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Braintree Town F.C. | Estagnação ou consolidação? | At: 08/12


Posts Recomendados

Postado

Tô achando que a equipe está se acostumando a jogar na Premier League... o início foi muito bom e a expectativa é de uma temporada de maior estabilidade. Hoje o time consegue investir(pouco dinheiro, é verdade, mas consegue), e trabalhar melhor na montagem do elenco. Mas ainda tem muito jogo pela frente para dar qualquer prognóstico melhor.

Esse da Silva é bola. Muita qualidade técnica, com drible, finalização e agilidade.

Boa Sorte na sequência.

Postado

Atualizando a leitura.

Fez uma temporada bastante boa para quem era cotado para cair e escapou sem grandes dificuldades. 

Muito legal também ver o dinheiro bem investido: estrutura, estádio e bons reforços. Gostei também da tática, tá bem equilibrada e olhando assim me parece que faz todo o sentido. Eu só tiraria o "obrigar a jogar por dentro", acho meio desnecessário e dependendo da formação adversária pode te criar problemas.

Se segura Premier League que o Braintree chegou pra ficar.

Postado

É só começo de temporada mas o Braintree não parece querer fazer feio.

Grande acerto no goleiro, espero não queimar minha língua (ou dedos, sei lá kkk): precisava e foi o que fez diferença na temporada passada. Dos reforços achei todos bem interessantes, só os da parte defensiva ainda tenho um pézinho atrás: os alas são bem "ok" e quando é assim reluto em jogar com ala completo por exemplo, como eles tão se saindo, incluindo os titulares? E o zagueiro com técnica, cabeceamento e compostura bem baixos, perfil brucutu mas pela parte física tomara que compense.

Boa sorte pro Cérebro-Árvore!

  • 4 semanas atrás...
Postado

Aviso aos navegantes: o save deu uma parada por conta das vicissitudes da vida, mas como já joguei a temporada inteira vou tentar trazer os posts - e se conseguir conciliar com a rotina, jogar mais algumas temporadas em ritmo mais lento até migrar finalmente para o FM24.

Aos leitores, obrigado pela confiança.

Aos não-leitores, não vão ler mesmo.

 

Obrigado pela atenção.

 

Em 10/10/2025 em 16:47, MitoMitológico disse:

Tô achando que a equipe está se acostumando a jogar na Premier League... o início foi muito bom e a expectativa é de uma temporada de maior estabilidade. Hoje o time consegue investir(pouco dinheiro, é verdade, mas consegue), e trabalhar melhor na montagem do elenco. Mas ainda tem muito jogo pela frente para dar qualquer prognóstico melhor.

Esse da Silva é bola. Muita qualidade técnica, com drible, finalização e agilidade.

Boa Sorte na sequência.

Para uma temporada inicial, fomos muito bem. O jogo com 3 zagueiros encaixou bem na reta final e a expectativa é de garantir a manutenção com bem mais facilidade agora que investimos em reforços de qualidade. Pelo desenho do elenco, imaginava que daríamos trabalho... vamos ver como foi a realidade.

Da Silva é brasileiro de nascimento, tem que ser craque.

Valeu, MM!

Em 11/10/2025 em 05:25, Tsuru disse:

Atualizando a leitura.

Fez uma temporada bastante boa para quem era cotado para cair e escapou sem grandes dificuldades. 

Muito legal também ver o dinheiro bem investido: estrutura, estádio e bons reforços. Gostei também da tática, tá bem equilibrada e olhando assim me parece que faz todo o sentido. Eu só tiraria o "obrigar a jogar por dentro", acho meio desnecessário e dependendo da formação adversária pode te criar problemas.

Se segura Premier League que o Braintree chegou pra ficar.

Fala, Tsuru.

Foi isso mesmo, uma temporada até que tranquila, principalmente para uma equipe recém-promovida. O mais importante de tudo você já pontuou: Premier League = Dinheiro. Vamos melhorando bastante as estruturas do clube e para o futuro próximo e longo isso deve fazer uma grande diferença, apesar de ainda estar um tanto cabreiro com a falta de jogadores aproveitáveis na base... isso pode mudar em breve com alguns dos garotos das últimas fornadas.

Não vou nem comentar a tática, porque faz tempo que montei e joguei a temporada, então lembro pouca coisa, mas essa ideia de obrigar a jogar por dentro funcionou só em raríssimos casos, logo saiu da tática "padrão".

Em 16/10/2025 em 11:50, Fernandinhobol disse:

É só começo de temporada mas o Braintree não parece querer fazer feio.

Grande acerto no goleiro, espero não queimar minha língua (ou dedos, sei lá kkk): precisava e foi o que fez diferença na temporada passada. Dos reforços achei todos bem interessantes, só os da parte defensiva ainda tenho um pézinho atrás: os alas são bem "ok" e quando é assim reluto em jogar com ala completo por exemplo, como eles tão se saindo, incluindo os titulares? E o zagueiro com técnica, cabeceamento e compostura bem baixos, perfil brucutu mas pela parte física tomara que compense.

Boa sorte pro Cérebro-Árvore!

Já que tem dinheiro, vamos gastar!

Pessoalmente eu gostei do goleiro mais para futuro do que para presente, mas com um talento desses por um preço daqueles, não teve como recusar o Status de estrela. O reserva seria idealmente mais preparado para a PL, com o único porém vindo dessa porcaria de "Jogos Grandes", mas se o menino Tonks não fizer besteira acho que vai acabar mofando no banco de reservas.

O Ala-Completo acabou saindo da jogada em alguma altura futura da temporada, porque realmente nenhum dos meus alas é realmente "Completo". Em desempenho o começo foi basicamente a mesma coisa da última temporada: na esquerda os alas vão bem, apesar de vacilarem de vez em quando pela alta carga defensiva, enquanto na direita são praticamente um a menos em campo. Já o zagueiro, esse é o meu perfil preferido Hahahahaha. O pior é que ele acabou nem sendo o zagueiro xerifão que eu esperava, porque acabei usando ele muito mais como volante, enquanto o cara que veio para volante jogou mais como zagueiro (curiosamente ou não, cada um jogou então na sua posição Natural). 

Valeu, Fernando! 

Postado

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Pesadelo da cidade de Liverpool  

 

Obs.: Para manter o save vivo, teremos que fazer algumas mudanças que facilitam a quantidade de tempo gasto com a organização das postagens e a frequência das mesmas. A principal mudança nesse primeiro momento é o fim da seção de "Jogador do Mês". Pessoalmente gostei desse formato, que até me ajudava a me conectar um pouco mais com o jogo - algo como uma premiação da vida real votada por torcedores ou só postada nas redes sociais do clube -, mas que consome algum tempo e tempo é algo precioso.

Pra falar a verdade não sei nem se vocês que leem gostavam desse conceito ou só pulavam direto para o mês seguinte, mas fica aí o recado.

 

Indo para a temporada em si: Tivemos algumas baixas por lesão durante o período, mas no geral o tamanho do elenco se mostrou satisfatório - e a disparidade salarial do Braintree em relação aos pares da Premier League continua imensa.

Na parte tática, uma ou outra mexida durante o começo da temporada deixaram o nosso 3-4-3 desse jeito. Vamos ver como o time, que começou com a defesa forte, se comportou até o fim de ano na Inglaterra.
 

 

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3ª Eliminatória

- Everton (F)

Time alternativo em campo, não teve muita emoção antes de levarmos um gol em contra-ataque e respondermos empatando em cruzamento para Malyon. Tivemos nossas chances no 2T, o Everton chegou a acertar a trave em chute quase em cima da linha, mas em jogada de insistência aos 43' chegamos à virada com o Santos acertando um petardo. A pá de cal foi com Da Silva finalmente desencantando em outro belo chute de longe, colocado, já no fim dos acréscimos. Vitória por 3x1 e seguimos em frente!

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Oitavas-de-final

- Liverpool (F)

Só jogos fora, não demos sorte - daria para faturar bem com bilheteria. Fui com time misto pois não é todo dia que se tem oportunidade de disputar as quartas de uma copa, e com bastante cuidado na defesa, claro. Levamos o gol de Yildiz com só 3', mas respondemos em ótimo cruzamento do Santos para Chalaye aproveitar de cabeça ainda aos 12'. O Liverpool foi melhor, é verdade, e ainda acertou a trave nos acréscimos, mas não dá para dizer que o empate no intervalo era um resultado injusto. Logo na volta para o 2T Da Silva teve a chance do jogo - Chalaye pegou na direita e enfiou entre os zagueiros para o atacante sair na cara do goleiro, mas chutou para fora. Em seguida, mais uma chance incrível perdida por ele, novamente servido por Chalaye. Oportunidades de ouro, desperdiçadas. A chance deles foi tão clara quanto, mas Tonks fez milagre debaixo da trave. Com o jogo se encaminhando para o fim, achamos mais uma corrida do atacante pelo meio, mas dessa vez quem estava em campo era Rodríguez e os dois zagueiros apertaram - inteligente, o argentino rolou para Chalaye - o nome do jogo - que soltou um balaço de muito longe, na gaveta. Virada sensacional aos 43'! Tonks ainda precisou trabalhar no abafa dos Reds, mas o jogo estava decidido: classificação às quartas com o 2x1 liderado pelo incrível jogo do Chalaye - dois gols, duas chances criadas e nota 10 para o ponta!!!

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Quartas-de-final

- Sunderland (C)

Finalmente tiramos a sorte grande! Em casa contra uma equipe que disputa a Championship (e que está na briga para não cair por lá), o favoritismo era todo nosso para chegar à semifinal. Logo no minuto inicial, Da Silva teve chance claríssima, só ele e o goleiro na marca do pênalti, mas tirou demais e acertou a trave. Criamos mais algumas boas chances em cabeceios de Munz e McGregor, e em escanteio com Lloyd, mas algo não parecia certo... depois de Da Silva sair machucado, a intuição se mostrou certeira: bola do lado para o meio e o adversário teve visão limpa da área para bater forte e acertar o canto, 0x1. A reação só podia vir com jogada dele, McGregor - o nome do time na temporada -, que recebeu no espaço pela direita, invadiu a área e na linha de fundo rolou para Talbot desviar e empatar. O jogo entruncou depois do empate, mas logo no comecinho da segunda etapa aproveitamos a bola parada com Sullivan desviando falta na área para virar o placar. Para nos dar tranquilidade, o já manjado gol em escanteio na segunda trave para o Lloyd - não só uma, como duas vezes: aos 15' e aos 24'. Com o jogo praticamente decidido, comecei a tirar os amarelados e preservar jogadores, até tivemos um momento de tensão quando um contragolpe adversário encaixou e o Sunderland descontou, mas por sorte quando tiveram outra ótima chance em falta de atenção do lateral-direito Fonguck, que entrou como zagueiro e foi desarmado completamente sozinho, a finalização gerada acabou saindo sem endereço. Seria um final tenso caso a bola entrasse, mas com o 4x2 no placar, amornamos o jogo e encaminhamos a classificação.

ESTAMOS NA SEMIFINAL DA CARABAO CUP! 

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O nome do jogo: Mick McGregor, nosso ponta insinuante, nosso craque que foi buscar seu espaço na marra. Três assistências e uma nota 9,9 no jogo HISTÓRICO.


 

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Setembro - Anticlímax

- Derby County (F) - 1x1

Mesmo fora de casa, apostei numa postura mais corajosa. Num 1T muito aberto, Da Silva teve grande chance defendida pelo goleiro aos 10', e Tonks trabalhou bem em uma cabeçada da pequena área para manter o zero no placar. O segundo tempo começou lento, mas aos 17' Hughes foi puxado na área em escanteio e Talbot converteu o pênalti, nos dando a dianteira - mas, em outro escanteio a nosso favor, levamos o contragolpe mortal do empate aos 32'.


- Chelsea (C)

Jogar "em casa" contra o Chelsea no Stamford Bridge é curioso - e nos rendeu a maior bolada em bilheteria -, mas não sentimos o peso do confronto e depois de (mais) duas chances desperdiçadas por Da Silva, Lloyd descolou um lançamento fenomenal para o estreante Rodríguez. Acabamos levando o empate de forma estúpida logo no primeiro minuto do 2T, com McGregor salvando bola que sairia em tiro de meta apenas para o adversário dominar e cruzar para Pafundi, livre na pequena área, só completar. Depois disso foi mais um período de controle nosso, sem assustar nem ser assustado: 1x1.

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- Watford (F) - 0x3

Jogamos melhor o início da partida, chegamos a acertar o travessão na bola parada, mas uma falha de Lloyd perdendo a bola na defesa entregou o ouro ao Watford aos 42'. Em nova falha, essa em interceptar o passe nas costas da defesa, veio o segundo e aí ficou difícil. Terceiro gol em bola longa aos 14' e adeus defesa segura.

 

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Outubro - Ferro neles

- Arsenal (C)

Próximo da zona de rebaixamento, temia pelo desmoronamento da equipe após a primeira derrota pesada. Surpreendemos abrindo o placar com 5' após cruzamento passar por Rodríguez e sobrar para Somasi fechando na segunda trave para empurrar pro gol. O jogo foi bem equilibrado no restante do 1T, mas conseguimos ainda ampliar nos acréscimos em cruzamento de McGregor para Somasi disputar pelo alto com o zagueiro e colocar no barbante. O jogo parecia tranquilo, mas de tanto tentarmos perder tempo Tyler acabou fazendo besteira e perdeu a bola na frente da área, com o gol aberto para o Arsenal descontar aos 41' - ainda bem que ficou nisso a reação. Vitória gigante sobre o clube de Londres, 2x1 com brilho de Somasi que finalmente desencantou.

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- Norwich City (F) - 1x0

Não jogamos nada, ficamos zerados no intervalo por milagre, mas logo no começo do 2T abrimos o placar em contra-ataque de manual, com Santos aparecendo como elemento surpresa na área. O 2T foi bem parado e seguramos o ímpeto dos mandantes para levar os 3 pontos.


- Newcastle United (C) - 1x0

A briga no elenco começa a ficar mais clara, com McGregor justificando titularidade na direita e Da Silva ganhando chance no ataque para ver se finalmente embala - até porque Talbot vem capengando demais. Ambos justificaram a escolha participando do gol de Munz aos 29', e se dedicaram bastante durante o restante da partida - assim como toda a equipe que, mesmo com o Newcastle crescendo muito, não deram chance para o azar. Dá até para comemorar uma posição temporária em competições europeias.


- Leicester City (F) - 1x1

Levamos rapidamente o primeiro gol em cruzamento da direita, mas nos organizamos e buscamos o empate em falta cobrada na cabeça de Lloyd, relembrando os velhos tempos. Dominamos o 2T e tivemos duas grandes chances dentro da área, mas faltou capricho para sair do empate.

 

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Novembro - Tá ok

- Leeds United (C)

Até começamos pior, mas numa jogada de contragolpe Chalaye foi lançado na correria pela esquerda e, ao invés de cruzar, recuou para Garrett, que só ajeitou para um chutaço de canhota do Lawrence: na trave - mas o rebote caiu nos pés do McGregor, que só precisou empurrar. Aos 33' o juiz apontou a cal depois de Da Silva ser calçado na área, e o próprio camisa 10 bateu para aumentar a vantagem. Nosso goleiro Tonks teve que trabalhar muito na segunda etapa para manter nossa meta invicta, quando caímos totalmente de produção, mas suas defesas nos permitiram sair com a vitória por 2x0 de forma tranquila.

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- Brighton (F) - 1x1

Jogo bem dominado por nós, apesar da falta de chances claras - na primeira, Da Silva mais uma vez bateu em cima do goleiro, mas no escanteio gerado Harris abriu o placar. No 2T levamos o empate em bola nas costas da defesa aos 10', tivemos um gol anulado no meio da etapa e até tentamos, mas não conseguimos reagir.


- Tottenham (C) - 1x2

Jogo morno até vacilarmos na entrada da área e levarmos o gol num canudo de El-Azhari. A resposta veio a galope, com uma boa combinação de Santos para McGregor que ajeitou de primeira para a chegada tardia de Talbot à área para guardar. O 2T veio para determinar qual 3-4-3 era o mais forte, e aos 23' veio a resposta: cruzamento da direita, gol dos Spurs. Corremos para buscar o empate, mas o nervosismo não permitiu.

 

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Dezembro - Fim de ano ingrato

- Bournemouth (C) - 1x1

Durante quase toda a primeira etapa o jogo foi equilibrado, mas sem muito perigo real - até os acréscimos, quando Rodríguez foi desarmado providencialmente na marca do pênalti e em contragolpe perfeito o adversário veio o gol. No 2T aumentamos o volume de jogo e em um dos muitos escanteios gerados Lloyd fez o de sempre: bola no segundo pau, testada para dentro. Jogo vai e jogo vem, não aconteceu muito mais em campo.


- Southampton (F) - 2x1

Jogo morno novamente, ninguém parecia querer vencer - até os 22' do 2T: McGregor foi lançado no ataque e aproveitou a furada do zagueiro para sair livre e marcar, e aos 30' recebeu na área e foi derrubado - ele mesmo bateu e ampliou. Não deu nem um minuto e os mandantes diminuíram, mas conseguimos manter a compostura para garantir a vitória.
 

Antes de tudo, preciso enaltecer o futebol do McGregor. Com a concorrência acirrada somada a reforços que deveriam tomar a posição de assalto, o ponta-direito foi reconquistando jogo a jogo seu espaço no time e, hoje, não imagino a equipe sem ele. Além de se tornar nosso artilheiro na PL até aqui, o atleta tem hoje a 10ª melhor classificação média da liga - CRAQUE!


- Sheff Utd (C)

Aproveitei o confronto teoricamente mais fácil, contra um candidato ao rebaixamento que trocou de técnico no meio da semana do jogo, para testar uma formação mais ofensiva, com os dois volantes na linha de MC e o zagueiro central como 'Bloqueador' - o objetivo era preparar uma alternativa para o jogo de meio de semana contra o Sunderland, pelas quartas-de-final da Carabao Cup. Também pensando na copa, fui com maioria absoluta de reservas - com tanta mudança, acabamos levando o gol aos 28' em bola nas costas do zagueiro central. Tentei ajeitar as coisas no 2T, mas levamos foi outro em segunda bola de escanteio. Nem foi um jogo tão ruim defensivamente, mas quando eles tiveram chances foram clínicos e nós não criamos absolutamente nada no ataque para impedir o 0x2.

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- Liverpool (F) - 0x1

Apesar de tudo, poupar o time deu certo na Copa e ainda permitiu rodarmos menos para enfrentar os Reds. O time de Julian Naggelsman joga num 4-4-2 com o famoso "quadrado mágico", que já havíamos enfrentado na Carabao Cup e que nos causou problemas desde o primeiro minuto - três chances claríssimas no mesmo setor, dentro da pequena área. Uma das chances inclusive bateu na trave e rolou sobre a linha antes de Sullivan bicar para longe. Conseguimos ajeitar o time e tivemos duas boas chegadas em cruzamentos pelo lado esquerdo, antes do jogo esfriar. Logo antes do intervalo, Bellingham ainda acertou um chute colocado de longe que Tonks foi buscar na gaveta. O 2T teve ampla superioridade dos Reds e fatalmente chegaram ao gol aos 14', e até tentamos correr atrás do prejuízo, mas a diferença de qualidade é brutal.


- Manchester United (C) 

Líder, agora vice-líder, baita presente de Natal. Começamos bem, tirando os espaços do United e abrindo o placar num lançamento da zaga para o ataque que chegou em Talbot e, no pivô, serviu Somasi invadindo a área pelo lado esquerdo aos 23' - resultado que durou até o intervalo. A pressão aumentou no 2T e cedemos o empate depois de muitas chances adversárias, mas conseguimos nos agarrar no 1x1 contra os Red Devils.

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- Arsenal (F)

Fechando o ano com chave de ouro, mais um gigante. Lancei mudanças no time, mas não surtiram muito efeito - em falta direta, o Arsenal abriu o placar aos 21', mas seguramos o resto da primeira etapa e logo aos 3' do 2T empatamos em ótimo cruzamento de Talbot para Somasi cabecear no contrapé do goleiro. Depois do empate, Tonks teve trabalho: chute de longe, à queima roupa, falta venenosa, só não pegou aos 40', quando uma bola longa achou o atacante nas costas da zaga. Fui para o desespero e ainda conseguimos empatar! Somasi, novamente, foi lançado entre o zagueiro e o lateral, invadiu a área e tirou do goleiro para terminar em 2x2 nos acréscimos.

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Não dá para cantar vitória antes da hora, mas passamos da meta de pontos muito antes do fim do turno, o que me dá uma boa dose de confiança para crer na permanência sem muitos sustos.

Em 20 partidas são 26 pontos conquistados, o que nos deixa com uma boa distância de 10 pontos para o Z3 na confortável 11ª posição. Apesar de figurarmos algumas rodadas dentro da zona de classificação para competições europeias, isso está longe de ser uma ambição nesse momento - acredito mesmo que não devo sequer pensar nisso, visto que as últimas rodadas já nos deixaram novamente na nossa briga factível.

No total foram 19 gols marcados (média de 0,95 por partida) e 21 gols sofridos (média de 1,05 por partida)
 

 

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Nosso ponto forte com certeza é nossa defesa, que aliás é a 4ª melhor do campeonato até o momento. Por outro lado. nosso jogo ofensivo tem sido bem concentrado nos jogadores de lado - e sinceramente, às vezes parece que vivemos de lampejos dos pontas, quando isso não acontece ficamos sem incomodar os adversários. 

McGregor (4G 8A, média 7,21) chegou a participar de gol em 6 jogos seguidos, em que acumulou 3G e 6A, e Somasi (5G 1A) pegou carona no bonde e fez todos os 3 gols nos empates com Manchester United e Arsenal depois do Natal.

Além deles, o goleiro Tonks (1,09GS/jogo 83%DEF) também tem sido um bom nome, apesar de longe da milagrosidade que o falecido Sol Brynn (serei viúva dele até o fim do save). Individualmente não há muito mais a destacar, exceto mais um ano de gols na bola parada do gigante da zaga Lloyd (4G).

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas dos jogadores na Premier League

Spoiler

Ataque: xG Acima do Esperado - 17º Somasi (2,25) e xG Abaixo do Esperado - 3º Da Silva (-2,69) | Taxa de Conversão - 13º Somasi (26%) | Assistências - 12º McGregor (5) e Assistências/90min - 3º McGregor (0,49) | Passes-chave/90min - 7º McGregor (3,50) | Passes em Progressão/90min - 3º Santos (8,01) | Cruzamentos Certos/90min - 3º McGregor (2,23) Dribles/90min - 20º McGregor (3,59)

Defesa: Desarmes/90min - 15º Da Silva (3,44) | Pct. Desarmes Ganhos - 7º Connor (88%) | Bloqueios - 11º Hughes (17) | Chutes Bloqueados - 6º Hughes (15) e Chutes Bloqueados/90min - 3º Hughes (1,03) e 17º Santos (0,73) | Cabeceios Decisivos/90min - 18º Talbot (0,77) | Pct. Cabeceios Ganhos - 17º Hughes (84%) | Gols Evitados - 7º Tonks (3,32) | Gols Evitados/90min - 6º Tonks (0,17) | Pct. Defesas - 7º Tonks (80%)

 

Como equipe, mantivemos a média de gols marcados e sofridos próximos ali de um gol por jogo, o que para mim é positivo, mas temos contado novamente com a sorte e com as defesas de Tonks para não sofrer mais gols - o que para mim é bem frustrante após o começo de temporada indicar um ferrolho mais efetivo. Ofensivamente, também marcamos menos gols que o esperado, mas dá para creditar isso exclusivamente ao total fracasso do "astro" Da Silva.

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas da equipe na Premier League

Spoiler

Estatísticas Ofensivas: 17º melhor ataque (19 gols) | 15º em xG (21,91) e 17º em xG sem pênaltis (19,56) | 6º em pênaltis cobrados (3) | 14º em posse de bola (46%) | 10º em cruzamentos completados (81)  e 5º em acerto de cruzamentos (21%) | 11º em passes completados (10300) e 11º em acerto de passes (86%) | 16º em chances criadas (46) | 16º em finalizações (201) e 18º em chutes no gol (69) | 18º em pontaria (34%) | 14º em taxa de conversão (9%) | 18º em faltas sofridas (260) | 19º em dribles/jogo (13,29) | 4º em posse perdida (2550) | 17º em sprints (2146) | 11º em passes no último terço (1070)

Estatísticas Defensivas: 3ª melhor defesa (21) | 15º em xG contra (26,01) | 10º em clean sheets (5) | 18º em faltas cometidas (256) | 12º em desarmes (436) | 3º em eficiência no desarme (76%) | 11º em bloqueios (115), 19º em posse ganha (2348) 8º em alívios (301) e 19º em interceptações (526) | 2º em pênaltis cometidos (1) | 9º em chutes contra (258) | 19º em passes permitidos (11945) | 20º em passes adversários por ação defensiva (5,30) | 10º em passes permitidos no último terço (1212) | 20º em cartões amarelos (19) e 14º em cartões vermelhos (0)

 


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Invertemos as funções táticas de lado, com o CJ indo para a direita e o Segundo Volante para a esquerda, e o time passou a jogar ainda melhor a partir de outubro.

Na FA Cup, um sorteio favorável, pegando o Aston Villa, que hoje milita na Championship, em casa (haverá um confronto entre Tottenham e City, por exemplo). Espero avançar ao menos uma fase - e estou contando com mais um recorde de arrecadação por bilheteria, pelo apelo da FA Cup em comparação à Carabao Cup. Falando em Carabao Cup, que campanha foi essa até aqui! Estou muito empolgado para as semifinais, serão dois jogos eletrizantes e pretendo usar força total para alcançar uma histórica final para o Braintree. O adversário? Bem...

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Ainda vamos decidir fora de casa. Fazer o que, diz o ditado: "quem quer ser campeão não escolhe adversário", já eu, digo: tentamos outra vez no ano que vem.

Fora do campo, seguimos evoluindo o clube para ter uma base de ponta - e a diretoria se comprometeu em transformar nossas Categorias de Base para o Nível 1. Falando em base, subi um jogador do sub-18 para o time principal que pode realmente ser aproveitado, o ponta-esquerda Steve Wilson, vamos ver se consigo dar tempo em campo para sua evolução. Ainda tivemos notícias sobre o elenco principal, com o polivalente Garrett anunciando sua aposentadoria e com McGregor aproveitando a grande fase para receber uma merecida valorização salarial.

 

Avaliação do Trabalho | Visão | Dinâmica | Finanças | Prévia da Fornada

  • Marcolation mudou o título para Braintree Town F.C. | Pesadelo da cidade de Liverpool | At: 11/11
Postado

Impressionante ver a evolução defensiva da equipe. Com isso chegou bem ao meio de tabela, que é um grande resultado até aqui! Veremos o restante da temporada, o time pode crescer ainda mais... e porque não sonhar contra o City? O futebol é jogado, não existe jogo ganho pra ninguém.

Boa Sorte na sequência.

Postado

Legal ver que conseguiu chegar à PL e usando uma variação de um esquema que gostei muito de usar. Essa solidez defensiva é excelente porque dá uma boa base para trabalhar nos ajustes do ataques. 

Está ligeiramente melhor do que na temporada passada, comparando o total de pontos. Mas a impressão que é que vai melhorar ainda mais quando o ritmo de jogos se ajustar. 

Postado

Também fiquei com a impressão que as coisas ainda vão se ajustar e que brigará por vaga europeia.

Sobre o City, o favoritismo e a pressão estão do lado deles, vocês não têm nada a perder. Vai ser a hora da zebra passear no Emirates...

...ou não. Hahahaha 

  • 3 semanas atrás...
Postado
Em 11/11/2025 em 20:35, MitoMitológico disse:

Impressionante ver a evolução defensiva da equipe. Com isso chegou bem ao meio de tabela, que é um grande resultado até aqui! Veremos o restante da temporada, o time pode crescer ainda mais... e porque não sonhar contra o City? O futebol é jogado, não existe jogo ganho pra ninguém.

Boa Sorte na sequência.

Pois é, a defesa foi uma grata surpresa da primeira metade da temporada. Não esperava estar tão bem assim depois de perder meu goleiro, mas o esquema e os jogadores que vieram estão funcionando bem. Acho que o espaço para crescer depende muito do desempenho individual dos nossos homens de frente.

Tirando o McGregor e mais recentemente o Somasi, está difícil colocar a bola na rede - uma mudança no comando de ataque em questão de posicionamento vai ser necessária, mas os caras também tem que querer. O Da Silva, coitado, teve chances claras perdidas o tempo todo, fazendo uma conta aqui do xG ele perde 0,33 gol a cada 90 minutos. Esse um gol a cada três jogos já nos deixava em outro patamar...

Contra o City o problema é que é semifinal, então eles vem com o time no mínimo misto. Além disso, é ida e volta. Sonhar é possível sempre, mas o foco tem que ser em melhorar na liga agora que já fizemos uma campanha histórica na Copa da Liga.

Valeu, MM!

Em 13/11/2025 em 21:53, #Vini disse:

Legal ver que conseguiu chegar à PL e usando uma variação de um esquema que gostei muito de usar. Essa solidez defensiva é excelente porque dá uma boa base para trabalhar nos ajustes do ataques. 

Está ligeiramente melhor do que na temporada passada, comparando o total de pontos. Mas a impressão que é que vai melhorar ainda mais quando o ritmo de jogos se ajustar. 

Foi uma saga até a PL, mas agora que chegamos aqui o caldo engrossou. O esquema de três zagueiros pessoalmente não sou fã na vida real, exceto em casos raros como aquele Chelsea do Conte com o Azpilicueta de zagueiro-lateral pela direita - sou fã demais, não é qualquer um que joga em nível para ser um dos melhores do mundo na lateral-esquerda, na lateral-direita e na zaga.

A mudança para o 3-4-3 foi fundamental na primeira temporada e deu mesmo uma solidez defensiva maior (para piorar também era difícil), mas nossa defesa nessa temporada está no nível mais alto da liga, não esperava tanto.

O potencial de melhora está lá, a dupla de pontas está se consolidando, mas o ataque como conjunto precisa melhorar bastante.

Valeu, Vini!

Em 15/11/2025 em 15:19, Tsuru disse:

Também fiquei com a impressão que as coisas ainda vão se ajustar e que brigará por vaga europeia.

Sobre o City, o favoritismo e a pressão estão do lado deles, vocês não têm nada a perder. Vai ser a hora da zebra passear no Emirates...

...ou não. Hahahaha 

Acho que aí está exagerando um tanto... vaga europeia a competição é cruel, um ataque que faz menos de um gol por partida não tem cacife para pensar nisso.

Contra o City é isso: tentar aprontar, mas sem expectativa, nem pressão.

Valeu, Tsuru!

Postado

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Estagnação ou consolidação?

 

Um misto de sentimentos foram gerados por essa atualização. Sem muita introdução, vamos à segunda parte da temporada 2037/38.
 

 

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Saídas

Pouco a pouco vai ficando claro que o Braintree está de vez com a mentalidade de que futebol é negócio. Um dia você é herói, craque, incontestável, no outro, é descartado. Dois nomes de grande relevância para o clube deixaram The Iron nessa janela de transferências, enquanto outro saiu sem nenhuma comoção.

Outrora garantido no time titular, Tyler (VL/ZG), líder do elenco, pedia por tempo de jogo que não havia como dar, uma vez que não encaixava mais no meio-campo, mas era boa opção na zaga. Com uma boa profundidade no setor e uma ótima opção no mercado, tomei a difícil decisão de deixá-lo ir para o QPR por € 3,7M - mas com metade do salário atual sendo pago por nós até o meio de 2039, quando terminaria seu contrato. Nas 5 temporadas defendendo o Braintree, foram 163 partidas disputadas, 3 gols e 7 assistências, números que não fazem jus à sua importância como volante titular do clube durante todo esse período.

Um grande nome da campanha de subida para a Premier League, Malyon (AT) sumiu quase tão rápido quanto surgiu. Desde a mudança para o esquema com apenas um atacante sua presença passou a ser questionável, mas ainda poderia ser terceira opção da posição, não fosse a contratação de oportunidade de Rodríguez. Para voltar a sorrir, saiu para o Barnsley em um negócio de € 825 mil. Fez apenas 32 partidas pelo clube, nos quais marcou 13 gols e deu 4 assistências, mas foi o suficiente para marcar seu nome na história do clube pela dupla de ataque com Talbot que nos permitiu o Acesso à Premier League.

Também vendemos Gallagher (LE/ZG) por € 225 mil para o Blackburn, que não teve tempo de mostrar serviço nem na lateral, nem aberto na zaga.

 

Entradas

O imbróglio com Tyler e as más atuações de Sullivan me impeliram a buscar um zagueiro para ser titular, e o resultado saiu bem melhor do que a encomenda: o experiente búlgaro de 32 anos Martin Georgiev combina tudo que precisamos de um defensor, com força física, velocidade e capacidade de sair jogando, tudo isso pagando ao Swansea apenas € 250 mil. O fraco pé esquerdo limita sua utilização por esse lado, devendo ser titular no lado oposto, mas sua velocidade é perfeita para jogar também como zagueiro central.

A outra carência do elenco era a função de segundo volante. Munz acabou sendo nossa melhor opção, mas ofensivamente é muito limitado, enquanto Garrett era a segunda opção, mas com a idade cobrando seu preço tinha que controlar sua minutagem. Para resolver o problema provisoriamente, mais um veterano: Henry Cartwright foi emprestado pelo Brentford até o final da temporada (e do contrato), conosco pagando € 480 mil pelo negócio. O volante inglês é o arquétipo perfeito do que espero de um SV, bom físico para combate e para percorrer o campo inteiro, bom defensor, mas com boa movimentação ofensiva e capaz tecnicamente. Suas características "Chega à frente sempre" e "Chuta de longe" fazem dele o pacote completo. Vem para ser opção ao Munz ou até para ganhar a posição, deslocando o alemão de setor.

Por já terem jogado a competição por seus clubes anteriores, ambos não puderam jogar a semifinal da Carabao Cup.

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Ao longo desses últimos jogos fiz várias mudanças e testes no formato do 3-4-3, eventualmente abrindo mão do CJ-Defender/Apoiar na volância em favor de um mais defensivo MRB, o que melhorou a defesa, mas também o ataque que passou a variar mais o ataque sem o armador central. Por outro lado, apostei no uso de um jogador mais criativo no centro da zaga para melhorar a saída de bola, com a função de Líbero-Apoiar. Além da tática "principal", usamos algumas variações com o CJ ao invés do Líbero, uma mais defensiva contra times grandes e uma mais ofensiva - usada pouco, mas que mostrou promessa.

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Semifinal

- Manchester City (C)

Jogo complicado, fomos na cara e na coragem. Alinhamos em campo o time quase todo titular, exceto pelos desfalques: Tonks; Hughes, Tyler, Sullivan; Fonguck, Santos, Munz, Connor; McGregor, Somasi e Talbot.

Chegamos bem no início de jogo, mas levamos o gol em bola nas costas da zaga logo aos 12'. Talbot desperdiçou chance limpa para o empate, Somasi também teve oportunidade em lançamento do goleiro Tonks, mas a grande chance do 1T foi em cruzamento longo da direita que achou Munz invadindo a área - a bola bateu caprichosamente na trave e voltou para a defesa. Munz foi solidário e devolveu a boa chance, novamente ficamos no quase com McGregor testando em cima do goleiro. Munz acertou um chute magnífico de fora, na gaveta... o goleiro alcançou. Assim não dá! Fechamos o 1T com mais finalizações que o City e maior xG, mas a eficiência dos visitantes ditava o placar. Voltamos ao 2T com sangue nos olhos, mas novamente pecamos na finalização: em ótima trama pelo meio, Talbot saiu livre dentro da pequena área, mas chutou torto demais, e tivemos outras chances sem muito sucesso. As mexidas no time não surtiram efeito, e mesmo fazendo um jogaço, saímos com a derrota por 0x1.

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- Manchester City (F)

Reverter na casa deles parecia uma tarefa acima da nossa capacidade, mas tínhamos que tentar. O que aconteceu no primeiro minuto de jogo foi mágico: rodamos a bola, recuperamos após cruzamento cortado, e Santos acertou lançamento preciso para Somasi pela esquerda da área - chute cruzado, gol. Estava tudo igual, mas não durou muito tempo: falta da meia-lua na risca da área aos 7', Bâ colocou na gaveta e empatou. O jogo continuou quente, e Talbot acertou o travessão após bela enfiada de bola, seguimos acelerando o jogo e conseguimos voltar à frente em mais uma dobradinha Santos-Somasi, com o armador cruzando da direita para o ponta testar em cima do goleiro, mas aproveitar o rebote aos 29'. Apenas 5' depois, mais uma chegada ao ataque pela direita da área e o ala Nugent, que fazia mais uma péssima temporada até ali, foi à linha de fundo e levantou na medida para Talbot desviar e ampliar. INACREDITÁVEL, fechamos o 1T com a vantagem de 3x1 e a classificação era nossa naquele momento... pena que tinha a segunda parte. Apenas 9' de 2T e o City igualou o agregado em um cruzamento da direita na cabeça do Fisher. O jogo corria aberto, mas o grande baque chegou aos 38' - nosso ataque perigoso virou contragolpe do City, que acionou Bâ nas costas da defesa com facilidade para bater e empatar o placar. O olhar abatido era nítido em todos os jogadores do Braintree, o atacante saiu literalmente sozinho na área - tão sozinho, que o VAR avisou: IMPEDIMENTO! Salvos pelo vídeo. 4 minutos de acréscimos, cada bola cruzada era um pesadelo, mas o apito final veio. O 3x2 levou a partida para a prorrogação, com nossos jogadores completamente exaustos, assim como os do City. Logo no começo do prolongamento, o adversário lançou Haaland entre os zagueiros dentro da área - Munz desarmou o norueguês, mas a bola sobrou para Bâ converter e deixar a ida à final novamente nas mãos do City. Já no desespero da segunda parte, nosso time ficou todo no ataque e permitiu chegada pela esquerda e cruzamento para Haaland chegar ao seu gol de número 500 pelos Citizens. Final de jogo 3x4, com 3x5 no agregado.

Fim do sonho laranja, mas nos despedimos com muito orgulho da equipe. No fim, pagamos o preço por não converter nenhuma das muitas chances que tivemos no jogo de ida.

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3ª Eliminatória

- Aston Villa (C)

Com o favoritismo do nosso lado por jogar em casa contra o Villa atualmente na Championship, dei uma rodada no elenco - já extenuado pela sequência de jogos - e ainda promovi a estreia de Cartwright como titular. Tivemos uma bola na trave em escanteio, mas após isso o Aston Villa é que assustou, duas vezes achando o espaço nas costas da defesa, ambas com nossa zaga precisando salvar em cima da linha. Botei o time mais para cima no intervalo, mas nada de melhorar e em uma bola vadia, de muito longe, o adversário achou o gol aos 30' e decretou a eliminação por 0x1.

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Janeiro - Perdendo o encanto

- Wolverhampton (C) - 0x0

Dei uma boa mexida no time antes da Ida da semifinal da Carabao Cup e não começamos bem, dando espaço demais para os Wolves, mas sem tanto perigo. Tentamos sair mais para o jogo no 2T, e depois de muito insistir até conseguimos o gol nos acréscimos, mas com Talbot em impedimento.


- Norwich City (C)

Recém eliminados das duas copas, fomos com sangue nos olhos enfrentar o lanterna em Stamford Bridge com diversas mudanças no nosso 3-4-3 - e elas se pagaram: após 2 chegadas seguidas pela esquerda com cruzamento para Fonguck (jogando de Segundo Volante), na terceira deu certo e o jogador completou para o gol. O Norwich reagiu, mas sem levar muito perigo com o 4-4-2 diamante e o jogo complicou para eles quando fizemos dois gols em um intervalo de 3 minutos, com Hughes em escanteio aos 12' e Rodríguez desencantando de cabeça aos 15' do 2T. Aos 28' o Norwich descontou em vacilo da defesa, mas o vacilo se repetiu e deu ao jogo contornos dramáticos com o Norwich marcando novamente aos 39'. Felizmente, deu tempo de arrumar a cozinha e segurar o 3x2 até o apito final.

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- Newcastle United (F) - 0x1

Vacilo terrível em bola longa e saímos atrás com 1'. Sem nada mais no 1T, viemos do intervalo com gana e Talbot quase marcou logo aos 6', mas o ímpeto da equipe foi baixando com o Newcastle retomando o controle e saindo com a vitória.


- West Ham (C) - 1x1

Controlamos razoavelmente o jogo, mas numa bola magistral de longe o West Ham acertou um voleio e abriu o marcador aos 32' e só empatamos por conta da qualidade individual do nosso artilheiro Somasi, que roubou bola na intermediária, entrou na área sem ângulo pela esquerda e mesmo assim chutou cruzado e acertou o canto. O 2T foi bem mais equilibrado, mas sem chances até Somasi ter oportunidade de frente para o goleiro e bater para fora.


- Everton (F) - 0x0

O jogo até começou igual, mas logo o Everton tomou o controle e fez Tonks trabalhar para manter o placar zerado no 1T. Crescemos e dominamos na segunda metade, mas esbarramos na falta de sorte e o máximo que alcançamos foi uma bola no travessão, já no fim da partida.


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Se tem algo que posso falar sobre esse mês, é que foi muito frustrante. Não que eu esperasse uma maravilha, mas 1 vitória em 8 jogos? Eliminação na FA Cup em casa, e na Carabao com o time jogando muito? Aí não, né... 

 

Fevereiro - Já acabou, Jéssica?

- Manchester United (F)

Tivemos lesão nos dois goleiros e tive de escolher entre forçar McLaughlin - sem ritmo e ainda em recuperação de lesão - ou um dos garotos Castle e Vanderhyde, que ainda são fraquíssimos (enquanto isso, Chamberlain está emprestado 🤦🏽‍♂️). Claro que fui com nosso reserva, mas mantive Vanderhyde no banco para uma emergência. Levamos o primeiro gol aos 6' em falta lateral em um 1T que foi um massacre daqueles: 14 finalizações a zero antes do segundo gol deles aos 36' e o terceiro veio em escanteio nos acréscimos. 18x2 nas finalizações no intervalo... Fiz três mexidas ainda no vestiário buscando arrumar a casa e quem sabe descontar, mas aí... gol de falta na risca da área aos 3'. Aos 14', de pênalti. Pelo menos tiveram pena de nós e fecharam com "apenas" o 0x5.

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A derrota foi tão acachapante que os jogadores se uniram em uma vaquinha para devolver o valor dos ingressos aos torcedores que foram até Old Trafford assistir a essa vergonha.


- Liverpool (C) - 0x2

Já com Tonks de volta, tentei fechar mais o time só que novamente sofremos na bola parada - com 1', gol de escanteio dos Reds. Sofremos um pouco mais, mas até que dessa vez chegamos ao ataque uma vez ou outra, só que no 2T foi uma avalanche, com o Liverpool acertando a trave duas vezes e aos 22' fecharam a conta em contragolpe.


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Mês ingrato demais - só dois jogos e contra os dois maiores times da Inglaterra. A zona de rebaixamento começa a ficar mais real, apesar de ainda termos 10 pontos de folga... Bola pra frente.

 

Março - Socorro deus...

- Sheffield United (F)

Mais uma vez testando mudanças, mas agora bem significativas: passei a testar um Líbero-Apoiar no meio da zaga para auxiliar mais na saída de bola e preencher o meio-campo, o que vem sendo um problema contra marcações altas. Aos 6' já marcamos o primeiro gol com ótimo lançamento de Hughes para Talbot chegar na área chutando cruzado e Cartwright sofreu pênalti aos 27' que Talbot também converteu. O Sheffield? Finalizou 8 vezes no 1T, mais do que nós, mas todas sem perigo algum. Só que aí... mais uma vez recuamos demais na segunda parte e os mandantes diminuíram e empataram num intervalo de dois minutos. Aos 35', a virada em um chutaço de fora: 2x3. Inacreditável.

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- Southampton (C) - 0x2

Insisti com o Líbero, já com a lição de não abdicar do jogo aprendida e com o c* na mão após a vantagem pro Z3 cair para 7 pontos. Claro que o jogo foi péssimo durante quase todos os 90 minutos, mas em uma bola longa levamos o gol aos 24' e ampliaram com a mesma jogada.


- Bournemouth (F) - 2x1

Dei uma última chance ao 3-4-3 antes de tentar algo drástico, mas fomos massacrados até levar o gol em bola longa (de novo) e quase levar mais 3 exatamente da mesma forma. Mexi nas instruções, demos sorte de um cruzamento nas mãos do goleiro não ser encaixado com Somasi disputando pelo alto e aproveitando para empatar na nossa primeira finalização aos 30'. Fomos outra equipe no 2T, criamos muito e fomos recompensados com um belo gol trabalhado pelo time e finalizado por Talbot.


- Brighton (C) - 0x4

Enfim voltamos a vencer, e essa era a chance. Uma nova vitória no confronto direto praticamente sacramentaria a permanência: não entramos em campo, e ainda levamos de 4.
 

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Que montanha-russa de emoções esse mês de março. Comecei achando que seria mágico, terminou sendo trágico, com apenas 3 pontos conquistados e duas derrotas duras de engolir - uma entregando vantagem de 2 gols e outra levando goleada de 4x0 em casa para um time do Z3. Nossa distância para a zona passou a ser crítica e, para piorar, perdemos o nosso Líbero oficial, Santos, para o resto da temporada por lesão.

 

Abril - Um time indeciso

- Leeds United (F) - 1x4

Tentei simplificar um pouco as coisas na tática, mas novamente levamos o gol muito cedo - apenas 5'. Voltei ao padrão e acertamos o travessão em chute de longe, só que eles também chutaram de longe e acertaram o canto. Pro 2T já joguei a toalha, levamos outro gol logo e apesar de descontar com Munz em contra-ataque levamos outro rapidinho. Mais uma atuação pavorosa da nossa defesa deixando o rebaixamento cada vez mais real.


- Leicester City (C)

Confronto direto decisivo - 6 pontos de distância, e o Leicester é o 1º da zona de rebaixamento. Ainda enfrentaremos Tottenham, City e Chelsea, todos fora de casa, então nossa chance é essa: ou vai, ou racha. Como nosso trunfo, temos finalmente o retorno para o nosso "Quintão", agora com capacidade para quase 20 mil torcedores. É a partida que pode definir a temporada, não há margem para erro!

Entramos com o que temos de melhor, voltando a tentar o jogo com um Líbero (deslocando Georgiev da direita, que veio também para isso) e um meio-campo mais agressivo. Começamos o jogo bem - duas chegadas perigosas no primeiro minuto, no segundo minuto, o gol: lançamento de Munz para Somasi se antecipar à defesa e tirar do goleiro. O resto do 1T não foi tão agitado, mas fomos o melhor time durante ele todo. Logo aos 4' do 2T, Jacobs teve a bola para ampliar de pênalti, mas o goleiro fez a defesa. Prenúncio de mais um drama? O Leicester chegou bem num chute de longe que Tonks buscou lá na gaveta, depois Cartwright quis testar o coração dos torcedores  e entregou a bola ao adversário na frente da área - sorte a nossa que ele arregou e chutou fraco. O jogo seguiu tenso, com poucas oportunidades de ambos os lados até os 44', quando Tonks chutou a bola para frente e a casquinha de Talbot sobrou para nosso herói da temporada, Somasi, dominar, vencer dividida com o zagueiro e marcar o segundo. Vitória! Finalmente voltamos a jogar bem e mais importante, VENCER!

O placar foi 2x0, mas poderia ter sido muito mais. Sem tempo para pensar nisso, os três pontos são o suficiente para dar um alívio tremendo ao clube...

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A distância agora é de 9 pontos a 5 rodadas do fim, nos aproximando ainda mais do "número mágico" de 40 pontos e praticamente garantindo nossa continuidade na Premier League por mais um ano. Obrigado Somasi, o jogador da semana da PL (e o maior ponta de todos os tempos de hoje)! Nosso objetivo agora é garantir matematicamente a permanência e tentar superar os 42 pontos da última época.

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- Tottenham (F) - 0x3

Com a vitória anterior, esse jogo ficou menos desesperador. Conseguimos amarrar bastante o jogo no 1T, mas acabamos sofrendo o gol aos 40'. Logo aos 2' do 2T duas bobeiras completas da zaga deram o segundo e o terceiro para os Spurs.
 

- Manchester City (F)

Nem preciso comentar essa tabela, né? Fomos esperando uma goleada contra um candidato ao título e nesse sentido o 1T foi um sucesso: 8 chutes deles, 1 no alvo, nenhum gol. Logo aos 4' depois do intervalo, Hughes marcou para nós em escanteio - dois minutos depois, o Braintree parecia o Barcelona envolvendo o adversário até Somasi enfiar a bola para Talbot cravar. Haaland descontou aos 22', mas o melhor time foi o Braintree - e o City escapou de levar mais um, com McGregor acertando a trave no fim. Vitória por 2x1 jogando de igual pra igual com um gigante inglês - e garantindo a permanência na PL.

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Que gangorra foi esse mês, um time que não sabe se é bom ou ruim, se é bestial ou besta. As duas vitórias foram com autoridade, incluindo mais uma ótima partida contra o City, mas as duas derrotas foram igualmente justas.

 

Maio - Pelo menos um jogo nós vencemos

- Watford (C)

Seria apenas mais um jogo contra uma equipe que, em 8 disputas, nunca vencemos, mas na semana da partida o Watford nos roubou um jogador da base e aí ficou pessoal a missão de tirá-los da briga por vagas europeias. Mais uma vez Hughes fez o papel de Lloyd e marcou em escanteio no segundo pau aos 21', apesar da partida melhor do Watford, e Talbot teve a chance de ouro nos acréscimos recebendo nas costas da defesa - chutou por cima. No 2T foi a festa: Talbot sofreu pênalti e converteu aos 8', aos 10' McGregor também sofreu pênalti para mais um do irlandês. Aos 19', bola roubada pelo Cartwright no ataque, rolada para Somasi bater forte e rasteiro de muito longe - 4x0, virou goleada. Vá roubar jogadores na casa da sua avó!

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- Chelsea (F) - 1x4

Vacilo do Sullivan logo aos 10' e gol dos caras, vacilo do Georgiev aos 12' e gol dos caras. 2T, erro geral aos 3' e gol dos caras, Munz descontou como elemento surpresa e aí... gol dos caras.


- Derby County (C) - 1x2

Último jogo, última chance de testar alguma coisa contra o desesperado Derby. Fui em um novo 4-2-4 e com 8' a "dupla de ataque reserva" combinou para o gol, com Da Silva achando Rodríguez entre os zagueiros. No 2T levamos o empate em cruzamento longo e depois a virada em contra-ataque, decretando a permanência dos bodes.
 

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Mês ruim, mas que já valeu pela vingança contra os ladrões de jogadores do Watford, que ficaram a justamente uma vitória de classificar para a UEL.

 

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Olhando pelo lado bom, fizemos um grande primeiro turno e terminamos a temporada com 44 pontos, superando a última temporada. Por outro lado, caímos um degrau na tabela e terminamos apenas na 13ª posição - e fomos um desastre da virada do ano para cá, com queda acentuada no desempenho defensivo. Saímos de ser a 5ª melhor defesa nas primeiras 19 rodadas para a 4ª pior na metade final, enquanto o ataque continuou mais ou menos estagnado.

No total, foram 38 gols marcados (média de 1,0 por partida) e 56 gols sofridos (média de 1,47 por partida). Os números são quase idênticos à última temporada, com diferença de 1 gol marcado e 2 gols sofridos a menos, o que indicaria que não houve uma real evolução - só que, olhando para o desempenho para além dos resultados, nossa defesa cedeu MUITO menos chances (em relação à última temporada, a diferença foi de 15 xG contra a menos) ainda que tenha sido muito vazada nessa reta final. Imagina se Brynn não aposenta?
 

 

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Os maiores destaques da equipe não poderiam ser outros além dos nossos pontas titulares. Somasi (12G 6A) começou não muito bem, mas conforme foi encaixando na função de jogador mais agudo pela esquerda ele deslanchou e passou dos 10 gols na temporada, e McGregor (4G 10A) foi mais constante, aparecendo bem tanto nos cruzamentos e criação de jogadas pela direita, quanto nas bolas paradas. Além deles, Talbot (11G 3A) acordou para a vida na metade final de temporada e conseguiu ficar na vice-artilharia do elenco, apesar de ter convertido abaixo do seu xG e não ter conseguido ser tão constante.

As contratações não foram bem, de modo geral, mas tivemos algumas exceções. O cão de guarda Munz (3G 1A) era minha aposta para ancorar a zaga - posição em que ele não foi bem -, mas acabou sendo fundamental mesmo jogando no meio-campo: como segundo volante, com sua potência física e combatividade ajudando a equipe nos dois lados do campo e, mais tarde, com as mudanças táticas para entrada de um Líbero, fazendo a função que nasceu para fazer como MRB. Falando em Líbero, Santos (2G 3A) também agradou, tanto jogando como volante como nessa reta final com a mudança de posição - ainda que os números não corroborem tanto sua valência na zaga. Outro nome é Cartwright (1A): ainda bem que contratamos esse cara! Os números não saltam aos olhos nas 15 partidas disputadas, mas sua presença nos dois lados do campo fizeram a diferença para sairmos do atoleiro dando estabilidade ao meio-campo.

O zagueiro Hughes (3G 1A), por sua vez, mostrou que não importa quantos zagueiros "técnicos" eu contrate, vai cavar sua vaga no time titular com sua zagueirisse tradicional e jogo aéreo impecável. Menção honrosa ao polivalente veterano Garrett, que segurou as pontas como segundo volante na primeira metade de temporada - não é brilhante, mas é aquele jogador que todo técnico gosta de ter no elenco - que aproveite bem a aposentadoria!
 

A maior decepção com certeza foi Da Silva. Mesmo tendo melhorado um pouco ao longo da época, o jogador que se esperava era um matador nato, artilheiro, mas recebemos um pé-torto que não consegue colocar a bola na rede nem quando é só empurrar, indo mal na ponta e no comando de ataque. O hispano-brasileiro conseguiu marcar menos gols que Rodríguez, que esteve em campo por menos da metade do tempo.

No mais, apesar de algumas médias extremamente baixas para alguns nomes, não incomodam tanto. 

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas dos jogadores na Premier League

Spoiler

Geral: Homem do Jogo - 2º Somasi (6)

Ataque: xG Acima do Esperado - 4º Somasi (4,42) | xG Abaixo do Esperado - 4º Da Silva (-3,38) | Taxa de Conversão - 8º - Somasi (24%) | Assistências - 16º McGregor (7) | Assistências/90min - 6º McGregor (0,37) | Passes-chave/90min - 6º McGregor (3,67) | Passes em Progressão/90min - 10º Santos (6,78) | Cruzamentos Certos/90min - 3º McGregor (2,36) | Dribles/90min - 18º McGregor (3,67)

Defesa: Desarmes/90min - 19º Da Silva (3,42) | Pct. Desarmes Ganhos - 4º Sullivan (89%) e 17º Talbot (84%) | Bloqueios - 11º Munz (33) | Alívios - 18º Hughes (48) | Chutes Bloqueados - 8º Munz (25) e 13º Hughes (22) | Chutes Bloqueados/90min - 7º Hughes (0,83), 10º Munz (0,80) e 15º Santos (0,76) |Cabeceios Ganhos - 15º Hughes (325) | Pct. Cabeceios Ganhos - 17º Hughes (85%)

 

Temporada bem parecida com a última em números brutos, tanto ofensivamente quanto defensivamente, mas algumas coisas saltam aos olhos. Acertamos o alvo em menos de 35% das finalizações, e tivemos a segunda maior marca de pênaltis sofridos com 7 a favor. Isso aponta que o ataque está ainda mais abaixo do necessário. Na defesa, mesmo com a 6ª pior defesa ficamos em 9º no xG contra - permitimos menos chances de qualidade, mas os gols foram praticamente os mesmos. Olhando para ambos os goleiros, dá para pensar em mudar nesse setor (apesar que o reserva mal jogou, então ainda tem algum crédito).

Dessa vez também marcamos apenas 6 gols na bola parada em toda a temporada na liga, sendo 5 deles em escanteios, enquanto sofremos 8 gols - 4 de faltas e 4 de cantos. 

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Clique aqui para ver as estatísticas detalhadas da equipe na Premier League

Spoiler

Estatísticas Ofensivas: 16º melhor ataque (38 gols) | 15º em xG (42,42) e 16º em xG sem pênaltis (36,94) | 2º em pênaltis cobrados (7) | 13º em posse de bola (46%) | 10º em cruzamentos completados (152) e 5º em acerto de cruzamentos (21%) | 10º em passes completados (18006) e 10º em acerto de passes (86%) | 15º em chances criadas (86) | 15º em finalizações (390) e 16º em chutes no gol (134) | 18º em pontaria (34%) | 17º em taxa de conversão (9%) | 20º em faltas sofridas (464) | 18º em dribles/jogo (13,92) | 7º em posse perdida (4599) | 14º em sprints de alta intensidade (4065) e 14º em passes no último terço (1826)

Estatísticas Defensivas: 15ª melhor defesa (56 gols) | 9º em xG contra (54,38) | 14º em clean sheets (8) | 15º em faltas cometidas (515) | 11º em desarmes (799) | 1º em eficiência no desarme (77%) | 7º em bloqueios (247), 18º em posse ganha (4233) 9º em alívios (527) e 19º em interceptações (957) | 3º em pênaltis cometidos (2) | 14º em chutes contra (527) | 20º em passes certos permitidos (21548) | 20º em passes adversários por ação defensiva (5,22) | 11º em passes permitidos no último terço (2224) | 20º em cartões amarelos (43) e 18º em cartões vermelhos (0)


 

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Com a permanência garantida, nosso objetivo da temporada foi cumprido - mas ainda assim ficamos com um sabor agridoce na boca. A defesa retrocedeu bastante após a virada do ano, o ataque segue inefetivo, vamos ter que trabalhar na intertemporada para dar o próximo passo.

Olhando o lado bom, a diretoria do clube gostou do aumento de público que o período jogando em Stamford Bridge apresentou, com um novo recorde de público, e decidiu por uma nova expansão do estádio. Dessa vez, pelo menos continuaremos a jogar no Brad Quinton Stadium durante as obras. Com o salto na arrecadação com patrocínios de € 3M para € 21M, foi um movimento bem calculado. A cada ano o clube vai ficando mais forte e com melhores estruturas, dignas de uma equipe da PL.

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Antes de pensar em 2039, a boa e merecida notícia dos torcedores do clube: após mais uma temporada de crescimento na reta final, nosso craque Ross Talbot rompeu a barreira e hoje é considerado um Ícone do Braintree. Um bom alento para o jogador que de forma extremamente injusta ficou de fora da convocação da Irlanda para a próxima Copa do Mundo - enquanto Sullivan e Nugent, com temporadas medíocres, estarão lá. O outro convocado é o ótimo Georgiev, que representará a Bulgária.

Não vou adiantar planos da equipe principal para a terceira época na Premier League, mas ao menos no longo prazo, o futuro do The Iron parece promissor. Ambos as nossas equipes de base ganharam troféus nacionais - o Sub-18 venceu na região norte da Premier League U18, enquanto o Sub-21 levou o caneco do U21 Division 3. Enquanto isso, nossa fábrica de talentos segue a todo vapor com mais uma ótima fornada, que dessa vez trouxe 4 "Talentos de Elite", sem nos deixar abater pela sujeira de alguns times que levam nossos garotos ludibriados por promessas vazias.

Os 4 notáveis dessa geração são todos jogadores do meio para frente, e por ordem de expectativa minha sobre sua evolução, consistem no meia ambidestro e de ótimo mental para idade Benson, o ponta/meia veloz, driblador e criativo  Laryea , o explosivo atacante Olisema, e o Inconstante, mas com faro de goleador, Drury.
 

Isso é tudo por enquanto, até a vista!

 

Avaliação do Trabalho | Visão | Dinâmica | Finanças

  • Marcolation mudou o título para Braintree Town F.C. | Estagnação ou consolidação? | At: 08/12

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