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The Mighty Wrexham


Tsuru

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23 horas atrás, Nei não cai (38D) disse:

Quarenta e seis jogos é coisa demais. Aí você vai lá, faz mais de cem pontos e fica em segundo hahaha E corre o risco de nem subir, depois de todo o trabalho.

Sem contar as copas ainda.

Mas o acesso veio e com ele o patamar sobe.

Contrato renovado, só alegria agora.

Oi Ney!

O lado bom é que, num campeonato grande assim, você tem mais margem para oscilar - se a coisa estiver ruim, restam mais jogos para tentar se recuperar. O lado ruim é o que você comentou, o risco de fazer um excelente campeonato e não subir é grande. Eu realmente não sei porque a National League é tão exigente, na League Two por exemplo se não me engano sobem três e do 4o ao 7o disputam os playoffs, acho bem mais justo.

Sempre penso que essas divisões são assim para meio que proteger os times que caem e evitar que subam alguns teoricamente mais fracos, mantendo os grupos sempre mais ou menos iguais. Mas...abafa.

Enfim, o importante é que subimos, contrato renovado...e agora é que o bicho vai pegar, porque o nível vai subir e precisaremos sobreviver. Vamos ver o que conseguimos na estreia na quarta divisão.

Obrigado pelo comentário!

14 horas atrás, Peepe disse:

Já era esperada uma temporada de domínio e muitos pontos, o que aconteceu com méritos, mas infelizmente o formato é bem prejudicial para os times mais fortes. Como só o campeão subia, acabou correndo riscos contra um time 10 pontos abaixo. Ao menos, no fim das contas, o jogo decisivo teve cara de final, reuniu 2 merecedores de acesso e te premiou numa disputa de pênaltis bem intensa.

Depois do que aconteceu na última temporada, chegou mesmo a hora do Wrexham de subir e agora é aguardar os desafios da League Two. Nesse sentido, achei feliz a escolha por comprar os emprestados, afinal, o leque de jogadores não é tão amplo quanto pareça e eles tem atributos suficientes para uma boa contribuição nessa divisão, estão familiarizados com o time e todo o resto.

Boa sorte na sequência!

OI Peepe.

Como eu disse ao Ney, acho que o regulamento acaba por proteger o time rebaixado mais forte. O Port Vale conseguiu se manter forte mesmo com a descida e sobrou na competição, a tal ponto que mesmo com uma campanha melhor do que na temporada passada a gente não chegou nem perto da taça. É aquilo que comentei aqui, numa temporada mais irregular a gente acabou subindo no peito e na raça, enquanto na anterior a regularidade não trouxe a vaga. Coisas do futebol.

Eu nunca imaginei mesmo que o Pilling e o Christie-Davies fossem vingar, menos ainda que os clubes topassem vender, e menos ainda que fossem ser tão decisivos. Acho que nunca um investimento (dois) correspondeu tanto. E isso é muito legal sabe, a gente sente que de alguma forma fez a diferença. E eles têm nível bom pra League Two, então vale mais ainda.

Obrigado pelo comentário!

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Se a vida te der limões...
Temporada 3, parte 1

Depois de duas temporadas na National League, o Wrexham conquistou a sonhada e suada promoção “ao fim da canção”, com uma vitória sobre o bom time do Barnet nos pênaltis em grande noite de Luke Pilling - e a cobrança decisiva de Christie-Davies, que para mim foi o grande destaque da equipe.

De volta à League Two após 14 anos - o último rebaixamento foi em 2007-08 - o objetivo era um só: garantir a permanência no quarto escalão inglês.

 

Finanças

Geralmente eu não começo por essa parte - na verdade não costumo dar muito destaque - mas aqui faz todo o sentido. Como diria Nenê Beiçola, “sem dinheiro, não há verbas”.

 

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O clube tem um balanço positivo e eu esperava investir as quase 300 mil libras que a diretoria colocou para transferências exatamente em...transferências. Só que as cláusulas de aumento de salário (aquelas de 10%, 20% de aumento após promoção e após o fim da temporada) fizeram a folha inchar de tal forma que ficamos 20 mil libras acima do teto. Com esse déficit, em pouco tempo o bom balanço iria para o buraco e de nada adiantaria o esforço feito até aqui.

Então comecei a pensar no que fazer. Como resolver esse problema? Doeu um pouco olhar para o Billy Bodin e ver que apenas o salário dele já reduziria praticamente todo o déficit, mas está lesionado e dificilmente vamos conseguir vendê-lo. A solução obviamente não passava por aí.

O jeito era desinchar um pouco o elenco principal, tentando vender jogadores que não eram titulares absolutos, e encerrar empréstimos com salário mais alto. E me conformar que não seria possível reforçar o time como eu gostaria - contratações seriam pontuais e baratas e iam passar muito mais por apostar em jovens jogadores, por exemplo, bem como na manutenção da base que subiu da National League.

Basicamente tínhamos nas mãos alguns limões e teríamos que fazer uma caipirinha (ou limonada, para aqueles que preferem uma vida longe dos prazeres do álcool).

 

Transferências

Começando então pelas saídas, a maioria dos jogadores que deixaram o clube não aparecem nessa tela. Por exemplo, Isaak Davies, Robbie Patten e Dan Mooney estavam com empréstimos por encerrar e não renovei. E alguns jogadores com contrato acabando foram dispensados, como Mael Davies e Harry Pinchard, entre outros atletas.

 

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O que eu pretendia manter era Caleb Hughes e inclusive o empréstimo já estava acertado, com o jogador treinando no clube, mas achei o salário de 5 mil libras alto demais para um reserva nas condições financeiras atuais, e o mandei de volta.

Outro que ganhava muito dinheiro para não jogar era Keston Davies, com 8.500 libras mensais, portanto a venda foi ótima. Mesmo caso de James Waite, um bom atleta mas que não encontrou espaço na equipe, então não fazia sentido manter. Situação similar ainda à de Luke Urey: está há três temporadas encostado no Sub-23 e não acho que valia continuar assim.

James Horsfield também deveria ter saído: ele quer ir embora e pediu para ser listado. Como não mantenho jogadores insatisfeitos, atendi o pedido, recebemos uma boa proposta e ele recusou. Não sei se ele mudou de ideia ou apenas achou que a oferta era ruim, o fato é que os pontos negativos de satisfação desapareceram e eu o retirei da lista de transferências. Acho um jogador importante, difícil de repor e, se ele mais adiante estiver insatisfeito, que venha falar comigo e vemos o que fazer.

 

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Como comentei, reforços pontuais, jovens e baratos. Com avaliação de 95 em 100 por parte dos olheiros, o primeiro reforço foi o jovem atacante/extremo Charlie Caton. Comprado por £84 mil junto ao Shrewsbury, chega com a responsabilidade de assumir a titularidade pelo simples fato de que não tem outro melhor - e não aparece no print anterior porque a contratação foi fechada no fim da temporada passada.

 

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Como alternativa a ele temos Ryan Hiller, emprestado pelo Newport County, e Alex Babos, que continua no clube porque acha que chegou há pouco tempo para ser vendido (e porque ninguém quer comprá-lo).
 

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Outro que chegou ainda na temporada passada foi o zagueiro Jake Thomas, emprestado pelo Swansea. Tem bons atributos e ainda veio com a condição de reserva, o que o torna ótima opção a Theo Vasell e Fiacre Kelleher.

 

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A lateral esquerda era um problema porque Cranston a princípio vai migrar para o meio campo - e continua a ser, porque as opções que encontrei pelo preço que podemos pagar apenas quebram um galho (e olhe lá). Assim vieram Barney Soady, muito recomendado pelos olheiros (embora eu não ache nada demais), e o emprestado Gareth Probert.

E vocês perguntam, porque não manter o Cranston na lateral e colocar outro no meio? Bem, é uma possibilidade e vai depender muito do desempenho no campo.

 

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E vocês perguntam, cadê o George Rounsfell, que foi titular na temporada passada durante quase metade do ano? Bem, eu descobri que ele é um Defesa Ala Invertido e seu pé bom é o direito, não acho que o DAI encaixe no esquema e não faz muito sentido forçar, então o mandei para o Sub-23.

Migrando para o meio campo, Keiran Evans vai assumir a meia direita mas eu precisava de um reserva. Aaron Ali caiu como uma luva: é jovem, promissor e o Plymouth topou emprestá-lo totalmente de graça, ainda podendo quebrar um galho na esquerda caso seja necessário. Nossos cofres agradecem.

 

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Fechando o grupo, o Swansea topou renovar o empréstimo de Oliver Cooper, que segue como um dos nossos principais jogadores há três temporadas - e espero que continue assim, porque qualidade ele já mostrou que tem de sobra.

 

Elenco

Hoje o plantel tem três ingleses, um polonês, um irlandês e 16 galeses. Não me preocupei muito em avançar na nacionalização agora, aos poucos está acontecendo e acho mesmo que em poucas temporadas não haverá mais jogadores de outros países no elenco.

No geral tenho achado as opções galesas muito boas e a lista preferencial só com jogadores dessa nacionalidade já tem cerca de mil nomes (1.100, para ser mais exato), devidamente incluídos os newgens. O que ainda nos falta mesmo é capacidade de investimento e reputação suficiente para sermos vistos como um clube atraente para esses atletas - mas aos poucos chegaremos lá.

 

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Notaram os dois jovens da base entre os titulares? Pois é. Na impossibilidade de trazer mais opções, eu decidi promover o jovem Thomas Hunter para ser a quarta opção no centro do meio-campo - Stirk é a terceira - e a futura estrela Noah Stone subiu do Sub-18 direto para ser o suplente do Oliver Cooper.

 

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Era o que eu queria? Não. Eu preferia que esses jovens tivessem mais tempo de jogo no Sub-18 e pelo menos um ano no Sub-23 antes de serem opções no principal, sei bem que uma lesão grave ou a pressão de substituir um titular machucado podem prejudicar a carreira dos meninos. Mas, na falta de opções, é melhor apostar na base do que estourar a folha salarial.

 

Os Filhotes de Dragão

Tivemos uma fornada até bem equilibrada: um goleiro, quatro meias, três laterais, três jogadores polivalentes de defesa (zagueiro/lateral) e dois atacantes. 

 

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O destaque vai para Iolo Fletcher, mais um expoente de uma tradição muito forte do Wrexham em formar Meias Recuperadores de Bolas (por acaso uma função que gosto bastante). Com essa personalidade e a agressividade perfeitamente adequada à função, tem tudo para virar um grande jogador.

 

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O único defeito de Jac Robertson é ser Acomodado. Com esse físico e Primeiro Toque aos 15 anos, são grandes as chances que se torne um grande atacante de suporte no futuro - provavelmente um Atacante Recuado ou Trabalhador porque não sou muito fã de Jogadores Alvo. Vamos ver se a mentoria consegue torná-lo um pouco mais competitivo.

 

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E olha aí mais um forte (sem trocadilho) candidato a MRB no futuro. Apesar de seus bons atributos, Strong é Acomodado e terá a concorrência direta de Fletcher, portanto acho que a chance de vingar é menor.

 

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Fechando o grupo dos destaques principais temos mais um Acomodado. Stanton precisa trabalhar bastante a parte física, porque em geral já chega com bons atributos mentais e técnicos para um goleador, formando quem sabe uma boa dupla com Robertson. E claro, ver se a mentoria corrige o que a natureza não lhe deu.

 

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Dividi os grupos de mentoria pelas personalidades - geralmente duas boas para uma ruim - mas achei um pouco estranho porque nenhum dos jogadores jovens têm grande influência no grupo. Então fui só pela personalidade mesmo, vamos ver no que vai dar.

 

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E depois de insistir um pouco, consegui convencer a diretoria a investir em melhoramento das condições para as camadas jovens - uma excelente notícia para um clube que deseja ter uma tradição cada vez mais formadora.

 

Amistosos e expectativas

Optei por uma série de amistosos bem tranquila e com jogos contra times fracos, desmarcando confrontos mais complicados - à exceção do Sub-23 do City.

 

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E por quê? Porque a parte tática aqui não era tão importante. Estamos chegando em uma divisão nova, eu não sei o quanto os jogadores que subiram conseguem render um nível acima e não somos mais aquela equipe favorita e superior aos adversários que podia simplesmente impor sua forma de jogo. 

Por falar nisso, a diretoria espera que briguemos arduamente contra a queda e a imprensa nos cota para a parte de baixo da tabela, e próximo mas fora da zona do rebaixamento.

 

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Em vez de fazer como geralmente faço - definir uma formação, estratégia e instruções e ir ajustando para que ela funcione - aqui vai ser um pouco diferente. A ideia básica é fechar os espaços e usar as transições rápidas e em velocidade, mas existem várias formas de fazer isso e quero ver, no campo, o que funciona melhor para a gente. Então quando estiver um pouco mais definido eu explico melhor como funciona e como chegamos lá.

 

Seleção Galesa

Os tempos não têm sido lá muito fáceis para os Dragons. Na qualificação para a Euro 2020, a equipe deu um vexame e acabou eliminada em último lugar sem somar um mísero pontinho.

 

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Nas Eliminatórias da Copa o desempenho foi melhor, mas Gales acabou eliminada após empatar em pontos com os compatriotas ingleses tendo um saldo de gols pior. Destaque para a Bósnia, que surpreendeu e ficou com o primeiro lugar.

 

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Por fim, a situação não é melhor na Liga das Nações: o grupo é muito difícil, com Holanda, Itália e Dinamarca, até aqui nenhum ponto foi somado e o risco de rebaixamento não só é real como bastante provável.

 

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Esta é a atual seleção principal de Gales. A maioria dos grandes jogadores do país atua no próprio Reino Unido, embora nem todos - temos por exemplo o goleiro Adam Davies no Chicago, o zagueiro/volante Ethan Ampadu no Espanyol, o zagueiro/meia/lateral James Lawrence no St. Pauli e o meia/atacante Ben Woodburn no Sturm Graz.

 

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Já nas seleções de base temos inclusive alguns jogadores do Wrexham, como o lateral Probert, o meia Aaron Ali e o próprio Noah Stone. Acredito que, mantendo o desenvolvimento do nosso clube e a boa produção de jogadores, em breve poderemos colaborar mais e melhor com a seleção do país.

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1 hour ago, Tsuru said:

Bem, eu descobri que ele é um Defesa Ala Invertido e seu pé bom é o direito

Fiquei imaginando o treinador, depois de seis meses com o cara no time titular, brigando com ele no treino:

- caralho George, para de brincar, usa o teu pé bom, põe a bola no lado esquerdo!

- Mas professor, eu sou destro...

 

Depois é o Renato Portaluppi que não prestava atenção aos treinos de sua equipe.

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Plantel quase todo galês e boa pré-época. Expetativas é que não são as melhores. Já a seleção anda pelas ruas da amargura.

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12 horas atrás, Danut disse:

Fiquei imaginando o treinador, depois de seis meses com o cara no time titular, brigando com ele no treino:

- caralho George, para de brincar, usa o teu pé bom, põe a bola no lado esquerdo!

- Mas professor, eu sou destro...

Depois é o Renato Portaluppi que não prestava atenção aos treinos de sua equipe.

HAHAHAHAHAH, é isso que dá ficar jogando tarde da noite e/ou não ter muito lateral disponível. O primeiro que apareceu como capaz para a posição eu contratei e não quis nem saber. E o pior (ou melhor) de tudo? Ele foi muito bem pra um destro jogando na esquerda.

Seja bem-vindo de volta, espero que esteja curtindo o save 🙂 

2 horas atrás, Cadete213 disse:

Plantel quase todo galês e boa pré-época. Expetativas é que não são as melhores. Já a seleção anda pelas ruas da amargura.

Vai ser dureza, Cadete. Qualquer golzinho marcado, qualquer pontinho conquistado vai fazer uma grande diferença no fim. Essa é daquelas temporadas onde a gente quer ver o time fora da zona de rebaixamento, o que vier além disso é muito lucro.

Espero poder ajudar a seleção com alguns craques de ponta e tornar Gales uma grande equipe. 🙂 

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3 hours ago, Tsuru said:

Seja bem-vindo de volta, espero que esteja curtindo o save

Valeu 😄 Eu tô curtindo sim. Mas tô ainda meio assim com o FM. Inclusive tô dando uma olhada de leve em alguns saves aqui na área pra ver se a vontade de jogar volta. Pensei que tinha voltado, mas nos últimos dias comecei quatro saves diferentes e nenhum deles foi além dos primeiros cinco jogos. Acho que vou dar mais um tempo só como leitor mesmo.

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2 horas atrás, Danut disse:

Valeu 😄 Eu tô curtindo sim. Mas tô ainda meio assim com o FM. Inclusive tô dando uma olhada de leve em alguns saves aqui na área pra ver se a vontade de jogar volta. Pensei que tinha voltado, mas nos últimos dias comecei quatro saves diferentes e nenhum deles foi além dos primeiros cinco jogos. Acho que vou dar mais um tempo só como leitor mesmo.

A casa é e será sempre sua, fique à vontade 😄

Se eu fosse você tentava jogar o 21. Vale muito a pena, o jogo está levinho e bem melhor que o 20, inclusive em relação ao motor de jogo. Se não quiser investir muito, tem algumas pessoas que compram compartilhado - é 1/10 do preço e só pode jogar offline, mas pode servir pra você testar e ver se uma nova versão te anima 🙂

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20 minutes ago, Tsuru said:

A casa é e será sempre sua, fique à vontade 😄

Se eu fosse você tentava jogar o 21. Vale muito a pena, o jogo está levinho e bem melhor que o 20, inclusive em relação ao motor de jogo. Se não quiser investir muito, tem algumas pessoas que compram compartilhado - é 1/10 do preço e só pode jogar offline, mas pode servir pra você testar e ver se uma nova versão te anima 🙂

É, de momento a única possibilidade seria essa mesmo. Sem condições de gastar tanto em jogo de computador. Mas não sei se tá valendo, meu desânimo com o jogo não é com a versão 20 (embora ela seja grande parte do problema).

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Mesmo não tendo se preocupado com a nacionalização completa do elenco, ela está bem avançada e falta pouco para os 100%.

Não lembro se você falou, mas tem algum interesse em acumular o Wrexham com o comando da seleção galesa?

Vai ter um grande teste nesta temporada, mas a divisão dá bastante tempo para se ajustar e possivelmente, muitos clubes passarão dificuldades.

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11 horas atrás, Danut disse:

É, de momento a única possibilidade seria essa mesmo. Sem condições de gastar tanto em jogo de computador. Mas não sei se tá valendo, meu desânimo com o jogo não é com a versão 20 (embora ela seja grande parte do problema).

É, aí não tem muito jeito. Quando a gente entra nessas fases de desânimo com o jogo em si, só dando um tempo - e nesse sentido continuar como leitor ajuda, de fato.

9 horas atrás, ggpofm disse:

Mesmo não tendo se preocupado com a nacionalização completa do elenco, ela está bem avançada e falta pouco para os 100%.

Não lembro se você falou, mas tem algum interesse em acumular o Wrexham com o comando da seleção galesa?

Vai ter um grande teste nesta temporada, mas a divisão dá bastante tempo para se ajustar e possivelmente, muitos clubes passarão dificuldades.

Oi Gilson.

Também acho que em breve chegaremos aos 100%. Dando um pequeno spoiler, gostei bastante do Jake Thomas e acho que ele pode roubar a vaga do Vasell. E se o Horsfield quiser mesmo ir embora, o substituto dele seria naturalmente galês. Vendendo Vasell e Horsfield seriam mais dois pequenos passos. E eu considero ainda buscar um jovem galês e vender o Dawid, é um bom goleiro mas é polonês e eu gostaria de preparar algum galês para assumir a vaga do Pilling.

Então, eu não gosto muito de acumular clube e seleção - acho que se perde o foco e não é muito realista. O que eu penso é em algum dia assumir Gales depois que o trabalho no Wrexham estiver concluído, como uma espécie de "faixa bônus" do save. Claro que depende de muitas coisas, inclusive de um convite, mas acho que seria bem interessante.

O lado bom de campeonatos longos assim é que dá para você ajustar a equipe com calma, testando e experimentando bastante. Além de muitos times - o que significam muitas oscilações - o calendário é longo e há sempre tempo para se recuperar caso as coisas deem errado.

Obrigado pelo comentário!

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Sempre bom ver novos bons jogadores surgindo a cada ano, ainda mais com a clara proposta do clube. Agora, pivetada acomodada hein? Tomara que comecem a mudar um pouco. No mais, concordo com  que disse sobre a tática, vai ser uma outra realidade e tem que começar aberto a mudanças que podem vir a ser necessárias em um nível acima. Boa sorte!

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O elenco parece bem redondo dentro das limitações orçamentárias (essas cláusulas de aumento por promoção pregam umas peças) para garantir a manutenção, e a nacionalização está a todo vapor e com mais uma fornada 100% galesa. Falando em fornada, baita jogador é esse Fletcher, tem tudo pra ser dono da posição no futuro como MRB.

 

Sobre essa vergonha de seleção, estranhei a falta do Bale,  está lesionado ou já aposentou?

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É, essas cláusulas de aumento salarial sempre me quebram também haha

Seria esse teu lateral um novo Anderson Pico? Passou a vida toda achando que era canhoto até se descobrir que era destro haha

Teve uma boa fornada, o Robertson, se vingar, pode dar bom. Tem ótimos atributos físicos pra idade.

Boa sorte na temporada!

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Baitas contratações de jogadores jovens que já podem dar retorno imediato ao clube. Foi bem também nos amistosos, apesar de geralmente não achar que isso signifique muita coisa.

Eu acho que consegue permanecer na divisão. Mas com muito sufoco.

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Em 28/05/2021 em 21:09, Victor Duque disse:

Sempre bom ver novos bons jogadores surgindo a cada ano, ainda mais com a clara proposta do clube. Agora, pivetada acomodada hein? Tomara que comecem a mudar um pouco. No mais, concordo com  que disse sobre a tática, vai ser uma outra realidade e tem que começar aberto a mudanças que podem vir a ser necessárias em um nível acima. Boa sorte!

Oi Victor.

Essa parte das fornadas tem sido bem legal mesmo: um monte de galeses jovens e vários com bastante capacidade de assumir uma vaga no time principal. E isso com uma equipe técnica e instalações que não são de primeira qualidade - imagina quando forem?

Eu espero também que a mentoria ajude, mas pelo que tenho visto as personalidades não tem mudado tanto, infelizmente.

Vai ser a primeira vez que vamos ser um time que vai brigar para não cair - e a primeira vez que passo por isso no 21, então eu ainda não sei bem o que esperar, não sei que tipo de abordagem funciona melhor nesse caso na versão atual. Por isso talvez seja melhor ver no campo o que acontece.

Obrigado pelo comentário!

Em 28/05/2021 em 22:47, Marcolation disse:

O elenco parece bem redondo dentro das limitações orçamentárias (essas cláusulas de aumento por promoção pregam umas peças) para garantir a manutenção, e a nacionalização está a todo vapor e com mais uma fornada 100% galesa. Falando em fornada, baita jogador é esse Fletcher, tem tudo pra ser dono da posição no futuro como MRB.

Sobre essa vergonha de seleção, estranhei a falta do Bale,  está lesionado ou já aposentou?

Oi Marco.

Está sim, a gente fez o melhor dentro daquilo que era possível e acho que vieram uns jovens bem promissores. Eu queria até reforçar um pouco mais, mas não deu não deu, paciência.

Também aposto muito no Fletcher, em alguns momentos eu penso em subir ele para o time principal e começar a preparar para substituir o Horsfield. Mas ainda é cedo, tenho receio de queimar o garoto.

Bale é um ex-jogador em atividade. Está com 33 anos, livre no mercado e ainda tem alguns atributos que seriam ótimos no nosso nível (e um pouco acima, eu diria) mas já não consegue mais vaga em gigantes europeus. 
 

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O problema é que ele não quer receber menos - cheguei a "Abordar para Assinar" e a resposta é que ele até consideraria o clube em si, mas entende que não temos condições de pagar o salário.

Considerando que se aposente e siga no mundo do futebol, ainda teria aí pelo menos uns 20 anos de carreira, tempo em que eu espero alcançar a Premier League, então sim, é perfeitamente possível que no futuro a gente possa tê-lo na equipe técnica.

Obrigado pelo comentário!

Em 29/05/2021 em 00:33, div disse:

É, essas cláusulas de aumento salarial sempre me quebram também haha

Seria esse teu lateral um novo Anderson Pico? Passou a vida toda achando que era canhoto até se descobrir que era destro haha

Teve uma boa fornada, o Robertson, se vingar, pode dar bom. Tem ótimos atributos físicos pra idade.

Boa sorte na temporada!

Oi div.

Complicado né? E muitos jogadores já não querem assinar sem as cláusulas, embora eu tente tirar sempre que puder.

Hahahahaha, coitado do Rounsfell, culpa do treinador que contratou o primeiro que viu e nem prestou atenção.

Engraçado que eu também achei o Robertson muito bom, em termos de atributos até melhor que o Fletcher - o problema é ser um "gigante acomodado", tomara que a mentoria ajude.

Obrigado pelo comentário!

19 horas atrás, marciof89 disse:

Baitas contratações de jogadores jovens que já podem dar retorno imediato ao clube. Foi bem também nos amistosos, apesar de geralmente não achar que isso signifique muita coisa.

Eu acho que consegue permanecer na divisão. Mas com muito sufoco.

Oi Marcio.

Acertei a mão nos jovens né? Pena que o dinheiro acabou, a equipe precisava de mais alguns nomes - zaga, meio campo e mais um meia ofensivo, talvez.

Engraçado que geralmente eu uso os amistosos como termômetro tático mas aqui nem esquentei - eu realmente não sei o que esperar da divisão, é muito cedo pra definir uma abordagem seja ela qual for.

Engraçado também que assim, eu sei que não vamos surpreender nem nada mas não vejo assim muito sufoco, daquele de ficar um ponto acima do último rebaixado na última rodada, sabe? Acho que vai ser um "sufoco de fundo de tabela", digamos assim, brigando o tempo todo para permanecer fora da zona mas com uma margem mínima (uns 3 a 5 pontos, talvez). Nem é spoiler não, é palpite, vamos ver se minha intuição de treinador está certa.

Obrigado pelo comentário!

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Essas cláusulas são uma bela de uma armadilha. Elas eram dos jogadores que já estavam no elenco e você não teve ação direta nas negociações? 

Díficil subir de divisão com pouca margem de manobra. Resta saber se a tática dará conta de cobrir as deficiências do elenco. No mais, a parte boa é que o futuro vem sendo bem construído, tanto em infraestrutura, quanto no material humano. 

Boa sorte.

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Em 03/06/2021 em 20:57, #Vini disse:

Essas cláusulas são uma bela de uma armadilha. Elas eram dos jogadores que já estavam no elenco e você não teve ação direta nas negociações? 

Díficil subir de divisão com pouca margem de manobra. Resta saber se a tática dará conta de cobrir as deficiências do elenco. No mais, a parte boa é que o futuro vem sendo bem construído, tanto em infraestrutura, quanto no material humano. 

Boa sorte.

Oi Vini.

Ter eu tive, o problema é que muito jogador não aceita assinar sem essas cláusulas - faz parte do "pacote" inicial deles hehehehe.

É complicado porque assim, o nível vai aumentar naturalmente e os adversários serão mais fortes mas a gente vai continuar basicamente com a mesma equipe, então nesse sentido vamos tentar sobreviver com o time que temos. Como eu comentei algumas vezes, vai ser parecido com um desafio da base onde o cara tem que evitar a queda com um time inferior. E sou daqueles que acha que a tática é menos importante que a qualidade técnica, ou seja, sofrimento à vista hahahaha

O futuro é promissor, agora é trabalhar o presente.

Obrigado pelo comentário!

|||||

Pessoal, me empolguei aqui e já terminei a temporada, em breve volto com a postagem dela na íntegra.

Obrigado a todos que têm acompanhado e comentado!

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O que não tem remédio, remediado está
Temporada 3, parte 2

Reforços contratados, tática escolhida - um 4-4-1-1 que variava para um 4-2-3-1 mais ofensivo - e time principal definido: assim o Wrexham estava pronto para iniciar sua primeira temporada de retorno à League Two após 14 anos.

Além dela disputaríamos também a EFL Trophy, a EFL Cup e a FA Cup.

 

Julho-Dezembro

Abrimos a temporada com a disputa da primeira eliminatória da EFL Cup e surpreendemos o Huddersfield, que disputa a League One, vencendo por 2 a 1 com um gol de “latereio” nos acréscimos. 

Depois visitamos o Harrogate, adversário direto na briga contra o rebaixamento, e a estratégia de jogar fechadinho e no contragolpe se revelou um desastre, não jogamos nada e fomos para o intervalo perdendo por 2 a 0. No segundo tempo soltei o Wrexham num 4-2-3-1 bem ofensivo, passamos a controlar a partida, diminuímos o placar e chegamos a empatar, mas o juiz anulou o gol de Vassell.

Animado, mantive o esquema super ofensivo e entramos arrasadores contra o Colchester, fazendo um primeiro tempo quase perfeito e abrindo o placar com Horsfield cobrando pênalti. O problema é que o adversário se ajustou na segunda etapa e inverteu o jogo, passando a nos pressionar. Menos mal que Kelleher, de cabeça, fez o segundo e garantiu a vitória.

 

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O bom momento prosseguiu na segunda eliminatória da EFL Cup, na qual surpreendemos outra equipe mais forte, o Fleetwood, e vencemos por 1 a 0 com gol de Oliver Cooper. 

A partir daí desandou a maionese. Jogando no já referido esquema bem ofensivo, tomamos um vareio absoluto do Forest Green Rovers (3 a 0) e outro do Barrow (4 a 1), não conseguimos sair do zero com o Carlisle e perdemos para o Manchester City Sub-23 pelo grupo C da EFL Trophy (1 a 0), embora nesse jogo até tenhamos ido bem e o resultado fosse absolutamente normal.

Entramos então em setembro visitando o Scunthrope e ensaiamos uma reação, voltando a jogar bem e vencendo por 3 a 1.

 

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E foi a única vitória do mês: o Chelsea nos despachou na EFL Cup (1 a 0) num jogo onde fomos até muito bem (porque uma goleada era o mínimo que se esperava), e depois perdemos para o Port Vale (2 a 0), Salford (4 a 2) e Mansfield (1 a 0), jogando um futebol péssimo e sem conseguir fazer frente aos adversários.

Chegou outubro e iniciamos melhor contra o Accrington, mas tomamos a virada (2 a 1). Enfim quebramos a série sem vencer, que já chegava a cinco jogos, derrotando o Barrow pela EFL Trophy.

 

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A alegria não durou muito: Aaron Ali nos salvou da derrota para o Newport County com um gol nos acréscimos (2 a 2), e contra o forte Plymouth não apareceu nenhum salvador e eles levaram a melhor (1 a 0). Ryan Hillier marcou os gols da nossa vitória no jogo seguinte, contra o Bolton (2 a 1), mas voltamos ao “normal” ao perder para o Notts County (2 a 1) e o Oldham (1 a 0). Uma nova esperança surgiu no último jogo do mês, quando Christie-Davies e Vassell marcaram os gols da nossa vitória sobre o Shrewsbury (2 a 0).

O fim do ano se aproximava e novembro não trouxe um bom início: derrotas pesadas para o Grimsby pela League Two (4 a 0) e para o Sunderland pela FA Cup (3 a 0). À surpreendente vitória contra o Wigan pela EFL Trophy (1 a 0) se seguiu mais uma derrota, agora para o Tranmere (2 a 1), e com alguma sorte vencemos o líder Wimbledon com gol de pênalti de Billy Bodin no último minuto dos acréscimos.

 

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Para fechar o mês, mais duas derrotas por 2 a 0: Cheltenham pela League Two e o Sub-23 do Everton pela EFL Trophy. Em seguida o primeiro turno da temporada se fecharia com mais três jogos - perdemos para o Northampton e o Morecambe e empatamos com o Southend.

 

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Fechamos o turno segurando a lanterna, com péssimo desempenho ofensivo e defensivo e a três pontos do primeiro clube fora do G-2. A briga direta contra o rebaixamento era uma realidade e decidi que tentaria investir em reforços na janela de inverno.

 

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Janela de inverno

Tive problemas para contratar reforços - até mais do que eu imaginava. Nem tanto pelo aspecto financeiro em si ou por oportunidades de mercado, mas pelo simples fato que a maioria dos jogadores que sondamos não quis vir ou preferiu outros clubes. Que fase…

 

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Ruben Davies (PL) | Pablo Martinez (DC)

 

Para mim o destaque é Evan Press, um ótimo meia capaz de jogar em várias posições do meio campo, volante e até zaga se necessário.

 

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Também tivemos as saídas do atacante Alex Babos, vendido ao Aldershot por 2,5 mil libras, e do extremo David Lyons, emprestado ao Cefn Druids.

 

Dezembro-Abril

Eliminados da EFL Cup, EFL Trophy e FA Cup, nos restava apenas tentar sobreviver na League Two.

A tarefa parecia cada vez mais difícil: perdemos para o Harrogate (1 a 0), empatamos com o Forest Green depois de abrir 2 a 0 (2 a 2), empatamos com o Barrow (1 a 1) e tomamos um vareio do Colchester (3 a 0).

Nos três jogos seguintes Ruben Davies nos ajudou a ter uma rara sequência positiva: marcou o gol da suada vitória sobre o líder Port Vale...

 

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...e depois de um 0 a 0 contra o Scunthorpe, Davies marcou duas vezes na vitória sobre o Salford (2 a 1). Na rodada seguinte o Manfield nos trouxe de volta à realidade com mais uma goleada sofrida (3 a 0), fechando o mês com um empate com o Carlisle (1 a 1).

Novo empate abriu o mês de fevereiro, agora contra o Accrington (0 a 0), e depois não tivemos a menor chance contra o Newport County (2 a 0). De alguma forma fizemos o papel do lanterna que derrota o líder ao vencer o Plymouth (2 a 1), mas então veio uma absurda sequência de nove jogos sem vencer.  E aí...

 

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Fechando o returno cumprimos tabela vencendo o Southend e o Morecambe, com a cabeça já na temporada seguinte.

 

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Foram 46 jogos, 10 vitórias, 12 empates e 24 derrotas, 40 gols marcados e 68 sofridos, 42 pontos somados em 138 possíveis. Campanha de time rebaixado, sem dúvida, portanto a tabela espelha de forma mais do que justa o que apresentamos no campo - assim como as péssimas avaliações finais dos jogadores do elenco.

 

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O que dizer? Não sei, sinceramente. Para mim o Wrexham subiu sem ter time para disputar a League Two, e as restrições naturais e a falta de investimentos não nos permitiram contratar pelo menos dois ou três reforços que fossem capazes de fazer a diferença e assegurar a permanência na divisão. 

Em termos de tática eu poderia ter feito diferente? Talvez, se eu tivesse conseguido construir um sistema de jogo que permitisse ao time atual não cair. Mas a aposta em um sistema de jogar fechadinho e nos contragolpes não foi uma boa ideia, ser ultra agressivo também não resolveu, e mesmo uma estratégia neutra, apenas com instruções de distribuição para o goleiro - que eu usei no desespero, na reta final - também não funcionaram. Então entendo ter feito tudo o que era possível, não deu, agora é reiniciar o trabalho na quinta divisão - porque a diretoria quer que eu continue e eu obviamente não vou sair - e buscar subir novamente.

Também vamos precisar modificar o elenco porque a folha salarial vai reduzir das atuais 150 mil libras para menos de 140, há muita gente com contrato encerrando e muita gente que eu não quero que permaneça, e o dinheiro para transferências também não será grande. Teremos muito trabalho pela frente.
 

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  • Tsuru changed the title to Cymru Am Byth: Galês para sempre - "O que não tem remédio, remediado está" (11/06)

foi uma época complicada onde a equipa não estava preparada para este escalão. valeu pela experiência e agora já sabes o que te espera quando subires outra vez.

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Com certeza fica uma bagagem de experiência. Espero que o mercado se mostre mais favorável nesse meio de ano do que foi em janeiro, bons negócios vão ser cruciais. Até porque, acredito que a diretoria vai esperar a promoção. Com certeza vamos voltar mais fortes que dessa vez. Boa sorte!

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É rapaz, não deu bom essa temporada não. Tu já vinha dizendo que temia que a equipe fosse sofrer no nível mais alto, e foi isso que acabou acontecendo mesmo. Não dá nem para dizer que foi um momento ruim que afundou o time, pois o ano todo apresentou dificuldades e só conseguiu algumas vitórias isoladas.

Mas rebaixamento faz parte do futebol né. Que bom que a diretoria bancou o treinador. Agora é aproveitar para subir mais preparado da próxima vez.

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Depois da alegria da promoção sempre vem a apreensão de jogar um nível acima e com o Wrexham não foi diferente. 

Não tenho dúvidas que a limitação das contratações ao universo de jogadores galeses complica muito a situação, ampliada, como você disse, pela questão financeira. Mesmo assim, com uma ou duas vitórias a mais teria conseguido escapar do rebaixamento.  Faltou pouco na verdade. O desempenho ofensivo foi muito ruim e a defesa também, mas não tão ruim quanto o ataque. Felizmente, foi reconhecido pela diretoria e permanecerá no clube. Contudo, precisará de resultados bons no início da temporada, sob pena da diretoria repensar sua permanência no comando da equipe.

Bom trabalho a seguir.

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Em 11/06/2021 em 18:02, Cadete213 disse:

foi uma época complicada onde a equipa não estava preparada para este escalão. valeu pela experiência e agora já sabes o que te espera quando subires outra vez.

Oi Cadete.

Foi dureza mesmo, ver o calendário avançando e nada do que foi feito conseguiu resolver, entramos no G-2 e não conseguimos mais sair. Agora é escalar a montanha de novo e chegar com outras perspectivas quando retornarmos.

Obrigado pelo comentário!

Em 11/06/2021 em 19:22, Victor Duque disse:

Com certeza fica uma bagagem de experiência. Espero que o mercado se mostre mais favorável nesse meio de ano do que foi em janeiro, bons negócios vão ser cruciais. Até porque, acredito que a diretoria vai esperar a promoção. Com certeza vamos voltar mais fortes que dessa vez. Boa sorte!

Oi Victor.

Sabe que acho que a diretoria desanimou? Eles esperam no mínimo um meio de tabela - eu não sei se isso é ruim (porque acham o time atual fraco pra brigar pelo título e subida) ou bom (porque tira a pressão de termos que brigar por uma taça depois de uma temporada complicada). 

Eu sinceramente quero a taça, a gente da outra vez já subiu na bacia das almas e dessa vez, já que estamos na quinta divisao de novo, que seja uma ascensão com todo o moral possível. Vamos trabalhar pra isso.

Obrigado pelo comentário!

Em 11/06/2021 em 22:02, Danut disse:

É rapaz, não deu bom essa temporada não. Tu já vinha dizendo que temia que a equipe fosse sofrer no nível mais alto, e foi isso que acabou acontecendo mesmo. Não dá nem para dizer que foi um momento ruim que afundou o time, pois o ano todo apresentou dificuldades e só conseguiu algumas vitórias isoladas.

Mas rebaixamento faz parte do futebol né. Que bom que a diretoria bancou o treinador. Agora é aproveitar para subir mais preparado da próxima vez.

Oi Danut.

Essa queda me lembrou seu save com o United of Manchester e a subida dramática nos playoffs que acabou com um rebaixamento na temporada seguinte. Eu nem lembro em que divisão era, mas acho que nos dois casos pesou a questão do time ter menos qualidade que a divisão e de alguma forma não conseguir se manter assim mesmo (o que é normal em saves com restrições nesse nível).

Faz parte sim, não dá pra ter sucesso sempre, agora é trabalhar para que a próxima visita à quarta divisão se torne mais do que uma visita 🙂 

Obrigado pelo comentário!

Em 12/06/2021 em 12:38, ggpofm disse:

Depois da alegria da promoção sempre vem a apreensão de jogar um nível acima e com o Wrexham não foi diferente. 

Não tenho dúvidas que a limitação das contratações ao universo de jogadores galeses complica muito a situação, ampliada, como você disse, pela questão financeira. Mesmo assim, com uma ou duas vitórias a mais teria conseguido escapar do rebaixamento.  Faltou pouco na verdade. O desempenho ofensivo foi muito ruim e a defesa também, mas não tão ruim quanto o ataque. Felizmente, foi reconhecido pela diretoria e permanecerá no clube. Contudo, precisará de resultados bons no início da temporada, sob pena da diretoria repensar sua permanência no comando da equipe.

Bom trabalho a seguir.

Oi Gilson.

Engraçado, não tive essa sensação que faltou tão pouco - talvez porque as duas últimas vitórias tenham sido já pra cumprir tabela e eu não sei se seria diferente caso pudessem nos salvar, por exemplo. Ou talvez pelo fato de que passamos, sei lá, 2/3 do campeonato no G-2. Mas em número de pontos, que é o que conta, realmente não foi uma distância tão grande. Eu diria que faltou "pegada" mesmo - toda vez que a equipe diminuía a distância para o antepenúltimo colocado, perdia ou empatava os jogos seguintes e a distância aumentava de novo. 

Vamos sim ter que trabalhar duro nesse início de temporada e é uma sensação bem esquisita, depois de um rebaixamento assim você nunca sabe se a equipe vai voltar a engrenar, vamos fazer tudo para que isso aconteça.

Obrigado pelo comentário!

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28 minutes ago, Tsuru said:

Sabe que acho que a diretoria desanimou? Eles esperam no mínimo um meio de tabela - eu não sei se isso é ruim (porque acham o time atual fraco pra brigar pelo título e subida) ou bom (porque tira a pressão de termos que brigar por uma taça depois de uma temporada complicada). 

Acho que vai ser bom para você. Jogar sem a pressão de subir na temporada seguinte vai dar mais tempo para você trabalhar, sem a pressão excessiva por resultados positivos. Só consigo ver benefícios. E nada impede do Wrexham subir novamente, não é mesmo? Por outro lado, já vimos vários casos de saves com equipes sucumbindo à pressão para serem dominantes.

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19 horas atrás, ggpofm disse:

Acho que vai ser bom para você. Jogar sem a pressão de subir na temporada seguinte vai dar mais tempo para você trabalhar, sem a pressão excessiva por resultados positivos. Só consigo ver benefícios. E nada impede do Wrexham subir novamente, não é mesmo? Por outro lado, já vimos vários casos de saves com equipes sucumbindo à pressão para serem dominantes.

É, eu fiquei com a impressão que a diretoria baixou as expectativas em função de uma temporada ruim. Confesso que não me lembro de ver isso acontecer, pra mim um time rebaixado já encarava internamente a pressão de ter que subir, muitas vezes com o título, não sendo assim vamos ter tempo para trabalhar e arrumar a casa. E se baixaram as expectativas por conta de não acharem o time bom...na verdade não faz muito sentido porque a base é a mesma que conquistou a promoção, e ainda que fosse, o mercado vai abrir e podemos correr atrás dos reforços.

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  • Tsuru changed the title to The Mighty Wrexham - Fim de save
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    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • JeanMichell6
      Por JeanMichell6
      Depois de mais de 1000 horas no FM 2021, eu tive a brilhante ideia de subir o Corinthian-Casuals da National 7 até a Premier kkk

      No entanto, o time é Amador e estou na National 2 e não estou conseguindo montar elenco competitivo uma vez que não posso pagar salarios e sempre que algum jogador se destaca eu perco ele de graça para outro time.
      Alguem já fez esse desafio de jogar com um time Amador, sabe me dizer se em algum momento ele se torna Profissional, o meu clube já foi adquirido por um consórcio e tem 8 Milhões no caixa mas continua amador
    • Danut
      Por Danut
      Obrigado ao @Fujarrapelo belo banner.
      Olá pessoal, sejam bem-vindos ao meu novo save. Depois de um tempo longe do FM, voltei a acompanhar o que o pessoal tem criado aqui na área. Pretendia ficar apenas como leitor, mas ver as histórias alheias reacendeu minha vontade de jogar, então cá estamos.
      Sem muita enrolação, vamos para a explicação do desafio: vou jogar um desafio de base na África do Sul. Para quem não sabe, o desafio de base é um tipo de save no qual o time treinado está proibido de contratar jogadores, seja por transferência, empréstimo ou mesmo atleta livre no mercado. A única possibilidade de reforçar a equipe é através dos atletas formados na própria base. No desafio original, também se começa com a equipe mais fraca da divisão. No meu caso, não vou seguir essa diretriz, tendo selecionado o clube que achei mais interessante para a proposta. No próximo post farei a apresentação do clube e explicarei a escolha.
      Falando em explicar escolhas, acho importante explicar a escolha do save, pois ela também ajudará os potenciais leitores a compreenderem o que esperar do tópico. Basicamente, eu tinha me decidido a voltar a jogar FM, mas não queria algo muito complicado. Pode parecer paradoxal ter chegado a um desafio de base a partir da busca por algo não muito complicado, mas eu considero que o desafio de base é mais um save longo do que um save complicado. Só o fato de não precisar lidar com observação e contratações já tira metade da enrolação de um save de FM. Fora isso, a rotatividade no elenco tende a ser mais baixa que em outros tipos de desafio, o que permite que o treinador já tenha uma noção do que esperar de seus atletas com o passar dos anos.
      Outro ponto fundamental é que, como o foco é no longo prazo, o desafio de base não precisa se ocupar tanto do dia a dia do clube. Minha pretensão inicial é seguir um estilo de postagem muito menos detalhado do que o que eu costumo utilizar nos meus tópicos, trazendo apenas uma ou duas atualizações por temporada e focando bem mais no panorama geral do que em cada jogo específico. Originalmente eu nem ia trazer o save aqui para a Profissão: Manager, mas aí pensei que a proposta é suficientemente diferente do usual para justificar a presença aqui. E também será um bom exercício para mim, tentar trazer uma história em um formato mais enxuto do que costumo fazer. Os que me acompanharem nessa jornada vão poder dizer no futuro se esse objetivo de escrever menos foi bem alcançado (a julgar por essa introdução, não será).
      Sobre a escolha do país propriamente dita, não teve nenhuma razão especial. Decidi que queria fazer um desafio de base em um país diferente dos suspeitos tradicionais. Bati o olho na África do Sul e resolvi ver as equipes que existiam por lá. Gostei de uma delas e fui adiante.
      Em relação aos detalhes iniciais do save, carreguei apenas as duas ligas da África do Sul, com uma base de dados pequena, pensando no bem do meu velho laptop. Como mostra a tag do tópico, estou jogando no FM 2021, que é o último que eu tenho. Iniciei o save em 19/10/2020, no começo dos jogos oficiais da 2ª divisão (pulei a pré-temporada, já que sigo a corrente que acha que amistoso e ficar em casa dormindo tem o mesmo impacto). Selecionei mascarar atributos e sem orçamentos na primeira janela (não que vá contratar alguém).
      Além disso, por descuido, deixei a possibilidade de utilizar o editor do jogo ativada. Como não ia postar o save aqui não me prestei a reiniciar só por isso. Depois mudei de ideia sobre postar, mas aí já não queria voltar tudo. Enfim, digo isso só para que todos fiquem cientes, mesmo que não esteja fazendo uso do editor. Já vi que dá para esconder o botão do editor nas opções do jogo e fiz isso. Não pretendo utilizá-lo para nada. Se o fizer, será em um futuro muito distante para brincar com o save no encerramento da sua vida útil, e deixarei bem avisado a todos.
      Feitas todas as considerações, é hora de partir para o jogo. No próximo post vou apresentar a equipe e as competições.
    • jvitorsch
      Por jvitorsch
      Fala turma, estou com um bug meio bizarro no meu FM 2021. A classificação das equipes argentinas está totalmente bugada. Quem deveria jogar a Libertadores está classificado para a sulamericana e vice-versa. O próprio River Plate que venceu a última libertadores no meu save, está classificado para jogar a sulamerica e não a libertadores. 
       
      Obs: Uso BRMundiUp e o jogo não é pirata. Estou no ano de 2023, segunda temporada no meu save. 
    • emmystos
      Por emmystos
      Alguém tem ainda alguma licença de FMRTE 21 para vender?
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