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The Heir of Sheffield: Blades and Blood


Bigode.

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Com a grana conseguida, poderá fazer alguns ajustes positivos no elenco. E certamente você deverá dar uma atenção no setor defensivo, pois como falou, o ataque foi bem produtivo e a classificação final pode ser comemorada levando-se em conta que a a folha salarial é uma das mais baixas da liga, ou seja, tirou leite de pedra. Sobre o setor defensivo, 22 gols negativos é mesmo para ser repensado.

Só um detalhe que esqueci de comentar: sobre o equilíbrio, pois vencer o Fullham por 4 a 1 e perder do Brighton por 4 a 0 mostra um pouco isso.

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16 horas atrás, boblk disse:

Com a diferença de "apenas" 12 pontos para o primeiro da liga Europa acredito ser possível com uma melhora do sistema defensivo esse sonho na próxima temporada. Contratação de jogadores para esse sistema deferiam ser o objetivo da janela já que o ataque produziu bem.

Te falar que já testei esse meu modo na 1 e 2 divisões da Inglaterra e Espanha. Para conseguir fazer funcionar eu adoto um sistema de revezamento em massa:

  1.  Quem tiver maior condição de jogo entra;
  2. Se um desses 19 machucam ou ficam suspenso um jogador da base (elenco tbm de 19) sobe e assume seu lugar e meu time passa a ter 20 até o fim da temporada;
  3. Se o jogador que subiu conseguir ter nota media parecida com a do jogador da sua posição eu vendo o mais velho por uma fortuna as vezes ( cheguei a fazer vendas de 150 milhões de libras já) e efeito o jovem para o elenco principal.
  4. Caso esse jovem não consiga ter nota parecida eu vendo o jovem (se tiver 20-21 anos eu já começo a considerar floop) ou empresto com o objetivo de evoluir/valorizar para uma possível venda
  5. Na liga inglesa com esse modo de jogo atinjo meu auge mais ou menos no inicio do campeonato e meu time logicamente morre em Dezembro, porem, se sobrevivo o mês de dezembro sem grandes problemas acabo sendo campeão.
  6. Meus jogadores costumam jogar tanto que não me importo com aqueles negócios de jogador chave ou time titular
  7.  Por ultimo, se quiser eu posto um print de um time roubado que consegui montar no United ( sei que o time é rico e vai tirar um pouco o valor da ideia), mas como alguem que tem certo amor ao clube não podia ver mais uma temporada de Jones, Smalling, Young e cia. Demorou 3 temporadas e me custou 2 vices ( era online com meu amigo e ele estava com o campeão city), porém, ganhei uma liga inglesa quase invicto e as que perdi fiz pontuações dignas de Liverpool na vida real

Também acredito que podemos lutar por uma vaga continental com os ajustes e reforços certos. Vamos ver o que conseguimos, né?

Cara, mesmo com essa questão do revezamento, acho muito complicado. E tu falou de usar a base: dou todo o apoio... mas e se não tiver ninguém de qualidade minimamente decente na base? Esse plano já vai pro ralo! E cara, desculpa, mas achei essa estratégia com os jovens bem sem sentido. Um jogador jovem tende a oscilar mais. É inevitável e normal. Aí tu diz que se um cara de 20-21 não tiver nota semelhante a um cara mais experiente, tu já considera ele como um flop. Isso tá errado, e tá MUITO errado. Não é assim que funciona, pô! Aí imagina... ele vai bem e tu vende o mais velho como disse e integra o jovem de vez ao principal. Aí na temporada seguinte ele tem a oscilação normal e vai mal. Tu joga o cara no lixo como se fosse um bosta? Isso não faz sentido! Aliás, não faz sentido até mesmo pro mais velho. E pego minha experiência como prova. No meu save com a Pro Vercelli, contratei o Origi. O cara foi bem meia boca na primeira temporada e na segunda. Depois da segunda, muitos teriam mandado ele embora. Pensei bem e mantive. Ele foi lá e voou altíssimo. Imagina se eu mandasse ele pro lixo?

14 horas atrás, LC disse:

O bom é que se manteve na divisão. Pelo que vi o time oscilou muito. Consegue ganhar dos Magpies, mas toma uma piaba do Brighton. Vamos ver como irá planejar a nova temporada. Boa sorte na sequência.

A manutenção era o foco primário e principal. Conseguimos e ainda terminamos numa posição confortável. O time foi mesmo instável, mas o Brighton é um time bem chatinho, bem mais que o Newcastle, eu diria. Obrigado!

14 horas atrás, Lanko disse:

Acho que foi muito melhor do que o esperado e os tropeços, mesmo com placares elásticos, foram na base da qualidade do elenco mesmo. Pro Brighton, ok, mas tomar 4 do United e do Chelsea nessa altura não é nada exatamente chocante.

O 4231 certamente surpreendeu na reta final, pois sendo cotado pra último, ninguém esperaria que você viesse pra cima desse jeito.

O que importa é que ficou bem seguro no meio e uma leve melhora já deve ser suficiente pra embalar uma disputa por Liga Europa, acredito.

Pois é, ser goleado pelos grandes nesse momento nem é o fim do mundo. No fim, a campanha foi muito boa, apesar de algumas ressalvas, como a defesa totalmente peneira.

Veremos o que podemos fazer com a chegada de reforços! Obrigado pelo comentário!

10 horas atrás, saponheta disse:

Meio de tabela foi um bom trabalho, preciso reforçar essa defesa e rever a postura do time quanto a defesa. Sigo a filosofia que uma ótima defesa começa a partir de um grande goleiro , ofensivamente o time não decepciona e tende a evoluir. Aposto no time um pouco mais consolidado na PL e brigando por 2 posições acima da tabela caso encontre um balanceamento entre a defesa e ataque. Trazendo 4,5 jogadores pode ser o que falta para o time e claro rotação do elenco.

Concordo com a questão do goleiro, mas acredito que temos um excelente goleiro (apesar do Rajkovic ter dado umas paçocadas). Só espero que você esteja errado e possamos lutar por bem mais que apenas duas colocações acima do que foi essa temporada. rsrs

5 horas atrás, Vannces disse:

Com a grana conseguida, poderá fazer alguns ajustes positivos no elenco. E certamente você deverá dar uma atenção no setor defensivo, pois como falou, o ataque foi bem produtivo e a classificação final pode ser comemorada levando-se em conta que a a folha salarial é uma das mais baixas da liga, ou seja, tirou leite de pedra. Sobre o setor defensivo, 22 gols negativos é mesmo para ser repensado.

Só um detalhe que esqueci de comentar: sobre o equilíbrio, pois vencer o Fullham por 4 a 1 e perder do Brighton por 4 a 0 mostra um pouco isso.

O dinheiro é muito bom, mas ainda assim teremos que trabalhar com inteligência no mercado, que por vezes é muito inflacionado. A ideia é manter a pegada da janela do início dessa última temporada, quando conseguimos jogadores de muito boa qualidade por preços absurdamente baixos. A defesa certamente será foco no mercado e não apenas no miolo.

Olha, sobre os dois placares, nem sei se dá pra usar esses dois jogos como exemplo, já que Fulham e Brighton foram bem discrepantes na temporada, com o Fulham segurando fortemente a lanterna do campeonato e o Brighton tendo até lutado na parte de cima por um pequeno período de tempo.

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10. Um elenco fortalecido

Passado o final da última temporada, era hora de iniciar a preparação para nossa 2ª temporada na elite. E decidi arriscar um pouco: na última temporada, éramos cotados para a lanterna da Premier League e acabamos na 11ª colocação. Agora, a cotação ainda é baixa: 18ª colocação. Em conversa com a diretoria, porém, decidi aumentar o sarrafo e estipulei que evitaremos a luta pela manutenção. Eu acredito firmemente que temos capacidade mais que suficiente para terminar com tranquilidade, na pior das hipóteses, no meio da tabela. Mas se não exigem muito, melhor jogar pelo seguro, não é mesmo? No fim, todos ganham se fizermos a campanha que temos capacidade pra fazer - eu em especial, já que minha moral passaria a ser muito maior do que se fizesse a mesma campanha tendo estabelecido que terminaríamos no meio da tabela.

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Essa expectativa me permitiu uma maior margem em relação aos orçamentos, tanto de transferências quanto de salários. E depois de muita pesquisa e conversa com agentes, algumas mudanças de orçamento junto a diretoria, está fechado o elenco do Sheffield para a temporada. Contratamos um total de 9 jogadores, com gasto de €54 milhões. Em contrapartida, demos adeus a 6 jogadores que estavam no elenco principal. Além deles, ainda deixamos sair outros dois que estavam emprestados a outros clubes e não renovamos os empréstimos de Dean Henderson e Ben Woodburn. O contrato do goleiro com o Manchester United acabou junto com seu empréstimo e tentei contratar o jogador em definitivo, mas acredito que sua pedida não fazia jus a sua qualidade. Daniel Bragança teve seu empréstimo renovado, mas infelizmente ficará relegado ao sub-23: com o início do Brexit, somente podem ser inscritos jogadores que recebam um mínimo valor salarial mensal. Ele recebe menos e seu contrato tem uma cláusula que não permite o fim do empréstimo. Uma pena, porque teria novamente papel importante no 11 titular.

Dentre as saídas, destacam-se: Enda Stevens (€3,4M, Swansea), George Baldock (€14M, Huddersfield), Kean Bryan (€875k [€1,1M], Derby), Sean Maguire (€3,3M [€3,6M], Middlesbrough), Regan Slater (fim de contrato, Middlesbrough), Oliver Norwood (€875k [€975k], Hull), John Egan (€1,3M [€1,5M], New York City) e Billy Sharp (€300k, Sunderland).

Em relação aos novos reforços do Sheffield, vamos falar um pouco de cada um setor por setor. Para começar, a meta. Com a saída de Henderson, a ideia era trazer um jogador para ocupar a reserva ou o terceiro posto. Sem nomes que aliassem qualidade com minha sensação de que aceitariam o banco, decidi apostar. Depois de alguma pesquisa, fomos buscar o jovem Ryan Smith junto ao Stoke, pela nada módica quantia de €2 milhões. Apesar de ter apenas 16 anos, o garoto vem para ser opção imediata a Rajkovic, mantendo o experiente Simon Moore como terceira opção.

O setor defensivo não podia passar sem contratações e aqui foram quatro os nomes que assinaram. Para assumir a titularidade nas laterais, contratei Emerson, junto ao Barcelona, por empréstimo, e Jordan Lukaku, junto a Lazio. O brasileiro, que jogou a última temporada no Betis também por empréstimo, chega com seu passe fixado em €14,5 milhões, valor de sua multa. Já o belga chega em definitivo, tendo custado €9,25 milhões aos cofres.

Para a zaga, um titular e uma opção. Foi difícil achar uma boa opção no mercado e estivemos perto de fechar com Juan Jesus, que fez testes no Bramall Lane, mas preferiu voltar ao Brasil para atuar no Palmeiras. Optei, então, por buscar uma solução nacional (até para não ter problemas com o número de estrangeiros) para ser nosso grande nome e encontrei um insatisfeito Mason Holgate no Everton. O preço acabou sendo salgado - €20,5 milhões - mas tenho fé que ele será o upgrade que precisamos. O outro contratado pro setor foi o jovem Nathan Wood, primeiro reforço da janela, vindo do Middlesbrough por €5 milhões. Aos 18 anos e muito rápido, acredito que ele tem o que é preciso para evoluir bem e formar a futura dupla de zaga titular do clube ao lado de Max Broughton.

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A provável grande contratação da janela, porém, veio sem custos. Eu desejava alguém mais experiente para o meio-campo, pois sentia que Marko Bulat ainda penava um pouco. E não foi preciso muito tempo para achar o bom Mohamed Elneny no mercado, após o fim de seu contrato com o Arsenal. Embora não seja um jogador muito badalado, acredito que ele tenha ótima qualidade e somará muito ao nosso elenco, sendo peça importante durante a temporada, tanto dentro de campo como fora dele, tutorando os mais jovens.

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Falando em jovens, os outros três reforços que fecham a lista entram todos nessa categoria. Contratar jogador de um time rebaixado é sempre complicado. Há sempre muita desconfiança ("será que ele é tão bom, já que fez parte de um elenco rebaixado?"). Penso de forma diferente e por isso não pensei duas vezes em pagar os €15 milhões que o Leeds pediu pelo meia Jamie Shackleton. Com apenas 20 anos, acredito que Jamie já tenha o que é preciso para ser titular. Aqui, porém, será opção a nomes como Grønli, Thuram e o próprio Elneny.

Nas pontas, a ideia era não fazer alterações: Ødegaard e Skov Olsen pela direita, Cavaleiro e Tavernier pela esquerda, Mário Ferreira como opção. Mas oportunidade de mercado é algo que eu jamais recuso. E quando descobri que o contrato de Patrick Roberts com o City acabaria no fim de Junho, tive que aproveitar. Utilizando o habitual 1-4-3-3, as coisas se complicam e de fato há um "congestionamento" de opções para o lado direito. Como a ideia, porém, é iniciar a temporada no 1-4-2-3-1,  quadro muda: a chegada do inglês me possibilita utilizar Ødegaard mais centralizado (em rotação com Grønli), enquanto Roberts e Skov Olsen disputam a vaga na direita.

Por último, mas não menos importante, o ataque: com a venda de Maguire e a não renovação do empréstimo de Woodburn, precisava reforçar a posição e acabei optando por trazer apenas um nome, já que o jovem Mário Ferreira pode jogar por ali. Dito isso, minhas fichas foram no jovem sérvio Dejan Joveljic, vindo do Crvena Zvezda por apenas €1,8 milhões. Seus números pelo SuperLiga chamaram minha atenção, em que pese a diferença de nível, e acredito que ele tem tudo o que é preciso para encaixar perfeitamente no nosso modelo de jogo, sendo uma ótima sombra a Lucas Alario.

Fechamos o elenco com um total de 25 jogadores e estou muitíssimo satisfeito dadas as opções que o mercado nos forneceu. Ainda temos cerca de €47 milhões para transferências e aproximados €350 mil/mês para salários, o que nos possibilita buscar algo na janela de inverno.

Nossa pré-temporada foi um sucesso no que diz respeito a preparação física e entrosamento dos reforços com o restante do elenco e modelo de jogo (somente Holgate, contratado no último dia da janela, não participou de nenhuma partida) e acredito que estamos preparados para o pontapé inicial. Nossa vida não será fácil, no entanto, já que nosso primeiro jogo é frente ao Liverpool, em casa, e na 3ª rodada recebemos também o atual campeão Arsenal.

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Um elenco fortalecido [att: 25/08]
7 horas atrás, Bigode. disse:

Cara, mesmo com essa questão do revezamento, acho muito complicado. E tu falou de usar a base: dou todo o apoio... mas e se não tiver ninguém de qualidade minimamente decente na base? Esse plano já vai pro ralo! E cara, desculpa, mas achei essa estratégia com os jovens bem sem sentido. Um jogador jovem tende a oscilar mais. É inevitável e normal. Aí tu diz que se um cara de 20-21 não tiver nota semelhante a um cara mais experiente, tu já considera ele como um flop. Isso tá errado, e tá MUITO errado. Não é assim que funciona, pô! Aí imagina... ele vai bem e tu vende o mais velho como disse e integra o jovem de vez ao principal. Aí na temporada seguinte ele tem a oscilação normal e vai mal. Tu joga o cara no lixo como se fosse um bosta? Isso não faz sentido! Aliás, não faz sentido até mesmo pro mais velho. E pego minha experiência como prova. No meu save com a Pro Vercelli, contratei o Origi. O cara foi bem meia boca na primeira temporada e na segunda. Depois da segunda, muitos teriam mandado ele embora. Pensei bem e mantive. Ele foi lá e voou altíssimo. Imagina se eu mandasse ele pro lixo?

Isso varia muito com o time que estou. Essa de dispensar o jovem é mais questão de potencial dele ou se tenho como ter alguem melhor pelo mesmo preço (venda) ou parecido. Geralmente quando vendo alguem coloco a famosa multa de compra onde se me arrependo (quase nunca) contrato de volta o cara. O jogador mais velho é mania minha de vender jogador acima de 28 anos ( tirando um Messi da vida) para fazer a maior quantia de dinheiro que conseguir após desenvolver o cara por 8 temporadas mais ou menos. Meu sistema de jovens so cobra o cara depois do 21 anos, se o cara tem potencial ele começa a treinar no principal com 18 anos já, caso tenha 3 estrelas de potencial ele tem uma possibilidade de virar um Lucas Piazon e ser emprestado para sempre até achar um comprador. 

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Essa janela sua eu nao tenho palavras ... Não me lembro se já elogiei sua capacidade de contratar jovens mas pqp que jogadores. Dejan Joveljic não vai te decepcionar (pelo menos não me decepcionou no Sevilla), o Patrick peca um pouco na parte mental mas é jovem e depois dos 25 vai ter uma grande subida nessa area e Jamie... o que nao tem de técnica compensa em atributos mentais o que deve dar uma boa constância para ele.

Essa temporada vai conseguir brigar um pouco mais em cima na tabela e se manter esse elenco com alguns reforços pontuais na próxima temporada sonhar com um titulo nos próximos 3 anos não é ser louco demais.

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Gostei dos reforços principalmente o que veio de graça do Arsenal, acho que faltou algum zagueiro mais rodado para passar experiência porém já dá pra imaginar uma defesa mais equilibrado, Emerson tem tudo pra ser um baita lateral e gostei das opções do meio campo vai ser ótimo na rotação e principalmente no puxado boxing Day que é aonde separa os garotos dos homens. Acho que com sorte e maior equilíbrio entre ataque e defesa pode beliscar uma Europa League e boa campanha nas copas.

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Fiquei fora pouco mais de uma semana e perdi uma temporada inteira do Sheffield, mas deu pra ver que apesar dos percalços, você se manteve na elite sem muito medo de cair. Pelo menos não vejo como briga por manutenção sua temporada, que foi até boa para um recém subido (ponto alto aliás, empate contra o United).

Nessa temporada se reforçou bem (o egípcio é bom negócio) e fez uma pré-temporada muito boa. Vamos ver se essas goleadas entram em campo pra temporada regular. hahaha

Boa sorte!

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Tive uma impressão bem positiva dos contratados e acredito que é um elenco que pode dar um passo além na EPL. Joveljic é um deles e caso se concretize como bom jogador, sua contratação será praticamente um roubo.

Outro ponto interessante foi ter conseguido trazer alguns ingleses. Conforme as temporadas passam, sabemos como é importante se preparar nesse sentido.

O orçamento disponibilizado ajudou bastante nessa janela, mas sua inteligência para buscar bons negócios foi determinante. Agora é torcer para essa turminha vingar nos Blades.

Boa sorte.

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Bons nomes, contratou bem, mas ainda acho que vai faltar experiência para o seu time. Digo isso porque eu mesmo tenho essa tendência de buscar sempre jovens e sofro. Mas, de qualquer forma, o time em si, com um ano a mais na primeira divisão, pode começar a dar o salto.

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Goleirasso de 16 anos, fique realmente surpreso com a capacidade do jogador Ryan pela idade que tem e o potencial também. Esse Jamie também é merecedor dos 15 milhões que você investiu, o poder de marcação do jogador desse setor é muito bom e esse jovem Dejan é um grande nome para o setor ofensivo do time. Aliás as contratações foram pontuais e investir grana em atletas que te oferecem essa qualidade, nunca é desperdício.

Independente dos resultados nos jogos amistosos, acredito que fará um bom campeonato nacional e poderá no mínimo cumprir as expectativas.

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Em 25/08/2019 em 12:33, boblk disse:

Isso varia muito com o time que estou. Essa de dispensar o jovem é mais questão de potencial dele ou se tenho como ter alguem melhor pelo mesmo preço (venda) ou parecido. Geralmente quando vendo alguem coloco a famosa multa de compra onde se me arrependo (quase nunca) contrato de volta o cara. O jogador mais velho é mania minha de vender jogador acima de 28 anos ( tirando um Messi da vida) para fazer a maior quantia de dinheiro que conseguir após desenvolver o cara por 8 temporadas mais ou menos. Meu sistema de jovens so cobra o cara depois do 21 anos, se o cara tem potencial ele começa a treinar no principal com 18 anos já, caso tenha 3 estrelas de potencial ele tem uma possibilidade de virar um Lucas Piazon e ser emprestado para sempre até achar um comprador. 

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Essa janela sua eu nao tenho palavras ... Não me lembro se já elogiei sua capacidade de contratar jovens mas pqp que jogadores. Dejan Joveljic não vai te decepcionar (pelo menos não me decepcionou no Sevilla), o Patrick peca um pouco na parte mental mas é jovem e depois dos 25 vai ter uma grande subida nessa area e Jamie... o que nao tem de técnica compensa em atributos mentais o que deve dar uma boa constância para ele.

Essa temporada vai conseguir brigar um pouco mais em cima na tabela e se manter esse elenco com alguns reforços pontuais na próxima temporada sonhar com um titulo nos próximos 3 anos não é ser louco demais.

Acho que talvez tenha elogiado já sim, mas não tenho certeza. rsrs De qualquer maneira, obrigado! O Joveljic foi um ótimo achado e vem por um preço bem bacana. O Roberts eu fiquei meio assim exatamente pela questão mental. Fechei com ele e fui adiando por dois motivos: os atributos mentais e o fato de que eu já tinha um número adequado de jogadores pra posição. No fim, decidi arriscar. Como vem de graça e a pedida salarial é razoável, acaba sendo um risco menor também. Quanto ao Jamie, discordo um pouco da parte técnica: longe de ser um primor, mas tem atributos decentes de Passe, Primeiro Toque e Técnica, que são bem importantes para o que quero dele. E não acho ele mentalmente tão forte como você colocou - inclusive, vejo a parte física dele mais forte que a mental.

Vamos ver o que podemos fazer com esses reforços nessa temporada. Valeu pelo comentário!

Em 25/08/2019 em 15:16, saponheta disse:

Gostei dos reforços principalmente o que veio de graça do Arsenal, acho que faltou algum zagueiro mais rodado para passar experiência porém já dá pra imaginar uma defesa mais equilibrado, Emerson tem tudo pra ser um baita lateral e gostei das opções do meio campo vai ser ótimo na rotação e principalmente no puxado boxing Day que é aonde separa os garotos dos homens. Acho que com sorte e maior equilíbrio entre ataque e defesa pode beliscar uma Europa League e boa campanha nas copas.

Então, minha vontade era contratar um zagueiro pica mesmo, de uns 25-26 anos, pra ser o xerifão dessa defesa, mas faltavam opções. O mercado foi bem fraco nesse sentido (e aí acho que pesa um pouco também nossa reputação ainda não muito alta) e o Holgate apareceu como a melhor opção para o setor, que precisava ser reforçado. Decidi fazer a aposta. De resto, concordo com o que disse sobre os reforços. Vamos ver o que dá pra fazer agora!

Em 27/08/2019 em 02:58, marciof89 disse:

Fiquei fora pouco mais de uma semana e perdi uma temporada inteira do Sheffield, mas deu pra ver que apesar dos percalços, você se manteve na elite sem muito medo de cair. Pelo menos não vejo como briga por manutenção sua temporada, que foi até boa para um recém subido (ponto alto aliás, empate contra o United).

Nessa temporada se reforçou bem (o egípcio é bom negócio) e fez uma pré-temporada muito boa. Vamos ver se essas goleadas entram em campo pra temporada regular. hahaha

Boa sorte!

Aqui é trabalho, meu filho! hahaha Ali naquele momento de baixa, chegamos a nos aproximar um pouco dos concorrentes contra o rebaixamento, mas mesmo assim mantivemos uma boa distância, muito devido ao bom primeiro semestre que fizemos.

Já estou um pouco mais adiantado, então um pequeno spoiler: o egípcio é mesmo bola. Eu esperava que ele fosse cair bem no time, mas tinha minhas dúvidas. Tem me surpreendido.

Valeu!

Em 27/08/2019 em 09:46, vinny_dp disse:

Tive uma impressão bem positiva dos contratados e acredito que é um elenco que pode dar um passo além na EPL. Joveljic é um deles e caso se concretize como bom jogador, sua contratação será praticamente um roubo.

Outro ponto interessante foi ter conseguido trazer alguns ingleses. Conforme as temporadas passam, sabemos como é importante se preparar nesse sentido.

O orçamento disponibilizado ajudou bastante nessa janela, mas sua inteligência para buscar bons negócios foi determinante. Agora é torcer para essa turminha vingar nos Blades.

Boa sorte.

Entrar na luta por uma vaga na Liga Europa é o grande objetivo, mas sei que é bem complicado. A Premier é sempre fortíssima e traiçoeira. De qualquer maneira, creio ter conseguido bons reforços para dar esse próximo passo, embora ainda não esteja totalmente satisfeito (queria um zagueiro mais pica, por exemplo).

Quanto aos ingleses: já sofri um pouco com isso em outros saves e, portanto, tento sempre seguir esse caminho faz já algum tempo. Não só de jogadores formados no país do clube, mas no próprio clube. Aquela contratação do Jagielka foi um pouco nesse sentido (bem pouco, já que dificilmente teríamos ainda ele quando chegássemos ao patamar continental) e tenho monitorado de perto outros jogadores formados no Sheffield. Quem sabe logo não pinta um nome famoso por aqui? Ah... eu gosto muito de trabalhar com jovens e aí é outro ponto positivo: quando mais cedo os contrato, maior é o número de atletas formados aqui depois de uns anos.

O orçamento foi maior do que eu esperava. Somado, modéstia à parte, a minha boa conduta na pesquisa de jogadores, e o resultado é esse aí: bons negócios e ainda dinheiro em caixa para buscar mais no meio do ano, se necessário (ou gastar em jovens, caso o elenco profissional esteja redondo).

Valeu!

Em 28/08/2019 em 19:16, Bruno Trink disse:

Bons nomes, contratou bem, mas ainda acho que vai faltar experiência para o seu time. Digo isso porque eu mesmo tenho essa tendência de buscar sempre jovens e sofro. Mas, de qualquer forma, o time em si, com um ano a mais na primeira divisão, pode começar a dar o salto.

Nisso eu concordo contigo. Falta pelo menos um ou dois nomes mais rodados e sei que isso pode fazer a diferença lá na frente. O problema, como falei, é que o mercado (e nossa reputação) não necessariamente ajudou. Holgate, por exemplo, não seria minha primeira opção num mundo ideal, mas foi o melhor que havia disponível pensando em qualidade e experiência. De qualquer maneira, a maior parte do elenco vai entrar no seu segundo ano de Premier aqui, então acho realmente que isso pode também pesar a nosso favor.

20 horas atrás, Vannces disse:

Goleirasso de 16 anos, fique realmente surpreso com a capacidade do jogador Ryan pela idade que tem e o potencial também. Esse Jamie também é merecedor dos 15 milhões que você investiu, o poder de marcação do jogador desse setor é muito bom e esse jovem Dejan é um grande nome para o setor ofensivo do time. Aliás as contratações foram pontuais e investir grana em atletas que te oferecem essa qualidade, nunca é desperdício.

Independente dos resultados nos jogos amistosos, acredito que fará um bom campeonato nacional e poderá no mínimo cumprir as expectativas.

Ryan Smith tem tudo para virar ótimo goleiro e o preço pago nele, creio, se tornará mixaria. É minha grande aposta para ser sucessor do Rajkovic no mais alto nível (e até superar nosso atual titular). No geral, fiquei bem satisfeito com o mercado que tivemos, embora com uma reputação um pouquinho maior as coisas pudessem ter sido ainda mais interessantes.

Amistoso é mesmo pra entrosar e dar ritmo de jogo. Veremos agora o que ocorre nos jogos oficiais. O papo é outro!

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11. Embala ou não embala?

Reforços apresentados, pré-temporada encerrada. É hora de ver o que aconteceu quando a bola rolou de forma oficial.

Nossa temporada começaria com tudo, enfrentando Liverpool e Arsenal em duas das primeiras três rodadas. No primeiro confronto, recebemos o time comandado por Klopp e que vinha de dois vice-campeonatos na Premier League. Entramos no 1-4-2-3-1 e num jogo muito equilibrado (mas pendendo mais pros visitantes), contamos com um pouco de sorte para abrir o placar aos 22', com gol contra de van Dijk. O que parecia ser um sonho melhorou quando Cavaleiro ampliou já no fim do 1º tempo. Fomos nos segurando da maneira que dava e contando com ótimas atuações de Rajkovic e Holgate. Em contrapartida, uma péssima atuação de Emerson resultou em gol do Liverpool aos 70'. Depois disso, foi muita pressão, mas resistimos para iniciar a temporada com o pé direito.

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Mas o novo sistema tático mostrou problemas e engatamos duas derrotas seguidas. Primeiro, visitamos o Southampton e voltamos pra casa sem nenhum ponto depois de um 1x2. Depois, em casa, até abrimos o placar aos 3' contra o Arsenal, atual campeão da Premier League, mas acabamos dominados e sofremos a virada, terminando a partida com um 4x2 a favor dos visitantes.

Para receber o Bournemouth, decidi por uma mudança para o 1-4-1-2-3 e isso resultou numa vitória, de virada, por 2x1. Na sequência, recebemos o Oxford, que disputa a League One, em jogo válido pela Carabao Cup e decidi voltar ao 1-4-2-3-1: saímos atrás, dominamos e chegamos ao empate, mas paramos aí, conseguindo a classificação somente nos pênaltis. Ali era a gota da água e abri mão do sistema, voltando ao 1-4-1-2-3 na derrota para o Everton, fora de casa.

Abrimos Setembro com um complicadíssimo confronto frente ao Manchester City. E o que se viu em campo foi um verdadeiro doutrinamento. Total domínio de um dos times, com atuação impecável do sistema defensivo e ambos os pontas no mais alto nível. Sorte a nossa que estou falando justamente do nosso time: com dois ótimos gols de Ødegaard, em uma de suas raras boas (excelente, nesse caso) exibições na temporada, obtivemos uma gigantesca vitória por 2x0.

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Pra bom entendedor, o roteiro é bem claro: uma vitória como essa só pode significar tropeço na partida seguinte contra um adversário mais fraco. Quando, porém, abrimos o placar em pleno Molineux logo aos 7', imaginei que essa maldição seria quebrada. O problema é que esse é aquele típico jogo onde tudo dá errado: aos 30', sofremos o empate. Aos 40', cartão vermelho direto para Cyrus Christie. Quatro minutos depois, o gol da virada. Eu avisei: tudo o que pode dar errado, vai dar. Aos 40', para recompor o sistema defensivo, saquei Alario e mandei Emerson a campo. Oito minutos depois, em um dos últimos lances antes do intervalo... Emerson sai machucado. Sem outro lateral no banco, desloquei Mbemba para a posição e recuei Elneny para a zaga, mandando Grønli a campo para preencher a vaga deixada por Elneny. Com um a menos e um Wolves que não era isso tudo, falei tudo o que tinha pra falar no intervalo. E depois de um segundo tempo simplesmente ENLOUQUECEDOR, o jogo acabou assim:

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Uma vitória como essa, somada a anterior contra o City, é daquelas pra embalar. Pena que dias depois, com um time misto, sofremos um baque forte na Carabao Cup, com a eliminação nos pênaltis frente ao Peterborough, da League One. Chegamos a estar perdendo por 2x0 e fomos buscar o empate com gols de Thuram, aos 86', e Alario, aos 90'. Tudo só para o argentino e Holgate desperdiçarem suas cobranças.

A eliminação era muito ruim, especialmente por ocorrer uma fase antes da exigida pela diretoria, mas tratamos de deixar isso pra trás vencendo o Norwich no encerramento de Setembro com um belo 3x1, em pleno Carrow Road. Com direito a gol de Holgate, de certa forma se redimindo do pênalti desperdiçado na decisão.

Para mostrar que a eliminação ficara mesmo pra trás, entramos em Outubro e saímos dele da mesma maneira: vencendo. De forma espetacular, foram quatro vitórias em quatro jogos, com destaque para aquele que encerrou o mês. Chegaremos lá...

Iniciamos recebendo o Crystal Palace e saímos atrás com um golaço de Riedewald aos 6'. Não nos abalamos e aos 13' igualamos com Elneny, que desencantou com a camisa do Sheffield. O placar se manteve inalterado até o intervalo e após ele subimos a carga, virando e ampliando rapidamente, com gols de Shackleton e Joveljic. Depois disso, fomos a Newcastle e num jogo muito equilibrado de novo apareceu Elneny para marcar nosso primeiro gol da partida, que viu números finais após o gol de Cavaleiro, já aos 84'. Voltamos para casa e simplesmente amassamos o Aston Villa, abrindo o placar novamente com gol de Elneny. Como na partida anterior, o segundo gol veio só perto do fim, com Patrick Roberts balançando as redes aos 83'. Nesse caso, ficou baratíssimo.

Aí veio a grande partida do mês. O que se viu no Bramall Lane foi um massacre. Nós simplesmente doutrinamos o Tottenham de Guardiola, que voltou sem rumo pra casa depois de um verdadeiro show de Dejan Joveljic, que abriu o placar logo aos 4' e depois ainda deu as assistências para Elneny (mais uma vez) e Ivan Cavaleiro transformarem a vitória em goleada após o intervalo.

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Lembram o que falei ali pra cima sobre dar vexame após uma grande vitória? Daquela vez não aconteceu. Dessa vez a história foi diferente. Se Outubro foi um mês só de vitórias, Novembro foi repleto de empates: 3 jogos, apenas 3 pontos conquistados. Contra o West Ham, apesar dos pesares, dá pra entender. Grønli nos colocou a frente do placar aos 30', mas logo no primeiro minuto do 2º tempo, um carrinho criminoso e totalmente desnecessário de Patrick Roberts no meio-campo nos deixou com um a menos. Ainda chegamos a ampliar com Cavaleiro aos 57', mas não seguramos e o empate veio aos 81'. Aceitável, apesar de termos certo domínio mesmo com um a menos.

Depois, porém, um desses tropeços que não pode ocorrer, quando recebemos o West Brom, que luta na parte inferior da tabela e não fomos capazes de mais do que um 1x1. O empate que fechou o mês foi aceitável, como aquele que abriu o mês, já que o Leicester jogava em casa e lutava no G4. Apesar disso, poderíamos ter feito mais, mas nosso jogo foi muito fraco.

Começou a se desenhar uma má fase quando abrimos o mês de Dezembro e somamos o quarto empate consecutivo. Recebemos o Chelsea e abrimos o placar logo aos 4', com gol de Patrick Roberts, mas sofremos o empate oito minutos depois, após pane do sistema defensivo resultar em gol do Willian. Jogando em casa contra uma equipe que ocupava apenas a 12ª colocação, a obrigação era de vencer. E dominamos a partida, mas uma noite ruim na fase ofensiva não nos permitiu mais que isso.

Se a má fase começava a se desenhar ali, virou um quadro típico de Picasso quando fomos a Manchester e numa partida totalmente apática sofremos esse atropelo aí da imagem.

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O legal (ou não, né) do acúmulo de empates é que quando chega uma derrota, pulamos de 9 jogos sem perder na temporada (11 na Premier League) para 5 sem ganhar. Estava instaurada a crise, que piorou quando visitamos o Brighton, 17º colocado, e não conseguimos mais do que um 1x1 no famigerado Boxing Day.

Buscando dar fim a crise, foi preciso uma lesão de Grønli aos 33' para vencermos o Burnley, jogando em casa. Isso porque Skov Olsen entrou em seu lugar, alterando o sistema do 1-4-1-2-3 para o 1-4-2-3-1 e doutrinou: abriu o placar dois minutos depois, ampliou nos acréscimos e deu o passe para o gol de Tavernier no primeiro minuto do 2º tempo. O jogo foi todo nosso e a vitória foi merecida, mas quase colocamos tudo a perder quando achamos que tava vencido, dormimos no ponto e vimos o Burnley marcar duas vezes, aos 86' e 90+2'.

1961223954_ClassificaoPs-20Rodada.png.8fd3540d6f9cb5484374d64d99103a4c.pngFelizmente não deu tempo de mais nada e garantimos não só os três pontos como, espero eu, o fim da má fase.

E o que posso dizer dessa temporada até aqui? Muito melhor do que eu esperava. Esse excelente primeiro semestre (em que pese esse período sem vitórias) chegou a nos alçar para a 4ª colocação, que nos daria vaga pra Liga dos Campeões e mesmo com a queda de rendimento, seguimos na luta: com um jogo a menos, só três pontos nos separam do G4. Com o 4º melhor ataque e a 6ª melhor defesa, os jogadores mostraram maturidade pra deixar o vexame na Carabao Cup pra trás e embalar muito bem na Premier League, nosso grande objetivo.

Agora, porém, é hora de mostrar que realmente deixamos a má fase pra trás e seguir o bom caminho para surpreender ainda mais. De contrato renovado (e recebendo mais do que o dobro do que anteriormente), decidi subir a régua quando a diretoria me chamou agora na virada do ano: a expectativa de "Evitar a luta pela manutenção" do início da temporada subiu dois degraus para "Terminar na metade superior". Com isso, aumentou também o orçamento para transferências (de €45 milhões para pouco mais de €72 milhões) e a folha salarial (de pouco menos de €4,5 milhões/mês para quase €5 milhões/mês). Isso significa que virão reforços de peso? Não sei. Realmente não tenho NADA fechado. Fiz, no máximo, algumas sondagens a jovens para compor o sub-23 e sub-18, mas também não fui adiante. Nos últimos dias do ano, estudei dois reforços, um recomendado pela comissão técnica e outro que estava sob meu radar, mas caso avance, não são caras para chegarem como protagonistas.

O fato é que temos um grupo muito bom, mas alguns jogadores ainda estão devendo. Positivamente, posso destacar cinco jogadores que tem classificação média superior a 7: Chancel Mbemba (atuando em altíssimo nível seja na zaga ou na lateral direita), Alex Gersbach (que jogou um pouco menos, mas vem se mostrando melhor opção que Jordan Lukaku), Skov Olsen (que também jogou menos, mas tem ganhado espaço com o péssimo rendimento de Ødegaard), Ivan Cavaleiro (novamente importantíssimo, sendo atualmente o artilheiro e dono da melhor classificação do elenco) e Dejan Joveljic (que tem dividido o posto de centroavante com Lucas Alario e até o momento vai se sobressaindo, embora tenha menos gols que o argentino). Vale uma menção honrosa também a Mohamed Elneny e Khephren Thuram.

Negativamente, é difícil não citar Ødegaard, que ainda não embalou e até agora, nessa temporada, soma apenas 2 gols - os dois que garantiram a incrível vitória sobre o City - e 1 assistência em 8(6) partidas. Tanto Emerson quanto Lukaku ainda não embalaram e merecem o destaque também, enquanto Mason Holgate, Patrick Roberts e Luca Alario carecem de maior consistência e regularidade para virarem destaque positivo.

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Embala ou não embala? [att: 31/08]

Os ótimos resultados em setembro e outubro alçaram você a uma briga bastante possível, que é a vaga na UCL, visto que City e United estão capengando nesta temporada.

A eliminação na Carabao Cup foi acidente de percurso e espero que o mesmo não se repita na FA Cup. 

O aumento do orçamento de transferências é bastante útil para buscar em janeiro algum reforço que possa fazer a diferença, já que você tem alguns jogadores em baixa. Num calendário bastante cheio é bom ficar atento a qualquer oportunidade de minimizar problemas de rendimento.

Joveljic está, aos poucos, pegando seu lugar na equipe. Logo menos, o elenco pode começar a sentir menos falta do Cavaleiro, quando este estiver mal ou indisponível.

Boa sorte na sequência.

 

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3 horas atrás, Bigode. disse:

Uma vitória como essa, somada a anterior contra o City, é daquelas pra embalar. Pena que dias depois, com um time misto, sofremos um baque forte na Carabao Cup, com a eliminação nos pênaltis frente ao Peterborough, da League One. Chegamos a estar perdendo por 2x0 e fomos buscar o empate com gols de Thuram, aos 86', e Alario, aos 90'. Tudo só para o argentino e Holgate desperdiçarem suas cobranças.

Vou te falar que fiquei feliz com sua eliminação kkkkkk Calma vou explicar, treinei no fm 16 ou 17 esse time quando o Treinador real era o incompetente do filho do Ferguson. Quando fui o treinador lembro de ter subido até a primeira divisão com muito sofrimento e depois de varias temporadas de estruturação ganhei uma liga Europa.

Essa classificação vou nem elogiar pq vou zicar, mas queria destacar que Dejan Joveljic tem de ser titular absoluto camisa 9 e capitão (empolguei).

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Olha só que grata surpresa ainda tem muito chão até o fim do campeonato porém que baita camoanha, algo que gostei do seu planejamento é que vem buscando jovens ingleses eu jogo FM desde 08 e sempre na Inglaterra e a última coisa que faço jogando na terra da rainha é buscar jovens valores ingleses. Pelo que parece o elenco está bem equilibrado no desempenho acho isso importante não fica refém da ausência de algum atleta.Que decepção da campanha do meu Chelsão da massa =/

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Bom, enquanto a discussão rola solta no outro tópico... 🤣

Teve umas vitórias expressivas e importantes contra alguns gigantes que mesmo a sapatada do United não desmerece o que o time jogou. Primeiro turno disputando vaga na UCL é sensacional, apesar dos prospectos de uma crise ali.

Mas porra, o Sheffield tem um orçamento de transferências de 75 milhões?? E isso em 2020 ainda? A grana da EPL é absurda hein ou teve alguma venda ou injeção de dinheiro que eu não lembro?

 

 

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Campanha muito boa no que diz respeito aos confrontos contra equipes tradicionais e jogando no mínimo de igual para igual, por outro lado foi mesmo uma atropelo sofrido contra o M. United. Chegou a ter quase a mesma quantidade de finalizações, mas finalizações certas, eles construíram um bombardeio se for feita uma comparação. Sobre a eliminação na Carabao Cup, é compreensível, esse tipo de competição é onde os menores fazem de tudo para igualar-se dentro de campo com qualquer outra equipe maior e acontece muitas e muitas vezes.

Fica aqui a torcida para o rendimento bom continuar, pois está a poucos passos na tabela de garantir uma vaga na UCL, imagina! Seria um grandioso salto financeiramente e para esse crescimento do time no futebol inglês. É possível acreditar nessa vaga?

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Em 31/08/2019 em 12:01, vinny_dp disse:

Os ótimos resultados em setembro e outubro alçaram você a uma briga bastante possível, que é a vaga na UCL, visto que City e United estão capengando nesta temporada.

A eliminação na Carabao Cup foi acidente de percurso e espero que o mesmo não se repita na FA Cup. 

O aumento do orçamento de transferências é bastante útil para buscar em janeiro algum reforço que possa fazer a diferença, já que você tem alguns jogadores em baixa. Num calendário bastante cheio é bom ficar atento a qualquer oportunidade de minimizar problemas de rendimento.

Joveljic está, aos poucos, pegando seu lugar na equipe. Logo menos, o elenco pode começar a sentir menos falta do Cavaleiro, quando este estiver mal ou indisponível.

Boa sorte na sequência.

 

A campanha é mesmo muito boa e o sonho tá ali batendo na porta, mas no fim das contas creio ser difícil uma UCL já nesta temporada. Vejo a campanha na Carabao Cup dessa forma também, e espero realmente uma equipe mais "cascuda" na FA Cup pro erro não se repetir.

Sim, pensei mesmo nisso em relação ao orçamento. Creio que a expectativa ali é totalmente alcançável, o que diminui o risco de dar problema com a diretoria, e o dinheiro é sempre muito bem-vindo.

 Ficar dependente de um ou dois jogadores é sempre um problema. Desde a temporada passada, é esse o caso com Cavaleiro e precisamos urgentemente mudar esse quadro. Não sei se Joveljic será esse jogador tão cedo, mas vamos torcer para que seja um deles.

Obrigado!

Em 31/08/2019 em 12:26, boblk disse:

Vou te falar que fiquei feliz com sua eliminação kkkkkk Calma vou explicar, treinei no fm 16 ou 17 esse time quando o Treinador real era o incompetente do filho do Ferguson. Quando fui o treinador lembro de ter subido até a primeira divisão com muito sofrimento e depois de varias temporadas de estruturação ganhei uma liga Europa.

Essa classificação vou nem elogiar pq vou zicar, mas queria destacar que Dejan Joveljic tem de ser titular absoluto camisa 9 e capitão (empolguei).

Vou lembrar disso aí no futuro, hein! Torcendo pela minha desgraça, pô! E eu achando que tinha me livrado de membros assim nas minhas sagas! HAHAHA

Sem zica, por favor! Já basta a felicidade pela minha eliminação! E vamos com muita calma com o Joveljic que ele ainda é bem instável!

Em 31/08/2019 em 13:17, saponheta disse:

Olha só que grata surpresa ainda tem muito chão até o fim do campeonato porém que baita camoanha, algo que gostei do seu planejamento é que vem buscando jovens ingleses eu jogo FM desde 08 e sempre na Inglaterra e a última coisa que faço jogando na terra da rainha é buscar jovens valores ingleses. Pelo que parece o elenco está bem equilibrado no desempenho acho isso importante não fica refém da ausência de algum atleta.Que decepção da campanha do meu Chelsão da massa =/

Cara, tem que buscar. Inglês se joga na Inglaterra, italiano se joga na Itália, espanhol se joga na Espanha. Eu, na verdade, sempre tenho elencos bem globalizados, mas temos que buscar o mínimo de jogadores da nacionalidade até pelas questões das inscrições em competições continentais (claro, não precisa ser necessariamente da nacionalidade, pode ser formado no país sendo nascido em outro lugar, mas né...). Eu não diria que estamos muito equilibrados assim não. Acho que há menos desequilíbrio do que na temporada passada, mas ainda somos bem dependentes do Ivan Cavaleiro!

Em 31/08/2019 em 23:36, Lanko disse:

Bom, enquanto a discussão rola solta no outro tópico... 🤣

Teve umas vitórias expressivas e importantes contra alguns gigantes que mesmo a sapatada do United não desmerece o que o time jogou. Primeiro turno disputando vaga na UCL é sensacional, apesar dos prospectos de uma crise ali.

Mas porra, o Sheffield tem um orçamento de transferências de 75 milhões?? E isso em 2020 ainda? A grana da EPL é absurda hein ou teve alguma venda ou injeção de dinheiro que eu não lembro?

 

 

Não dá pra vencer todo time grande, né? Mas aos poucos vamos cavando nosso espaço e conseguindo algumas coisas interessantes.

Quanto ao orçamento, vale lembrar que ele é um pouco enganoso, já que orçamento para transferências é diferente de balanço - e como é típico do FM, nesse caso, bizarramente, temos mais dinheiro para contratações do que saldo de fato. E não, não teve injeção nenhuma.

17 horas atrás, Vannces disse:

Campanha muito boa no que diz respeito aos confrontos contra equipes tradicionais e jogando no mínimo de igual para igual, por outro lado foi mesmo uma atropelo sofrido contra o M. United. Chegou a ter quase a mesma quantidade de finalizações, mas finalizações certas, eles construíram um bombardeio se for feita uma comparação. Sobre a eliminação na Carabao Cup, é compreensível, esse tipo de competição é onde os menores fazem de tudo para igualar-se dentro de campo com qualquer outra equipe maior e acontece muitas e muitas vezes.

Fica aqui a torcida para o rendimento bom continuar, pois está a poucos passos na tabela de garantir uma vaga na UCL, imagina! Seria um grandioso salto financeiramente e para esse crescimento do time no futebol inglês. É possível acreditar nessa vaga?

Temos conseguido arrancar alguns resultados bem interessantes mesmo, mas não dá pra fazer isso sempre, né? A Carabao Cup creio ter sido mais um acidente de percurso que qualquer outra coisa. Mas é bom porque embora seja um caminho mais curto para um título, nos permite focar mais na Premier League, o grande foco.

Quanto a vaga na UCL: duvido muito. A campanha é boa, mas o time ainda pena um pouco e obviamente está beeeem abaixo dos grandes ali - e até de times como o Leicester.

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12. When The Sun Goes Down*

Depois de terminar o ano com uma dura vitória frente ao Burnley que encerrou uma pequena crise, é hora de ver como correu nossa segunda metade da temporada.

Na janela de inverno, duas mudanças: Simon Moore, experiente goleiro que ocupava o terceiro posto na posição, recebeu proposta do Derby e saiu por €100k. A outra saída, um pouco mais sentida, foi a de Cyrus Christie. O Wolves ofereceu €5 milhões pelo lateral direito, que acenou com a possibilidade de sair e decidi por não segurar o atleta.

Para o gol, optei por não trazer ninguém, mantendo apenas Rajkovic e Ryan Smith. Para a lateral, porém, fui até a Argentina buscar o jovem Federico Dannemann, do Argentino Jrs. Com apenas 20 anos e custando €3,4 milhões, ele chegava como bom prospecto e pronto para lutar pela titularidade por ali, em especial com as atuações muito deficientes de Emerson. Com dinheiro em caixa e buscando fortalecer pontualmente, fui até a Itália para fechar com outro argentino: Cristian Romero, zagueiro do Genoa. Revelado pelo Belgrano, veio a peso de ouro, nos custando €32 milhões e com a perspectiva de ser um grande upgrade para atuar ao lado de Mbemba, que vinha se destacando tanto na zaga quanto na lateral direita. Todas as quatro movimentações, vale citar, foram efetuadas apenas já no último dia da janela. Portanto, tivemos aquele elenco já conhecido durante todo o mês de Janeiro.

E foi com aquele elenco que visitamos o Sunderland em jogo válido pela FA Cup e dominamos do início ao fim da partida. Com um time misto, abrimos 2x0 com Skov Olsen e Tavernier quando o relógio marcava 20'. Josh Sims descontou ainda antes do intervalo e o placar se manteve inalterado, devido ao nosso domínio e ineficácia nos remates.

Depois, voltamos nosso foco a Premier League e tivemos uma sequência irregular: recebemos o Southampton e não saímos do 0x0, apesar de dominar a partida. Então, visitamos o Arsenal e saímos a frente com um gol de Cavaleiro logo aos 3', mas Lacazette marcou duas vezes antes do intervalo e virou. Aos 62', ele fez seu hat-trick e dois minutos depois José Gayà transformou em goleada. Ainda reagimos com Cavaleiro aos 74' e Shackleton aos 90+3', mas não conseguimos mais que isso. A vitória dessa sequência veio quatro dias depois, quando também visitamos o Bournemouth e num jogo impróprio para cardíacos, saímos com um excelente 3x2. David Brooks abriu o placar antes dos 10' e empatamos na metade do 1º tempo após Cavaleiro converter pênalti. Apesar de jogarmos melhor, foi o time da casa quem balançou as redes novamente: Burgstaller, já aos 80'. Levar um gol a essa altura, jogando melhor, não é nada animador. Em busca de tentar a sorte, lancei a equipe de vez ao ataque. E deu certo: Cavaleiro e Skov Olsen, aos 91' e 94', respectivamente, garantiram uma virada espetacular.

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Empolgados pela vitória, voltamos o foco para a FA Cup, onde teríamos parada dura: Tottenham. E precisávamos vencer para cumprir as expectativas. Com os ânimos em alta e a lembrança daquele 3x0 no fim de Outubro, fizemos nosso jogo e, DE NOVO, botamos o Tottenham na roda. Domínio de ponta a ponta recompensado com um gol solitário de Skov Olsen já aos 75' para nos colocar na próxima fase.

2090344099_SheffUtd-Tottenham_MatchRelatrio.png.8253f626cb7f151fe2f2f1f33e3a1cf0.pngTrês dias depois, recebemos o Everton e simplesmente massacramos os visitantes. O domínio, que já era ótimo no 1º tempo, aumentou ainda mais depois da expulsão de Vlasic nos acréscimos antes do intervalo. Mas uma noite sem inspiração dos homens de frente e de muita inspiração por parte de Pickford quase nos custou a vitória, que foi pelo placar mínimo e só saiu já aos 90', graças a um golaço de falta de Ødegaard.

Fechamos Janeiro contra o City e conseguimos a façanha de abrir 2x0 em 21 minutos. O problema é que já perto do fim do 1º tempo a equipe parou de jogar e levamos o empate com gols aos 41' e 44'. Depois do intervalo, fomos segurando o resultado, mas aos 81' Fernandinho marcou um belíssimo gol para nos jogar um balde de água fria.

A equipe parece ter sentido um pouco o resultado, porque na partida seguinte não passamos do 1x1 frente a um ameaçado Wolves, num dia onde tivemos amplo domínio, mas péssima pontaria.

Para se recuperar e seguir surpreendendo na FA Cup, na sequência recebemos o Stoke e atropelamos. Em noite de Grønli, autor de dois gols, aplicamos uma ótima goleada de 4x1 para ganhar mais moral.

E com um mês de Fevereiro relativamente agradável no que diz respeito ao calendário, embalamos, terminando o mês sem derrotas: goleamos o lanterna Norwich por 3x0, em show de Dannemann, autor de duas assistências; visitamos o Crystal Palace e vencemos por 3x1, placar que ficou muito barato; e massacramos o Newcastle, com uma imponente goleada de 4x0, num dia que já era nosso antes mesmo da expulsão de Robbie Brady aos 31' (quando o placar apontava 2x0).

Se Fevereiro foi excelente, com 4 vitórias e 1 empate, o mesmo não se pode dizer de Março. Depois do segundo mês do ano ter sido importante para nos alçar na briga por uma improvável vaga na Liga dos Campeões, o mês seguinte nos mostrou que a caminhada ainda é longa.

Abrimos Março com uma visita ao líder Liverpool e não tivemos chance alguma: com 19 minutos o placar já apontava goleada de 3x0, que se manteve até o apito final. Visitamos, então, o Aston Villa, numa oportunidade excelente para se recuperar: apesar do jogo ser no Villa Park, o dono da casa lutava na zona de rebaixamento e éramos favoritos. Dentro de campo, porém, uma atuação apática resultou numa justa derrota por 2x1.

Mudamos então o foco para a FA Cup e recebemos o Leicester, com quem também travávamos boa briga na Premier League. Não fizemos boa partida e saímos atrás aos 29'. Voltamos melhores e empatamos logo aos 50', mas voltamos a levar outro gol aos 74'. Mandei o time pra frente e doze minutos depois voltamos a empatar e levamos a partida pra prorrogação. Isso, vale ressaltar, graças a Cavaleiro, que perdeu um pênalti no último lance do jogo, já aos 95'. Na prorrogação, iniciamos com tudo, virando logo no primeiro minuto. Quando tudo parecia encaminhado, demos brecha para quem não podíamos: aos 120', hat-trick de Iheanacho e novo empate. Na decisão de pênaltis, convertemos nossas quatro primeiras cobranças e aí surgiu a estrela de Rajkovic: o goleiro não só defendeu uma cobrança, como bateu nossa quinta, converteu e garantiu a classificação.

Embora o FM conte "verdinho", como vitória, continuávamos sem vencer realmente no mês e terminamos assim mesmo: em casa, dominamos o confronto direto frente ao West Ham, mas sofremos o empate de Welbeck já aos 83'; fora de casa, fomos dominados pelo Tottenham e a derrota por 2x0 acabou sendo barata.

Já vendo uma classificação para a Liga dos Campeões como utopia, sofremos um grande baque quando abrimos Abril indo a Wembley e tomando sonoros 4x0 do Liverpool em jogo válido pela semi da FA Cup. Embora o sucesso aqui não fosse esperado, cair dessa maneira é doloroso demais. Mas tendo sofrido o primeiro gol só aos 50' e segurado o placar até o fim, mandei a equipe pra frente e aí entre os 85' e 93' tomamos mais três num show de horrores do sistema defensivo.

O que mais me surpreende é o fato dessa equipe ser totalmente oito ou oitenta: em Fevereiro foram 4 vitórias e 1 empate pela Premier League. Depois, em Março, 1 empate e 3 derrotas. E aí vieram os jogos de Abril e Maio... e emplacamos seis jogos sem perder para encerrar a temporada.

Após a eliminação na FA Cup, visitamos o West Brom em jogo sempre complicado e vencemos de virada por 2x1, em placar decidido ainda no 1º tempo. Depois recebemos o Leicester em confronto direto e vencemos por 3x1. O placar, porém, engana: eles abriram o placar aos 47' e empatamos doze minutos depois. Num jogo fraquíssimo tecnicamente, o placar se arrastou até os minutos finais, quando brilhou (enfim) a estrela de Ødegaard, que achou dois gols, aos 83' e 89', para garantir uma importante vitória. O resultado gigantesco em especial por um motivo: jogamos com um a menos desde os 33', depois de uma imbecil expulsão de Joveljic.

Ainda sem estarmos garantidos na Liga Europa, imaginem minha felicidade em enfrentar Chelsea e Manchester United em sequência. Primeiro visitamos os londrinos e Ødegaard abriu o placar logo aos 6'. Bobeamos e Bentaleb foi bem ao empatar aos 21'. Com o Chelsea mal das pernas, poderíamos ter vencido com facilidade mesmo no  Stamford Bridge, mas não fizemos uma grande partida e o empate ficou de bom tamanho.

20956262_ClassificaoPs-38Rodada.png.9e3c03bb73669a8de2721c5d1f165b21.pngDepois recebemos o United ainda mordidos por aquela goleada do 1º turno e o roteiro se repetiu: gol de Elneny aos 7', empate de Kai Havertz aos 17'. Em mais um jogo fraco, o empate acabou por ser justo, mas devemos muito a Rajkovic, Romero e Lukaku, ambos em ótima tarde.

Para encerrar, visitamos o Burnley em jogo pra vencer, mas em parte prejudicados pela expulsão idiota de Dannemann aos 38', nosso jogo não virou. Felizmente eles tiveram um expulso aos 48' e o 0x0 se manteve até o apito final. Melhor ainda: somado a outros resultados, O SHEFFIELD UNITED ESTÁ CLASSIFICADO PARA A LIGA EUROPA!

Pra comemorar e fechar com chave de ouro a temporada, recebemos o Brighton e contamos com show de Patrick Roberts para abrir 3x0 ainda no 1º tempo, com dois gols e uma assistência do homem. Mas dormimos no ponto e deixamos a equipe visitante nos botar pressão com gols aos 41' e 52'. Felizmente seguramos o placar e já aos 91', Roberts fez seu hat-trick e carimbou a vitória.

De uma cotação de 18º colocado para uma 5ª colocação, com o 4º melhor ataque e a 6ª melhor defesa. Acredito que: nada mal, hein?! De quebra ainda fomos a equipe com maior média de posse de bola (ao lado do Tottenham), o clube que mais lotações esgotou (19, ao lado de Bournemouth, Arsenal e West Brom), a segunda equipe que mais completou passes e que criou oportunidades e a quinta que mais remates à baliza efetuou. Tudo isso com a 18ª folha salarial da competição (maior somente que as folhas de Burnley e Norwich). Acho que tá bom!

Individualmente, Ivan Cavaleiro marcou 15 gols na Premier League, ficando não muito longe dos 21 gols de Aubameyang, enquanto Sigurd Grønli foi nosso melhor assistente no campeonato, com 9 assistências (Cengiz Ünder, com 15, liderou o quesito). Com 7,50, Cavaleiro foi ainda o dono da melhor classificação média do campeonato.

Nossa campanha espetacular se refletiu nas premiações da Premier League:

- Ivan Cavaleiro foi eleito o FWA Footballer of the Year;
- Ivan Cavaleiro foi também eleito o PFA Player of the Year;
- O gol de Martin Ødegaard frente ao City, em Setembro, foi o terceiro mais bonito da temporada;
- Fui agraciado com o prêmio de Manager of the Year;
- Ivan Cavaleiro esteve presente no PFA Premier League Team of the Year.

Internamente, não tem como não destacar Ivan Cavaleiro, como ficou claro. Foram 30(2) jogos, 17 gols, 8 assistências e média 7,52. Novamente nosso principal jogador, com números praticamente idênticos aos da última temporada, mas com alguns poucos jogos a menos. Outro que merece grande destaque pelo segundo ano consecutivo é Sigurd Grønli: o norueguês também jogou um pouco menos e muitas vezes parecia ter deixado a desejar, mas teve bons números, com 23(9) jogos, 8 gols, 10 assistências e média 7,13. Se na temporada passada mostrou boa veia goleadora, dessa vez inverteu, contribuindo mais com assistências do que gols. Acabou como melhor garçom.

Outros nomes que merecem destaque:

- Federico Dannemann: embora tenha caído de rendimento, chegou chegando e mostrou muito mais do que Cyrus Christie e Emerson (esse, uma decepção). Surge como favorito a titularidade na próxima temporada.
- Cristian Romero: como o compatriota, chegou no meio do ano e foi muito bem, embora tenha feito uma ou outra exibição para esquecer. Acredito que será o xerifão que eu tanto procurava.
- Chancel Mbemba: imparável. Com nossos laterais direitos deixando a desejar (até a chegada de Dannemann), atuou bastante por ali e foi soberano. Na zaga, também atuou em alto nível e é favorito a iniciar a temporada como titular ao lado de Romero.
- Alex Gersbach: nada badalado, ganho um bom volume de chances com as atuações abaixo da média de Lukaku e foi um dos nove a terminar com média verde (superior a 7).
- Mohamed Elneny: teve a influência que eu esperava que tivesse e foi o homem do nosso meio, contribuindo com bons 7 gols e 4 assistências.
- Martin Ødegaard: um caso curioso, pois deixou muito a desejar e ainda assim teve nota superior a 7. Tem tudo para ser nosso astro ao lado de Cavaleiro, mas tem na inconsistência seu grande defeito, sumindo em diversos jogos. Se melhorar isso, vira world class.
- Dejan Joveljic: o atacante passou longe de realmente brilhar e ainda peca bastante, mas mostrou bons valores e tem potencial para ser nosso matador. Com 21 anos atualmente, creio que a próxima temporada possa ser decisiva e aquela na qual ele dará o próximo passo.

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Uma campanha de luxo na Premier League e outro também na FA Cup. Tudo culminando em uma ótima classificação para a Liga Europa. O que o futuro nos reserva? Embalados pelo título dessa atualização, uma menção a Arctic Monkeys, cria de Sheffield, vamos agora em buscar de reforçar o elenco em busca desse novo desafio. QUE VENHA A LIGA EUROPA!

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - When The Sun Goes Down [att: 04/09]

Campanha fantástica coroada com a classificação para a Europa League. O que você chama de irregularidade, pra mim é normal na Premier League. Pega o mês de março, por exemplo, foram três jogos fora, dois deles duríssimos. Mesmo perder para o rebaixado Aston Villa, apesar de não ser o ideal, é esperado numa competição como a liga inglesa. O bom é que, agora, sim, com dois anos de experiência, esse elenco só precisa de poucos ajustes, a não ser que você perca jogadores importantes.

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16 horas atrás, Bigode. disse:

Já vendo uma classificação para a Liga dos Campeões como utopia, sofremos um grande baque quando abrimos Abril indo a Wembley e tomando sonoros 4x0 do Liverpool em jogo válido pela semi da FA Cup. Embora o sucesso aqui não fosse esperado, cair dessa maneira é doloroso demais. Mas tendo sofrido o primeiro gol só aos 50' e segurado o placar até o fim, mandei a equipe pra frente e aí entra os 85' e 93' tomamos mais três num show de horrores do sistema defensivo.

O liverpool é time mais roubado da liga nas minhas experiências nesse fm 19, portanto, não vejo demérito algum cair com goleada para eles.

 

16 horas atrás, Bigode. disse:

De uma cotação de 18º colocado para uma 5ª colocação, com o 4º melhor ataque e a 6ª melhor defesa. Acredito que: nada mal, hein?! De quebra ainda fomos a equipe com maior média de posse de bola (ao lado do Tottenham), o clube que mais lotações esgotou (19, ao lado de Bournemouth, Arsenal e West Brom), a segunda equipe que mais completou passes e que criou oportunidades e a quinta que mais remates à baliza efetuou. Tudo isso com a 18ª folha salarial da competição (maior somente que as folhas de Burnley e Norwich). Acho que tá bom!

Estatísticas pornográficas e que mostram o bom trabalho do time na temporada. Queria destacar que terminar na frente do United e Chelsea na temporada já é uma puta conquista, além da classificação até as semis da copa domestica.

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As estatísticas saltam aos olhos, o trabalho realmente foi excelente. De quase rebaixado na cotação, mostrou muita força e por pouco não foi à Liga dos Campeões.

Com o dinheiro da Liga Europa e da Premier League, a tendência é ficar cada vez mais forte. O que vai ser bem interessante de acompanhar num campeonato difícil e equilibrado como o inglês.

Que venha a próxima temporada!

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Em algum lugar no meio do caminho ficaram 5 pontos que impediram o Sheff de conquistar a vaga na UCL, ou melhor, a derrota direta para o Manchester City culminou nessa diferença, mas estar entre os 5 melhores da PL é para ser comemorado, principalmente porque fará, sem dúvida, um bom planejamento para a próxima temporada e tem tudo para conseguir ir longe na Liga Europa. Boa Sorte.

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Em 04/09/2019 em 14:06, Bruno Trink disse:

Campanha fantástica coroada com a classificação para a Europa League. O que você chama de irregularidade, pra mim é normal na Premier League. Pega o mês de março, por exemplo, foram três jogos fora, dois deles duríssimos. Mesmo perder para o rebaixado Aston Villa, apesar de não ser o ideal, é esperado numa competição como a liga inglesa. O bom é que, agora, sim, com dois anos de experiência, esse elenco só precisa de poucos ajustes, a não ser que você perca jogadores importantes.

É complicado, porque por mais que eu concorde com o ponto que você coloca, eu vou buscar sempre uma regularidade maior e isso acaba me preocupando um pouco - em especial porque você chega a ver clubes que não mostram essa instabilidade (e, sim, sei que há uma diferença grande ainda entre nós e esses clubes). No mais, o resultado final é muitíssimo bom mesmo, ainda mais levando em conta a cotação inicial.

Também concordo que esses dois anos de experiência de boa parte do elenco na elite é um ponto super a favor.

Em 04/09/2019 em 21:58, boblk disse:

O liverpool é time mais roubado da liga nas minhas experiências nesse fm 19, portanto, não vejo demérito algum cair com goleada para eles.

 

Estatísticas pornográficas e que mostram o bom trabalho do time na temporada. Queria destacar que terminar na frente do United e Chelsea na temporada já é uma puta conquista, além da classificação até as semis da copa domestica.

O Liverpool é um time bem complicado e chato, mas isso não muda o fato de que foi sim doloroso e de que há mérito deles, mas também há sim demérito nosso.

Terminar a frente dos dois é ótimo, mas vejo com cautela isso, já que ambos foram muito instáveis - o Chelsea nunca realmente arrancou na temporada, então né...

Em 05/09/2019 em 13:08, Tsuru disse:

As estatísticas saltam aos olhos, o trabalho realmente foi excelente. De quase rebaixado na cotação, mostrou muita força e por pouco não foi à Liga dos Campeões.

Com o dinheiro da Liga Europa e da Premier League, a tendência é ficar cada vez mais forte. O que vai ser bem interessante de acompanhar num campeonato difícil e equilibrado como o inglês.

Que venha a próxima temporada!

A Liga dos Campeões ficou logo ali. Mas me deixa otimista: com os reforços certos e, claro, um pouco de sorte (em relação as campanhas dos outros clubes), creio que essa pode ser uma realidade mais cedo do que eu esperava.

Não sei se a grana da Liga Europa será assim tão alta, mas é fato que aquilo que entra da Premier League já ajuda demais. O esquema é tentar continuar sendo o mais certeiro possível porque o dinheiro é bom, mas ainda é menos do que outros clubes fazem, então temos que maximizar o uso do que entra mais do que esses clubes fazem.

Em 07/09/2019 em 13:01, Vannces disse:

Em algum lugar no meio do caminho ficaram 5 pontos que impediram o Sheff de conquistar a vaga na UCL, ou melhor, a derrota direta para o Manchester City culminou nessa diferença, mas estar entre os 5 melhores da PL é para ser comemorado, principalmente porque fará, sem dúvida, um bom planejamento para a próxima temporada e tem tudo para conseguir ir longe na Liga Europa. Boa Sorte.

Não acho que uma derrota pro City fora de casa foi o que definiu nossa não classificação pra Champions League. Pensar isso é surreal. Os empates contra Southampton e Wolves, ambos em casa, e a derrota pro Burnley, fora de casa, esses sim fizeram a diferença. Esse último foi longe de casa, mas é diferente da partida contra o City: os caras foram rebaixados. É daqueles jogos pra ganhar ou ganhar. O City, por sua vez, é o City. Vencer na nossa casa é até algo que dá pra sonhar (embora seja difícil de conquistar sempre), mas fora de casa ainda é algo muitíssimo complicado, pô!

No mais, a quinta colocação é mesmo excelente. Vamos ver se o planejamento será assim tão bom e vamos torcer também para que o sorteio da Liga Europa nos seja favorável também. Obrigado!

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13. Dá pra sonhar?

Depois da incrível temporada 2020/2021, era hora de reforçar o elenco em busca de voltar a fazer bonito na Premier League, mas também para mostrar nossa cara para a Europa.

Antes de mais nada, vamos falar das saídas - e teve nome importante dizendo adeus ao Bramall Lane! Pra começar, o West Brom mostrou interesse em Jamie Shackleton. Ele fez uma temporada modesta e acredito que poderia melhorar, mas decidi fazer dinheiro. Depois de pagar €15 milhões, acertei sua venda por €20 milhões (que podem chegar a €25 milhões). Já Tomas Kalas rumou para o Oriente Médio, onde defenderá as cores do Al-Ahli, que pagou €4 milhões pelo zagueiro. Já perto do final do mês, as duas grandes perdas: o Manchester United sondou Elneny, que veio de graça e sinalizou com a vontade de sair. Depois de uma temporada muito boa, não queria liberar o jogador, mas pesei sua vontade e fato de conseguir fazer dinheiro com um jogador de quase 30 anos e que poderia ser substituído, creio eu, sem problemas. Joguei e consegui €32 milhões. Nada mal. Já Chancel Mbemba surpreendeu e foi muito bem, atuando em alto nível na zaga e na lateral direita. Mas ele queria sair para um clube maior na última janela e prometi deixar. Na época, porém, as coisas não se concretizaram. Mantive a palavra e procurei algo pra ele: não sei se o destino é maior do que nós, mas o Celta pagou os €15 milhões que acertei com o jogador na última temporada.

Tendo lucrado, portanto, €71 milhões com as vendas e somando-se ainda o fim do empréstimo de Emerson, fomos ao mercado.

O mercado inglês abriu no início de Junho e logo de cara apresentamos quatro reforços. Pagamos €2,5 milhões (que podem chegar a €3,5 milhões) ao Hibernian pelo jovem Colin White, que chega para assumir o posto de reserva de Rajkovic na meta. Também para o gol, mas para ser integrado ao sub-23, chegou Antoni Heatley, contratado junto ao Charlton por €3,2 milhões.

O primeiro reforço anunciado foi também o mais caro da janela: James Maddison, contratado junto ao Leicester por €24,5 milhões. A ideia inicial era tê-lo como um jogador de rotação a Cavaleiro na ponta esquerda. Uma mudança de planos, porém, me fez repensar as coisas e Maddison será titular mais atrás, como meia central, formando uma trinca de altíssima qualidade no 1-4-1-2-3.

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O outro reforço do início de Junho foi o jovem atacante Marcelo Lo Giudice, vindo do Argentinos Jrs. por €3 milhões. Com 19 anos, o vejo como um excelente prospecto e será uma opção a Alario e Joveljic, podendo rapidamente roubar o posto do compatriota mais experiente. Em três temporadas na Argentina, conseguiu a marca de 10 gols e 3 assistências em 22 partidas, números que considero interessantes se levarmos em conta sua idade.

Nessa janela, tivemos apenas um reforço contratado após o fim do contrato. Trata-se de Víctor Mollejo, do Atlético Madrid. Acertei com ele ainda em Janeiro e, confesso, me arrependi um pouco. Após o término da janela, quando lembrei da negociação, revi seu perfil e não me agradou. Com o elenco ainda bem servido em sua posição, será integrado ao elenco sub-23 para ser avaliado durante a temporada.

Com as saídas de Kalas e Mbemba, acreditava ser necessário um reforço para a zaga - e queria alguém de qualidade elevada e com experiência. Foi aí que consegui o que acredito ter sido uma grande pechincha: Jemerson, do Monaco, por apenas €8,75 milhões.

Precisava, ainda, de um novo nome para a lateral direita. Emerson decepcionou e não teve seu empréstimo renovado. Federico Dannemann é ainda muito novo, mas se fosse o caso, creio já ter capacidade para ser titular. Felizmente, o mercado ajudou e fui ao Everton buscar o ótimo Serge Aurier, por €15 milhões. Experiente, creio que o marfinense pode entregar muito atuando pela direita e se mostrará um excelente reforço.

Se Maddison chega para formar uma ótima trinca no meio-campo, ele precisava de um reserva a altura e fomos a Barcelona buscar o empréstimo de Carles Aleñá para fazer uma forte sombra ao meia inglês. O espanhol já era meu desejo tinha um bom tempo e só agora consegui, embora apenas por empréstimo. Pra constar: o valor é salgado, mas conseguimos fixar seu passe em €55 milhões.

Falando nessa tal trinca, por último mas não menos importante, o nome que vem para fechar o setor e ser titular ao lado de Maddison e Grønli. Embora Thuram já tenha mostrado qualidade, eu queria um nome mais experiente para jogar a frente da zaga. Inicialmente, minha opção favorita era Marcos Llorente, mas sua pedida salarial era surreal. Chegamos a fechar com Danilo, mas recuei para tentar buscar alguém de melhor qualidade. E demorou um pouco, mas o tempo mostrou que foi a decisão correta. Com uma curta mas boa passagem pelo Bournemouth, por empréstimo em 2019/2020, creio que os €17,5 milhões que o PSG pediu por esse senhor acabarão por se mostrar um roubo a nosso favor. De quem estou falando? Deixo a imagem para apreciação...

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Terminadas as movimentações no mercado e após os ajustes no orçamento para readequar o teto salarial, ainda nos sobraram algumas dezenas de milhões para contratações. Dinheiro que ficará para Janeiro, caso precisemos buscar algum reforço pontual em busca de cumprir com as expectativas para a temporada...

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...ou que pode ser usado também para fortalecer ainda mais nossos elencos de base, que já contam com alguns interessantes valores que em breve devem aparecer no elenco principal.

Agora, porém, só importa a bola rolar de forma oficial. Encerramos nossa pré-temporada com um satisfatório número de sete amistosos e acredito que o resultado foi satisfatório: conseguimos dar ritmo de jogo ao elenco e integrar bem os reforços ao nosso modelo de jogo - a exceção fica a Leandro Paredes, que chegou apenas antes do último amistoso.

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  • Bigode. changed the title to The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Dá pra sonhar? [att: 08/09]

Reforçou bem o time sem pagar fortunas. Só acho que, em algum momento, vai ter que abrir o cofre para bater de frente de verdade com o top-6. Mas é a evolução natural na Premier League, difícil fugir disso.

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    • Leho.
      Por Leho.
      Essa é pra quem é conservador no FM e ainda gosta de jogar somente no "campo 2D Clássico", igual a mim hahahaha! Esse MOD acaba dando um acabamento melhor nos ícones, principalmente pra dar a noção pra onde os botõezinhos estão virados e "olhando".
      Eles ficam num formato como se fosse de uma gota, olha só:
      Pode parecer besteira, mas pra mim faz toda a diferença esses nuances heheh!
       
      📍Instalação
      - Inicie o FM, limpe o cache (gráfico) e feche o jogo na sequência;
      - Extraia a pasta "textures", que está dentro do arquivo de download, para a seguinte pasta:
      \Documents\Sports Interactive\Football Manager 2020 
      (É isso mesmo, NÃO é pra extrair dentro da pasta `graphics´ e sim na pasta raiz do jogo!)
      - Inicie novamente o FM.
       
      📍Créditos
      - Ao autor Valefore 
       
       
      ⬇️ DOWNLOAD
    • Nei of
      Por Nei of
      “Depois de maio de 1940, os bons tempos se acabaram: primeiro a guerra a capitulação, seguida da chegada dos alemães. Foi então que, realmente, principiaram os sofrimentos dos judeus. Decretos anti-semitas surgiam, uns após os outros, em rápida sucessão. Os judeus tinham de usar, bem à vista, uma estrela amarela; os judeus tinham de entregar suas bicicletas; os judeus não podiam andar de bonde; os judeus não podiam dirigir automóveis. Só lhes era permitido fazer compras das três as cinco e, mesmo assim, apenas em lojas que tivessem uma placa com os dizeres: LOSA ISRAELIA. Os judeus eram obrigados a se recolher a suas casas às oito da noite, e, depois dessa hora, não podiam sentar-se nem mesmo em seus próprios jardins. Os judeus não podiam frequentar teatros, cinemas e outros locais de diversão. Os judeus não podiam praticar esportes publicamente. Piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei e outros locais para a prática de esportes eram-lhes terminantemente proibidos. Os judeus não podiam visitar os cristãos. Só podiam frequentar escolas judias, sofrendo ainda uma série de restrições semelhantes.
      Assim, não podíamos fazer isto e estávamos proibidos de fazer aquilo. Mas a vida continuava, apesar de tudo Jopie costumava dizer-me: _ A gente tem medo de fazer qualquer coisa porque pode estar proibido. _ Nossa liberdade era tremendamente limitada, mas ainda assim as coisas eram suportáveis.” Diário de Anne Frank, págs. 11 e 12.
       
      Não possuo qualquer ligação com a comunidade judaica, nem ascendência ou apreço maior por algum clube com tal relação. Por outro lado, os absurdos cometidos pelos nazistas foram muito bem documentados para não deixar ninguém incauto. Nada obstante, a idiotice humana aparece com mais força em tempos e situações de escassez (econômica, política, cultural...), portanto não me surpreendem que manifestações preconceituosas se reciclem em nossa história.
      A não ser que cheguemos em um tempo de disponibilidade total de recursos (o que considero improvável), entendo que o preconceito sempre existirá, transmutando-se em mentes fracas e com medo. Sim, o preconceito é a voz do medo e faz do ódio seu fio condutor. Por isso, não consigo ver muito sentido na frase comum: “não acredito que em 2019 alguém ainda pense assim”. Pois pensamos absurdos todo santo dia e o melhor que podemos fazer é explorar nossas opiniões, amadurecê-las e buscar evoluir – a expressão preconceituosa é imatura, fechada em si mesma e irracional.
      Apesar de não ser judeu, meu nome – para quem ainda não sabe – é Israel (tambores de revelação). O livro da Anne Frank chegou agora em minha vida e a genialidade, sensibilidade e capacidade de transmitir a crueldade e dor de um período com a sutileza do olhar de uma criança de 13 anos, me tocou demais.
      Pensei, portanto, em fazer uma jornada entre Alemanha e Holanda, lugares por onde Anne passou. Mas como ficaria um tanto limitado, decidi que vou começar de baixo, trabalhando em clubes com ligações à comunidade judaica, especialmente em Alemanha, Holanda e Israel, eventualmente jogando em algum clube dos EUA. O objetivo é chegar ao topo da carreira treinando Ajax e/ou Tottenham.
      A princípio começaria em Frankfurt, mas não consegui encontrar na base de dados (German System Football League - dica muito boa do @Johann Duwe) que estou utilizando o FC Gudesding Frankfurt, um clube criado por amigos judeus em Frankfurt an Main, cidade de nascimento de Anne. Enquanto procurava, me chamou atenção o TuS Makkabi Berlin e é por lá que vamos começar. Ou melhor, por onde Pedro Van Pels vai começar sua carreira.
       
      Makkabi Berlin
      Fundado em 1898, o clube antecessor Bar Kochba Berlin era uma das maiores organizações judaicas do mundo em 1930, com mais de 40.000 membros de 24 países, parte do movimento geral de Bar-Kochba destinado a promover a educação física e a herança judaica. O clube organizou equipes em vários esportes, incluindo um time de futebol que competiu nas ligas da cidade entre 1911 e 1929. Em 1924, Lilli Henoch, recordista mundial de eventos de discus, arremesso de peso e revezamento de 4 × 100 metros, treinou as mulheres. (Henoch foi assassinada pelos nazistas em um gueto próximo a Riga, Letônia, em 1942).
      Em 1929, o Bar Kochba fundiu-se com o Hakoah Berlin para formar o clube esportivo Bar Kochba-Hakoah . O lado Hakoah teve um sucesso cada vez maior, conquistando três campeonatos consecutivos na divisão inferior entre 1925 e 1927. Eles eram promovidos a cada vez até que, em 1928, jogavam futebol de primeira linha. O lado recém-combinado continuou a competir como Hakoah depois de 1929.
      A ascensão ao poder dos nazistas no início dos anos 30 levou à discriminação contra judeus e, em 1933, as equipes judias foram excluídas da competição geral e limitadas a jogar em ligas ou torneios separados. Em 1938, as equipes judaicas foram banidas imediatamente, quando a discriminação se transformou em perseguição.
      Em 26 de novembro de 1970, o TuS Makkabi Berlin foi formado a partir da fusão da Bar-Kochba Berlin (ginástica e atletismo), Hakoah Berlin (futebol, restabelecido em 1945) e Makkabi Berlin (boxe).
      Aparentemente não possui quaisquer títulos, mas poderei descobrir mais sobre o clube no decorrer.
      O clube joga a Berlin Liga, que faz parte do sexto nível do futebol alemão, tendo o seguinte caminho de ascensão:

       
      Índice:
      Histórico:
      Ligas selecionadas:
       

       
    • Danilo10
      Por Danilo10
      ola amigos voltei a jogar o FM apos mto tempo porem so consigo rodar o FM 2019 no meu PC alguem por acaso poderia disponibilizar o update do Brasil mundi up 2019 por favor
       
    • samuelzeeraa
      Por samuelzeeraa
      Gentileza, meu computador infelizmente não roda Football Manager superior a 2019. Alguém tem download de Update para FM 2019 o recente ou o último? Obrigado. Espero ajuda de vocês. 
    • AllMight
      Por AllMight
      A REENCARNAÇÃO DO HERÓI
      Olá, aqui estou de volta, já faz algum tempo que estava planejando este save mas nos últimos meses não tinha motivação para jogar FM novamente, isso tudo voltou quando estava com um PC velho e resolvi baixar o FM13 para passar um tempo, foi baixar o game e vontade de jogar veio com tudo pra cima de mim. Isso já faz um tempo, fui me segurando para não começar o save sem um formato estabelecido e conversando com um pessoal daqui da área e especialmente o @Tsuru fui estabelecendo as diretrizes do save.
      O save será totalmente dentro da Dinamarca, embora eu tenha carregado mais algumas ligas elas estão como "ver apenas", e terá como objetivo principal treinar a Seleção Dinamarquesa e superar a melhor campanha da seleção em Copas do Mundo, mas para isso preciso percorrer um longo caminho, meu treinador começará sua jornada com 20 anos e sem qualificações anteriores e com um passado somente no futebol amador. O nome dele será Holger Dasnke, o mesmo nome do herói que segundo a lenda quando a Dinamarca passar por um perigo iminente ele levantará do seu trono e libertará a nação.

       
      DIRETRIZES DO SAVE
      Não sair dos clubes pedindo demissão ou se candidatando a outros clubes, só sair em fim de contrato ou sendo demitido. Não assumir clubes de divisões superiores ao meu antigo clube. Na primeira divisão até ganhar um título nacional, só assumir clubes que acabaram de subir ou da segunda divisão. Não assumir a seleção principal da Dinamarca sem antes ganhar um título nacional de primeira divisão. Não usar a barra de pesquisas para contratação de jogadores/staff, usar somente a base de dados fornecidas pelos olheiros do clube e pelos agentes.  
      OBJETIVOS DO SAVE
      Ganhar o Campeonato Dinamarquês Ganhar a Eurocopa Ganhar as Olimpíadas Chegar em uma Semi-Final de Copa do Mundo  
      ÍNDICE
      Temporada 1
      O primeiro emprego
      Os heróis improváveis
      Uma contratação mágica: Ibra chega ao Kolding!
      Um pistoleiro sem balas
      Temporada 2
      Seguindo os passos do mestre Fernando
      Um segundo turno complicado
      Um pouco de esperança
      Temporada 3
      Início muito promissor
      Consistência
      A primeira conquista do herói
      Temporada 4
      Novo lar
      Os verdes
      Trapalhões
      O azarado
      Temporada 5
      Começo decepcionante
      Um leve progresso
      A maldição da décima colocação
      Temporada 6
      O herói ainda resiste...
      Temporada 7
      De volta ao lar
      Os primeiros jogos
      O fim da batalha
      Temporada 8
      Lutando contra leões
      Choque de realidade
      De volta ao jogo
      Relações estremecidas
      Correnteza alviceleste
      Temporada 9
      Olá, Superliga!
      Recorde negativo
      Saco de pancadas
      Temporada para esquecer
      Temporada 10
      Convite inusitado
      Mudanças à vista
      A volta das férias
      A decisão
      Temporada 11
      O perigo amarelo
      Caos financeiro
      Engenharia financeira
      Empatadão
       
      RETROSPECTIVAS
      Retrospectiva 2018-2023
      Retrospectiva 2023-2028
       
      HISTÓRICO DE CLUBES
      Kolding BK (2019 - 2022)
      (2019/20) 15º na 2. Division / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2020/21) 7º na 2. Division / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      (2021/22) 1º na 2. Division 🏆 / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      Viborg FF (2022 - 2024)
      (2022/23) 3º na NordicBet Liga 🥉 / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2023/24) 5º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉
      Hobro IK (2024 - 2025)
      (2024/25) 6º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉 Assumiu na semi-final
      FC Helsingør (2026 - 2029)
      (2025/26) 3º na NordicBet Liga 🥉 Assumiu em 5º / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen Assumiu com o clube já eliminado 
      (2026/27) 1º na NordicBet Liga 🏆 / Eliminado nas quartas de final da DBU Pokalen
      (2027/28) 12º na Superliga / Eliminado na segunda eliminatória da DBU Pokalen
      (2028/29) 4º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen
      AC Horsens (2029 - ?)
      (2029/30) 3º na NordicBet Liga 🥉 (Assumiu em 3º) / Eliminado na terceira eliminatória da DBU Pokalen (Assumiu na 2ª eliminatória)
       
      TÍTULOS DO TREINADOR
      2. Division
      (2021/22) Kolding BK
      NordicBet Liga
      (2026/27) FC Helsingør 
       

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