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Quais clichês vocês menos gostam?


Henrique M.

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  • Vice-Presidente

Estava lendo uns comentários no reddit sobre o pessoal que veio depois de Seinfeld falando dos clichês da série, sendo que na época, era algo inovador. Daí tive essa ideia para batermos um papinho. Quais os clichês vocês menos gostam nos seus filmes e séries?

Os meus dois mais odiados tem a ver com relacionamentos, principalmente em séries.

O primeiro é o famoso "eles vão ficar juntos?", nós sabemos que eles vão ficar juntos, todo mundo sabe que eles vão ficar juntos, mas os roteiristas ficam arrastando até a última temporada ou até o season finale. Um exemplo clássico seria Ross e Rachel de Friends. Não tem problema nenhum os protagonistas ficarem juntos, mas façam de uma maneira orgânica, tipo Bones fez. Enrolaram, tradicionalmente, mas depois da enrolação, criaram um relacionamento novo e utilizaram os dilemas da nova etapa da vida para adicionar drama sem ficar esticando o mistério.

O segundo é a necessidade inerente de em uma série que tem dois protagonistas de sexos opostos ficarem juntos. Em algumas séries faz sentido, em outras não. Mas normalmente numa série que está faltando algo nesse departamento, forçam situações que nem sempre fazem sentido. Aí fica uma coisa forçada que acaba depois caindo no clichê de cima. Um exemplo recente de que lidaram bem com isso foi Elementary, outro que lidaram muito mal foi The Big Bang Theory, já que o casal principal não passava de uma fantasia nerd e não tinha lá muita química quando as coisas foram evoluindo.

E os de vocês?

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Um dos chiclês que mais me irrita em filmes é o de que os mocinhos sempre ganham. Uma consequência disso é que os vilões nunca têm nenhuma qualidade, fazendo com que os personagens sejam unidimensionais.

9 horas atrás, Henrique M. disse:

O primeiro é o famoso "eles vão ficar juntos?", nós sabemos que eles vão ficar juntos, todo mundo sabe que eles vão ficar juntos, mas os roteiristas ficam arrastando até a última temporada ou até o season finale. Um exemplo clássico seria Ross e Rachel de Friends. Não tem problema nenhum os protagonistas ficarem juntos, mas façam de uma maneira orgânica, tipo Bones fez. Enrolaram, tradicionalmente, mas depois da enrolação, criaram um relacionamento novo e utilizaram os dilemas da nova etapa da vida para adicionar drama sem ficar esticando o mistério.

Um filme que me chamou a atenção foi "Chasing Amy" com Ben Affleck, que se define como uma comédia romântica mas que em minha opinião é só uma comédia. Durante todo o filme tu fica pensando "eles vão acabar juntos",  o protagonista vai se desculpar e ela vai perdoar ele, mas o filme não segue esse clichê. O final me surpreendeu e me fez apreciar mais o filme.

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  • Diretor Geral

Um que me enche bastante o saco (dentro do gênero de terror) é: jump scares. Em pleno século 21 fazer um filme dentro do gênero usando SOMENTE esse artifício é mt chato, puta que pariu. Óbvio que, se usado com moderação, ok... mas nego abusa demais.

Ainda bem que isso não é tão tendência tanto quanto no século passado. Hoje já temos filmes de terror mais psicológicos, que exploram outras vertentes e tals.

 

No mais, romancezinho forçado também é uma merda, pqp!

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  • Vice-Presidente
13 hours ago, Paulo Henrique VNP said:

Um dos chiclês que mais me irrita em filmes é o de que os mocinhos sempre ganham. Uma consequência disso é que os vilões nunca têm nenhuma qualidade, fazendo com que os personagens sejam unidimensionais.

Um lance que balançou bastante a Marvel foi o tanto que as pessoas gostaram e se identificaram com o Thanos, já que ele pareceu um vilão bem razoável nas suas motivações e muita gente viu razão no processo lógico dele. Tanto é que no segundo filme ele já estava completamente diferente. Contudo, para alguém que é conhecido como o Titã Louco, a segunda versão mais unidimensional era o que eles tentaram no primeiro filme e falharam.

8 hours ago, Leho. said:

Um que me enche bastante o saco (dentro do gênero de terror) é: jump scares. Em pleno século 21 fazer um filme dentro do gênero usando SOMENTE esse artifício é mt chato, puta que pariu. Óbvio que, se usado com moderação, ok... mas nego abusa demais.

Ainda bem que isso não é tão tendência tanto quanto no século passado. Hoje já temos filmes de terror mais psicológicos, que exploram outras vertentes e tals.

 

No mais, romancezinho forçado também é uma merda, pqp!

Eu nem sou chegado em filme de terror, mas, isso aí tem até em filme de suspense ou thriller. É triste mesmo.

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  • Diretor Geral
7 hours ago, Henrique M. said:

Um lance que balançou bastante a Marvel foi o tanto que as pessoas gostaram e se identificaram com o Thanos, já que ele pareceu um vilão bem razoável nas suas motivações e muita gente viu razão no processo lógico dele. Tanto é que no segundo filme ele já estava completamente diferente. Contudo, para alguém que é conhecido como o Titã Louco, a segunda versão mais unidimensional era o que eles tentaram no primeiro filme e falharam.

[...]

O Guerra Infinita tem seu melhor personagem no Thanos, hahahahaha... incrível. Um baita dum vilão articulado, inteligente, que não age programado dentro do estereótipo da Marvel de vilões. Tô pra te dizer que foi o que mais gostei nesse filme, hahaha!

Aí no Ultimato eles realmente fizeram isso que você falou, voltaram atrás e replicaram novamente o estereótipo clássico da vilania no grandão roxo.

 

7 hours ago, Henrique M. said:

[...] Eu nem sou chegado em filme de terror, mas, isso aí tem até em filme de suspense ou thriller. É triste mesmo.

Pois é, virou muleta dramática.

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2 horas atrás, Leho. disse:

O Guerra Infinita tem seu melhor personagem no Thanos, hahahahaha... incrível. Um baita dum vilão articulado, inteligente, que não age programado dentro do estereótipo da Marvel de vilões. Tô pra te dizer que foi o que mais gostei nesse filme, hahaha!

Aí no Ultimato eles realmente fizeram isso que você falou, voltaram atrás e replicaram novamente o estereótipo clássico da vilania no grandão roxo.

Nesse ponto, eu acredito que a ideia foi trazer, no primeiro filme, o Thanos do arco Guerra Infinta: mais velho, mais sábio, já tendo superado a derrota e lidando com todas as frustrações.

Já o Thanos do segundo filme, acredito que quiseram trazer aquele do arco Desafio infinito. Mais bruto, mais limitado, com uma visão mais simplista, voltada ao resultado imediato.

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Jumpscare é uma ferramenta muito boa quando usada com parcimônia e pra quebrar expectativas. A Residência da Família Hill é muito top nesse sentido, e eu lembro de apenas uma cena assim.

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Não aguento mais aquelas piadinhas forçadas (e via de regra, deslocadas) em blockbuster.

Já atingiu Hobbit, Marvel e Star Wars e afins.

O exemplo mais escrachado foi o que fizeram com o Luke no Star Wars. Depois de um milhão de anos sem lutar, sua primeira reação pós-batalha é "ironicamente tirar poeira dos ombros". Isso doeu...

 

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29 minutes ago, ZaMBiA said:

Não aguento mais aquelas piadinhas forçadas (e via de regra, deslocadas) em blockbuster.

Já atingiu Hobbit, Marvel e Star Wars e afins.

O exemplo mais escrachado foi o que fizeram com o Luke no Star Wars. Depois de um milhão de anos sem lutar, sua primeira reação pós-batalha é "ironicamente tirar poeira dos ombros". Isso doeu...

o primeiro filme do Hobbit?

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  • Diretor Geral
4 hours ago, jonnyjones81 said:

Nesse ponto, eu acredito que a ideia foi trazer, no primeiro filme, o Thanos do arco Guerra Infinta: mais velho, mais sábio, já tendo superado a derrota e lidando com todas as frustrações.

Já o Thanos do segundo filme, acredito que quiseram trazer aquele do arco Desafio infinito. Mais bruto, mais limitado, com uma visão mais simplista, voltada ao resultado imediato.

Hum, como não acompanho as HQs, não sabia dessa diferenciação de estilos. Mas não seria o caso de terem feito o inverso então?!

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13 minutos atrás, Leho. disse:

Hum, como não acompanho as HQs, não sabia dessa diferenciação de estilos. Mas não seria o caso de terem feito o inverso então?!

O Thanos do segundo filme é mais jovem do que o do primeiro. 

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  • Diretor Geral
21 minutes ago, jonnyjones81 said:

O Thanos do segundo filme é mais jovem do que o do primeiro. 

Ué então, mais um motivo pra terem feito ao contrário, hahahaha.

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  • Vice-Presidente
11 hours ago, jonnyjones81 said:

Nesse ponto, eu acredito que a ideia foi trazer, no primeiro filme, o Thanos do arco Guerra Infinta: mais velho, mais sábio, já tendo superado a derrota e lidando com todas as frustrações.

Já o Thanos do segundo filme, acredito que quiseram trazer aquele do arco Desafio infinito. Mais bruto, mais limitado, com uma visão mais simplista, voltada ao resultado imediato.

Os irmãos Russos admitiram que o Thanos era para ter sido mais como no do segundo, mas com um objetivo diferente. Eles não esperavam que o Thanos fosse ecoar de uma maneira tão racional assim. Acho que a ausência do relacionamento com a Morte prejudicou essa percepção do objetivo, já que supostamente, o sacrifício dele era para um bem maior, não pra agradar uma ppk.

Pra mim, eles já cagaram no patê com aquele lance da viagem no tempo. O resto é só cobertura no bolo da preguiça que foi a resolução da saga.

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  • 3 semanas depois...

Eu tenho começado a me irritar com alguns clichês por influência da lacração. Esses dias vi um vídeo sobre a romantização do stalker e a ideia de salvadores (tipo a Daenerys).

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  • Vice-Presidente
On 6/19/2020 at 10:12 PM, Lowko é Powko said:

Eu tenho começado a me irritar com alguns clichês por influência da lacração. Esses dias vi um vídeo sobre a romantização do stalker e a ideia de salvadores (tipo a Daenerys).

Mas a Daenerys nunca foi salvadora.

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Em 31/05/2020 em 09:29, Paulo Henrique VNP disse:

Um dos chiclês que mais me irrita em filmes é o de que os mocinhos sempre ganham. Uma consequência disso é que os vilões nunca têm nenhuma qualidade, fazendo com que os personagens sejam unidimensionais.

Por isso que Dark Knight e Watchmen são filmes tão bem feitos. Vilões bem construídos filosoficamente, quem assiste vê que tem uma motivação sólida ali e o mocinho, mesmo que vença no final, terminam de uma forma não tão boa quanto gostariam. Eu mesmo costumo dizer que o Coringa venceu no final do Dark Knight e as consequencias disso são vistas no filme seguinte.

Na discussão do Thanos do Guerra Infinita, eu vejo o quanto ele se aproxima de um vilão do universo DC onde essas caracteristicas filosoficas são mais bem exploradas do que na Marvel.

 

Em 19/06/2020 em 18:12, Lowko é Powko disse:

Eu tenho começado a me irritar com alguns clichês por influência da lacração. Esses dias vi um vídeo sobre a romantização do stalker e a ideia de salvadores (tipo a Daenerys).

No caso da Daenerys, eu quero/espero ver melhor como essa construção será feita nos livros. O foda de GoT em geral é que a diferença da transformação dos personagens foi brusca demais no final...sendo que o ritmo era mais natural antes. 

 

No geral, o que mais me irrita é a falta de profundidade na construção de um vilão. Se a gente pega os Velozes e Furiosos / 007 / Missão Impossível da vida...sempre é um vilão esteriotipado, que quer destruir a terra ou vender alguma coisa que pode destruir a terra. Fica até dificil você se afeiçoar por um personagem tão raso assim. Creio que seja a proposta desse tipo de filme, que são mais preocupados em restringir a mostrar as cenas espetaculares, pancadaria e alívios comicos, do que construir melhor os personagens para entendermos como aquela situação chegou a acontecer.

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6 horas atrás, Henrique M. disse:

Mas a Daenerys nunca foi salvadora.

Ela não se apresentou assim para a população da Baía dos Escravos?

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  • Vice-Presidente
3 minutes ago, Lowko é Powko said:

Ela não se apresentou assim para a população da Baía dos Escravos?

Entre ela achar que é salvadora e ser uma salvadora existe uma grande diferença. O arco dela não é a jornada do herói, o arco dela é algo diferente. É a pessoa que começa com boas intenções, fazendo ações boas mas que geram muito caos, até que no fim, se tornam no vilão.

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8 minutos atrás, Henrique M. disse:

Entre ela achar que é salvadora e ser uma salvadora existe uma grande diferença. O arco dela não é a jornada do herói, o arco dela é algo diferente. É a pessoa que começa com boas intenções, fazendo ações boas mas que geram muito caos, até que no fim, se tornam no vilão.

Mas essa libertação que ela causa pode ser encarada das duas formas. Ela foi salvadora na Baía dos Escravos, ainda que tenha causado caos. Ela se apresenta como salvadora, é vista como salvadora e em muitas instâncias ela pode ser considerada salvadora simplesmente pelo impacto que causou para que a sociedade fosse mais "justa".

Ela não precisa ter absolutamente libertado a região ou levado a cabo uma libertação perfeita.

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  • 2 semanas depois...

O clichê master. Perseguição a pé...o perseguido sempre tropeça.

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  • 5 semanas depois...
Em 19/06/2020 em 18:12, Lowko é Powko disse:

romantização do stalker

A origem da discussão foi You?

Esse caso eu achei curioso porque eu já tinha comentado sobre isso logo de cara e parece que acentuaram depois - parei de ver ao fim da primeira temporada.

Mas acho igualmente curioso como as impressões (da grande maioria) sobre isso mudam de acordo com a aceitação de quem é perseguido. Isso vai completamente contra a ideia do "não é não". Sei que toda ficção tende a gerar discrepâncias assim mas em algumas obras (como a série citada) é algo feito muito na cara, pra não deixar dúvidas que o espectador deveria estar horrorizado com o protagonista, não simpatizando.

 

---

 

Acho que os clichês que mais me irritam são os heróis/vilões cartunescos, sem nuance nenhuma. Por isso acho difícil ver algo de Ação, que é o gênero onde isso acontece mais frequentemente.

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27 minutos atrás, Douglas. disse:

A origem da discussão foi You?

Esse caso eu achei curioso porque eu já tinha comentado sobre isso logo de cara e parece que acentuaram depois - parei de ver ao fim da primeira temporada.

Mas acho igualmente curioso como as impressões (da grande maioria) sobre isso mudam de acordo com a aceitação de quem é perseguido. Isso vai completamente contra a ideia do "não é não". Sei que toda ficção tende a gerar discrepâncias assim mas em algumas obras (como a série citada) é algo feito muito na cara, pra não deixar dúvidas que o espectador deveria estar horrorizado com o protagonista, não simpatizando.

 

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Acho que os clichês que mais me irritam são os heróis/vilões cartunescos, sem nuance nenhuma. Por isso acho difícil ver algo de Ação, que é o gênero onde isso acontece mais frequentemente.

Esse vídeo aqui:

 

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É curioso como a parada de clichês muda de acordo com o tempo. Atualmente, um grande clichê é o vilão profundo, sombrio e ao mesmo tempo luta por algo que considera bom e as pessoas sozinhas não podem alcançar kkk

Engraçado q achava muito top esse tipo de vilão em outros tempo.

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15 horas atrás, Mantrax disse:

É curioso como a parada de clichês muda de acordo com o tempo. Atualmente, um grande clichê é o vilão profundo, sombrio e ao mesmo tempo luta por algo que considera bom e as pessoas sozinhas não podem alcançar kkk

Engraçado q achava muito top esse tipo de vilão em outros tempo.

Depende muito de como é feito.

 

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Um clichê bem executado ainda pode ser interessante o suficiente, mesmo que seja previsível.

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