hora do bife wagyu.

Baita trajetória nesta temporada e o Talbot foi demolidor entre os artilheiros.

Boa sorte para a nova temporada!

Agora é hora da verdade, 15ª temporada finalmente vai colocar à prova o nível do treinador enfrentando os times mais ricos do mundo. Talbot chegou e dominou, sem tempo de adaptação nem nada, um verdadeiro craque. Tomara que consiga cravar os seus gols também na PL.

Valeu, Nismo!

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O mundo pré-Premier League

 

Antes de partir para a ação, vamos retroceder um pouco. Chegando ao topo do futebol da Inglaterra, é hora de dar um pequeno giro pelas principais competições do mundo e ver em que pé está o mundo do futebol em 2036, dentro do universo do save. As grandes equipes, os campeões nacionais e continentais, os campeões do mundo... Tudo que você não queria saber sobre esses assuntos está aqui, nessa atualização.

 

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🇪🇺 EUROPA 🇪🇺

🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿 Inglaterra: A Premier League vem sendo bem disputada, sem que nenhum time tenha emplacado três títulos seguidos. Liverpool e Manchester City com 5 títulos cada (sendo dois bicampeonatos para ambos) foram os clubes mais vitoriosos do país. O Manchester United  reviveu e venceu 2 vezes, enquanto Arsenal e Chelsea (esse o atual campeão) levantaram a taça uma vez. Nenhum time fora do "Big-6" entrou sequer no pódio no período. Como é o país em que jogamos, vou trazer informação também das copas nacionais.

Na FA Cup tivemos alguma diversidade nos campeões e até nos finalistas - logo em 2024, por exemplo, houve uma final em que o Crystal Palace derrotou o Stoke. Os campeões  nas últimas 14 disputas foram: Manchester City (4 vezes), Liverpool (3 vezes), Manchester United (2 vezes), Crystal Palace, Leicester City, Tottenham, Bournemouth e Watford.

Já na Carabao Cup tivemos menos vencedores, com apenas um time fora do big-6. Os vencedores foram Manchester City (4 vezes), Manchester Utd (3 vezes), Liverpool e Tottenham e Arsenal (2 vezes cada) e Newcastle. Wolves, Middlesbrough, Leeds e Southampton foram os finalistas menos usuais.
 

🇪🇸 Espanha: Em La Liga, o trio de ferro continua mandando e não deu sopa ao azar, levantando todas as taças do período. A dupla da capital Real Madrid e Atlético de Madrid venceram 5 vezes cada, enquanto os catalães do Barcelona venceram outras 4 vezes. Curiosa a queda do Real, que após emplacar um pentacampeonato vencendo os 4 primeiros títulos do save, venceu apenas mais um título e sequer figurou entre os três nas últimas quatro temporadas. Quem vem surgindo como candidato é o Villareal, figurando nos últimos 3 pódios e em 4 dos últimos 5 anos.
 

🇮🇹 Itália: Na velha bota, tivemos títulos da Serie A dos três maiores clubes do país, mas nas últimas temporadas alguns jejuns bem longos foram quebrados. Diferente da vida real, a Napoli só quebrou seu jejum de títulos depois de 43 anos, e a surpresa recente foi a Roma, que quebrou seu próprio jejum de 33 anos e ainda repetiu a dose no ano seguinte. As equipe que conquistaram o Scudetto foram Juventus (6 vezes), Internazionale (3 vezes), Milan e Roma (2 vezes cada) e Napoli.
 

🇩🇪 Alemanha e 🇫🇷 França: Vou falar da Bundesliga e da Ligue 1 de uma vez só, pois os cenários foram praticamente idênticos: o PSG levou todos os 14 títulos, enquanto o Bayern levou um a menos, vencido no longínquo ano de 2025 pelo Borussia Dortmund. Deve ser muito divertido acompanhar futebol nesses dois países 😒.


🇵🇹 Portugal: Na República Ibérica Brasileira de Portugal, surpresa com dois times fora do big-3 vencendo (e com Sporting na seca) - o Braga emplacando um tetra entre 2030-33 e o Vitória Guimarães bicampeão nos últimos dois anos. Benfica venceu dois tris e o Porto conseguiu duas taças esporádicas.
 

🇪🇺 Competições Continentais: A principal competição de clubes do continente teve 7 campeões diferentes, sendo que apenas um clube conseguiu emplacar títulos de Champions League em sequência no recorte do save, com o PSG se sagrando tricampeão entre 2033-35. Os times a levantar a orelhuda foram: PSG (4 vezes), Liverpool, Real Madrid, Arsenal e Manchester United (2 vezes cada), Manchester City e Bayern.

Na Europa League, um leve domínio de clubes ingleses com 8 vitórias do país e o mais "diferente" ocorrido foi uma final do Braga na atual edição. Levantaram a taça: Newcastle (3 vezes), Tottenham e Hertha Berlin (2 vezes cada), Chelsea, Aston Villa, Sevilla, Leipzig, Napoli, Bayer Leverkusen e Arsenal.

Por fim a Conference League viu um pouco mais de diversidade nos países e clubes vencedores, com as 6 principais ligas da Europa tendo representantes campeões. Além do Sporting, único time a vencer mais de um título ao levantar a taça duas vezes, em 2033 e 2035, Nice, Fiorentina, Bologna, Leicester City, Napoli, Tottenham, Newcastle, Real Betis, Troyes, Hoffenheim, Wolfsburg e Milan tiveram um título continental para chamar de seu.


🇪🇺 Futebol de Seleções: No futebol internacional, um grande domínio da Inglaterra, como é de praxe no FM. A Euro foi vencida por três países diferentes, sendo Itália (2024), Portugal (2028) e Inglaterra (2032), enquanto as 7 edições da Nations League só tiveram três campeões diferentes: Inglaterra (2026, 2028, 2030 e 2036), Alemanha (2032, 2034) e Itália (2024). Destaque para a Suécia finalista da Euro 2028 e para a Espanha tri-vice para a Inglaterra na Nations League entre 2026-30.

 

🌎 AMÉRICA DO SUL 🌎

🇧🇷 Brasil: O Brasileirão teve duas metades distintas, com a hegemonia do Flamengo na primeira metade - um bicampeonato e um tetra - e maior diversidade de campeões na segunda, apesar de mais um bicampeonato do Malvadão. Curioso é a falta de protagonismo do Palmeiras, que não venceu e só ficou no top-3 em 3 oportunidades. Destaque para o bicampeonato do Fluminense em 2029 e 2030, e para o Galo que também venceu duas vezes em 2024 e 2034. São Paulo e Santos venceram uma vez cada.

Além de títulos, vale olhar para os rebaixamentos de times tradicionais ao longo dos anos: em 2023, Grêmio e Vasco desceram; em 2025 foi a vez de Cruzeiro e Internacional voltarem a visitar a segundona; Cruzeiro voltou a cair (como lanterna) em 2028 num ano de Cuiabá na Libertadores; em 2030, Internacional e Vasco com mais uma queda; em 2032, o Vasco pediu música com seu terceiro rebaixamento no save; e em 2034 foi para o seu quarto, enquanto o Internacional também chegou a três quedas.
 

🌎 Competições Continentais: Na maior competição continental do mundo, a Taça Libertadores da América, seguiu o esperado domínio brasileiro - mas tivemos, sim, dois times de fora vencendo. Palmeiras e Flamengo venceram 3 vezes, o Galo venceu duas vezes, enquanto Corinthians, Internacional, Athletico, La U do Chile, River Plate e Santos também levantaram La Gloria Eterna.

Na Sulamericana tivemos algumas surpresas, como Avaí e Newell's Old Boys. Dois times venceram duas taças, Palmeiras e São Paulo, enquanto outros 9 clubes venceram uma: além dos já citados Avaí e Newell's Old Boys, tivemos Galo, River, Libertad, Bragantino, Fluminense, Vaxco, Colo Colo e Vélez se sagrando campeões sulamericanos.


🌎 Futebol de Seleções: A Copa América foi razoavelmente inesperada, com a Argentina vencendo em 2024, mas com México levando em 2028 e Colômbia em 2032.

 

🇺🇳 MUNDO 🇺🇳

🇺🇳 Mundial: No save não teve surpresa no novo formato do Mundial de Clubes, que poderia se chamar Copa Qadrianual de Clubes da Europa. Bayern venceu em 2025 e 2033 e PSG venceu (o Bayern) em 2029. A única surpresa (ou seja, o único não europeu a chegar longe) foi o Seattle Sounders na primeira edição, que chegou às semifinais passando do Chelsea nos pênaltis. O único não europeu a chegar nas quartas foi o River em 2033, amassado pelo Bayern por 4x0.
 

🇺🇳 Copa do Mundo: FM sendo FM, essa foi a Copa do Mundo. Simplesmente a INGLATERRA TRICAMPEÃ DO MUNDO (que surpresa) em 2022, 2026 e 2030, com a SUIÇA vencendo sua primeira Copa em 2034Um breve resumo de cada Copa do Mundo: Tivemos seleções notáveis para além dos vencedores, como Gana que terminou com o 3º lugar, se tornando a seleção africana mais bem colocada na história, e o México também conseguindo ganhar o bronze, assim como a Ucrânia na última Copa. Bizarro é os EUA com duas finais seguidas de Copa, nas duas últimas edições.

  • O País de Gales chegou às quartas em 2022 derrubando a Holanda, mesmo ano em que Gana passou pela Alemanha nas quartas e venceu Portugal na disputa do 3º - o Brasil ficou nas oitavas para o mesmo (RIB) Portugal.
     
  • Em 2026 tivemos o Equador nas oitavas, três partidas decididas nos pênaltis nas quartas, incluindo a eliminação do Brasil para a Espanha, e um típico FMístico 7x0 na Final entre Inglaterra e Itália.
     
  • A campanha do vice de 2030 dos EUA não foi brincadeira: passaram por Senegal, Portugal e Itália antes de sucumbirem aos colonizadores por 2x0. O México teve que bater a Turquia e Holanda para chegar às semifinais e sair com o 3º lugar, e o nosso querido Brasil (ainda único Penta, por enquanto) caiu na prorrogação para a Itália, nas quartas-de-final.
     
  • Na última Copa, em 2034, em que finalmente o domínio inglês foi quebrado, a surpreendente campeã Suiça, que havia no máximo alcançado as oitavas em 2022 (eliminada por Gana), não foi a única seleção com um desempenho notável. A Romênia chegou à semifinal pela primeira vez, batida pelos EUA (que aliás só enfrentou a França como seleção de tradição no mata-mata). Os Emirados Árabes também quebraram os apostadores ao eliminar a Argentina nas oitavas, que contou ainda com a Áustria.


🌎🌍Supercopa: O "Intercontinental de Seleções" teve uma revanche da final anterior em 2025, entre Argentina e Itália, mas os hermanos levaram novamente a melhor. O México, como representante da Copa América, venceu Portugal em 2029 e em 2033 a Inglaterra levou a melhor sobre a Colômbia.


🇧🇷🗣️ Seleção Brasileira: Olhando o histórico de Treinadores da Seleção Canarinho, dá para compreender a falta de sucesso brasileira, que teve uma sequência assustadora pós-Tite com Ricardo Gomes, Cuca, Lisca, Barbiere e atualmente Paulo Turra no comando. A CBF está uma beleza nessa realidade.

 

⚽ PRÊMIOS INDIVIDUAIS 🏟️

Mundo: Por alguma razão existem três prêmios de melhor do mundo no FM, além da Bola de Ouro temos o "Futebolista do Ano" e o "Melhor Jogador do Mundo". Na maioria deles, o protagonismo ficou entre o cometa Haaland, que venceu entre 3, 4 e 5 prêmios nas diferentes versões, e Mbappé (que nunca saiu do PSG), que simplesmente dominou as premiações: além de 3 Bolas de Ouro seguidas, nos outros dois prêmios venceu 6 seguidas entre 2029-2034, com mais um em 2023 num deles. Outro jogador real que mandou bem foi Musiala, com 3 bolas de ouro em 2026, 2032 e 2035.
 

Europa: Peguei apenas os vencedores da Chuteira de Ouro, e acho estranho que nenhum jogador passou dos 30 gols numa temporada em uma das 5 grandes ligas europeias.
 

Brasil: Algumas surpresas nas premiações do Brasil. Começando pelo prêmio de Melhor Jogador do Brasileirão, o principal jogador do cenário nacional foi mesmo Gabigol (que ficou no Flamengo até aposentar), eleito melhor do campeonato 6 vezes em 2023 e 2029 depois da vitória de Hulk em 2022. Ainda tivemos a arte imitando (ou prevendo) a vida, com Samuel Lino, contratado no Flamengo, sendo melhor jogador em 2026. Já entre os Artilheiros do Brasileirão, Gabigol foi 5 vezes maior marcador entre 2023 e 2029. De jogadores reais, tivemos artilharias de Hulk, Calleri, Marrony e do cria da base do Flamengo, Mateusão (pelo Avaí e com só 15 bolas na rede, que fase).

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Assim segue a vida futebolística do nosso universo paralelo, com poucas surpresas (considerando que é o FM, claro) e com uma previsão digna dos Simpsons. Aproveito para trazer também uma novidade sobre o Histórico do save: a partir de agora estão atualizados os destaques de cada temporada na página inicial do tópico, com os líderes em partidas, assistências, classificação média e os artilheiros de cada uma das 14 temporadas já disputadas. Dá uma olhada lá!

Em breve vou trazer também a seção organizada com os jogadores de maior destaque no clube até hoje, com números e recordes.

 

Isso é tudo, pessoal!

  • Marcolation mudou o título para Braintree Town F.C. | O mundo pré-Premier League | At: 04/09
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Poucas mudanças no mundo do futebol como um todo. É interessante ver equipes como o Vitória de Guimarães crescendo e ganhando campeonatos, e Avaí campeão da Sula(já tive save com o América Mineiro sendo campeão da LIBERTADORES, perto daquilo isso não é nada).

Esse 7 a 0 numa final de Copa foi de longe a coisa mais irreal desse save. Evidente que favoreceram a Inglaterra como um todo. Suíca campeã do mundo também foi de espantar... de fato rolaram alguns absurdos já.

Boa Sorte.

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Em 05/09/2025 em 21:51, MitoMitológico disse:

Poucas mudanças no mundo do futebol como um todo. É interessante ver equipes como o Vitória de Guimarães crescendo e ganhando campeonatos, e Avaí campeão da Sula(já tive save com o América Mineiro sendo campeão da LIBERTADORES, perto daquilo isso não é nada).

Esse 7 a 0 numa final de Copa foi de longe a coisa mais irreal desse save. Evidente que favoreceram a Inglaterra como um todo. Suíca campeã do mundo também foi de espantar... de fato rolaram alguns absurdos já.

Boa Sorte.

Nesse save não houve muitas surpresas, com certeza parte disso é por conta das ligas carregadas - que foram apenas as que ganharam algum título continental aliás.

Na Copa do Mundo eu não tenho esperança de realismo, é um jogo para o público inglês, com certeza. Agora esses EUA chegando em duas finais de Copa, não dá.

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Novo ciclo

 

Divisão nova, time novo. Mesmo com o sucesso obtido na última temporada, não tive o menor pudor em me despedir de jogadores que não estivessem à altura do desafio que será enfrentar alguns dos melhores clubes do mundo, na liga mais rica do mundo. Já fiz reformulações maiores ao longo do save, mas o investimento financeiro realizado nessa janela de começo de temporada demonstrou claramente o objetivo do Braintree Town para sua estreia na Premier League: evitar a todo custo o rebaixamento.

A estratégia é mais que óbvia, nos manter na PL significa garantir uma fonte de receitas excepcional para mais um ano - só o acordo de divisão dos direitos de transmissão para a TV garante para nossos cofres € 93M, possivelmente mais que recebemos em receitas durante todo o save até aqui. Ainda assim, é arriscado: nosso clube não tem capacidade de gerar receitas próprias no nível em que nossa folha salarial chegou e teríamos de vender a maior parte dos jogadores (que, aliás, em sua maioria pediam cláusulas de rescisão por rebaixamento como deal-breaker). A benção poderia se tornar uma maldição.

Falando em folha salarial... Praticamente todo o time pediu renovação de contrato subindo os vencimentos para patamares que até 1 mês atrás não chegávamos nem à metade. Alguns jogadores ficaram insatisfeitos com a falta de interesse do clube em renovar imediatamente, um dos líderes do elenco, o volante Tyler, chegou a pedir para ser negociado, assim como McLean - esse já com muito menos espaço no elenco -, mas conseguimos contornar um pouco os problemas e seguir com um ambiente favorável no vestiário.

Como boa notícia para as preocupações com o futuro, todo o condado de Braintree deve ter comprado seu passe anual de ingressos para as partidas em casa do The Iron, visto que foram esgotados no início da temporada. A expectativa é de casa cheia em todos os jogos do Quintão. Como notícia menos boa... Jack Jackson subiu, sim, na hierarquia das figuras históricas do Braintree Town F.C., mas subiu apenas um pequeno degrau: saiu de 'Pessoal Favorito' para o último colocado entre os 'Ícones' do clube. E pensar que Ricky-Jade Jones entrou mais nas graças da torcida do que o treinador que os levou do fundo da pirâmide do futebol até o topo. Coisas do Football Manager.
 

 

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SAÍDAS

Empréstimos:

O menino Kabeya (LE) estava prestes a ganhar um pouco mais de espaço, mas com a subida de divisão isso vai ser impossível. Com interesse de diversos clubes, foi emprestado ao MK Dons, da League One. Outro que poderia ganhar espaço era o jovem Lockett (VL), contratado para o sub-21 na última época, mas para PL ele está muito abaixo do nível e também jogará na League One, mas pelo Woking.

Realmente do time principal, saem dois atacantes por motivos distintos: Riddell (AT) é ainda jovem e teve pouca chance de mostrar serviço na última temporada, mesmo após o afastamento do Gold por conta do furacão Malyon em ação. Decidi por mais um empréstimo para ganhar rodagem e mantê-lo evoluindo - foi muito bem nas duas temporadas que fez emprestado, na National League e na League Two - dessa vez na League One, pelo Tranmere. No espectro oposto temos Jallow (PE/AT) - não havia espaço para ele na inscrição e, sem conseguir vender pela renovação recente, acertei o empréstimo (de 6 meses) do atacante para o Crawley, conosco pagando totalmente o salário e levando um cascalho insignificante mensalmente.


Transferências Definitivas:

Dando adeus de vez ao Brad Quinton Stadium, temos todo perfil de jogadores. Começando pelo gol, Beadle (GR) foi seguro no geral, mas vacilou no Play-off e não confiaria nele para jogar na elite, liberei o atleta por € 450 mil para o  Crystal Palace. Casa-Grande (GR), por outro lado, eu não queria vender -  contava com ele como reserva pela segurança que ele passou, mas fiz uma burrada e, sem conseguir emprestar um dos novos contratados, sua saída para o Watford por € 120 mil foi o jeito de apaziguar o vestiário.

Ainda na defesa, damos adeus à dupla de laterais muito longeva no clube, apesar de ter tido pouco destaque.  Handley (LD) era um lateral dedicado e bom defensor, mas tinha pouca (ou nenhuma) qualidade com a bola nos pés. Bastante sondado nas últimas temporadas, até por valores bem mais altos, fazia o arroz-com-feijão é isso manteve seu espaço até agora mas, para a Premier League, já não basta. Sua saída se concretizou com uma taxa de € 1,9M oferecida pelos galeses do Cardiff City. Pela esquerda, Boateng (LE) reinou quase absoluto durante o mesmo período - mesmo sendo destro -, apesar de, no caso dele, estarmos buscando seu substituto há duas temporadas. A última temporada mostrou finalmente um nome promissor em Connor e, com o dinheiro disponível pela subida, a saída foi natural. O comprador: o Luton Town, que desembolsou € 1,5M para contar com seus serviços. A saída de Deans (VL) para o Swindon por € 425 mil era natural, visto que mesmo na Championship quase não jogava na reta final, com McLean sendo a opção mais acionada para o posto de segundo volante e a última saída no setor defensivo foi do volante de contenção Hinshelwood (VL) que, já veterano, veio perdendo espaço desde a última temporada e Tyler mais os novos contratados o deixaram para escanteio. Foi para o QPR por € 750 mil

As saídas na outra metade do campo são de jogadores até relevantes, porém nenhum grande destaque do time. Apesar de titular na metade final da temporada passada, jogando pelo lado esquerdo, o escocês foi repatriado pelo Dundee United Sandison (PE) por ótimos € 4,5M, com o Braintree mantendo 20% do lucro na próxima transferência. Quem nos rendeu o maior valor na janela foi o nosso 'Gabigol Alemão', o iluminado Schleef (AT). Apesar de gostar do jogador e da sua importância na última temporada, seria quarta opção do time no ataque (não deu para negociar Gold) e não dava para negar a excelente proposta do Shaktar Donetsk: os ucranianos pagaram, à vista, a bagatela de € 10M pelo centroavante, segunda maior venda da história do clube.

 

Spoiler

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ENTRADAS

Fizemos o total de 12 contratações para o time principal, tendo inclusive problemas para inscrever todo mundo e sendo obrigado a fazer diversas transferências (contratação e venda) de emergência no fim da janela por conta disso. Dessa vez a mescla entre juventude e experiência foi bem mais equilibrada do que o comum, o que ainda não agradou o suficiente a diretoria.

A saída do goleiro Beadle abriu espaço e quis aproveitar para trazer um cara mais jovem para disputar com Casa-Grande na reserva e, futuramente, assumir o posto de forma integral ou até virar titular - acabou sendo diferente. Gary Hughes tem só 23 anos e veio do Crawley por € 950 mil, nas condições mencionadas. É bom goleiro, só precisa melhorar o jogo de mãos para ser uma opção mais confiável, só que eu queria também um titular para nos dar aquela segurança numa disputa contra a elite do futebol inglês e fechei a contratação logo no dia seguinte, desencadeando a fúria de Hughes e causando problemas na inscrição e culminando na venda de BigHouse no fechamento do mercado, contornando finalmente a situação. Com algumas alternativas à vista, no fim acertei um negócio maravilhoso com o Blackburn para trazer seu histórico e veteraníssimo goleiro Sol Brynn, por apenas € 700 mil - muito por conta da sua idade, 35 anos. Um verdadeiro paredão, não deixa a desejar em nada: muito consistente, ama jogos grandes e ainda por cima tem muita qualidade com os pés. Titular absolutíssimo, um grande achado para começar a equipe.

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Com uma ótima base titular e dois bons reservas que brigam por vaga, não mexi na zaga do time. Nas laterais, por outro lado, trouxe dois jogadores de cada lado. O irlandês Danny Dunne, de 28 anos, viria inicialmente para ser titular na direita - contrariando a avaliação dos meus olheiros e preparadores, que o consideram um jogador de quarta divisão. Olhando os atributos equilibrados, resolvi seguir meu instinto e paguei ao € 350 mil ao Southend pelo seu passe. Acontece que os amistosos foram mostrando que a razão estava mais para o lado do staff, e com o reserva Johnson longe de empolgar, precisei correr atrás de um titular confiável - mas com um porém: já estava para estrear na liga e NÃO HAVIA ESPAÇO PARA INSCREVER NINGUÉM SEM SAÍDAS. O jeito foi abrir o bolso e apelar para a exceção à regra, que não exige que jogadores sub-21 estejam inscritos. Com isso em mente, começou a procura por um jovem que chegasse direto para jogar. Três dias antes da estreia chegou o lateral-direito de 19 anos muito promissor do Newcastle, Philip Nugent, que se tornou a contratação mais cara da história do clube custando € 11M aos cofres do clube recém-promovido. O garoto já é bastante completo para alguém da sua idade, com ótima forma física e disposição, mas ainda peca bastante na parte defensiva - que para um time que visa a parte de baixo da tabela, pode complicar. 

O lado esquerdo da defesa já tinha um nome promissor, mas se tem dinheiro é para gastar: com status de titular, Sammie Windass desembarcou em Braintree vindo do Luton Town por € 3,5M. Vai brigar com Connor pela posição, saindo na frente por pouca margem - sua impulsão de 16 é um diferencial para um time acostumado a laterais fracos no jogo aéreo. Não bastassem 3 laterais-direitos, também trouxe o terceiro lateral-esquerdo. Por que? Não sei bem, mas o experiente Jim Gallagher do Plymouth pareceu uma boa opção mais defensiva, custou apenas € 550 mil e ainda abria margem para jogar como zagueiro aberto num esquema de 3 zagueiros no futuro.

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No meio-campo pude trazer dois jogadores que acompanho de longa data: Stephen Keogh estava no Rotherham e custou € 3,5M, chegando para disputar a vaga de cabeça-de-área com Tyler, sendo que o norte-irlandês tem mais velocidade e é mais um trombador, em contraste ao jogo mais mental do atual titular. O outro romance antigo é o tcheco Kristián Vystrcil - comprado do Sheffield United por € 2,3M, tem o perfil de segundo volante que eu gosto, com bom físico, um ótimo armador de jogadas e possuindo alguma capacidade defensiva. Infelizmente "Kris" vai precisar esperar bastante para jogar, pois se lesionou gravemente pouco depois de chegar e fica fora de combate por até 5 meses.

Essa questão defensiva é ainda mais importante agora que enfrentaremos alguns dos melhores times do mundo, o que acaba prejudicando as chances do Joseph, importantíssimo no acesso. Apesar dos gastos de € 6,7M em Keogh e Kris, ambos podem acabar sendo reservas. Isso porque o meio-campo é um setor fundamental no nosso esquema e, para ter mais segurança, também contratei um jogador mais completo para ser o titular como segundo homem: típico armador recuado, Lawrence Lansdowne estava no humilde Chesterfield e foi possível trazê-lo para o Brad Quinton por uma pechincha, apenas € 550 mil. Bom físico, ótimo mental, bem na defesa e técnica impecável, os ingredientes prefeitos para o nosso segundo volante titular, que pode até ser primeiro volante em situações de buscar resultado.

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Se a ideia é continuar jogando no 4-2-4, não dava para deixar de reforçar o setor ofensivo, que é a alma da formação. Como diz o ditado: "em time que está ganhando, não se mexe". Mantive o perfil de jogador para as funções que estamos usando em ambas as pontas, trazendo um jogador titular para cada lado. Para jogar aberto, a segunda contratação mais cara da janela (e da história do clube) foi do jovem ponta-direito Mick McGregor: ex-jogador do Wolverhampton, custou € 6M, com mais € 500 mil em metas. Um típico Extremo, Mick conta com uma combinação de muita velocidade e agilidade, ótimo drible e cruzamento e, de bônus, ainda tem ótimo passe e apenas 22 anos de idade. Chega para ser titular, mas Jacobs e McLean também devem ter suas oportunidades pela diferença de perfil. Para a esquerda chega o ótimo meia-armador Tadley Dolner, vendido pelo Bolton por míseros € 350 mil. Uma clara evolução em relação a Sandison, o ponta de 28 anos não deixa a desejar em nada para a função de construtor - até os movimentos favoritos são ideais, como 'Tenta desmarcar colegas regularmente' e 'Dita o ritmo de jogo' - e se destaca pela qualidade técnica de elite. O único ponto de interrogação é quanto a ele ser canhoto, o que pode mudar um pouco a dinâmica com o lateral, mas, com essa qualidade, acredito que isso se ajeita.

Por fim, como novamente não conseguimos negociar Gold, que já não está tão insatisfeito e pode ajudar ao longo da temporada, trouxe apenas um jogador para o centro de ataque. Nosso novo "tanque" é Ayden Lee, que saiu do Crystal Palace rumo a Braintree por € 650 mil. Gigante de 1,97m, mas apenas 15 de impulsão, o conterrâneo de Talbot tem 28 anos e se encaixa no que imagino para a dupla de ataque da nossa estrela: presença física, mentais aceitáveis para pressionar como Avançado Trabalhador, mas se diferencia tanto de Malyon (com quem vai disputar a vaga) quanto de Gold por ter mais visão e habilidade no passe.

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Comparação com a LigaGoleiros | Defensores | Meias | Atacantes - Físicos | Mentais | Técnicos


Na Premier League as regras de inscrição acabaram nos cerceando um pouco, pois nesse nível podemos inscrever apenas 25 nomes - os únicos isentos são jogadores abaixo dos 21 anos. Isso torna jogadores versáteis ainda mais valiosos, mas infelizmente não consegui encontrar jogadores que fizessem tanto a ponta como o ataque, o que nos deixou um pouco engessados para jogar com dois atacantes - se um cara se machucar, como aconteceu com Lee antes da estreia, ficamos com apenas uma opção no banco ou recorrendo a improvisação: com um ponta, ou com Joseph, que nunca jogou na posição conosco mas é o único outro que tem familiaridade. Talvez emprestar o Riddell, que com 20 anos não precisaria ser inscrito, não tenha sido a melhor das ideias... provavelmente vou chamá-lo de volta em janeiro (enquanto isso tenho 6 laterais, planejamento que chama).

Dito isso, nosso time melhorou (e mudou) consideravelmente: Goleiro, dupla de laterais, segundo (e talvez primeiro) volante, pontas e possivelmente ataque, todas essas posições tem novos jogadores titulares com qualidade superior aos do ano passado em que conseguimos a promoção. São até 7 titulares diferentes em relação ao time campeão do play-off de acesso, algo que pode impactar bastante o entrosamento da equipe, mas que era absolutamente necessário acontecer dada a diferença brutal de nível técnico com relação à segunda divisão. Olhando a comparação de elenco, mesmo com a subida de qualidade estamos bastante abaixo em todas as frentes, exceto no gol (olha o nível do Brynn aí). Onde estamos pior é nos atributos técnicos: pior média em todos menos desarme.
 

Além dos 26 jogadores do time principal, promovi o zagueiro de 18 anos Chris Baptiste, único nome da nossa base que tem alguma qualidade para entrar em campo em uma emergência, dando uma opção a mais para a defesa. Fechamos, assim, nossos 27 jogadores que terão a missão de encarar a temida primeira Premier League disputada pelo Braintree Town. Minha ideia anteriormente era apresentar novamente a equipe posição por posição quando chegasse finalmente à Premier League, mas não esperava que isso fosse acontecer logo. Como já fiz essa apresentação na temporada passada, vou apenas indicar nossos jogadores por posição e a hierarquia imaginada no começo da época para nossos 27 atletas.

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🔶 Goleiros - Brynn (titular) e Hughes (reserva, deve jogar no máximo a Carabao Cup)

🔶 Laterais - Direita: Nugent (titular), Dunne e Johnson (reservas) | Esquerda: Windass (titular), Connor (semi-titular) e Gallagher (reserva)

🔶 Zagueiros - Hughes, Small e Lloyd (joga o coleto pro alto, quem pegar é titular), Harris (reserva) e Baptiste (reserva de emergência, prata-da-casa)

🔶 Meio-campo - Primeiro VL: Tyler e Keogh (brigando pela titularidade) | Segundo VL: Lawrence (titular), Kris e Joseph (reservas)

🔶 Pontas - Direita: McGregor (titular), Jacobs e McLean (reservas) | Esquerda: Dolner (titular) e Barton (reserva, mas com moral)

🔶 Atacantes - Talbot (titular), Lee e Malyon (disputando titularidade) e Gold (reserva)


XI Inicial - Brynn (GR); Windass (LE), Hughes (ZG), Lloyd (ZG), Nungent (LD); Tyler[Keogh] (VL), Lawrence (VL); McGregor (PD), Dolner (PE) ; Talbot (AT), Lee[Malyon] (AT)

 


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Estamos bem na parte de grana, e a tendência é melhorar, uma vez que nossa folha salarial mesmo três vezes maior sequer faz cócegas nas receitas televisivas da PL - ainda tem o prêmio por classificação, mas aí é esperar muito: os rebaixados ganham entre € 2M e € 6M, se conseguirmos nos salvar aí já são € 29M. Além disso, as vendas de pacotes de ingresso para a temporada esgotaram, o que indica casa cheia do início ao fim da competição, dando mais uma graninha extra.

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As finanças estão em dia, mas a missão é bem complicada... Ainda que esteja acostumado a ter o menor orçamento salarial, às vezes até com 10, 15 vezes menos que os maiores das ligas, a diferença real de nível entre jogadores não é tão gritante quanto agora na PL. Nosso time é o pior em quase tudo e nossos grandes jogadores ganham muito menos que os "Excedentários" de times medianos para baixo. Vai ser uma guerra de faca.

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É óbvio que nossa luta é contra o rebaixamento, que é o esperado pela diretoria - e por mim também, para falar a verdade. Não acho que temos time para nos salvar nesse momento, mas vamos ver como a coisa anda ao longo desse início de época - pelo menos são apenas 3 times voltando para a Championship. A imprensa nos coloca praticamente garantidos como lanterna da competição, mas vamos suar para prová-los que estão errados. Nos últimos 10 anos a maior pontuação de um time rebaixado foi 38 pontos. Nossa meta, então, tem que ser superar essa pontuação e defini como objetivo: fazer 40 pontos deve significar salvação, não é pouca coisa - são 20 pontos por turno. Manteremos esse número mágico na cabeça como nossa meta.

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Conseguimos uma vitória contra o Arsenal no primeiro jogo que me animou um pouco, mas não dá para achar que a vida é um morango - além de amistoso, todos os jogadores estão em começo de temporada e provavelmente com um monte de reservas e garotos. No demais, fomos bem quando tivemos que propor um pouco mais o jogo, como fizemos na Championship, mas deveria ter marcado ao menos mais um teste para nos testar defensivamente, o que deve ser o principal na maior parte (se não toda) da temporada.

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Será que foi preparação suficiente? Vamos agora mesmo descobrir com o primeiro mês de bola rolando antes do fim da janela de transferências.
 

 

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2ª Eliminatória

- Fulham (F)

Jogo complicadíssimo, levamos o gol cedo, mas empatamos rápido em roubo de bola no ataque que virou cruzamento preciso para Jacobs. No 2T, levamos o segundo em escanteio no primeiro pau e apesar de jogar bem, não conseguimos reagir. Eliminação precoce com a derrota por 1x2.

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Agosto - Seja Welcomido na Premier League

- Manchester United (C)

Poderia ser uma estreia mais fácil? Poderia, mas uma hora ou outra vamos ter que enfrentar os gigantes ao menos duas vezes por temporada, não tem para onde fugir. Jogávamos bem até Lloyd entregar bola dentro da área que gerou um pênalti, mas Brynn mostrou a razão de o termos contratado, pulando no canto certo e mandando para escanteio... só que na cobrança levamos o gol - desvio na primeira trave e Simón escorando na segunda. Na saída de bola veio a resposta, com lançamento teleguiado encontrando Malyon no meio da área para marcar. Levamos o segundo gol em bom cruzamento que mais uma vez Simón escorou, mas de cabeça, e depois de Talbot perder uma chance claríssima tentando encobrir o goleiro, acabamos sofrendo mais um numa tremenda infelicidade de Lloyd - chute forte, mas sem direção, não fosse o rosto do zagueiro que mudou a trajetória da bola. No 2T virou passeio, um chute de fora transformou em goleada e mais outro, com ajuda do goleiro, deixou em cinco. Aos 40' Simón chegou ao seu hat-trick e estava dado o placar: 1x6 para o time de Manchester, um belo cartão de boas-vindas ao patinho feio da competição.

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- Swansea (F) - 1x0

Jogo extremamente equilibrado, ninguém criava chances boas e o jogo se resumia a chutes de longa distância, até o 2T, em que Brynn salvou nossa pele em chute cruzado e Hughes marcou de cabeça aos 11', em escanteio. Daí foi retranca pra que te quero - ainda pudemos matar o jogo em contragolpe, mas o 1x0, para nós, era goleada.


- Fulham (F) - 0x1

O gol veio cedo em bola nas costas da nossa defesa e o jogo seguiu modorrento. Uma ponta de esperança apareceu com expulsão do jogador adversário aos 7' do 2T, mas não soubemos aproveitar a vantagem numérica.


- Bournemouth (C)

Jogo franco: no primeiro minuto o Bournemouth teve chance livre na cara do gol e Brynn salvou, no minuto seguinte Malyon teve a sua chance e não desperdiçou. Foi nossa única finalização até levarmos o empate aos 20', mas recuando os pontas para meias-laterais começamos a entrar novamente no jogo, só que um chute de muito longe deu a dianteira aos visitantes aos 40' - novamente, resposta rápida: falta perigosa, Dolner cobrou na cabeça de Harris, que empatou. Já nos acréscimos, levamos o terceiro em escanteio em que Brynn saiu mal do gol, e fomos ao intervalo com uma festa de gols. O 2T foi a antítese da etapa inicial, com muita transpiração e pouca inspiração, até que aos 35' Dolner é calçado na risca da área: Michael Oliver aponta a marca da cal e o VAR confirma, pênalti! Malyon cobrou de C A V A D I N H A, o goleiro nem se mexeu e encaixou sem problemas... Derrota inacreditável, 2x3.

SE O TIME FOR REBAIXADO POR 1 PONTO POR CONTA DESSA CAVADINHA, MALYON É UM HOMEM MORTO

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- Manchester City (F) - 0x4

Foi bom enquanto durou nosso 100% de aproveitamento contra os Citizens. Assustamos com um cabeceio no travessão no 1T, mas saímos atrás aos 10' de pênalti e ficou barato. No nosso melhor momento na partida, no 2T, levamos o segundo gol e no fim levamos o terceiro na bola parada e o quarto em virada de jogo.
 

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Geralmente quando a coisa é feia assim eu não dou o prêmio para ninguém, mas aqui o patamar é diferente, não posso culpar os jogadores pela falta de poderio financeiro do clube, e ainda conseguimos uma vitória no período. O único jogador que jogou realmente bem quando esteve em campo foi Barton, ponta-esquerda. Tyler foi o mais constante, ainda que a "constância" seja ficar com uma média de 6,78 em 5 jogos, e até o goleirão Brynn, que tomou 14 gols em 5 jogos, podia estar na briga com suas 32 defesas - mas aí é comemorar demais nossa fraqueza.

No desempate, vou pelo brilho isolado e não pelo fogo baixo e contínuo - Billy Barton esteve em campo em três partidas: na nossa única vitória, contra o Swansea, na qual bateu o escanteio para o gol e levou nota 7,7, na derrota para o Fulham pela PL em que teve nota 6,4 apesar de 5 passes-chave e uma chance criada e na outra derrota para o Fulham, pela Copa da Liga, em que novamente deu uma assistência, deu 6 passes-chave e criou duas chances, terminando com nota 7,4. Média geral 7,17 com média de incríveis 1,49 chances criadas/90min e 6,32 passes-chave/90min.

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Esperava péssimo, recebi catastrófico. Se Malyon não tivesse perdido pênalti (de cavadinha, relembrando, o desgraçado bateu de cavadinha seu primeiro penal na Premier League, como se fosse nada, e nos custou um ponto pelo empate Malyon seu filho de chocadeira eu vou deletar você desse save) poderíamos estar fora da zona de rebaixamento - o que sinceramente não significa muita coisa visto que nesse estágio, qualquer ponto já te joga para cima. Hoje temos um quádruplo empate nos 3 pontos, com o nosso saldo sendo o pior e nos deixando em 18º lugar.

No total, foram 4 gols marcados (média de 0,8 por partida) e 14 gols sofridos (média de 2,8 por partida). Ambas as marcas são a 3ª pior da Premier League, e só ficamos atrás em saldo para o Brighton que ainda sequer pontuou.
 

 

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Começamos a temporada basicamente com o mesmo desenho de 4-2-4 que consolidou a equipe na briga e na conquista do acesso na reta final da última época, com mudanças apenas na lateral-direita (de Ala-Defender para DL-Apoiar) e na zaga, passando a testar uma dupla Bloquear-Cobrir (como visto nos resultados, não funcionou). Além disso, inverti as funções no ataque de lado, o que também não parece ter servido para muita coisa. Não diria que jogamos tão mal, mas faltaram detalhes para conquistar pontos nas duas partidas que tivemos alguma chance - contra o Fulham com um a menos e o Bournemouth na nossa casa (Fuck You Malyon). Só que nas demais partidas, contra times grandes, não tivemos qualquer chance.

Precisamos de um desenho que se concentre mais na defesa, mas o que já usamos - o 4-4-2 com dois MD e o 3-5-2 (esse só um jogo para valer) - não se adequa tão bem ao desafio que temos pela frente. O 4-4-2 continua ótimo para momentos de retranca total ou jogar com um a menos, mas limita muito nossas ações no ataque para contra-ataques eventuais e não confiaria nele para ser uma tática de "jogo inteiro". Já o 3-5-2, bem... temos MUITOS pontas e laterais, e só poderia usar 2 homens de lado, não dá para ajustar o elenco nesse momento para algo assim. Resolvi então apostar em uma mudança bem simples: tirar um atacante e colocar outro zagueiro - do 4-2-4 para o 3-4-3. Ainda é um trabalho em andamento, o desenho tático não foi testado em campo e inicialmente pretendo usar esse 3-4-3 mais em partidas fora de casa ou contra equipes grandes em casa, o 4-2-4 ainda será minha estratégia principal para buscar jogo, mas espero ter agora uma alternativa mais conservadora para estancar a sangria da nossa defesa. Veremos se funciona.
 

 

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Enquanto o time se adapta ao novo nível, JJ continua valorizado no mercado. Com ofertas generosas das seleções da tetracampeã mundial Inglaterra e Espanha, além de uma oferta modesta da atual campeã mundial Suíça.

Agora é trabalhar a semana, respeitar as ordens do professor e, se Deus quiser, sair com o resultado positivo na próxima atualização.

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