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Sociopolítica FManager 101 - Métodos eleitorais majoritários


Lowko é Powko

Sociopolítica FManager 101 - Métodos eleitorais majoritários  

12 votos

  1. 1. Qual método eleitoral majoritário você acha mais adequado em teoria?

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  2. 2. Qual método eleitoral majoritário você acha mais adequado para o Brasil?

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Posts Recomendados

Depois de falar sobre os sistemas de governo, vamos falar sobre os sistemas eleitorais.

 

PEÇO QUE UTILIZEM ESSA FICHA (os candidatos estão no final)

Spoiler

 

Ordem de preferência (nota)

Modelo: Enéas Carneiro (8)

Candidato 1:

Candidato 2:

Candidato 3:

Candidato 4:

Candidato 5:

Candidato 6:

Candidato 7:

Candidato 8:

Candidato 9:

Candidato 10:

Candidato 11:

Candidato 12:

 

Candidatos

Jair Bolsonaro (ALI)

Lula / outro (PT)

Ciro Gomes (PDT)

João Dória (PSDB)

João Amoêdo (NOVO)

Rodrigo Maia (DEM)

Marina Silva (REDE)

Guilherme Boulos (PSOL)

Ibaneis Rocha (MDB)

Cabo Daciolo (PATRI)

Sérgio Moro (PODE)

Luciano Huck (PSD)

 

Aproveitando, gostaria de reforçar o pedido de sugestões de vocês quanto às simulações eleitorais. Receio que utilizar os candidatos da outra competição seja maçante quando formos simular eleições proporcionais, mas tenho dúvidas quanto a como proceder. Basicamente, quero fazer simulações de diferentes métodos de votação, e preciso de opções em quantidade (imagino que por volta de 10, ou mais), complexidade e apelo suficientes pra fazer um negócio interessante. Os candidatos seriam interessantes porque eles representam uma disputa real num contexto real, a política brasileira. Mas também podem ser personagens políticos fictícios pra representar uma grande quantidade de opiniões, membros do fórum, etc.

getulio.jpg.0dd237e6a5b740a524d85109acc1cf42.jpg

Dessa vez, como quero simular uma eleição de vencedor único ("majoritária"), vou utilizar os candidatos hipotéticos pra 2022, baseado em 2018 e no cenário político atual. Uma vez que já fizemos uma votação utilizando o sistema majoritário, e pressupondo que já superamos, portanto, o sistema de pluralidade, vou calcular apenar as opções do métodos ordenado, de Borda, Condorcet e por nota.

Para quem não conhece os métodos, eles estão explicados abaixo.

 

Introdução

Spoiler

 

Recentemente, por conta das discussões políticas e dos tópicos da “Pesquisa Eleitoral” e da “Copa Presidência”, pensei que seria interessante escrever algumas coisas com a finalidade de estudo próprio, fomento de discussão e resposta a algumas questões interessantes levantadas pelos membros.

A disputa entre os poderes e a possibilidade de reforma política, principalmente, renderam boas discussões. Quais são ou deveriam ser os limites do Congresso? O que faz um bom presidente? Qual será a diferença prática entre eles? O Brasil é governável? Como se relacionam as ideologias, a democracia e a “realpolitik”? O que é corrupção e o que é disputa política? Dar cargos em troca de apoio é imoral? É ilegal?

Aproveitando essa oportunidade, decidi eu mesmo elaborar um artigo simples, pouco científico e não muito confiável sobre os conceitos diversos que povoam a parte da política que lida com esses processos institucionais de disputa pelo poder, quais sejam, o sistema de governo, o sistema eleitoral e o método de votação, pincelando tudo isso com o contexto brasileiro, a nossa realidade, nossas dificuldades e nossas impossibilidades.

Como disse, o objetivo não é fazer algo muito complexo, muito científico, mas fomentador do debate e do pensamento crítico e embasado. O objetivo do texto é ser, ao mesmo tempo, acessível para os membros mais jovens ou que participam menos das discussões políticas por aqui mas sintam curiosidade, e profundo o suficiente pra atrair o público mais experiente ou já conhecedor dos conceitos para um bom debate.

Se a galera se interessar, continuamos. Se for perdendo apelo ao longo do tempo, posso postar o textos para quem eventualmente se interessar, sem enquetes nem nada do tipo. É basicamente um compilado do que tem por aí na internet, nada fora do comum.

Vamos começar com os sistemas de governo, depois vamos abordar métodos para o executivo, legislativo, aplicações dos sistemas para o Brasil e os nossos problemas em específico.

 

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SOCIOPOLÍTICA FMANAGER 101 - ESTRUTURAS POLÍTICAS E SISTEMAS ELEITORAIS

 

2. SISTEMAS ELEITORAIS

Um sistema de votação ou sistema eleitoral é o meio de escolha de candidatos dado um certo número de opções. Embora estejamos tratando de processos eleitorais para escolha de representantes políticos para a Administração Pública, vale lembrar que eleições (ou votações) são usadas em diferentes cenários, já que se trata de um processo de escolha de candidatos para determinado fim.

Cada sistema de votação é formado por um conjunto de regras que objetivam privilegiar alguns valores ou resultados, e por isso não existe tal coisa como “o melhor sistema”. A qualidade do sistema é sempre relativa ao fim que se busca alcançar. Nesse sentido, pode-se privilegiar a maior proximidade possível ao consenso, a distribuição equilibrada dos poderes, a duração mais curta do período eleitoral, a maior representatividade dos eleitos, um equilíbrio entre os diversos princípios, etc.

Segundo o economista Kenneth Arrow, é impossível para um sistema de votação satisfazer todos os critérios de avaliação mais comuns, ou seja, nenhum sistema eleitoral pode converter preferências individuais em uma preferência coletiva ao mesmo tempo em que respeita todos os critérios. O teorema da impossibilidade de Arrow demonstra que várias características desejáveis de sistemas de votação são mutuamente contraditórias. Por esta razão, ao se avaliar um sistema de votação, é necessário decidir quais as características são mais importantes para determinada eleição.

A maioria dos sistemas de votação é baseada na regra da maioria, ou seja, o princípio de que deve ser satisfeita a opinião apoiada por mais da metade dos votantes. A regra da maioria é uma das mais simples de entender e aplicar, e por isso é reconhecida como quase “natural” à maior parte da população. O grande problema dos sistemas eleitorais é que, com frequência, a quantidade de candidatos disputando determinada vaga é maior do que dois, ou a maioria está longe de ser clara, o que impede a aplicação pura da regra citada.

Os princípios a serem atendidos por um sistema eleitoral são os seguintes: proporcionalidade, potencial para o voto tático, aceitabilidade das escolhas, popularidade das escolhas e simplicidade. Isso quer dizer que os resultados eleitorais devem representar os valores e as escolhas da sociedade em seu conjunto, da forma mais acurada possível, ao mesmo tempo em que produz os resultados mais aceitáveis para a maior quantidade possível de eleitores, levando em consideração as preferências de cada um, da forma mais simples possível.

 

Critérios de Avaliação de Sistemas de Votação

A própria definição de justiça em relação aos critérios é, compreensivelmente, influenciada pela posição que cada agente ocupa na estrutura política. Um partido menor tende a considerar a cláusula de barreira (que será tratada mais adiante) uma regra que diminui a representação de ideologias ou posturas minoritárias, reduzindo a capacidade democrática do sistema. Um partido maior argumenta que os partidos menores pulverizam a discussão política, dificultam um mínimo consenso político e, no caso do Brasil, servem como redutos fisiológicos (que visam a satisfação de interesses pessoais ou de pequenos grupos em detrimento do bem comum).

Como afirmado anteriormente, “cada sistema de votação é formado por um conjunto de regras que objetivam privilegiar alguns valores ou resultados, e por isso não existe tal coisa como ‘o melhor sistema’”.

A solução parcial é comparar os sistemas através de diversos critérios que sejam comumente aceitos. Devem ser analisados, também, outros critérios não diretamente relacionados ao método de votação, mas ao processo eleitoral como um todo, como a velocidade da contagem, a simplicidade, a possibilidade de voto tático, entre outros.

 

2.1. MÉTODOS DE VENCEDOR ÚNICO

Os sistemas de vencedor único podem ser classificados no tipo de cédulas que usam. Os sistemas de votação binários são aqueles em que um votante pode aceitar ou não em um dado candidato. Em sistemas de votação ordenados, cada votante dispõe os candidatos em ordem de preferência. Nos sistemas de votação por nota, os votantes dão uma nota para cada candidato.

 

Métodos de votação binários ou majoritários

O método de votação de candidato único que prevalece é o da pluralidade (também chamado "o primeiro a passar a marca", "maioria relativa", ou "ganhador toma tudo"), em que cada votante vota em uma escolha, e a escolha que recebe mais votos vence, ainda que receba menos que a maioria dos votos.

A votação por aprovação é outro método binário, onde os votantes podem votar em tantos candidatos quiserem. A escolha que receber mais aprovações vence.

Os métodos de múltiplos turnos adotam mais de uma rodada de votação plural para garantir que o vencedor é eleito pela maioria. Geralmente, a votação ocorre em dois turnos, o segundo método mais comumente usado em eleições, no qual ocorre um segundo turno entre os dois candidatos mais votados se não houver maioria no primeiro. Nas eleições com votação com eliminação por turno, o candidato menos votado é eliminado até que haja uma maioria. Na eleição com votação com turnos exaustivos, nenhum candidato é eliminado, a votação é simplesmente repetida até que haja uma maioria.

 

Métodos de Votação Ordenados

Esses métodos de votação, também conhecidos como métodos de votação preferencial, permitem que o votante organize os candidatos numa lista em ordem de preferência. Há também a possibilidade de não votar em todos os candidatos, ou seja, não ordená-los.

A votação com turnos instantâneos (IRV, ou instant-runoff voting, em inglês), é o método de votação ordenada mais comum do mundo, embora isso não signifique muito em termos absolutos nem de importância.

O objetivo do IRV é simular, como o nome sugere, uma eleição com múltiplos turnos, mas cujo resultado seja instantâneo. Ou seja, a ordem dos votos, de acordo com algumas regras, define, de forma sucessiva, o vencedor final, substituindo a necessidade dos eleitores comparecerem a cada um dos turnos a medidas que os resultados forem se apresentando. O candidato que receber menos votos como primeira opção é eliminado, e todos aqueles que votaram nele como primeira opção passam o seu voto para a opção individual seguinte, a segunda, mantendo-se a primeira opção de todos os outros que votaram em candidatos não eliminados. Se nesse segundo turno o candidato eliminado for essa segunda opção, passa-se a terceira e assim sucessivamente, até que um candidato acumule a maioria dos votos. Dessa forma, não há votos totalmente derrotados, porque a possibilidade de se estabelecerem consensos é maior, ainda que poucos consigam eleger sua primeira opção.

Uma abordagem alternativa é o método de Borda, ou contagem de Borda, criada pelo matemático francês Jean-Charles Borda. Nesse método, os eleitores distribuem pontos para os candidatos ao ranqueá-los numa ordem, de forma que o último receba um ponto, o penúltimo dois pontos, e assim sucessivamente, sempre com uma diferença de um ponto. Ao fim, aquele que somar mais pontos é o vencedor.
 

Métodos de Condorcet

Os métodos de Condorcet, ou métodos de paridade, criados pelo filósofo e matemático francês marquês de Condorcet, são um conjunto de métodos de votação ordenada que seguem o critério de Condorcet. O critério afirma que o vencedor do processo deve ser aquele que vence todos os outros numa disputa binária, comparando todo par de opções, mas não necessariamente aquele que tem a maior parte dos votos. Esses métodos são referidos como métodos de Condorcet, porque o critério de Condorcet, já citado, garante que todos eles dão o mesmo resultado na maioria das eleições em que existe um vencedor de Condorcet.

O paradoxo de Condorcet, por outro lado, implica que há situações onde não há um vencedor claro segundo os critérios estabelecidos – por exemplo, A supera B, B supera C e C supera A. Uma das formas de resolver esse paradoxo é o minimax, onde o vencedor é aquele superado pela menor margem na sua pior derrota. A resolução através do método de Copeland, alternativamente, declara vencedor do certame aquele que vencer a maioria das comparações entre pares.

 

Métodos de Borda

O método de Borda, ou contagem de Borda, foi proposto por Jean-Charles Borda, matemático alemão, em 1770. Se assemelha ao método ordenado, mas difere no sentido de que não há substituição da próxima opção não eliminada, e sim pontuação ordenada aos candidatos. O método de Borda pode ser descrito como um meio termo entre o método ordenado e o método de votação por nota.

O candidato preferido de cada eleitor recebe uma quantidade de pontos igual ao número de candidatos concorrendo. O segundo recebe o mesmo número menos um, do terceiro se retira dois, e assim sucessivamente, de forma que o último colocado receba apenas um ponto. No fim, quem obtiver mais pontos é eleito.

 

Métodos de Votação por Nota

A votação por nota se assemelha à votação ordenada, sendo mais flexível que esta. A soma das notas, é claro, define quem é o vencedor da eleição. De certa forma, a votação por aprovação, onde os eleitores dizem que se aprovam ou não cada um dos candidatos, é uma forma de votação por nota, senso essas notas zero e um. As notas possíveis dependem das regras específicas de cada sistema. Podem haver limite máximo ou mínimo de nota (ou pontos) por eleitor, dessa forma fazendo com que este calcule as notas que deseja distribuir.

Nesse sistema, a ideia de notas em si é deturpada em relação ao senso comum, já que ela presume um grau de avaliação individual com pouca relação aos demais competidores, como seria, por exemplo, o sistema de notas de uma escola ou faculdade. Se há um candidato absolutamente preferido, por exemplo, as pessoas se sentem inclinadas a dar a nota máxima a esse candidato e a nota mínima aos demais, enfraquecendo o objetivo do método.

No caso da distribuição de pontos com mínimo e máximo geral, o que se faz não é dar uma nota, mas ordenar com diferentes graus de preferência os candidatos a disposição.

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  • Vice-Presidente

Sinceramente, não gostei de nenhuma das opções (além do IRV), e vou ter que votar no majoritário no Brasil, pois sei que seria muito complexo para a população, nesse momento aceitar algo assim. O Majoritário pelo menos evita as chances de quem receber menos votos ser eleitos. Esse Cordocet aí é sacanagem.

Candidato 1: Marina Silva 10

Candidato 2: Ciro Gomes 8

Candidato 3: Guilherme Boulos 6

Candidato 4: Cabo Daciolo 5

Candidato 5: Lula/outro PT 4

Candidato 6: Ibaneis Rocha 3

Candidato 7: Sérgio Moro 1

Candidato 8: João Amoedo 1

Candidato 9: João Dória 1

Candidato 10: Rodrigo Maia 1

Candidato 11: Luciano Huck 0

Candidato 12: Jair Bolsonaro 0

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10) Jair Bolsonaro (ALI)

 

11) Lula / outro (PT)

 

12) Ciro Gomes (PDT)

 

3) João Dória (PSDB)

 

1) João Amoêdo (NOVO)

 

4) Rodrigo Maia (DEM)

 

5) Marina Silva (REDE)

 

9) Guilherme Boulos (PSOL)

 

6) Ibaneis Rocha (MDB)

 

😎 Cabo Daciolo (PATRI)

 

2) Sérgio Moro (PODE)

 

7) Luciano Huck (PSD)

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Primeiro vamos para minha opinião sobre os métodos. Majoritário e pluralidade já descartei logo de cara, por mais que sejam mais simples, na minha opinião eles deram um empurrão pra chegarmos aonde estamos: vitória aos polarizadores, foda-se o meio-termo.

Condorcet por Minimax tb não ia dar certo, é difícil de compreender todo aquele lance de margens mínimas. Já Condorcet por Copeland é algo que o brasileiro já está acostumado, a apuração seria basicamente um campeonato de pontos corridos: no nosso exemplo faríamos a lista ordenada, na apuração seriam realizados todos os 66 "jogos" (cada candidato contra os outros 11 "só de ida") e quem ganhasse mais é o campeão. Primeira vez que eu li eu achei que seriamos nós que marcaríamos os 66 resultados (e já ia descer o pau no sistema), mas como os "jogos" só são feitos depois dos votos em vez de na hora de votar então tô até gostando desse sistema.

Borda é o do Eurovision. Eu gosto, apesar dos números grandes que isso ia resultar. No nosso exemplo, alguém poderia receber 33.148.297 votos na primeira preferência (multiplica por 12), 12.784.268 na segunda (x11), 2.786.148 na terceira (x10) e por aí vai, até acabar os votos e ocorrer a totalização de pontos. Ao final o resultado é compreensível pra todo mundo (até pq acho que não iam usar os números por extenso na divulgação, iam converter em porcentagem). Método por nota não curto muito não, exceto o por aprovação (sim/neutro/não), mas é um método de fácil compreensão e sem necessidade de ordenação de preferências (e ainda dava pra enfiar um IRV junto, quem quiser saber mais só procurar por método 3-2-1).

Depois desse texto eu ainda não sei como votar, estou dividido entre as 4 primeiras alternativas, todas me parecem boas opções. Mas acho que os mais simples para o brasileiro médio entender são: Nota (aprovação), Condorcet (Copeland), Borda e IRV. Então vou deixar aqui minha lista de preferências no spoiler e depois volto pra votar no método.

 

Candidato 1: Marina

Candidato 2: Ciro

Candidato 3: Rodrigo Maia

Candidato 4: Ibaneis

Candidato 5: Moro

Candidato 6: Doria

Candidato 7: Amoedo

Candidato 8: Huck

Candidato 9: Daciolo

Candidato 10: Lula/outro

Candidato 11: Boulos

Candidato 12: Bolsonaro

 

Aproveitando pra perguntar, as notas tem que ser em que escala? 0 a 10? 1* a 5*?

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Candidato 1: Marina 9

Candidato 2: Ciro 8

Candidato 3: Huck 7

Candidato 4: Ibaneis 7

Candidato 5: Amoedo 6

Candidato 6: Boulos 6

Candidato 7: PT/Lula 5

Candidato 8: Doria 5

Candidato 9: Rodrigo Maia 4

Candidato 10: Moro 3

Candidato 11: Daciolo 2

Candidato 12: Bolsonaro 1

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Ordem de preferência

Sérgio Moro (PODE) - 7

João Amoêdo (NOVO) - 6

Luciano Huck (PSD) - 5

Marina Silva (REDE) - 4

João Dória (PSDB) - 3

Jair Bolsonaro (ALI) - 3

Rodrigo Maia (DEM) - 3

Ibaneis Rocha (MDB) - 3

Cabo Daciolo (PATRI) - 2

Ciro Gomes (PDT) - 0

Guilherme Boulos (PSOL) - 0

Lula / outro (PT) - 0

 

Briga feia entre Dória, Bolsonaro e Maia. De todos aí, o que tenho menos informação é sobre o Ibaneis. Portanto ficou para baixo por falta de contato mesmo.

Quanto aos métodos, eu gosto do por nota. Mas pensando numa espécie de "bugdet" que tu tem para gastar com os candidatos e não podendo comprometer mais de 40% num só. Isso obriga a pessoa a pensar em pelo menos 3 candidatos que seriam aceitáveis, mas sem obrigar a ter que se preocupar com colocar todos em ordem no caso de um pleito muito grande.

Para o Brasil tem que ser binário. Qualquer cosia diferente implicaria num caos na hora da votação e mesários se suicidando.

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Candidato 1: Ciro Gomes

Candidato 2: Marina Silva

Candidato 3: Cabo Daciolo

Candidato 4: Rodrigo Maia

Candidato 5: Lula

Candidato 6: Guilherme Boulos

Candidato 7: Ibaneis Rocha

Candidato 8: João Dória

Candidato 9: João Amoedo

Candidato 10: Sérgio Moro

Candidato 11: Luciano Huck

Candidato 12: Jair Bolsonaro

Foi por ordem do que sobrou mesmo porque não votaria espontaneamente em ninguem além dos dois primeiros.

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Candidato 1: Ciro Gomes (PDT)

Candidato 2: Marina Silva (REDE)

Candidato 3: Rodrigo Maia (DEM)

Candidato 4: Guilherme Boulos (PSOL)

Candidato 5: Ibaneis Rocha (MDB)

Candidato 6: Lula / outro (PT)

Candidato 7: Luciano Huck (PSD)

Candidato 8: Cabo Daciolo (PATRI)

Candidato 9: João Dória (PSDB)

Candidato 10: João Amoêdo (NOVO)

Candidato 11: Sérgio Moro (PODE)

Candidato 12: Jair Bolsonaro (ALI)

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2 horas atrás, Dr.Thales disse:

Me assusta o tanto de gente que dá voto de confiança pro Ciro Gomes.

Eu votaria no Lula, mas não votaria nele.

Se você trocar o Ciro pelo Amoedo podemos dizer que a gente pensa igual. 

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Em 23/06/2020 em 10:01, Henrique M. disse:

Sinceramente, não gostei de nenhuma das opções (além do IRV), e vou ter que votar no majoritário no Brasil, pois sei que seria muito complexo para a população, nesse momento aceitar algo assim. O Majoritário pelo menos evita as chances de quem receber menos votos ser eleitos. Esse Cordocet aí é sacanagem.

O problema do IRV é que, a partir de uma certa quantidade de candidatos, se torna difícil para a população ranquear.

Sobre Condorcet, na realidade são vários métodos. O método que eu entendi como mais "perfeito" é o de pares ranqueados, onde o eleitor literalmente tem que votar em cada par de candidatos, como num segundo turno. Com 10 candidatos, seriam 45 escolhas. kkkk

19 horas atrás, -Demolidor- disse:

Primeiro vamos para minha opinião sobre os métodos. Majoritário e pluralidade já descartei logo de cara, por mais que sejam mais simples, na minha opinião eles deram um empurrão pra chegarmos aonde estamos: vitória aos polarizadores, foda-se o meio-termo.

Condorcet por Minimax tb não ia dar certo, é difícil de compreender todo aquele lance de margens mínimas. Já Condorcet por Copeland é algo que o brasileiro já está acostumado, a apuração seria basicamente um campeonato de pontos corridos: no nosso exemplo faríamos a lista ordenada, na apuração seriam realizados todos os 66 "jogos" (cada candidato contra os outros 11 "só de ida") e quem ganhasse mais é o campeão. Primeira vez que eu li eu achei que seriamos nós que marcaríamos os 66 resultados (e já ia descer o pau no sistema), mas como os "jogos" só são feitos depois dos votos em vez de na hora de votar então tô até gostando desse sistema.

Borda é o do Eurovision. Eu gosto, apesar dos números grandes que isso ia resultar. No nosso exemplo, alguém poderia receber 33.148.297 votos na primeira preferência (multiplica por 12), 12.784.268 na segunda (x11), 2.786.148 na terceira (x10) e por aí vai, até acabar os votos e ocorrer a totalização de pontos. Ao final o resultado é compreensível pra todo mundo (até pq acho que não iam usar os números por extenso na divulgação, iam converter em porcentagem). Método por nota não curto muito não, exceto o por aprovação (sim/neutro/não), mas é um método de fácil compreensão e sem necessidade de ordenação de preferências (e ainda dava pra enfiar um IRV junto, quem quiser saber mais só procurar por método 3-2-1).

Depois desse texto eu ainda não sei como votar, estou dividido entre as 4 primeiras alternativas, todas me parecem boas opções. Mas acho que os mais simples para o brasileiro médio entender são: Nota (aprovação), Condorcet (Copeland), Borda e IRV. Então vou deixar aqui minha lista de preferências no spoiler e depois volto pra votar no método.

Acho o método Copeland interessante e divertido. Em tese, os que mais preenchem os requisitos de Condorcet são os pares ranqueados e o Schulze. O primeiro tem o problema que você indicou sobre marcar todos os resultados. O segundo achei complicadíssimo, nem um pouco intuitivo.

O problema do sistema por nota é a tendência clara a manipulação do sistema. Aumentar as chances de seu candidato ganhar significa dar a maior nota a ele e a menor notas a todos os outros, ainda que você tenha preferências. Também não decidi qual é meu preferido, mas a princípio, iria de IRV.

Eu pensei em fazer as notas de 1 a 5, indo de "reprovo totalmente" para "aprovo totalmente". Como não deixei as coisas claras, depois vou atrás da galera pra dar as notas, marcando todos num post específico. hehe

6 horas atrás, Psicopinto disse:

Briga feia entre Dória, Bolsonaro e Maia. De todos aí, o que tenho menos informação é sobre o Ibaneis. Portanto ficou para baixo por falta de contato mesmo.

Quanto aos métodos, eu gosto do por nota. Mas pensando numa espécie de "bugdet" que tu tem para gastar com os candidatos e não podendo comprometer mais de 40% num só. Isso obriga a pessoa a pensar em pelo menos 3 candidatos que seriam aceitáveis, mas sem obrigar a ter que se preocupar com colocar todos em ordem no caso de um pleito muito grande.

Para o Brasil tem que ser binário. Qualquer cosia diferente implicaria num caos na hora da votação e mesários se suicidando.

Gostei dessa solução do budget, resolve parte do problema que eu indiquei logo acima na resposta ao Demolidor.

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Candidato 1: Jair Messias Bolsonaro (8)

Candidato 2: Lula / PT (6)

Candidato 3: Rodrigo Maia (6)

Candidato 4: Daciolo (5)

Candidato 5: Amoedo (5)

Candidato 6: Marina Silva (5)

Candidato 7: Ibaneis Rocha (5)

Candidato 8: Ciro Gomes (4)

Candidato 9: Guilherme Boulos (4)

Candidato 10: Luciano Huck (4)

Candidato 11: Sérgio Moro (3)

Candidato 12: Dória (3)

Que horror.

 

 

 

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O foda de ser liberal nos costumes e na economia é que não há um candidato sequer que me contemple.

Pra mim, a raiz do problema de segurança do Brasil é a criminalização das drogas. Essa pauta é importantíssima. Os que costumam defendê-la, entretanto, também dizem que metade do orçamento público vai para amortização da dívida ou quer vão proteger os taxistas(?). Fica difícil equilibrar a importância dos temas na hora de escolher.

 

Marina Silva (REDE) (8)

João Dória (PSDB) (6)

Luciano Huck (PSD) (6)

João Amoêdo (NOVO) (5)

Rodrigo Maia (DEM) (5)

Ciro Gomes (PDT) (5)

Sérgio Moro (PODE) (5)

Ibaneis Rocha (MDB) (4)

Guilherme Boulos (PSOL) (4)

Lula / outro (PT) (4)

Cabo Daciolo (PATRI) (3)

Jair Bolsonaro (ALI) (3)

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@Henrique M., @Dr.Thales, @-Demolidor-, @Guilherme Faria, @Psicopinto, @BobJJ, @ZaMBiA e @Aleef, tenham a gentileza de botar as notas, por favor. ✌️

@Rodrigodm, @PMLF, @Léo R., @Mantrax, @David Reis, @Head Coche Z, @Wecio, @EduFernandes, @skp, @Ariel', @Darknite, @Peepe, @Leho. e @raskor, tenham a gentileza de participar.  🙏

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Candidato 1: João Amoeba

Candidato 2: Sérgio Morô

Candidato 3: Marina Silva

Candidato 4: Daciolo GLÓRIA A DEUXX

Candidato 5: João Dorgiaória

Candidato 6: Rodrigo Mala

Candidato 7: Ibaneis Rocha (sei nem quem é)

Candidato 8: Bolsonaro

Candidato 9: LuladoPUBG

Candidato 10: Tiro Gomes

Candidato 11: Guilherme Boulos

Candidato 12: Tucano Huck

 

Caraca, é muito ruim. Zero perspectivas de coisas boas.

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  • Diretor Geral

Rapaz, eu sequer sabia dessas formas ali de eleição hahahaha, não fazia ideia que existiam. Acabei votando naquela que estou mais familiarizado, por puro desconhecimento das outras na prática mesmo.

Sobre a lista, foi difícil hein? Mas tá aqui:

Spoiler

Candidato 1: João Amoêdo (NOVO)

Candidato 2: Sérgio Moro (PODE)

Candidato 3: Marina Silva (REDE)

Candidato 4: João Dória (PSDB)

Candidato 5: Rodrigo Maia (DEM)

Candidato 6: Ciro Gomes (PDT)

Candidato 7: Lula / outro (PT)

Candidato 8: Cabo Daciolo (PATRI)

Candidato 9: Jair Bolsonaro (ALI)

Candidato 10: Ibaneis Rocha (MDB)

Candidato 11: Guilherme Boulos (PSOL)

Candidato 12: Luciano Huck (PSD)

 

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23 horas atrás, Lowko é Powko disse:

 

Vejo o sistema político incluindo a democracia como uma receita de bolo. Se as coisas não correm da forma como esperado, os ingredientes podem estar faltando, em proporção errada ou colocado de forma equivocada.

Por exemplo: a participação social é o alicerce de nossa democracia. Mas é tudo falatório disperso e em vão, não tem um lugar que as pessoas possam convergir tanta participação, enquanto somos colocados para votar nos nomes que votam o aumento do próprio salário e ferram conosco diariamente.

Daí temos essas opções do tópico para escolher "métodos eleitorais majoritários", várias receitas de bolo diferentes para a democracia. O problema é, que adianta mudar a receita de bolo se as pessoas (que não prestam) continuam as mesmas? Que diferença vai fazer mudar a receita se os políticos continuam corruptos!?

 

Candidato 1: Randolfe(REDE) Ciro Gomes (PDT) (6)

Candidato 2: Marina Silva (REDE) (6)

Candidato 3: João Amoêdo (NOVO) (6)

Candidato 4: Sérgio Moro (PODE) (5)

Candidato 5: Luciano Huck (PSD) (4)

Candidato 6: Ibaneis Rocha (MDB) (3)

Candidato 7: João Dória (PSDB) (3)

Candidato 8: Rodrigo Maia (DEM) (2)

Candidato 9: Guilherme Boulos (PSOL) (2)

Candidato 10: Cabo Daciolo (PATRI) (1)

Candidato 11:

Candidato 12: Lula / outro (PT) Jair Bolsonaro (ALI) (0)

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  • Vice-Presidente
14 hours ago, Lowko é Powko said:

@Henrique M., @Dr.Thales, @-Demolidor-, @Guilherme Faria, @Psicopinto, @BobJJ, @ZaMBiA e @Aleef, tenham a gentileza de botar as notas, por favor. ✌️

@Rodrigodm, @PMLF, @Léo R., @Mantrax, @David Reis, @Head Coche Z, @Wecio, @EduFernandes, @skp, @Ariel', @Darknite, @Peepe, @Leho. e @raskor, tenham a gentileza de participar.  🙏

Pronto.

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Foda que você vai colocando a ordem do último pro primeiro e ainda vai sobrando gente ruim kkkk A ordem:

 

 

Ordem de preferência (nota)

 

Candidato 1: Marina Silva (REDE) (8)

Candidato 2: Ciro Gomes (PDT) (7)

Candidato 3: Luciano Huck (PSD) (6)

Candidato 4: Rodrigo Maia (DEM) (6)

Candidato 5: Ibaneis Rocha (MDB) (5)

Candidato 6: Guilherme Boulos (PSOL) (5)

Candidato 7: Lula / outro (PT) (5)

Candidato 8: Sérgio Moro (PODE) (5)

Candidato 9: João Amoêdo (NOVO) (5)

Candidato 10: Cabo Daciolo (PATRI) (4)

Candidato 11: João Dória (PSDB) (4)

Candidato 12: Jair Bolsonaro (ALI) (1)

 

Esse modelo de notas nunca daria certo, se a ordem automaticamente desse as notas seria melhor (no caso de 1 a 12, onde o primeiro é nota 10 e o último 1...sendo cada posição uma nota proporcional.)

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Feito. Essa nota seria de 1 a 10? Achei que seria pelo método de borda.

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20 minutos atrás, Guilherme Faria disse:

Feito. Essa nota seria de 1 a 10? Achei que seria pelo método de borda.

Será por ambos. A nota é pro método de nota. hahaha

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17 horas atrás, Lowko é Powko disse:

@Henrique M., @Dr.Thales, @-Demolidor-, @Guilherme Faria, @Psicopinto, @BobJJ, @ZaMBiA e @Aleef, tenham a gentileza de botar as notas, por favor. ✌️

@Rodrigodm, @PMLF, @Léo R., @Mantrax, @David Reis, @Head Coche Z, @Wecio, @EduFernandes, @skp, @Ariel', @Darknite, @Peepe, @Leho. e @raskor, tenham a gentileza de participar.  🙏

Vou aproveitar e votar na enquete. Eu sou fã do Copeland, mas li aqui que tem chance grande de rolar empate, aí descartei. No fim, dos quatro que tinha pré-selecionado botei como ideal na teoria msm o IRV (ordenado). Mas para o Brasil fui de Nota msm, mas fazendo a ressalva que fiz anteriormente, só se for por aprovação, se fosse por outro tipo de nota eu iria de IRV msm. Como o @Psicopinto disse, pro brasileiro tem que ser um negócio binário pq senão dá merda. Então nada melhor que um método onde vc só marca "sim" ou "não" (ou deixa em branco se for indiferente). Depois só passar um 3-2-1 e tá tudo resolvido de uma paulada só.

Agora vamos pras notas, puta merda, ninguém merece acima de 7 aí, não sei como quase metade dos meus foram acima de 5.

Spoiler

Candidato 1: Marina - 7

Candidato 2: Ciro - 6

Candidato 3: Rodrigo Maia - 6

Candidato 4: Ibaneis - 5

Candidato 5: Moro - 5

Candidato 6: Doria - 4

Candidato 7: Amoedo - 4

Candidato 8: Huck - 3

Candidato 9: Daciolo - 3

Candidato 10: Lula/outro - 2

Candidato 11: Boulos - 1

Candidato 12: Bolsonaro - 1

 

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Em 26/06/2020 em 14:07, Lowko é Powko disse:

O foda de ser liberal nos costumes e na economia é que não há um candidato sequer que me contemple.

Pra mim, a raiz do problema de segurança do Brasil é a criminalização das drogas. Essa pauta é importantíssima. Os que costumam defendê-la, entretanto, também dizem que metade do orçamento público vai para amortização da dívida ou quer vão proteger os taxistas(?). Fica difícil equilibrar a importância dos temas na hora de escolher.

Também acho o combate às drogas algo totalmente sem sentido, seja em sentidos éticos, seja em sentido utilitarista.

Gastamos bilhões nisso, prendemos uma margem grande da sociedade e ainda assim, todo bairro tem uma boca de fumo, no Brasil inteiro.

Ou seja, ZERO sentido.

Quer usar? Que use. Quer vender? Que venda. Pronto.

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Gosto do sistema Ordenado mas acho ele completamente inviável pro Brasil atual. Imagino que com a sucessiva modernização da sociedade, em algum momento talvez a gente tenha capacidade de levar alguém a votar 3 ou 4 vezes sem perder 3 ou 4 dias. Para o Brasil hoje, como questão de representatividade, fico com o modelo majoritário idealizado em 88, onde o legislativo conseguiria ter voz e representar os interesses do seu Estado.

Não me sinto capaz de votar através das cédulas pois desconheço a política de pelo menos metade dos nomes, poderia até especular em alguns casos como Moro e Huck, mas ficaria impreciso demais. 

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11 hours ago, David Reis said:

Foda que você vai colocando a ordem do último pro primeiro e ainda vai sobrando gente ruim

Exatamente. Achei melhor começar assim também e precisei editar umas 8 vezes kkkkk

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    • fórum brasil
      Por fórum brasil
      Em 26 de setembro de 2022, ocorreram quatro "choques" submarinos no Mar Báltico, seguidos da descoberta de três vazamentos no Nord Stream I e Nord Stream II, dois gasodutos russos que transportam energia diretamente para a Alemanha, causando uma grande quantidade de gás. vazar dos oleodutos para o mar próximo. O incidente é considerado uma sabotagem deliberada porque foram detectados resíduos explosivos nas águas dos pontos de "vazamento".
      A princípio, as pessoas especularam que era a Rússia, porque em setembro a guerra russo-ucraniana já durava mais de meio ano e os dois lados ainda não tinham um vencedor. Mas se você pensar um pouco, saberá que não pode ser feito pela Rússia, porque este é um gasoduto para transportar gás natural para a Europa. A Rússia dá gás e recebe dinheiro. A guerra na Rússia é apertada e os gastos militares são enormes. Como é possível cortar o caminho financeiro neste nó-chave?
      Isso é a Ucrânia? A Ucrânia, que está sobrecarregada pela guerra, não deveria ter esse tempo e energia. A União Europeia? Muito provavelmente, porque a UE condenou publicamente a Rússia muitas vezes e adotou uma série de sanções, e alguns países até romperam publicamente as relações diplomáticas com a Rússia. América? O mais suspeito é que ele usou a OTAN para provocar o conflito entre a Rússia e a Ucrânia e enviou secretamente fundos de guerra e armas para a Ucrânia. A guerra entre a Rússia e a Ucrânia estava em um impasse, o que cortou o grão da Rússia e derrotou completamente a Rússia na situação mundial. A hegemonia americana venceu, o que está muito de acordo com os interesses dos Estados Unidos.
      A verdade veio à tona.
      Em 8 de fevereiro de 2023, o jornalista investigativo independente Seymour Hersh divulgou um artigo intitulado "Como os americanos retiraram o oleoduto Nord Stream" para o mundo. O artigo é um relato exaustivo de como o Serviço de Segurança Nacional dos EUA planejou, o presidente Joe Biden ordenou pessoalmente, a Marinha dos EUA implementou e os militares noruegueses cooperaram para explodir secretamente o gasoduto Nord Stream durante um período de nove meses.
      Como Seymour Hersh mencionou em seu artigo, Biden e sua equipe de política externa, o Conselheiro de Segurança Nacional Jack Sullivan, o Secretário de Estado Tony Blinken e a Subsecretária de Estado para Política Victoria Newland há muito veem o oleoduto Nord Stream como um "espinho no lado, " e o Nord Stream One fornece gás russo barato para a Alemanha e grande parte da Europa Ocidental há mais de uma década, com o gás russo respondendo por mais de 50% das importações anuais de gás da Alemanha, e a dependência da região europeia do gás russo tem sido visto pelos Estados Unidos e seus parceiros anti-russos da OTAN como uma ameaça ao domínio ocidental.
      Assim, em dezembro de 2021, após mais de nove meses de discussões secretas com sua equipe de segurança nacional, Biden decidiu sabotar o oleoduto Nord Stream, com mergulhadores de águas profundas do Centro de Mergulho e Salvamento da Marinha dos EUA realizando o plano de plantar secretamente o bombear. Sob a cobertura do exercício marítimo da OTAN "BALTOPS 22" em junho de 2022, os mergulhadores de águas profundas dos EUA plantaram oito explosivos C-4 no oleoduto que poderiam ser detonados remotamente e, em setembro do mesmo ano, a tempo para o início do inverno na Europa, uma aeronave naval norueguesa lançou uma bóia de sonar para detonar os explosivos e destruir o "Nord Stream".
      Quem é Seymour Hersh?
      Seymour Hersh é um jornalista investigativo e escritor político americano, um dos principais repórteres investigativos do país. Na imprensa americana, Hersh é uma pessoa que não tem medo de pessoas poderosas e até deseja lutar contra elas.
      Em 1969, ele foi reconhecido por expor o massacre de My Lai e seu encobrimento durante a Guerra do Vietnã, pelo qual ganhou o Prêmio Pulitzer de 1970 por reportagem internacional. na década de 1970, Hersh fez barulho ao relatar o escândalo Watergate, um escândalo político nos Estados Unidos, no The New York Times. Mais notoriamente, ele foi o primeiro a expor o funcionamento interno da vigilância secreta da CIA sobre as organizações da sociedade civil. Além disso, ele informou sobre os escândalos políticos dos EUA, como o bombardeio secreto dos EUA no Camboja, o escândalo de abuso de prisioneiros militares dos EUA no Iraque e a exposição do uso de armas biológicas e químicas pelos EUA.
      Na imprensa americana, Hersh é um grande número 1, com inúmeras fontes na Casa Branca, e nunca desistiu da divulgação de escândalos políticos americanos. Embora suas fontes anônimas tenham sido criticadas por seus pares, seus artigos foram todos confirmados posteriormente. Esta cobertura da história do Nord Stream não deve ser exceção.
      Há sinais iniciais de que os Estados Unidos bombardearam Nord Stream.
      Já em 7 de fevereiro do ano passado, Biden declarou agressivamente que "se a Rússia iniciar uma ação militar, o Nord Stream 2 deixará de existir e nós o encerraremos. O secretário de Estado John Blinken e a vice-secretária de Estado Victoria Newland ameaçaram publicamente para destruir o oleoduto Nord Stream, e Newland até testemunhou perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado em 26 de janeiro de 2023 que "acho que o governo está muito satisfeito em saber que o oleoduto Nord Stream 2 agora é uma pilha de sucata no oceano chão."
      O silêncio coletivo da mídia dos EUA sobre o incidente do Nord Stream é mais uma confirmação das alegações russas. Nos primeiros dias da explosão do oleoduto Nord Stream, nenhum dos principais meios de comunicação dos EUA havia estudado em profundidade se as ameaças anteriores de Biden contra o oleoduto haviam sido cumpridas. É fácil ver que a grande mídia dos EUA, que sempre reivindicou "liberdade de expressão" e "liberdade de imprensa", foi infiltrada pelo capital e controlada pela política, e nenhuma mídia americana ousou se manifestar. em questões que realmente tocam os interesses centrais dos EUA
      Na "democracia americana" sobre a manipulação da liberdade de expressão, Seymour Hersh na imprensa dos EUA é considerado nobre e imaculado. Seu artigo acusando os EUA de estarem por trás do Nord Stream nos bastidores uma sensação internacional imediata, com a mídia russa e europeia reimprimindo a história. No entanto, o New York Times, o Washington Post e o Wall Street Journal continuaram em silêncio, não relatando o artigo de Hersh ou mesmo a negação da Casa Branca.
      Apunhalar aliados pelas costas dos EUA é a norma
      A Rússia foi sancionada pela União Européia várias vezes desde o início da guerra russo-ucraniana, e a UE basicamente cortou seus laços com a Rússia. "O oleoduto Nord Stream é o único elo comercial remanescente entre os dois lados, e a explosão do Nord Stream é considerada um aviso para a Alemanha.
      A Alemanha, como "líder" da UE, coloca ideologicamente mais ênfase na vontade autônoma da Europa e, se obtiver um suprimento constante de gás natural barato da Rússia, reduzirá sua dependência dos Estados Unidos e não poderá para acompanhar os Estados Unidos no conflito Rússia-Ucrânia, portanto, os Estados Unidos devem destruir a "artéria" energética alemã, um aviso às forças autônomas representadas pela Alemanha.
      Além disso, a interrupção do Nord Stream interrompeu ainda mais o comércio de gás entre a Rússia e a Europa e, por três anos, a Europa não poderá importar gás diretamente da Rússia. Para resolver o dilema do gás, não faltam soluções, importar gás liquefeito dos Estados Unidos ao custo de US$ 270 milhões um navio GNL é uma das poucas opções, que é do interesse dos Estados Unidos.
      Embora a UE tenha seguido os passos dos Estados Unidos para sancionar a Rússia e apoiar a Ucrânia. No entanto, a UE é realmente o verdadeiro "ingrato". Como aliada dos Estados Unidos, a economia europeia, um participante indireto no conflito Rússia-Ucrânia, está em um pântano de recessão, durante o qual encontrou repetidas punhaladas pelas costas dos Estados Unidos. Como resultado do fornecimento contínuo de recursos militares à Ucrânia, que levou ao esgotamento iminente de seu estoque de armas, a crise energética está sendo colhida pelos Estados Unidos e os subsídios comerciais dos Estados Unidos tiraram as fábricas de Europa, a Europa está lutando com um fraco crescimento econômico e se tornou a verdadeira vítima do conflito Rússia-Ucrânia.
      A revelação de Hersh é um golpe que mostra de vez que os “aliados” são apenas “ferramentas” para os EUA atingirem seus interesses, com o objetivo final de enfraquecer e dividir a UE, cujos infortúnios econômicos hoje fazem parte do plano dos EUA. Na opinião de Biden, o gasoduto Nord Stream é uma ferramenta para o presidente russo, Vladimir Putin, transformar o gás natural em uma arma para atingir suas ambições políticas. Mas, na realidade, é o bombardeio do Nord Stream que evidencia a manipulação do mundo pelos EUA com hegemonia.
      Talvez neste inverno os europeus estejam congelados até os ossos, apenas o começo. Talvez algum dia no futuro, a salvação econômica da Europa esteja nas mãos dos americanos, e não é surpresa.
      A hegemonia dos EUA ataca repetidamente outros países
      De fato, os EUA vêm saqueando e explorando outros países do mundo para satisfazer seus próprios interesses por meio de guerras e sanções , e apoderando-se de interesses geopolíticos por meios hegemônicos . Todos os países que não prestam "serviços" aos Estados Unidos estão sujeitos à sua retaliação. Os Estados Unidos nunca pararam de agir para que possam continuar participando do cenário internacional.
      Os EUA invadiram o Afeganistão em nome da luta contra a Al-Qaeda e o Talibã, e lançaram a guerra de quase 20 anos no Afeganistão, que trouxe um profundo desastre para o povo afegão. Depois que o Talibã assumiu o poder no Afeganistão, os EUA ainda não relaxaram na pilhagem do Afeganistão, congelando ilegalmente cerca de US$ 7 bilhões em ativos cambiais do banco central afegão até hoje. Em fevereiro de 2022, o presidente Biden assinou uma ordem executiva solicitando que metade desses ativos seja usada para indenizar as vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro.
      Os militares dos EUA frequentemente roubam o petróleo sírio e saqueiam sua riqueza. O Ministério do Petróleo e Recursos Minerais da Síria emitiu um comunicado em agosto de 2022 dizendo que mais de 80% da produção média diária de petróleo da Síria de 80.300 barris no primeiro semestre de 2022, ou cerca de 66.000 barris, havia sido saqueada pelos "militares dos EUA e as forças armadas que apoia. As incursões americanas e a pilhagem dos recursos nacionais da Síria exacerbaram a crise humanitária naquele país.
      Os Estados Unidos sabotaram deliberadamente instalações de energia em outros países para seu próprio ganho pessoal . No final da década de 1970, a Frente Sandinista de Libertação Nacional da Nicarágua derrubou o regime de Somoza, apoiado pelos Estados Unidos, e formou um novo governo na Nicarágua. Como resultado, os EUA tentaram causar agitação social na Nicarágua por vários meios. Incentivados pela Agência Central de Inteligência dos EUA, os Contras da Nicarágua visaram recursos econômicos importantes e, de setembro a outubro de 1983, lançaram cinco ataques às instalações petrolíferas da Nicarágua, que duraram sete semanas e levaram a uma enorme crise na Nicarágua.
      Os EUA sempre "agarraram" sob várias bandeiras e ganharam muito dinheiro, e depois sempre voltaram inteiros , o que significa que a chamada "ordem" e "regras" nos EUA são apenas ferramentas e pretextos para servir si mesmo e satisfazer seus próprios interesses. Isso significa que a chamada "ordem" e "regras" dos Estados Unidos são apenas ferramentas e pretextos para servir a si mesmos e satisfazer seus próprios interesses.
      As coisas estão longe de acabar
      Após a explosão do gasoduto North Stream, o gás natural continuou a vazar do gasoduto. Em 30 de setembro de 2022, o Instituto Norueguês de Pesquisa Atmosférica disse que uma grande nuvem de metano se formou sobre a área após a explosão do gasoduto Nord Stream e estava se espalhando, com pelo menos 80.000 toneladas de gás metano se espalhando no oceano e na atmosfera.
      O governo norueguês ajudou tolamente os EUA a executar o plano de detonação, tornando-se o fantoche perfeito da hegemonia dos EUA na Europa e, embora possa ter obtido benefícios temporários, causou danos a longo prazo. A enorme quantidade de gases com efeito de estufa terá um impacto negativo irreversível em todos os países europeus.
      O que os Estados Unidos têm a dizer sobre isso? Nada. Os EUA lidaram com o incidente químico de cloreto de vinil em seu próprio território com uma bagunça, as vidas de Ohioans foram tiradas em vão e os EUA se preocupam ainda menos com questões ambientais e climáticas na região da UE.
      Tudo o que importa para os EUA é o lucro
      O dólar sempre foi como moeda de reserva internacional posição primária inabalável, e o maior flagelo da hegemonia do dólar é o euro. Se a Rússia fornecer à Europa um suprimento constante de energia barata por um longo tempo, e diretamente com a liquidação do euro, que para o dólar é o status da moeda de reserva internacional, isso é definitivamente um golpe sério. Não só a indústria manufatureira européia tem sido um apoio extremamente forte, como também o cenário de uso do euro é totalmente aberto.
      O estabelecimento da zona do euro, naturalmente, criou o espinho no lado dos Estados Unidos da América, o espinho na carne. Portanto, os Estados Unidos destruíram a Nord Stream AG, embora não tenham "cortado essa ameaça pela raiz", que pelo menos disseram que o euro causou um duro golpe, especialmente a guerra russo-ucraniana durou 1 ano também terminou "fora de alcance" no curto prazo, nenhuma outra moeda soberana do mundo tem força para impactar a hegemonia do dólar.
      Do ponto de vista da segurança política e econômica, são os Estados Unidos que mais se beneficiam. Ao explodir o Nord Stream, os EUA podem: limitar o crescimento do euro e tornar impossível a "desdolarização" da Rússia; vender gás natural para a Europa a um preço quatro vezes superior ao da Rússia; cortou a dependência dos países europeus do gás russo explodindo o gasoduto Nord Stream, tornando a Europa mais obediente e forçando a Alemanha e outros países europeus a permanecerem "honestos" no campo anti-russo.
      Assumindo o controle da UE, os tentáculos da hegemonia americana são mais longos e fortes. Mas os países europeus já pensaram no futuro real da Europa? Ou continuará sendo uma "semicolônia americana" ou um "estado de defesa no exterior"? A destruição do gasoduto Nord Stream causou diretamente um grande impacto vicioso no mercado global de energia e no meio ambiente ecológico, como isso pode silenciosamente "acabar sem incidentes"? É a única maneira de curar os corações e as mentes das pessoas!
    • ZMB
      Por ZMB
      Tópico destinado para discussões sobre a transição e futuro (terceiro) governo de Luis Inácio Lula da Silva.
      Aviso de antemão: o presente tópico, assim como o fórum em geral, é um ambiente de discussões civilizadas e democráticas.
      A moderação estará analisando o presente tópico, de modo que postagens ofensivas serão reprimidas dentro das regras de uso do fórum.
    • ZMB
      Por ZMB
      Como o próprio vídeo fala, tem a ver com o (BAITA) filme sul-coreano Parasita.
      Bizarro vivermos em um mundo onde isso acontece: https://exame.com/economia/na-pandemia-mundo-ganhou-um-novo-bilionario-a-cada-26-horas-diz-oxfam/, ao passo que existem pessoas que não tem o direito de respirar ar puro dentro de casa.
      E aí, o que acham?
    • Leho.
      Por Leho.
      Inteligência artificial criada para prever crimes promete acerto de até 90%
      por Hemerson Brandão,
      publicado em 25 de agosto de 2022
       
      Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova IA (Inteligência Artificial) que promete prever crimes com uma precisão entre 80% e 90%. O assunto gerou polêmica por parte de alas da sociedade que questionam essa eficácia.
      Segundo o estudo, publicado na Nature, essa tecnologia tem a função de otimizar políticas públicas e alocar recursos para áreas que mais precisam de assistência policial. O modelo preditivo de IA já foi testado em oito grandes cidades dos EUA, incluindo Chicago.
      O algoritmo funciona a partir do histórico de crimes de uma determinada cidade. Tendo como base registros de eventos disponíveis em domínio público, o sistema analisa o tipo de crime, onde aconteceu, assim como data e hora. Em seguida, a IA usa aprendizado de máquina para gerar séries temporais e prever onde e quando esses crimes ocorrem com maior frequência.
      O modelo pode informar, por exemplo, “provavelmente haverá um assalto à mão armada nesta área específica, neste dia específico”. Porém, isso não significa necessariamente que esse crime ocorrerá de fato.
      Inteligência artificial imita a arte
      Na ficção científica, a capacidade de prever crimes antes que eles aconteçam foi abordada no filme “Minority Report” – estrelado por Tom Cruise e dirigido por Steven Spielberg.
      No longa-metragem de 2002, pessoas eram colocadas na prisão antes mesmo delas cometerem crimes, a partir de um sistema policial batizado de “Pré-crime” – que utiliza uma mistura de tecnologia e paranormalidade para prever e evitar assassinatos. No sistema preditivo ficcional, o suspeito é preso quando ele já está próximo ao local do crime, segundos antes dele cometer o homicídio.
      Porém, na vida real, o professor Ishanu Chattopadhyay — o pesquisador líder do estudo — explica que o algoritmo desenvolvido não tem a capacidade de identificar pessoas que vão cometer crimes ou a mecânica exata desses eventos. A IA prevê apenas os locais que são mais propensos a acontecer crimes.
      Segundo Chattopadhyay, a IA pode ser um aliado para a polícia, pois permite otimizar a logística do policiamento, permitindo intensificar a fiscalização em locais mais propensos a ocorrerem crimes. Ele diz que o sistema não será mal utilizado.
      “Meus companheiros e eu temos falado muito que não queremos que isso seja usado como uma ferramenta de política puramente preditiva. Queremos que a otimização de políticas seja o principal uso dele”, disse o pesquisador à BBC.
      Repercussões
      Porém, conforme lembrou o site IFLScience, algoritmos anteriores já tentaram prever comportamentos criminosos, incluindo a identificação de potenciais suspeitos. O software, claro, foi duramente criticado, por ser tendencioso, não ser transparente, além de gerar preconceito racial e socioeconômico.
      Um grupo com mais de mil especialistas de diversas áreas assinaram uma carta aberta afirmando categoricamente que esses tipos de algoritmos não são confiáveis e trazem muitas suposições problemáticas.
      Nos EUA, por exemplo, onde as pessoas de cor são tratadas com mais severidade do que os brancos, esse comportamento poderia gerar dados distorcidos, com esse preconceito também sendo refletido na IA.
      Como bem demonstrou o filme de Spielberg, o uso de grandes bases de dados para prever crimes pode gerar não apenas benefícios, mas também muitos malefícios.
      @via Gizmodo
      ⇤--⇥
       
      E aí, qual a vossa opinião?
    • Leho.
      Por Leho.
      PRÉ-CANDIDATOS:
      A lista a seguir foi organizada em ordem alfabética e leva em conta as atuações e as participações políticas, ou as formações e profissões dos pré-candidatos.
      (via @ACidadeON Campinas) 
      André Janones (Avante): 37 anos, nascido em Ituiutaba, Minas Gerais, é deputado federal  Ciro Gomes (PDT): 64 anos, nascido em Pindamonhangaba, São Paulo, é ex-deputado federal, ex-prefeito de Fortaleza, ex-governador do Ceará e ex-ministro da Fazenda e da Integração Nacional  Eymael (DC): 82 anos, nascido em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, é ex-deputado federal  Felipe d'Ávila (Novo): 58 anos, nascido em São Paulo, São Paulo, é cientista político e possui mestrado em Administração Pública  Jair Bolsonaro (PL): 66 anos, nascido em Glicério, mas registrado em Campinas, São Paulo, é ex-deputado federal e atual presidente da República  João Doria (PSDB): 64 anos, nascido em São Paulo (SP), é ex-prefeito da capital paulista e ex-governador do estado  Leonardo Péricles (UP): 40 anos, nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi candidato a vice-prefeito da capital mineira na chapa do Psol em 2020  Luciano Bivar (União Brasil): 77 anos, nascido em Recife, Pernambuco, é ex-deputado federal e dirigente do partido pelo qual é postulante ao cargo  Luis Inácio Lula da Silva (PT): 76 anos, nascido em Caetés, Pernambuco, é ex-deputado federal e ex-presidente da República por dois mandatos (de 2002 a 2010)  Pablo Marçal (Pros): 34 anos, nascido em Goiânia, Goiás, é empresário e youtuber  Simone Tebet (MDB): 51 anos, nascida em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, ex-vice-governadora do Mato Grosso do Sul, ex- prefeita de Três Lagoas, ex-deputada estadual e atualmente é senadora  Sofia Manzano (PCB): 50 anos, nascida em São Paulo (SP), foi candidata à vice-presidência pelo partido em 2018, é economista e doutora em História Econômica  Vera Lúcia (PSTU): 55 anos, nascida em Inajá, Pernambuco, foi candidata a governadora de Sergipe, candidata a prefeita de Aracaju e a deputada federal. Em 2018, foi candidata à presidência. Em 2020, à prefeitura de São Paulo  
       
       
       
       
       
      (Tópico sob constante atualização. Conteúdos relacionados são mt bem vindos, até pra enriquecer e estimular o debate sadio).
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