bate papo Mesa de boteco

[Ariel']

11 hours ago, ZaMBiA said:

Aproveita e pergunta se ele se arrependeu de ser acionista de companhia que traficava escravos.

hahahah muito boa, cara!!! #militou 

[ZMB]

1 hora atrás, Ariel' disse:

hahahah muito boa, cara!!! #militou 

Não militei, só acho gozado o pai do liberalismo lucrar com escravização de pessoas...

[Ariel']

28 minutes ago, ZaMBiA said:

Não militei, só acho gozado o pai do liberalismo lucrar com escravização de pessoas...

Ok, cara, mas qual a relevância desse comentário? Pqp. "Não posso deixar esse cara sair ileso, hehe, vou derrubar a máscara dele agora, hehe, tenho muita informação!!!"

[ZMB]

6 minutos atrás, Ariel' disse:

Ok, cara, mas qual a relevância desse comentário? Pqp. "Não posso deixar esse cara sair ileso, hehe, vou derrubar a máscara dele agora, hehe, tenho muita informação!!!"

Cara, não sei por qual motivo tu te mordeu. A menos que você seja herdeiro do Locke, não falei nada direcionado a você, nem vejo motivo para chateação. Só trouxe o ponto para a pauta.

[Lowko é Powko]

[ZMB]

3 minutos atrás, Lowko é Powko disse:

[felipevalle]

5 horas atrás, Lowko é Powko disse:

👏

Passei por um processo parecido, por isso te entendo.

confesso que ri quando ele falou dos vídeos-games. Acho que é algo também que levarei comigo se estiver por aqui. Fico imaginando eu, tendo uns 70 anos e jogando algum jogo. Imagina a avó dos meus netos me pegando em flagra jogando um COD 2065 e tal? 🤣🤣🤣

Não sei se compartilha da mesma opinião dele quanto a transporte, mas fico deslumbrado nos novos modelos de carros menos poluentes que teremos à disposição. Já pensei detalhadamente se tivessemos bons transportes aqui no Brasil como na Dinamarca e Alemanha, se estaríamos satisfeitos em ter ou não um carro. Mas entendo que depender de transporte coletivo ou uma vez ou outra um por aplicativo seria o suficiente. Para quem mora perto do metrô ou do trem talvez até seja. Mas o conforto e a rapidez não são o mesmo. Também entendo o custo desse conforto visto no final do ano após se mensurar o gasto anual em se manter um ou mais veículos em um lar.

Tenho um amigo que mora perto do centro de SP e por ali é tudo perto (e tem conexão fácil com inúmeras regiões da grande SP). Seja hospital, mercado, cartório, entre outros lugares imprescindíveis. Ocorre que sempre há um imprevisto. Lembro da vez que ocorreu uma paralização numa das linhas, e usaram o mesmo trilho para o metrô que ia e vinha do terminal. Como morava num bairro próximo e precisava ir pra lá encontrar-me com esse amigo, gastei quase uma hora. Isso que sob condições normais o tempo seja por volta de 15min., fora o tempo de deslocamento da minha casa até o terminal. Então, o cálculo do tempo da viagem até o destino precisa ser melhor refletido em quem não usa carro. 

Acho importante pontuar todas essas coisas e ver se realmente vale a pena ter condições de manter um carro e, mesmo assim só depender de transportes alternativos ou de parentes e amigos darem carona.

Até onde sei, um é formado em filosofia e tu em direito né? Confesso que virar professor de filosofia ou advogado que precisa ter várias ocupações paralelas pra pagar as contas ao término do mês me deixariam chateado. Mas tenho que admitir que ser advogado ainda sim, do ponto de vista financeira me agrada mais. Eu tive a oportunidade de ver um advogado faturando bem porque trabalhava como corretor em paralelo. Assim usou toda a rede de contatos para alavancar suas vendas. É uma boa tática cruzar os contatos 

Aliás, com a economia dando algum sinal de estabilidade ou uma fase próspera, é um ramo bom para se ganhar dinheiro. No pior dos cenários ter como meta vender um imóvel por mês ou dois. Acredito que seja viável para quem é bom em vendas, além de passar uma boa impressão técnica e oferecer boas formas de pagamento ainda que sacrifique o próprio lucro. Vi, e mais de uma vez casos dum corretot ter vendido mais de um apartamento para senhores, que queriam ter uma forma de investimento. O que era diferente de tempos atrás dos idosos deixarem aquela quantia destinada aos herdeiros. Hoje as coisas estão bem mais individualizadas. Ainda que possa deixar o imóvel para o filho depois que falecer, mas quer ter enquanto em vida a chance de ter um imóvel dando lucro. Como uma satisfação pessoal que talvez não tenham tido até então.

E a respeito da paz de espírito que ele comentou, eu acho curioso quem estudou filosofia desde antigamente quanto agora, serem mais restritos quanto a satisfação pessoal. Parece que sentem mais prazer intelectualmente do que materialmente. Ou, em outras palavras, são mais práticos em questões de ordem material. Se contentam com o útil e se recuperam mais fácil das perdas que julguem supérfluas. 

Mas entendo o contexto do que ele comentou. 

E tu, está nessa pegada mais filosófica também?

[Henrique M.]

15 minutes ago, felipevalle said:

confesso que ri quando ele falou dos vídeos-games. Acho que é algo também que levarei comigo se estiver por aqui. Fico imaginando eu, tendo uns 70 anos e jogando algum jogo. Imagina a avó dos meus netos me pegando em flagra jogando um COD 2065 e tal? 🤣🤣🤣

Não sei se compartilha da mesma opinião dele quanto a transporte, mas fico deslumbrado nos novos modelos de carros menos poluentes que teremos à disposição. Já pensei detalhadamente se tivessemos bons transportes aqui no Brasil como na Dinamarca e Alemanha, se estaríamos satisfeitos em ter ou não um carro. Mas entendo que depender de transporte coletivo ou uma vez ou outra um por aplicativo seria o suficiente. Para quem mora perto do metrô ou do trem talvez até seja. Mas o conforto e a rapidez não são o mesmo. Também entendo o custo desse conforto visto no final do ano após se mensurar o gasto anual em se manter um ou mais veículos em um lar.

Tenho um amigo que mora perto do centro de SP e por ali é tudo perto (e tem conexão fácil com inúmeras regiões da grande SP). Seja hospital, mercado, cartório, entre outros lugares imprescindíveis. Ocorre que sempre há um imprevisto. Lembro da vez que ocorreu uma paralização numa das linhas, e usaram o mesmo trilho para o metrô que ia e vinha do terminal. Como morava num bairro próximo e precisava ir pra lá encontrar-me com esse amigo, gastei quase uma hora. Isso que sob condições normais o tempo seja por volta de 15min., fora o tempo de deslocamento da minha casa até o terminal. Então, o cálculo do tempo da viagem até o destino precisa ser melhor refletido em quem não usa carro. 

Acho importante pontuar todas essas coisas e ver se realmente vale a pena ter condições de manter um carro e, mesmo assim só depender de transportes alternativos ou de parentes e amigos darem carona.

Até onde sei, um é formado em filosofia e tu em direito né? Confesso que virar professor de filosofia ou advogado que precisa ter várias ocupações paralelas pra pagar as contas ao término do mês me deixariam chateado. Mas tenho que admitir que ser advogado ainda sim, do ponto de vista financeira me agrada mais. Eu tive a oportunidade de ver um advogado faturando bem porque trabalhava como corretor em paralelo. Assim usou toda a rede de contatos para alavancar suas vendas. É uma boa tática cruzar os contatos 

Aliás, com a economia dando algum sinal de estabilidade ou uma fase próspera, é um ramo bom para se ganhar dinheiro. No pior dos cenários ter como meta vender um imóvel por mês ou dois. Acredito que seja viável para quem é bom em vendas, além de passar uma boa impressão técnica e oferecer boas formas de pagamento ainda que sacrifique o próprio lucro. Vi, e mais de uma vez casos dum corretot ter vendido mais de um apartamento para senhores, que queriam ter uma forma de investimento. O que era diferente de tempos atrás dos idosos deixarem aquela quantia destinada aos herdeiros. Hoje as coisas estão bem mais individualizadas. Ainda que possa deixar o imóvel para o filho depois que falecer, mas quer ter enquanto em vida a chance de ter um imóvel dando lucro. Como uma satisfação pessoal que talvez não tenham tido até então.

E a respeito da paz de espírito que ele comentou, eu acho curioso quem estudou filosofia desde antigamente quanto agora, serem mais restritos quanto a satisfação pessoal. Parece que sentem mais prazer intelectualmente do que materialmente. Ou, em outras palavras, são mais práticos em questões de ordem material. Se contentam com o útil e se recuperam mais fácil das perdas que julguem supérfluas. 

Mas entendo o contexto do que ele comentou. 

E tu, está nessa pegada mais filosófica também?

De onde você tirou que eu estudei filosofia?

[Lowko é Powko]

Eu não me referi a todo o post do Henrique, mas a parte sobre o redimensionamento dos objetivos. O que importa pra você, por quê importa e o quanto você vai sacrificar pra conseguir isso. Eu me formei em Direito, bem tarde, depois de largar duas faculdades. Depois de alguns meses parado, procurando emprego, consegui um que pagava muito mal, mas eu aprendia bastante, porque a minha experiência prática durante a faculdade foi muito ruim/insuficiente. Tinha traçado as metas, me especializar pra caralho, trabalhar 10h por dia mais estudos por fora (mestrado, especializações, eventos, etc). Isso me levaria a ganhar muito dinheiro na iniciativa privada dali a 10 anos. Três meses advogando eu entrei em curto.

[felipevalle]

17 minutos atrás, Henrique M. disse:

De onde você tirou que eu estudei filosofia?

E mais um episódio de gafe a nossa 🤣🤣🤣

Devo ter lido nalgum post de eras passadas haha, errei bonito então.

[Henrique M.]

20 minutes ago, Lowko é Powko said:

Eu não me referi a todo o post do Henrique, mas a parte sobre o redimensionamento dos objetivos. O que importa pra você, por quê importa e o quanto você vai sacrificar pra conseguir isso. Eu me formei em Direito, bem tarde, depois de largar duas faculdades. Depois de alguns meses parado, procurando emprego, consegui um que pagava muito mal, mas eu aprendia bastante, porque a minha experiência prática durante a faculdade foi muito ruim/insuficiente. Tinha traçado as metas, me especializar pra caralho, trabalhar 10h por dia mais estudos por fora (mestrado, especializações, eventos, etc). Isso me levaria a ganhar muito dinheiro na iniciativa privada dali a 10 anos. Três meses advogando eu entrei em curto.

Você mudou pra que área mesmo? Já vi você comentando, mas não memorizei.

[Lowko é Powko]

Eu passei num concurso do Tribunal de Justiça, logo depois que me demiti. No Direito eu tinha me "especializado" em tributário (competições moot, grupo de pesquisa, intercâmbio, TCC) mas no curto período que advoguei também peguei outras questões.

Não sei se você perguntou sobre os cursos anteriores, mas foram Economia e Ciências Sociais.

[Ariel']

On 5/2/2020 at 6:01 PM, Lowko é Powko said:

Eu passei num concurso do Tribunal de Justiça, logo depois que me demiti. No Direito eu tinha me "especializado" em tributário (competições moot, grupo de pesquisa, intercâmbio, TCC) mas no curto período que advoguei também peguei outras questões.

Não sei se você perguntou sobre os cursos anteriores, mas foram Economia e Ciências Sociais.

já que estás todo respondedor no tópico, eu quero jogar uma pergunta pra ti.

Em que momento na tua vida teu time de futebol fez tu ter a reação mais exacerbada? Felicidade, ódio, choro... tanto faz. Quero saber quando o Vasco / Br te levou ao limite.

[Lowko é Powko]

A minha reação mais exacerbada pela seleção foi no título da Copa de 2002, que eu subi o muro de casa assim que terminou o jogo e fiquei assoprando uma corneta que eu tinha. Em 2006 fiquei muito triste com a eliminação, mas em 2010 eu já não ligava muito, como não ligo até hoje. Senti o baque no 7x1 mas meio que foda-se também.

Sobre o Vasco, acho que foi a final de 2011, contra o Coxa. Eu estava no Couto Pereira com o meu pai, então foi indescritível.

Teve uma situação na Vila Capanema também, num Paraná x Náutico. Eu fui na torcida do Timbu com o meu pai e fiquei provocando a torcida do Paraná na grade, porque o Paraná tinha caído para a segunda estadual mas até aquele momento acho que o rebaixamento estava revertido no tapetão e o Rio Branco (de onde nasci) estava caindo no lugar. Esse dia quase fui expulso do estádio pela polícia, foi louco.

[ZMB]

3 horas atrás, Lowko é Powko disse:

A minha reação mais exacerbada pela seleção foi no título da Copa de 2002, que eu subi o muro de casa assim que terminou o jogo e fiquei assoprando uma corneta que eu tinha. Em 2006 fiquei muito triste com a eliminação, mas em 2010 eu já não ligava muito, como não ligo até hoje. Senti o baque no 7x1 mas meio que foda-se também.

Sobre o Vasco, acho que foi a final de 2011, contra o Coxa. Eu estava no Couto Pereira com o meu pai, então foi indescritível.

Teve uma situação na Vila Capanema também, num Paraná x Náutico. Eu fui na torcida do Timbu com o meu pai e fiquei provocando a torcida do Paraná na grade, porque o Paraná tinha caído para a segunda estadual mas até aquele momento acho que o rebaixamento estava revertido no tapetão e o Rio Branco (de onde nasci) estava caindo no lugar. Esse dia quase fui expulso do estádio pela polícia, foi louco.

Lowko é Powko.

 

 

 

Ba Du Tss.

[Ariel']

10 hours ago, Lowko é Powko said:

A minha reação mais exacerbada pela seleção foi no título da Copa de 2002, que eu subi o muro de casa assim que terminou o jogo e fiquei assoprando uma corneta que eu tinha. Em 2006 fiquei muito triste com a eliminação, mas em 2010 eu já não ligava muito, como não ligo até hoje. Senti o baque no 7x1 mas meio que foda-se também.

Sobre o Vasco, acho que foi a final de 2011, contra o Coxa. Eu estava no Couto Pereira com o meu pai, então foi indescritível.

Teve uma situação na Vila Capanema também, num Paraná x Náutico. Eu fui na torcida do Timbu com o meu pai e fiquei provocando a torcida do Paraná na grade, porque o Paraná tinha caído para a segunda estadual mas até aquele momento acho que o rebaixamento estava revertido no tapetão e o Rio Branco (de onde nasci) estava caindo no lugar. Esse dia quase fui expulso do estádio pela polícia, foi louco.

Coincidentemente, também foi a minha hahahah

 

[Henrique M.]

Como os últimos comentários foram todos da moderação, vou direcionar minha pergunta para o último que comentou que não é da equipe.

@felipevalle, você prefere trabalhar até o último segundo da sua vida e estar na lista dos homens mais ricos do mundo, ou nunca mais trabalhar vida mas ter apenas o dinheiro necessário para viver?

[felipevalle]

2 horas atrás, Henrique M. disse:

Como os últimos comentários foram todos da moderação, vou direcionar minha pergunta para o último que comentou que não é da equipe.

@felipevalle, você prefere trabalhar até o último segundo da sua vida e estar na lista dos homens mais ricos do mundo, ou nunca mais trabalhar vida mas ter apenas o dinheiro necessário para viver?

é uma questão interessante. A sua pergunta possui mais de uma interpretação; tanto no que se refere a trabalhar para se tornar rico e desfrutar de tudo o que os bens materiais podem proporcionar, como ter apenas o necessário para ter uma vida digna. Mas entendi o contexto da sua referência, e responderei com base nela.

Eu prefiro a primeira opção. E assim prefiro, devido a poder ter mais oportunidades de desfrutar aquilo que a vida pode oferecer no que se refere a conforto e melhores opções de lazer. Além de não precisar ficar preocupado com despesas que não poderia ter se levasse uma vida regrada. Por exemplo, posso ter o melhor convênio médico, a alimentação como desejar montá-la, um bom carro (quando penso me vem uma Mercedez, uma GLA SUV já estaria bom), e uma quantidade boa de roupas e acessórios. E principalmente poder me focar naquilo que gosto e ser bem remunerado por isso, tendo os materiais para realizar minhas aptidões. Refiro-me a algo no campo artístico.

Uma vez numa conversa com o meu pai já me perguntou o quanto precisaria para se ter uma vida digna, e eu respondi que seria algo em torno de 10k. Mas havia respondido com base na vida de uma pessoa solteira. Se estivesse casado acho que ainda esse salário ficaria apertado. Pois seriam dois (ou mais) convênios, pagamentos dos carros, impostos, comida, vestuário de si e dos familiares, entre outras despesas. Fora que sempre há um parente para ajudar. E sejamos sinceros, sempre tem um que precisa.

No fim, parece um bom salário inicial mas no fim do mês e ano sobra pouco para investir. E se der algum problema mais sério, se não foi feito alguma reserva sofre depois, seja tendo que fazer empréstimo, vender algum imóvel para quitar a dívida, ou abdicar de algum sonho há muito esperado.

Mas claro, se fosse para trabalhar e ficar milionário mas me ver todo triste e cansado, numa rotina desgastante e com um trabalho irritante não compensaria.

[Henrique M.]

On 5/16/2020 at 11:43 PM, felipevalle said:

é uma questão interessante. A sua pergunta possui mais de uma interpretação; tanto no que se refere a trabalhar para se tornar rico e desfrutar de tudo o que os bens materiais podem proporcionar, como ter apenas o necessário para ter uma vida digna. Mas entendi o contexto da sua referência, e responderei com base nela.

Eu prefiro a primeira opção. E assim prefiro, devido a poder ter mais oportunidades de desfrutar aquilo que a vida pode oferecer no que se refere a conforto e melhores opções de lazer. Além de não precisar ficar preocupado com despesas que não poderia ter se levasse uma vida regrada. Por exemplo, posso ter o melhor convênio médico, a alimentação como desejar montá-la, um bom carro (quando penso me vem uma Mercedez, uma GLA SUV já estaria bom), e uma quantidade boa de roupas e acessórios. E principalmente poder me focar naquilo que gosto e ser bem remunerado por isso, tendo os materiais para realizar minhas aptidões. Refiro-me a algo no campo artístico.

Uma vez numa conversa com o meu pai já me perguntou o quanto precisaria para se ter uma vida digna, e eu respondi que seria algo em torno de 10k. Mas havia respondido com base na vida de uma pessoa solteira. Se estivesse casado acho que ainda esse salário ficaria apertado. Pois seriam dois (ou mais) convênios, pagamentos dos carros, impostos, comida, vestuário de si e dos familiares, entre outras despesas. Fora que sempre há um parente para ajudar. E sejamos sinceros, sempre tem um que precisa.

No fim, parece um bom salário inicial mas no fim do mês e ano sobra pouco para investir. E se der algum problema mais sério, se não foi feito alguma reserva sofre depois, seja tendo que fazer empréstimo, vender algum imóvel para quitar a dívida, ou abdicar de algum sonho há muito esperado.

Mas claro, se fosse para trabalhar e ficar milionário mas me ver todo triste e cansado, numa rotina desgastante e com um trabalho irritante não compensaria.

Mas o cenário descrito por você parece mais com a vida de alguém que não precisa mais trabalhar do que alguém que trabalha até o último minuto de sua vida.

[Lowko é Powko]

10k pra uma vida digna? Porra bicho, solteiro eu vivo uma vida digna com 5k fácil. E isso incluindo moradia, alimentação, carro (se assim desejar), saídas, entretenimento e uma viagem ou outra. Com 10k eu limpo minha bunda com dólar (a depender até quanto vai o dólar agora).

10k solteiro é uma vida muuuuuito confortável.

[felipevalle]

5k está no limite. Coloca aí a prestação de carro, combustível, IPVA, seguro e manutenção periódica. Se tiver que pagar a casa, mesmo sendo própria, prestação do imóvel, imposto, condomínio caso seja prédio.Tem o convênio médico também, caso o trabalho não cubra essa despesa. Até há alternativas pra contornar isso, como no caso da OAB, ter parceria para dar desconto em consulta médica para o advogado e quem é dependente dele também. Mas não sei como funciona em caso de cirurgia e internação.

Falar nisso, há as anuidades para serem pagas. Dependendo de qual associação faz parte. Seja de advogado, contador, corretor. Soma tudo isso e me diz se dá pra ter uma vida legal com 5k?

Com 10k, tem um pouco mais de alívio, porque dependendo do tipo de trabalho, sobrará algo pra investir. Quando digo tipo de trabalho, me refiro a ter bons materiais, fora a manutenção com eles. Se for músico há o custo dos instrumentos, do estúdio, caso tenha um. Se for artista plástico, ainda mais, pois a rotatividade de novos materiais é maior.

Fora, que muitas das vezes há inúmeros custos embutidos aí, como as viagens. Como exemplo, um artista plástico que vai há uma exposição à trabalho, ou um contador que precisa participar de uma reunião noutro estado.

Ainda há outra despesa relevante, que é com estudos. A menos que curse numa federal, terá gastos com o curso, ou ainda com as extensões.

Os gastos que disse serem pra viagem de lazer, quando muito uma ou outra vez no ano, e isso se as contas fecharem. Se não, acaba tendo que recorrer as milhas acumuladas, a empréstimo ou a ajuda de alguém.

Agora, se alguém não gasta com moradia, usa transporte alternativo, viaja pouco, realmente dá pra direcionar os gastos com outras prioridades e viver até com 1,5k, que dirá 5k ou mais. Mas nem componho isso numa vida independente e completa no que se refere a vivenciar aquilo que desejaria.

Eu fiz uma projeção (rápida) de custear totalmente a própria vida, e ter reservas emergencias para os problemas que forem surgindo.

[Lowko é Powko]

Concordo com o que você disse, meu problema é a palavra "digno" pra definir o salário. Claro que isso depende do nível de vida que cada um tem hoje, mas ainda assim.

[Ariel']

Vocês já se sentiram inseguros em trazer algum amigo / conhecido pra empresa que trabalham / são donos? Vou ter a primeira experiência com isso nas próximas semanas e parece que a pessoa é quase uma extensão minha no lugar. 

Não fui eu que bati o martelo para a contratação da pessoa, apenas pedi para que ele participasse do processo seletivo e, inclusive abdiquei de votar pela entrada ou não dele, mas o cara quebrou a vala em todas as entrevistas e testes e venceu o PS. Está entrando com uma expectativa grande da diretoria e eu tô me sentindo mais pressionado que ele pelo sucesso do cara kkkkkk

[Lowko é Powko]

Se não votou não é problema seu, foda-se. kkk

[Ariel']

7 hours ago, Lowko é Powko said:

Se não votou não é problema seu, foda-se. kkk

HAHAHAHAHAHAHHA