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Uma aventura celta


Tsuru

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parabéns pela boa campanha e pelo título e acesso com o york, gosto de saves assim estarei ac aqui, ja fiz alguns saves assim em outras versões são muito bacana e animador.

agora na proxima temporada sera ainda mais complicado 

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Conseguiu confirmar o favoritismo mesmo deslizando (e como deslizou ein?) na reta final, garantindo assim o acesso direto para a divisão de cima. O elenco parece bom, tem ótimos nomes e grandes destaques, mas provavelmente vai ter que contratar pra poder dar o salto necessário de qualidade. De qualquer forma, termina a temporada bem e bota pra trás os anos ruins que vieram antes. Como diz o ditado, depois da tempestade vem a bonança. Espero que pra próxima tempestade você já tenha o guarda-chuva preparado. hahaha

Boa sorte!

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Em 23/10/2019 em 07:06, paulo too disse:

parabéns pela boa campanha e pelo título e acesso com o york, gosto de saves assim estarei ac aqui, ja fiz alguns saves assim em outras versões são muito bacana e animador.

agora na proxima temporada sera ainda mais complicado 

Olá Paulo. Seja bem vindo e espero que se divirta tanto quanto eu, também estou adorando jogar na Inglaterra.

Será mais complicado e ao mesmo tempo não será - durante boa parte da temporada que passou, tínhamos a responsabilidade de defender o título e éramos o time a ser batido. Agora seremos franco-atiradores e o que vier é lucro, mas ao mesmo tempo os adversários serão mais fortes. Vamos ver até onde o York consegue chegar.

Obrigado!

22 horas atrás, marciof89 disse:

Conseguiu confirmar o favoritismo mesmo deslizando (e como deslizou ein?) na reta final, garantindo assim o acesso direto para a divisão de cima. O elenco parece bom, tem ótimos nomes e grandes destaques, mas provavelmente vai ter que contratar pra poder dar o salto necessário de qualidade. De qualquer forma, termina a temporada bem e bota pra trás os anos ruins que vieram antes. Como diz o ditado, depois da tempestade vem a bonança. Espero que pra próxima tempestade você já tenha o guarda-chuva preparado. hahaha

Boa sorte!

Nem fala, foi uma reta final bem abaixo do que o time é capaz de render. Menos mal que não fez diferença e levantamos a taça.

Vamos precisar de reforços sim, mas não quero trocar o time inteiro. A ideia é qualificar a base que já existe, e aí aos poucos emprestar ou vender os jogadores que ficarem sem espaço. Mas sendo uma divisão nova, o entrosamento é fundamental e não quero perder isso.

Eu espero que o guarda chuva, a capa e as galochas (alguém ainda usa galochas?!) aguentem a próxima tempestade hahahaha

Obrigado Marcio!

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Parece que o Druida encontrou seu encaminho. Uma temporada consistente e excelente.

Luke Baldwin gastou a bola.

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Temporada fantástica do Druida, ganhando o primeiro troféu (acho) e ainda sendo eleito o melhor treinador do ano.

O time tem bons prospectos pro futuro se o treinador não Winchestar devido ao sucesso e seguir com foco apenas no trabalho.

Boa sorte!

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Ótima campanha, média de dois pontos por jogo, excelente! Parabéns pelo título! Interessante manter a base e reforçar para não passar sufoco na League Two. Boa sorte!

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E como a vida é feita de altos e baixos, não?

Para esquemas que nunca davam certo e desavenças com o elenco ao título, um bocado aconteceu. Agora é só levar a taça pra casa, mesmo que tenha tentado dar uma danutada no final.

O time mostrou que o que tem de testa (salve, Remo Charrière), tem de futebol. Agora é buscar a próxima elevação de divisão.

Te cuida, Liverpool!

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Em 24/10/2019 em 15:01, Neynaocai disse:

Parece que o Druida encontrou seu encaminho. Uma temporada consistente e excelente.

Luke Baldwin gastou a bola.

O York virou a casa do Druida. Fizemos uma temporada muito boa e deu tudo certo. Com direito a show do Luke Baldwin, que banquei a contratação e todo mundo no clube achava que ia flopar, o olheiro só dava duas estrelas e tal, valeu a pena a aposta.

Obrigado Ney!

Em 24/10/2019 em 21:15, Lanko disse:

Temporada fantástica do Druida, ganhando o primeiro troféu (acho) e ainda sendo eleito o melhor treinador do ano.

O time tem bons prospectos pro futuro se o treinador não Winchestar devido ao sucesso e seguir com foco apenas no trabalho.

Boa sorte!

Foi mesmo pra lavar a alma. Na verdade foi a segunda taça, a primeira foi a mesma National League, mas no Forest Green Rovers.

Acho que não vamos perder o foco não, "aqui é trabalho". Hahahaha

Obrigado Lanko!

Em 25/10/2019 em 16:11, Bruno Trink disse:

Ótima campanha, média de dois pontos por jogo, excelente! Parabéns pelo título! Interessante manter a base e reforçar para não passar sufoco na League Two. Boa sorte!

Daquelas temporadas inesquecíveis, em que lutamos muito e deu tudo certo - ao contrário do que vinha acontecendo. Agora é encarar o próximo desafio.

Obrigado Trink!

Em 26/10/2019 em 04:43, LuisSilveira disse:

E como a vida é feita de altos e baixos, não?

Para esquemas que nunca davam certo e desavenças com o elenco ao título, um bocado aconteceu. Agora é só levar a taça pra casa, mesmo que tenha tentado dar uma danutada no final.

O time mostrou que o que tem de testa (salve, Remo Charrière), tem de futebol. Agora é buscar a próxima elevação de divisão.

Te cuida, Liverpool!

Pois é, o jogo virou, não é mesmo? Se antes dava tudo errado até quando dava certo, dessa vez deu tudo certo até quando deu errado. Foi uma reta final longe de ser brilhante, o time sentiu o fato de ser o adversário a ser batido, mas a campanha em geral sustentou bem o pepino.

Se alguém decidir usar o Charriere como testa de ferro não será nada estranho, não é mesmo? Hahahaha

Vamos ver o que nos aguarda na League Two e caminhar um passo de cada vez.

Obrigado Luis!

|||||

Pessoal, já terminei a pré-temporada e iniciei a temporada seguinte, mas esses dias ando meio sem vontade de jogar. Vou dar um tempo para ver se a vontade volta, por isso não sei ainda quando conseguirei atualizar de novo.

Obrigado a todos que têm acompanhado e comentado.

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  • Danut unfeatured this tópico
  • Vice-Presidente

Parabéns pelo título e espero que reencontre o ânimo. Seria curioso que justo agora que conquistou algo na carreira, sua vontade fizesse com que o save se encerrasse.

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Em 01/11/2019 em 12:23, ggpofm disse:

Tsuru, veja se seus posts não estão com um problema de compartilhamento que o Danut citou. As imagens estão quebradas.

Oi Gilson.

Estavam sim, já ativei o compartilhamento dos álbuns. Infelizmente algumas imagens continuam com problemas, e não sei exatamente o motivo. 

Migrei de volta para o FM Shots e vou tentar corrigir pelo menos as imagens da primeira página, que continuavam quebradas mesmo ativando o compartilhamento.

Em 05/11/2019 em 20:30, Henrique M. disse:

Parabéns pelo título e espero que reencontre o ânimo. Seria curioso que justo agora que conquistou algo na carreira, sua vontade fizesse com que o save se encerrasse.


Obrigado Henrique. O tempo afastado do FM me fez bem, estou me reorganizando pra voltar a jogar e postar na semana que vem. Talvez eu não atualize mais toda semana, para poder equilibrar o FM com outras atividades, mas independente disso, devo continuar.

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Rapaz, depois de sete anos de azar você consegue encaixar uma temporada que parece indicar algo de bom para o futuro.

Mais do que isso, senti uma abordagem diferente quando as dificuldades apareciam, talvez menos ansioso. O York parece o clube certo para o ponto de virada na carreira de Johnson.

Boa sorte.

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Novos rumos, mesmo caminho
30/07/2028

Depois de uma série de fracassos desanimadores e de uma série de pedidos de demissão na França, o Druida Drew Johnson retornou à Inglaterra para assumir o York City. Tradicional equipe da League Two, a quarta divisão britânica, o York havia caído para o quinto escalão e buscava, pelo menos, um meio de tabela.

Com muito trabalho e um pouquinho de sorte, o time encaixou e fez uma temporada inesquecível. Jogando um futebol rápido, intenso e mortal, os Minstermen lideramos praticamente de ponta a ponta, conquistando ao final o título e o acesso direto.

Após um período de férias, o treinador e os jogadores estavam de volta ao trabalho. E todos no clube tinham bem clara a próxima missão: não ser rebaixado. 

Antes de falarmos das mudanças no elenco, porém, vamos dar uma olhada na equipe técnica - logo vocês entenderão o motivo.

 

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Com o fim dos contratos de diversos membros, aproveitei para dispensá-los e ir em busca de profissionais melhores, afinal, a exigência aumentaria com a subida de divisão.

 

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Para nossa felicidade, conseguimos subir o nível, e em termos de preparação e observação, estamos entre os melhores da League Two. O curioso é que agora só temos três profissionais ingleses, isso se considerarmos o presidente e o vice.

 

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A presença de três alemães, dois norte-irlandeses, dois belgas, um liberiano (o filho do Weah!) e um madagascarense voltou o nosso olhar para mercados de jogadores onde normalmente não atuávamos - especialmente a Bélgica, a Irlanda e a Irlanda do Norte. E isso, claro, impactou a formação do elenco para a próxima temporada.

 

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A diretoria liberou cerca de 15 mil euros para transferências, e ampliou a margem salarial em 50 mil. Esses valores definiram naturalmente nossa estratégia: contratar jogadores livres e/ou por empréstimo, com alguma folga para pagar bônus e luvas aos recém-chegados.

Antes mesmo de contratar, porém, tratei de renovar o contrato de quase todos os jogadores do elenco, a fim de preservar a base. Sei que o entrosamento é fundamental, e mais ainda quando se chega a uma divisão superior. 

Mas, como eu disse, foram quase todos.


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⬅️ Shaun Rooney: Foi nosso lateral direito titular na temporada passada e eu pretendia mantê-lo, mas pediu um salário absurdo e não chegamos a um acordo. Eu ia fazer outra oferta quando os jogadores voltassem de férias, mas Rooney se machucou e ficará pelo menos quatro meses fora dos gramados. Considerando a lesão, seus 34 anos e o alto salário, a outra proposta nem aconteceu.

⬅️ Jack Burns, Carl Maloney e Chris Mazzone: Dispensados por deficiência técnica, tendo aproveitado muito mal as chances que dei a eles.

⬅️ Ricky Fenton: Apesar da boa temporada, ia sobrar, pois está em nível um pouco abaixo de Kasongo e do novo meia esquerda que contratei. Dessa forma, o empréstimo ao Northampton acabou sendo o melhor caminho, seja para voltar mais experiente ou para se valorizar em uma futura negociação.

⬅️ Remo Charrière: O excelente desempenho do suíço, peça fundamental no título e no acesso, chamou a atenção dos escoceses do Raith Rovers. Eles puseram sobre a mesa uma proposta cheia de claúsulas, tentando pagar o mínimo possível à vista, e desde o início Remo avisou que queria ir. Negociei as condições pedindo 60 mil euros à vista, uma fortuna para os padrões do York City, e foi prontamente aceito. Lamento a saída, mas sou grato ao jogador, ele desejava a mudança e o clube precisava do dinheiro, portanto, não fazia sentido segurá-lo.

⬅️ Alberto Djassi: Enorme decepção, o Atacante Sombra fez uma temporada muito abaixo de sua capacidade e perdeu a posição de titular para Shane Turner. O alto salário não justificava mantê-lo no banco e a concorrência na posição aumentou, por isso decidi emprestá-lo; aceitei várias ofertas e ele preferiu o Stockport County. Assim como Fenton, a ideia é que Djassi possa voltar mais experiente ou se valorize para uma venda futura.

⬅️ Taylor Wilson: A jovem promessa do Chelsea acabou não conquistando espaço no plantel principal, nem mesmo entre os reservas, pois rendeu pouco e a concorrência no miolo do meio campo está enorme. Assim, quando o Kettering Town propôs recebê-lo por empréstimo, não hesitei.

 

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Ao todo contratamos onze jogadores. Nem todos vieram para serem titulares, pelo contrário: a maioria assinou com objetivo de tornar o elenco mais completo e nos dar opções.

➡️ Phil Tanner: Falso Nove natural, é jovem e chama atenção por alguns bons atributos mentais. Com salário relativamente baixo, veio em transferência livre do Darlington para ser alternativa à Luke Baldwin e Dan Brown no comando do ataque, ou seja, não temos muito a perder. Era avaliado com cinco estrelas pela equipe de observação anterior, mas com a subida de divisão e a mudança de staff, a avaliação caiu para três estrelas.

➡️ Ollie Bowen: Um achado, esse inglês de 23 anos é um destro que joga naturalmente como meia esquerda, cortando para dentro, se destacando por sua capacidade de cobrança de falta e por seus bons atributos físicos. Eu não vinha procurando especificamente isso, mas foi oferecido por seu agente e caiu como uma luva no nosso novo esquema tático. Chega em transferência livre para disputar a posição com Kasongo.
 

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➡️ Paul O´Brien: Zagueiro irlandês de 24 anos, vem para ser alternativa na zaga, um setor que me preocupava bastante pela falta de opções. Não é um primor de qualidade mas o salário é baixo e a expectativa dele é ser reserva, ou seja, perfeito para ficar no banco.

➡️ Jean Strickland: Mesma situação de O´Brien, com a diferença de que não é tão bom fisicamente, embora seja melhor nas cobranças de falta. É inglês, tem 24 anos e também assinou em transferência livre.

➡️ Micky Ridley: Outro inglês jovem, tem 23 anos e fechou com a gente após o fim de seu vínculo com o Boston United. Polivalente, pode jogar na meia direita ou no centro do meio campo, o que faz com que seja mais um reserva interessante.

➡️ Vinicius: Primeiro brasileiro treinado pelo Druida, tem 18 anos e foi emprestado de graça pelo Tottenham, com preço fixado em cerca de 50 milhões de euros. Impressiona por alguns ótimos atributos mentais, mesmo tão jovem, e por sua boa capacidade de passe. Com a saída de Charrière, ocupou naturalmente a posição de titular na meia direita.
 

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➡️ Lee Pell: Aos 26 anos, é mais um inglês que chega para ser reserva, agora, na lateral direita. Também foi contratado em transferência livre.

➡️ John Baxter: O irlandês tem 19 anos e foi emprestado de graça pelo Huddersfield. Com um físico excelente, será uma ótima sombra ao títular Freshwater na lateral esquerda.

➡️ Jonathan Jacquot: Belga de 24 anos, é um médio ofensivo natural e foi descoberto pela nova equipe de olheiros. Com bons atributos físicos e mentais, além de ser ótimo cobrador de faltas, chega cercado de expectativa para disputar a posição com Shane Turner.
 

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➡️ Ashley McCready: O dinheiro estava sobrando e achei que não fazia mal trazer mais um reforço para a zaga. Com capacidade de impulsão, força e determinação impressionantes, o norte-irlandês chegou de mansinho e fez boas partidas na pré-temporada, empurrando Pascal para o banco de reservas. Não que a equipe técnica concorde com isso, mas os atributos e o desempenho em campo me dão razão. Único reforço comprado, custou 7 mil euros junto ao Darlington, podendo chegar a 17 mil se completar 50 jogos.
 

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➡️ Craig Ganfield: A polivalência em pessoa. Ambidestro, pode atuar tanto no comando do ataque quanto como armador central e, se necessário, até quebra um galho como meia ofensivo. Tem apenas 21 anos e, a princípio, será treinado como um meia, servindo de alternativa a Marc Lawrence. Mais um contratado em transferência livre.

 

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Esse é o nosso plantel, a princípio fechado, com 26 jogadores. Acredito que atingimos o objetivo de ganhar opções e encorpar o time sem gastar muito, e de quebra, ainda agregamos qualidade em posições como o meio campo e a zaga.

 

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Uma observação em relação ao gol: confio em Oxborough e a princípio prefiro não mexer nessa posição, deixando o terceiro goleiro para um dos meninos da base. Mas, com um scout mais detalhado, isso poderá mudar a curto-médio prazo.

 

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Diria eu que, da mesma forma como com a equipe técnica, houve aqui uma mudança de rumo, embora no caso da tática, o caminho continue o mesmo.

O que isto quer dizer? Que seguiremos jogando com uma dupla de ataque bastante móvel - um atacante único e um meia (bem) ofensivo -, usando dois jogadores mais ofensivos pelas laterais do campo, deixando os meias centrais mais focados em proteger a zaga e construir o jogo a fim de compensar a falta de um volante. Esse é o eixo do sucesso do York até aqui e, por enquanto, não pretendo mudá-lo.

Porém, migramos de vez para a formação 4-4-1-1, o "4-2-3-1 dos pobres".

 

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Eu já havia observado que o 4-4-1-1 nos dá mais estabilidade defensiva, por usar meias laterais em vez de pontas avançados. Mas reparei também que vínhamos sofrendo no ataque, marcando menos gols e tendo dificuldades para furar as retrancas adversárias. 

Foi então que fui estudar como outros treinadores utilizavam a formação e encontrei este material aqui, sendo ele a inspiração para os ajustes que vieram a seguir. Entre eles, o uso do médio-ala esquerdo com um lateral mais ofensivo - e nesse sentido, Bowen e Freshwater encaixaram muito bem - e, do outro lado, um lateral mais preso e um meia lateral mais ofensivo, o que foi perfeito para McKenzie e Vinícius. Lembra um pouco o que eu fazia no Forest, mas lá o médio-ala atacar e o lateral atacar jogavam do mesmo lado para sobrecarregar a marcação, enquanto aqui o objetivo é dar mais variedade de jogadas e tornar o time menos previsível.

Passei também a colocar o atacante único como Recuado - Apoiar em vez de Atacar, o que fez com que ele ficasse menos isolado e participasse mais do jogo. Além disso, os dois meias centrais também mudaram: um Meia Central Defender e um Armador Recuado Apoiar ajudam a defesa sem deixá-la muito exposta (ao contrário do Recuperador de Bolas), e sobem um pouco mais quando necessário.

E por fim, um ajuste feito por mim: a troca do Atacante Sombra por um Meia Ofensivo - Atacar. O Sombra é egoísta demais, basicamente se preocupa só em fazer gols e abandona os meias à própria sorte. Como Meia Ofensivo ele consegue participar mais do jogo e aparece normalmente na área para formar a dupla de ataque, ou seja, é uma mudança que só traz ganhos ao time.

Por fim, se for necessário uma alternativa, podemos utilizar um 4-1-4-1 ou um 4-2-4, sem alterar demais a estrutura do time.

Reparem também que, na tela da formação, Jammeh aparece como parcialmente adaptado à função, mas em seu perfil, o adjunto sugere que ele é um MC Defender natural, com a bolinha verde cheia. Imagino eu que seja algum bug do jogo.

 

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O York continua endividado, mas não é culpa do treinador - definitivamente.

 

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Mesmo com todas as onze contratações, ainda há margem de cerca de 30 mil euros na folha salarial. Essa margem aparece um pouco menor na imagem porque há uma negociação com um outro atacante, mas sinceramente, vou cancelar. Já são três disputando uma vaga, e acredito que são suficientes para brigarmos pela manutenção. E, em todo caso, ainda podemos contratar posteriormente se acharmos que os nossos não estão dando conta do recado.

 

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Fizemos os tradicionais amistosos para colocar os jogadores em forma, e no geral fiquei satisfeito com os resultados.

 

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O time oscilou um pouquinho, mas é aquilo, sabemos que não vale nada e por isso os resultados não importam muito. Destaque também para o jogo com o Aston Villa, nosso novo clube parceiro, no qual vendemos caro a derrota por 1 a 0.

Estamos prontos para começar...portanto, hora da bola rolar na League Two!

 

Spoiler

 

11 horas atrás, vinny_dp disse:

Rapaz, depois de sete anos de azar você consegue encaixar uma temporada que parece indicar algo de bom para o futuro.

Mais do que isso, senti uma abordagem diferente quando as dificuldades apareciam, talvez menos ansioso. O York parece o clube certo para o ponto de virada na carreira de Johnson.

Boa sorte.

 

Parece que o jogo virou, não é mesmo? E não é apenas uma questão de sorte ou pegar um time muito forte, parece que a nova abordagem funcionou mesmo. E isso me deixa bastante tranquilo para o futuro. Vamos em frente rumo aos próximos desafios.

Obrigado Vinny!

 

 

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Jovens nomes interessantes no clube, espero que as minhas expectativas no final da temporada e consiga o acesso.

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  • Vice-Presidente

Pelo título, acredito que o treinador esteja precisando de um coach astrofísico para resolver esse paradigma desmotivante da sua carreira.

No mais, fez uma boa preparação, os resultados ajudam a chegar com um moral positivo, ao menos. E isso pode trazer bons resultados para o time.

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Em 11/11/2019 em 23:01, PedroJr14 disse:

Jovens nomes interessantes no clube, espero que as minhas expectativas no final da temporada e consiga o acesso.

Contratamos bem mesmo. Se conseguirmos um meio de tabela ou brigarmos pelos playoffs, já ficarei bastante satisfeito.

Obrigado Pedro.

1 hora atrás, Henrique M. disse:

Pelo título, acredito que o treinador esteja precisando de um coach astrofísico para resolver esse paradigma desmotivante da sua carreira.

No mais, fez uma boa preparação, os resultados ajudam a chegar com um moral positivo, ao menos. E isso pode trazer bons resultados para o time.

Nada de coach...ele ia sugerir que o treinador se automotivasse. Não sei se isso ia dar muito certo hahaha

Também fiquei satisfeito com a preparação e com as contratações, acho que o sistema de jogo está evoluindo e a equipe também. Conseguindo a manutenção na League Two, aos poucos o clube pode buscar voos mais altos.

Obrigado Henrique!

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Eu odeio essa tática, puta merda. hahahaha quero ver o que vai aprontar com ela.

Pelo menos nos amistosos mandou bem, e ao meu ver contratou bem (incluindo alguns newgens jovens e carecas, adoro eles! hahaha)

Até aqui pouco a se falar. Vamos ver se o Druida se mantém no cargo.

Boa sorte!

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Sete anos de azar... caramba, parece até que viu um gato preto, quebrou um espelho ou algo do tipo... até que combinou com o tema de druida 🤣

Parece que agora as coisas se acertaram no York, mas com o técnico dizendo que anda desanimado, talvez tenha outra macumba de algum outro druida em andamento 🤣

Tática interessante, e eu diria que no FM funciona até melhor que o 4231, porque na parte ofensiva e na movimentação, fica quase o mesmo propósito, com o bônus dos meias abertos serem mais difíceis de serem marcados quando infiltram na corrida do que o extremo/atacante inverso lá na frente, além de ter um desenho defensivo melhor. O ônus é que devem cansar mais pela correria extra tanto pra atacar quanto defender.

Não sei como funciona no 17, mas no 18 estou quase banindo meias atacantes centralizados porque não consigo fazê-los render haha, mas aí tá funcionando pelo visto.

Mais uma vez os problemas que o treinador encontra parecem ser mais internos do que qualquer outra coisa. Vamos ver como vai lidar com isso. Boa sorte!

 

 

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Eu sempre olho pra dois atributos Finta e Finalização nos atacantes. Os teus geralmente não se destacam nesses e mentem gol pra valer. Me ensina a contratar?

Os amistosos prometem um bom ano. Veremos isso será?

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On 11/19/2019 at 1:44 PM, Neynaocai said:

Eu sempre olho pra dois atributos Finta e Finalização nos atacantes. Os teus geralmente não se destacam nesses e mentem gol pra valer. Me ensina a contratar?

Os amistosos prometem um bom ano. Veremos isso será?

Curioso, eu não ligo tanto pra Finta também. Finalização e Frieza são os principais, mas outros que presto muita atenção também é Técnica e Primeiro Toque. Técnica ajuda o jogador a colocar a bola onde quer, dominar direito e acertar jogadas difíceis, também muito útil caso ele também precise criar jogadas e não só empurrar pra rede. Primeiro Toque ajuda nos chutes de primeira, que são extremamente fatais e se tornam uma arma a mais. Determinação é bom pra todo mundo, né, mas Bravura também gosto bastante, se não é aquele caso de jogador intimidado pelo adversário que se esconde do jogo quando mais precisa.

Além disso, tem outros fatores que não entram nos Atributos. Os dois principais são se o cara Gosta de Jogo Grande e se é Consistente ou não, que aparecem no relatório dos olheiros, e muitas vezes não aparece de primeira.

Já tive atacantes com ótimos atributos em tudo... pra depois ver que tremiam em jogo grande e eram extremamente inconsistentes. Desses passo reto, mesmo com os atributos no talo. A não ser claro, que só se descubra depois que o cara venha pro time. ou que seja extremamente superior aos outros que você pode conseguir ou muito acima da liga disputada, etc.

É possível alguém inconsistente e que treme em jogo grande venha a mudar, mas demora e dá trabalho. Você vai ter que fazer o cara jogar com muita regularidade por um bom tempo, e aí esses "atributos" negativos podem ser anulados (sumirem) ou até virarem o oposto e virarem bônus. Eu consegui depois de alguns anos (3-4) fazer um garoto perder "Inconsistente" e ainda ganhar "Gosta de Jogo Grande" em nível médio... ele só precisou ganhar algumas Champions League e ainda sendo o artilheiro 🤣

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Em 15/11/2019 em 04:11, marciof89 disse:

Eu odeio essa tática, puta merda. hahahaha quero ver o que vai aprontar com ela.

Pelo menos nos amistosos mandou bem, e ao meu ver contratou bem (incluindo alguns newgens jovens e carecas, adoro eles! hahaha)

Até aqui pouco a se falar. Vamos ver se o Druida se mantém no cargo.

Boa sorte!

Cara, eu adoro...tem bastante solidez defensiva (apesar da falta do volante) e ao mesmo tempo não deixa nada a dever no ataque. Usando as funções certas, seu time ataca com seis jogadores e se defende com oito. Longe de ser infalível, lógico, mas para times pequenos que não têm técnica para o 4-2-3-1, me parece uma ótima opção.

O Bonde dos Newgens Carecas ataca novamente hahahaha, tomara que eles façam barba, cabelo e bigode. 😛

Acho que a fase de trocar muito de clube ficou para trás, agora o momento é de se estabilizar e crescer mais devagar. A pressa é inimiga da perfeição, não é mesmo?

Obrigado Marcio!

Em 15/11/2019 em 21:30, Lanko disse:

Sete anos de azar... caramba, parece até que viu um gato preto, quebrou um espelho ou algo do tipo... até que combinou com o tema de druida 🤣

Parece que agora as coisas se acertaram no York, mas com o técnico dizendo que anda desanimado, talvez tenha outra macumba de algum outro druida em andamento 🤣

Tática interessante, e eu diria que no FM funciona até melhor que o 4231, porque na parte ofensiva e na movimentação, fica quase o mesmo propósito, com o bônus dos meias abertos serem mais difíceis de serem marcados quando infiltram na corrida do que o extremo/atacante inverso lá na frente, além de ter um desenho defensivo melhor. O ônus é que devem cansar mais pela correria extra tanto pra atacar quanto defender.

Não sei como funciona no 17, mas no 18 estou quase banindo meias atacantes centralizados porque não consigo fazê-los render haha, mas aí tá funcionando pelo visto.

Mais uma vez os problemas que o treinador encontra parecem ser mais internos do que qualquer outra coisa. Vamos ver como vai lidar com isso. Boa sorte!

Druida sem sorte é meio estranho mesmo hahaha, deve ter sido alguma corrente que ele deixou de fazer no Orkut 😛 ainda bem que o efeito parece ter acabado.

Eu andava mesmo meio desanimado com o jogo, mas acho que é aquela fase normal que todo jogador de FM passa. Eu vim de um momento onde joguei muito, então acho que tinha cansado um pouco. Intercalar com outros jogos e dar um tempo ajudou a fazer a vontade voltar.

Sobre a tática, não notei maior desgaste dos jogadores. Pelo contrário, me parece que o posicionamento mais recuado dos pontas exige menos, tanto deles quanto dos meias centrais. E também com os pontas mais atrás eu consigo usar a função Médio Ala (Meia Lateral), que dá uma estabilidade ofensiva/defensiva impressionante. Eles continuam atacando, inclusive fazendo jogadas pelas pontas, mas também afunilam quando necessário e ainda ajudam a defesa. Fora que posso usar um deles do lado do pé invertido, jogando com instruções para ir da ponta para o meio, o que confunde a marcação adversária e ainda abre o corredor para a passagem do lateral. É algo que eu sempre esperei do Atacante Interior, por exemplo, mas que nunca vi funcionar de fato.

Em relação ao meia centralizado, algo que eu observei é que o jogo não pode passar apenas por ele. É importante que você tenha um outro jogador organizando o jogo mais atrás e alternativas também pelos lados do campo. Aquele Trequartista clássico, o 10 que chamava todo o jogo, hoje em dia quase não existe porque os adversários apertam a marcação e ele fica sem espaço. Observa se isso não acontece quando você o usa.

Obrigado Lanko!

Em 19/11/2019 em 16:44, Neynaocai disse:

Eu sempre olho pra dois atributos Finta e Finalização nos atacantes. Os teus geralmente não se destacam nesses e mentem gol pra valer. Me ensina a contratar?

Os amistosos prometem um bom ano. Veremos isso será?

 

Em 21/11/2019 em 20:48, Lanko disse:

Curioso, eu não ligo tanto pra Finta também. Finalização e Frieza são os principais, mas outros que presto muita atenção também é Técnica e Primeiro Toque. Técnica ajuda o jogador a colocar a bola onde quer, dominar direito e acertar jogadas difíceis, também muito útil caso ele também precise criar jogadas e não só empurrar pra rede. Primeiro Toque ajuda nos chutes de primeira, que são extremamente fatais e se tornam uma arma a mais. Determinação é bom pra todo mundo, né, mas Bravura também gosto bastante, se não é aquele caso de jogador intimidado pelo adversário que se esconde do jogo quando mais precisa.

Além disso, tem outros fatores que não entram nos Atributos. Os dois principais são se o cara Gosta de Jogo Grande e se é Consistente ou não, que aparecem no relatório dos olheiros, e muitas vezes não aparece de primeira.

Já tive atacantes com ótimos atributos em tudo... pra depois ver que tremiam em jogo grande e eram extremamente inconsistentes. Desses passo reto, mesmo com os atributos no talo. A não ser claro, que só se descubra depois que o cara venha pro time. ou que seja extremamente superior aos outros que você pode conseguir ou muito acima da liga disputada, etc.

É possível alguém inconsistente e que treme em jogo grande venha a mudar, mas demora e dá trabalho. Você vai ter que fazer o cara jogar com muita regularidade por um bom tempo, e aí esses "atributos" negativos podem ser anulados (sumirem) ou até virarem o oposto e virarem bônus. Eu consegui depois de alguns anos (3-4) fazer um garoto perder "Inconsistente" e ainda ganhar "Gosta de Jogo Grande" em nível médio... ele só precisou ganhar algumas Champions League e ainda sendo o artilheiro 🤣

Então, respondendo a ambos, eu geralmente procuro jogadores focando nos atributos mentais. Para mim, é o primeiro recurso que o jogador utiliza, antes dos físicos e técnicos, e em campo isso acaba por fazer toda a diferença.

E que seja um bom ano para o Druida e o York. Obrigado @Neynaocai!

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De tirar o fôlego
01/10/2028

Depois de uma temporada inesquecível, o York City e o Druida conquistaram o título e a promoção para a League Two, a quarta divisão inglesa. E, mesmo com o treinador otimista com as contratações, a imprensa e a diretoria acreditavam que o time brigaria para não cair, podendo considerar a missão cumprida caso conseguisse evitar o rebaixamento.

Mas futebol se joga no campo, e portanto, o destino do time e de seu técnico só seriam conhecidos quando a bola rolasse. Enquanto isso, o mercado de transferências continuou agitado até o último dia de fechamento da janela.

 

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A consolidação do 4-4-1-1 trouxe uma mudança tática para o York: se antes ambos os pontas jogavam de forma mais tradicional, abertos e buscando a linha de fundo, agora um deles tinha a característica de atuar de pé invertido, cortando para dentro e abrindo o corredor para o lateral. O problema é que, se Ollie Bowen se machucasse, não havia no elenco outro atleta capaz de fazer essa função.

Não é, porém, algo muito fácil de encontrar. Vasculhando o mercado, acabei por me deparar com o veterano Grant Ward, que compensa seu declínio físico com bons atributos mentais, e que aceitou um salário bastante razoável para um reserva. Não costumo contratar jogadores com mais de 30, mas alguma coisa me disse que ele valia a aposta.

 

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Eu também procurava um goleiro, mas o mercado estava bem ruim nesse sentido. O que achei de melhor foi o jovem Alan Porter, comprado por 6 mil euros junto ao Welling United, e que servirá no máximo para ser a terceira opção. Mas é melhor três do que dois.

 

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Além dessas duas chegadas, tivemos ainda a saída de Ebrima Jammeh. Contratado de graça na temporada passada, o gambiano havia se firmado no time titular e já vinha chamando atenção de clubes maiores. Nessa disputa, quem levou a melhor foi o Queens Park Rangers, que aceitou pagar 325 mil euros à vista por ele - uma fortuna para os padrões do York.

Temos vários meias no elenco, o mercado não estava muito bom e por isso decidi não contratar nenhum substituto. Como resultado, sobrou dinheiro na folha salarial e no caixa de transferências, além do balanço do clube ter ficado positivo em quase 1 milhão de euros. Nada mau.

 

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Com a chegada à quarta divisão, passaremos a disputar a EFL Cup, a Copa da Liga Inglesa. Fomos sorteados para enfrentar o HUDDERSFIELD e, considerando que nosso foco é a League Two, mandei o time reserva a campo.

Eu não esperava nada mesmo, até porque o Hudd está uma divisão acima de nós, e que bom que foi assim. Eles dominaram o jogo do início ao fim e nos eliminaram sem dificuldade.
 

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Ainda conseguimos chutar doze vezes, sendo três a gol, e perdemos apenas por 2 a 0. Foi uma derrota digna, se é que se pode dizer assim.

 

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Outra competição que vamos disputar é o Checkatrade Trophy, do qual participam equipes da terceira e da quarta divisões, e mais alguns times Sub-23. A primeira fase é em grupos e caimos no G, junto com o Stoke Sub-23 e dois times da divisão acima de nós, o Rotterham e o Chesterfield.

A estreia foi contra o STOKE SUB 23, novamente com o time reserva. Fizemos um jogo muito bom, ainda mais considerando a força dos jovens do adversário, mas a pontaria não ajudou. Como houve empate ao fim dos 90 minutos, o regulamento determina que o jogo seja decidido nos pênaltis.

Nas cobranças, eles marcaram cinco vezes e Shane Turner desperdiçou uma para nós, decretando portanto a vitória do Stoke.

 

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O curioso é que a vitória nos pênaltis vale dois pontos em vez dos três habituais. Enquanto isso, no outro jogo da rodada, o Chesterfield foi derrotado pelo Rotterham, nosso próximo adversário, que assumiu a liderança do grupo.

 

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Vamos ver se a pontaria do time reserva estará mais afiada na próxima rodada. De qualquer forma, o que vier é lucro.

 

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Abrimos a competição visitando o BRADFORD CITY, num jogo memorável. Depois de um primeiro tempo muito equilibrado, pedi para o York cadenciar mais no último terço e o adversário cometeu pênalti, que Shane Turner cobrou bem para fazer 1 a 0. 

Após o intervalo, o Bradford adotou um 4-3-3 sem pontas e começou a pressionar; mandei nossa equipe aumentar o ritmo e começamos a achar espaço para os contragolpes. Foi assim que, em duas jogadas rápidas, Shane Turner deu duas assistências para Luke Baldwin marcar duas vezes. O dia era mesmo do York e Oxborough ainda pegou um pênalti, fazendo com que o gol do adversário não fosse uma ameaça à nossa vitória. 

 

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Depois recebemos o CREWE no Community Stadium e massacramos o adversário, mas a pontaria não estava boa e só abrimos o placar com Freshwater, cobrando falta. Continuamos dominando o jogo, mas cochilamos no fim e permitimos o empate em 1 a 1.

O adversário seguinte era o GRIMSBY, fora de casa. O primeiro tempo foi muito pegado e não encontrávamos espaços, até Luke Baldwin abrir o placar. No intervalo, troquei Turner por Jacquot, e o belga correspondeu: em 25 minutos destruiu o adversário, fez um hat-trick e garantiu uma goleada sensacional.

 

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De volta ao Community Stadium, recebemos o forte COLCHESTER. Num jogo bastante equilibrado, um detalhe fez a diferença: eles marcaram de falta, passaram a segurar o jogo e venceram por 1 a 0, decretando nossa primeira derrota na competição.

A essa altura, o comentário geral era que o York não sabia jogar em casa, onde havia empatado uma e perdido outra. O time, porém, resolveu mostrar que isso não era verdade e destruiu o PORT VALE, com dois gols de Vinicius e um de Luke Baldwin. 

 

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Não era nada, não era nada, já estavamos em 5º lugar, bem longe da temida zona de rebaixamento. A confiança estava em alta e foi assim que encaramos o TRANMERE, que veio num 4-1-2-3 para fechar a própria intermediária e armar contragolpes nas costas dos nossos laterais.

Percebendo a estratégia, ordenei ao York que segurasse a bola o máximo de tempo possível, usando passe mais curto, jogar a partir da defesa e levar a bola até a área. Deu certo e os contragolpes rarearam; já no fim, tirei o levar a bola até a área e o efeito foi imediato, com nossos ataques se tornando mais perigosos e objetivos. Foi assim que Freshwater recebeu na esquerda, avançou e cruzou na medida para Jacquot desviar para as redes: 1 a 0, mais uma vitória de tirar o fôlego e mais três pontos na conta.

Na rodada seguinte, o DAG & RED entrou em campo apertando a marcação ao máximo, o que fazia com que nossa estratégia de acelerar o jogo não funcionasse muito bem. Saímos na frente com Ganfield, que substituía Baldwin machucado, mas o adversário empatou no lance seguinte.

No intervalo, pedi para o York jogar de forma mais cadenciada e coloquei Turner em campo. O efeito foi devastador: demolimos o adversário, Turner fez um hat-trick e fechou mais uma goleada. Não apenas isso, como a vitória nos colocou na liderança da competição.

 

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Percebendo que acelerar o jogo não vinha funcionando tão bem e que cadenciar dava mais resultados, fiz essa mudança de estratégia para encararmos o CRAWLEY. Foi um desastre: o adversário nos dominou do início ao fim, não criamos nada e fomos justamente derrotados por 2 a 0.

Voltamos, portanto, a um jogo mais rápido e intenso para enfrentarmos o GILLINGHAM. Não foi lá muito eficiente, mas vencemos: Grant Ward marcou o primeiro, um golaço num chute de fora da área, e Hesenthaler, que ocupou a vaga de Jammeh, fez mais um no segundo tempo. Placar final, 2 a 0 e reassumíamos a liderança da competição, ultrapassando o vice-líder STEVENAGE - justamente o adversário seguinte.

Nossa forma de jogo já vinha dando sinais claros de desgaste, afinal não éramos mais uma surpresa, mas o líder da competição e o time a ser batido. Fora que jogar de forma muito intensa desgasta muito fisicamente, ainda mais com intervalos tão pequenos entre os jogos.

O adversário se preparou para explorar nossos pontos fracos e conseguiu sem dificuldade nenhuma, com o gol de Vinícius servindo apenas de consolação.

 

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O York sentiu e os problemas voltaram a aparecer contra o CARLISLE. Tentei mudar as instruções e até conseguimos reagir, mas o adversário se mostrou mais letal e nos enfiou 4 a 2 goela abaixo.

Numa competição tão equilibrada, duas derrotas fazem grande diferença, tanto que caímos para a nona colocação. O GATESHEAD, que nos visitava na última rodada do bimestre, se aproveitou do momento ruim e entrou em campo pressionando ao máximo, fazendo nosso estilo veloz ser inútil. Tanto que abriram o placar facilmente.

Dei uma chacoalhada no time, voltei o ritmo ao normal, pedi para a equipe Driblar Menos e Pressionar Mais e passamos a dominar as ações. Parecia mesmo outro York e conseguimos uma virada sensacional, com um gol contra e outro de Turner. Mas o esforço foi grande demais e o time cansou, tanto pelo jogo frenético quanto pela maratona das rodadas anteriores, permitindo o empate a seis minutos do fim.

 

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Assim, fechamos o bimestre com  seis vitórias, dois empates e quatro derrotas, com vinte pontos ganhos em doze jogos.  Somos um visitante bastante indigesto, só tendo perdido uma vez fora de casa; e ao mesmo tempo temos sido um anfitrião generoso demais, só tendo vencido uma vez no Community Stadium.

 

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Cotado para o rebaixamento, o York City neste momento está na disputa por uma das vagas dos playoffs, o que seria excelente para consolidar o crescimento do clube. Se viesse uma vaga na League One, então, seria perfeito.

 

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Em uma temporada onde somos franco-atiradores e nosso principal objetivo é não cair, eu diria que foi um começo muito bom. Mas, ao mesmo tempo, ainda há muita coisa para ser disputada. Acredito que demos passos importantes para nos manter longe da zona do rebaixamento, e por enquanto temos que continuar assim.

Na sequência do campeonato, o adversário será um velho conhecido do treinador...

 

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Temos uma sequência bem aleatória, contra adversários da parte de cima e da parte de baixo da tabela. É importante saber driblar o momento menos bom e continuar somando pontos para ver até onde conseguimos chegar.

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Bom início, hein, surpreendendo. Claro que, mesmo assim, por ser apenas o começo da temporada, tem que manter os pés no chão e não se deixar levar pela campanha. Só que é fato também que dá pra continuar a fase boa.

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Começou bem demais empilhando gols, mas depois teve um declínio que acabou freando o início meteórico. Próximo jogo pode mexer com os brios do treinador, todo cuidado é pouco.

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39 minutos atrás, Bruno Trink disse:

Bom início, hein, surpreendendo. Claro que, mesmo assim, por ser apenas o começo da temporada, tem que manter os pés no chão e não se deixar levar pela campanha. Só que é fato também que dá pra continuar a fase boa.

Surpreendemos mesmo. Eu sabia que o time é um elenco de meio de tabela, mas o encaixe foi bem rápido e parece que o York nem sentiu o fato de jogar uma divisão acima. Tanto melhor.

Mas é fato que fomos no embalo, engatando vitórias uma atrás da outra, então não sabemos ainda até onde podemos chegar. Pés no chão e foco para conseguirmos nosso principal objetivo, que é nos consolidarmos na League Two. Se a fase boa se mantiver e chegarmos aos playoffs, tanto melhor.

Obrigado Trink!

23 minutos atrás, marciof89 disse:

Começou bem demais empilhando gols, mas depois teve um declínio que acabou freando o início meteórico. Próximo jogo pode mexer com os brios do treinador, todo cuidado é pouco.

Foram algumas goleadas sensacionais. É incrível como o York parece ter uma veia goleadora e eu adoro isso hahaha

Voltarei ao New Lawn, onde vivi alguns momentos inesquecíveis na carreira e ajudei a consolidar o Forest na quarta divisão, mas é passado. Agora sou York e só a vitória interessa.

Obrigado Marcio!

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

      Método de instalação:
      1. Extraia o arquivo
      2. Coloque em Meus Documentos\Sports Interactive\Football Manager 2016 (ou 17)\graphics\pictures
      3. Abra o Football Manager 2017
      Download
      PRÉVIAS:

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