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The Mighty Wrexham


Tsuru

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Fala, meu caro Tsuru!

Fiquei intrigado quando vi esse lema com cara de celta ostentado novamente por você, dada a espinhosa saga do Druida.
Suas justificativas para o save são mais do que plausíveis e a ideia em si é muito boa, com esse quase Bilbao galês. Vamos ver se traz o Bale para se aposentar no time.

Estou gostando do desempenho do Wrexham e, pra variar, aprendendo algo com a modificação das táticas. Pena que qualquer duas vitórias e o elenco já se acha o Barcelona e quer fazer motim por coisas que eles nem sabem o que são. Acho um absurdo jogador batendo o pé porque o colega saiu por pedido próprio. Você que tinha que dissuadir teu camarada, parceiro!

Bom, acompanhando o save e desejando sorte!

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3 horas atrás, LuisSilveira disse:

Fala, meu caro Tsuru!

Fiquei intrigado quando vi esse lema com cara de celta ostentado novamente por você, dada a espinhosa saga do Druida.
Suas justificativas para o save são mais do que plausíveis e a ideia em si é muito boa, com esse quase Bilbao galês. Vamos ver se traz o Bale para se aposentar no time.

Estou gostando do desempenho do Wrexham e, pra variar, aprendendo algo com a modificação das táticas. Pena que qualquer duas vitórias e o elenco já se acha o Barcelona e quer fazer motim por coisas que eles nem sabem o que são. Acho um absurdo jogador batendo o pé porque o colega saiu por pedido próprio. Você que tinha que dissuadir teu camarada, parceiro!

Bom, acompanhando o save e desejando sorte!

Oi Luis! Seja bem vindo!

Acho que, assim como o @LC sente que tem alguma ligação (ou simplesmente gosta) do povo basco, eu tenho com os celtas e com o País de Gales, é algo que realmente não sei explicar bem. Tanto que mesmo com as dificuldades da saga do Druida e mesmo sendo esse um tipo de save que eu à partida não faria - geralmente não jogo com restrição de contratação e tenho uma tendência a não iniciar tão embaixo - a ideia me conquistou de tal forma que aqui estamos 🙂 

Eu bem que tentei fazer tudo para convencer o Davies, mas ele já chegou na reunião com uma ideia na cabeça: achava que o Cole tinha que ter continuado, que a culpa era minha por deixá-lo sair, e que a única forma era compensar com outros reforços de bom nível. Felizmente a questão parece que vem sendo bem conduzida, não recebi mais reclamações depois e a última vez que olhei ele estava satisfeito com os reforços que eu trouxe. 

Obrigado e vamos em frente que ainda temos um longo caminho a seguir!

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30 minutos atrás, Tsuru disse:

Oi Luis! Seja bem vindo!

Acho que, assim como o @LC sente que tem alguma ligação (ou simplesmente gosta) do povo basco, eu tenho com os celtas e com o País de Gales, é algo que realmente não sei explicar bem. Tanto que mesmo com as dificuldades da saga do Druida e mesmo sendo esse um tipo de save que eu à partida não faria - geralmente não jogo com restrição de contratação e tenho uma tendência a não iniciar tão embaixo - a ideia me conquistou de tal forma que aqui estamos 🙂 

O FM nós proporciona essas afinidades com países, clubes e você acaba por pesquisar mais sobre a cultura, sobre o povo e torcedores desses clubes. No meu caso a ligação é familiar, pois meu Bisavô paterno nasceu em Bilbao e era torcedor do Athlétic Club Bilbao, assim como meu avô e meu pai( Flamengo e Athlétic). Você escuta as histórias da origem da família e começa a pesquisar e interagir com outros torcedores.

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Ad-vid ah thoog wibod-eyth ah gwibod-eyth doy-theen-eb - “A adversidade traz conhecimento, e o conhecimento traz sabedoria”
Temporada 2, parte 2

Depois de uma boa temporada na qual ficou com o vice-campeonato, o Wrexham caiu nos playoffs diante do Dag & Red e permaneceu por mais um ano na National League. Com o elenco reforçado e uma mudança na estratégia - de um time reativo, viramos um mais proativo - a equipe iniciava nova caminhada para brigar por uma vaga na divisão superior.

Antes de iniciarmos o relato dos jogos, porém, é importante mencionar que, em vez de três, nessa época disputaremos quatro competições - além da National League, FA Trophy e FA Cup, foi incluída também a Challenge Cup. Não encontrei muitas informações sobre a Challenge, além do fato de ser uma competição escocesa que inclui outras equipes do Reino Unido - Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales. 

 

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Não sei bem qual é o critério para os times participarem (se alguém tiver mais informações, fique à vontade para dizer que acrescento aqui), mas posso dizer que gostei bastante do formato e bem, é um torneio internacional e isso é sempre bem legal. O lado ruim é que, diante de um calendário já muito apertado, mais uma competição pode torná-lo bem complexo de administrar, ainda mais em fases decisivas. 

 

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Já que falamos nela, então comecemos por ela. Pelo que consegui descobrir, tem um formato eliminatório em jogo único, mais ou menos nos mesmos moldes do FA Trophy. A expectativa da diretoria era alcançar a quarta eliminatória, o que signficava derrotar o primeiro adversário.

E o sorteio inicial nos colocou diante dos escoceses do Queen´s Park (alô @Henrique M.), sendo o jogo em Glasgow. Logo de cara uma pedreira e eu sabia que seria um jogo renhido, difícil e equilibrado.

E assim foi. Depois de um primeiro tempo bem esquisito - quase nada aconteceu, não deixamos eles criarem quase nada mas também não criamos - fiz um pequeno ajuste na equipe e passamos a dominar a partida, mas a pontaria estava péssima e, quando não estava, paramos no goleiro adversário. Resultado? 0 a 0 no tempo normal e a decisão foi direto para os pênaltis.

Horsfield, Hall-Johnson e Christie-Davies converteram para a gente, enquanto Oliver Cooper desperdiçou sua cobrança. Do outro lado, Allan e Quitongo converteram, Pressley e Bunn desperdiçaram e Luke Pilling foi o herói da noite ao defender a última batida, a de Lyon, garantindo a vaga e a classificação do Wrexham.

 

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O sorteio da fase seguinte nos colocou diante de outro time escocês, o simpático Cowdenbeath. 
 

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Se passarmos pegaremos provavelmente os reservas do Rangers - mas antes temos que focar no Cowden e voltar as atenções para a principal competição do ano.

 

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As novidades desta temporada não se restringem apenas à participação na Challenge Cup: ao iniciar a jornada na quinta divisão, fomos informados de que o número de participantes subiu de 23 para 24 - caíram três equipes na época passada e subiram 4, duas em cada uma das divisões regionais da Conference. 

Para nós, isso significa que agora são 46 partidas em vez de 44, fora os playoffs e os outros três torneios. Sem contar que a pré-temporada também encolheu, o que significa menos tempo para ambientar os novos jogadores. 

Eu achava que tudo isso ia, de fato, tornar o calendário ainda mais apertado, mas parece que esse ajuste geral fez bem. Está um pouco melhor do que o da temporada passada e inclusive com alguns espaços de 7 dias entre as partidas, o que costumava ser muito raro.

Abrimos nossa participação recebendo o Torquay United no Racecourse Ground. Nosso esquema funcionou muito bem e os Gulls não viram a cor da bola: Cranston abriu o placar num tirambaço de fora da área e Christie-Davies deu números finais à partida.

 

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Na segunda rodada encaramos o Maidenhead United fora de casa. Iniciamos arrasadores com tento de Cooper a 1 minuto de jogo, diminuí o ritmo e mantivemos a pressão mas o adversário empatou num gol de cabeça em jogada de escanteio.

Menos mal que Hewitt fez o segundo e Horsfield, o terceiro - porque o Maidenhead ainda diminuiu e esteve bem perto de empatar o jogo.

Ganhamos, mas sabe quando você sente que alguma coisa tá...esquisita?

 

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A sensação se confirmou contra o Eastleigh, que foi mal nas duas primeiras rodadas e não era favorito a ganhar a partida. A verdade é que, apesar do volume de jogo muito maior, levamos pouco perigo ao gol dos Spitfires - enquanto eles só precisaram de uma chance para colocar a bola na rede e calar o Racecourse Ground.

 

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Mesmo com a incômoda sensação que continuava esquisito, não mexi na parte tática contra o Halifax Town, e nesse ponto estava certo. Dominamos o jogo, encurralamos os Shaymen e fomos recompensados já no fim com o gol de Christie-Davies. Depois do gol, decidi não recuar a equipe e, novamente, estava certo, porque continuamos criando chances e o segundo gol era questão de tempo. Mas é claro - é lógico - que o Halifax ia encaixar um contragolpe tecnicamente perfeito nos acréscimos, girando a bola sem erros até acharem um jogador livre e empatarem a partida.

 

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De volta ao Racecourse Ground, recebemos o Wealdstone - e eu mais uma vez mantive a tática, paciente e acreditando que o time encaixaria.

Mas continuava esquisito, bem esquisito. Observando com mais calma dava para ver um Wrexham que não conseguia se defender corretamente, com setores muito espaçados, deixando o adversário jogar demais, e essencialmente dava bicudas para a frente em busca de um lance milagroso do Ponta de Lança. Para os Royals era fácil demais se defender, bastava congestionar a intermediária e o atacante ficava longe do meio e dos pontas, fazendo com que todos os passes e cruzamentos saíssem errados.

Basicamente tudo o que eu tentei evitar num 4-4-2 estava acontecendo no 4-2-3-1. E como tudo que é ruim sempre pode piorar, é claro - é lógico - que o adversário ia abrir o placar numa das poucas chances que conseguiu criar de fato.

No segundo tempo perdi a paciência e mudei a formação da equipe para o 4-3-3 com volante (4141 DM Wide), buscando dar mais estabilidade defensiva com ajuda do MDC, sobrecarregar menos os laterais e permitir que o terceiro homem de meio campo fosse mais presente na área (na outra formação ele era basicamente um meia criador de apoio), além de evitar o jogo direto tão óbvio que se tornava previsível.

Se eu disser que foi da água para o vinho vocês acreditam? A mudança deu tão certo que não apenas melhoramos como encurralamos o adversário e passamos a dominar o jogo, parecia mesmo outro Wrexham em campo. Depois de muito pressionar, enfim veio o gol de empate, um desvio do adversário contra a própria meta em bate rebate na área. E ficou melhor ainda quando Kelleher e Isaak marcaram mais duas vezes e garantiram uma vitória com cara de divisor de águas.

É como diz o velho ditado galês: a adversidade traz conhecimento e o conhecimento traz sabedoria. No caso, o conhecimento que sem uma estrutura defensiva com um volante e usando um esquema de ataque muito direto, sem um mínimo de controle de bola, ficamos muito frágeis na defesa e muito previsíveis no ataque.

 

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É claro que o 4-3-3 permaneceu contra o Maidstone United, fora de casa. Posso dizer que ainda parecia esquisito - e sinceramente não era o mesmo time que eu vi encurralar o Wealdstone no segundo tempo. Mas o que importa é que Christie-Davies marcou duas vezes, Kelleher uma, derrotamos os Stones e botamos mais três pontos na conta.

 

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Eu vinha achando que a abordagem tática estava expondo e afobando demais a equipe e então experimentei uma outra, junto com outros ajustes, contra o Yeovil. Gostei bastante do que vi: time seguro na defesa, marcando firme e negando os espaços, atacando com velocidade e intensidade e sempre levando muito perigo. Em dois cruzamentos da esquerda, Ponticelli e Christie-Davies marcaram os gols de uma vitória tranquila e muito importante: estávamos no caminho certo.

 

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Ligamos o “Modo Carlos Alberto Parreira” contra o Sutton United: não fizemos um bom primeiro tempo, neutralizamos o adversário mas também não conseguimos criar nada de muito relevante. Na segunda etapa, Cooper abriu o placar em contragolpe de escanteio e Isaak Davies, que entrou endiabrado na vaga de um apagado Ponticelli, fez grande partida e marcou o segundo. Não foi lá muito bonito, mas foi eficiente, vencemos e é isso que importa.

 

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De volta ao Racecourse, recebemos o enjoado Barnet. Fizemos um ótimo jogo, dominamos, pressionamos, ameaçamos mais, mas estava escrito que os dois gols seriam marcados em jogadas de cobrança de lateral direto para a área (a.k.a. BostonBall). Bola parada existe pra isso: balançar a rede quando todas as outras jogadas falham ou não acontecem.

 

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No reencontro com o Dag & Red, entramos arrasadores e com sangue nos olhos e fizemos 2 a 0 em menos de 25 minutos. O adversário veio naturalmente para cima, dizem que é preciso tomar muito cuidado com quem não tem nada a perder e isso é verdade. Eles criaram bastante e poderiam ter diminuído ou empatado, mas temos o goleirão Luke Pilling, simplesmente brilhante, que fez uma série de defesas importantíssimas e garantiu o zero no placar - do adversário, claro.

 

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Brigando na parte baixa da tabela e jogando contra um adversário que briga em cima, o Havant & Waterlooville fez o que faz uma equipe nessa situação: entrou todo fechado, se livrando da bola e tentando não perder.

Percebendo que a velocidade era inútil diante de um adversário retrancado, coloquei o ritmo no padrão da mentalidade e pedi para Levar a Bola Até a Área. Passamos a trocar passes de forma mais consciente, até Oliver Cooper receber uma enfiada açucarada de Stirk (essa frase ficou estranha), sair nas costas da zaga e fuzilar para marcar o único gol da partida.

 

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O último adversário do bimestre era o Altrincham fora de casa. No primeiro tempo voltamos ao “Modo Esquisito” - buracos na defesa, troca muito afobada de passes e ataques esbarrando toda hora na marcação adversária. Para piorar, sofremos o primeiro gol aos 32.

Irritado com o ataque absolutamente ineficaz, fiz um ajuste para uma dupla que tenho certa resistência a utilizar, por experiências anteriores bem ruins: um atacante central com tarefa apoiar, recuando mais, e um atacante inferior interior com tarefa atacar, buscando o “facão” para finalizar as jogadas. 

A mudança fez bem a Josh Thomas, que como atacante de suporte passou a jogar mais perto do meio e infernizava a defesa adversária com sua boa movimentação. E também “acordou” Christie-Davies, justamente o atacante interior atacar, que ficou mais agressivo, agudo e passou a trabalhar de forma mais incisiva com Cranston, o lateral daquele lado.

Passamos a controlar o jogo e o gol não demorou: Thomas se antecipou à marcação, recebeu cruzamento de Cooper, dominou e desviou para as redes para empatar o jogo. Dois minutos depois, boa jogada pelo lado esquerdo terminou com Cranston entrando como um foguete e batendo cruzado para virar a partida.

No intervalo tirei Jordan Davies, apagado, e coloquei Waite como terceiro homem de meio campo. Endiabrado, Josh Thomas fez o terceiro e, onze minutos depois, Waite deu um passe com açúcar e afeto para Cooper sair nas costas da zaga e mandar uma bomba para fazer mais um.

Cabia mais, e numa troca de passes quando já diminuíamos o ritmo, Ponticelli fez o quinto. O juiz apitou e eu mal conseguia acreditar no placar final.

 

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Ao todo foram doze jogos, 10 vitórias, 1 empate e 1 derrota, 26 gols marcados, 8 sofridos e 31 pontos somados em um total de 36 disputados, um aproveitamento de cerca de 85%.
 

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Com esses números o Wrexham lidera a National League seguido de perto por Leyton Orient e Port Vale, justamente os dois times que caíram da Sky Bet League Two. Mais embaixo a coisa está bem embolada e apenas três pontos separam o Chesterfield, quinto colocado, do Torquay, o décimo-primeiro.

 

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E adivinhem quem será exatamente o primeiro adversário do próximo bimestre? 

 

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Tem tudo para ser um jogaço. E ainda em novembro vamos enfrentar o Port Vale, essa, fora de casa em vez do Racecourse. Eu diria que o próximo bimestre tende a ser decisivo na briga pelo título.

 

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Desde a temporada passada e até o jogo contra o Yeovil Town eu vinha seguindo uma abordagem tática inspirada nas ideias de um membro do fórum oficial da SI chamado Experienced Defender, moderador da área tática de lá. Ele geralmente sugere mentalidade Positiva, variando o posicionamento das linhas Defensiva e de Engajamento conforme a estratégia de jogo e a compactação necessária. Para times mais proativos, o ED costuma sugerir que os zagueiros e volante façam passes curtos (em vez de usar Jogar a Partir da Defesa como instrução de equipe), bem como que os jogadores do ataque tenham a instrução individual “Pressionar Mais” (em vez de usar Pressionar Mais como instrução de equipe). Para os mais reativos normalmente ele sugere Contra Atacar, Distribuir Rapidamente, Linha de Engajamento mais Baixa e Marcação Apertada.

Depois de uma temporada e meia inspirado na abordagem dele, posso dizer que me ajudou bastante nesse início, mas está na hora de migrar para algo que me agrade mais. Acho Positiva uma mentalidade agressiva demais, muito na linha “Alto Risco, Alta Recompensa”, ou seja, o time se expõe para atacar - combinaria com uma equipe maior e com mais recursos, mas não com nosso nível atual. A afobação dos jogadores é visível, perdemos chances atrás de chances e, para o meu gosto, falta equilíbrio. Fora que eu não gostei da ideia da linha de defesa fazendo passes curtos - não apenas não diminuiu a “rifagem” da bola como aumentou, porque os adversários não são bestas, apertam a marcação e, sem opções próximas, os defensores se livram da pelota sem dó. O que me agradou mais foi realmente o chamado “bloco dividido”, com os quatro jogadores do ataque tendo instruções para pressionarem mais.

Analisando outras abordagens - entre elas a do llama, o autor do famoso Pairs and Combinations - me identifiquei com uma de um jogador chamado sporadicsmiles, que tem um tópico excelente (apenas em inglês - por enquanto!) sobre como construir uma tática com base no que se quer que os jogadores façam. Compartilhamos o mesmo gosto por uma base equilibrada, ataques intensos e velozes, contragolpes e sobrecarga, e assim, misturei o 4-3-3 dele a algumas ideias que já possuía e outras que já funcionavam bem de forma a construir a abordagem atual do Wrexham. Também passei a adotar o sistema de marcação por zona criado por ele, que usa instruções à oposição via posição dos adversários para criar áreas específicas de pressão no campo. Para complementar, "Pressionar Mais" como instrução individual nos três homens de frente e no nosso terceiro homem de meio campo, atualmente o MC Atacar.

 

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A mentalidade Equilibrada tem sido ótima - ela é isso mesmo, equilibrada, não exagera na defesa nem no ataque. Mas se usada “pura” a acho neutra demais, então as instruções dão o refino necessário. Resisti um pouco a usar Contra-Pressão, achava muito arriscado, mas sinceramente, está mais sólido do que quando não utilizava. 

Originalmente a estratégia original sugere "Levar a Bola Até a Área" e "Linha de Engajamento Mais Alta" o tempo todo, bem como o uso dos dois laterais com tarefa atacar. Mas, como eu disse, dei uma modificada em algumas coisas conforme o meu gosto, o nível do time e o que vi em campo.

A mudança para o 4-3-3 gerou também alguma movimentação no elenco. O lateral direito Douglas Tharme estava jogando muito, muito mal - chegou a ter nota 6.20 e 6.30 em algumas partidas - e ao mesmo tempo eu precisava de um Armador Recuado no meio campo, já que Horsfield se adaptou bem à tarefa de ser o volante mais fixo. Como o jovem Stirk é um Armador Recuado natural, entrou no time e desloquei Hewitt para a lateral direita, mandando Tharme para o Sub-23 e deixando Hall-Johnson com a reserva.

E vocês perguntam, então cadê o Hewitt no 11 titular? Bem, quando ele estava começando a se adaptar à forma de jogo, se machucou e vai ficar parado entre 3 e 6 meses. Assim tive que colocar Hall-Johnson como titular e buscar uma outra alternativa para a reserva (falarei disso mais adiante).

 

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Como temos um ponta destro e um canhoto, inicialmente eu os testei jogando do lado do pé trocado, cortando ambos por dentro e tendo Christie-Davies como Mezzala Atacar. Não ficou ruim, mas ficava ali um "engarrafamento" com todos os jogadores ocupando o mesmo espaço (e o Mez não faz tanto o flanco como eu gostaria), além do mais exigem que os dois laterais sejam mais agressivos. Então pus Christie-Davies como o atacante interior pela esquerda, Cooper voltou para ser o extremo aberto na direita e desloquei Jordan Davies para o papel de MC Atacar, função que ele também sabe fazer.

Foi uma forma de manter Davies no time e desenhar a tática da forma mais eficiente - embora tenha ficado um MC canhoto jogando na direita e ele seja muito mais um velocista do que um meia agressivo finalizador. Mas não está indo mal e a gente vai levando, de vez em quando dá para tirar ele e botar o Waite, e mais adiante vemos como ficam as coisas.

Finalizando essa parte, pretendo testar a dupla Atacante Interior Atacar/Atacante Recuado Apoiar por mais algumas partidas porque até agora foi, de fato, a combinação que mais me agradou. Vamos ver se o bom jogo com o Altrincham foi apenas efeito dessa mudança imediata no campo, naquele momento, ou se realmente o ataque dessa forma fica mais agressivo e difícil de anular.

 

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Geralmente eu abro os tópicos com essa parte, mas aqui as transferências têm muito mais a ver com o fim do bimestre que com o início, portanto faz mais sentido fechar com elas.

 

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Estranharam ver Christie-Davies e Luke Pilling na lista de contratados? Pois é, tínhamos dinheiro em caixa, folga na folha salarial e eu fiz um movimento para tentar comprar definitivamente jogadores emprestados que vêm sendo dois dos grandes destaques da equipe. Deu certo e agora eles são nossos. Tentei ainda o mesmo com Oliver Cooper, mas por esse o Swansea pediu uma pequena fortuna e não teve negócio.

Já Rhys Kavanagh foi, para mim, uma pechincha. Pagamos baratíssimo ao Bala Town, de Gales, por um jogador jovem, com bons atributos para nosso nível atual e que em geral não faz nada muito ruim (considerando o que é necessário para ser um centroavante). 

Eu o coloquei para treinar e virar um Atacante Interior do lado esquerdo, cortando por dentro, e é assim que ele tem entrado, já que para essa posição só temos hoje Christie-Davies. Não só Kavanagh tem entrado como tem correspondido, em uma das partidas fez uma jogada sensacional, driblou meio mundo e mandou uma bomba no travessão. Que continue assim.

 

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Com a confusão na lateral direita e a péssima fase de Tharme, achei melhor trazer alguém caso Hall-Johnson se machuque - e para fazer sombra a ele. Os olheiros sugeriram Luca Hoole (recomendação de 70 pontos em 100) e pagamos um bom dinheiro ao Bristol - considerando que o orçamento todo de trasnferências era de 180 mil libras - mas realmente acho que foi um bom negócio. É melhor o atual titular abrir o olho ou vai voltar pro banco rapidinho.

 

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No geral as finanças estão estáveis, a folha bastante sob controle e ainda sobrou algum dinheiro. Não penso em investir em mais ninguém, mas se for necessário temos como fazer.
 

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És dos meus, com essa tática. Com um início destes, a subida não pode escapar esta época.

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Olhando primeiro os resultados, passa a sensação de que vai estar mais desgarrado, uns 5 pontos no mínimo, mas ainda tem concorrentes bem próximos. Mas importante é que fez sua parte, bom início que vem dando resultado e esperança pra torcida. Sobre a tática, você achou esse modelo ideal de uma forma rápida, ou ainda veio fazendo alguns ajustes durante estes primeiros jogos?

Parabéns pelo início. Vamos pelo acesso!!

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2 horas atrás, Cadete213 disse:

És dos meus, com essa tática. Com um início destes, a subida não pode escapar esta época.

Oi Cadete.

Nunca tinha usado Contra-Pressão de forma consciente (só quando testei os templates), mas no geral tenho gostado bastante da tática. Que venha a subida!

Obrigado pelo comentário!

23 minutos atrás, Victor Duque disse:

Olhando primeiro os resultados, passa a sensação de que vai estar mais desgarrado, uns 5 pontos no mínimo, mas ainda tem concorrentes bem próximos. Mas importante é que fez sua parte, bom início que vem dando resultado e esperança pra torcida. Sobre a tática, você achou esse modelo ideal de uma forma rápida, ou ainda veio fazendo alguns ajustes durante estes primeiros jogos?

Parabéns pelo início. Vamos pelo acesso!!

Oi Victor.

O Leyton e o Port Vale estão fazendo bons campeonatos e não deram trégua, não acho que vão dar tão cedo. Uma das coisas que me deixa mais tranquilo é que o Wrexham parece amadurecido e consistente, tem vencido mesmo quando não joga bem e conseguido virar alguns placares adversos. O melhor que temos a fazer é manter a pegada que os resultados continuarão a vir.

Sobre a tática, eu comecei testando um Atacante Interior Atacar, Atacante Trabalhador Apoiar, Extremo Invertido Apoiar e Mezzala Atacar na linha de frente, com um Ala Apoiar do lado direito. E usava "Levar a Bola Até a Área" desde o início em todas as partidas - as demais funções eram as mesmas da imagem. No jogo contra o Queen´s Park eu tirei o Levar a Bola e percebi que ele não era necessário, porque mesmo com ritmo mais alto o time mantinha certa intensidade mas sem afobação, provavelmente por conta da mentalidade. 

Depois de algumas partidas observei que dois pontas por dentro e mais o atacante central em apoiar, mais o Armador Recuado estavam causando ali um "engarrafamento", todo mundo espremido no mesmo espaço e tentando atacar pelo meio. Em teoria o Mezzala Atacar deveria "abrir para o flanco", mas eu acho que isso muitas vezes é ilusão, ele na verdade "abre" para o corredor entre o ponta e o atacante, não vai para a linha lateral totalmente (ao menos eu não vi isso aqui). E, sem espaço para ir por dentro, o Extremo Invertido acabava se comportando como um Extremo comum, tentando cruzar a bola.

Então modifiquei para um desenho muito parecido com o atual, só que usava Atacante Interior Apoiar e Atacante Recuado Atacar. Foi só na última partida que modifiquei para o desenho atual, e entendo ter encontrado certo equilíbrio - não devo modificar mais, a não ser algo bem pontual ou se as coisas realmente ficarem muito ruins (o que não acredito).

Obrigado pelo comentário!

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Como se não bastasse a longa temporada, ainda tem de presente o aumento dos competidores da National League e a disputa da Challenge Cup.

Até agora o Wrex tem conseguido transformar as adversidades em conhecimento nessas 12 primeiras rodadas. A campanha é excelente, mas o campeonato é tão longo que até desanima arriscar qualquer palpite para o fim do turno, imagine até o fim do campeonato. Além disso existem muitos adversários próximos. Teremos muitas emoções na sequência.

Gostei bastante da parte que falou da tática, as escolhas e referências. Espero que continue compartilhando-as.

 

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Em 19/04/2021 em 19:53, ggpofm disse:

Como se não bastasse a longa temporada, ainda tem de presente o aumento dos competidores da National League e a disputa da Challenge Cup.

Até agora o Wrex tem conseguido transformar as adversidades em conhecimento nessas 12 primeiras rodadas. A campanha é excelente, mas o campeonato é tão longo que até desanima arriscar qualquer palpite para o fim do turno, imagine até o fim do campeonato. Além disso existem muitos adversários próximos. Teremos muitas emoções na sequência.

Gostei bastante da parte que falou da tática, as escolhas e referências. Espero que continue compartilhando-as.

Oi Gilson.

E não é? Esse calendário enorme é complicado, às vezes eu fico até sem saber se o time oscilou porque oscilou mesmo ou se é cansaço. Com dois ou três dias e um ritmo tão intenso fica difícil administrar o fôlego.

Estamos indo né? Virando jogos complicados, ganhando mesmo quando não jogamos bem, mantendo praticamente o mesmo time titular. Acho eu que os jogos contra o Leyton e o Port Vale vão ser decisivos, principalmente nesse primeiro turno, porque tendem a definir se eles vão seguir encostados, se vão nos ultrapassar ou se nós é que vamos nos afastar. 

Sempre que der vou trazer mais alguns pitacos táticos e sobre a evolução do sistema de jogo. Tem sido bem legal desenvolver devagar e mexendo pouco, mas ao mesmo tempo sem deixar de experimentar e sem deixar de fazer algo que me agrada de fato.

Obrigado pelo comentário!

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Excelente começo de temporada, os resultados falam por si só e afinal era isso que esperávamos, digamos assim, já que bateu na trave na última temporada e manteve a base para repetir a campanha, dessa vez com o troféu. O clássico contra o Leyton vem em boa hora pela boa fase e o otimismo é natural depois dessa campanha.

Com relação a parte tática, achei bem legal as referências que trouxe e a forma como desenvolveu bem em campo. Fico curioso para ver a relação de um AI atacar e um DL atacar do mesmo lado, digo isso porque usar em lados inversos gera muito gol de cabeça do AI, em especial porque ele sobe junto do lateral que sempre é mais fraco na impulsão e posicionamento, mas aparentemente os gols e chances criadas não tem sido problema haja visto o alto número de xG por jogos.

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Bons resultados neste início de temporada, diria que alguns até impressionantes! Tendo qualidade no elenco e sinergia dentro de campo, por que não ousar, não é mesmo?!

Depois que começou a jogar ofensivo, ficou clara a superioridade do time e acredito que possam ser campeões com larga vantagem.

@Tsuru, farias clipes do time jogando ou não faz tanto teu estilo de estruturar as atualizações do save? Fiquei curioso para ver como está funcionando na prática essas instruções do adversário.

Boa sorte no decorrer da temporada!

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11 horas atrás, Peepe disse:

Excelente começo de temporada, os resultados falam por si só e afinal era isso que esperávamos, digamos assim, já que bateu na trave na última temporada e manteve a base para repetir a campanha, dessa vez com o troféu. O clássico contra o Leyton vem em boa hora pela boa fase e o otimismo é natural depois dessa campanha.

Com relação a parte tática, achei bem legal as referências que trouxe e a forma como desenvolveu bem em campo. Fico curioso para ver a relação de um AI atacar e um DL atacar do mesmo lado, digo isso porque usar em lados inversos gera muito gol de cabeça do AI, em especial porque ele sobe junto do lateral que sempre é mais fraco na impulsão e posicionamento, mas aparentemente os gols e chances criadas não tem sido problema haja visto o alto número de xG por jogos.

Oi Pedro.

O time tem conseguido se impor mesmo. Acho que a diferença técnica por vezes está falando mais alto, é aquela fase em que o time ganha mesmo sem jogar muito bem. 

Se na temporada passada entramos nos duelos com o Notts County pressionados e com a necessidade de vencer para assumirmos a ponta, agora a pressão é toda do Leyton. Se vencermos abrimos uma boa margem para eles e se empatarmos ficamos três pontos a frente - ou seja, 2/3 dos resultados possíveis são bons para a gente.

Em relação a tática, na verdade essa é a última versão, a que transformou o jogo contra o Altrincham. Eu vinha utilizando uma dupla Atacante Interior Apoiar/Atacante Recuado Atacar (ou Trabalhador Atacar), que é, digamos, mais tradicional, com o centroavante jogando mais colado à linha de zaga e o ponta vindo por dentro para distribuir passes e chutar de longe.

Mas é curioso como não tem meio termo: se você coloca o ponta em apoiar e o centroavante em atacar, há uma tendência de isolar o centroavante e de precisar de um passe muito certeiro para furar os bloqueios adversários. Se você põe o Interior em Atacar e o centroavante em Apoiar, acontece uma movimentação legal e uma dinâmica de "facão", com aquele lance do atacante recuar para a intermediária e...os adversários usarem isso contra a gente, armando um bloqueio na frente da própria área e evitando ao máximo sair das posições, exigindo uma grande capacidade de drible do AI para que a coisa realmente aconteça. Existe aqui também uma diferença para a estratégia original do próprio sporadicsmiles: ele sugere Linha de Engajamento Mais Alta, o que talvez resolvesse o problema - a questão é que eu gosto de certo nível de compactação, o que significa que subir o engajamento exigiria subir ainda mais a linha defensiva e não vejo a equipe com capacidade para fazer isso.

Sobre a sobrecarga, geralmente o FM tem duas "escolas" táticas. A predominante nos guias internet afora e no fórum oficial é a chamada "escola equilibrada", que é por exemplo a que seguem o llama e o próprio Experienced Defender. Ela geralmente prega que é necessário equilíbrio de funções e tarefas dos dois lados do campo para que o jogo flua da melhor maneira, ou seja, joga um ponta em apoiar na frente de um lateral em atacar, e do outro lado o lateral apoiar joga atrás de um ponta atacar, possivelmente com uma dupla de ataque onde um atacante jogue em apoiar e outro em atacar. Isso é feito para criar linhas de passe e de movimentação - como o lance do DL Atacar cruzar para o AI do outro lado - e evitar que um flanco fique muito passivo enquanto o outro se expõe demais.

A outra escola, que talvez seja menos difundida, é a da sobrecarga, que é mais na linha do sporadiscmiles. Nessa, a ideia é colocar todo o peso da equipe para um lado, puxando a marcação de forma a abrir espaço no outro flanco. Eu tive muito sucesso jogando assim no Forest Green Rovers, a dificuldade era encontrar um sistema que fizesse isso no 4-3-3 e não exigisse funções complexas demais.

Posso dizer que estamos num bom caminho mas ainda não estou totalmente satisfeito - e faz sentido considerando que eu não copiei 100% a tática original, eu peguei o trabalho dele e venho adaptando para criar algo próprio. As minhas principais dúvidas são em relação ao segundo homem de meio campo - será que um Armador Avançado não funcionaria melhor que um Recuado? Em vez de um Armador, um Area a Area ou mesmo MC Apoiar não daria mais dinamismo e movimentação a uma equipe que, diferente da tática original, joga com a última linha um pouco mais recuada (e que não tem foco em posse de bola)? E se for mesmo um Recuado, não é melhor aumentar de vez essa sobrecarga, transformar os laterais em Alas e mudar a função do Horsfield para Pivô Defensivo? O Atacante Recuado Apoiar é meio estático, será que um Trabalhador Apoiar não daria uma dinâmica de movimentação mais interessante?

Enfim, são questões aí para serem pensadas e testadas aos poucos. Para quem gosta dessa parte, como eu, acaba sendo bem divertido 🙂 

Obrigado pelo comentário!

10 horas atrás, schacoffee disse:

Bons resultados neste início de temporada, diria que alguns até impressionantes! Tendo qualidade no elenco e sinergia dentro de campo, por que não ousar, não é mesmo?!

Depois que começou a jogar ofensivo, ficou clara a superioridade do time e acredito que possam ser campeões com larga vantagem.

@Tsuru, farias clipes do time jogando ou não faz tanto teu estilo de estruturar as atualizações do save? Fiquei curioso para ver como está funcionando na prática essas instruções do adversário.

Boa sorte no decorrer da temporada!

Oi schacoffee.

Rapaz, eu vinha resistindo a atacar mas acho que encontrei um caminho para fazer isso sem ser de forma insana. Acho que ser campeões vai depender bastante da nossa capacidade de ajuste e adaptação, como foi ali contra o Havant. É muito difícil hoje em dia jogar totalmente igual todas as partidas, a gente precisa de vez em quando reagir aos adversários.

Sobre os clipes, a minha grande questão hoje é o tempo pra fazer uma análise mais aprofundada - pra você ter ideia, jogar mais de 2 partidas por noite tem sido raro. O que posso talvez fazer é salvar as partidas em vídeo na ferramenta do próprio FM e te enviar (ou postar o link aqui), acha que ajudaria?

Obrigado pelo comentário!

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4 horas atrás, Tsuru disse:

Sobre os clipes, a minha grande questão hoje é o tempo pra fazer uma análise mais aprofundada - pra você ter ideia, jogar mais de 2 partidas por noite tem sido raro. O que posso talvez fazer é salvar as partidas em vídeo na ferramenta do próprio FM e te enviar (ou postar o link aqui), acha que ajudaria?

Fica a teu critério, a ver também as condições e tempo investido! Quem sabe tu me manda o arquivo da partida e eu carrego no jogo para dar uma olhada?!

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Em 19/04/2021 em 10:18, Tsuru disse:

Depois de uma temporada e meia inspirado na abordagem dele, posso dizer que me ajudou bastante nesse início, mas está na hora de migrar para algo que me agrade mais.

Espero que isso não signifique "foi bom ganhar, mas agora tá na hora de sofrer um pouco" hahaha.

A dica tática do rapaz inglês ali é boa, quero ver se em algum momento paro para pensar individualmente o time. Agora, pensar a defesa em razão do adversário parece trabalho demais para mim.

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1 hora atrás, Nei não cai (38D) disse:

Espero que isso não signifique "foi bom ganhar, mas agora tá na hora de sofrer um pouco" hahaha.

A dica tática do rapaz inglês ali é boa, quero ver se em algum momento paro para pensar individualmente o time. Agora, pensar a defesa em razão do adversário parece trabalho demais para mim.

Oi Ney.

Na verdade a gente já vem adotando essas ideias desde o jogo com o Yeovil Town e deu pra notar alguma melhora por exemplo nos gols sofridos. Acho que a mentalidade tava um pouco alta pra um time que não é excepcional defensivamente.

Eu inclusive traduzi o tópico do sporadiscmiles, tá lá no Centro Tático. E ele mesmo acaba por não estudar demais os adversários - dá uma olhadinha no relatório do olheiro, sabe mais ou menos como vão entrar em campo e, se a estratégia não funcionar, tenta ajustar alguma coisa na hora da partida. Acho que nem ele tem muita paciência.

Obrigado pelo comentário!

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Ótima campanha na última temporada, ficou faltando o título e a subida, mas no geral foi bem acima da crítica. Acho que assim que subir já entra pelo menos com boas chances de se manter na League Two sem problemas. 

O processo de nacionalização do time está a todo vapor, interessante a fornada apenas com jogadores de Gales. Ajuda a não pensar em dispensar bons talentos por não serem galeses.

Creio que a mudança tática foi fundamental, jogar no contra ataque tem seus limites nesse nível, e quando o time é tão favorito, a tendencia é ser muito mais situacional. 

Boa sorte na continuidade! 

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16 horas atrás, Marcolation disse:

Ótima campanha na última temporada, ficou faltando o título e a subida, mas no geral foi bem acima da crítica. Acho que assim que subir já entra pelo menos com boas chances de se manter na League Two sem problemas. 

O processo de nacionalização do time está a todo vapor, interessante a fornada apenas com jogadores de Gales. Ajuda a não pensar em dispensar bons talentos por não serem galeses.

Creio que a mudança tática foi fundamental, jogar no contra ataque tem seus limites nesse nível, e quando o time é tão favorito, a tendencia é ser muito mais situacional. 

Boa sorte na continuidade! 

Oi Marco.

Essa é a ideia mesmo, construir uma base sólida para pelo menos evitar uma queda na divisão de cima. Vide o Notts County que subiu campeão mas amarga a lanterna e corre sérios riscos de cair de volta.

A meta atual continua sendo chegar aos playoffs, porque temos a forte concorrência do Leyton e do Port Vale na briga pelo título. Se for melhor e conseguirmos a taça e a vaga direta, tanto melhor.

Eu acho que o fato da comissão técnica ser toda galesa ajuda nesse processo da nacionalização da base - embora nesse primeiro momento dispensar talentos não estivesse nos planos, mesmo que fossem de outras nacionalidades.

Por vezes esse tipo de escolha tática pode ser complicada em divisões inferiores porque, se eu como favorito escolho contra-ataque, significa que os adversários vão entrar fechados e frequentemente vou precisar mudar a estratégia - mas em teoria me dá mais solidez defensiva considerando que meu sistema defensivo não é excepcional. Se por outro lado eu escolho agredir, atacar e jogar no campo do adversário, faço valer a condição de favorito, mas naturalmente meu sistema defensivo joga mais adiantado e se expõe mais - e pode rolar aquela sensação que o time tá meio "esquisito", porque no fundo falta qualidade para jogar 90 minutos assim. Fora a questão do cansaço né, tem momentos do calendário onde são dois dias de intervalo entre as partidas, é complicado. Mas não adianta, tática perfeita não existe e risco vamos correr sempre, a questão é escolhermos muito bem qual preferimos.

Obrigado pelo comentário!

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Não há azar que sempre dure e nem sorte que nunca se acabe
Temporada 2, parte 3

A última atualização terminou com o Wrexham liderando a National League na segunda temporada do save, tendo 31 pontos somados em 12 jogos - três a mais do que o Leyton e o Port Vale e cinco a mais que o Barnet. Hora de ver como as coisas correram na sequência.

Antes é importante mencionar a contratação de Keston Davies.

 

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Horsfield se firmou como meia defensivo mas não tem um reserva imediato. Diante da escassez de jogadores para a posição, busquei um zagueiro que pudesse se adaptar e o escolhido foi Keston, comprado por 10 mil libras junto ao The New Saints, do País de Gales. A ideia é ver se, com treino e paciência, ele consegue se adaptar à volância - e se não conseguir tudo bem, fica como opção na zaga.

 

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Nossa estreia foi na segunda fase de qualificação contra o Darlington, que disputa a Conference North (sexta divisão inglesa). Fizemos um jogo muito sólido e com 32 minutos já vencíamos por 3 a 0, com grande atuação e dois gols do voador Oliver Cooper. No segundo tempo Christie-Davies marcou mais um, fechou a conta e passou a régua.

 

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Se o primeiro sorteio nos foi mais favorável, o seguinte reservou um confronto duríssimo contra nossos rivais do Newport County, o time galês que milita há séculos na League Two (quarta divisão). Com o calendário muito apertado, mandei um time misto a campo e não fizemos feio, criando chances mesmo após a expulsão de Keston Davies - mas ninguém conseguiu balançar a rede.

 

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Com o empate, foi necessário o jogo da volta, que seria realizado na casa do adversário (como se o calendário não estivesse apertado o suficiente - o que é que custava decidir logo nos pênaltis, né?). Mais uma vez mandamos um time misto e mais uma vez não fizemos feio - mas desperdiçamos as chances de empatar, tomamos o segundo gol e o tento de Christie-Davies não foi suficiente para evitar a derrota.

 

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Essa era a competição mais difícil e agora teremos um calendário um pouco mais folgado com um torneio a menos. Caímos de pé e acho que no fim das contas a eliminação não foi de todo ruim.

 

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Depois de derrotarmos o Queen´s Park nos pênaltis, conforme relatado na atualização passada, o sorteio da fase seguinte definiu o confronto contra outro time escocês, o Cowdenbeath (que inclusive já rendeu um save bem legal aqui na área, feito pelo @Ademare).

Iniciamos arrasadores e com 21 minutos já estava 2 a 0 - e poderia ter sido 3 ou 4, tamanho o nosso domínio. No segundo tempo mudei para uma estratégia de contragolpe e o show continuou, com Christie-Davies, Stirk e Jordan Davies fechando uma ótima goleada e carimbando uma classificação muito merecida.

 

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Nas quartas de final encaramos mais um time escocês, o Morton, que disputa a segunda divisão local. Não fizemos um grande primeiro tempo, inclusive tendo finalizado menos que o adversário, mas nos ajeitamos no segundo e passamos a controlar a partida até Isaak abrir o placar.

O Morton mudou para um 4-2-4 e conseguiu o empate as 45 da segunda etapa...mas o juiz deu 4 minutos de acréscimo, suficiente para uma jogada veloz encontrar Christie-Davies na esquerda e ele dar uma enfiada de bola espetacular para o "menino foguete" Isaak sair nas costas da zaga e fuzilar. 

 

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As semifinais serão em fevereiro e nosso adversário é o Ayr United, outro time que disputa a segundona escocesa. Na outra chave o Inverness, colega de divisão do Ayr, enfrentará o The New Saints, do País de Gales.

 

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Como essa competição tem sido surpreendente - vide o próprio TNS - e em fevereiro estaremos na reta final da National League, prefiro não arriscar prognósticos. Vamos seguir fazendo nossa parte e ver até onde conseguimos chegar.

 

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O primeiro adversário do bimestre foi o Leyton Orient, que estava três pontos atrás da gente no fim da sequência anterior. Se a gente vencesse, abria seis pontos de vantagem para eles, e se eles vencessem, empatavam com a gente no mesmo número de pontos - o empate no placar deixava tudo exatamente como estava.

Não fomos bem, de verdade. Passamos boa parte do jogo encurralados no nosso próprio campo, aguentando ataques em cima de ataques, e eu sem saber o que fazer. Temi que, se recuasse e tentasse os contragolpes, ia dar ainda mais campo para o adversário pressionar. E se tentasse atacar mais, abriria ainda mais espaço. Não fiz nada e só rezei - e acabou dando certo, porque terminou num empate sem gols e mantivemos a mesma situação em que estávamos. Dos males o menor.

 

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Na briga pelos playoffs, o Hartlepool nos recebeu em seu estádio, o Victoria Park. Começamos muito bem e Christie-Davies abriu o placar aos 8 minutos, mas numa bola vadia eles arrumaram um pênalti safado e equilibraram o jogo. O Wrexham sentiu e ficou difícil reagir, não aproveitamos as chances que tivemos - felizmente eles também não aproveitaram as deles.
 

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Se o Hartlepool briga pela subida, o Boreham está tentando evitar a queda: normalmente isso significa um jogo complicadíssimo, ainda mais fora de casa, e aqui não foi diferente. FIzemos um primeiro tempo bem ruim, bem esquisito, basicamente tendo aberto o placar no único chute que demos a gol - um balão de Christie-Davies para Josh Thomas finalizar - enquanto o adversário jogava bem melhor e conseguiu empatar ainda no fim da primeira etapa. Melhoramos no segundo tempo, equilibramos a partida e contamos com a estrela de Josh Thomas para marcar mais uma vez e nos dar a primeira vitória do bimestre.

 

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Depois de mais um empate - 0 a 0 chato e esquisito contra o Stockport - visitamos o Woking, outro time do meio para baixo da tabela. Enfim fizemos um jogo bem melhor, encurralamos e pressionamos o adversário o tempo todo, e a vitória veio com gols de Christie-Davies e Isaak.

 

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Na sequência batemos o Kidderminster por 1 a 0 com gol de Kavanagh, num jogo onde o adversário teve dois jogadores expulsos, e então viajamos para encarar o Port Vale, “vale”ndo a liderança do campeonato. Assim como contra o Leyton, não jogamos bem, mesmo apostando aqui numa estratégia de contragolpe, e a vitória do adversário foi bastante justa.

 

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De volta ao Racecourse, massacramos o Flyde diante da nossa torcida - amplo domínio em posse, jogadas e finalizações. Mas sofremos injustamente o gol numa cobrança de escanteio, o Wrexham sentiu e o adversário soube se fechar de forma bastante inteligente. Já nos acréscimos o jovem zagueiro Bodenham - que atuava na vaga de Kelleher, machucado - aproveitou a bola parada e fez o gol do empate de cabeça. Foi injusto, mas nem sempre o futebol é justo - e dos males o menor, não perdemos.

 

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Seguimos em casa para receber o corajoso Dover Athletic, mais um que briga pelos playoffs. Não iniciamos bem, mas aos poucos fui ajeitando a equipe...e nada do gol sair, até Jordan Davies aproveitar cobrança de falta na área e marcar o primeiro de cabeça. Kelleher ampliou também pelo alto em jogada de escanteio e Josh Thomas fechou o placar em belo contragolpe.

 

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Mais um time que briga pelos playoffs, o Chesterfield, era o último adversário do bimestre, e fora de casa. Imaginei que fosse uma pedreira.

Acertei. Iniciamos arrasadores e Josh Thomas abriu o placar aos 4 do primeiro tempo, mas o Wrexham estava meio esquisito e Keiran Evans empatou dois minutos depois. O gol animou o adversário, que cresceu, veio para cima e só não virou graças à boa atuação de Luke Pilling - e à alegada falta de pontaria.

A situação não melhorou no segundo tempo, pelo contrário, criamos ainda menos e nada resolveu, nem ajustes, nem substituições. O relógio correu, o tempo regulamentar se esgotou...e lateral para o Wrexham. Cobrança de Vasell, troca de passes, zaga tentou afastar e a bola sobrou para Christie-Davies, que da entrada da área acertou uma bomba direto para o fundo da rede. 

Foi injusto, mas nem sempre o futebol é justo - e das graças a maior, vencemos.

 

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Foram dez jogos, quatro empates, cinco vitórias e uma derrota. Somamos 19 pontos em 30, aproveitamento de cerca de 65% - de meio para cima de tabela, embora inferior ao do bimestre anterior - e eu diria que foi com mais sorte do que juízo. Menos mal que vale do mesmo jeito.

 

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Com um turno inteiro jogado - 22 partidas de 44 - ocupamos a vice-liderança, dois pontos a frente do Barnet e dois atrás do Port Vale. Apesar de ter mais gols marcados e menos sofridos, tendo portanto um saldo melhor, a campanha do líder é muito similar à nossa e eles não dispararam. Para mim, ainda vão oscilar, portanto se eu estiver certo temos totais condições de tirar essa diferença e retomar a ponta.

 

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Clique aqui ou na imagem para ver a tabela completa

 

Para mim a principal questão não é tirar a diferença, é tentar deixar o time menos “esquisito”, até porque não existe sorte que nunca se acabe e não entendo porque aqui seria diferente.

Conhecendo um pouco o FM, provavelmente essa coisa meio "estranha" tem a ver com o encaixe de funções e tarefas (que tenho sentido cada vez mais exigente nas últimas versões) e/ou com instruções de equipe em excesso/conflito. Portanto vou tentar começar por aí, ajustando o que já foi feito em termos táticos até agora.
 

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Tenho pensado seriamente em listar o ponta Jordan Davies para transferência porque, apesar de ser um dos nossos principais jogadores, ele nunca se conformou com a saída do seu namorado Cole Dasilva e está insatisfeito até hoje (vai ser rancoroso assim lá na casa do Dunga). O contrato de Jordan termina no fim da temporada, ele não quer renovar e, se deixarmos como está, vamos perdê-lo de graça. Talvez seja melhor vender, ganhar alguma coisa e buscar no mercado um reforço que queira estar no clube. Espero que o plantel não se incomode com isso, pois ele é um dos líderes da equipe e vem sendo um dos melhores em campo.

 

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Também tem sido muito legal ver que Christie-Davies, artilheiro da equipe, e Luke Pilling, melhor classificação média, justificaram os investimentos feitos neles - eram jogadores emprestados e nós os compramos durante esta temporada. Muito legal também ver o crescimento do menino Ryan Stirk, que era opção no banco até Hewitt se machucar, entrou muito bem no time e tem uma absurda taxa de quase 90% de passes completos - ou seja, a cada 10 passes ele acerta 9. Hewitt está melhor e em breve deve voltar ao time, mas os relatórios dizem que sua capacidade foi prejudicada pela gravidade da lesão, portanto a princípio ficará no banco. Até porque a lateral direita, onde ele também sabe jogar, vem sendo muito bem ocupada por Luca Hoole.

Algo que também tenho pensado é em trazer jogadores que venham com condição contratual de suplente (emprestados ou em definitivo) mas tenham qualidade suficiente para assumirem a titularidade em caso de lesão ou nos jogos da FA Trophy, especialmente na reta final da temporada e em posições onde houver falta de boas opções. São os casos por exemplo da lateral esquerda, da volância (Keston não me convenceu ainda e vou procurar mais um pouco) e do terceiro homem de meio campo (aka MC Atacar).

Temos reservas, mas eu não quero reservas - eu quero potenciais titulares que não reclamem por jogar menos ou pouco, ou por ficarem fora do banco de reservas em alguns momentos (quem foi que teve a brilhante ideia de limitar os suplentes a 5, hein?). Como as finanças estão bem, com dinheiro em caixa e folga na folha salarial, acho que temos muito pouco a perder.
 

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É difícil esperar algo na FA Cup nesse momento e ainda deu azar de ser eliminado por outra equipe galesa na pirâmide do futebol inglês, sem contar que ainda teve que jogar o Replay. Como você disse, não foi de todo ruim. Por outro lado, na Challenge Cup avançou mais duas fases e se aproxima de uma final se conseguir passar pelo Ayr.

A campanha do Wrexham segue muito boa, mas no confronto direto com o Port Vale saiu derrotado e perdeu a liderança. Terá a chance do troco no returno em casa. Contudo, você continua achando o time esquisito, mas parece ter uma pista do que pode estar provocando isso. Se estiver certo na análise e mexer corretamente seguirá mantendo a ótima campanha. 

O 2º turno promete.

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Na FA Cup é difícil sonhar com muita coisa, mas está bem na Challenge Cup e no principal que é a National League.

Essa derrota no confronto direto custou caro, vai precisar recuperar no  próximo turno para não deixar o Port Vale distanciar...

Ainda tenho confiança, e acho que dá para buscar a dobradinha essa temporada e começar a brigar na League Two. Boa sorte na continuação!

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Port Vale está próximo e ainda falta muito jogo, por isso é lutar pelo 1º lugar. FA Cup foi à vida mas ainda tens duas taças para conquistar. Nunca gostei da regra de repetir jogo após empate.

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16 horas atrás, ggpofm disse:

É difícil esperar algo na FA Cup nesse momento e ainda deu azar de ser eliminado por outra equipe galesa na pirâmide do futebol inglês, sem contar que ainda teve que jogar o Replay. Como você disse, não foi de todo ruim. Por outro lado, na Challenge Cup avançou mais duas fases e se aproxima de uma final se conseguir passar pelo Ayr.

A campanha do Wrexham segue muito boa, mas no confronto direto com o Port Vale saiu derrotado e perdeu a liderança. Terá a chance do troco no returno em casa. Contudo, você continua achando o time esquisito, mas parece ter uma pista do que pode estar provocando isso. Se estiver certo na análise e mexer corretamente seguirá mantendo a ótima campanha. 

O 2º turno promete.

Oi Gilson.

Foi irônico né? Com tanta equipe disponível no sorteio a gente tinha que cair logo com um rival galês. Não só a eliminação não foi de todo ruim como o fato de não termos feito feio me deixou mais tranquilo para o futuro, quando provavelmente cruzaremos com eles novamente na League Two. Já o Replay com esse calendário estourado foi totalmente desnecessário, fiquei me perguntando se com mais espaço entre as partidas a gente não teria conseguido superar o Newport.

Dada a boa campanha do TNS, que não chegou até aqui sem motivo, eu diria que se passarmos pelo Ayr existe a chance de acontecer uma final galesa - mais uma ironia sendo a Challenge Cup escocesa, né? Eu realmente adorei essa competição e acho que deveria existir mais esse tipo de estímulo a torneios dentro do próprio Reino Unido (ou nem tão Unido assim).

Vamos ver se consigo mexer corretamente. Acho que, diferente de outros momentos, de forma geral tenho feito mais ajustes - dificilmente troco a formação e nem o estilo de jogo - então realmente não acredito em quedas muito súbitas de rendimento. A questão vai ser se esses ajustes corrigirão as "esquisitices" ou se vai ficar esquisito de outro jeito, é essa diferença que vai provavelmente determinar se seguiremos dependendo só da gente na briga pelo título, se vamos depender de tropeços do Port Vale ou se já chegaremos na reta final tendo o playoff como destino. Vai ser mesmo bem animado 🙂 

Obrigado pelo comentário!

6 horas atrás, Marcolation disse:

Na FA Cup é difícil sonhar com muita coisa, mas está bem na Challenge Cup e no principal que é a National League.

Essa derrota no confronto direto custou caro, vai precisar recuperar no  próximo turno para não deixar o Port Vale distanciar...

Ainda tenho confiança, e acho que dá para buscar a dobradinha essa temporada e começar a brigar na League Two. Boa sorte na continuação!

Oi Marco.

Complicado né. Talvez mais adiante, com um time mais forte e em outras condições a gente possa fazer uma graça na FA Cup. Por enquanto ela segue apenas atravancando o calendário. 

A Challenge acabou sendo um bônus, eu também não tava muito preocupado - mas é divertido de jogar, pegamos alguns momentos ali do calendário onde não tinha tantos jogos e o time foi indo, indo e iu. Conspirou a favor também o fato da semifinal ser em fevereiro, quando as coisas estarão talvez um pouco mais definidas na National League. De qualquer maneira a prioridade segue sendo a liga e a disputa por uma vaga na divisão de cima, o que vier além disso é lucro.

Eu acho que o Port Vale ainda vai oscilar, se fosse pra disparar é provável que isso já tivesse acontecido. Hora de aproveitar as chances que aparecerem e, se não aparecerem, tentar resolver no confronto direto.

Tá cedo ainda pra falar em dobradinha, vamos com calma e vemos o que acontece. 🙂 

Obrigado pelo comentário!

12 minutos atrás, Cadete213 disse:

Port Vale está próximo e ainda falta muito jogo, por isso é lutar pelo 1º lugar. FA Cup foi à vida mas ainda tens duas taças para conquistar. Nunca gostei da regra de repetir jogo após empate.

Oi Cadete.

Estamos ali, vamos fazendo nossa parte e aproveitando as oportunidades que surgirem. Ainda tem um turno inteiro mesmo e a diferença é pequena.

Também não gosto dessa regra, eu preferia que os times pudessem combinar o prolongamento como acontece por exemplo no FA Trophy. Eu não lembro se na FA Cup isso acontece em fases mais adiantadas mas tenho a impressão que não. Se o calendário não estivesse tão inchado tudo bem, mas meio que partidas extras não são muito necessárias nesse momento. Hehehehe

Obrigado pelo comentário!

 

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Ás vezes um campeonato a menos realmente ajuda, não há muito o que lamentar.

Boa campanha na Challenge Cup e razoável pra boa na liga. Agora é encaixar melhor o time pra ver o que acontece. Aliás, não deixe de trazer o que você modificar nas instruções, pra dar um 'case' do que estava dando errado.
 

Em 03/05/2021 em 07:05, Tsuru disse:

Temos reservas, mas eu não quero reservas - eu quero potenciais titulares que não reclamem por jogar menos ou pouco, ou por ficarem fora do banco de reservas em alguns momentos

Sinto que lá vem contratações! 

Bom jogo!

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9 horas atrás, LuisSilveira disse:

Ás vezes um campeonato a menos realmente ajuda, não há muito o que lamentar.

Boa campanha na Challenge Cup e razoável pra boa na liga. Agora é encaixar melhor o time pra ver o que acontece. Aliás, não deixe de trazer o que você modificar nas instruções, pra dar um 'case' do que estava dando errado.

Oi Luis.

É, não temos do que reclamar, jogamos bem contra o Newport e talvez nos pênaltis a sorte tivesse sido diferente. Mas uma FA Cup nesse momento ia atrapalhar mais que ajudar, sei lá, com risco de pegar um time muito mais forte e tomar uma goleada num momento chave da temporada. É lógico que a gente sempre quer vencer, mas tem horas que é melhor focar naquilo que é possível.

Na liga demos uma leve caída, mas acho que tem a ver com o momento do time - estamos "procurando" uma forma de ser um time proativo que seja confortável e não nos exponha tanto. Considerando que foram 2 derrotas em 22 jogos, acho o saldo muito positivo. Se conseguirmos encontrar essa maneira e formos bem com ela, temos todas as condições de seguir na briga pela taça. Se não der tudo bem, tem os playoffs aí pra isso. 😉 

E a Challenge é a grata surpresa e eu adoro boas surpresas 🙂 

9 horas atrás, LuisSilveira disse:

Sinto que lá vem contratações! 

Bom jogo!

Depende do que eu encontrar né. Se não tiver nada acessível no mercado ou os acessíveis não quiserem vir a gente vai ter que se virar. É desafiador esse lance de restrição mas eu entendo quem curte jogar assim, realmente é um tempero extra bem interessante.

Obrigado pelo comentário!

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Depois da temporada passada o foco tem que ser a promoção direta. Vamos ver se o moral da equipe colaboranos momentos mais criticos.

Quando o Bale vai virar auxiliar tecnico?

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    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • JeanMichell6
      Por JeanMichell6
      Depois de mais de 1000 horas no FM 2021, eu tive a brilhante ideia de subir o Corinthian-Casuals da National 7 até a Premier kkk

      No entanto, o time é Amador e estou na National 2 e não estou conseguindo montar elenco competitivo uma vez que não posso pagar salarios e sempre que algum jogador se destaca eu perco ele de graça para outro time.
      Alguem já fez esse desafio de jogar com um time Amador, sabe me dizer se em algum momento ele se torna Profissional, o meu clube já foi adquirido por um consórcio e tem 8 Milhões no caixa mas continua amador
    • Danut
      Por Danut
      Obrigado ao @Fujarrapelo belo banner.
      Olá pessoal, sejam bem-vindos ao meu novo save. Depois de um tempo longe do FM, voltei a acompanhar o que o pessoal tem criado aqui na área. Pretendia ficar apenas como leitor, mas ver as histórias alheias reacendeu minha vontade de jogar, então cá estamos.
      Sem muita enrolação, vamos para a explicação do desafio: vou jogar um desafio de base na África do Sul. Para quem não sabe, o desafio de base é um tipo de save no qual o time treinado está proibido de contratar jogadores, seja por transferência, empréstimo ou mesmo atleta livre no mercado. A única possibilidade de reforçar a equipe é através dos atletas formados na própria base. No desafio original, também se começa com a equipe mais fraca da divisão. No meu caso, não vou seguir essa diretriz, tendo selecionado o clube que achei mais interessante para a proposta. No próximo post farei a apresentação do clube e explicarei a escolha.
      Falando em explicar escolhas, acho importante explicar a escolha do save, pois ela também ajudará os potenciais leitores a compreenderem o que esperar do tópico. Basicamente, eu tinha me decidido a voltar a jogar FM, mas não queria algo muito complicado. Pode parecer paradoxal ter chegado a um desafio de base a partir da busca por algo não muito complicado, mas eu considero que o desafio de base é mais um save longo do que um save complicado. Só o fato de não precisar lidar com observação e contratações já tira metade da enrolação de um save de FM. Fora isso, a rotatividade no elenco tende a ser mais baixa que em outros tipos de desafio, o que permite que o treinador já tenha uma noção do que esperar de seus atletas com o passar dos anos.
      Outro ponto fundamental é que, como o foco é no longo prazo, o desafio de base não precisa se ocupar tanto do dia a dia do clube. Minha pretensão inicial é seguir um estilo de postagem muito menos detalhado do que o que eu costumo utilizar nos meus tópicos, trazendo apenas uma ou duas atualizações por temporada e focando bem mais no panorama geral do que em cada jogo específico. Originalmente eu nem ia trazer o save aqui para a Profissão: Manager, mas aí pensei que a proposta é suficientemente diferente do usual para justificar a presença aqui. E também será um bom exercício para mim, tentar trazer uma história em um formato mais enxuto do que costumo fazer. Os que me acompanharem nessa jornada vão poder dizer no futuro se esse objetivo de escrever menos foi bem alcançado (a julgar por essa introdução, não será).
      Sobre a escolha do país propriamente dita, não teve nenhuma razão especial. Decidi que queria fazer um desafio de base em um país diferente dos suspeitos tradicionais. Bati o olho na África do Sul e resolvi ver as equipes que existiam por lá. Gostei de uma delas e fui adiante.
      Em relação aos detalhes iniciais do save, carreguei apenas as duas ligas da África do Sul, com uma base de dados pequena, pensando no bem do meu velho laptop. Como mostra a tag do tópico, estou jogando no FM 2021, que é o último que eu tenho. Iniciei o save em 19/10/2020, no começo dos jogos oficiais da 2ª divisão (pulei a pré-temporada, já que sigo a corrente que acha que amistoso e ficar em casa dormindo tem o mesmo impacto). Selecionei mascarar atributos e sem orçamentos na primeira janela (não que vá contratar alguém).
      Além disso, por descuido, deixei a possibilidade de utilizar o editor do jogo ativada. Como não ia postar o save aqui não me prestei a reiniciar só por isso. Depois mudei de ideia sobre postar, mas aí já não queria voltar tudo. Enfim, digo isso só para que todos fiquem cientes, mesmo que não esteja fazendo uso do editor. Já vi que dá para esconder o botão do editor nas opções do jogo e fiz isso. Não pretendo utilizá-lo para nada. Se o fizer, será em um futuro muito distante para brincar com o save no encerramento da sua vida útil, e deixarei bem avisado a todos.
      Feitas todas as considerações, é hora de partir para o jogo. No próximo post vou apresentar a equipe e as competições.
    • jvitorsch
      Por jvitorsch
      Fala turma, estou com um bug meio bizarro no meu FM 2021. A classificação das equipes argentinas está totalmente bugada. Quem deveria jogar a Libertadores está classificado para a sulamericana e vice-versa. O próprio River Plate que venceu a última libertadores no meu save, está classificado para jogar a sulamerica e não a libertadores. 
       
      Obs: Uso BRMundiUp e o jogo não é pirata. Estou no ano de 2023, segunda temporada no meu save. 
    • emmystos
      Por emmystos
      Alguém tem ainda alguma licença de FMRTE 21 para vender?
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