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Uma aventura celta


Tsuru

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Run Forest, Run!
02/02/2019

A oportunidade de assumir o Forest Green Rovers no meio da temporada era, ao mesmo tempo, um desafio e um passo adiante na carreira. Significava treinar um time de uma divisão superior, pela primeira vez, uma equipe profissional, mas também era o prenúncio de uma luta contra o rebaixamento.

Para complicar um pouco mais as coisas, o Forest tinha um elenco inchado e sem opções para todas as posições, mas as contas estouradas impediam que se investisse em reforços. E havia ainda problemas na equipe técnica, o que dificultava o dia a dia dos jogadores.
 

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Começando pelo staff, contratei alguns profissionais para tapar os buracos. Em termos de treino ainda não foi possível melhorar tanto quanto eu gostaria, mas a evolução no time de observação e de reabilitação médica já nos colocou entre os melhores da divisão.
 

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Já em termos de contratação, uma posição em especial me incomodava: meia ofensivo, pois só tínhamos Mohamed Chemlal. Considerando que usamos MAC nas nossas três formações, achei muito arriscado ter que improvisar um atacante por ali caso o francês se machucasse.

Depois de muito procurar, encontrei o australiano Hyuga Tanner e o Bolton aceitou emprestá-lo de graça.
 

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Parece que eu estava adivinhando o que ia acontecer, porque Chemlal se machucou algumas rodadas depois e ficamos de novo com apenas um MAC. Para quebrar um galho até o fim da temporada, trouxe o velho conhecido Sam Francis, meu ex-jogador do Wealdstone, também emprestado de graça.
 

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E chega: reforços agora só na temporada que vem.
 

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Como comentei, o elenco do Forest se encaixa perfeitamente em um 4-2-3-1, que é um esquema ótimo para manter o estilo de posse e pressão na bola que já vinha sendo testado no Wealdstone.

A princípio pensei em usar dois extremos abertos, mas Keanu Marsh-Brown, o único extremo direito do elenco, está machucado e só deve voltar mais para o fim da temporada. Então, o que fiz? Aproveitando que Chemlal é canhoto, o desloquei para a ponta direita, transformando-o em um armador aberto. Assim, Tanner passou a atuar ao lado dele como um Atacante Sombra, formando com Harker uma dupla “Falso Nove-Falso Dez”. E na outra ponta, o colombiano Montaño é um extremo clássico, usando a velocidade para cruzar a bola e dar profundidade à equipe.
 

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Até chegar a essa configuração, testei outras duplas de ataque - incluindo Atacante Interior/Atacante Recuado, Meia Ofensivo/Ponta de Lança e Construtor de Jogo Avançado/Ponta de Lança, mas nenhuma pareceu ser muito eficiente, ao menos não como estratégia inicial de jogo. Não houve tempo para ver se Chemlal se adaptaria à uma função que não é muito a dele (é mais um armador do que atacante aberto), e quando testei Harker sozinho como Ponta de Lança, ele tendia a ficar isolado, obrigando os colegas a esticarem as bolas para o extremo.

Por outro lado, essa bola longa “esticada” e cruzada para a área, ou lançada em velocidade, pode ser útil para enfrentar defesas muito fechadas, fazendo com que o atacante único jogue mais adiantado e ocupando os zagueiros. Assim, às vezes no segundo tempo eu coloco o quarteto de frente de maneira mais tradicional mesmo, com Extremo - CJA - Extremo e PL à frente, por vezes com Gabbialdini como um Extremo invertido (pé trocado), o que faz com que ele seja um híbrido de extremo, armador e atacante interior. Até aqui tem funcionado muito bem.

Por outro lado, às vezes é preciso variar a formação, especialmente quando enfrentamos outro 4-2-3-1 ou um 4-1-2-3. Nesses casos utilizamos um 4-1-4-1 “flat”, onde o meia lateral do lado direito é sempre um canhoto que joga cortando para dentro, com as mesmas instruções de um armador mais avançado, e o meia esquerda tem as instruções de um extremo comum. Ainda falta alguma coisa e não é tão eficiente quando a formação principal, mas é uma questão de encontrarmos um ajuste.
 

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Em ambos os casos optei por mentalidade mais alta, pressão na bola, e apenas uma instrução de posse: "Driblar Menos". Tem sido mais do que suficiente. 
 

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Por fim, a última formação, a “emergência”, é o 4-3-1-2 Controlar sem instruções, mas venho pensando em trocá-la. No Forest não tenho mais alternado entre sistemas “com” e “sem” pontas, e além disso, nossas duas formações já são bastante ofensivas.

Na verdade, entendo que a “emergência” deveria ser o contrário, ou seja, uma formação com pontas voltada para o contra-ataque, para ser usada em fins de partidas e/ou quando estamos sob intensa pressão. Me vem à cabeça um 4-1-2-3 sem MAC, mas ainda está em estudo e não bati o martelo.

 

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Novembro-dezembro
 

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Minha estreia foi contra o Woking fora de casa e não fizemos um jogo ruim, confesso que esperava até um pouco mais de dificuldades. Infelizmente não foi possível começar com vitória.
 

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Apesar disso, o Forest tinha jogado bem, e aos poucos o time foi embalando: nas rodadas seguintes empatamos com o Hartlepool, vencemos o Aldershot, perdemos para o Maidstone e conseguimos um triunfo sensacional sobre o então líder Boston United com um show de Montaño, mostrando que estávamos no caminho certo.
 

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Para fechar o bimestre, empates com o Eastleigh e o Chester e uma sonora goleada sobre o Chorley. O Forest surpreendia a todos, inclusive o treinador, e começava a deixar para trás o fantasma da zona de rebaixamento, confiando na velha máxima de que o ataque é a melhor defesa.
 

Janeiro-fevereiro
 

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Abrimos o mês com duas goleadas, uma sobre o Barrow e outra sobre o Flyde, num jogo muito equilibrado onde os gols de Kirby e Tanner fizeram a diferença. No fim o adversário pressionou bastante, mas só conseguiu marcar o gol de honra.
 

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Depois, três partidas onde marcamos dois gols em cada: vitórias sobre Morecambe e Halifax Town e empate com o líder Chelmsford City, num jogo onde abrimos 2 a 0 e acabamos não conseguindo segurar a pressão no fim.

De forma geral, o Forest se tornou uma equipe muito perigosa: não cria chances em excesso mas, quando cria, costuma converter. Do outro lado, levamos gols por jogarmos com pressão e linha alta, claro, mas estamos “aprendendo a sofrer” e temos aguentado bem a pressão dos adversários - melhor do que eu esperava quando optei por esse estilo, diga-se de passagem.

Assim, já são nove jogos sem saber o que é perder. Ao todo foram treze confrontos, sendo duas derrotas, quatro empates e sete vitórias, somando 25 pontos em 39 disputados, e alcançando aproveitamento de cerca de 65%.

Com a boa campanha, subimos cinco posições, do décimo-quinto para o décimo lugar, já começando a ver o pelotão de cima.
 

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Reparem que são apenas dois pontos de diferença para o primeiro colocado dos playoffs e seis para o líder Chelmsford. Acho o título absolutamente improvável, porque sei que em algum momento vamos oscilar, mas nos playoffs dá para chegar. E é com essa nova e surpreendente meta que seguiremos em frente.

Run Forest, Run!

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Meu Deus, que campeonato equilibradíssimo! Ficou em 10th... mas mesmo assim só estava a 6 pontos do campeão. Wtf? E ainda o campeonato tem uns 15 jogos? Haja coração.

Aquele 4-4-1-1 com Atacante Sombra ficou meio estranho o ataque. O AS parece estar tão em cima do atacante que nem dá pra ver qual é a função dele haha. Não seria melhor tentar deixar o atacante mais pra um lado e o AS em outro do que os dois indo pelo meio?

Mas com 65% de aproveitamento num campeonato tão equilibrado é difícil talvez contestar a escolha.

 

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13 horas atrás, Tsuru disse:

trouxe o velho conhecido Sam Francis

Rapaz, o cara tem 17 anos. Pra ser velho conhecido, deve jogar desde os 8 no profissional ou algo assim, kkkk.

 

Uso basicamente o mesmo esquema tático principal que você no meu save atual, excetuando algumas funções (avançado defensivo tem dado certo pra mim). Uma opção interessante de contra-ataque que observei mas não cheguei a testar muito é o 4-2-4. O maior problema seria a dependência de dois pontas rápidos, capazes de carregar a bola pelos flancos e cruzar, pois a intermediária central ofensiva vai ter que ser sacrificada.

De qualquer jeito, pela campanha que o Forest está fazendo, suas escolhas devem ter sido acertadas. O time só não tá mais alto porque o campeonato está mesmo pra lá de equilibrado.

Boa sorte!

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Que início fantástico! Você tanto fala das suas escolhas táticas e eventualmente tem dúvidas se o problema é contigo, mas parece ter acertado em cheio dessa vez. É o que os resultados mostram, ao menos. Só me incomoda um pouco essa pontaria, que parece ainda um pouco deficiente - mas também aí imagino que caia mais na conta da qualidade dos jogadores, obviamente.

Olha, todo cuidado é pouco, como tu disse, devido a possibilidade do time oscilar, mas dá pra sonhar alto, hein?! Boa sorte na sequência!

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Caramba, pra quem ia pegar uma briga do rebaixamento, foi uma virada e tanto. Quem sabe não estará surgindo um grande bombeiro no horizonte do querido treinador? hahaha

Pelos resultados, parece que não, mas não há problema em colocar um falso nove e um falso dez jogando praticamente na mesma posição?

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15 horas atrás, Lanko disse:

Meu Deus, que campeonato equilibradíssimo! Ficou em 10th... mas mesmo assim só estava a 6 pontos do campeão. Wtf? E ainda o campeonato tem uns 15 jogos? Haja coração.

Aquele 4-4-1-1 com Atacante Sombra ficou meio estranho o ataque. O AS parece estar tão em cima do atacante que nem dá pra ver qual é a função dele haha. Não seria melhor tentar deixar o atacante mais pra um lado e o AS em outro do que os dois indo pelo meio?

Mas com 65% de aproveitamento num campeonato tão equilibrado é difícil talvez contestar a escolha.

Bota equilíbrio nisso. O lado bom é que não tem nenhuma equipe muito melhor que as outras, ou seja, se o time estiver encaixadinho, suas chances de conseguir atingir os objetivos são grandes. 

Hahaha, por enquanto é a mesma função da outra formação - Atacante Recuado. E você tocou num ponto muito interessante: quando  utilizo  "Atacante Sombra-Atacante Recuado", o AR não recua tanto nem é tão móvel, o que faz com que o Sombra jogue um pouco mais atrás e dependa de uma tabelinha para aparecer na cara do gol. Já quando se utiliza "Falso Nove-Atacante Sombra", o F9 volta bastante, atuando quase como um CJA, e se mexe muito, o que faz com que o Sombra tenha espaço para avançar e emparelhar com ele, formando na prática um 4-4-2. Colocar os jogadores de forma assimétrica não necessariamente garante o aproveitamento do espaço e o overlapping, ao menos aqui nunca garantiu.

Pelo que tenho observado, "Falso Nove-Atacante Sombra" é uma combinação melhor para o 4-4-1-1, porque os dois têm bastante espaço para se mexerem e formarem de fato uma dupla. Num 4-2-3-1 com MAC é melhor que o homem de frente jogue como Atacante Recuado, porque evita que ele recue demais e tire o espaço dos três meias, e ao mesmo tempo, que ocupe os zagueiros para que os três jogadores atrás dele consigam construir a jogada. Fora que o F9 no 4-2-3-1 recua tanto que facilita a marcação: é só botar uma linha defensiva baixa que o time não cria nada.

Mas por enquanto não tenho ninguém apto a ser Falso Nove no Forest, por isso devo manter o Atacante Recuado nas duas formações.

Obrigado Lanko!

6 horas atrás, LuisSilveira disse:

Rapaz, o cara tem 17 anos. Pra ser velho conhecido, deve jogar desde os 8 no profissional ou algo assim, kkkk.

Uso basicamente o mesmo esquema tático principal que você no meu save atual, excetuando algumas funções (avançado defensivo tem dado certo pra mim). Uma opção interessante de contra-ataque que observei mas não cheguei a testar muito é o 4-2-4. O maior problema seria a dependência de dois pontas rápidos, capazes de carregar a bola pelos flancos e cruzar, pois a intermediária central ofensiva vai ter que ser sacrificada.

De qualquer jeito, pela campanha que o Forest está fazendo, suas escolhas devem ter sido acertadas. O time só não tá mais alto porque o campeonato está mesmo pra lá de equilibrado.

Boa sorte!

Hahahahaha, "velho" conhecido mesmo, assim entre aspas.

Sobre o 4-2-4, acho uma formação interessante, mas para mim é mais a "emergência" - para aqueles momentos onde você precisa desesperadamente de um gol. Para contra ataque eu prefiro a segurança de um volante 😉

O time encaixou mesmo, mas vai oscilar, por isso ainda não sei onde conseguimos chegar. Que o equilíbrio continue nos ajudando a sonhar com o pelotão de cima.

Obrigado Luis!

1 hora atrás, Bigode. disse:

Que início fantástico! Você tanto fala das suas escolhas táticas e eventualmente tem dúvidas se o problema é contigo, mas parece ter acertado em cheio dessa vez. É o que os resultados mostram, ao menos. Só me incomoda um pouco essa pontaria, que parece ainda um pouco deficiente - mas também aí imagino que caia mais na conta da qualidade dos jogadores, obviamente.

Olha, todo cuidado é pouco, como tu disse, devido a possibilidade do time oscilar, mas dá pra sonhar alto, hein?! Boa sorte na sequência!

Parece que acertei mesmo. Dá gosto de ver o time jogar e é da maneira que eu prefiro: pensando o ataque como a melhor defesa, indo para cima sem medo de levar gols. Eu não imaginava que isso poderia funcionar no FM e menos ainda num time pequeno.

A pontaria me incomoda também, mas menos mal que a equipe tem sido letal quando necessário. Agora é manter a pegada e continuar sonhando...quem sabe onde podemos chegar?

Obrigado Bigode!

41 minutos atrás, Neynaocai disse:

Caramba, pra quem ia pegar uma briga do rebaixamento, foi uma virada e tanto. Quem sabe não estará surgindo um grande bombeiro no horizonte do querido treinador? hahaha

Pelos resultados, parece que não, mas não há problema em colocar um falso nove e um falso dez jogando praticamente na mesma posição?

Vira vira, virou hahaha. Não tenho vocação para bombeiro não, mas até que funcionou bem hahahaha

Então, nunca tinha conseguido fazer funcionar...até agora. Para mim a dupla "Falso Nove-Falso Dez" é ótima para times pequenos, onde é muito difícil encontrar um atacante completo - que conseguiria segurar a bola e fazer os gols - ou um ponta com capacidade técnica para ser um Atacante Interior goleador.

Por outro lado, é relativamente fácil adaptar atacantes á função de Sombra, ou encontrar bons meias ofensivos finalizadores...e atacantes capazes de segurar a bola na frente eu achei até em Gales hahahaha

Obrigado Ney!

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Excelentes resultados, principalmente a vitória em cima do Boston United(Já os treinei a uns FMs distantes). Faltando 15 jogos é possível chegar no mínimo nos playoffs.

 

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  • Vice-Presidente

Novembro e dezembro foram aqueles meses de ajustes ao treinador e ao estilo imposto e mudança de paradigma, já que se a equipe fosse cotada para lutar contra o rebaixamento, você não teria sido chamado. E os dois meses até que foram em uma forma considerável, contudo, a equipe deu um bom salto em janeiro e deve garantir com folga os objetivos do novo treinador para a temporada.

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Em 17/06/2019 em 21:29, LC disse:

Excelentes resultados, principalmente a vitória em cima do Boston United(Já os treinei a uns FMs distantes). Faltando 15 jogos é possível chegar no mínimo nos playoffs.

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Dá sim. Já já sai atualização, com a resposta se chegamos ou não nos playoffs.

Obrigado LC!

Em 20/06/2019 em 16:30, Henrique M. disse:

Novembro e dezembro foram aqueles meses de ajustes ao treinador e ao estilo imposto e mudança de paradigma, já que se a equipe fosse cotada para lutar contra o rebaixamento, você não teria sido chamado. E os dois meses até que foram em uma forma considerável, contudo, a equipe deu um bom salto em janeiro e deve garantir com folga os objetivos do novo treinador para a temporada.

Pois é, e provavelmente se fosse chamado não teria aceito - com o risco de cair de novo com o time para a sexta divisão. Aos poucos o Forest foi engrenando e se tornou a surpresa do campeonato, veremos até onde conseguimos chegar e se cumprimos de fato os objetivos.

Obrigado Henrique!

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O orgulho de Nailsworth
12/05/2019

A pequena cidade de Nailsworth, no sul da Inglaterra, só comentava uma coisa: o “tal Druida” havia acertado em cheio ao assumir o Forest Green Rovers e implementar um sistema de jogo agressivo, baseado no ataque e na posse de bola. Com uma ótima campanha de recuperação, a equipe saiu do 15º para o 10º lugar e já sonhava com os playoffs. Seria o time capaz disso ou o bom momento era apenas fogo de palha?

Porém, além da disputa da National League, o Forest também disputaria o FA Trophy, no qual a diretoria esperava no mínimo alcançar as semifinais.

Apenas uma observação rápida sobre transferências: em março emprestamos o lateral Jon Moran, que vinha reclamando que não tinha oportunidades, ao Bishop´s Stortford, e vendemos o zagueiro Ethan Pinnock, que tinha um salário altíssimo e já não era nem mais titular, por 20 mil euros ao Boston United.

Saiu também a fornada da base, mas foi bastante fraca e nem vale muito destaque.
 

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Contratei os três primeiros jogadores na esperança que possam “virar”, mas confesso que a vontade que tive era de não oferecer formação a ninguém.
 

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O sorteio da primeira eliminatória nos colocou diante do Aveley. Fizemos uma boa partida e conquistamos uma vitória tranquila.
 

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Em seguida, encaramos o Larkhall e jogamos ainda melhor, goleando sem dificuldades em mais uma ótima atuação de Hyuga Tanner.
 

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A rodada seguinte nos reservou o confronto contra o St. Albans City, velho conhecido do Druida nos tempos de Wealdstone. Abrimos o placar com Rob Harker, mas três minutos depois o adversário empatou. Seguimos jogando melhor, mas a falta de pontaria - que não havia sido um problema até então - não permitiu que marcássemos o segundo. O St. Albans, que não tinha nada com isso, aproveitou uma de suas chances para virar o jogo e selar nossa eliminação.
 

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Menos mal que a boa campanha na quinta divisão está deixando a diretoria tão satisfeita que eles nem se incomodaram tanto com a eliminação.
 

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Fevereiro

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Abrimos o mês continuando nossa boa campanha, com duas vitórias tranquilas sobre Billericay Town e Boreham Wood. Em seguida visitamos o Tranmere e abrimos 2 a 0 com relativa facilidade, mas a vantagem permitiu que o adversário crescesse na partida e empatasse o jogo a oito minutos do apito final.
 

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Março

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O mês começou bem com a vitória sobre o lanterninha Guiseley, levando o Forest ao recorde de treze jogos sem derrotas. Recorde esse que seria quebrado na rodada seguinte, justamente pelo rival Cheltenham.
 

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O Forest sentiu e entrou numa pequena má-fase, empatando com o Wrexham e perdendo para o York City. Fase ruim que, felizmente, não durou muito: voltamos às vitórias logo na rodada seguinte, contra o Torquay United.

Depois, um jogo sensacional contra o Dover Athletic: abrimos o placar com Harker e estávamos perto do segundo gol, mas Traoré foi expulso aos 37 do primeiro tempo. Sem alternativa, recuei o Forest para um 4-1-2-3 para jogar nos contragolpes, formação que a equipe já vinha treinando - justamente para tentar evitar os gols sofridos no fim das partidas. Como estávamos com um a menos, deixei o time sem atacantes.

O adversário veio todo para cima e conseguiu empatar o jogo, o que dadas as circunstâncias não seria um resultado ruim. Mas, em dois contragolpes, Gabbialdini marcou duas vezes e garantiu uma daquelas vitórias inesquecíveis.
 

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Para fechar o mês, engatamos a terceira vitória seguida sobre o Braintree. A essa altura, o Forest tinha entrado na zona dos playoffs e ainda tinha chances - embora remotas - de conquistar o título da National League.

Abril

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A pressão de ser um time visado pelos adversários e de brigar pelo título, e o fato de jogarmos com uma estratégia muito ousada começaram a cobrar seu preço em abril. Suamos sangue para vencer o Woking e o Aldershot e caímos diante dos fracos Maidenstone e Hartlepool. Em comum, o mesmo roteiro: adversário consegue absorver nossa pressão e/ou se aproveita da nossa pontaria ruim para não sofrer gols, lança bolas nas costas da nossa zaga e resolve o jogo.

Assim, caímos para o sexto lugar, fora da zona de playoffs, e a decisão sobre a vaga ficou mesmo para a última rodada, diante do líder/campeão Boston United - naquele que seria o único jogo do mês de maio.


Maio

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Achei que o Forest iria danutar e perder a vaga, mas o time entrou em campo de cabeça erguida e fez uma partida bastante equilibrada com o Boston. No fim, o empate combinado a outros resultados nos garantiu a subida à quarta posição, o que significava que, sim, estávamos nos playoffs!

E quis o destino que o adversário fosse uma equipe da terra natal do treinador...
 

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Playoffs

O Wrexham entrou com uma estratégia bem clara no primeiro jogo: se defender e perder de pouco, para resolver depois em casa. Acabaram surpreendidos pela pressão alta do Forest, e em sete minutos fizemos dois gols.

O problema é que a vantagem fez nosso time relaxar, e no segundo tempo o adversário conseguiu o que queria: um golzinho que deixaria eles mais tranquilos para decidir a vaga em Gales.
 

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Eu sabia que esse gol cobraria seu preço, e cobrou: em casa os Red Dragons nos massacraram, abrindo 2 a 0 com bastante facilidade, o que significava que estariam na final. Aí foram eles que relaxaram, e no último minuto, Traoré marcou para o Forest, fazendo o jogo ir para a prorrogação.

Não sei se foi melhor ou pior: por jogarmos com pressão muito alta, chegamos ao prolongamento completamente esgotados, e os donos da casa só precisaram de cinco minutos para fazer um gol e garantir a classificação.
 

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Na grande decisão, o Wrexham perdeu para o Chelmsford City, que subiu para a League Two junto com o campeão Boston. Chorley, Aldershot, Braintree e Guiseley, por sua vez, amargaram a queda para a sexta divisão.
 

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O grande destaque da temporada para mim é o colombiano Cristian Montaño, que não só atuou como ponta - dando largura e profundidade à equipe - como ainda fez gols decisivos. Menção honrosa também a Rob Harker, que aos 18 anos assumiu sozinho a responsabilidade de ser nosso artilheiro e cumpriu a missão muito bem.
 

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O que me preocupa bastante são as finanças do clube. O estado atual é “inseguro” e o Forest deve até as calças, o que significa que não há dinheiro nem mesmo para pagar bônus e luvas a jogadores sem contrato.
 

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Ter de contar apenas com empréstimos nos limita bastante, pois os jogadores que aceitam atuar na National League normalmente são só para compor elenco, sem agregar muita qualidade (para não dizer nenhuma). Vamos ter que nos virar para reforçar o time para a temporada que vem - ainda mais que a diretoria já antecipou que espera, no mínimo, repetir a vaga nos playoffs.

A estratégia no mercado será bem simples: buscar um ou dois jogadores livres e usar empréstimos para completar o elenco, liberando atletas que ganham salário alto e não estão jogando regularmente, e ver se assim conseguimos ao menos atingir o que se espera.

A diretoria também me procurou para renovar contrato e acertamos por mais uma temporada, com um pequeno aumento salarial, o que significa que teremos a oportunidade de continuar o trabalho realizado.
 

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Com pouco tempo já bateu na trave da subida. Apesar do time ter encaixado sob as suas ordens, os erros cometidos custaram pontos preciosos que poderiam ter garantido a subida direta e consequentemente o título da National League.

Ao menos vai ter uma temporada pra começar do zero e o trabalho desenvolvido até agora é bastante animador. Boa sorte para a nova temporada

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Fez bem em renovar o contrato e agora é começar a se preparar melhor para a próxima temporada. Boa sorte.

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  • Vice-Presidente

Fez bem mais que o esperado e poderia ter conquistado a promoção. O cansaço pesou, mas é de se surpreender que a equipe que subiu ficou em quinto lugar. É por essas e outras que talvez o sistema de playoffs não seja lá muito justo. 

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Em 29/05/2019 em 15:30, Danut disse:

Olhando para as táticas que tu colocou e as instruções utilizadas, uma série de pontos me vêm à cabeça.

Tanto tempo afastado das leituras praticamente não vivi a passagem pelo Weald, mas no Forest ja vem despontando, quase conseguindo a promoção. Acho até que podia ter sofrido um pouco mais nas ligas não profissionais mas entendi a mudança.

Concordo com a visão tática do @Danut, só acho que a simplicidade e feijão com arroz não é o único caminho. Exemplos são o Audax do Diniz e o meu Uralan. Claro que no meu caso os resultados são questionáveis, mas deu para me divertir 😊

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21 horas atrás, Inner Logic disse:

Com pouco tempo já bateu na trave da subida. Apesar do time ter encaixado sob as suas ordens, os erros cometidos custaram pontos preciosos que poderiam ter garantido a subida direta e consequentemente o título da National League.

Ao menos vai ter uma temporada pra começar do zero e o trabalho desenvolvido até agora é bastante animador. Boa sorte para a nova temporada

O time encaixou e respondeu muito bem à ideia tática do treinador. Na verdade os erros foram fruto de um esgotamento de fim de temporada, agravado pelo estilo muito agressivo, com o fato dos adversários já não nos verem mais como um candidato ao rebaixamento, mas como a "surpresa" da competição, e passarem a explorar nossos pontos fracos.

Vamos ver agora como a equipe responde a um trabalho mais longo, numa temporada completa. Estou bastante animado com as possibilidades para o futuro e farei o possível para driblar as dificuldades financeiras.

Obrigado Nismo! 

20 horas atrás, LC disse:

Fez bem em renovar o contrato e agora é começar a se preparar melhor para a próxima temporada. Boa sorte.

O momento era de criar raízes e o Forest tem tudo a ver com o treinador, então a renovação foi um caminho natural.

Obrigado LC!

19 horas atrás, Henrique M. disse:

Fez bem mais que o esperado e poderia ter conquistado a promoção. O cansaço pesou, mas é de se surpreender que a equipe que subiu ficou em quinto lugar. É por essas e outras que talvez o sistema de playoffs não seja lá muito justo. 

De pleno acordo. Por mim subiam o campeão e o vice - mais simples, mais justo e sem necessidade de disputar mais partidas depois de uma temporada exaustiva. Eu diria até que quem vence os playoffs não é o time mais preparado, mas o mais descansado.

Superamos as expectativas, mas agora já somos olhados de outra forma - mais um desafio para a próxima temporada do Forest.

Obrigado Henrique!

9 horas atrás, Andreh68 disse:

Tanto tempo afastado das leituras praticamente não vivi a passagem pelo Weald, mas no Forest ja vem despontando, quase conseguindo a promoção. Acho até que podia ter sofrido um pouco mais nas ligas não profissionais mas entendi a mudança.

Concordo com a visão tática do @Danut, só acho que a simplicidade e feijão com arroz não é o único caminho. Exemplos são o Audax do Diniz e o meu Uralan. Claro que no meu caso os resultados são questionáveis, mas deu para me divertir 😊

Bem vindo de volta!

Foi uma passagem curta pelo Weald, mas foi legal. Apesar disso, a proposta de subir para um clube profissional era mesmo irrecusável, acho que treinador algum diria "não" ;)

Sobre a questão de simplicidade, não é de fato o único caminho. A grande questão é como ser ousado mesmo com jogadores limitados e trazer os resultados esperados, equilibrando diversão e metas atingidas. Talvez seja mais fácil fazer isso de uma maneira mais "óbvia", mas de fato, não é a única.

Obrigado André!

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Que pena a eliminação nos playoffs. Mas o lado bom é que chegou bem perto e com alguns ajustes e chegadas, deve manter o nível, na teoria.

As finanças preocupam, mas fazer o que, está nas divisões inferiores, sempre irão preocupar.

O lado bom é que acertou a mão na tática e o time jogou do jeito que queria pela maior parte do campeonato.

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Pra um técnico que chegou com a temporada em andamento, até que você foi bem, organizou a casa, montou uma tática padrão eficiente e quase subiu. O druida se sente em casa na floresta. hahaha

Vai ter trabalho para montar o elenco na próxima temporada, mas talvez nem precise se preocupar tanto com isso, já que a equipe deu mostras de que pode subir com o que você tem em mãos. Se qualificar um pouquinho só, já deve ser suficiente.

Boa sorte pra sequência.

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Em 23/06/2019 em 18:21, Lanko disse:

Que pena a eliminação nos playoffs. Mas o lado bom é que chegou bem perto e com alguns ajustes e chegadas, deve manter o nível, na teoria.

As finanças preocupam, mas fazer o que, está nas divisões inferiores, sempre irão preocupar.

O lado bom é que acertou a mão na tática e o time jogou do jeito que queria pela maior parte do campeonato.

Em teoria sim...logo logo vou postar a continuação e saberemos todos o que aconteceu 😉

É complicado, a situação do Forest consegue ser pior que a do Wealdstone. Vamos ver se conseguimos corrigir isso ao longo do tempo. Se o time continuar encaixadinho será mais fácil.

Obrigado Lanko!

Em 24/06/2019 em 04:54, marciof89 disse:

Pra um técnico que chegou com a temporada em andamento, até que você foi bem, organizou a casa, montou uma tática padrão eficiente e quase subiu. O druida se sente em casa na floresta. hahaha

Vai ter trabalho para montar o elenco na próxima temporada, mas talvez nem precise se preocupar tanto com isso, já que a equipe deu mostras de que pode subir com o que você tem em mãos. Se qualificar um pouquinho só, já deve ser suficiente.

Boa sorte pra sequência.

Rapaz, e não é verdade? Eu gosto bastante do clube e tudo funcionou muito bem, foi um encaixe perfeito e por pouco não foi ainda melhor. Houve momentos em que achei até que disputaríamos o título, no melhor estilo "Flamengo de 2007".

Vamos ver se esse elenco consegue responder bem a uma temporada inteira no comando, normalmente eu troco tudo e dessa vez quis dar a chance de continuar. Vejamos os resultados...

Obrigado Marcio!

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Spoiler

Pessoal, já joguei toda a temporada e, como estou mais tranquilo de tempo, vou postá-la toda de uma vez. A princípio mantenho assim, uma temporada por post e, se o tempo apertar, volto a dividir cada época em três ou quatro partes.

Obrigado a todos que têm acompanhado e comentado!

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Um Druida quatro vezes surpreendido
02/05/2020

A estratégia para minha segunda temporada à frente do Forest já estava traçada: manter o mesmo sistema tático que nos levou ao playoff na época anterior, preservar o máximo possível do time, e alcançar novamente o G-5 para brigar por uma vaga na quarta divisão da Inglaterra. 

A ideia por trás disso era simples: se deu certo uma vez, poderia dar de novo, portanto, grandes mudanças estavam descartadas. Essa estratégia era reforçada pelo fato de que o clube vive um estado de quase insolvência, ou seja, não era hora de gastar. 
 

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Tivemos algumas saídas, mas nada que seja muito digno de nota. Fora Marcus Kelly, que se aposentou, os demais jogadores foram dispensados ao fim do contrato, porque não faziam parte dos planos e/ou ganhavam salários altos demais. 
 

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Entre os integrantes da “barca” estava Oliver Mehew, atacante com ótimos atributos mas que não rendeu nada, e que para mim foi a grande decepção da última temporada.
 

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A falta de dinheiro para pagar luvas fez com que as negociações com os jogadores livres fossem canceladas e reiniciadas algumas vezes. Foi quando aconteceu a primeira surpresa da temporada: insisti tanto em fechar com Arnold Garita que, mesmo sem eu pedir, a diretoria liberou o mínimo de recursos para transferências - cerca de 9 mil euros - o que permitiu a assinatura dos acordos.

➡️ Mikey Drennan - Atacante irlandês de 24 anos, foi formado na base do Evergreen, na Irlanda, tendo atuado depois por Aston Villa, Carlile e Portsmouth antes de retornar ao país natal, onde jogou por St. Pat´s Athletic e Shamrock Rovers (alô @Henrique M.). Drennan estava sem clube e veio para ser uma opção tanto no comando do ataque quanto como Atacante Sombra, o que faz dele um elemento polivalente em uma liga onde só podemos ter cinco jogadores no banco de reservas. Seu ponto forte são os bons atributos mentais.

➡️ Arnold Garita - Principal contratação da temporada, o atacante camaronês tem 24 anos, também estava sem clube e já vinha conversando com o Forest desde a temporada passada. Se destaca por seus bons atributos técnicos, mentais e físicos e é polivalente também, podendo ser um atacante mais de suporte ou um matador conforme as necessidades da equipe. Garita é cria da base do Chateauroux, da França, tendo atuado também pelos reservas do La Berichonne e por Bristol City e Plymouth, na Inglaterra.

➡️ Josh Lelan - Lateral direito queniano de 25 anos, foi outro achado: além de muito bom fisicamente, tem bons atributos mentais. Contratado para jogar na zaga, acabou se firmando mesmo em sua posição de origem. Lelan jogou a vida toda na Inglaterra: formado na base do Derby County, atuou por Gateshead, Swindon Town, Northampton e Crawley Town.

➡️ Steve Jennings - O inglês de 35 anos é um meia central em fim de carreira, emprestado de graça pelo Tranmere para ser opção a Kirby e Traoré no meio campo. Se a força física já não é mais a mesma de outrora, Jennings compensa com entrega e inteligência. Formado na base do Tranmere, também já jogou por Hereford FC, Motherwell, Port Vale e Coventry.

➡️ Kurtis Guthrie - Emprestado de graça pelo Colchester, Guthrie tem 27 anos e, apesar de ser um atacante natural, também sabe jogar como Atacante Sombra, função para a qual foi contratado. Gosto bastante de sua determinação e imprevisibilidade, desenvolvidas durante a carreira - o jogador tem passagens por Stanley, Bath City, Southport e Welling United. Pelo fato de seu contrato com o Colchester terminar antes do fim da temporada, Guthrie foi embora em janeiro, deixando portanto o Forest antes do fim da National League.

➡️ Stefan Mols - Mais um que foi emprestado de graça - este, pelo Boreham Wood - para ser reserva de Kirby e Traoré no meio campo. Cria da base do Blackburn Rovers, Mols também não ficou até o fim da temporada conosco: em janeiro eu o devolvi porque estava meio encostado e havia a possibilidade de conseguir um meia melhor. Acabou que Mols foi embora, o outro jogador não veio e fiquei sem nenhum dos dois.

➡️ Daniel Sparkes - Ponta de origem, decidi contratar Sparkes para retreiná-lo como lateral esquerdo, posição para a qual não encontrava ninguém. Mas ele passou a temporada inteira reclamando do retreinamento e se recusando a se adaptar. Cria da base do Histon, o jogador estava no Torquay United antes de acertar com o Forest.

➡️ Ryan Franklin - Jovem goleiro do Wealdstone, veio emprestado de graça para ser a terceira opção na baliza, caso houvesse algum problema com Ashby Hammond e/ou com Irvine.

➡️ Danny Divine - Emprestado de graça pelo Aveley, tem 19 anos, é inglês, e veio para ser opção a Dale Bennett na lateral direita. Porém, Divine foi devolvido no meio da temporada porque Lelan se revelou uma opção melhor na posição.

➡️ Michele Efete - Outro excelente achado, o zagueiro congolês de 23 anos foi emprestado pelo Northampton, de graça. Efete se encaixa no perfil que buscamos: é um zagueiro veloz e de boa antecipação, atributos fundamentais para quem pretende atuar com linha alta. Foi embora em fevereiro porque, como seu contrato com o Northampton terminava antes do fim da temporada, o empréstimo tinha de se encerrar antes. Tentei assinar com Efete de graça depois disso, mas infelizmente o Forest não tinha dinheiro para efetivar a transação.

➡️ Jordan Suggett - Meia inglês de 19 anos, tem ótimos atributos para sua idade e estava sem contrato após deixar o Blackburn. Veio apenas no final da temporada e será integrado ao time principal na próxima época.

No fim, ficamos com um elenco bastante grande e capaz de cobrir todas as posições. Olhando para trás, porém, acho que foram jogadores demais. Não é que fosse um problema financeiro - a folha salarial ficou sempre abaixo do limite estabelecido e os empréstimos eram quase todos gratuitos - mas era esportivo mesmo. Pra que tantos jogadores se nem todos teriam oportunidade de jogar? Será mesmo que precisávamos de tantas opções?
 

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Coincidência ou não, o elenco foi sendo levemente desmontado, chegando ao fim da temporada menor do que começou - e contando com jovens da base para cobrir eventuais lacunas deixadas pelos atletas que saíram.

E por falar em base…
 

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Tivemos mais uma vez uma fornada bastante fraca, mesmo com um diretor mais capacitado recrutando jogadores. Sei que não é a única coisa que influencia, mas confesso que esperava algo um pouco melhor.
 

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Desta vez adotei uma estratégia diferente. Em vez de confiar apenas na avaliação da equipe técnica, observei jogador por jogador e contratei aqueles que para mim tinham algum atributo interessante. Assim, os eleitos foram o goleiro Archie Jay, os meias Colin Keats e Cameron Hearding, os pontas Owen Fazarkeley e Rhys Stroud, e o atacante Matt Butcher.

 

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A expectativa da diretoria era alcançar a primeira eliminatória, portanto bastaria uma vitória no primeiro jogo. Já o treinador desejava ir um pouco mais longe e ver como o Forest se sairia contra equipes maiores.

 

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Cumprimos a meta ao derrotar com tranquilidade o Boreham Wood, mas depois suamos sangue para eliminar o Harriers, que disputa as divisões regionais. Aí na fase seguinte veio o Notts County, que disputa a quarta divisão, e fomos despachados sem muita dificuldade.
 

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A diretoria do Forest sempre espera muito do FA Trophy, e desta vez não foi diferente: queriam ao menos uma semifinal. 
 

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Até começamos bem vencendo o Bishop´s Stortford, mas na fase seguinte caímos diante do Braintree, que disputa a National League South. Uma eliminação vergonhosa, nem tanto pelo nível do adversário mas pela partida horrível que fizemos, muito abaixo do que diretoria, torcida e treinador esperavam.
 

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Turno

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Fizemos um início de campeonato muito bom: em seis rodadas foram quatro vitórias, um empate e uma derrota, o que nos colocava no G-5. Em campo era possível ver o mesmo time aguerrido e mortal na hora de atacar os adversários, o mesmo Forest que foi a sensação do campeonato na temporada passada.

A partir da sétima rodada, porém, veio a segunda surpresa do Druida: mesmo sem mudanças táticas ou de instruções, o time parou de funcionar. Se antes conseguíamos marcar gols e segurar bem os resultados - nos mantendo no ataque ou jogando nos contragolpes - a partir deste momento isto não aconteceu mais. E na parte ofensiva as coisas também pioraram: não raro terminávamos as partidas com oito, nove, dez, doze ou mais chutes, mas apenas dois, um ou nenhum a gol. Outra sensação que eu tinha era que o time sofria de “Garitadependência”: quando o camaronês jogava bem e fazia gols, íamos bem, mas quando ele estava num dia ruim, nada funcionava.

Minha conclusão foi que o nosso sistema ficou mais fácil de decifrar - pois era o mesmo já há algum tempo - e os adversários passaram por exemplo a explorar bolas mais longas nas costas da zaga e a se fecharem mais do que faziam antes. Como nossos jogadores não são exatamente um primor de qualidade, os pontos fracos não são muito difíceis de serem explorados. 

As correções que tentei - atuar no 4-1-2-3 e com mentalidade mais baixa, por exemplo - evitaram que as coisas piorassem e garantiram algumas boas vitórias, mas não foram suficientes para nos colocar de fato na briga por uma vaga na divisão superior. 

Assim, terminamos o turno com nove vitórias, seis empates e oito derrotas, em décimo lugar, com 33 pontos ganhos em 69 - um aproveitamento de cerca de 50%, ou seja, bem no meio da tabela. De qualquer forma a distância era de cinco pontos para o G-5 e chegar lá ainda era possível. 

Returno
 

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A segunda metade do campeonato não começou muito bem: apesar da vitória sobre o Newport, empatamos com o Halifax e em seguida tomamos um vareio do Wrexham na terra natal do treinador. O Forest simplesmente parecia entregue em campo, os jogadores não respondiam mais às instruções que eu dava e, fora de campo, a pressão também aumentava. Com a queda para a 13ª posição, o jogo com o Flyde passou a ser decisivo: se o time perdesse, eu provavelmente seria demitido, ironicamente deixando o Forest na mesma posição da tabela em que assumi na temporada anterior.

A coisa estava tão feia que eu joguei mesmo a toalha e me preparei para ser demitido. Foi quando aconteceu a terceira surpresa da temporada: a equipe reagiu, engatou três vitórias em sequência, jogando bem, e diminuiu para apenas três pontos a distância ao G-5. “Agora vai”, pensei.

Foi, mas para o brejo: na sequência foram cinco jogos sem vencer, com duas derrotas e três empates, o que outra vez nos derrubou para o meio da tabela. Novamente reagimos e engatamos três vitórias, novamente subindo e nos aproximando da zona dos playoffs. E eu disse: “Agora sim, agora vai”.

Parafraseando o grande filósofo Nunes, fez que foi, não foi, e acabou não "fondo": nos oito jogos seguintes só vencemos o Barrow - e mesmo assim, com sorte -, e fiquei tão irritado que nem quis comandar a equipe na última rodada contra o Morecambe. 

Ao apagar das luzes, fizemos um returno praticamente igual ao primeiro - oito vitórias, seis derrotas e nove empates - um aproveitamento um pouco pior que na primeira metade, mas que igualmente nos colocava no meio da tabela, a sete pontos da disputa da vaga na divisão superior.

Para piorar um pouco, o nosso rival Cheltenham ainda foi campeão e subiu para a quarta divisão após fazer uma temporada excelente, liderando o campeonato de ponta a ponta.
 

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O grande destaque do Forest foi Arnold Garita: o camaronês marcou impressionantes 26 gols, um recorde do clube. Além disso, ainda dividiu o prêmio de “melhor garçom” com Montaño e foi o jogador eleito mais vezes o melhor em campo. Valeu a insistência para contratá-lo.
 

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Menção honrosa também a Josh Lelan, outra aposta minha, que foi excelente como lateral direito - e não na zaga como eu pensava usá-lo. Por outro lado, Drissa Traoré se destacou tanto nos passes quanto nos coices, embora os outros dois meias - Liam Noble e Conor Kirby - é que tenham ficado marcados negativamente pelos cartões vermelhos.
 

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Nossas finanças continuam bem ruins, e o que a direção já injetou de dinheiro não está no gibi. Apesar disso, mantivemos a folha salarial sob controle e a época termina com lucro para o clube, algo que é sempre positivo.
 

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Observem também que as projeções mostram “compromisso de gastar” de quase 70 mil euros. Isso se deve ao fato de que não renovei os contratos de boa parte da equipe, simplesmente porque não quero ver a cara deles na temporada que vem. O motivo é simples: seguimos a lógica de manter para repetir os bons resultados, mantivemos, mas o desempenho foi bem ruim. Então o momento é de traçar outra estratégia: deixar sair quem não é imprescindível e usar essa folga na folha para qualificar o time principal

Isso, se eu permanecer. Ao fim da temporada, veio a quarta surpresa: a diretoria não quer renovar contrato por causa do estado de insolvência do clube, mas também não disse se vai me dispensar. Por mim eu continuo - gosto do clube, não acho que é o momento de sair, e acho que foi muito mais uma temporada ruim que qualquer outra coisa. Mas, agora, não depende mais de mim.

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Gostei das contratações, McLean, Garita e o Traoré são peças que, se mantidas, com alguns reforços ao lado, tendem a deixar o Forrest mais regular. Aliás, a irregularidade foi o ponto fraco nessa temporada, conquistou muitos pontos fora, mas perdeu muitos em casa também. Essa foi uma das razões pra ter caído nas Copas contra times iguais ou inferiores.

A fornada de jogadores é fraca, mas isso já era esperado. Discordo que foi uma temporada ruim, as vezes é preciso descer um degrau para subir dois.

Caso a questão se resolva, quais critérios você pretende utilizar na reformulação do elenco? 

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Quando você mencionou que foi mexendo no elenco e ele foi ficando menor já deu pra captar que algo não estava indo mui bem. E não deu outra.

Temporada meio amarga. Terminou no Top 10, mas a equipe não ensaiou em nenhum momento uma entrada mais firme no Top 5 e ficou pelo caminho. Com a diretoria indecisa sobre a sua permanência, as perspectivas são bem nebulosas. Boa sorte para a continuidade.

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2 horas atrás, El Hincha disse:

Gostei das contratações, McLean, Garita e o Traoré são peças que, se mantidas, com alguns reforços ao lado, tendem a deixar o Forrest mais regular. Aliás, a irregularidade foi o ponto fraco nessa temporada, conquistou muitos pontos fora, mas perdeu muitos em casa também. Essa foi uma das razões pra ter caído nas Copas contra times iguais ou inferiores.

A fornada de jogadores é fraca, mas isso já era esperado. Discordo que foi uma temporada ruim, as vezes é preciso descer um degrau para subir dois.

Caso a questão se resolva, quais critérios você pretende utilizar na reformulação do elenco? 

De fato investimos bem no mercado, principalmente considerando as dificuldades. Foi legal ver o resultado disso em campo, especialmente no caso do Garita.

O time foi irregular mesmo, considerei a temporada ruim (embora não horrível) porque ficamos abaixo das expectativas e porque já mostramos que poderíamos ter feito melhor. Mas concordo com você que às vezes é isso que nos permite ver que as coisas não estão boas, consertar e aí sim atingir os objetivos. Na temporada anterior os adversários não esperavam nada do Forest, éramos o 15º e de repente o time engrenou, certamente esse fator surpresa fez a diferença. Uma vez que já sabem o que esperar da gente as coisas ficam mais reais, conseguimos ver de fato o nível em que estamos.

Considerando que, se tudo der certo teríamos 40 mil euros de margem na folha salarial, vou procurar reformular o elenco começando de trás para a frente, ou seja, da zaga para o ataque. Iniciar mesmo pelo gol - nosso titular é emprestado -, depois zaga, laterais, meio e ataque. Tudo isso com base em um sistema tático que nos traga menos riscos do que o atual, mas que não signifique necessariamente jogar na retranca ou por uma bola. Já até tenho ele em mente, falarei melhor no próximo post 😉

Obrigado pelo comentário, Hincha!

1 hora atrás, Inner Logic disse:

Quando você mencionou que foi mexendo no elenco e ele foi ficando menor já deu pra captar que algo não estava indo mui bem. E não deu outra.

Temporada meio amarga. Terminou no Top 10, mas a equipe não ensaiou em nenhum momento uma entrada mais firme no Top 5 e ficou pelo caminho. Com a diretoria indecisa sobre a sua permanência, as perspectivas são bem nebulosas. Boa sorte para a continuidade.

Quando escrevi, tive a mesma sensação. Se as coisas estão indo bem a gente não dispensa jogador, não é?

Temporada ruim mesmo, o time toda vez que parecia que ia engrenar, caía de novo. Agora vamos ver o que os diretores decidem para sabermos o que fazer a seguir.

Obrigado Nismo!

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Rapaz, a cada nova surpresa eu enchi de esperança. Quantos quase,  e qdo o time cria esta expectativa e não vai, a frustração é grande, dá raiva mesmo, e por isso entendo que nem foi para o último jogo. Este camaronês foi mesmo um achado. Creio que permanecer e dará chance de subir na próxima temporada, eu acredito.

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A diretoria não pode te demitir agora, isso seria muita sacanagem hahahaha

A contratação do camaronês foi muito boa, quando olhei o perfil dele já imaginei q seria craque no time. Não deu outra, o cara é bola.

O desempenho em campo foi razoável, com momentos de enorme frustração. Faltou alguma coisa para o time deslanchar. Infelizmente, faz parte. Achei que conseguiria subir, mas parece que o Druida vai precisar de mais tempo. Isso claro, se a maldita diretoria permitir.

Boa sorte na próxima temporada.

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Em 28/06/2019 em 01:11, Jirimias disse:

Rapaz, a cada nova surpresa eu enchi de esperança. Quantos quase,  e qdo o time cria esta expectativa e não vai, a frustração é grande, dá raiva mesmo, e por isso entendo que nem foi para o último jogo. Este camaronês foi mesmo um achado. Creio que permanecer e dará chance de subir na próxima temporada, eu acredito.

Fiquei com raiva mesmo. Eu tinha a sensação que estava no caminho certo em relação à formação e ao encaixe das tarefas, mas em campo a equipe não correspondia. Não gosto de culpar os jogadores, mas desta vez ficou difícil pensar de outra forma.

Para mim o Garita é o primeiro grande jogador de uma grande equipe que o Forest vai formar em um futuro próximo. Assinamos logo por dois anos com ele e espero conseguir renovar contrato na temporada que vem, de preferência, subindo para a quarta divisão.

Obrigado Jiri!

Em 28/06/2019 em 01:23, marciof89 disse:

A diretoria não pode te demitir agora, isso seria muita sacanagem hahahaha

A contratação do camaronês foi muito boa, quando olhei o perfil dele já imaginei q seria craque no time. Não deu outra, o cara é bola.

O desempenho em campo foi razoável, com momentos de enorme frustração. Faltou alguma coisa para o time deslanchar. Infelizmente, faz parte. Achei que conseguiria subir, mas parece que o Druida vai precisar de mais tempo. Isso claro, se a maldita diretoria permitir.

Boa sorte na próxima temporada.

Eu também acho hahaha. Mas creio que estão apenas esperando a virada da temporada para acertar as contas, acho que se não me quisessem mais, já tinham me despachado.

Garita é sensacional, embora de vez em quando se esconda, com uns jogos excelentes e outros nem tanto. Faz parte né? Poucos jogadores conseguem ser muito consistentes, ainda mais no nível atual do Forest.

Como eu disse ao Jiri, achei o time meio complacente em alguns momentos. Do tipo, você abre 3 a 0 num adversário, jogando muito bem e dominando a partida, aí sem grandes alterações relaxa e permite um 3 a 3. Complicado né? Vamos ver se na temporada que vem conseguimos melhor desempenho em campo para enfim subir.

Obrigado Marcio!

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      Por JNZS
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      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
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      Por JNZS
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      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

      Método de instalação:
      1. Extraia o arquivo
      2. Coloque em Meus Documentos\Sports Interactive\Football Manager 2016 (ou 17)\graphics\pictures
      3. Abra o Football Manager 2017
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