Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

The Heir of Sheffield: Blades and Blood


Bigode.

Posts Recomendados

17 horas atrás, Bigode. disse:

mas as duas primeiras fases de mata-mata competição após os grupos (1ª Fase de Qualificação e Oitavas) foram disputadas em JOGO ÚNICO e não em jogos de ida e volta, como de costume (e como ocorreu normalmente na temporada passada).

Já aconteceu comigo, acho que é BUG. Na temporada seguinte voltou ao normal.

Cara parabéns pelo título, num ano mal pela Premier, chega ao topa na Liga Europa.

Eu tenho a sensação que é quase impossível conciliar os sucessos nacionais e internacionais jogando no Reino Unido. Até onde eu lembre, apenas o United de Ferguson conseguiu uma tríplice coroa, por exemplo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Respostas 200
  • Criado
  • Última resposta

Sensacional o título, parabéns! Mesclou sorte e competência e trabalhou muito, no fim veio a merecida taça numa temporada que tinha tudo para não ser memorável.

Que venham a próxima temporada e a Liga dos Campeões!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 02/01/2020 em 21:04, Bigode. disse:

Três dias depois recebemos o Manchester City. Lembram daquela derrota por 4x1 no início da temporada? Fichinha... Eu nem tenho palavras. Foi uma parada totalmente surreal. Papo sério. 

E o calendário ainda nos reservava outras duas pedreiras, mas antes disso recebemos o Bournemouth, que lutava contra o rebaixamento, para nosso sexto (!!!) jogo seguido em casa - o quinto pela Premier League. Jogo em casa, contra um time que briga contra o rebaixamento. Jogo fácil, certo? Não para um elenco PAÇOQUEIRO. Eu nem sei como descrever esse jogo, mesmo. Se o 7x1 para o City já me deixou sem palavras, essa partida foi ainda mais surreal. Coisa de louco. LOUCURA, INSANIDADE, GRITARIA E DEDO NO CU! O torcedor dos Blades? Morreu, mas passa bem.

 

7 a 1? Acho que sei como é isso. Chega uma hora que a gente só consegue rir...

Agora 7 a 5 não sei não. De endoidar a acabar com os nervos. Agora o dedo eu dispenso!

Curioso como o time conseguiu "mudar o chip" entre uma competição e outra. Eu geralmente quando entro numa sequencia ruim em uma, acaba afetando a outra. Parabéns pelo título, e vejamos como os Blades se seguram na próxima!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Foi tanto jogo insano nessas duas últimas atualizações (principalmente na última) que mesmo se não tivesse o título da UEL, eu já estaria aqui batendo palmas. Esse título foi só a cereja do bolo pra uma temporada que se não foi tão boa assim, pelo menos foi muito emocionante. Agora a parada é ver o que a equipe pode fazer na próxima temporada, pois qualificada ela é, mas tá faltando alguma coisa pra equipe dar um salto a mais, tipo parar de pipocar as vezes. hahahaha

Boa sorte e parabéns pelo título!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 03/01/2020 em 17:09, Neynaocai disse:

Já aconteceu comigo, acho que é BUG. Na temporada seguinte voltou ao normal.

Cara parabéns pelo título, num ano mal pela Premier, chega ao topa na Liga Europa.

Eu tenho a sensação que é quase impossível conciliar os sucessos nacionais e internacionais jogando no Reino Unido. Até onde eu lembre, apenas o United de Ferguson conseguiu uma tríplice coroa, por exemplo.

Pois é, imagino que deve ser mesmo algum bug causado pela disputa da Copa do Mundo.

Obrigado! E realmente é um pouco complicado. O calendário inglês por si só já é uma loucura. Se tu ainda adicionar uma competição continental nessa equação...

Em 03/01/2020 em 18:17, Tsuru disse:

Sensacional o título, parabéns! Mesclou sorte e competência e trabalhou muito, no fim veio a merecida taça numa temporada que tinha tudo para não ser memorável.

Que venham a próxima temporada e a Liga dos Campeões!

Time campeão precisa de um pouquinho de sorte também, não é? Felizmente a equipe foi bem demais na Liga Europa, pra compensar bem o desastre no âmbito nacional. Agora é ver como nos portamos dando esse passo a frente que é a classificação pra Liga dos Campeões. 

Obrigado!

Em 04/01/2020 em 11:15, Andreh68 disse:

7 a 1? Acho que sei como é isso. Chega uma hora que a gente só consegue rir...

Agora 7 a 5 não sei não. De endoidar a acabar com os nervos. Agora o dedo eu dispenso!

Curioso como o time conseguiu "mudar o chip" entre uma competição e outra. Eu geralmente quando entro numa sequencia ruim em uma, acaba afetando a outra. Parabéns pelo título, e vejamos como os Blades se seguram na próxima!

É basicamente isso mesmo. Aquela risada que tu nem sabe o que tá sentindo. Quanto ao 7x5: foi loucura total, uma insanidade. Daqueles jogos impróprios para cardíacos!

Então, eu achei bem curioso também. A gente fala muito, mesmo na vida real, de mudar o chip, de focar na competição A no jogo relacionado a ela e esquecer a competição B, e até vê muitas vezes isso acontecendo na vida real - embora nesse caso seja mais o time "abrir mão" de uma competição em detrimento a outra, como os brasileiros fazem com Brasileirão-Libertadores, e no meu caso isso não é bem verdade, já que buscava ir bem em ambas as competições (apesar de, sim, entrar com times mais alternativos vez ou outra) - mas é mesmo curioso quando isso DE FATO acontece, ainda mais no FM, já que não temos exatamente um controle sobre isso como se tem na vida real.

Mas felizmente essa mudança de chip aconteceu e possibilitou o excelente título. Agora é ver o que vem por aí. Obrigado!

Em 08/01/2020 em 06:45, marciof89 disse:

Foi tanto jogo insano nessas duas últimas atualizações (principalmente na última) que mesmo se não tivesse o título da UEL, eu já estaria aqui batendo palmas. Esse título foi só a cereja do bolo pra uma temporada que se não foi tão boa assim, pelo menos foi muito emocionante. Agora a parada é ver o que a equipe pode fazer na próxima temporada, pois qualificada ela é, mas tá faltando alguma coisa pra equipe dar um salto a mais, tipo parar de pipocar as vezes. hahahaha

Boa sorte e parabéns pelo título!

E não é? Cada jogo que RAPAZ, AINDA BEM QUE MEU CORAÇÃO TÁ EM DIA! (desculpa)

Acho que o título acaba por ser até um pouco fatídico, por falta de palavra melhor. Coroa o que eu vejo como um ótimo trabalho nessas temporadas todas, mas essa coroação vem justamente numa temporada de baixa. De certa forma, acaba até servindo como um ponto de equilíbrio, pra transformar o que seria uma temporada ruim em uma temporada que segue a evolução que já vinha ocorrendo.

Concordo contigo: temos qualidade, mas falta aquele algo a mais. A capacidade de PAÇOCAR desse elenco é absurda. Eu até entenderia olhando pelo lado de que é um elenco muito jovem, mas ao mesmo tempo muitos desses jogadores jovens que temos, já estão aí tem umas 3-4 temporadas pelo menos, então eu esperava uma maior estabilidade, esperava uma casca maior por parte deles. Vamos ver, vamos ver...

E obrigado!

---

Nota: pessoal, percebi só agora um ato falho da minha parte. Eu ESQUECI de tirar print do calendário relacionado ao período dessa última atualização. Até vasculhei aqui achando que só tinha esquecido de upar, mas realmente esqueci de tirar o print. Acho que foi ali no calor e emoção de escrever a atualização. Tenho já o FM no ponto que quero para a próxima atualização, então quando abrir o jogo pra tirar os prints, tiro também dessa tela e trago, provavelmente, como um 'plus' na próxima atualização, só pra não passar batido.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 semanas depois...

Banner.png.b531c7629943636d67f9ac1dd170b986.png

21. Jovens e pontuais

Antes de começar a falar da nova temporada, deixo aqui, como prometido, o calendário do período mostrado na última atualização, visto que esqueci do mesmo na altura.

Para iniciar a temporada, anunciamos primeiramente uma parceria com o Real Salt Lake, dos Estados Unidos, que tem como intuito fortalecer nossa marca no país, possibilitando um aumento dos lucros no que diz respeito ao merchandising.

Também foram definidas as expectativas para a temporada e, junto a diretoria, decidi optar pelos objetivos mais modestos em todas as frentes. Vale aqui lembrar que entraremos na Liga dos Campeões já na fase de grupos, então é uma meta já cumprida. Pensei em ousar aqui e prometer uma vaga nas Oitavas, mas um sorteio menos favorável poderia complicar as coisas aqui.

E para cumprir essas expectativas, fomos ao mercado. Diferente do habitual, porém, a ideia era contratar de forma pontual, para fortalecer as lacunas de um elenco que eu já acredito ter muita capacidade.

1191881468_TransfernciasJulho.thumb.png.4590e5d3ce8f8411d4b9c95acc135616.png

A saída de Patrick Cutrone se dá por motivos muito simples: ele teve menos oportunidades do que gostaria e havia pedido para sair durante a temporada. Dentro de campo, acabou ficando também muito abaixo daquilo que eu esperava. Juntamos o útil ao agradável e tivemos um lucro superior a 3 vezes o valor que havíamos pago nele. Para repor sua saída e fazer companhia a Joveljic e Lo Giudice, fomos buscar o jovem Eddie Nketiah ao Arsenal, após o fim do seu contrato, além de promover o italiano Bruno Giordano do sub-23 - o centroavante fora contratado na temporada passada, vindo da Roma por €6 milhões; passou a temporada ganhando experiência e tempo de jogo em nosso próprio sub-23, atuando 43 vezes, com 36 gols e 12 assistências.

Serge Aurier já não vinha me agradando nos últimos meses e com alguns interessados em seu passe, decidi fazer dinheiro com o lateral de 30 anos, contratado em 2021/2022 por €15 milhões. Com confiança em Federico Dannemann, a saída de Aurier foi reposta com a promoção do francês Marc Philiponeau. Assim como Giordano, o lateral foi contratado na temporada passado e ficou treinando com o sub-23: veio proveniente do Nice, por €4,5 milhões (que podem chegar a €7 milhões).

Khephren Thuram teve uma passagem boa pelo Bramall Lane, mas havia atingido seu pico e era hora de deixá-lo seguir seu caminho. Para fortalecer o meio-campo, fomos buscar o excelente Luca Duprat, que eu já observava fazia tempo, junto ao Auxerre.

A saída de Rajkovic foi muito sentida. Eu não queria vendê-lo, mas o goleiro já chamava a atenção de outros clubes fazia tempo e queria a mudança para, segundo ele, "um clube maior". Quando o Tottenham perguntou sobre ele, joguei o valor no alto e fui surpreendido quando aceitaram. Felizmente, já fazia algum tempo que tínhamos Thomas Strakosha em nossa mira - e, até o momento, apesar de inquestionável qualidade do nosso agora ex-goleiro, a troca parece ter sido muito benéfica ao clube.

Outra saída inesperada foi a de Ben Chilwell. O lateral esquerdo também havia expressado seu desejo de sair para um clube maior e aí apareceu o PSG depois da janela já ter fechado. Como no caso de Rajkovic, joguei o valor pedido para uma faixa que eu acreditava que não topariam pagar. Toparam. Concretizar a venda com a janela fechada seria um risco, mas decidi seguir esse caminho, oficializando o jovem Theophilus Ossai como titular da posição e promovendo a joia Glenn Tilsley para ser opção a ele.

Por último, mas não menos importante, desejava uma opção de peso para a ponta esquerda. Ivan Cavaleiro é uma incógnita: espero que a última temporada tenha sido apenas uma exceção, mas talvez tenha sido o início de seu declínio técnico. Por outro lado, Justin Kluivert é muito útil, mas não é o jogador para dar o passo a frente e substituir o português a altura se for confirmado esse declínio. Foi necessária alguma pesquisa de mercado, em especial pela escassez de bons nomes para a posição, mas encontramos o ótimo Tschiember Denis, que já vinha sendo titular no Lyon pelas últimas duas temporadas, apesar da pouca idade.

Além dos jogadores citados, promovemos também o goleiro Antoni Heatley. Titular da seleção sub-21, o jovem fora contratado na temporada 2021/2022 junto ao Charlton, por €3,2 milhões, e será terceira opção para o gol, atrás de Strakosha e Colin White (que curiosamente chegou ao clube no mesmo dia de Heatley, vindo do escocês Hibernian). Só não considero o elenco como fechado da maneira que gostaria, porque tinha em mente vender o jovem zagueiro Max Broughton e o ponta Justin Kluivert, mas não obtive sucesso.

Antes de iniciar a temporada de maneira oficial, tivemos uma pré-temporada satisfatória, entrando em campo em cinco jogos que possibilitaram preparar a equipe fisicamente e entrosar os novos reforços na estrutura. Vencemos Vojvodina (4x0), Trnava (2x0), Zulte Waregem (6x0), Standard (6x0) e Oxford (3x0).

---

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Jovens e pontuais [att: 24/01]

Mais uma vez, excelente janela. Sempre encontrando boas opções para as inevitáveis saídas. Por mais que o sucesso desportivo seja claro, ainda é difícil brigar com os clubes mais estabelecidos em relação aos jogadores.  De qualquer forma, tem tudo para fazer mais uma boa temporada.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Atualizei a leitura. Temporada meio esquisita. No campeonato, ficou abaixo do esperado. Mas ao mesmo tempo conseguiu o título da Liga Europa, o que faz com que essa seja a melhor temporada até aqui.

De qualquer modo, merece os parabéns pelo título. Deu sorte nas definições de confronto, mas fez sua parte com competência - e a final provou que era capaz de derrotar times mais qualificados também.

Agora, porém, vai precisar ver se consegue dar mais consistência ao time. É verdade que em termos de pontos é melhor perder uma e ganhar uma do que empatar duas, mas essa coisa de sempre jogar no 8 ou 80 indica que tem alguma coisa faltando à equipe. Cabe ao treinador resolver a situação. No mercado já teve boa atuação, agora é ver em campo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Boa trajetória com o Sheffield. Vi que a primeira temporada foi bem disputada, não imaginei que perderia o título para Aston Villa. Apesar do "gostinho de quero mais", o principal foi alcançado (a promoção).

Dando sequência, reforçou muito bem a equipe para o retorno à Premier League. De cara eu vi que brigaria pelo meio tabela e não pelo rebaixamento. Acabei acertando que vi que encerrou a temporada em 11º, o que precisa ser considerado uma boa campanha.

Em 2020-21, que bela campanha! Semifinalista da FA Cup e uma merecida classificação para a UEL, onde quase chegou à final em 2021-22. 

Em 2022-23, encerrou pela 3ª vez na 6ª colocação da Premier League, quando pensei que faria melhor. Temporada com alguns resultados bem loucos também (7 a 1, 7 a 5). Curioso de ver. Pelo menos, foi coroado com o título da UEL. Grande feito!

Boa sorte para a sequência.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Achei que Cutrone deslancharia no Sheffield, uma pena. Mas fez um ótimo mercado, com certeza tem tudo para desenvolver bem o time nessa temporada.

Boa sorte!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Lucas Duprat é um baita reforço, pelos atributos e pelo estilo de jogo.
A saída de Ben Chiwell foi complicada. Eu nem entraria em negociação nessa situação.
E Tschiember Denis parece pronto pra brigar pela Ponta Esquerda. Ivan que se cuide.
No gol trocou seis por meia dúzia, pela metade do preço hahaha

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 semanas depois...
Em 25/01/2020 em 13:25, Bruno Trink disse:

Mais uma vez, excelente janela. Sempre encontrando boas opções para as inevitáveis saídas. Por mais que o sucesso desportivo seja claro, ainda é difícil brigar com os clubes mais estabelecidos em relação aos jogadores.  De qualquer forma, tem tudo para fazer mais uma boa temporada.

Pois é, a situação é mesmo complicada. Evoluímos temporada a temporada, mas ainda não temos o tamanho dos grandes. Perder jogadores para eles é inevitável. Felizmente, porém, acredito que consigo quase sempre encontrar reposições de qualidade. Veremos o que vem por aí. Obrigado pelo comentário!

Em 27/01/2020 em 20:13, Danut disse:

Atualizei a leitura. Temporada meio esquisita. No campeonato, ficou abaixo do esperado. Mas ao mesmo tempo conseguiu o título da Liga Europa, o que faz com que essa seja a melhor temporada até aqui.

De qualquer modo, merece os parabéns pelo título. Deu sorte nas definições de confronto, mas fez sua parte com competência - e a final provou que era capaz de derrotar times mais qualificados também.

Agora, porém, vai precisar ver se consegue dar mais consistência ao time. É verdade que em termos de pontos é melhor perder uma e ganhar uma do que empatar duas, mas essa coisa de sempre jogar no 8 ou 80 indica que tem alguma coisa faltando à equipe. Cabe ao treinador resolver a situação. No mercado já teve boa atuação, agora é ver em campo.

Esquisita mesmo. Guardadas as devidas proporções, me lembrou a derradeira temporada com a Pro Vercelli, na qual conquistamos a Liga dos Campeões, mas não obtivemos o mesmo sucesso na Serie A (competição nunca conquistada naquele save).

Mas eu fico feliz: apesar dos tropeços e da instabilidade na Premier League, soubemos agir bem na Liga Europa, mudando a chavezinha na cabeça e conquistando esse título que, acredito, pode ser muito importante para dar o próximo passo.

Obrigado mesmo! E agora é isso: dar a tão desejada consistência a equipe. E concordo contigo: também sinto que falta aquele algo a mais, aquele componente pra deslanchar de vez. Veremos se consigo consertar isso para essa próxima temporada!

Em 27/01/2020 em 20:57, mfeitosa disse:

Boa trajetória com o Sheffield. Vi que a primeira temporada foi bem disputada, não imaginei que perderia o título para Aston Villa. Apesar do "gostinho de quero mais", o principal foi alcançado (a promoção).

Dando sequência, reforçou muito bem a equipe para o retorno à Premier League. De cara eu vi que brigaria pelo meio tabela e não pelo rebaixamento. Acabei acertando que vi que encerrou a temporada em 11º, o que precisa ser considerado uma boa campanha.

Em 2020-21, que bela campanha! Semifinalista da FA Cup e uma merecida classificação para a UEL, onde quase chegou à final em 2021-22. 

Em 2022-23, encerrou pela 3ª vez na 6ª colocação da Premier League, quando pensei que faria melhor. Temporada com alguns resultados bem loucos também (7 a 1, 7 a 5). Curioso de ver. Pelo menos, foi coroado com o título da UEL. Grande feito!

Boa sorte para a sequência.

Muitíssimo obrigado pelo comentário e bem-vindo ao save! Realmente, eu pensei que talvez já teríamos dado um passo a frente a essa altura, mas seguimos ali sempre pelo 6º lugar. Talvez o título da Liga Europa seja o divisor de águas. Veremos.

Obrigado!

Em 28/01/2020 em 00:58, marciof89 disse:

Achei que Cutrone deslancharia no Sheffield, uma pena. Mas fez um ótimo mercado, com certeza tem tudo para desenvolver bem o time nessa temporada.

Boa sorte!

Pois é, eu também achei! Foi uma grande decepção, infelizmente. Paciência... não dá pra acertar sempre, né?

Obrigado!

Em 28/01/2020 em 14:40, Neynaocai disse:

Lucas Duprat é um baita reforço, pelos atributos e pelo estilo de jogo.
A saída de Ben Chiwell foi complicada. Eu nem entraria em negociação nessa situação.
E Tschiember Denis parece pronto pra brigar pela Ponta Esquerda. Ivan que se cuide.
No gol trocou seis por meia dúzia, pela metade do preço hahaha

Duprat eu já vinha observando fazia algum tempo, pelo menos umas duas temporadas. Tava me coçando já pra fechar com ele e agora foi o momento mais oportuno pra isso. O Denis já foi um achado de última hora mesmo, por assim dizer.

Quanto ao Chilwell: eu pensei bastante sobre isso. Quase rejeitei a proposta exatamente por entender que não teríamos como trazer um substituto. Mas em outros momentos do save já tive algumas complicações por causa de jogador que queria sair e segurei. Acredito até que algumas das vezes em que entramos em má fase ocorreram por isso. Preferi não correr o risco. O fato de ter um jovem com bastante potencial para ser lapidado me deu essa segurança (apesar dele ainda estar longe de ser considerado uma opção pronta).

Quanto ao gol: é basicamente isso mesmo. São duas opções parecidíssimas, com essa diferença no preço. O Strakosha até recebe um pouco mais, mas a diferença absurda no preço compensa demais. Ah, e spoiler: já nos salvou diversas vezes e se mostrou até mais seguro que seu antecessor.

No mais: muitíssimo obrigado pelo voto de prata na última Eleição de Save do Mês, meu caro!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Banner.png.a53ce381940048d38629ef03eb80fd7a.png

22. No caminho certo

Reforços apresentados, chegou a hora de falar sobre como foi nosso primeiro semestre da temporada com a bola rolando. E foi em visita ao Brighton que fizemos nossa estreia oficial, conquistando uma vitória muito boa após sair atrás com gol de Jan Mlakar (que me dá nos nervos sempre que nos enfrenta).

Após isso, fomos a Gelsenkirchen para enfrentar o Liverpool pela Supertaça. O confronto nos colocava frente a frente com aquele que é provavelmente o grande clube inglês do save: são dois títulos de Liga dos Campeões, três de Premier League (e dois vices), dois de Mundial (o segundo conquistado agora, esse ano)... E a superioridade deles foi levada a campo. Os comandados de Klopp nos esmagaram e o título deles foi mais do que justo. Strakosha, felizmente, esteve em um ótimo dia e permitiu somente dois gols da parte deles. No último lance do jogo, ainda vimos Tielemans descontar. A derrota por 2x1 saiu barata.

Nós éramos azarões nesse jogo, mas isso não quer dizer que não sentimos a derrota, especialmente com um calendário relativamente complicado: quatro dias depois, recebemos o Tottenham naquele que seria um jogo complicadíssimo. Olhando as estatísticas, porém, é possível enxergar que fomos totalmente superiores, com quase cinco vezes mais remates que os londrinos. Mas nosso sistema defensivo penou, nossos homens de frente deixaram a desejar... e eles fizeram melhor a parte deles quando necessário. O resultado acabou por ser uma chata derrota por virada.

1578406479_SheffUtd-Tottenham_MatchRelatrio.thumb.png.deaaaea4ff60e40b77085605d562a66e.png

Depois disso, foram duas partidas fora de casa. Ambas terminadas em 1x1. Primeiro fomos a Londres e vimos o West Ham abrir o placar antes dos 10' com o único remate deles em nossa baliza. O empate veio só no início do 2º tempo. Apesar da maior posse de bola, o número de chances foi parecido, assim como a má pontaria de ambas as equipes. Empate justo. De Londres fomos a Liverpool para novo confronto com o bicho papão do campeonato e eu já temia uma goleada, especialmente após Firmino marcar aos 19'. Mas Cavaleiro deu a resposta dois minutos depois e contamos com atuação de gala de Strakosha, além de Camara e Chilwell, para segurar o atual tricampeão inglês em pleno Anfield.

Entramos em Setembro com o seguinte cenário: podíamos ver o copo como cheio - dois jogos sem perder - ou como vazio - quatro jogos sem ganhar (sendo três pela Premier League). Hoje, olhando em retrospectiva, o copo devia mesmo ser visto como cheio. O que fez a balança pender pra essa escolha? O quase impecável mês que fizemos. Jogando CINCO vezes em casa, conquistamos um total de cinco vitórias e um empate - justamente na única ocasião em que não fomos mandantes.

Abrimos Setembro recebendo o Crystal Palace para vislumbrar o show de Eddie Nketiah: numa partida de amplo domínio nosso, o jovem atacante marcou duas vezes e construiu a goleada por 3x0. Quinze dias depois, nova avalanche dos Blades, desta vez sobre o Middlesbrough, vítima de Grønli e Roberts em nossa vitória por 2x0.

Quatro dias depois e a esperada mudança de chave: era hora de fazermos nossa estreia na Liga dos Campeões. Num grupo com PSG, Borussia Dortmund e Slavia Praha, eu sabia que nossas chances de Oitavas não eram das melhores. Mas tentaríamos. Isso passava por vencer as duas contra o Slavia, vencer o Borussia em casa e tentar arrancar um empate fora... e seria basicamente isso, já que o PSG... bem, é o PSG, né? Não tem como lutar.

Só que o Borussia também queria fazer sua parte e abriu o placar no Bramall Lane logo aos 12', com Marcel Sabitzer. O que eles não esperavam era a maturidade que esse elenco vem adquirindo e sete minutos depois empatamos com Tielemans. Os alemães tiveram sua parcela de chances, mas fomos melhores. Agredimos mais, levamos mais perigo. Mas parávamos nas defesas de Onana e no bom trabalho defensivo de Zagorac. Até os 83': Tielemans, de novo ele, fez o gol da nossa merecida virada e garantiu importantíssimos três pontos para nós.

1137637907_SheffUtd-BorussiaDortmund_MatchRelatrio.thumb.png.2f5b231238fbee88687770a54e3a900d.png

Três dias depois, em parte tomados pelo cansaço, acabamos sucumbindo e tropeçamos: saímos atrás, mas empatamos ainda no 1º tempo, dominamos todo o jogo e, mesmo com um a mais desde os 53', não conseguimos transformar o domínio em boa pontaria e ficamos só no 1x1 com o Cardiff.

O tropeço ficou pra trás com as duas vitórias seguidas que vieram: pela Carabao Cup, recebemos o Brentford e deixamos eles jogarem mais do que o necessário, mas vencemos bem por 4x2, e depois goleamos o Watford por 3x0 em um grande jogo de toda a equipe, com maior destaque para o zagueiro Nathan Wood (com uma assistências) e os pontas Roberts (um gol e uma assistência) e Cavaleiro (dois gols).

Se Setembro foi perfeito, Outubro passou longe disso. Abrimos o mês com uma visita a França que terminou com uma pesada goleada de 4x0 para o PSG. O jogo em si foi equilibrado e até merecíamos vencer, mas não conseguimos parar Mbappé, autor dos quatro gols. Na sequência, recebemos o United e não fizemos uma grande partida, mas três nomes foram fundamentais na excelente vitória por 2x1: Joveljic, que marcou duas vezes; Strakosha, nossa muralha; e Glenn Tilsley, o jovem lateral esquerdo, que fazia apenas sua segunda partida profissional e não só foi incrível defensivamente, como ainda deu uma assistência.

Mas seguimos mostrando dificuldade na sequência, quando visitamos o Leicester e perdemos por 3x2. A quebra de rendimento era tão grande que até o Slavia Praha quase nos fez de vítima: em pleno Bramall Lane, apesar do nosso total domínio do jogo, abriram 2x0, com gols aos 46' e 54'. Foi necessário um grande esporro na beira do gramado - e uma loucura tática - para ver Tschiember Denis nos conduzir a uma incrível virada: com três gols num espaço de sete minutos, entre os 65' e 72', garantimos os três pontos. O ponta marcou duas vezes e viu Nketiah fazer o da virada.

A vitória, porém, foi uma exceção, já que fechamos o mês com mais duas derrotas: no Stamford Bridge, sofremos um pesado 4x1 para o Chelsea, de virada, com hat-trick de Pulisic; em casa, fomos eliminados da Carabao Cup ao perder DE NOVO para o Leicester. O placar: de novo 3x2. Chegamos a estar perdendo por 3x0 e fomos buscar os dois gols já depois dos 80'.

O mês de Novembro começou melhor, mas não menos difícil: visitamos o Stoke e abrimos o placar, mas sofremos a virada ainda no início da 2ª etapa. Buscamos o empate rapidamente, mas o gol da vitória veio só aos 89', graças a Luca Duprat. Quatro dias depois, visitamos o Slavia Praha e fizemos o que já devíamos ter feito em casa: um inapelável 5x0, pra não botar defeito algum. Destaque para o hat-trick de Joveljic, mas também pra Duprat, que gostou desse negócio de marcar gol e deixou novamente sua marca (além de uma assistência).

Os dois jogos sem perder viraram quatro quando empatamos as duas seguintes. Primeiro com o tropeço, em casa, no 1x1 com o West Brom. Depois, com o também 1x1 contra o Arsenal, fora de casa. O jogo foi tão equilibrado que ambos os gols até mesmo saíram no mesmo minuto.

Mas aí veio uma sequência de três derrotas consecutivas. Primeiro, pra fechar o mês, visitamos o Borussia para tentar surpreender e arrancar pelo menos um empate. O gol de Jadon Sancho logo aos 2' mostrou que isso seria difícil. E o resultado foi todo construído na primeira etapa: Kristoffer Ajer ampliou aos 43' e Sancho fez outro aos 45+1'. Diminuímos o prejuízo aos 45+3', com Joveljic. Na segunda parte, tentamos. Tentamos bastante. Mas o time da casa foi muito bem defensivamente e somente um lance de sorte, que contou como gol contra de Onana, não foi suficiente e perdemos mesmo por 3x2.

Sentimos a derrota e acabamos derrotados, em casa, pelo Southampton, por 4x2. Logo depois, a temida partida de volta contra o PSG. E não é que jogamos como gente grande? Dominamos a partida, mas faltou aquele detalhe. E num jogo como esse, isso custa caro. Denis abriu o placar aos 42' e Paredes ampliou aos 45+1'. Intervalo e vitória parcial por 2x0. Poderia pedir mais o quê? Pois é... isso mesmo que vocês pensaram: segurança. Lemar descontou aos 65' e Mbappé empatou aos 71'. Lembram do detalhe que faltou? Então... tivemos um pênalti a nosso favor aos 83'. Paredes bateu e perdeu. Como quem não faz toma... três minutos depois, gol de Rodri e vitória (injusta) francesa.

1711767653_SheffUtd-PSG_MatchRelatrio.thumb.png.f107a5707fd3cfd667fb0ec49bc0ebcf.png

Apesar da derrota, fiquei feliz pela prestação da equipe, que mostrou seu valor. Se ainda eventualmente fica no ar a dúvida de "até onde podemos ir?", um jogo como esse mostra a resposta. Ah, tem mais: fiquei não só feliz com a prestação como também com o fato de que mesmo com o revés O SHEFFIELD UNITED ESTÁ NAS OITAVAS DA LIGA DOS CAMPEÕES! Terminamos com os mesmos 9 pontos do Borussia, mas ficamos a frente pelo critério de desempate. Let's go, Blades!

Talvez ainda empolgados pela classificação, três dias depois jogamos novamente como gente grande, dessa vez contra o Manchester City. E dessa vez... a sorte sorriu pro nosso lado. Gigantesca vitória!

520445201_SheffUtd-ManCity_MatchRelatrio.thumb.png.4465c9d8e3975ea344cc063ff5b9661d.png

É uma pena que uma vitória desse tipo nunca é seguida de outra vitória e seis dias depois visitamos o Everton e acabamos derrotados por 3x2, apesar de termos criado quase o dobro de chances de gol. Mas nada que pudesse estragar nosso final de ano ou diminuir nosso ritmo: botamos as coisas nos eixos e vencemos as últimas três partidas do ano. Primeiro recebemos o Wolves e vencemos por 2x1, dominando todo o jogo. Depois visitamos o lanterna Aston Villa e não tivemos dificuldade pra golear por 5x0, com todos os gols ainda no 1º tempo. Por fim, abrimos o 2º turno com um avassalador 4x0 sobre o Brighton, em partida um tanto quanto... diferente: foram anotados DOIS gols contra do goleiro adversário e os visitantes não acertaram nenhum dos DOIS chutes que deram em nossa baliza.

1118519422_ClassificaoPs-20Rodada.png.4a3f6debff6e95e944e2472ee62e4405.pngUm semestre já se foi e acredito que é seguro afirmar que, apesar de um tropeço aqui e acolá, estamos fazendo uma temporada mais do que satisfatória. Na Premier League, ocupamos a 6ª colocação de praxe. Porém, apenas três pontos atrás do Chelsea, 4º colocado, acredito fortemente que podemos lutar por uma vaga na Liga dos Campeões, a partir dos ajustes necessários. Além do mais, é típico que toda temporada tenhamos um período menos bom, um período de má fase... e essa temporada já tivemos um mês de Setembro não muito feliz e aquele período entre Novembro e Dezembro sem grandes resultados também. E, bem, gosto de acreditar que pelo menos um desses dois períodos entre nessa cota de má fase. Se isso se confirmar, teríamos garantido um segundo semestre no mais alto nível. E aí, meus amigos...

Sobre o elenco, valem alguns destaques:

- Dejan Joveljic e Tschiember Denis têm dividido bem as atenções frente a baliza, com 12 e 11 gols cada, respectivamente. Patrick Roberts, com 7 gols, e Ivan Cavaleiro e Eddie Nketiah, com 5 gols cada, também são nomes a se ressaltar.

- Com 9 assistências, Patrick Roberts segue em boa curva de evolução e é nosso principal garçom. Tielemans e Tschiember Denis tem 5 assistências cada. Essa área, aliás, é bem dividida, com boa parte do elenco já tendo dado alguma assistência para gol.

- Dos 29 jogadores do elenco, 24 já entraram em campo pelo menos uma vez. Destes, 11 tem classificação média superior a 7.00.

- Coletivamente, temos o 4º melhor ataque da Premier League (apenas atrás de City, Liverpool e Arsenal), com 43 gols marcados, e a 8ª melhor defesa (atrás dos cinco primeiros e de Tottenham e Watford), com 28 gols sofridos. Números bons, mas dá pra melhorar, especialmente a defesa - que já está muitíssimo melhor quando comparada ao desastre que foi a temporada passada.

- Ofensivamente, vale destacar que chegamos a marca de VINTE E DOIS JOGOS consecutivos marcando gols na Premier League - a última vez que passamos em branco na competição foi na temporada passada. Na atual temporada, contando todas as competições, somente não marcamos na goleada por 4x0 para o PSG. Já defensivamente, vale citar o fato de sermos uma das três equipes (dentre todas as 20) que ainda não cometeu pênaltis. Além disso, somente o Manchester United completou mais passes do que nós na Premier League.

- Individualmente, Dejan Joveljic é o quarto melhor marcador da competição. O artilheiro atualmente? Patrick Cutrone, que encaixou bem no Stoke, depois de decepcionar por aqui. Já Patrick Roberts é o melhor garçom da competição, além de aparecer, junto de Tielemans, entre os jogadores com mais passes decisivos. Já defensivamente, Nathan Wood e Aly Camara são dois dos jogadores que mais desarmes decisivos efetuaram.

---

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - No caminho certo [att: 08/02]

Eu poderia reclamar de uma certa inconsistência da equipe. Mas quando se olha a classificação na Champions e a situação na Premier League, isso parece sem sentido. O duro é que jogando contra ingleses e grandes times, qualquer coisa menor que 90% de aproveitamento já é inconsistência hahaha

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 11/02/2020 em 17:02, Neynaocai disse:

Eu poderia reclamar de uma certa inconsistência da equipe. Mas quando se olha a classificação na Champions e a situação na Premier League, isso parece sem sentido. O duro é que jogando contra ingleses e grandes times, qualquer coisa menor que 90% de aproveitamento já é inconsistência hahaha

É bem isso mesmo. A equipe poderia estar um pouco mais consistente? Com certeza e é algo que passou demais pela minha cabeça. Mas olha só... mesmo sem essa consistência toda, fizemos bem na Liga dos Campeões, em nossa primeira participação, com a classificação pras Oitavas, e estamos ali na luta pela Liga dos Campeões. Fica até difícil reclamar, né?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Acho que é possível olhar a metade cheia do copo, pois estar classificado no grupo da Champions após jogar a competição pela primeira vez, é algo para se comemorar sim. A campanha no nacional é muito boa, pois no país há muitos clubes fortes, é uma liga difícil e ainda assim está bem na parte de cima. sobre os 3 pontos para o quarto colocado é algo que pode sem dúvida servir como parâmetro para acreditar em uma segunda parte da temporada ainda melhor. Alguma contratação em vista na janela de início de ano?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Banner.png.3c42fe0612934902289adcb955d44b10.png

23. Um bom amadurecimento

Iniciamos o mês de Janeiro, com ele se abria a janela de transferências de inverno e tínhamos uma importante decisão a tomar: Dejan Joveljic. Nosso artilheiro tinha contrato só até o final da temporada e fazia já algum tempo que não queria renovar. Tinha o desejo de novos ares, de ir para um clube maior. Eu até tentei, mas ele estava irredutível. Tinha, então, duas escolhas: manter o jogador até o final da temporada, tendo retorno técnico, mas liberando ele de graça ao fim da época OU tentar vendê-lo agora e fazer algum dinheiro. Optei pela segunda opção, sabendo que não conseguiria nem perto dos €60 milhões que eu desejava e que acreditava ser o valor mínimo por um jogador como ele.

1179339017_PLMatheusCunha.png.c43dd1e9ccf536ae56e3e1e9e991538c.pngNo fim das contas, consegui bons €40 milhões e o sérvio rumou ao Monaco, onde seguiu com bons números no restante da temporada. Além dele, finalmente consegui concretizar a venda de Justin Kluivert, que acertou com o Stuttgart. Os alemães nos pagaram pouco menos de €16 milhões - valor que pode chegar aos €23 milhões. Com a saída de Joveljic, Lo Giudice possivelmente ganharia mais espaço, mas acabei aceitando emprestar o argentino para o Marseille, mediante o pagamento total de seus salários e mais uma verba mensal.

Tendo apenas Nketiah e Giordano no comando do ataque, decidi abrir o bolso e depois de alguma pesquisa de mercado, gastei um total de €71 milhões para tirar o brasileiro Matheus Cunha do Bayer Leverkusen.

E o que aconteceu dentro de campo?

Bem, depois de ter encerrado o ano com três vitórias consecutivas, iniciamos Janeiro recebendo o temido Liverpool, campeão das últimas três edições de Premier League e então líder da atual. E a partida não poderia ter começado de maneira... melhor! Quatro minutos no relógio e Roberts deu assistência para Nketiah abrir o placar. Foi esse mesmo Roberts que aos 27' deixou o dele, mostrando que era mesmo como vinho: melhorava a cada temporada.

Como é possível ver na imagem abaixo, seguramos o Liverpool muito bem, terminando o jogo com quase 60% de posse de bola, boa pontaria e um grande jogo coletivo, confirmando a vitória por 2x0 que tiraria os visitantes da liderança naquele momento.

Mas é como já disse em outros momentos: uma vitória como essa é sempre seguida de um resultado menos bom. Sempre. E foi esse o caso, embora dessa vez ao menos tenha sido para um adversário de qualidade, quando visitamos o Tottenham e fomos eliminados da FA Cup após uma derrota magra, em jogo onde fomos muito apáticos e jogamos quase o 2º tempo todo com um a menos.

1470534337_SheffUtd-Liverpool_MatchRelatrio.thumb.png.fe2e2ba5d7299f5a2163cf770a2937e6.png

Seguimos em Londres para uma semana depois enfrentar esse mesmo Tottenham, dessa vez pela Premier League. E mostramos o motivo pelo qual ainda não conseguimos dar aquele passo adiante: demos um banho de bola no time da casa, abrindo 3x0 (Nketiah aos 3' e 30', Roberts aos 57')... só para parar de jogar e DEIXAR O TOTTENHAM EMPATAR EM OITO MINUTOS (!!!) com gols entre os 81' e 89'.

Claramente sentimos o resultado, já que depois recebemos o West Ham, abrimos o placar aos 76'... e sofremos o empate aos 88'. Quando parecia que entraríamos em crise, veio uma sequência teoricamente mais tranquila na Premier League - com um jogo que prometia ser complicado pela Liga dos Campeões ali no meio. Primeiro, visitamos o Middlesbrough e encerramos Janeiro com Matheus Cunha marcando seu primeiro gol pelo clube e ajudando na tranquila vitória por 2x0.

Fevereiro se iniciou e goleamos o Crystal Palace, no Selhurst Park, por 5x2. Vitória sem grandes problemas, com total domínio nosso.

Pausa para a Liga dos Campeões. Recebemos o Milan e, sinceramente, botamos os italianos na roda. Mas só abrimos o placar aos 34', com Tielemans marcando de pênalti. Aos 42', Nketiah ampliou, mas um descuido três minutos depois resultou em gol de Zivkovic. O cenário se manteve no 2º tempo, mas não conseguimos passar mais por Donnarumma. Uma vitória importante, mas magra demais, eu sabia.

2110173816_SheffUtd-Milan_MatchRelatrio.thumb.png.9561ae9d6a8bf60da437ae167828984f.png

Na sequência, voltando o foco para a Premier League, vencemos Cardiff e Watford, por 2x1 e 2x0, respectivamente. E fomos então a Manchester, para um complicadíssimo e importante confronto direto frente ao United. E as coisas não começaram bem quando Rodrygo abriu o placar para os donos da casa aos 18'. Dez minutos depois, porém, empatamos com Tschiember Denis, só para ver Rodrygo marcar novamente aos 45', dessa vez de pênalti. O jogo era do United e segurávamos o 2x1 como dava... até que o improvável aconteceu: a estrela de Nketiah brilhou e o atacante marcou duas vezes, aos 62' e 63', nos colocando a frente do placar. Quase nessa mesma velocidade, porém, Asensio empatou novamente aos 65'. O empate era heróico e ótimo resultado, mas com requintes de crueldade, John McLean marcou aos 93' e garantiu a vitória do time da casa.

2039310375_ManUtd-SheffUtd_MatchRelatrio.thumb.png.afa43e5d5b7254f53346a557db2d017c.png

Antes de voltar a enfrentar o Milan, recebemos o Leicester e trucidamos o adversário, mas um misto de má pontaria com boa atuação do goleiro resultou em uma vitória simples de 1x0. Lembram que eu disse que o 2x1 era pouco contra os italianos? Pois bem... Lukaku tratou de mostrar isso e depois de um 1º tempo sem gols, abriu o placar aos 53'. E num jogo equilibrado, o placar se arrastou assim. Entrando nos últimos 10 minutos e precisando de um gol, arrisquei. Saquei um zagueiro e mandei um atacante a campo, saindo do 1-4-3-3 (1-4-1-2-3) para o 1-3-1-2-2-2 (basicamente, um 1-3-1-2-4, com dois extremos e dois atacantes). Deu certo: quatro minutos depois e Patrick Roberts marcou o gol do empate e que nos colocaria na próxima fase. Mas o futebol pode ser cruel às vezes: o Milan veio pra cima tentar o abafa e depois de um escanteio, a bola ficou viva na nossa área, quase em cima da linha. Nosso jogador deu um chutão para afastar... e acertou Romero. De forma inacreditável, a bola voltou e morrou no fim do gol de Strakosha, levando a partida pra prorrogação.

Aí pesou. A camisa, o físico... e Lukaku, que marcou mais duas vezes, aos 103' e 105' para garantir o Milan na próxima fase. Tielemans descontou logo após o hat-trick de Lukaku, mas a péssima pontaria nos parou aí. Acabamos eliminados, mas acredito que saímos de cabeça erguida e estou orgulhoso da nossa campanha.

1332740607_Milan-SheffUtd_MatchRelatrio.thumb.png.0be1bb11cf398995862c43e2684d801c.png

Com a eliminação, nos restava então a Premier League como caminho para uma nova classificação para a Liga dos Campeões da próxima temporada. E três dias depois recebemos o Chelsea, em confronto direto e importantíssimo, que não saiu do 0x0, após boa exibição dos sistemas defensivos de ambas equipes. Ainda em casa, vencemos o Stoke sem dificuldades por 2x0, mas depois não tiramos o zero do placar quando visitamos o West Brom, em um dia onde acabamos tendo sorte de conquistar um ponto sequer.

Iniciamos o mês de Abril visitando o Southampton e contamos com atuação de gala de Tielemans para golear por 5x1. O meia belga marcou duas vezes e ainda deu uma assistência. Faltando 5 jogos para o fim do campeonato e ainda na briga, acredito que foi o jogo seguinte que me fez ter certeza que não iríamos novamente a Liga dos Campeões.

Recebemos o Arsenal, que ainda tinha chances de título e simplesmente AMASSAMOS os Gunners. Mas não era nosso dia. A pontaria era boa, mas a atuação de Leno também. E a regra é claro: quem não faz, toma. E foi assim que injustamente Greg Ziada abriu o placar já nos acréscimos do 1º tempo. A segunda parte seguiu o roteiro, embora nossa pontaria tenha piorado. Ainda assim, buscamos o empate aos 77': no minuto anterior, parti pro tudo ou nada, sacando o zagueiro Aly Camara e mandando o atacante Bruno Giordano a campo. E foi necessário apenas um minuto em campo pro italiano aproveitar assistência de Roberts e marcar UM GOLAÇO de voleio. Manter a estratégia ou voltar pra estratégia padrão? Mantive. E o futebol... ah, o futebol. O empate já não era justo, aí aos 94', NO ÚLTIMO LANCE, os caras me cobram um lateral na esquerda, a bola vai parar na grande área, quase na linha de fundo para um remate que vê a bola praticamente CRUZAR NOSSA BALIZA SOBRE A LINHA... e cair nos pés de Yacine Robert, que só empurrou e selou a vitória do Arsenal.

2085757713_SheffUtd-Arsenal_MatchRelatrio.thumb.png.423014079f0dc6a69688c97f0365793c.png

Apesar da derrota, seguimos de cabeça erguida para receber o Everton e ESMAGAR a equipe de Liverpool. Com 31 remates contra 8, o 2x0 acabou ficando baratíssimo. Era jogo para termos feito pelo menos seis gols. O destaque ficou por Matheus Cunha, que deu os passes para os gols de Tielemans e Giordano.

Depois, fomos até Manchester para enfrentar o City em confronto direto. Se ainda queríamos a classificação pra Liga dos Campeões, isso passava por vencer esse jogo - e ainda não dependeríamos só de nós, graças a diferença brutal no saldo de gols. E não é que novamente jogamos como gente grande? Em pleno Etihad Stadium, BOTAMOS O CITY NA RODA e abrimos o placar logo aos 9', com Tielemans. Seguimos dominando, mas parávamos em Ederson e nas faltas dos mandantes, que receberam diversos amarelos, e foi assim durante todo o jogo. Aí o City veio pro abafa e Moussa Dembélé decidiu aparecer, empatando aos 80'. Não sentimos o gol e apenas três minutos depois, Cristian Romero brilhou e nos colocou novamente a frente. Vou parecer repetitivo, mas: o futebol... ah, o futebol! O árbitro queria jogo e deu trocentos minutos de acréscimos. E aos 94'... gol de Moussa Dembélé para nos jogar um balde de água fria.

Com o empate, matematicamente ainda tínhamos chance: o problema era o saldo de gols. Nossa parte, nós fizemos: recebemos o Aston Villa e visitamos o Wolves. Vencemos o primeiro por 3x1 (e ficou muitíssimo barato) e goleamos o segundo por 6x2 (com destaque para Matheus Cunha, que marcou duas vezes e deu uma assistência, jogando na ponta direita). Infelizmente, como é possível ver na imagem abaixo, City e United também fizeram suas partes e nem precisamos nos preocupar com saldo de gols no fim das contas.

70598098_PremierLeague_VisoGeralFases.png.f85384ed1f0759db9e269d8b516c20c2.png

Apesar de não conseguir uma nova classificação pra Liga dos Campeões (lembrando que a dessa temporada foi via Liga Europa e não via Premier League), estou mesmo MUITO ORGULHOSO do que fizemos. Depois da fraca temporada passada (que foi salva pelo título da Liga Europa), voltamos a mostrar evolução e parece ser questão de detalhes a luta por uma vaga na Liga dos Campeões.

O principal a se citar é a forma como batemos de frente com os grandes. Precisaria ver temporada a temporada para falar com certeza, mas creio que foi nossa melhor temporada no que diz respeito não só aos resultados mas também as atuações contra os grandes.

vs Liverpool: 1x1 fora, 2x0 em casa
vs Arsenal: 1x1 fora, 1x2 em casa
vs City: 2x1 em casa, 2x2 fora
vs United: 2x1 em casa, 3x4 fora
vs Chelsea: 1x4 fora, 0x0 em casa

Em 10 jogos, foram 3 vitórias, 4 empates e 3 derrotas. E com atuações muito boas, vide a derrota absurdamente injusta frente ao Arsenal. Se pensarmos que terminamos o campeonato com 10 empates e 7 derrotas, acredito ser possível cravar que não estamos no G4 mais por possíveis tropeços contra times "menores" do que contra o Big Five.

Falando de números...

- Tivemos o 3º melhor ataque da competição, com 85 gols marcados. Atrás apenas dos 94 de Liverpool e 92 de City;
- Tivemos a 7º melhor defesa da competição, com 47 gols sofridos. Muito melhor do que os 74 gols sofridos na última temporada e nossa 2ª melhor marca na Premier League no save (atrás apenas dos 45 gols sofridos na temporada 2021/2022);
- Fomos a 4ª equipe que menos cartões amarelos (38) levou e a que menos vermelhos levou (0, junto com quatro outras equipes). Outro aspecto de grande melhora;
- Fomos a 2ª equipe que mais passes completou, apenas atrás do Tottenham;
- Com 93 oportunidades criadas, fomos de longe a equipe com mais oportunidades criadas. O campeão Liverpool aparece em segundo com 72 oportunidades criadas.

- Com 14 gols, Roberts foi nosso melhor marcador na Premier League, ficando em terceiro na competição. Poderia ter feito mais, não fosse a lesão que o tirou das últimas semanas da temporada. Tielemans, com 13 gols, aparece logo atrás;
- Com 13 assistências, Roberts só não teve número superior a De Bruyne, do City, que fez 14 assistências;
- Com 49 passes decisivos, Tielemans só ficou atrás nesse quesito de De Bruyne (65) e Harry Wilson (57). Roberts aparece também bem colocado com 44 passes decisivos;
- Com 13 e 11 desarmes decisivos, respectivamente, Theophilus Ossai e Aly Camara lideram o quesito;
- Patrick Roberts foi um dos quatro jogadores que mais vezes foi eleito o melhor em campo: seis;
- No que diz respeito a classificação média, os 7,55 de Roberts o deixam atrás apenas dos 7,56 de Milinkovic-Savic. Com 7,49, Tielemans é o quarto da lista;
- Com 24 oportunidades criadas, Roberts lidera o quesito. Tschiember Denis aparece em terceiro, com 15.

Por fim, algumas curiosidades que valem citação:

- Patrick Roberts foi eleito o FWA Footballer of the Year;
- Patrick Roberts foi eleito também o PFA Player of the Year;
- Patrick Roberts foi eleito para o PFA Premier League Team of the Year. Além dele, a seleção foi composta por 7 jogadores do Liverpool e 3 do Arsenal.

No elenco, é fácil destacar um nome: Patrick Roberts. Vem crescendo a cada temporada e na atual mostrou uma maturidade incrível. Foi o vice-artilheiro na temporada (perdendo o posto de artilharia devido a uma lesão nas últimas semanas) e melhor assistente.

Também é possível destacar Tielemans, que já era importante e teve um crescimento ainda maior nessa temporada, especialmente nessa reta final, quando despirocou de fazer gols.

Strakosha foi uma muralha na baliza e fez grandes milagres. A defesa passou por alguns momentos menos bons, especialmente durante a janela de transferências e a vontade de Camara e Romero de transferência, mas Wood apareceu como uma grata surpresa. A lateral direita tem dois ótimos nomes pro futuro, assim como a esquerda, que viu um amadurecimento muito grande de Ossai com o decorrer da temporada.

No meio-campo, Duprat assumiu a titularidade e mostrou uma experiência absurda para um jogador de só 20 anos. Na ponta esquerda, Denis pegou a vaga de Cavaleiro e fez uma BAITA temporada, contrastada com atuações apenas medianas do ídolo português.

Já mais a frente, Matheus Cunha não teve o mesmo impacto de Joveljic na contribuição direita para gols, mas sua excelente classificação média mostra que contribuiu para muito mais pro nosso jogo. Já Nketiah teve bons momentos e marcou gols importantes, enquanto Giordano ganhou mais chances de fato após a lesão de Roberts (e o deslocamento de Matheus para a ponta) e teve uma boa prestação, deixando seus golzinhos.

533690862_SheffieldUnited_JogadoresJogadores.thumb.png.7d82acd0f132741462efc3b67bc117e8.png

---

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Um bom amadurecimento [att: 13/02]

A queda na UCL foi digna, nada absurdo, e na Premier fez uma boa temporada, com algumas inconstâncias, algo normal para o porte da equipe hoje. Com um elenco bem interessante, talvez com uma ou outra reposição, talvez já consiga fazer uma graça na temporada seguinte e, quem sabe, até conseguir ai uma nova taça da UEL hahaha

Boa sorte!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

O time ou perde as pernas, ou treme nas bases nos finais de jogo. Ou talvez sejam só Maldades mesmo.

Mas fez um bom papel nas competições, e começará o ano confiante.

Boa sorte

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 13/02/2020 em 23:46, Vannces disse:

Acho que é possível olhar a metade cheia do copo, pois estar classificado no grupo da Champions após jogar a competição pela primeira vez, é algo para se comemorar sim. A campanha no nacional é muito boa, pois no país há muitos clubes fortes, é uma liga difícil e ainda assim está bem na parte de cima. sobre os 3 pontos para o quarto colocado é algo que pode sem dúvida servir como parâmetro para acreditar em uma segunda parte da temporada ainda melhor. Alguma contratação em vista na janela de início de ano?

Bom, eu tava já postando a atualização quando você comentou, então desculpe por isso. Até por isso, a resposta pra sua pergunta tá logo ali acima. rs

Mas sim, dá pra olhar a metade cheia do copo sim, com certeza. Foi uma campanha decente levando em conta que era nossa estreia e a verdade é que mostramos que dava pra ir mais longe, então isso é motivo de orgulho. A campanha na Premier League segue essa mesma toada. Os grandes ingleses estão fortíssimos e esbanjam dinheiro, é muito difícil competir com eles. Ainda assim, estamos ali no bolo, melhorando quase toda temporada um pouquinho mais e conseguindo bater de frente com eles, fazendo atuações de gente grande, embora nem sempre o resultado seja favorável e justo.

Obrigado pelo comentário!

Em 14/02/2020 em 13:55, marciof89 disse:

A queda na UCL foi digna, nada absurdo, e na Premier fez uma boa temporada, com algumas inconstâncias, algo normal para o porte da equipe hoje. Com um elenco bem interessante, talvez com uma ou outra reposição, talvez já consiga fazer uma graça na temporada seguinte e, quem sabe, até conseguir ai uma nova taça da UEL hahaha

Boa sorte!

Foi bem digna mesmo. Jogamos de igual pra igual - na real, em casa, jogamos muito mais e o resultado apertado não foi justo. Infelizmente ainda temos alguns momentos de inconstância que nos custam pontos importantes, mas assim como você pontuou, vejo como algo normal, dado nosso porte.

Acredito ter um elenco forte em mãos que precisa apenas de reforços pontuais - e, na verdade, alguns desses reforços são justamente a manutenção de nossos principais jogadores, o que é algo bem complicado, como sabemos. Minha aposta vai ser a Liga Europa COM FORÇA. Já conquistamos uma vez e, bem, agora temos um elenco mais maduro e com ainda mais qualidade do que na temporada daquela conquista. Veremos o que vem por aí...

Obrigado!

8 horas atrás, Andreh68 disse:

O time ou perde as pernas, ou treme nas bases nos finais de jogo. Ou talvez sejam só Maldades mesmo.

Mas fez um bom papel nas competições, e começará o ano confiante.

Boa sorte

Nem me fala! Isso me deixa frustrado demais! Mas também falta sorte. Fizemos algumas partidas ali do TOTAL domínio e com pontaria muito boa, mas o goleiro adversário parecia o Yashin. Teve até um jogo que eu matei o que aconteceria. Pressão, pressão, pressão e nada de gol. Ali pelos 40' do 1º tempo eu pensei "olha aí, só dá a gente e nada de gol, filho da puta catando tudo... lá perto dos acréscimos eles vão vir uma vez no contra-ataque e marcarão gol". DITO E FEITO. Não lembro agora qual foi a partida e qual o resultado final, mas é um cenário até comum (embora muitas vezes no 2º tempo).

De qualquer maneira, vejo a temporada como positiva. Uma prestação decente na estreia pela Liga dos Campeões e muito boa na Premier League, nos recuperando depois da quebra que tivemos na competição na temporada passada e lutando até o fim por uma vaga no G4. A confiança está em alta!

Obrigado!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Banner.png.b494069810128ae18264d6c0135dd919.png

24. Reforços jovens, reforços de peso

Depois de uma muito boa temporada passada, era hora de olhar para frente em busca de seguir nossa evolução. Não costumo esperar uma temporada acabar para iniciar o planejamento do que vem a seguir, mas é óbvio que só intensifico as coisas após o último jogo oficial. E foi isso que ocorreu, como sempre.

Minha ideia inicial era mais uma vez mexer no elenco apenas pontualmente, sem mudanças drásticas, como na última temporada. Acabei, porém, sendo obrigado a dar um pouco mais de ação ao nosso mercado, devido ao desejo de alguns jogadores de sair do clube. Dois deles eram Aly Camara e Cristian Romero, que já tinham expressado esse desejo fazia tempo. Felizmente, porém, só "precisei" me desfazer de um deles.

Depois de vir do Genoa por €32 milhões, o argentino Cristian Romero fez as malas para acertar com o Real Madrid, que pagou €60 milhões pelo seu passe. Outros dois jogadores nos renderam boas quantias financeiras. Um deles foi James Maddison, que veio do Leicester por €24,5 milhões e fez uma ótima primeira temporada por aqui, mas foi relegado a reserva nas duas posteriores. Ainda assim, conseguimos €50 milhões do Everton. Já o outro jogador foi o jovem lateral Marc Philiponeau. Reserva de Dannemann, ele nos custou €4,5 milhões e na última temporada teve atuações decentes nas poucas vezes em que entrou em campo. Dito isso, era difícil recusar os €30 milhões que o PAOK ofereceu por ele. Além deles, Jemerson também acertou sua saída para o Rangers, Max Broughton acertou em fim de contrato com o Minnesota e Dave Williams foi emprestado para ganhar rodagem.

Por último, mas não menos importante, foi a saída de Martin Ødegaard. O norueguês chegou do Real Madrid, por €7 milhões, em nossa primeira temporada na elite, mas nunca REALMENTE emplacou. Na última temporada, depois de tantas chances, acabou tendo um reduzido número de jogos. As tentativas de vendê-lo, porém, eram sempre sem sucesso. Creio eu, que pelo altíssimo salário - que nessa temporada passaria dos €700 mil/mês, devido ao aumento anual. Sem nenhum louco para pagar isso, chamei o jogador, que felizmente aceitou abrir mão do que tinha para receber e se tornou um jogador livre de mercado (a critério de curiosidade: cerca de duas semanas depois, ele acertou com o Cagliari, onde recebe pouco menos de €90 mil/mês).

E quem é que chega?

Sem Romero e (na época) ainda sem a certeza de que Aly Camara continuaria no clube, sabia que precisaria de pelo menos um GRANDE nome para o setor. Se conseguisse dois, excelente. Se conseguisse um, não seria ruim, já que Nathan Wood jogou bastante na temporada passada (em especial pelas más atuações de Romero, quando fez birra pra sair) e teve atuações consistentes.

No fim das contas, chegaram dois grandes nomes, além de um jovem para completar o grupo. Curiosamente, os dois vieram do Brasil e de clubes rivais. Revelado pelo Flamengo, veio do Santos o jovem Dico, de apenas 19 anos, após pagarmos os €25,5 milhões referentes a sua multa. Chega para ser titular absoluto.

Do Corinthians, vem outro jogador que, curiosamente, também foi revelado pelo Flamengo. Rogério é lateral esquerdo de origem, mas pode atuar de forma efetiva também como lateral direito e zagueiro, e é essa última posição para a qual ele foi contratado. Não descarto, porém, usá-lo também pelos lados do campo, já que Camara seguirá pelo clube e o brasileiro tem qualidade de sobra pra isso. Pagamos sua multa de €22,5 milhões.

Com quatro nomes, eu ainda queria um jovem para ficar tranquilo. Sem nenhum nome de destaque em nossas canteras, fui ao mercado e depois de alguma dificuldade consegui encontrar o promissor Alberto Kwasie, tendo pago o salgado valor de €14 milhões ao Ajax. O holandês não tem a parte técnica como seu forte - o que pode ser um problema - mas acredito na sua evolução nesse quesito. Em seu favor, um invejável físico.

1700170648_DCDico.png.b2d55e6e8097548f5cbb11b008f89921.png 1174223184_DCRogrio.png.0e23f2f44f7eeebeaff2259ae5b879fb.png503464631_DCAlbertoKwasie.png.38356961f52663ffb52bc36b90e34817.png 

Ainda no setor defensivo, seguimos com nossa filosofia de olhar para os jovens talentos e fomos buscar dois ótimos nomes para a lateral direita - aqui, vale uma observação: com as duas chegadas, ficamos com três nomes para o setor; mantive assim pois Dannemann havia pedido para sair e até o final da janela, sua permanência era incerta. Poderia ter emprestado um dos dois jovens, mas preferi manter assim e, quando possível, disponibilizarei um dos dois para jogar pelo nosso sub-23.

E fomos novamente a América para nos reforçar. Acertado já desde o meio da temporada passada, Juan Jiménez nos custou apenas €750 mil e será reserva imediato do Dannemann. Revelado pelo Sporting Cristal, o peruano teve sua primeira experiência no Velho Continente na temporada passada, quando esteve emprestado a Atalanta.

Julián Sánchez já nos custou um pouco mais. Pagamos €6,5 milhões ao Chivas para tirar o lateral de sua terra natal. Dez dias mais novo que o peruano, ele até teve temporada melhor, mas vejo Juan mais pronto, além de ter essa (curta) experiência em solo europeu. Julián sai um pouco atrás, mas ambos terão chances de se provar.

2034364592_LDJuanJimnez.png.b2ca690b1e9c873cb74484c37e7893f4.png 1671811395_LDJulinSnchez.png.c198ecef165afd820ca42836614817ff.png

E por último, mas não menos importante, a grande contratação dessa janela. Depois de trazer Tschiember Denis para fazer frente a Ivan Cavaleiro, precisava agora trazer alguém para fazer frente a Patrick Roberts do lado direito do ataque. Minha ideia era trazer um jovem, como havia feito do lado esquerdo, para teoricamente ser reserva. Mas uma oportunidade de mercado - nesse caso intensificada pela boa quantia de dinheiro ainda disponível - se mostrou. E ganhou força quando recebi sondagens por Roberts e ele pediu para sair. Uma possível saída do inglês significava ter um substituto a altura.

Além disso, ficava a dúvida quanto ao desempenho de Roberts. A temporada passada foi uma explosão e ele foi de longe nosso grande destaque. Mas será que seria regra e ele manteria isso ou será que era fogo de palha, visto que as temporadas anteriores foram "normais"? Então não pensei duas vezes: tirei o bolinho de notas do bolso e dei €60 milhões na mão do Borussia Dortmund para trazer de volta a Inglaterra essa revelação do Watford...

443776580_MADJadonSancho.png.ebba84c58fc190e829faff0e54eb5451.pngApesar de atuarmos com dois Avançados Interiores e ele ser destro (tendo um pé esquerdo ~apenas~ razoável), Sancho vem mesmo para atuar pelo lado direito, sendo muito mais do que só uma sombra a Patrick Roberts.

E assim fechamos nosso mercado. Com um gasto de €129 milhões e a entrada de €145 milhões, ainda nos sobraram quase €100 milhões para gastar na janela de inverno. Ah: dentro desse valor que ainda nos resta, já estão deduzidos os quase €20 milhões pagos em um reforço para o meio-campo, que só poderá se apresentar ao clube em Janeiro, visto que não joga na Inglaterra e completou 18 anos depois do fim da janela de verão. Sua futura chegada, inclusive, deve custar a vaga de alguém no clube, embora essa saída talvez ocorra só no fim da temporada.

Com 26 jogadores, fechamos o elenco para a temporada e estou bem satisfeito com nossa movimentação no mercado. Creio que conseguimos melhorar ainda mais a qualidade do elenco e a expectativa é altíssima. Minha ideia é, no mínimo, entrar novamente forte na disputa por uma vaga na Liga dos Campeões, além de buscar nosso segundo título na Liga Europa.

Na pré-temporada, jogamos cinco vezes, com 4 vitórias e 1 empate. A preparação, porém, foi prejudicada, já que diversos jogadores estiveram ausentes por boa parte do período, seja pela disputa dos Jogos Olímpicos (competição conquistada por Portugal, com o México de Julián Sánchez sendo vice), seja pela disputa da Copa América e da Eurocopa (conquistada pela Espanha, com a Inglaterra - que teve Nathan Wood e Jadon Sancho convocados - sendo vice).

Em tempo: os grupos da Liga Europa foram sorteados e estaremos lado a lado com Zenit, Besiktas e Lech.

E agora... que venham os jogos oficiais!

---

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Reforços jovens, reforços de peso [att: 22/02]

Só contratação de qualidade, talvez apenas o holandês que seja mais ou menos, mas o resto, só topper. Agora sim, vamos ver aonde esse Sheffield chega.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

23 horas atrás, marciof89 disse:

Só contratação de qualidade, talvez apenas o holandês que seja mais ou menos, mas o resto, só topper. Agora sim, vamos ver aonde esse Sheffield chega.

Não diria nem que ele é mais ou menos, mas é certamente o menos pronto ali. De qualquer maneira, ele vem para ser aquela última opção ali na zaga. E olha: era o melhor disponível. Não tínhamos ninguém minimamente decente na base e os jogadores melhores que ele estavam custando absurdos - e aí pra custar uma puta grana, pedir um salário altíssimo e status de titular, preferi investir nesse aí (que já foi caro).

Enfim... concordo que fizemos um mercado muito bom. A defesa, que já foi muito bem na última temporada, melhorou ainda mais e o Sancho é um nome gigantesco pra jogar ali na frente. Se todos estiverem bem, aliás, é aquela famosa "dor de cabeça boa", já que teria 3-4 nomes ótimos e "grandes" pra duas posições. É isso: ou vai ou racha.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Odegard é isso. No começo vc ate tentou dar uma moral pro cara. Pelo menos foi melhor que o Lenny.

Sempre que vejo Dico me lembro dum gibi quando eu era criança

https://futpopclube.com/2013/04/14/dico-o-artilheiro-um-gibi-que-entrou-para-a-historia/

Boa diversão na proxima temporada, e que os Blades vertam muito sangue nos gramados!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

6 minutos atrás, Andreh68 disse:

Odegard é isso. No começo vc ate tentou dar uma moral pro cara. Pelo menos foi melhor que o Lenny.

Sempre que vejo Dico me lembro dum gibi quando eu era criança

https://futpopclube.com/2013/04/14/dico-o-artilheiro-um-gibi-que-entrou-para-a-historia/

Boa diversão na proxima temporada, e que os Blades vertam muito sangue nos gramados!

Pois é, foi uma grande decepção. Sabia, quando o contratei, que havia uma chance boa disso acontecer, mas esperava mesmo que ele brilhasse aqui. Infelizmente, não foi o caso.

Não conhecia esse gibi! Pô, legal demais! Sempre bom aprender uma coisa nova (ou seria velha, nesse caso? haha). Curioso que o Dico original era artilheiro, enquanto o nosso tem a função justamente de... evitar gols.

Obrigado!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Fujarra changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood
  • AllMight locked this tópico

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

Visitante
Este tópico está impedido de receber novos posts.
  • Conteúdo Similar

    • Leho.
      Por Leho.
      Essa é pra quem é conservador no FM e ainda gosta de jogar somente no "campo 2D Clássico", igual a mim hahahaha! Esse MOD acaba dando um acabamento melhor nos ícones, principalmente pra dar a noção pra onde os botõezinhos estão virados e "olhando".
      Eles ficam num formato como se fosse de uma gota, olha só:
      Pode parecer besteira, mas pra mim faz toda a diferença esses nuances heheh!
       
      📍Instalação
      - Inicie o FM, limpe o cache (gráfico) e feche o jogo na sequência;
      - Extraia a pasta "textures", que está dentro do arquivo de download, para a seguinte pasta:
      \Documents\Sports Interactive\Football Manager 2020 
      (É isso mesmo, NÃO é pra extrair dentro da pasta `graphics´ e sim na pasta raiz do jogo!)
      - Inicie novamente o FM.
       
      📍Créditos
      - Ao autor Valefore 
       
       
      ⬇️ DOWNLOAD
    • Nei of
      Por Nei of
      “Depois de maio de 1940, os bons tempos se acabaram: primeiro a guerra a capitulação, seguida da chegada dos alemães. Foi então que, realmente, principiaram os sofrimentos dos judeus. Decretos anti-semitas surgiam, uns após os outros, em rápida sucessão. Os judeus tinham de usar, bem à vista, uma estrela amarela; os judeus tinham de entregar suas bicicletas; os judeus não podiam andar de bonde; os judeus não podiam dirigir automóveis. Só lhes era permitido fazer compras das três as cinco e, mesmo assim, apenas em lojas que tivessem uma placa com os dizeres: LOSA ISRAELIA. Os judeus eram obrigados a se recolher a suas casas às oito da noite, e, depois dessa hora, não podiam sentar-se nem mesmo em seus próprios jardins. Os judeus não podiam frequentar teatros, cinemas e outros locais de diversão. Os judeus não podiam praticar esportes publicamente. Piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei e outros locais para a prática de esportes eram-lhes terminantemente proibidos. Os judeus não podiam visitar os cristãos. Só podiam frequentar escolas judias, sofrendo ainda uma série de restrições semelhantes.
      Assim, não podíamos fazer isto e estávamos proibidos de fazer aquilo. Mas a vida continuava, apesar de tudo Jopie costumava dizer-me: _ A gente tem medo de fazer qualquer coisa porque pode estar proibido. _ Nossa liberdade era tremendamente limitada, mas ainda assim as coisas eram suportáveis.” Diário de Anne Frank, págs. 11 e 12.
       
      Não possuo qualquer ligação com a comunidade judaica, nem ascendência ou apreço maior por algum clube com tal relação. Por outro lado, os absurdos cometidos pelos nazistas foram muito bem documentados para não deixar ninguém incauto. Nada obstante, a idiotice humana aparece com mais força em tempos e situações de escassez (econômica, política, cultural...), portanto não me surpreendem que manifestações preconceituosas se reciclem em nossa história.
      A não ser que cheguemos em um tempo de disponibilidade total de recursos (o que considero improvável), entendo que o preconceito sempre existirá, transmutando-se em mentes fracas e com medo. Sim, o preconceito é a voz do medo e faz do ódio seu fio condutor. Por isso, não consigo ver muito sentido na frase comum: “não acredito que em 2019 alguém ainda pense assim”. Pois pensamos absurdos todo santo dia e o melhor que podemos fazer é explorar nossas opiniões, amadurecê-las e buscar evoluir – a expressão preconceituosa é imatura, fechada em si mesma e irracional.
      Apesar de não ser judeu, meu nome – para quem ainda não sabe – é Israel (tambores de revelação). O livro da Anne Frank chegou agora em minha vida e a genialidade, sensibilidade e capacidade de transmitir a crueldade e dor de um período com a sutileza do olhar de uma criança de 13 anos, me tocou demais.
      Pensei, portanto, em fazer uma jornada entre Alemanha e Holanda, lugares por onde Anne passou. Mas como ficaria um tanto limitado, decidi que vou começar de baixo, trabalhando em clubes com ligações à comunidade judaica, especialmente em Alemanha, Holanda e Israel, eventualmente jogando em algum clube dos EUA. O objetivo é chegar ao topo da carreira treinando Ajax e/ou Tottenham.
      A princípio começaria em Frankfurt, mas não consegui encontrar na base de dados (German System Football League - dica muito boa do @Johann Duwe) que estou utilizando o FC Gudesding Frankfurt, um clube criado por amigos judeus em Frankfurt an Main, cidade de nascimento de Anne. Enquanto procurava, me chamou atenção o TuS Makkabi Berlin e é por lá que vamos começar. Ou melhor, por onde Pedro Van Pels vai começar sua carreira.
       
      Makkabi Berlin
      Fundado em 1898, o clube antecessor Bar Kochba Berlin era uma das maiores organizações judaicas do mundo em 1930, com mais de 40.000 membros de 24 países, parte do movimento geral de Bar-Kochba destinado a promover a educação física e a herança judaica. O clube organizou equipes em vários esportes, incluindo um time de futebol que competiu nas ligas da cidade entre 1911 e 1929. Em 1924, Lilli Henoch, recordista mundial de eventos de discus, arremesso de peso e revezamento de 4 × 100 metros, treinou as mulheres. (Henoch foi assassinada pelos nazistas em um gueto próximo a Riga, Letônia, em 1942).
      Em 1929, o Bar Kochba fundiu-se com o Hakoah Berlin para formar o clube esportivo Bar Kochba-Hakoah . O lado Hakoah teve um sucesso cada vez maior, conquistando três campeonatos consecutivos na divisão inferior entre 1925 e 1927. Eles eram promovidos a cada vez até que, em 1928, jogavam futebol de primeira linha. O lado recém-combinado continuou a competir como Hakoah depois de 1929.
      A ascensão ao poder dos nazistas no início dos anos 30 levou à discriminação contra judeus e, em 1933, as equipes judias foram excluídas da competição geral e limitadas a jogar em ligas ou torneios separados. Em 1938, as equipes judaicas foram banidas imediatamente, quando a discriminação se transformou em perseguição.
      Em 26 de novembro de 1970, o TuS Makkabi Berlin foi formado a partir da fusão da Bar-Kochba Berlin (ginástica e atletismo), Hakoah Berlin (futebol, restabelecido em 1945) e Makkabi Berlin (boxe).
      Aparentemente não possui quaisquer títulos, mas poderei descobrir mais sobre o clube no decorrer.
      O clube joga a Berlin Liga, que faz parte do sexto nível do futebol alemão, tendo o seguinte caminho de ascensão:

       
      Índice:
      Histórico:
      Ligas selecionadas:
       

       
    • Danilo10
      Por Danilo10
      ola amigos voltei a jogar o FM apos mto tempo porem so consigo rodar o FM 2019 no meu PC alguem por acaso poderia disponibilizar o update do Brasil mundi up 2019 por favor
       
    • samuelzeeraa
      Por samuelzeeraa
      Gentileza, meu computador infelizmente não roda Football Manager superior a 2019. Alguém tem download de Update para FM 2019 o recente ou o último? Obrigado. Espero ajuda de vocês. 
    • AllMight
      Por AllMight
      A REENCARNAÇÃO DO HERÓI
      Olá, aqui estou de volta, já faz algum tempo que estava planejando este save mas nos últimos meses não tinha motivação para jogar FM novamente, isso tudo voltou quando estava com um PC velho e resolvi baixar o FM13 para passar um tempo, foi baixar o game e vontade de jogar veio com tudo pra cima de mim. Isso já faz um tempo, fui me segurando para não começar o save sem um formato estabelecido e conversando com um pessoal daqui da área e especialmente o @Tsuru fui estabelecendo as diretrizes do save.
      O save será totalmente dentro da Dinamarca, embora eu tenha carregado mais algumas ligas elas estão como "ver apenas", e terá como objetivo principal treinar a Seleção Dinamarquesa e superar a melhor campanha da seleção em Copas do Mundo, mas para isso preciso percorrer um longo caminho, meu treinador começará sua jornada com 20 anos e sem qualificações anteriores e com um passado somente no futebol amador. O nome dele será Holger Dasnke, o mesmo nome do herói que segundo a lenda quando a Dinamarca passar por um perigo iminente ele levantará do seu trono e libertará a nação.

       
      DIRETRIZES DO SAVE
      Não sair dos clubes pedindo demissão ou se candidatando a outros clubes, só sair em fim de contrato ou sendo demitido. Não assumir clubes de divisões superiores ao meu antigo clube. Na primeira divisão até ganhar um título nacional, só assumir clubes que acabaram de subir ou da segunda divisão. Não assumir a seleção principal da Dinamarca sem antes ganhar um título nacional de primeira divisão. Não usar a barra de pesquisas para contratação de jogadores/staff, usar somente a base de dados fornecidas pelos olheiros do clube e pelos agentes.  
      OBJETIVOS DO SAVE
      Ganhar o Campeonato Dinamarquês Ganhar a Eurocopa Ganhar as Olimpíadas Chegar em uma Semi-Final de Copa do Mundo  
      ÍNDICE
      Temporada 1
      O primeiro emprego
      Os heróis improváveis
      Uma contratação mágica: Ibra chega ao Kolding!
      Um pistoleiro sem balas
      Temporada 2
      Seguindo os passos do mestre Fernando
      Um segundo turno complicado
      Um pouco de esperança
      Temporada 3
      Início muito promissor
      Consistência
      A primeira conquista do herói
      Temporada 4
      Novo lar
      Os verdes
      Trapalhões
      O azarado
      Temporada 5
      Começo decepcionante
      Um leve progresso
      A maldição da décima colocação
      Temporada 6
      O herói ainda resiste...
      Temporada 7
      De volta ao lar
      Os primeiros jogos
      O fim da batalha
      Temporada 8
      Lutando contra leões
      Choque de realidade
      De volta ao jogo
      Relações estremecidas
      Correnteza alviceleste
      Temporada 9
      Olá, Superliga!
      Recorde negativo
      Saco de pancadas
      Temporada para esquecer
      Temporada 10
      Convite inusitado
      Mudanças à vista
      A volta das férias
      A decisão
      Temporada 11
      O perigo amarelo
      Caos financeiro
      Engenharia financeira
      Empatadão
       
      RETROSPECTIVAS
      Retrospectiva 2018-2023
      Retrospectiva 2023-2028
       
      HISTÓRICO DE CLUBES
      Kolding BK (2019 - 2022)
      (2019/20) 15º na 2. Division / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2020/21) 7º na 2. Division / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      (2021/22) 1º na 2. Division 🏆 / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      Viborg FF (2022 - 2024)
      (2022/23) 3º na NordicBet Liga 🥉 / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2023/24) 5º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉
      Hobro IK (2024 - 2025)
      (2024/25) 6º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉 Assumiu na semi-final
      FC Helsingør (2026 - 2029)
      (2025/26) 3º na NordicBet Liga 🥉 Assumiu em 5º / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen Assumiu com o clube já eliminado 
      (2026/27) 1º na NordicBet Liga 🏆 / Eliminado nas quartas de final da DBU Pokalen
      (2027/28) 12º na Superliga / Eliminado na segunda eliminatória da DBU Pokalen
      (2028/29) 4º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen
      AC Horsens (2029 - ?)
      (2029/30) 3º na NordicBet Liga 🥉 (Assumiu em 3º) / Eliminado na terceira eliminatória da DBU Pokalen (Assumiu na 2ª eliminatória)
       
      TÍTULOS DO TREINADOR
      2. Division
      (2021/22) Kolding BK
      NordicBet Liga
      (2026/27) FC Helsingør 
       

×
×
  • Criar Novo...