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Uma aventura celta


Tsuru

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Em 26/06/2019 em 14:57, Tsuru disse:

De fato investimos bem no mercado, principalmente considerando as dificuldades. Foi legal ver o resultado disso em campo, especialmente no caso do Garita.

O time foi irregular mesmo, considerei a temporada ruim (embora não horrível) porque ficamos abaixo das expectativas e porque já mostramos que poderíamos ter feito melhor. Mas concordo com você que às vezes é isso que nos permite ver que as coisas não estão boas, consertar e aí sim atingir os objetivos. Na temporada anterior os adversários não esperavam nada do Forest, éramos o 15º e de repente o time engrenou, certamente esse fator surpresa fez a diferença. Uma vez que já sabem o que esperar da gente as coisas ficam mais reais, conseguimos ver de fato o nível em que estamos.

Considerando que, se tudo der certo teríamos 40 mil euros de margem na folha salarial, vou procurar reformular o elenco começando de trás para a frente, ou seja, da zaga para o ataque. Iniciar mesmo pelo gol - nosso titular é emprestado -, depois zaga, laterais, meio e ataque. Tudo isso com base em um sistema tático que nos traga menos riscos do que o atual, mas que não signifique necessariamente jogar na retranca ou por uma bola. Já até tenho ele em mente, falarei melhor no próximo post 😉

Obrigado pelo comentário, Hincha!

Boa mano!!! Seu planejamento é bem sensato haja visto que aos poucos se livrando dos empréstimos e contratando permanente valoriza o bem do clube.

De fato o orçamento é muito bom e você já demonstrou um olhar apurado para o mercado, então aposto num Forrest brigando nas cabeças. Também prefiro montar as minhas equipas a partir da defesa, pois como dizem os yankees, ataques ganham jogos e defesas ganham campeonatos xD estou curioso pela continuação e a revelação do sistema tático (seria um 4-1-2-2-1 ou 4-2-2-2?)

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  • Vice-Presidente

Um pouco de dificuldades para apimentar o caldo. Acho curioso que um clube que se diz sustentável, amigo da natureza, não invista em talentos para manter o time principal e acabe tendo fornadas tão ruins assim, principalmente num nível tão baixo.

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Em 30/06/2019 em 15:15, El Hincha disse:

Boa mano!!! Seu planejamento é bem sensato haja visto que aos poucos se livrando dos empréstimos e contratando permanente valoriza o bem do clube.

De fato o orçamento é muito bom e você já demonstrou um olhar apurado para o mercado, então aposto num Forrest brigando nas cabeças. Também prefiro montar as minhas equipas a partir da defesa, pois como dizem os yankees, ataques ganham jogos e defesas ganham campeonatos xD estou curioso pela continuação e a revelação do sistema tático (seria um 4-1-2-2-1 ou 4-2-2-2?)

É, vai ser difícil nos livrarmos completamente dos empréstimos, mas fazendo 2-3 contratações chave ao longo da temporada, conseguimos montar uma espinha dorsal forte. 

O orçamento na verdade não é muito bom, o ideal era a diretoria liberar dinheiro e decidir como poderíamos gastar. Liberar meio time para ter mais folga na folha tem um risco razoavelmente alto, uma vez que a equipe vai demorar um pouco para se entrosar. Mas é melhor do que insistir na mesma equipe que decidiu parar de jogar bola e terminou no meio da tabela.

No próximo post devo falar um pouco mais sobre a parte tática 😉

16 horas atrás, Henrique M. disse:

Um pouco de dificuldades para apimentar o caldo. Acho curioso que um clube que se diz sustentável, amigo da natureza, não invista em talentos para manter o time principal e acabe tendo fornadas tão ruins assim, principalmente num nível tão baixo.

Mais dificuldades do que esperava, confesso. Talvez eu tenha sido ingênuo de achar que mantendo as coisas mais ou menos como estavam, dava para brigar mais em cima. Não se pode nunca subestimar a inteligência dos adversários.

As fornadas foram mesmo muito ruins, o Wealdstone mesmo estando um nível abaixo era bem mais cuidadoso nesse aspecto. Espero aos poucos conseguir construir no Forest uma cultura de formação de jogadores e desenvolvimento de jovens no time principal.

Obrigado Henrique!

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Eu ia reclamar que o camaronês é um atacante que não sabe finalizar. Antes de abrir a boca, queimei a língua.

Qual é dessa diretoria?

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1 hora atrás, Neynaocai disse:

Eu ia reclamar que o camaronês é um atacante que não sabe finalizar. Antes de abrir a boca, queimei a língua.

Qual é dessa diretoria?

Ele perde muitos gols, sim. Mas no nível atual do Forest, onde enfrentamos defesas que não são lá essas coisas, o cara ainda ainda se destaca e termina como artilheiro.

Também não entendi bem qual é a deles. Eu achava que seria demitido por ficar abaixo da meta estabelecida, mas os caras me seguraram a temporada toda e aí no final não definem o que querem fazer. A situação do clube é ruim, mas por isso vão deixar o time sem técnico? Enfim...vamos ver o que decidem.

Obrigado Ney!

||||

Pessoal, gostei dessa forma de postagem por temporada e quero manter assim. Por isso as atualizações devem ser um pouco mais espaçadas para continuarem dessa maneira.

Obrigado a todos que têm acompanhado e comentado!

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  • Fujarra featured this tópico
Spoiler

Então gente, por algumas questões pessoais, decidi reduzir um pouco o tempo que vinha dedicando ao FM, e a média de partidas jogadas por dia caiu de 10 para 2-3. Sendo assim, fica um pouco inviável atualizar uma temporada inteira por semana (ou a cada 10 dias que seja). Sem contar que o intervalo entre uma atualização e outra aumentaria demais se eu mantivesse essa forma de postagem - que continua a ser a minha preferida, pois oferece uma análise mais profunda da equipe e do desempenho, que considero mais difíceis de medir em intervalos menores. Portanto, vou testar dividir a temporada em 2 partes, e acredito que assim conseguirei manter um bom intervalo e o estilo que gosto. Espero encontrar um meio-termo e quero agradecer, mais uma vez, a todos que têm acompanhado e comentado.

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É tempo de mudar
02/05/2020

Ameaçado pelo rebaixamento, o Forest Green Rovers contratou um treinador  - eu - no meio da disputa da quinta divisão inglesa, se recuperou, fez uma campanha ótima e terminou entre os cinco primeiros. Naturalmente a equipe foi mantida para a temporada seguinte, com pequenos reforços, mas passou por uma grande decepção, fechando apenas no meio da tabela quando se esperava outro playoff, e agora terminava a época sem saber muito bem o que viria a seguir - nem mesmo se o treinador teria o contrato renovado.

Ao menos esta dúvida foi esclarecida logo: a direção veio me procurar e ofereceu mais um ano a frente do clube, prontamente aceito.
 

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Ainda que os resultados financeiros tenham sido positivos, isso só foi possível porque a diretoria injetou quase 1,5 milhão de euros para ajudar a suportar os custos operacionais. Ao Druida, agora de contrato renovado, restava tentar reforçar um time sem dinheiro e sem margem na folha salarial, e buscando construir um esquema tático que não expusesse tanto a defesa quanto o 4-2-3-1 das duas últimas épocas.

Para a diretoria, o objetivo é claro: ficar no meio da tabela. Já o treinador acredita que o sonho dos playoffs precisa continuar vivo, enquanto a imprensa aposta que terminaremos em sétimo
 

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Confesso que, das três previsões, eu prefiro que o sonho do treinador se torne realidade.

 

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Já que não havia margem financeira, optei por não renovar os contratos de jogadores não-imprescindíveis e que estavam prestes a expirar - 45 mil euros em salários, segundo o FM, ou cerca de 40% da folha.
 

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Entre os dispensados, talvez as perdas mais sentidas sejam as de Marsh-Brown, Chemlal, e do trio de zaga Oseni, Graham e Racine. Tanto Brown quanto Chemlal eram jovens e considerados os principais jogadores do Forest, mas sempre renderam muito pouco.

Já o trio de beques fez um trabalho excelente na minha temporada de estreia, conseguindo jogar bem com a linha alta - seja em armadilha de impedimento ou mesmo fazendo a cobertura em lançamentos longos. O problema é que na época seguinte esse desempenho caiu, provavelmente porque os adversários já conheciam nossa forma de jogo e passaram a explorar os pontos fracos de forma mais ostensiva, o que fazia com que a zaga já não desse mais conta.

Com a folga na folha, foi possível mesclar as contratações entre empréstimos e jogadores livres, e contratamos um pacotão com onze reforços - um time inteiro. Houve novamente dificuldade de fechar com os desvinculados porque a maioria pedia luvas e bônus para assinar, mas só veio para o Forest quem topou apenas o contrato, sem bonificação, pela simples razão que o dinheiro para pagar essas luvas não existia. 
 

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➡️ Liam Kelly - Arqueiro escocês de 24 anos, tem ótimos reflexos, agilidade e velocidade, e foi contratado de graça para ser o camisa 1 do Forest - posto que há duas temporadas vinha sendo ocupado pelo emprestado Hammond.

➡️ Tom Reece - O inglês de 18 anos tem ótimos atributos para um goleiro de seu nível e na idade atual. A ideia é que ele possa ir pegando experiência e no futuro seja o substituto natural de Liam Kelly.

➡️ Calvin Miller - Com a impossibilidade de encontrar um bom lateral pelo salário que poderíamos pagar, o Plymouth topou emprestar Miller de graça, o que se revelou um ótimo negócio. Aos 22 anos, o escocês é veloz, inteligente e está insatisfeito em seu clube de origem, com contrato terminando ao fim da temporada. O considero um ótimo lateral e quero muito convencê-lo a ficar. 

➡️ Mathis Pascal - Zagueiro francês de 22 anos, é veloz, ágil e se antecipa bem. Contratado de graça, sua vinda foi bancada por mim, pois o Forest não tinha recursos para enviar um olheiro que pudesse observá-lo.

➡️ Michele Efete - Velho conhecido da torcida, o congolês de 23 anos jogou emprestado ao Forest pelo Northampton na temporada passada, mas teve que sair porque seu contrato com o North ia acabar. Livre no mercado, Efete fechou de graça conosco, logo se firmando como peça fundamental da equipe.

➡️ David Domej - O beque austríaco de 24 anos não é tão veloz quanto Pascal, mas compensa com seu bom posicionamento e seus atributos técnicos. Contratado de graça para ser titular absoluto da zaga.

➡️ Maroine Mihoubi - Última contratação da temporada, já em setembro, o zagueiro tunisiano tem 21 anos e excelentes atributos para nosso nível atual, incluindo boa capacidade de cobrar faltas, algo que pode fazer toda a diferença. Foi contratado de graça como uma oportunidade de negócio, mas acabou rapidamente se firmando no time titular.

➡️ Regan Griffiths - O meio campo é uma posição complicada, pois é difícil encontrar bons meias livres e que aceitem vir sem receber luvas. Ainda bem que o Crewe topou emprestar Griffiths: o galês tem 20 anos, é inteligente, tem bom físico e se destaca por seu passe (considerando o nível da National League, claro).

➡️ Ollie Bassett - Outra boa opção para o meio campo, este emprestado pelo Yeovil Town. O irlandês tem 22 anos e ótimos atributos físicos, mentais e técnicos.

➡️ Ilir Abazi - Atacante kosovar de 18 anos, chama atenção por seus bons atributos físicos e mentais, e o vejo como futuro titular da nossa equipe. Após jogar o primeiro turno inteiro como reserva, recebi uma proposta de empréstimo do Whitehawk, da National League South, e aceitei, pois achei que seria uma boa oportunidade de Abazi se desenvolver como titular em um clube menor.

➡️ Shaquille O´Neal Coulthirst - Atacante inglês de 26 anos, fechou de graça conosco após uma longa negociação. Veio para ser o matador da equipe, usando seu físico para superar os zagueiros adversários e sua compostura para mandar a bola para a rede.

Ficamos com um elenco bastante enxuto - 23 jogadores - mas que cobre todas as posições necessárias e ainda mantém os salários sob controle. Observem também que, além dos jogadores contratados e dos remanescentes da temporada passada, incorporei diversos jovens da base ao time principal. 
 

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Devido às dificuldades financeiras, o Sub-18 e o Sub-23 do Forest se tornaram uma alternativa importante não só para compor o banco de reservas, mas também em caso de lesões. Nosso terceiro goleiro, por exemplo, joga nos juniores e só vem treinar com a equipe principal caso um dos dois titulares se machuque.
 

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Após uma série de amistosos onde o que mais gostei foi derrotar o The New Saints - e onde perdemos por 4 a 0 para o Chelsea, embolsando um gordo cachê -  iniciamos nossa jornada na quinta divisão inglesa.
 

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Estreamos muito bem diante do Newport em casa, mas em seguida tudo desandou. Mesmo jogando melhor, esbarrávamos nas fortes retrancas adversárias e tomávamos gols no contragolpe, um problema que naquele momento não consegui resolver. Fora que a dupla Garita-Coulthirst estava perdendo bem mais gols do que deveria.

Fizemos uma sequência horrível de seis jogos onde vencemos um e perdemos cinco - apesar da excelente vitória sobre o Wrexham no New Lawn, tivemos como destaque negativo duas derrotas para o Tranmere e para o Bristol Rovers, esta última, jogando muito mal, tanto que não sei como não fizeram mais gols. E a essa altura, amargávamos a parte de baixo da tabela, assombrados pela zona de rebaixamento. 

Algo tinha de ser feito, e fiz: mudanças táticas mas sem nenhuma grande revolução ou invencionice, afinal eu queria acertar o time, não começar o trabalho do zero. Eu confiava no que estava fazendo, sabia que precisava de tempo para encontrar a forma de jogo ideal e para que os jogadores se entrosassem. E a diretoria nesse ponto esteve do meu lado, não me ameaçando de demissão em nenhum momento.

A equipe correspondeu à insistência/confiança: nos 16 jogos seguintes foram quatro derrotas, três empates e nove vitórias. Destaque para o triunfo diante do Ebsfleet (4 a 2) e a atuação muito segura diante dos fortes Torquay United, no jogo 200 do treinador (2 a 0), bem como contra o Notts County (3 a 1). Teve ainda a tradicional “fase ruim” em que passamos três jogos sem ganhar (1 a 1 com Stockport, 3 a 0 para o Chorley e 0 a 0 com o Harrogate), mas nada que tenha tirado a equipe do prumo.

Teve também o último jogo do turno contra o Billericay Town, em que o Forest entrou no 4-2-3-1 no primeiro tempo, tomou 1 a 0 e estava irreconhecível em campo; troquei para o 4-4-2 inglês no intervalo, incentivei os jogadores e não só viramos como vencemos com folga (3 a 1), consolidando de vez nossa principal formação/estratégia na temporada (ver a parte de táticas mais abaixo).

O campeonato é longo e equilibrado e mesmo a boa fase não nos empurrou muito para cima na tabela - estamos em oitavo, a três pontos do G-5. Cada vitória era uma esperança de subir um pouquinho, mas os adversários diretos ganhavam também, e ficou tudo mais ou menos na mesma.
 

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Sigo tranquilo e confiante que vamos continuar crescendo e brigando pela subida, até porque teremos confrontos diretos e nossos principais adversários também vão oscilar. Veremos onde vai dar o final dessa história.
 

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O adversário sorteado para a quarta fase de qualificação foi o Harlow, das divisões inferiores. Era o jogo de número 100 do Druida no comando do Forest e o time não correspondeu, ficando no 0 a 0 com um adversário bem mais fraco.

No jogo da volta, porém, Gabbialdini só precisou de quatro minutos para abrir o placar, e no segundo tempo Coulthirst deu números finais ao jogo.
 

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Na primeira fase eliminatória, o sorteio nos colocou diante do Grimsby Town, que disputa a quarta divisão. Abrimos o placar com Garita, dominamos a partida, mas não conseguimos ampliar; a dois minutos do fim, tomamos um contragolpe em velocidade e saímos com um empate amargo, que complicava nossa vida no jogo da volta.
 

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Veio a segunda mão e a história se repetiu, com o Forest atacando mais mas sem conseguir furar a retranca do adversário. Aí, a oito minutos do fim, o Grimsby encaixou outro contragolpe, marcou o único gol do jogo e decretou nossa eliminação.
 

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Longe de ser o fim do mundo, claro, mas fiquei com a sensação que dava para ter ido um pouquinho mais longe.
 

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Como todos sabem, adoro a parte tática, mas decidi deixar para o fim. Assim, caso alguém não goste, é só terminar de ler a atualização por aqui 🙂

No fim da temporada passada, já pensava em simplificar as coisas e passar a atuar em um 4-4-2 inglês. Sinceramente, não acredito que nossos atacantes tenham capacidade para jogarem sozinhos - ao menos, não o tempo todo. Com a chegada de Coulthirst essa ideia se fortaleceu, pois ele e Garita poderiam atuar lado a lado. Além disso, o 4-4-2 consegue enfrentar muito bem a maioria das formações adversárias, o que exige menos trocas da nossa parte. Minha ideia era montar um sistema com três alternativas: além do 4-4-2 tradicional, poderíamos variar para o 4-4-1-1 e para o 4-1-4-1. 

Não deu muito certo: o Forest era um time que atacava muito, chutava pouco a gol e tinha enormes dificuldades na criação. Tentei algumas mudanças, em algum momento voltei à “zona segura” do 4-2-3-1, mas também não estava muito bom.

Estava justamente pensando no que fazer, quando o acaso deu uma mãozinha. Josh Lelan se machucou, e como não havia alternativa para a lateral direita, desloquei Efete para o setor. Acabou que Efete tomou a posição porque, além de ser mais rápido, cruza (muito) melhor do que o colega.

Enquanto isso, detectei um outro problema: o comportamento dos extremos (pontas abertos). Ao jogarem com tarefa “apoiar”, eles ajudam mais o meio campo, constroem mais e cruzam a bola para a área, mas seu posicionamento muito recuado torna relativamente fácil bloqueá-los. Por outro lado, os Extremos em “atacar” são muito mais perigosos, mas não ajudam nada na parte defensiva e de construção e não raro ficam isolados

Insatisfeito com o 4-2-3-1, voltei ao 4-4-2 inglês e, em vez de extremos, coloquei Médio Alas (meias laterais), ambos com tarefa “Atacar”. Melhorou bastante, mas continuávamos com dificuldades para furar as retrancas adversárias. Dominávamos os jogos, tocávamos melhor a bola, mas nossos homens de frente eram desarmados, os adversários davam um chutão, pegavam nossa zaga "com as carça na mão" e marcavam os gols que nós não conseguíamos.

O problema parecia ser “espaço”. Foi então que decidi aproveitar o potencial de Efete e o transformei em um Defesa Lateral com tarefa “Atacar”. À frente do congolês, passei a escalar sempre um meia canhoto que joga na direita - o que, somado à função de Médio Ala, faz com que ele “corte para dentro”, abrindo o corredor para a passagem do lateral. Fechando a estratégia, ao lado do meia ficou um Armador Recuado, e mais a frente, um centroavante. 
 

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Basicamente jogamos todo o “peso” da equipe para a direita e criamos uma sobrecarga no adversário, que tem que deslocar mais atletas para aquele lado e abre espaço na esquerda. Quando funciona, normalmente basta invertermos rapidamente a bola e encontramos um atleta entrando livre pelo outro lado - guardadas as devidas proporções, como fazem grandes times do futebol europeu.

Meu sonho é ter no elenco dois meias laterais destros e dois canhotos, de forma que seja possível rotacionar essa sobrecarga - fazendo com que ela possa acontecer tanto de um lado quanto de outro. Quem sabe um dia...

As outras duas formações do esquema ainda não estão definidas, mas venho pensando em usar o 4-4-1-1 e o 4-1-4-1 com o mesmo princípio da sobrecarga. Assim, ganhamos variações para diferentes situações de jogo e para as várias estratégias dos adversários, sem ter de alterar tanto as coisas.

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  • Vice-Presidente

Vai seguindo as previsões e apesar da irregularidade, mostra confiança. Gosta de ver esse tipo de pensamento, é ele que impulsiona a maré a melhorar.

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Gostei do goleiro contratado, stats razoáveis para a divisão que se encontra, assim como o atacante. Vê-se que o druida está enfim treinando jogadores de mais qualidade. hahaha

O time não está fazendo a melhor das campanhas (perdeu jogos que poderia vencer), mas está a poucos pontos do playoff. Se apertar um pouco o passo, acho que consegue chegar lá, e acho que chega por causa da excelente solução no 4-4-2, trazendo um jogo que afunila no meio de campo e confunde o adversário com as subidas surpresa do lateral. Aparentemente o campo está todo preenchidinho, tendo jogadores para visitar quase todos os espaços. Com jogadores de qualidade superior ao que estava acostumado a ter, acho que eles terão capacidade mais do que suficiente para desempenhar os papéis necessários.

Agora, isso tudo é teoria né? Quero ver na hora do vamo-ver hahaha

Boa sorte!

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Em 08/07/2019 em 19:28, Henrique M. disse:

Vai seguindo as previsões e apesar da irregularidade, mostra confiança. Gosta de ver esse tipo de pensamento, é ele que impulsiona a maré a melhorar.

De fato. Até eu me surpreendi, normalmente eu jogaria tudo no lixo e começaria o trabalho de novo. Mas temos elenco, a formação e a tática não são ruins e os adversários não são assim tão superiores, tanto que 98% jogam na retranca e buscando o contra-ataque. Concluí que era questão de tempo até as coisas melhorarem e de fato foi, vamos ver se conseguimos manter a pegada a seguir.

Obrigado Henrique!

9 horas atrás, marciof89 disse:

Gostei do goleiro contratado, stats razoáveis para a divisão que se encontra, assim como o atacante. Vê-se que o druida está enfim treinando jogadores de mais qualidade. hahaha

O time não está fazendo a melhor das campanhas (perdeu jogos que poderia vencer), mas está a poucos pontos do playoff. Se apertar um pouco o passo, acho que consegue chegar lá, e acho que chega por causa da excelente solução no 4-4-2, trazendo um jogo que afunila no meio de campo e confunde o adversário com as subidas surpresa do lateral. Aparentemente o campo está todo preenchidinho, tendo jogadores para visitar quase todos os espaços. Com jogadores de qualidade superior ao que estava acostumado a ter, acho que eles terão capacidade mais do que suficiente para desempenhar os papéis necessários.

Agora, isso tudo é teoria né? Quero ver na hora do vamo-ver hahaha

Boa sorte!

Aos pouquinhos vamos conseguindo jogadores melhores. Como é um clube sem dinheiro, os craques acabam vindo meio a conta-gotas, formando um time forte em 3-4 temporadas. Nesse sentido o tempo e a paciência são importantes.

O fato do campeonato ser equilibrado é sempre uma "faca de dois legumes": mesmo com uma campanha irregular, uma boa sequência nos deixa perto da zona de playoffs. Por outro lado, o equilíbrio é tão grande que mesmo com nove vitórias em dezesseis jogos o time sobe pouco na tabela, tipo uma, duas posições. Aí nesse contexto os confrontos diretos acabam sendo fundamentais.

Eu nunca tive sucesso antes com o 4-4-2 inglês, mas estou bem satisfeito com o resultado. Ainda que não usemos volante, o Forest é um time compacto na defesa e muito forte no ataque, chegando sempre com seis, sete, oito jogadores (considerando as subidas dos laterais). Como conseguimos afunilar as jogadas, sempre tem um atleta livre em algum lado do campo e isso bagunça as defesas adversárias, principalmente os que jogam totalmente na retranca.

O desafio agora é manter a pegada e continuar vencendo para entrar de vez no G-5.

Obrigado Marcio!

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Olha, até que para a situação financeira apresentada, o time tá até bem na tabela. E fora que tiveram umas derrotas onde o domínio do Forest foi amplo. O dedo do reload chega a tremer.

Achei bem interessante essa variação para o 4-4-2 e a aposta na assimetria do poder ofensivo para desequilibrar o adversário. Também estava pensando em alternativas para um 4-5-1 onde o "1" é incompetente e toca na bola para perdê-la o mais rápido possível, e essa aí pode ser uma boa. Aliás, que táticas os adversários têm utilizado? Variam muito, exigem adaptações tremendas a cada jogo?

Boa sorte!

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Em 08/07/2019 em 14:00, Tsuru disse:

Parece que tá com a imagem do Basset.

______

Ilir Abazi é um vampiro.

Shaquille Oneal é uma baita contratação, mas também leva dez por cento do orçamento. Tomara que resolva.

______

Você já recebeu críticas por não contratar jogadores ingleses. Vai entender esse pessoal.

______

Shaquille não resolveu ainda. Tomara que com as alterações táticas ele se beneficie.

O copo está meio cheio com chance de encher, mas o time precisa ser mais o da goleada sobre o líder do que o que levava sapatada do Chorey.

 

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Os meias abertos (ou meias laterais) estão me dando MUITO sucesso na minha própria jornada. Praticamente carregaram os times nas costas.

Você disse algo curioso: disse que em Apoiar eles eram facilmente bloqueados por estarem mais recuados. Eu encontrei (bem, jogando no 18) o oposto (embora em Atacar): é muito mais difícil marcar alguém que penetra em velocidade vindo de trás do que os Extremos lá avançados, que normalmente já estão tão avançados que tem pouco espaço pra avançar e normalmente já estão marcados quando vão receber a bola (que normalmente também vai "esperando no pé"), a menos que o lateral adversário dispare no ataque.

Também tive a mesma experiência com dois atacantes (embora os dois em suporte): um só não dava conta, mas com dois recuam e ajudam perto do meio-campo, oferecendo tabelas e armação de jogadas e por isso também permitem as infiltrações dos meias abertos.

Vamos ver se vai dar certo até o fim da temporada aí também! Boa sorte.

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3 horas atrás, LuisSilveira disse:

Olha, até que para a situação financeira apresentada, o time tá até bem na tabela. E fora que tiveram umas derrotas onde o domínio do Forest foi amplo. O dedo do reload chega a tremer.

Achei bem interessante essa variação para o 4-4-2 e a aposta na assimetria do poder ofensivo para desequilibrar o adversário. Também estava pensando em alternativas para um 4-5-1 onde o "1" é incompetente e toca na bola para perdê-la o mais rápido possível, e essa aí pode ser uma boa. Aliás, que táticas os adversários têm utilizado? Variam muito, exigem adaptações tremendas a cada jogo?

Boa sorte!

Hehehehe...nada de reload. Muitas vezes a gente joga melhor e perde, faz parte do futebol ;)

Estamos dentro da expectativa da diretoria, mas sei que temos time e estratégia para ir um pouco mais longe. Aos poucos acho que a equipe está conseguindo mostrar isso.

A assimetria/sobrecarga é uma das maneiras mais utilizadas hoje em dia para criar espaço, e até que não é tão complicado de fazer funcionar num 4-4-2 - já tentei no 4-1-2-3 com volante, mas exige mais do atacante único.

Sobre o 4-5-1, atualmente estou testando um 4-1-4-1 com volante, usando a mesma sobrecarga do lado direito. O meio campo funciona muito bem, pois tem cinco jogadores capazes de distribuir as funções, mas tive um pouco de dificuldade com o atacante único. Aí entrou em cena o Atacante Defensivo - Defender, que jogando sozinho funciona muito bem. Não só ele ajuda o meio campo e não se isola, como ainda aparece na área para finalizar. E consegue porque as instruções da função fazem ele ser justamente o "1" que você comentou que se preocupa muito mais em não perder a bola.

A maioria dos adversários joga no 4-4-2 inglês ou no 4-1-2-3 com volante, duas formações contra as quais o 4-4-2 inglês encaixa muito bem. Isso faz com que a gente não precise variar tanto a nossa própria formação.

Obrigado Luis!

1 hora atrás, Neynaocai disse:

Parece que tá com a imagem do Basset.

______

Ilir Abazi é um vampiro.

Shaquille Oneal é uma baita contratação, mas também leva dez por cento do orçamento. Tomara que resolva.

______

Você já recebeu críticas por não contratar jogadores ingleses. Vai entender esse pessoal.

______

Shaquille não resolveu ainda. Tomara que com as alterações táticas ele se beneficie.

O copo está meio cheio com chance de encher, mas o time precisa ser mais o da goleada sobre o líder do que o que levava sapatada do Chorey.

 

Vou trocar a imagem, obrigado.

Abazi vem do Kosovo e naquela região, não me surpreenderia se fosse um vampiro disfarçado. Hehehe. Espero que ele e o Shaquille consigam ajudar o Garita a marcar gols, não é muito fácil carregar sozinho esse fardo num time pequeno. Sei que o O´Neal ainda vai desencantar, é questão de tempo.

Os caras reclamam que não contrato ingleses, mas se contratasse só eles iam falar que faço pouco dos estrangeiros. Povo gosta de criticar.

De pleno acordo, o Forest tem que mostrar o que tem de melhor se quiser continuar subindo na tabela.

Obrigado Ney!

1 hora atrás, Lanko disse:

Os meias abertos (ou meias laterais) estão me dando MUITO sucesso na minha própria jornada. Praticamente carregaram os times nas costas.

Você disse algo curioso: disse que em Apoiar eles eram facilmente bloqueados por estarem mais recuados. Eu encontrei (bem, jogando no 18) o oposto (embora em Atacar): é muito mais difícil marcar alguém que penetra em velocidade vindo de trás do que os Extremos lá avançados, que normalmente já estão tão avançados que tem pouco espaço pra avançar e normalmente já estão marcados quando vão receber a bola (que normalmente também vai "esperando no pé"), a menos que o lateral adversário dispare no ataque.

Também tive a mesma experiência com dois atacantes (embora os dois em suporte): um só não dava conta, mas com dois recuam e ajudam perto do meio-campo, oferecendo tabelas e armação de jogadas e por isso também permitem as infiltrações dos meias abertos.

Vamos ver se vai dar certo até o fim da temporada aí também! Boa sorte.

De fato, os Meias Laterais/Médio Alas são excelentes, talvez a melhor função de lado de campo que já usei no FM. Pontas de praticamente qualquer nível conseguem fazer essa função muito bem, e ajudam tanto na largura/profundidade/jogo aéreo quanto afunilam o jogo quando necessário, algo que nunca consegui que Extremos/Pontas abertos fizessem (e que, para fazer bem feito, o Atacante Interior/Segundo Atacante precisa ser um baita jogador).

Sobre o comentário, eu me referia aos "Extremos", pontas naturais/abertos. Usando "Apoiar" eles passam a ajudar mais o meio campo, constroem mais a jogada e avançam para cruzar a bola...mas aí que está o problema. Se você não põe o lateral atacando do mesmo lado e o adversário tira o espaço para o ponta avançar, ele se torna inútil, pois recebe a bola mais recuado, fica girando até tentar avançar e ser desarmado - o famoso "enceradeira". Com "Atacar" é ainda pior: como você descreveu, nessa tarefa o ponta está tão avançado que ou fica marcado quando recebe a bola, ou se isola e obriga o companheiro a fazer um passe mais longo.

Jogar com um atacante só pode parecer mais fácil - durante muito tempo eu achava, de fato - porque você consegue colocar dois pontas mais avançados, posições para as quais é relativamente fácil encontrar jogadores no FM. Mas em equipes muito pequenas as "duplas de ataque alternativas" (um centroavante segurando a bola e um ponta/meia ofensivo entrando na área para fazer gols) nunca funcionaram legal, talvez por absoluta falta de capacidade dos jogadores. Acaba sendo mais simples mesmo o famoso "Atacante Recuado-Ponta de Lança". Eu até experimentei "Falso Nove-Atacante Recuado Atacar", funcionou legal em alguns jogos, mas a falta de presença de área acaba tornando relativamente fácil ceder às retrancas adversárias.

Que continue tudo dando certo e consigamos a sonhada vaga nos playoffs.

Obrigado Lanko!

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Gostei da trajetória até aqui, principalmente porque notei uma paciência um pouco maior quando o time perdia o prumo. Antes você desanimava demais e acabava mexendo demais no time, o que bagunçava tudo, eu acho.

Agora com o Forest, com um trabalho em desenvolvimento, tem condições de chegar aos playoffs e, quem sabe, atingir a subida.

Eu gosto dos dois atacantes e da solução para os pontas. Como ficou a compactação do time?

Boa sorte.

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Em 08/07/2019 em 14:00, Tsuru disse:

Meu sonho é ter no elenco dois meias laterais destros e dois canhotos, de forma que seja possível rotacionar essa sobrecarga - fazendo com que ela possa acontecer tanto de um lado quanto de outro. Quem sabe um dia...

Tá muito bacana o esquema tático, muito bem equilibrado. O lateral com a função atacar, tem terminado as partidas inteiro fisicamente?

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16 horas atrás, vinny_dp disse:

Gostei da trajetória até aqui, principalmente porque notei uma paciência um pouco maior quando o time perdia o prumo. Antes você desanimava demais e acabava mexendo demais no time, o que bagunçava tudo, eu acho.

Agora com o Forest, com um trabalho em desenvolvimento, tem condições de chegar aos playoffs e, quem sabe, atingir a subida.

Eu gosto dos dois atacantes e da solução para os pontas. Como ficou a compactação do time?

Boa sorte.

A gente vai aprendendo e amadurecendo, não é? Nem sempre mudar tudo é a solução de alguma coisa - ainda mais no FM, em que tática e formação levam um tempinho para se ajustarem. Dependendo da situação, é melhor ter paciência e tentar fazer pequenos ajustes em vez de grandes mudanças.

Hoje tem atualização, vamos ver até onde o Forest conseguiu chegar ;)

O time está bem compacto, com os dois pontas ajudando bastante o meio e ao mesmo tempo dando largura quando necessário. O que penso em fazer é colocar o meia direita com a instrução "cortar para dentro" (que hoje não uso) para garantir que ele afunile o jogo e abra o corredor para o lateral. Não que hoje ele não afunile, afinal é um canhoto jogando na direita, mas o que acontece é que esse comportamento nem sempre é da maneira que deveria ser, e isso faz com que a equipe tenha alguma dificuldade contra retrancas. Menos do que antes, mas ainda existe alguma.

Obrigado Vinny!

11 horas atrás, thyagocda disse:

Tá muito bacana o esquema tático, muito bem equilibrado. O lateral com a função atacar, tem terminado as partidas inteiro fisicamente?

Obrigado Thyago! Eu não imaginava que um 4-4-2 britânico poderia ser tão eficiente.

O Efete me surpreendeu, ele tem terminado os jogos muito bem. Acho que é pelo vigor físico dos tempos que jogava como zagueiro.

Valeu pelo comentário!

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Forest que é Forest sempre quer mais
01/05/2021

Depois de um início muito ruim na National League (a quinta divisão inglesa), o Forest Green Rovers encaixou aos poucos e terminou o primeiro turno com onze vitórias, três empates e nove derrotas, ocupando a oitava colocação com 36 pontos ganhos - a três da zona dos playoffs. Enquanto a diretoria  e a imprensa acreditavam que o meio da tabela era o objetivo a ser alcançado, o treinador sonhava com a vaga na quarta divisão.

Enquanto isso, fora de campo, os bastidores ferviam. Boatos davam conta de que eu deixaria o Forest para assumir o Bohemian, rival do Shamrock Rovers na Premier League irlandesa (alô @Henrique M.). Boatos esses que eram totalmente verdadeiros, pois os rubro-negros irlandeses de fato propuseram uma entrevista - na qual eu fui, afinal queria ouvir o que exatamente eles tinham a dizer. Foi uma conversa amigável, sem proposta formal, apenas para saber o que eu pensava fazer caso fosse chamado.
 

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Assim que voltei a Nailsworth, a diretoria do Forest me procurou e pediu para que eu firmasse novo compromisso com o clube, o que significaria abrir mão de qualquer oferta. Neguei, pois não sabia ainda se o Bohemian faria alguma oferta e de que tipo seria. Acabou que os irlandeses não avançaram com a proposta de contrato e eu continuei firme e forte no Forest. 

Mas não era apenas isso: o mercado de transferências estava bem movimentado e fui apresentado à nova fornada da base do clube.

 

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Normalmente, quando se recebe uma proposta por um jogador, a diretoria quer vender e o treinador, não. Mas às vezes as coisas se invertem.

 

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Tom Reece era nosso goleiro reserva e pouco entrou em campo esta temporada - confio totalmente em Liam Kelly, que vem tendo atuações espetaculares. Assim, quando o Norwich propôs 250 mil euros à vista - e o jogador quis negociar com eles - não hesitei em aceitar. Achei que para ele era uma ótima oportunidade e, para nós, um alívio nos combalidos cofres forestinos, embora os diretores tenham ficado decepcionados com a venda.

Até procurei algum goleiro reserva que pudesse ser emprestado a nós, mas não encontrei nada melhor do que os meninos do nosso Sub-23 e Sub-18. Sendo assim, os dois goleiros da base ficaram como opção caso Kelly se machucasse - o que felizmente não aconteceu.

 

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Da venda de Reece, cerca de 38 mil euros foram disponibilizados para transferências, montante que realoquei para aliviar a folha salárial. Assim, pude trazer alguns jogadores livres para tornar nosso elenco ainda mais forte - mantendo sempre os gastos abaixo do teto estabelecido, claro.

➡️ Ryan Ledson - Jovem inglês emprestado pelo Oxford, tem 23 anos e é um meia inteligente e muito técnico, ou seja, um ótimo Armador Recuado/Avançado. O Forest paga 2,3 mil euros de seu salário até o fim desta temporada - excelente custo benefício, pois Ledson mal chegou e se firmou no time titular, mandando Traoré para a reserva.

➡️ Danny Grainger - Aos 34 anos, o lateral esquerdo inglês está em fim de carreira e estava encostado no Carlisle, que o emprestou com o Forest pagando 825 euros de salário por mês, também até o fim desta temporada. Apesar de ser lento, é muito inteligente e muito bom tecnicamente. Veio porque não havia opções no time principal caso o titular Miller se machucasse - e o treinador acertou, porque mal Grainger chegou, Miller se lesionou feio e precisou ficar três rodadas fora de campo.

➡️ Kevin Dawson - Meia direita irlandês de 30 anos, foi emprestado pelo Yeovil Town com o Forest pagando 575 euros de seu salário por mês até o fim desta temporada. Veloz e bom nos cruzamentos, a ideia era utilizar Dawson como o meia direita que joga na esquerda, cortando para dentro e conseguindo fazer a sonhada inversão de simetria da equipe. Mas o irlandês acabou ficando mais no banco mesmo, porque achei que não era hora de mudar o que estava dando certo. 

 

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Acho que a imagem da fornada fala por si. Mais uma geração muito ruim do Forest - diria eu, pior que a anterior, pois desta vez nem os atributos salvam.

 

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Com muito boa vontade contratei Acheampong, Brewer e Dixon, mas sinceramente, não vejo futuro para nenhum deles no clube.

 

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As novas contratações não mudaram muita coisa em termos táticos. Acabou que, ao 4-4-2 inglês, passamos a treinar também o 4-1-4-1 com volante e um 4-1-2-3 com pontas abertos (que utilizei pouquíssimo, por sinal).

 

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Observem que troquei o Meia Central - Apoiar por um Meia Area a Area (fiz isso no 4-4-2 inglês também). Atirei no que vi e acertei no que não vi: a ideia era melhorar o apoio aos homens de frente, mas acabou que desmontamos o 4-2-3-1 que todos os adversários estavam utilizando contra a gente. Isso porque o MAA diminuiu o campo do MAC adversário e passou a fazer com que nós utilizássemos melhor o espaço atrás dos dois meias rivais.

Cá entre nós, o MAA ainda não é o ideal, mas o MC Apoiar está descartado e não vou usar dois constutores de jogo. Assim, é o melhor que há.

Tenho utilizado a mentalidade Normal sem instruções, trocando conforme a necessidade do jogo. Às vezes subo para Controlar se for necessário buscar o resultado, e se estamos pouco a frente no placar (tipo 1 a 0), costumo colocar passe curto e recuar a linha defensiva para compactar nossa equipe, diminuir o ritmo e explorar possíveis contragolpes. Quando a nossa vantagem é boa, peço ao time para jogar bem mais devagar e com mais disciplina, gastando o tempo e tentando não se expor. Até aqui tem funcionado bem.

De forma geral, entro com o 4-4-2 inglês e vejo como o jogo está correndo. Há partidas, porém, onde sinto que não está funcionando e mudo para o 4-1-4-1 com volante. É impressionante como o Atacante Defensivo consegue render bem nessa formação: volta para ajudar o meio campo, segura a bola para os contragolpes e aparece na área para finalizar, além de apertar os meias adversários responsáveis pela saída de bola.

Diria eu que o 4-1-4-1 é uma formação muito poderosa, pois fecha os espaços na intermediária e ataca com muita força e velocidade. Tenho minhas dúvidas, porém, se seria sustentável como principal forma de jogo, especialmente contra adversários muito fechados ou que usam um volante para ditar o ritmo da partida.

Outra coisa que também fiz foi ajustar as jogadas de escanteio - ofensivas e defensivas - e digo, valeu muito a pena, faz toda a diferença.

E agora vamos ao que (também) interessa: bola na rede.

 

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Estreamos na competição contra o Havant & Waterloovile, da sexta divisão. Fizemos um jogo horrivel e fomos completamente dominados, não saindo atrás no placar graças à pontaria do adversário e a uma noite inspirada do goleirão Liam Kelly. O jogo acabou indo para a prorrogação e aí brilhou a estrela de Garita, que desviou cruzamento para fazer o único gol da partida.

 

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O sorteio da segunda eliminatória nos colocou diante do Billericay Town, que jogaria em casa. Traoré abriu o placar aos 19 do primeiro tempo, mas o adversário empatou quatro minutos depois. Na segunda etapa Ollie Bassett colocou novamente o Forest na frente, e dez minutos depois o Bille empatou de novo. Foi aí que Coulthirst apareceu para marcar o terceiro e garantir a nossa classificação.
 

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O chato Ebsfleet United foi o rival da terceira eliminatória. Tão chato que imitaram o Havant e dominaram a partida inteira, com o Forest outra vez escapando do gol graças à péssima pontaria rival e ao excelente trabalho de Kelly. Aguentamos até os 41 do segundo tempo, quando o adversário matou o jogo em um contragolpe e decretou nossa eliminação.
 

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Dava para ter ido mais longe? Dava. Mas olhando o copo meio cheio, sem o FA Trophy pudemos nos concentrar totalmente na National League, evitando ter de jogar partidas a cada dois ou três dias.
 

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Dezembro, janeiro e fevereiro

 

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O bom momento do time continuou contra o Newport, com uma vitória tranquila por 2 a 0. Em seguida empatamos com o Chelmsford, vencemos muito bem o Tranmere e voltamos a empatar com o Flyde, desta vez sem gols. 

A rodada seguinte nos reservava o confronto com o líder Wrexham na terra natal do treinador. Num jogo muito equilibrado, qualquer uma das duas equipes poderia ter saído com a vitória - e brilhou a estrela de Griffiths, que marcou o único gol da partida e garantiu mais três pontos na conta.

 

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A confiança da equipe estava em alta e tudo dava certo.  Ao visitar o Bristol Rovers, continuamos o bom momento e destruímos os donos da casa com show de Coulthirst e Gabbialdini. Fizemos gols de tudo quanto foi jeito - cruzamento, bola parada, toque de bola, chute de longe, enfim, e se não fosse o arqueiro rival, a goleada teria sido ainda maior.

 

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A vitória nos colocou em quinto lugar, portanto, na zona dos playoffs. Mas o Forest estava faminto e queria mais: a vítima seguinte foi o Barrow, que vencemos por 3 a 1 com dois gols de Garita e um de Gabbialdini. Agora já éramos o terceiro colocado e o título era um sonho possível, ainda que o Wrexham parecesse imbatível na primeira posição.

Quando subimos nas tamancas, acabamos caindo, como diria um certo Elliot McNamara (alô @marciof89) - e assim foi contra o Morecambe. Abrimos 3 a 0 com enorme facilidade em apenas 35 minutos, mas achamos que estava tudo garantido e deixamos o adversário empatar, num desleixo absurdo que custou a queda para o quarto lugar da tabela. O esporro comeu no vestiário - quem quer ser campeão não pode dar um vacilo desses.

E uma pergunta ficou no ar: é tamanca ou tamanco?

Não sei a resposta, mas sei que o esporro funcionou. A equipe mostrou que aprendeu a lição contra o Morecambe e entrou com a faca nos dentes para cima do pobre Eastleigh. Apesar de termos saído atrás no placar graças a um gol de pênalti, viramos o jogo para uma sapatada de 4 a 1 diante da própria torcida deles - desta vez, com um tento de Coulthirst, outro de Griffiths, um de Gabbialdini e o último de Efete.
 

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Retomamos o terceiro lugar da tabela e partimos para enfrentar o forte Torquay United. Entrei no 4-1-4-1 para tentar travar o 4-2-3-1 sem pontas deles, mas deu tudo errado e com 10 minutos já perdíamos por 2 a 0.

Imediatamente tirei Ryan Ledson, que não estava bem, coloquei Suggett no ataque e voltamos ao 4-4-2 inglês. O Forest reagiu, Garita diminuiu e Griffiths empatou no segundo tempo. Já estava feliz com a reação e o ponto conquistado fora de casa, quando no último minuto o camaronês recebeu passe espetacular de Suggett, ganhou dos zagueiros na velocidade, fez o terceiro e garantiu uma vitória sensacional.
 

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Na sequência, vitoria suada sobre o Ebsfleet por 1 a 0 em casa, gol de Coulthirst, e fechando o bimestre, recebemos o Hartlepool.

Saímos na frente com Garita aos 9 minutos, mas o adversário não se abateu, empatou e virou o jogo. Forest que é Forest, porém, jamais se entrega: um minuto depois, Garita empatou, aos 44 Ryan Ledson virou (um golaço num chute de longe após cobrança de escanteio), e o camaronês ainda teve tempo de marcar o quarto. Mais um triunfo espetacular que nos colocou na segunda posição da tabela, com 66 pontos e a apenas um do líder Wrexham. 

Assim, após o apito final, o título deixava de ser apenas um sonho e se tornava uma possibilidade real.
 

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Março, abril e maio
 

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O primeiro adversário de março foi o Notts County e jogamos melhor, mas tomamos um gol num contragolpe e perdemos por 1 a 0. O Wrexham empatou com o Hemel Hempstead e chegou a 68 pontos, ficando com o mesmo número do Hartlepool que venceu o St. Albans por 1 a 0 - e nós, com 66, agora éramos o terceiro colocado. “Perdemos o título com essa derrota”, pensei.

Nos restava fazer a nossa parte e continuar lutando para garantir a vaga nos playoffs. E fizemos bem: derrotamos o St. Albans (2 a 0) enquanto o Hartlepool empatava com o Newport County em 1 a 1, fazendo com que novamente assumíssemos a segunda posição. Em seguida vencemos o Darlington (1 a 0), o Dover (2 a 1) e enfiamos 3 a 0 no Stockport, com um show diante da nossa torcida.

O adversário seguinte era o Chorley, entalado na nossa garganta desde a derrota por 3 a 0 no primeiro turno. Mais uma vez o Forest entrou com fome de bola e enfiamos outra sapatada de 4 a 1, com o adversário tendo abusado da violência e terminado com um jogador a menos.


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Na sequência, visitamos o Maidstone e vencemos por 1 a 0, gol de Gabbialdini. O resultado nos colocou na liderança...mas apenas porque o Wrexham jogava depois de nós. Eles venceram o Chelmsford por 3 a 2 e retomaram a primeira posição - a caça ao líder continuava.

Nosso adversário seguinte foi o Harrogate, e comecei a notar que a reta final não seria nada fácil. O adversário marcava de perto nossos dois meias centrais, procuravam manter a posse de bola o máximo de tempo possível e nos pressionavam com muita intensidade, o que nos impedia de construir qualquer jogada. Imaginei que fosse um antídoto à nossa maneira de atuar, e de fato era. A estratégia deles funcionou melhor e saíram na frente aos 17 do primeiro tempo.

Fiz algumas alterações nas instruções e Coulthirst empatou o jogo, decretando o placar final em 1 a 1. Enquanto isso, o Wrexham sentiu a pressão e tomou de 3 a 0 do Flyde, o que significava que o Forest era o novo líder da National League a três rodadas do fim da competição.
 

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Na rodada seguinte o Hemel Hempstead Town repetiu a estratégia do Harrogate, e desta vez decidi fazer outras mudanças. Ordenei aos dois meias centrais e a Garita - o atacante mais recuado - que fintassem menos e procurassem fazer passes mais diretos, para tentar fugir da pressão adversária. Isso não tornou a partida mais fácil, mas o camaronês conseguiu marcar aos 22 minutos e garantiu a vitória por 1 a 0.

Enquanto isso, o Wrexham levou outra goleada de 3 a 0 - desta vez, do Hartlepool - o que fez com que chegássemos a 88 pontos contra 85 da equipe galesa. Se empatássemos com o Halifax Town e o Wrex não vencesse o Barrow, seríamos campeões com uma rodada de antecedência - porque, mesmo que os dois times terminassem a competição com 89 pontos, levávamos vantagem em todos os critérios de desempate, incluindo confronto direto.

E foi assim que, com toda a pressão do lado galês (que ironia do destino), entramos em campo para encarar o Halifax na casa deles. Jogo nervoso, jogo pegado, e mais uma vez o adversário repetiu a estratégia de apertar nossos meias centrais, aumentar a pressão e tentar ficar com a bola. 

Antes mesmo que eu pudesse mudar qualquer coisa, eles abriram o placar aos 5 minutos e jogaram toda a pressão para a gente. Mudei assim mesmo, de novo colocando os dois meias e o atacante fintando menos e com passe mais direto, mas agora para tentar ao menos empatar a partida. Deu certo: ele, Arnold Garita, o Mago Camaronês, apareceu aos 33 para deixar tudo igual no placar. E, com o empate entre Wrexham e Barrow, o Forest naquele momento era o campeão da National League.

Procurei estimular a equipe no intervalo e voltamos melhor, mas levamos um balde de água fria quando o Halifax marcou o segundo gol. Mandei a equipe para cima, afinal Forest que é Forest nunca se entrega. 

Seis minutos depois, Coulthirst roubou a bola do zagueiro pelo lado direito, invadiu a área e sofreu pênalti. Gabbialdini, o nosso canhotinha de ouro, pegou a pelota com confiança, bateu e mandou com raiva para a rede. Gol que colocava uma mão e quatro dedos na taça, porque o Wrex continuava empatando.

Recuamos para segurar a vantagem, afinal, era fim de temporada, o time estava exausto e o resultado nos interessava. Deu mais certo do que eu imaginava: a zaga do Halifax se adiantou, Garita recebeu a bola no meio campo e fez um lançamento espetacular para Coulthirst, que ganhou dos zagueiros na velocidade e bateu com força no canto. Gol. Golaço. O gol de uma vitória sensacional.

O gol do título do Forest Green Rovers.


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Na última rodada, fizemos o jogo de entrega das faixas diante da nossa torcida. Nailsworth ficou pequena para tanta festa, coroada pela vitória por 1 a 0 sobre o Billericay Town com um golaço de quem? Garita, claro, num lindo chute de longe após cobrança de escanteio. Tudo deu tão certo que Liam Kelly pegou até pênalti nessa partida.

Batemos o recorde de pontos conquistados, o recorde de vitórias da liga, tivemos o melhor ataque com 81 gols marcados e segunda melhor defesa com 43 sofridos, alcançando 68% de aproveitamento - o returno em si foi excelente, com apenas uma derrota em 23 jogos.  
 

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Para quem não se lembra, foi o Wrexham quem derrotou o Forest no playoff da minha primeira temporada a frente do clube e nos impediu de subir á quarta divisão após uma recuperação inesquecível. Ultrapassá-los a três rodadas do fim, tomar deles o título e ainda vê-los perder na final do playoff para o Hartlepool teve um gostinho especial.

Fui eleito o treinador do ano, mas sem falsa modéstia, o mérito é todo dos jogadores, que renderam como nunca. Por mais que eu dê instruções certas e faça boas escolhas, no fim quem perde e ganha são eles.
 

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O Mago Camaronês marcou impressionantes 22 gols - mais impressionantes ainda considerando que ele era o Atacante Recuado, ou seja, em teoria não era o goleador. Acredito eu que muito colaborou para isso o esquema tático que sobrecarrega o lado direito e acaba abrindo espaço na esquerda, justamente onde Garita joga. Da mesma forma, isso explicaria porque Coulthirst, o centroavante, foi quem mais fez assistências.

Gabbialdini, nosso Canhota de Ouro, não teve a melhor classificação média à toa - muitas vezes ele fez a diferença com gols quando os atacantes não estavam em bom dia, e ainda construiu diversas jogadas pela direita junto com Efete. 

Não podemos esquecer do menino Griffiths, que fez a diferença algumas vezes - incluindo o gol contra o Wrexham no returno - e terminou com o maior índice de passes completos, 90%, ou seja, a cada dez passes, ele acertava nove. Também não podemos deixar de fazer menção honrosa a Liam Kelly, que evitou diversas derrotas com suas ótimas defesas.

Com a taça no armário, termina assim uma temporada fantástica onde tudo deu certo. Agora é descansar um pouco e começar a nos preparar para o próximo desafio: permanecer na League Two.

Permanecer, só, não: na reunião de final de época, o elenco me disse que não aceita menos que um meio de tabela.

Afinal, Forest que é Forest sempre quer mais.

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29 minutos atrás, Tsuru disse:

 

Quando subimos nas tamancas

Tá um festival de tamancas por aqui hahaha

26 minutos atrás, Tsuru disse:

 

montante que realoquei para aliviar a folha salárial. Assim, pude trazer alguns jogadores livres para tornar nosso elenco ainda mais forte

O indivíduo pode sair da pobreza, mas a pobreza não saí dele. Sobrou um dinheiro? Já dá pra fazer outro crediário hahaha

 

No mais, excelente campanha, especialmente se comparada das anteriores. O primeiro título do Druida? Forest ficou pequeno, será?

League Two é pedreira.

 

 

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Confirmou o bom funcionamento da tática e soube ler os jogos para entender quando o time não estava bem. Assim, conseguiu uma arrancada excelente e parte para a L2.

Na pirâmide da Football League deve sofrer um pouco mais, porém acredito nas suas capacidades e no cuidado que você dedicou às finanças.

Boa sorte.

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Campanha sensacional, que só mostra que o trabalho na prancheta foi muito bem elaborado.

Gostei como notou a mudança nos jogos devido ao MC virar MAA. Atacante Defensivo é o Pressing Forward?

Acredito que o elenco está certo, e deve conseguir pelo menos meio da tabela, se pelo menos pela organização da equipe.

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Em 17/07/2019 em 14:32, Tsuru disse:

E uma pergunta ficou no ar: é tamanca ou tamanco?

Avisa ao druida que é tamanca. hahahahaha (e de fato, o time merecia uma coça por permitir empate num jogo ganho).

Mas fez uma temporada magnífica e emocionante, tal como tem que ser mesmo. Garita mito demais, cara brinca de jogar. E muito curioso o que disse, dele ser o atacante recuado e acabar sendo o goleador. Acredito que numa divisão inferior, a questão da sobrecarga tenha tido mais influência ainda.

Não sei qual é o nível da divisão de cima, mas acho que consegue meio de tabela sim.

Importante reparar que tudo isso foi somente por conta de sua dedicação em ler e compreender as táticas que seriam usadas. Isso sempre faz a diferença.

Agora que venha a L2! Boa sorte 🙂

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Em 17/07/2019 em 19:06, Neynaocai disse:

Tá um festival de tamancas por aqui hahaha

O indivíduo pode sair da pobreza, mas a pobreza não saí dele. Sobrou um dinheiro? Já dá pra fazer outro crediário hahaha

No mais, excelente campanha, especialmente se comparada das anteriores. O primeiro título do Druida? Forest ficou pequeno, será?

League Two é pedreira.

Haja tamanca. Esses jogadores tão subindo muito no salto hahaha

O dinheiro acabou, não conseguimos mais ninguém nem em crediário. Mas fazendo um balanço, o mercado foi excelente com a gente nessa temporada, conseguimos ótimos nomes a valores bem baixos.

A princípio o título é apenas o começo. O Druida só sai do Forest se pintar uma super proposta - leia-se, algum time grande da Premier League, da Championship ou alguma outra equipe bem legal de uma primeira divisão europeia fizer uma oferta formal. Estou à vontade no clube, construímos um bom time - mesmo para os padrões da League Two - e acredito que ainda tem muita lenha para queimar. Não se surpreenda se o Druida virar uma espécie de Alex Ferguson de Nailsworth hahaha

Obrigado Ney!

Em 17/07/2019 em 22:14, vinny_dp disse:

Confirmou o bom funcionamento da tática e soube ler os jogos para entender quando o time não estava bem. Assim, conseguiu uma arrancada excelente e parte para a L2.

Na pirâmide da Football League deve sofrer um pouco mais, porém acredito nas suas capacidades e no cuidado que você dedicou às finanças.

Boa sorte.

Obrigado Vinny. Deu tudo certo, as escolhas se mostraram boas e o time respondeu bem em campo. Espero que as coisas continuem assim na League Two - temos um bom time mesmo para os padrões da quarta divisão, ainda que ela seja mais difícil que a quinta, e minha expectativa é que o Forest pelo menos consiga se manter/ficar no meio da tabela. Vamos ver se isso se confirma em campo.

Valeu pelo comentário!

Em 19/07/2019 em 04:35, Lanko disse:

Campanha sensacional, que só mostra que o trabalho na prancheta foi muito bem elaborado.

Gostei como notou a mudança nos jogos devido ao MC virar MAA. Atacante Defensivo é o Pressing Forward?

Acredito que o elenco está certo, e deve conseguir pelo menos meio da tabela, se pelo menos pela organização da equipe.

Foi emocionante mesmo, cara. Daquelas coisas que te lembram porque jogamos FM e porque ele simula tão de perto o futebol real. E que dá orgulho por termos feito boas escolhas e os jogadores terem respondido em campo.

Antes de trocar o MC para MAA, eu reparei que TODOS os adversários estavam enfrentando a gente num 4-2-3-1 - já reclamei disso em outros saves, eu acho meio tosco esse negócio da máquina simplesmente reproduzir a mesma formação para todo mundo. Tipo assim, será que todos os adversários têm time para jogar no 4-2-3-1? Formação exige encaixe de funções e tarefas, não se faz da noite para o dia, e a máquina faz esse encaixe parecer fácil e artificial ao utilizá-lo para explorar um ponto fraco específico. Aí de repente observei que nosso ataque estava ficando muito isolado - leia-se, só chutão para os atacantes resolverem - e suspeitei que o problema era a ligação meio e ataque. Na falta de função melhor para isso e não querendo usar dois construtores, o MAA virou a solução. E observei não só que ele melhorou o time defensivamente como ofensivamente também, a tal ponto que nenhum adversário passou a usar mais o 4-2-3-1 contra a gente. Fiz para resolver um problema do meu time e acabei descobrindo que esse problema era o ponto fraco que os rivais exploravam.

Sim, o Pressing Foward é chamado de Atacante Defensivo no 17. Eles melhoraram essa função ao longo do tempo - Pressing Foward é um nome que faz mais sentido e no 17 ele não tem tarefa "Atacar", o que dependendo do seu esquema tático faz com que recue tanto que a equipe fica sem atacante de área. Pode ser bom - como no caso do 4-1-4-1 com volante - e pode ser ruim - como no caso do 4-1-2-3, em que o ponta que corta para dentro fica sem suporte no entorno da área para tabelar e chutar a gol.

Tomara mesmo que a gente consiga um meio de tabela, sei que temos time para isso mas não sei se na League Two basta. Espero que sim hahaha

Obrigado Lanko!

7 horas atrás, marciof89 disse:

Avisa ao druida que é tamanca. hahahahaha (e de fato, o time merecia uma coça por permitir empate num jogo ganho).

Mas fez uma temporada magnífica e emocionante, tal como tem que ser mesmo. Garita mito demais, cara brinca de jogar. E muito curioso o que disse, dele ser o atacante recuado e acabar sendo o goleador. Acredito que numa divisão inferior, a questão da sobrecarga tenha tido mais influência ainda.

Não sei qual é o nível da divisão de cima, mas acho que consegue meio de tabela sim.

Importante reparar que tudo isso foi somente por conta de sua dedicação em ler e compreender as táticas que seriam usadas. Isso sempre faz a diferença.

Agora que venha a L2! Boa sorte 🙂

Hahahahaha, e não é? Como é que sobe nas tamancas depois de abrir 3 a 0 em 35 minutos e deixa o adversário empatar?!

Foi uma temporada fantástica mesmo, onde tudo deu certo. Impressionante como o Garita é matador, e olha que em termos de Compostura ele ainda fica abaixo do Coulthirst. Acho que nesse sentido os atributos ocultos estão fazendo a diferença. Ou talvez o fato de que o camaronês é que tem tido mais espaço para jogar, pela questão da sobrecarga como você comentou.

Ainda não sei se conseguimos um meio de tabela, mas na verdade o primeiro objetivo é não cair. Deu muito trabalho chegar à League Two e um rebaixamento seria um passo atrás - fora que significaria o fim do ciclo do Druida no clube. Precisamos nos manter e continuar arrumando a casa financeiramente para quem sabe em uma, duas temporadas sonhar com voos mais altos.

Obrigado Marcio!

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Perdi a temporada picolé de chuchu, mas já dava para ver na intertemporada que esta seria diferente. Bom que a teoria tática e a prática se encontraram no campo de jogo e nosso Panoramix ainda teve a qualidade de perceber as armadilhas e oportunidades que se desenharam a frente dele.

Com os objetivos tipo Journeyman, não seria hora de deixar de ser Gump, e mudasse o filme para Quero ser grande? Esse título já será considerado objetivo cumprido na Inglaterra?

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  • Vice-Presidente

Mais uma péssima fornada, sei como é esse sentimento.

No mais, parabéns pela conquista do título, fez um excelente segundo semestre, com uma campanha irretocável, mereceu o título.

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17 horas atrás, Andreh68 disse:

Perdi a temporada picolé de chuchu, mas já dava para ver na intertemporada que esta seria diferente. Bom que a teoria tática e a prática se encontraram no campo de jogo e nosso Panoramix ainda teve a qualidade de perceber as armadilhas e oportunidades que se desenharam a frente dele.

Com os objetivos tipo Journeyman, não seria hora de deixar de ser Gump, e mudasse o filme para Quero ser grande? Esse título já será considerado objetivo cumprido na Inglaterra?

E eu que me surpreendi. Achei que seria uma temporada pior que a anterior, por aquele começo horrível, mas valeu insistir na tática e acreditar no potencial do time. Os jogadores foram fantásticos, responderam à confiança que depositei neles e cresceram com os ajustes que nos ajudaram a aproveitar as oportunidades e desviar das armadilhas.

Eu não me incomodaria de seguir novos rumos, mas como comentei, teria que ser para algo realmente muito bom - ou uma equipe maior, ou a possibilidade de disputar um campeonato europeu, por exemplo. Como ainda não pintou nenhuma das duas coisas e estou à vontade no Forest, devo continuar.

Sim, ganhei um título na Inglaterra e vale para os objetivos.

Obrigado André!

13 horas atrás, Henrique M. disse:

Mais uma péssima fornada, sei como é esse sentimento.

No mais, parabéns pela conquista do título, fez um excelente segundo semestre, com uma campanha irretocável, mereceu o título.

Horrível, agora sei como você se sente. E sendo o Forest um time pequeno, eu acabo tendo que aproveitar os garotos assim mesmo - não temos dinheiro para formar elenco só com jogadores vindos de fora. Não sei se tem algo que eu possa fazer para melhorar as coisas - acredito que enquanto não houver dinheiro para investir nas instalações da base as coisas não serão muito melhores.

Obrigado, foi um returno quase perfeito e a arrancada foi sensacional, daquelas coisas inesquecíveis que só o FM proporciona. E ainda teve direito à danutada do Wrexham, que tornou as coisas ainda mais saborosas.

Obrigado Henrique!

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      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

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