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The Mighty Wrexham


Tsuru

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Muito trabalho pela frente mas já começaste a recrutar galeses para o plantel. Época não será fácil pois essas divisões inglesas são muito complicadas. Aproveita bem a situação financeira do clube. Isso é que foram jogos amigáveis 😁

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planejamento vem sendo bem feito, tanto dentro como fora de campo, acredito que será um diferencial para surpreender positivamente na temporada. boa sorte!!

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Boa sorte na formação do "Bilbao Galês", que por enquanto ainda está repleto de ingleses no elenco. Faz parte.

Está bem cotado para um bom desempenho na liga e deverá ser cobrado por isso pela diretoria. Acha que dá para para subir na primeira temporada, já que está cotado para o 3º lugar? Subir rápido poderia ser benéfico para atrair galeses mais qualificados ou acha muito arriscado e prefere ficar onde está?

Uma das coisas que gosto mais das ligas inglesas é que até na 6ª divisão e até mais embaixo nas ligas quando são ativadas é possível encontrar jogadores reais, coisa que em outras ligas não ocorre. Quando você jogou no Timor Leste, o Café tinha muitos jogadores reais ou apenas newgens? 

Como eu disse eu meu primeiro post neste save, tem uma ótima proposta de save e tem tudo para ser desafiador e um grande save. Que venha a temporada. Bom trabalho.😉

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Começando pelo diretor de futebol jovem, só um detalhe: não sei se ele vai conseguir bons jogadores, mas com certeza vai ter jogadores obedientes quando chegarem no profissional haha.

Realmente seria um grande desperdício jogar no 5-3-2 com essa quantidade de extremos naturais que tem no elenco. Não que não houvesse chance de dar certo, mas se a proposta é jogar com o que tem, nada mais lógico que aproveitar as qualidades e características do elenco que tem. Analisou bem e achou uma boa solução. Pelos amistosos finais tá com cara de que funciona.

Boa sorte na temporada!

 

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Acho que a meta mais difícil aí vai ser alcançar a semi-final no FA Trophy. Mesmo com o nível mais baixo dos adversários, jogo único é sempre uma emoção a parta e qualquer deslize pode levar pro buraco.  No Vanarama, a previsão da imprensa mostra que sua diretoria não está longe da visão do time. O mais importante, qual a visão do treinador depois da pré-temporada? Dá pra buscar?

O trabalho com jovens do seu Diretor Jovem é bem legal para o nível, mas a avaliação de elenco dele é péssima. Nada de mais também, apenas as estrelas de nível virão bagunçadas e tu terá que tirar suas próprias conclusões sobre. Qual a personalidade dele? No mais, bem legal que a equipe técnica já esteja toda pronta.

Sua dupla de zaga é bem boa. Um zagueiro mais forte, alto e com excelentes atributos para zagueiros e outro menos técnico, mas bem rápido, o que pode ser perfeito para um cobrir/bloquear caso queira usar. Esse filtro é importante pra você, e mais importante ainda é que atualize ele ao menos semestralmente, vai te facilitar demais na hora das buscas. Nos demais, chamou a atenção o Cooper e o Davies, excelentes achados, mostrando que o tempo "perdido" valeu a pena. Alex Samuel cairia como uma luva.

A situação financeira é bem agradável para um começo. Será um efeito Ryan Reynolds? heheh

A copinha galesa não deu muito certo, o time foi mal demais. Porém, nos amistosos e com as mudanças do treinador, parece que as coisas evoluíram, ótimo.

Gostei da tática, o AT tende a fazer uma pressão maior na saída de bola do adversário. O Trinco é uma ótima escolha também, é um jogador que faz bem esse papel de terceiro zagueiro e te da mais segurança para soltar os meias. Só não gosto dessa linha de pressão mais baixa, sempre me ferro com ela, mas é questão de gosto. Espero que ocorra tudo bem e não precise usar o Plano C ahahah. 

Boa sorte na sequência, Tsuru!!
 

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Qual a personalidade do Diretor juvenil? E estilo de jogo?

Não entendi, vc achar que em impulsão e força 10 tava na media da divisão, o gráfico não mostra que 10 esta abaixo?

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Em 26/02/2021 em 12:16, Nei não cai (38D) disse:

Essa tática aí é 343 hahaha

Gostei do desafio, ansioso pela continuação.

Força guerreiro.

E não é que você tem razão? Com a bola vira um 3-4-3, alas avançando e jogando no centro do meio campo e os dois pontas quase como dois atacantes, com o volante atuando bem próximo dos zagueiros.

Também tô bem animado, espero em breve conseguir trazer os resultados do primeiro bimestre.

Obrigado pelo comentário!

Em 26/02/2021 em 17:23, Cadete213 disse:

Muito trabalho pela frente mas já começaste a recrutar galeses para o plantel. Época não será fácil pois essas divisões inglesas são muito complicadas. Aproveita bem a situação financeira do clube. Isso é que foram jogos amigáveis 😁

Oi Cadete.

O trabalho tem que começar logo né? E não vou parar mesmo com o elenco fechado, porque quero ver se encontro bons jovens para irem para os times de base. Importante a gente contratar quando não precisar, para não precisar ir desesperadamente ao mercado quando for necessário.

Eu adoro o equilíbrio das ligas inglesas, dificilmente você vê um time muito melhor que os outros e isso torna os campeonatos sempre emocionantes. Ter dinheiro em caixa e nenhuma dívida ajuda bastante, mantendo essa pegada a equipe só tem a ganhar - mais ainda considerando que tenho menos opções de contratação, então em alguns momentos teremos que pagar o que for pedido. 

Tomara que os outros jogos da liga também sejam amigáveis. Hehehehe

Obrigado pelo comentário!

Em 26/02/2021 em 19:06, Victor Duque disse:

planejamento vem sendo bem feito, tanto dentro como fora de campo, acredito que será um diferencial para surpreender positivamente na temporada. boa sorte!!

Oi Victor.

Tomara que seja mesmo, que todo o planejamento traga ótimos resultados!

Obrigado pelo comentário!

Em 26/02/2021 em 22:19, ggpofm disse:

Boa sorte na formação do "Bilbao Galês", que por enquanto ainda está repleto de ingleses no elenco. Faz parte.

Está bem cotado para um bom desempenho na liga e deverá ser cobrado por isso pela diretoria. Acha que dá para para subir na primeira temporada, já que está cotado para o 3º lugar? Subir rápido poderia ser benéfico para atrair galeses mais qualificados ou acha muito arriscado e prefere ficar onde está?

Uma das coisas que gosto mais das ligas inglesas é que até na 6ª divisão e até mais embaixo nas ligas quando são ativadas é possível encontrar jogadores reais, coisa que em outras ligas não ocorre. Quando você jogou no Timor Leste, o Café tinha muitos jogadores reais ou apenas newgens? 

Como eu disse eu meu primeiro post neste save, tem uma ótima proposta de save e tem tudo para ser desafiador e um grande save. Que venha a temporada. Bom trabalho.😉

Obrigado Gilson.

Aos poucos a gente vai chegando lá. Os ingleses vão ser importantes nesse momento inicial para ajudar a estruturar a equipe e talvez ajudem até a gerar receitas em vendas. 

Olha, sobre o desempenho final da temporada acho que vai depender do encaixe da tática e do entrosamento do elenco, mas sim, é possível subir de primeira. Como treinador eu sempre vou querer o melhor pro time né, vitórias, títulos, promoções, o melhor do melhor - e ao mesmo tempo acredito que tudo tem o tempo certo. Na hora que tiver que ser, vai ser 😄 

Como eu disse ao Cadete, eu gosto do equilíbrio nessas divisões inferiores inglesas, nunca tem um time muito mais forte, a qualidade e disponibilidade dos jogadores é boa - só comparar com o mesmo nível na França, por exemplo - e de fato tem esse lance dos jogadores reais. Outro dia joguei no Google o Cole Dasilva e o Isaac Davies e eles apareceram, foi assim inclusive que descobri que o Davies era inglês naturalizado galês, foi bem legal. 

No caso do Timor eu tenho a impressão que eram atletas gerados pelo FM mesmo, vide eu não ter encontrado nenhuma pessoa chamada Risoto na vida real (se existe não tá no Google). Não sei bem como funciona isso porque eu não tinha ativado a opção de adicionar atletas a equipes jogáveis, mas talvez alguns sejam gerados ao ativar a liga para que ela não fique 100% cinza.

Tem sido bem legal até aqui, eu adorava jogar nesse nível inglês no save do Druida e tô curtindo, acho que o grande desafio vai tornar essa jornada mais interessante.

23 horas atrás, div disse:

Começando pelo diretor de futebol jovem, só um detalhe: não sei se ele vai conseguir bons jogadores, mas com certeza vai ter jogadores obedientes quando chegarem no profissional haha.

Realmente seria um grande desperdício jogar no 5-3-2 com essa quantidade de extremos naturais que tem no elenco. Não que não houvesse chance de dar certo, mas se a proposta é jogar com o que tem, nada mais lógico que aproveitar as qualidades e características do elenco que tem. Analisou bem e achou uma boa solução. Pelos amistosos finais tá com cara de que funciona.

Boa sorte na temporada!

Oi div.

Nesse primeiro momento eu preferi focar mais nos mentais, como Disciplina, Determinação e Motivação, e deixar a avaliação de potencial/capacidade em segundo plano. Geralmente era o contrário, vamos ver os resultados nas fornadas e no desenvolvimento dos jogadores da base.

Repensei e achei que o 5-3-2 tava inventando a roda, no nível atual faz mesmo mais sentido trabalhar com o que tenho. Tomara que a boa impressão dos amistosos se confirme nos jogos oficiais.

Obrigado pelo comentário!

14 horas atrás, ElPerroMG disse:

Acho que a meta mais difícil aí vai ser alcançar a semi-final no FA Trophy. Mesmo com o nível mais baixo dos adversários, jogo único é sempre uma emoção a parta e qualquer deslize pode levar pro buraco.  No Vanarama, a previsão da imprensa mostra que sua diretoria não está longe da visão do time. O mais importante, qual a visão do treinador depois da pré-temporada? Dá pra buscar?

O trabalho com jovens do seu Diretor Jovem é bem legal para o nível, mas a avaliação de elenco dele é péssima. Nada de mais também, apenas as estrelas de nível virão bagunçadas e tu terá que tirar suas próprias conclusões sobre. Qual a personalidade dele? No mais, bem legal que a equipe técnica já esteja toda pronta.

Sua dupla de zaga é bem boa. Um zagueiro mais forte, alto e com excelentes atributos para zagueiros e outro menos técnico, mas bem rápido, o que pode ser perfeito para um cobrir/bloquear caso queira usar. Esse filtro é importante pra você, e mais importante ainda é que atualize ele ao menos semestralmente, vai te facilitar demais na hora das buscas. Nos demais, chamou a atenção o Cooper e o Davies, excelentes achados, mostrando que o tempo "perdido" valeu a pena. Alex Samuel cairia como uma luva.

A situação financeira é bem agradável para um começo. Será um efeito Ryan Reynolds? heheh

A copinha galesa não deu muito certo, o time foi mal demais. Porém, nos amistosos e com as mudanças do treinador, parece que as coisas evoluíram, ótimo.

Gostei da tática, o AT tende a fazer uma pressão maior na saída de bola do adversário. O Trinco é uma ótima escolha também, é um jogador que faz bem esse papel de terceiro zagueiro e te da mais segurança para soltar os meias. Só não gosto dessa linha de pressão mais baixa, sempre me ferro com ela, mas é questão de gosto. Espero que ocorra tudo bem e não precise usar o Plano C ahahah. 

Boa sorte na sequência, Tsuru!!
 

Oi ElPerro.

Vai sim, mas se a diretoria espera isso é porque temos condições de chegar. E se temos condições de ir até a semifinal a gente pode ganhar logo 😄 

Menos mal que geralmente eu contrato todo mundo da base, nunca confio muito naquela avaliação - afinal sempre acho difícil avaliar o potencial de alguém aos 14/15 anos. Ele trazendo jogadores disciplinados e motivados tá bom hehehe. A personalidade dele é "Equilibrado", eu lembro de ter dado uma confirmada nisso antes de fechar.

Tô aprendendo que no FM não existe tempo perdido - querer correr com escolha de jogadores, tática, não fazer bola parada direito, procurar os jogadores com pressa, tudo isso cobra o preço depois. É melhor investir mais tempo na preparação e já chegar ajeitadinho nos jogos oficiais do que chegar de qualquer jeito e gastar tempo tentando arrumar depois. Sem a paciência de fazer a lista de jogadores, por exemplo, não teríamos Cooper e Davies, nem mesmo saberíamos da existência do Alex Samuel.

Sabe que a situação financeira me surpreendeu? O clube não tem dívidas, tem dinheiro em caixa, folha salarial equilibradinha e um estádio de 15 mil lugares. Potencial financeiro e de crescimento não faltam. Imagino eu que com o Deadpool o salto vai ser ainda maior hehehe

Nem me fale dessa copinha, foi horrível perder para equipes de Gales que tem um futebol fraquíssimo. Foi tão ruim que tô considerando mudar o formato da copa de verão e não usar mais o formato dessa primeira temporada. Menos mal que depois ajeitou.

Vamos ver se a tática funciona e se a estratégia de LE mais recuada ajuda nos contragolpes. Um obstáculo é a equipe aguentar essa intensidade enorme, nessas horas nada como um elenco grande. E que o plano C fique lá quietinho e não vire o A hehehe

Obrigado pelo comentário!

7 minutos atrás, Andreh68 disse:

Qual a personalidade do Diretor juvenil? E estilo de jogo?

Não entendi, vc achar que em impulsão e força 10 tava na media da divisão, o gráfico não mostra que 10 esta abaixo?

Oi Andreh.

A personalidade é Equilibrado. Segue um print do perfil dele aí embaixo.

Sobre os atributos, eu misturei dois critérios. O primeiro é o que define valores de atributos considerados bons para cada uma das divisões, independente da avaliação dos adversários:

Champions League Level ≥ 15
Championship Level ≥ 13
League 1≥ 12
League 2 ≥ 11
National League ≥ 10
Vanarama National South League ≥ 9

Ou seja, por esse primeiro critério, qualquer atributo 10 ou superior é bom para o nosso nível atual. O segundo critério não usa esses números em si, mas faz uma comparação com a média atual da divisão para saber onde o time está posicionado.

Eu combinei os dois - analisei em relação à média da divisão, mas entendo que se tem média 10 pode ser considerado bom para o nível da Football League. Não sei se ficou claro ou confundi mais...hehehe

Obrigado pelo comentário!

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Não estava claro pra mim que tu ia utilizar atletas surgidos na base independentemente de nacionalidade, mas acho uma decisão correta. Ia sugerir isso, inclusive.

Sobre elenco e transferências, achei curioso que tu não mencionou o Callum Jones como um dos destaques, pois olhando os perfis ele foi quem mais me chamou a atenção. Já tua avaliação não parece ser tão positiva, já que ele nem figura na equipe titular. Me chamou a atenção ainda que quem tá de titular na posição de CJA tem avaliação de capacidade baixa. Tem como trazer o perfil desse atleta? Se não for pedir demais, também o print da tela de comparação de atributos entre ele e o Jones.

Sobre a tática, tenho minhas dúvidas sobre a efetividade do MRB dentro da tua lógica de jogo, mas vamos ver como é na prática em jogos oficiais.

Boa sorte - vai precisar, especialmente no FA Trophy, onde qualquer deslize é fatal.

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19 horas atrás, Danut disse:

Não estava claro pra mim que tu ia utilizar atletas surgidos na base independentemente de nacionalidade, mas acho uma decisão correta. Ia sugerir isso, inclusive.

Sobre elenco e transferências, achei curioso que tu não mencionou o Callum Jones como um dos destaques, pois olhando os perfis ele foi quem mais me chamou a atenção. Já tua avaliação não parece ser tão positiva, já que ele nem figura na equipe titular. Me chamou a atenção ainda que quem tá de titular na posição de CJA tem avaliação de capacidade baixa. Tem como trazer o perfil desse atleta? Se não for pedir demais, também o print da tela de comparação de atributos entre ele e o Jones.

Sobre a tática, tenho minhas dúvidas sobre a efetividade do MRB dentro da tua lógica de jogo, mas vamos ver como é na prática em jogos oficiais.

Boa sorte - vai precisar, especialmente no FA Trophy, onde qualquer deslize é fatal.

Oi Danut.

Eu não teria como abrir mão da base não galesa nesse momento né. Quer dizer, ter eu teria, mas seria muito arriscado, dependendo da situação, eu teria que contratar "qualquer galês" só para tapar buraco e ter atletas para colocar em campo. O problema é que, quando o clube faz isso, está perdendo em todos os aspectos: gasta para comprar um jogador ruim, paga um salário a ele, ocupa espaço no elenco e na folha e não traz resultados esportivos ("lucro intangível", se você quiser um nome bonito). Quando você usa alguém da base para cobrir esse espaço, teve custo zero de aquisição, existe potencial de crescimento e boa chance de revender com 100% de lucro financeiro no futuro. Resumidamente os dois são apostas, mas uma tem um grau de risco muito menor que a outra.

É claro que assim, no futuro, quando a gente estiver consolidado como o Bilbao está, aí posso rever esse critério e dizer "olha, a partir de agora só recrutamos galeses". 

Segue a tela de comparação entre o Redmond e o Jones, sublinhados os atributos chave para o papel de CJA Atacar:

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Nas divisões inferiores, geralmente começo da direita para a esquerda - na ordem, físicos, mentais e técnicos. Podemos observar que Redmond tem mais Aceleração e Agilidade que o colega, justamente os atributos físicos chave para ser um CJA AT, além de mais Aptidão Física e Velocidade. Em alguns atributos mentais chave, também ganha - o Índice de Trabalho, Sem Bola, Determinação e Trabalho de Equipe dele são melhores. Como bônus, ainda tem mais Imprevisibilidade, algo que eu gosto bastante nesse tipo de função. 

Eu não acho o Callum ruim, só que ele é fraco fisicamente e, como eu disse, em divisões inferiores acredito que times muito bons fisicamente sobressaem. Pessoalmente acho o sistema de avaliação de adjuntos meio ruim, meio subjetivo, porque apesar de entender que toda avaliação é subjetiva, estamos falando de um jogo e muitas vezes confunde mais do que esclarece. Como te confundiu aqui e teria me confundido se eu não tivesse olhado o Redmond, as estrelas indicavam um cara bem pior e não é o que eu vejo. 

Pior ainda que não foi o único caso: me sugeriu o Horsfield como lateral quando ele tem muito menos capacidade física, aceleração e velocidade que os outros postulantes à função. Vai como correr pelo flanco, cruzar a bola e voltar para dar cobertura se não tiver condição física? É complicado.

Já o MRB me parece perfeito para sistemas de contragolpe e jogo direto: persegue a bola, recupera e lança direto para os homens de frente, exatamente o que eu preciso. Vamos ver se funciona como na teoria.

Espero que a diretoria não fique chateada com uma eventual eliminação no FA Trophy, ou então que a gente consiga alcançar e superar as expectativas 😛 

Obrigado pelo comentário!

 

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1 hour ago, Tsuru said:

Eu não teria como abrir mão da base não galesa nesse momento né. Quer dizer, ter eu teria, mas seria muito arriscado, dependendo da situação, eu teria que contratar "qualquer galês" só para tapar buraco e ter atletas para colocar em campo. O problema é que, quando o clube faz isso, está perdendo em todos os aspectos: gasta para comprar um jogador ruim, paga um salário a ele, ocupa espaço no elenco e na folha e não traz resultados esportivos ("lucro intangível", se você quiser um nome bonito). Quando você usa alguém da base para cobrir esse espaço, teve custo zero de aquisição, existe potencial de crescimento e boa chance de revender com 100% de lucro financeiro no futuro. Resumidamente os dois são apostas, mas uma tem um grau de risco muito menor que a outra.

Sim, com certeza usar a base te deixa numa situação bem melhor do que tapar buracos com o primeiro galês que passar na frente da porta do clube. Só não tinha ficado claro pra mim que essa era a proposta, mas agora está 😄 E não acho que uma proposta seja melhor ou pior que a outra em si, depende do que se quer. A tua dá um desafio mais equilibrado, com mais perspectivas. Que, pelo teu histórico de saves aqui, acho que é o melhor pra tua situação mesmo, pois acho que o outro caminho te deixaria frustrado com essa perspectiva de ter que contratar qualquer um.

 

1 hour ago, Tsuru said:

É claro que assim, no futuro, quando a gente estiver consolidado como o Bilbao está, aí posso rever esse critério e dizer "olha, a partir de agora só recrutamos galeses". 

Vai ser curioso acompanhar como uma transição dessas impactaria no clube, se chegar lá. Mas já digo que acho pouco provável que chegue a tanto. Pensando no meu save com o Pogon, por exemplo, se eu tivesse me limitado a apenas jogadores poloneses teria caído muito o nível da equipe. Com brasileiros já foi bem diferente né. Mas os galeses são piores que os poloneses, acho. E aí não vejo muita perspectiva pra limitar a equipe a esse ponto e se manter competitivo num alto nível. Mas também posso estar errado. Enfim, se chegar lá tu vê o que fazer.

 

1 hour ago, Tsuru said:

Segue a tela de comparação entre o Redmond e o Jones, sublinhados os atributos chave para o papel de CJA Atacar:

screenshot.5.thumb.png.d7511d709784585d742a9bd74319f81b.png


Nas divisões inferiores, geralmente começo da direita para a esquerda - na ordem, físicos, mentais e técnicos. Podemos observar que Redmond tem mais Aceleração e Agilidade que o colega, justamente os atributos físicos chave para ser um CJA AT, além de mais Aptidão Física e Velocidade. Em alguns atributos mentais chave, também ganha - o Índice de Trabalho, Sem Bola, Determinação e Trabalho de Equipe dele são melhores. Como bônus, ainda tem mais Imprevisibilidade, algo que eu gosto bastante nesse tipo de função. 

Eu não acho o Callum ruim, só que ele é fraco fisicamente e, como eu disse, em divisões inferiores acredito que times muito bons fisicamente sobressaem. Pessoalmente acho o sistema de avaliação de adjuntos meio ruim, meio subjetivo, porque apesar de entender que toda avaliação é subjetiva, estamos falando de um jogo e muitas vezes confunde mais do que esclarece. Como te confundiu aqui e teria me confundido se eu não tivesse olhado o Redmond, as estrelas indicavam um cara bem pior e não é o que eu vejo.

Achei bem curiosa a tua explicação sobre por que prefere um ao outro. Eu já seguiria um caminho bem diferente. Na minha opinião um jogador como CJA não precisa de tantos atributos físicos não. Eu olhando para os dois diria que o Callum tem mais Visão de Jogo, passa (muito) melhor a bola, tem melhor primeiro toque, e de bônus ainda sabe marcar e desarmar - o que é sempre bom pra um homem de meio, ainda que não seja o principal. Só ficaria meio assim pelo Sem Bola dele ser baixo, mas ainda assim seria minha opção inicial entre os dois.

Mas enfim, só apontando as diferentes formas de se analisar o jogo, né.

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  • Vice-Presidente

O mais preocupante ali nessa pré-temporada foram os resultados contra equipes galesas, sinceramente, me surpreendeu que tenha perdido todos, independentemente da situação do elenco durante a montagem tradicional de pré-temporada. Acho que está com um elenco bom, com jogadores de qualidade para a divisão em posições chave, agora é hora de ver se mantém a boa leva de resultados quando a bola começar a rolar para valer.

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2 horas atrás, Henrique M. disse:

O mais preocupante ali nessa pré-temporada foram os resultados contra equipes galesas, sinceramente, me surpreendeu que tenha perdido todos, independentemente da situação do elenco durante a montagem tradicional de pré-temporada. Acho que está com um elenco bom, com jogadores de qualidade para a divisão em posições chave, agora é hora de ver se mantém a boa leva de resultados quando a bola começar a rolar para valer.

Oi Henrique.

Foram exatamente os resultados ruins que me levaram à tela de análise de equipe e a comparar os atributos com a média da divisão, tentando escolher algo mais adequado ao time que tenho. Feita essa escolha, o desempenho e os resultados melhoraram consideravelmente, inclusive jogando bem contra times da segundona escocesa, o que me deixou em geral mais tranquilo e confiante. Eu tenho certeza que fiz escolhas bem embasadas mas é aquilo né, quem confirma isso são os resultados, vamos ver se eles confirmam mesmo.

Obrigado pelo comentário!

9 horas atrás, Danut disse:

A tua dá um desafio mais equilibrado, com mais perspectivas. Que, pelo teu histórico de saves aqui, acho que é o melhor pra tua situação mesmo, pois acho que o outro caminho te deixaria frustrado com essa perspectiva de ter que contratar qualquer um.

Pelo que o @ElPerroMG comentou de observar no save dele, aparentemente os newgens dos times galeses na Inglaterra já são todos galeses (ou quase todos), e pelo que eu saiba vêm com YC rating inglês, pela situação do clube atuar em outro país. Com um bom desenvolvimento e boas chances na equipe principal acho que temos perspectivas muito interessantes para a base do Wrexham. Sei que formar nossos próprios galeses e/ou desenvolver os surgidos em outros clubes tendem a ser diferenciais aqui, ainda mais quando a estrutura estiver melhor.

Eu entrei no desafio plenamente consciente de que pode haver momentos em que não vou avançar, ou que as coisas podem levar bastante tempo para acontecer, mas que nesse desafio a graça é exatamente essa. Eu acho que esse é um diferencial importante em relação ao que fiz por aqui nos últimos tempos, onde eu tinha expectativas muito altas de crescer muito rapidamente. Não adianta, é futebol e não uma ciência exata, as coisas por vezes levam tempo e hoje não acho que isso seja motivo para se frustrar com o jogo, apenas sinal de que é preciso evoluir mais alguma coisa para alcançar o próximo estágio.

9 horas atrás, Danut disse:

Mas enfim, só apontando as diferentes formas de se analisar o jogo, né.

Sim. Futebol pra mim é antes de tudo um jogo físico, o mental e a técnica entram para diferenciar aqueles que são parecidos fisicamente (o que acontece por exemplo em divisões de mais alto nível). Durante muito tempo eu focava primeiro nos atributos mentais, mas como sabemos os resultados não foram bons e tenho tentado ir por outro caminho. Funcionou bem no Timor, espero que seja assim aqui também.

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Depois de ler o tópico inteiro, fiquei bem animado para saber o que vem na sequência. Acompanharei o teu save!

Sempre vi o País de Gales como um lugar de jogadores mais veteranos em fim de carreira e ou aqueles que juram amor à camisa. Obviamente não é um país potência na Europa, mas é evidente que assume um lugar muito bom no desenvolvimento de jovens. Acho muito legal disputarem competições junto com os ingleses, isso agrega muito ao país.

Falando do save, achei bem curioso que tu vais contratar somente galeses para a equipe técnica. Acredito que o maior desafio será esse, acima até da restrição de contratações de jogadores.

Quanto ao diretor, deverá ser bem difícil na primeira temporada vir uma boa leva de guris para as camadas jovens, mas penso que, em relação aos outros clubes, talvez possa pintar um ou dois jogadores que possam vir a desempenhar bem no time principal para os próximos anos. Se o diretor for melhor que a maioria dos da liga, talvez a falta de atributo de avaliações seja minimizada!

Boa sorte com a sequência do save!

Editado por schacoffee
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Em 06/03/2021 em 17:21, schacoffee disse:

Depois de ler o tópico inteiro, fiquei bem animado para saber o que vem na sequência. Acompanharei o teu save!

Sempre vi o País de Gales como um lugar de jogadores mais veteranos em fim de carreira e ou aqueles que juram amor à camisa. Obviamente não é um país potência na Europa, mas é evidente que assume um lugar muito bom no desenvolvimento de jovens. Acho muito legal disputarem competições junto com os ingleses, isso agrega muito ao país.

Falando do save, achei bem curioso que tu vais contratar somente galeses para a equipe técnica. Acredito que o maior desafio será esse, acima até da restrição de contratações de jogadores.

Quanto ao diretor, deverá ser bem difícil na primeira temporada vir uma boa leva de guris para as camadas jovens, mas penso que, em relação aos outros clubes, talvez possa pintar um ou dois jogadores que possam vir a desempenhar bem no time principal para os próximos anos. Se o diretor for melhor que a maioria dos da liga, talvez a falta de atributo de avaliações seja minimizada!

Boa sorte com a sequência do save!

Oi schacoffee, seja bem vindo!

Acho que um dos "problemas" de Gales é ser quase uma extensão da Inglaterra. No futebol mesmo, o fato das principais equipes jogarem na pirâmide inglesa atrapalha a construção de um campeonato galês mais forte, faz com que os jogadores jovens prefiram atuar no país vizinho e de repente dificulta ou desestimula a construção de bons centros de formação de atletas. Hoje Gales é considerada a quinta liga mais fraca da Europa, só estando a frente de Islândia, Estônia, Andorra e San Marino. 

No FM a coisa é até um pouco melhor, acho - já teve um save aqui na área onde o autor levou o País de Gales às quartas de final de uma Copa do Mundo basicamente com newgens. Isso e mais o sucesso de dois autores do fórum gringo com esse mesmo desafio que estou fazendo me animaram a começar. O uso da comissão técnica galesa foi, ao mesmo tempo, um "tempero" extra meu e um reforço para que os newgens já venham com a respectiva nacionalidade.

Eu na verdade não ligo muito para as avaliações feitas pelos adjuntos - é muito difícil você avaliar o real potencial de alguém com 14/15 anos e eu sempre contrato todos os que surgem na base. Por isso prefiro começar com Disciplina, Determinação e Motivação mesmo e vamos vendo na prática quem se desenvolve melhor.

Obrigado pelo comentário!

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Pessoal, essas últimas semanas foram complicadas em termos de tempo, mas já consegui jogar o primeiro bimestre e em breve devo trazer a atualização. Obrigado a todos!

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Como já foi dito, com exceção ali da FA Trophy, acredito que as expectativas são todas possíveis de se cumprir.

Taticamente, mais uma aula da sua parte com toda essa explanação. Claro, na hora que isso for colocado em campo, pode dar tremendamente errado, mas a verdade é que o planejamento tático foi todo muito bem feito e isso dá maior segurança de que responderá dentro de campo. Espero que ocorra mesmo. E que possamos ter mais posts táticos assim durante o percurso do save. Sempre muito enriquecedor - pro save em si e pra gente que lê.

Boa sorte no início da jornada!

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40 minutos atrás, Bigode. disse:

Como já foi dito, com exceção ali da FA Trophy, acredito que as expectativas são todas possíveis de se cumprir.

Taticamente, mais uma aula da sua parte com toda essa explanação. Claro, na hora que isso for colocado em campo, pode dar tremendamente errado, mas a verdade é que o planejamento tático foi todo muito bem feito e isso dá maior segurança de que responderá dentro de campo. Espero que ocorra mesmo. E que possamos ter mais posts táticos assim durante o percurso do save. Sempre muito enriquecedor - pro save em si e pra gente que lê.

Boa sorte no início da jornada!

Obrigado Bigode!

Eu sou um perfeccionista nato né. Quanto mais eu planejar, maior a chance de dar certo - a minha dificuldade sempre foi como fazer isso no FM, acho que essa análise de atributos (que não levou nem cinco minutos) me deu um norte pra seguir. Sempre me perguntei "mas analisar atributos com base em que?", e a comparação com a liga ajuda nesse sentido.

É claro que em campo muita coisa pode ser mesmo diferente, daí a importância de testar bastante, observar o que acontece, sentir se/o que incomoda e ajustar se necessário. Se esse fosse um save carreira talvez eu me preocupasse mais com os resultados em si, mas como quero crescer com o clube eu preciso de algo que seja mais consistente a médio e longo prazo, trazendo o resultado dessas observações aos poucos nos posts, estimulando o debate e a troca de ideias com os leitores. E como não tenho jogado além do período que vou postar, isso faz com que possíveis opiniões possam ser levadas em conta antes de eu avançar um pouco mais.

Valeu pelo comentário!

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Dye-parth gooeyth ew eye thechrye - "Iniciar o trabalho é fazer dois terços dele"
Temporada 1, parte 2

Depois de contratar alguns reforços e planejar o início de temporada do Wrexham, o Reino Unido deixou a União Europeia e eu pedi à diretoria para criar um time Sub-23, que considero fundamental no desenvolvimento dos jovens. Esperava travar uma longa discussão com eles, terminando com o pedido negado.  E aí…

 

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Para minha surpresa, aceitaram de primeira. Como havia dinheiro em caixa e margem na folha salarial, aproveitei para buscar mais alguns reforços.

 

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O objetivo dessas contratações eram vários: atender o desejo da diretoria de investir em jogadores até 22 anos, resolver algumas lacunas que eu ainda via no plantel principal sem a pressão de ter que formar um elenco, e desenvolver jovens para o momento mais adiante onde possivelmente faltarão opções no mercado. 

 

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Vindo das divisões inferiores inglesas, o lateral esquerdo Jay Foulston foi direto para o Sub-23 e ficará de sobreaviso, já que só temos dois laterais na equipe principal - já chegou inclusive a cobrir essa lacuna em algumas partidas devido a lesões dos titulares. É a mesma situação do ponta/ponta invertido/atacante Jack Wilson, que trocou a liga galesa pela inglesa de olho em três posições onde sinto que precisamos de mais opções.

Dos nossos meias centrais mais adiantados, não temos nenhum canhoto (Redmond é um ponta improvisado) e nenhum deles tem características de um CJA Atacar. Daí termos investido para trazer Rob Evans do Curzon Ashton - mas infelizmente posso adiantar que ele tem sido uma grande decepção, mesmo tendo bons atributos para o nível da divisão.

Por fim, a cereja do bolo é Josh Thomas. Eu queria um segundo atacante para disputar vaga com Ponticelli - já que Jeffrey é um ponta improvisado -, tentei algumas opções e ele foi o único dentro do que procurávamos e que aceitou vir. 

 

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O curioso é que o Swansea pediu um valor irrisório por mês porque eu queria garantir que Thomas atuasse como Atacante Trabalhador e não como PL, conforme nossos compatriotas exigiam a princípio. Acho um ótimo reforço, é um jogador veloz, tem bons atributos mentais e não é nada mau na parte técnica.

Ah sim, eu havia comentado que tinha negociado o empréstimo de Alex Samuel junto ao Wycombe e que achava que ele iria para o Forest Green Rovers, que joga uma divisão acima e também havia feito uma proposta nas mesmas condições. Acertei.

 

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O primeiro sorteio nos colocou diante do Guiseley, que disputa a sexta divisão. Não foi um jogo fácil, mas ficou um pouco mais depois de Redmond abrir o placar numa bomba de fora da área. Já quando segurávamos o resultado, Callum Jones fez mais um e fechou o placar.
 

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Nossa participação foi encerrada na eliminatória seguinte, quando apesar de termos feito um bom jogo, fomos despachados sem grandes problemas pelo Cambrige United por 2 a 0
 

 

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Eu pretendia trazer algo mais detalhado jogo a jogo sobre a Football League, com mais informações sobre os gols e a atuação da equipe em si. Infelizmente meu tempo anda meio curto, então vou seguir mesmo com um relato mais resumido e focado no que lembro de cada partida, até porque geralmente não faço anotações após cada jogo e voltar para rever um por um levaria bastante tempo.

Estreamos contra o Solihull Moors e fui surpreendido...pelo domínio absoluto do Wrexham. Velozes, objetivos e agressivos, não deixávamos o adversário respirar. Logo fomos recompensados com o gol de Oliver Cooper, abrindo o placar após Jeffrey puxar contragolpe veloz. Kelleher ampliou de cabeça após cobrança de falta e no finzinho Redmond marcou o terceiro após boa troca de passes, quando o time já tinha instruções para segurar o resultado.

 

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Com Johnston e Cooper machucados, precisei mexer no time contra o Sutton - Cole Dasilva foi jogar na lateral direita e o ponta Jordan Davies, meio encostado, acabou assumindo a lateral esquerda. E foi de Davies o gol que abriu o placar, um tirambaço de fora da área após cobrança de escanteio.

Seis minutos depois, sofremos o empate de pênalti e mesmo dominando o jogo, não conseguíamos retomar a vantagem. Mexi no time e coloquei Callum Jones, que mudou os rumos da partida: marcou o segundo numa sobra de “latereio” (aka BostonBall) e, num contragolpe, lançou para Dylan Boillard fazer o terceiro.

 

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Contra o Maidenhead não teríamos Jeffrey, que servia à seleção de seu país. Entrou então Ponticelli, que abriu o placar aos 29 - depois de Horsfield ter desperdiçado um pênalti 15 minutos antes. O problema é que não conseguimos fazer mais gols e o adversário achou um empate no segundo tempo.

O relógio corria, 30 do segundo tempo e nada de conseguimos desempatar. Pensei...deixo assim mesmo ou coloco o plano B tático para tentar ganhar o jogo? Fomos para o plano B, o time melhorou, Ponticelli marcou mais duas vezes e levamos mais três pontos para casa.

 

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A bola parada voltou a fazer diferença contra o Yeovil Town. Depois de Ponticelli abrir o placar, os outros três gols foram de bola parada - dois dos zagueiros Pearson e Kelleher, e um de Horsfield cobrando pênalti (dessa vez felizmente ele acertou). Mais uma ótima vitória e mais três pontos na conta.

 

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Na sequência empatamos em 0 a 0 com o Barnet fora de casa num jogo extremamente equilibrado, e então seguimos para outra peleja fora contra o Torquay United, time da terra de Agatha Christie. Foi uma partida de extremos ou seria de atacantes interiores - um início alucinante com 2 a 0 antes dos 30 do primeiro tempo, e um final nervoso e dramático com o Wrexham relaxando diante da vantagem e sofrendo um gol e pressão do adversário. Felizmente recuei a tempo e administramos o suficiente para vencer mais uma.

 

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Recebendo o Bromley fizemos nosso pior jogo até aqui. Chutamos pouco, criamos quase nenhum perigo e ainda concedemos um pênalti que o adversário não desperdiçou. A derrota foi mais do que merecida.

 

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De volta à estrada fomos ao Victoria Park encarar o Hartlepool, que brigava no alto da tabela. Eu diria que o Wrex sentiu a derrota anterior e não fez uma partida brilhante, mas o gol de Christie-Davies - uma bomba de fora da área aproveitando lançamento ajeitado por Jeffrey - foi o suficiente para garantir mais uma vitória.

 

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E tinha mais uma parada dura em seguida: o líder Notts County, com quem estávamos brigando diretamente pela ponta. Josh Thomas havia acabado de chegar ao clube e o escalei como titular, deslocando Jeffrey para a função de extremo.

Fazíamos um primeiro tempo de sonho, dominando a partida sem deixar o rival respirar e chutando muitas vezes a gol, mas nada de abrir o placar. Aí, numa bola vadia, o adversário descolou um escanteio e marcou um gol de cabeça, num placar totalmente injusto.

Mas ainda tinha muito jogo pela frente: saquei o apagado Thomas, voltei Jeffrey para o comando do ataque, tirei a instrução de Rematar Sempre Que Possível para evitar afobação e...viramos o jogo com gol de Jeffrey e um pênalti bem convertido por Horsfield.

O Notts se desesperou e veio para cima, criando inúmeras chances e deixando a partida totalmente em aberto. Mas nos atacar pode ser fatal - que o digam Jeffrey e Horsfield, que marcaram mais dois gols em contragolpes e garantiram um resultado sensacional. Goleada, vitória e assumimos a liderança com um jogo a menos.

 

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Faltavam dois jogos para fechar o bimestre e ambos os times estavam na parte baixa da tabela - o que muitas vezes significa jogos mais difíceis do que contra adversários diretos. Que o diga o Dover Athletic: depois de sofrer dois gols em 34 minutos, acordou, diminuiu e empatou, usando estratégias simples como colocar um atacante veloz saindo nas costas da nossa defesa (que joga naturalmente mais adiantada conforme o padrão da mentalidade) e explorar os cruzamentos para a área (aos quais temos sido bastante vulneráveis).

A muito custo conseguimos fazer o terceiro com Horsfield e o quarto com Cooper mas ainda sofremos o terceiro gol no fim - e sinceramente, um 4 a 4 aqui não teria sido nada injusto. Não foi, vencemos e tanto melhor para nós.

 

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Acho que o Eastleigh assistiu ao jogo com o Dover, porque entrou exatamente da mesma forma - muitas bolas nas costas da nossa defesa, muitos cruzamentos e intermediária congestionada para dificultar a movimentação dos nossos três homens de frente. Para nossa sorte, a grande noite do goleiro Lainton e a péssima pontaria do adversário evitaram que sofréssemos gols, enquanto a nossa péssima pontaria evitou que marcássemos. Assim, o resultado teria mesmo que ser um 0 a 0.

 

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Eu havia estabelecido uma meta entre 18 e 24 pontos em 11 jogos, e dito que 25 ou mais era excelente. Pois bem, ficamos no excelente: 26 pontos em 33 disputados, 78% de aproveitamento, segundo melhor ataque com 24 gols marcados e segunda melhor defesa com apenas 9 sofridos, assumindo a liderança com um jogo a menos.
 

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Ainda tem muito campeonato pela frente, mas abrimos dez pontos para o primeiro fora da zona dos playoffs - que é nosso primeiro e principal objetivo - e tenho certeza que estamos no caminho certo.

 

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Iniciaremos o próximo bimestre enfrentando times da parte alta da tabela, em jogos que serão cruciais na briga pela liderança.

 

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Considerando que Stockport, Aldershot e Chesterfield estão diretamente envolvidos na disputa por uma vaga nos playoffs e que não sei se vou conseguir corrigir rapidamente as questões que observei nos últimos jogos, eu diria que três empates não seriam resultados exatamente ruins. 

Nos três jogos seguintes eu diria que ficaríamos entre três vitórias, ou duas vitórias e um empate, e o mesmo prevejo contra Dag & Red, Woking e Weymouth. E fechando o bimestre acho que duas vitórias são obrigação contra o Boreham e o King´s Lynn.

Somando tudo, no melhor cenário dessa previsão somaríamos 27 pontos em 33 (oito vitórias e três empates), e num cenário um pouco menos favorável, seriam 23 pontos somados (seis vitórias e cinco empates). Dando aí uma pequena margem de erro, o mínimo aceitável para mim são 18-20 pontos - não alcançar isso significa que é preciso corrigir alguma coisa. E novamente, 25 pontos ou mais eu considero ótimo e sinal de que continuamos num bom caminho.

Algumas coisas ainda me incomodam em relação à parte tática - certas funções não estão encaixando independente do jogador que as execute, o atacante central ainda parece mais isolado do que eu gostaria, e defensivamente é preciso corrigir tanto as bolas em profundidade quanto tentar minimizar os cruzamentos. Mas não é nada de tão grave e aos poucos vou testando alguns ajustes que possam resolver.

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Que bom que começou a postar as partidas. O Wrexham arrancou bem, acima do esperado pelos apostados, mas dentro das possibilidades de uma equipe que luta pelos play-offs. Mas como você disse,  tem muito campeonato pela frente até completar as 44 rodadas. Bom trabalho na sequência.

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No caminho certo para a subida mas muitos jogos ainda pela frente. Época longa e dura mas sacrifício valerá a pena...pois acredito que irás manter o ritmo e subir diretamente.

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25 minutos atrás, ggpofm disse:

Que bom que começou a postar as partidas. O Wrexham arrancou bem, acima do esperado pelos apostados, mas dentro das possibilidades de uma equipe que luta pelos play-offs. Mas como você disse,  tem muito campeonato pela frente até completar as 44 rodadas. Bom trabalho na sequência.

Oi Gilson. Demorou um pouquinho mas trouxe assim que foi possível.

Estamos no caminho certo e vai ser um campeonato duríssimo, o Notts já mostrou que também quer o título e a vaga direta e tenho a impressão que leva quem vacilar menos. No entanto como ainda falta muito campeonato realmente estou mais focado na briga pelo playoff. Vamos ver mais adiante.

Obrigado pelo comentário!

21 minutos atrás, Cadete213 disse:

No caminho certo para a subida mas muitos jogos ainda pela frente. Época longa e dura mas sacrifício valerá a pena...pois acredito que irás manter o ritmo e subir diretamente.

Oi Cadete.

Tomara mesmo...essas divisões inglesas são complicadas, o equilíbrio é enorme e a gente sempre se surpreende - faz um jogão diante do líder e depois sua sangue pra vencer um time da parte baixa da tabela. O duro é que para subir direto só sendo campeão, as outras seis vagas são de playoff. Não nego que eu ia preferir, mas vai depender muito de como o Wrex vai render nos próximos dois bimestres.

Obrigado pelo comentário!

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campeonatos longos como nessas divisões inferiores inglesas sempre chamaram minha atenção, exige muito planejamento e conhecimento do elenco para conseguir fazer uma boa temporada, como de fato vem acontecendo nessa parte inicial, boa sorte na sequência!

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Não tinha como esperar um início melhor, hein? Não apenas o time vai vencendo, mas vai vencendo com autoridade, como ficou claro logo no começo do campeonato, com várias vitórias com 3 ou mais gols feitos.

Agora se mantiver a pegada pode até pegar a vaga direta (e o título, consequentemente), embora ainda tenha bastante campeonato pela frente.

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17 horas atrás, six_strings disse:

Apesar de alguns solavancos, está a ir muito bem, forte a marcar a posição. 

PEACE

Oi Six.

É normal né...muito raro um time que não oscila, só se for uma equipe de nível muito alto. Menos mal que esas fases ruins sempre passam e passaram, seguimos no topo.

Obrigado pelo comentário!

16 horas atrás, Victor Duque disse:

campeonatos longos como nessas divisões inferiores inglesas sempre chamaram minha atenção, exige muito planejamento e conhecimento do elenco para conseguir fazer uma boa temporada, como de fato vem acontecendo nessa parte inicial, boa sorte na sequência!

Oi Victor.

Sabe que é uma das coisas que gosto sobre jogar na Inglaterra? Além do equilíbrio da liga e da boa oferta de jogadores, o campeonato longo me ajuda a planejar com cuidado e me dá mais tempo para eventuais correções de rumo. É muito ruim quando a competição é tão curta que você tem que ser quase perfeito se quiser ganhar alguma coisa. Eu lembro quando treinava o Forest Green Rovers e na temporada que fui campeão o time começou muito mal, mas por ter muitos jogos pela frente eu consegui ajustar a equipe, crescemos e ninguém segurou mais. 

A parte mais desafiadora é o elenco mesmo né, muito difícil avaliar só pelos atributos, mas aos poucos está ficando mais claro com quem posso contar. E que a gente continue com a mesma pegada que mostrou até agora.

Obrigado pelo comentário!

12 horas atrás, div disse:

Não tinha como esperar um início melhor, hein? Não apenas o time vai vencendo, mas vai vencendo com autoridade, como ficou claro logo no começo do campeonato, com várias vitórias com 3 ou mais gols feitos.

Agora se mantiver a pegada pode até pegar a vaga direta (e o título, consequentemente), embora ainda tenha bastante campeonato pela frente.

Oi div.

Não mesmo. Por mais que você planeje para que as coisas aconteçam bem, é no campo que se decide. E eu não imaginava que um time formatado para jogar no contragolpe, numa era onde Gegenpress comanda, fosse se mostrar tão agressivo e dinâmico, chegando mesmo a dominar as partidas. Tudo o que eu sempre falo sobre "contragolpe ativo", o tal "jogo de transições rápidas, velocidade e muita agressividade", usando "linha de engajamento para abrir espaço" tem aparecido no campo e nos resultados e isso é muito legal. Mesmo quando a equipe oscila e não faz um bom jogo, dá pra ver que é momentâneo, no jogo seguinte estamos lá novamente. Eu sentia essa barreira no save que fiz no Touch 20, era impossível jogar dois jogos bem, e acho que consegui superar.

Tenho a sensação que, se a gente conseguir manter a pegada, vai ser até o fim uma briga de foice com o Notts County, disputa ponto a ponto e quem oscilar menos leva. Ainda que por acaso não dê pra ser com título e vaga direta, ao menos acho importante ficar com o vice campeonato porque se leva vantagem nos playoffs depois. Vamos com calma e pensar bimestre a bimestre que vai acontecer naturalmente.

Obrigado pelo comentário!

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    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • JeanMichell6
      Por JeanMichell6
      Depois de mais de 1000 horas no FM 2021, eu tive a brilhante ideia de subir o Corinthian-Casuals da National 7 até a Premier kkk

      No entanto, o time é Amador e estou na National 2 e não estou conseguindo montar elenco competitivo uma vez que não posso pagar salarios e sempre que algum jogador se destaca eu perco ele de graça para outro time.
      Alguem já fez esse desafio de jogar com um time Amador, sabe me dizer se em algum momento ele se torna Profissional, o meu clube já foi adquirido por um consórcio e tem 8 Milhões no caixa mas continua amador
    • Danut
      Por Danut
      Obrigado ao @Fujarrapelo belo banner.
      Olá pessoal, sejam bem-vindos ao meu novo save. Depois de um tempo longe do FM, voltei a acompanhar o que o pessoal tem criado aqui na área. Pretendia ficar apenas como leitor, mas ver as histórias alheias reacendeu minha vontade de jogar, então cá estamos.
      Sem muita enrolação, vamos para a explicação do desafio: vou jogar um desafio de base na África do Sul. Para quem não sabe, o desafio de base é um tipo de save no qual o time treinado está proibido de contratar jogadores, seja por transferência, empréstimo ou mesmo atleta livre no mercado. A única possibilidade de reforçar a equipe é através dos atletas formados na própria base. No desafio original, também se começa com a equipe mais fraca da divisão. No meu caso, não vou seguir essa diretriz, tendo selecionado o clube que achei mais interessante para a proposta. No próximo post farei a apresentação do clube e explicarei a escolha.
      Falando em explicar escolhas, acho importante explicar a escolha do save, pois ela também ajudará os potenciais leitores a compreenderem o que esperar do tópico. Basicamente, eu tinha me decidido a voltar a jogar FM, mas não queria algo muito complicado. Pode parecer paradoxal ter chegado a um desafio de base a partir da busca por algo não muito complicado, mas eu considero que o desafio de base é mais um save longo do que um save complicado. Só o fato de não precisar lidar com observação e contratações já tira metade da enrolação de um save de FM. Fora isso, a rotatividade no elenco tende a ser mais baixa que em outros tipos de desafio, o que permite que o treinador já tenha uma noção do que esperar de seus atletas com o passar dos anos.
      Outro ponto fundamental é que, como o foco é no longo prazo, o desafio de base não precisa se ocupar tanto do dia a dia do clube. Minha pretensão inicial é seguir um estilo de postagem muito menos detalhado do que o que eu costumo utilizar nos meus tópicos, trazendo apenas uma ou duas atualizações por temporada e focando bem mais no panorama geral do que em cada jogo específico. Originalmente eu nem ia trazer o save aqui para a Profissão: Manager, mas aí pensei que a proposta é suficientemente diferente do usual para justificar a presença aqui. E também será um bom exercício para mim, tentar trazer uma história em um formato mais enxuto do que costumo fazer. Os que me acompanharem nessa jornada vão poder dizer no futuro se esse objetivo de escrever menos foi bem alcançado (a julgar por essa introdução, não será).
      Sobre a escolha do país propriamente dita, não teve nenhuma razão especial. Decidi que queria fazer um desafio de base em um país diferente dos suspeitos tradicionais. Bati o olho na África do Sul e resolvi ver as equipes que existiam por lá. Gostei de uma delas e fui adiante.
      Em relação aos detalhes iniciais do save, carreguei apenas as duas ligas da África do Sul, com uma base de dados pequena, pensando no bem do meu velho laptop. Como mostra a tag do tópico, estou jogando no FM 2021, que é o último que eu tenho. Iniciei o save em 19/10/2020, no começo dos jogos oficiais da 2ª divisão (pulei a pré-temporada, já que sigo a corrente que acha que amistoso e ficar em casa dormindo tem o mesmo impacto). Selecionei mascarar atributos e sem orçamentos na primeira janela (não que vá contratar alguém).
      Além disso, por descuido, deixei a possibilidade de utilizar o editor do jogo ativada. Como não ia postar o save aqui não me prestei a reiniciar só por isso. Depois mudei de ideia sobre postar, mas aí já não queria voltar tudo. Enfim, digo isso só para que todos fiquem cientes, mesmo que não esteja fazendo uso do editor. Já vi que dá para esconder o botão do editor nas opções do jogo e fiz isso. Não pretendo utilizá-lo para nada. Se o fizer, será em um futuro muito distante para brincar com o save no encerramento da sua vida útil, e deixarei bem avisado a todos.
      Feitas todas as considerações, é hora de partir para o jogo. No próximo post vou apresentar a equipe e as competições.
    • jvitorsch
      Por jvitorsch
      Fala turma, estou com um bug meio bizarro no meu FM 2021. A classificação das equipes argentinas está totalmente bugada. Quem deveria jogar a Libertadores está classificado para a sulamericana e vice-versa. O próprio River Plate que venceu a última libertadores no meu save, está classificado para jogar a sulamerica e não a libertadores. 
       
      Obs: Uso BRMundiUp e o jogo não é pirata. Estou no ano de 2023, segunda temporada no meu save. 
    • emmystos
      Por emmystos
      Alguém tem ainda alguma licença de FMRTE 21 para vender?
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