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Uma aventura celta


Tsuru

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A minha estratégia quando jogo em equipas pequenas é ter uma defesa o mais sólida possível, e só depois ter em atenção o ataque. Digo isto porque talvez com mais segurança defensiva poderia estar um pouco acima na tabela, mas ainda parece haver acertos a fazer.

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Ainda faltam ajustes, mas a coisa tá indo. Mesmo os jogos que o Wealdstone ganhou, o time não conseguiu um domínio amplo. Estilo de jogo ou necessidade de ajustes mesmo? Como ficou aquela situação no meio do campo?

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Ótimas vitórias, está perto da zona de classificação aos playoffs, um pouco mais de consistência e dá pra chegar. Pra cima deles!

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Em 25/05/2019 at 02:55, Danut disse:

Boas vitórias nas copas. Na liga conseguiu se manter encostado no grupo dos playoffs, mas realmente parece que falta um pouquinho ainda. Vi que muitas das vitórias foram por só um gol de diferença, o que dá a impressão de que o time não está 100% ainda.

Foi muito legal mesmo, talvez o primeiro bom momento da carreira do Drew. 

O time ainda não encaixou, mas estamos no caminho. Como penso sempre a médio-longo prazo, tento construir agora algo que possa durar mais, em vez de pensar apenas em vencer, então sei que com calma chegaremos lá.

Obrigado Danut!

23 horas atrás, Darthz disse:

A minha estratégia quando jogo em equipas pequenas é ter uma defesa o mais sólida possível, e só depois ter em atenção o ataque. Digo isto porque talvez com mais segurança defensiva poderia estar um pouco acima na tabela, mas ainda parece haver acertos a fazer.

É...eu acho nossa zaga até bastante boa para as possibilidades do Weald, o que pesa mesmo é o sistema defensivo. As vezes é difícil equilibrar defesa e ataque, sinto que ainda não chegamos lá.

Obrigado Darthz!

17 horas atrás, LuisSilveira disse:

Ainda faltam ajustes, mas a coisa tá indo. Mesmo os jogos que o Wealdstone ganhou, o time não conseguiu um domínio amplo. Estilo de jogo ou necessidade de ajustes mesmo? Como ficou aquela situação no meio do campo?

Devagar chegamos lá. É uma questão de estilo de jogo - é relativamente fácil obter "posse pela posse", o difícil mesmo é fazer com que a posse de bola seja eficiente tanto na defesa quanto no ataque. Ainda mais considerando que somos uma equipe pequena e não dá simplesmente para reproduzir um tiki-taka, é preciso encontrar uma forma de jogo mais adequada à nossa realidade. E tem ainda o fato de que eu uso sempre duas formações, normalmente uma com pontas e outra sem, ou seja, eu basicamente tenho que encaixar o estilo de jogo em duas formações diferentes, com combinação de funções e tarefas diferentes...

Como essa foi uma promessa que fiz à diretoria - jogar com posse de bola - eu gostaria muito de ver funcionando.

O meio de campo melhorou, mas ainda não achei a melhor combinação de funções e tarefas, continuo procurando.

Obrigado Luis!

11 horas atrás, Lucas Götzeus disse:

Ótimas vitórias, está perto da zona de classificação aos playoffs, um pouco mais de consistência e dá pra chegar. Pra cima deles!

Vamos lá que dá para chegar.

Obrigado Lucas!

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Bom ver que tá conseguindo fazer uma ótima campanha e se colocando ali na briga pelos play-offs enquanto busca pela melhor forma de jogar para o time. Acredito que quando tudo encaixar do jeito que se espera, o time vai demonstrar ainda maior capacidade dentro da liga. E nas Copas o time vai muito bem, são ótimos sinais para o clube!

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O bom de ter um time sólido na defesa é que em Copas o time consegue equilibrar o jogo contra times mais fortes, mas quando precisa ganhar pontos na liga contra times que estão lá embaixo falta jogo para a equipe. No geral acho que você está indo no caminho certo, mas penso se não vale arriscar a ser bem ofensivo em alguns jogos até para você ter uma noção se falta ofensividade na tática habitual ou nível dos jogadores de frente.

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Acho que tá faltando um pouco mais de ousadia, pq o time não tá mal. Todo mundo já falou isso aqui em cima, só estou reforçando o mesmo pq eu penso igual hahaha

É complicado equilibrar os setores em times pequenos, realmente é complicado. Curioso pra ver o que você aprontou ae

Boa sorte!

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12 horas atrás, Herr Jones disse:

Bom ver que tá conseguindo fazer uma ótima campanha e se colocando ali na briga pelos play-offs enquanto busca pela melhor forma de jogar para o time. Acredito que quando tudo encaixar do jeito que se espera, o time vai demonstrar ainda maior capacidade dentro da liga. E nas Copas o time vai muito bem, são ótimos sinais para o clube!

Estou satisfeito também. Sei que o equilíbrio é uma questão de tempo, ainda mais considerando um trabalho de médio-longo prazo na liga. O Weald está no caminho certo e isso é sempre o mais importante.

Obrigado Herr Jones! 

12 horas atrás, DiogoHernandes disse:

O bom de ter um time sólido na defesa é que em Copas o time consegue equilibrar o jogo contra times mais fortes, mas quando precisa ganhar pontos na liga contra times que estão lá embaixo falta jogo para a equipe. No geral acho que você está indo no caminho certo, mas penso se não vale arriscar a ser bem ofensivo em alguns jogos até para você ter uma noção se falta ofensividade na tática habitual ou nível dos jogadores de frente.

Então, eu tentei subir um pouco a mentalidade, mas atrapalhou tanto na defesa - linha muito alta sem jogadores para isso - quanto no ataque - o time fica afobado e começa a querer resolver de qualquer jeito, abusando da bola longa e de um estilo de jogo impaciente. Eu sei que não é só subir a mentalidade, preciso ajustar tarefas e funções de acordo com isso, mas esse é um ponto que ainda preciso melhorar, eu não sei fazer essa combinação muito bem. 

Particularmente acho que falta qualidade aos jogadores de frente, porque abusamos das chances perdidas. Na próxima temporada será prioridade trazer pelo menos um atacante de nível.

Obrigado Diogo!

7 horas atrás, marciof89 disse:

Acho que tá faltando um pouco mais de ousadia, pq o time não tá mal. Todo mundo já falou isso aqui em cima, só estou reforçando o mesmo pq eu penso igual hahaha

É complicado equilibrar os setores em times pequenos, realmente é complicado. Curioso pra ver o que você aprontou ae

Boa sorte!

Já eu acho que falta qualidade mesmo hehe...as experiências de ousadia por parte do treinador não deram muito certo. O time ficou muito exposto e afobado, além de tomar contra-ataques bobos. Fora que não conseguiu aproveitar as chances que teve, o que me sugere que falta qualidade no ataque.

No próximo post falarei um pouco mais sobre a parte tática, pode deixar ?

Obrigado Marcio!

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O que deu nesse Elliot de jogar tudo na prorrogação? Mandou uma amônia? hahaha

Será que não é negócio priorizar a liga, por agora, em detrimento da copa?

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52 minutos atrás, Neynaocai disse:

O que deu nesse Elliot de jogar tudo na prorrogação? Mandou uma amônia? hahaha

Será que não é negócio priorizar a liga, por agora, em detrimento da copa?

Ele já estava comendo a bola no tempo normal, mas o gol não saía. Talvez a palestra antes da prorrogação tenha sido o incentivo que faltava - eu não lembro. Mas não trabalhamos com amônia hahahaha

O calendário permite uma distância razoável das copas e temos elenco grande, então não é preciso priorizar.

Obrigado Ney!

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Uma em onze
30/01/2018

Noite mágica de Benyon, bom desempenho nas copas e até mesmo sonho com os playoffs: assim foi a primeira metade da temporada do Wealdstone. Hora de conferir agora como as coisas continuaram.

Antes, porém, duas observações. A primeira é que o Reino Unido irá abandonar a União Europeia no fim desta temporada, sem que no entanto haja qualquer alteração em termos de contratações.

A segunda é que Gordon Bartlett decidiu deixar posto de diretor de futebol e vai se dedicar apenas a atividades pontuais. Diria eu que o Alex Ferguson do Wealdstone está perto da aposentadoria.
 

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E agora vamos conferir como foi nossa estreia no FA Trophy.

 

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Vice-líder da National League South, o HAMPTON & RICHMOND prometia ser páreo duro - e foi. Fizeram um jogo melhor do que nós, ainda que não tenha sido um massacre, e souberam colocar a bola na rede, enquanto nós voltamos a mostrar a má e velha falta de pontaria. Resultado? Derrota e eliminação.

 

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Como a diretoria não esperava nada do FA Trophy, não ficaram chateados. E olhando o lado bom, agora podemos nos concentrar apenas no principal campeonato.

 

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O HUNGERFORD TOWN veio ao Grosvenor Vale disposto a conseguir três pontos fundamentais para escapar do rebaixamento. Conseguiram: jogaram muito melhor e saíram com uma merecida vitória por 1 a 0.

O adversário seguinte era o BISHOP´S STORTFORD, concorrente direto por uma posição na metade superior da classificação. Foi uma partida muito equilibrada onde outra vez a pontaria ruim atrapalhou, e só conseguimos o empate graças a um gol contra.
 

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Outro adversário que sonha se manter na National League, o BRACKLEY TOWN entrou para não perder, e conseguiu: mais uma vez fomos superiores, mas incapazes de balançar as redes, e o resultado foi um chato 0 a 0.

A essa altura eu sentia que precisava mudar as coisas, e decidi voltar à mesma estratégia que usamos no início da temporada - futebol defensivo e de posse, criando espaços para depois utilizá-los (mais informações abaixo). Já tinha funcionado uma vez, por que não daria de novo?

Até rendeu contra o ST. ALBANS CITY e saímos com uma ótima vitória fora de casa, com direito a um hat-trick de Whichelow.
 

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Mas era só um respiro numa fase ruim, porque perdemos por 1 a 0 para o BATH CITY - resultado até normal, considerando que é um time que briga pelos playoffs - e tomamos um vareio do fraco GOSPORT BOROUGH: 3 a 1, fora o baile, e nosso gol de honra ainda foi contra.

Fase ruim que continuou nas rodadas seguintes: empate com o BOREHAM
 

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...derrota por 1 a 0 para o DARTFORD, empate em 0 a 0 com o HEMEL HEMPSTEAD TOWN e uma sacolada de 3 a 0, cortesia do líder BILLERICAY TOWN. Assim, fechamos o bimestre somando apenas uma vitória em onze jogos (considerando também o resultado do FA Trophy).
 

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Em termos de classificação a queda não foi tão ruim, e ficamos no meio da tabela. Rebaixamento acho pouco provável, mas por outro lado, os playoffs agora também são, com doze pontos de diferença nos separando do G5.
 

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Lembrando que a diretoria espera uma metade superior, ou seja, qualquer coisa abaixo disso pode colocar meu cargo em risco.
 

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Depois de experimentar bastante, ficamos com três formações: o tradicional 4-1-2-3, o 4-1-3-2 e o 4-3-1-2 (para situações de emergência). Com elas conseguimos ter alternativas de jogo e utilizamos bem o elenco disponível.

 

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As imagens são apenas para visualização e não necessariamente os jogadores ocupam estas posições (confesso que fiquei com preguiça de limpar as posições, uma por uma, antes dos prints).

Já o 4-4-1-1 teve de ser abandonado porque nele os jogadores se recusam a fazer o que eu quero - basicamente o atacante único e o MAC não trocam de posição, ou seja, o sistema "Falso Nove / Falso Dez" não acontece. E não faltaram tentativas de combinar diferentes funções e tarefas.

Cheguei também a testar um 4-4-2 em linha nas versões tradicional e strikerless, mas parece que ele vem com um botão acoplado “joguem com passes longos e chutões para a frente”, e por mais instruções que eu use, ou combinações de funções e tarefas, isso não muda. Fora que a falta de um volante é uma festa para os ataques adversários.

Um 4-1-4-1 com quatro meias centrais em linha talvez fosse uma outra opção, mas aí o problema é outro: o atacante único fica isolado, mesmo que coloque todos os meio campistas centrais com tarefa atacar e o centroavante como Atacante Defensivo - Defender. Fora a mania irritante dos jogadores de defesa e do volante de darem balões na direção do atacante, mesmo com duas ou três opções de passe em volta. Tentei corrigir usando a instrução "Jogar A Partir da Defesa", mas aí quem passa a jogar de forma retardada são os laterais e o volante, que passam a fazer apenas passes simples. É impressionante como parece o cobertor curto: você ajusta de um lado e ele descobre de outro.

Eu não sei se é o FM que é muito limitado e praticamente me obriga a utilizar sempre as mesmas formações, ou se eu como treinador não consigo fazer as alternativas funcionarem. No fim isso nem importa porque dá mais ou menos na mesma.

Mais importante até que as formações, considero que seja a estratégia. Ainda não encontrei uma forma de jogo que consiga combinar efetividade e posse de bola - achei que tinha conseguido, mas a má-fase mostrou que eu estava enganado.

Neste bimestre utilizei uma mentalidade de futebol mais defensivo - usar a posse para se defender, correr menos riscos e diminuir o ritmo, com uma equipe mais espaçada que ao mesmo tempo crie e utilize esses espaços por meio de movimentação.
 

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Deu certo no começo da temporada, mas o ritmo mais baixo é uma faca de dois legumes: se sofremos menos gols, por outro lado atacamos de forma muito lenta e facilita a marcação dos adversários. E isso voltou a ocorrer quando retomei a estratégia, ou seja, é um problema natural dela.

Com a má-fase mais do que instalada, tomar uma decisão sobre o que faremos a seguir não é apenas uma questão de escolha, mas um movimento necessário para que o time possa voltar a vencer e embale de uma vez por todas.

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Que calvário ajustar esse time. Não sei se é falta de aperfeiçoamento da engine do FM ou se é algum detalhe particular de treinamento/stats dos jogadores, como trabalhar em equipe.

 

Acho bem bacana os detalhes táticos que você está colocando no save. Volta e meia fico dando alt+tab com o FM ligado pra pegar algum detalhe aqui.

Boa sorte! Aguardando aqui pra ver se as soluções propostas darão certo!

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A verdade que a maioria desses jogos foram contra times que estão a frente do seu time. Sendo assim, creio que não dá pra dizer que foi uma tragédia.

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Quando vi o título da atualização pensei que ou a equipe teria perdido uma em onze, estando em grande fase, ou teria vencido uma em onze, estando em péssima fase. Infelizmente foi a segunda opção.

Realmente parece que a equipe não tem mais condições de brigar pela vaga nos play-offs. O jeito é arrumar a casa para atingir o objetivo da diretoria - já que de momento até mesmo ele está em risco.

 

Entendo a tua frustração, pois realmente não é legal quando as coisas não funcionam da maneira que queremos. Mas me parece claro que o problema não é com uma suposta limitação do FM, e sim com as escolhas feitas pelo treinador. É claro que o jogo não é perfeito, e sempre haverão táticas que funcionam melhor que outras (o que, aliás, é verdade no mundo real também - basta ver quantas equipes de ponta utilizam esquemas parecidos entre si, sempre há esquemas que são considerados os melhores no momento). Mas quando o treinador só consegue encontrar soluções em uma ou duas variações táticas, o problema não está no jogo - até porque existem inúmeros exemplos de pessoas jogando bem com táticas diferentes.

Olhando para as táticas que tu colocou e as instruções utilizadas, uma série de pontos me vêm à cabeça. Vou falar sobre eles abaixo, mas como é conselho não solicitado (e ainda por cima com boas chances de ser ruim, já que estou falando tudo isso sem ter visto a equipe em campo), sinta-se totalmente livre para ignorar o resto do post se não quiser.

 

A primeira coisa que me chamou a atenção foi a mentalidade escolhida. Tudo bem que tu disse que usou ela já no começo da temporada e funcionou (aliás, a tática naquele momento era a mesma de agora?). Mas uma equipe que claramente tem dificuldades em fazer gols e que almeja um lugar próximo ao topo da tabela jogando de forma defensiva? Isso me parece bem esquisito.

 

Em segundo lugar, me causa estranhamento ver alguém jogar com "deambular das posições" na sexta divisão inglesa. Essa instrução aumenta a liberdade criativa dos jogadores, autorizando eles a escolherem o que acham melhor fazer em cada momento - em oposição a se manterem dentro daquilo que o treinador designou. Ter o Messi decidindo o que fazer dentro do jogo é maravilhoso, e o treinador que limitar ele é um imbecil. Ter o Kleysson do XV de Piracicaba inventando posicionamento já não parece tão interessante assim. Eu nunca vi alguém utilizar essa instrução nas divisões inferiores, e não é algo que me pareça fazer sentido.

 

Outra coisa que eu acho que não combina bem com divisões inferiores são algumas das opções escolhidas para as funções dos jogadores. Eu tenho uma concepção que divide as funções no FM entre funções simples e funções complexas (sendo que essas ainda se dividem em dois grupos, explico a seguir). Um Jogador Alvo é uma função simples. Tu pede pro cara ficar de poste lá na frente, e ele não precisa nem de muita capacidade de decidir o que fazer nem de habilidade técnica para dribles e jogadas individuais. Um Atacante Completo, por sua vez, é uma função complexa. Tu basicamente diz para o cara que ele tem liberdade pra fazer de tudo no ataque, e ele que se vire pra escolher onde deve estar em cada momento - e, por isso, é preciso que o jogador tenha excelente capacidades mentais para executar a função adequadamente. É uma função que é complexa (especialmente) por conta da liberdade de movimentação.

O outro tipo de função complexa é a função que exige grandes habilidades técnicas. Um exemplo é o Avançado Interior. Enquanto que o Extremo precisa basicamente ser capaz de chutar a bola pra frente do lateral e correr mais do que ele pra buscar do outro lado, o Avançado Interior, por querer trazer a bola para dentro, precisa de muito mais capacidade de drible. Ele não pode só usar esse "drible" de apostar corrida, porque provavelmente vai ter alguém depois do lateral do lado de dentro. Então ele precisa ser capaz de carregar a bola consigo, bater o lateral de uma forma mais controlada e muito provavelmente pelo menos mais um volante ou zagueiro, e aí sim ele vai ter espaço para pensar sua jogada. Isso não é algo que qualquer zé da esquina consiga fazer - não à toa a maior parte das jogadas em divisões inferiores é pela lateral do campo mesmo.

Essa não é uma regra absoluta - tu mesmo já teve sucesso usando um Atacante Completo em partida por uma das copas. Mas no geral eu acho que essas funções mais complexas não tem muito lugar no dia a dia do futebol das divisões inferiores. E vendo as tuas três táticas, eu vejo pelo menos uma função assim em cada uma delas: o Avançado Interior na primeira, o Armador Móvel na segunda, e o Atacante Sombra na terceira. De novo: estou dizendo isso sem enxergar o que ocorre em campo, e pode muito bem ser que eles estejam sendo os melhores da equipe e nada disso que eu esteja dizendo faça sentido. Mas minha aposta é que essas três funções não combinam bem com o futebol desse nível, e tu provavelmente estaria melhor com um Extremo (ou até mesmo um CJA, se não tiver ninguém que tenha o pé esquerdo bom), um CJA e um Meia Ofensivo.

Aliás, tu não está mais usando a tática de qualquer modo, mas me chamou a atenção quando tu diz que abandonou o 4-4-1-1 porque não consegue fazer os jogadores de frente alternarem de posição. Ao ler isso eu só consegui pensar "e porque bolas tu quer que eles troquem de posição?". Tu tá na sexta divisão inglesa. Atacante é o cara que coloca a bola na rede. Meia ofensivo é o cara que tem um pouquinho mais de qualidade no passe e por isso joga ali. E é isso. Não tem que colocar atacante de meia e meia de atacante. Deixa cada um fazer o que sabe - eles já sabem pouco, não tem porque dificultar ainda mais. A mesma sensação de que tu tá querendo inventar moda onde não cabe me passou também ao ver que tu testou um 4-4-2 strikerless. 4-4-2 de sexta divisão é ponta de um lado, ponta do outro, jogador alvo e ponta de lança (no máximo um atacante recuado no lugar do ponta de lança).

 

Fora a questão das funções complexas, tenho mais alguns comentários sobre as funções dos jogadores:

Atacante Defensivo é algo que eu nunca consegui fazer funcionar no FM (quer dizer, se não me engano usei um tempo no save do FC United, mas foi o único caso). Não vou te dizer que está errado usar ele, porque eu realmente nunca consegui compreender como é que ele deve funcionar. Mas eu sempre tive mais sucesso com Atacante Recuado (apoiar ou mesmo atacar) e Jogador Alvo (apoiar). Mas realmente não manjo muito dessa parte.

Ainda na primeira tática, me parece que faltam opções no meio de campo. O B2B é um jogador que corre muito, mas que geralmente prefere se envolver nas jogadas com corridas sem a bola em vez de se envolver com a bola. Quem gosta de ter a bola é o construtor de jogo. Mas no teu caso ele tá jogando com função avançada, então vai querer a bola lá mais na frente. Se teu volante pega a bola, quem vai levar ela até o CJA? Nesse sentido, a formação que tu apresentou lá no começo da temporada parece fazer mais sentido - um construtor de jogo apoiar para fazer a ligação entre defesa e ataque, e um meia central em atacar - que vai correr para o ataque, mas participa um pouco mais com a bola do que o B2B.

Também não me parece muito certo colocar ambos os homens de lado em atacar. Isso tende a fazer com que eles fiquem muito próximos do seu marcador, espetados na última linha de defesa do adversário, diminuindo as opções de jogada para o teu construtor de jogo. Eventualmente o cara pode arrumar um passe pelo meio da defesa adversária, mas no geral me parece mais efetivo trazer pelo menos um dos pontas para mais perto da jogada ali na intermediária.

 

Na segunda tática, além de achar estranho a utilização do armador móvel me chamou a atenção o uso do MRB por um dos lados. O MRB é um cara que sai da posição pra caçar o adversário. Do outro lado tu tem alguém que guarda bem mais a posição na marcação (o MC). Isso pode deixar o time torto, com um dos jogadores de marcação guardando posição e esperando o adversário e o outro saindo por aí caçando quem tiver com a bola - e abrindo espaço atrás de si (o que é piorado pelo fato que o armador móvel também não vai marcar ali). Fora que não vejo muito sentido em usar um jogador com função tão fortemente voltada para a pressão do adversário em um esquema com mentalidade defender.

 

 

Enfim, não sei se tu concorda com algo do que falei, se serviu para te apontar algo que tu não tenha pensado, ou se acha que é tudo só besteira. Mas tá aí. A minha impressão principal é realmente que tu tá tentando inventar moda demais em um nível de futebol que não é apropriado para isso. O cobertor é curto mesmo, mas ele fica mais curto a cada tentativa de fazer algo fora do comum. Se o atacante já não é bom como atacante, imagina se tu usar ele de falso nove. Se o time já não ataca bem, imagina se tu tentar atacar com mentalidade defensiva. E assim por diante. Acho que o que falta é realmente simplificar e jogar o básico.

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  • Vice-Presidente

Que grande queda de rendimento. Até essa atualização, vinha vivendo o tradicional ritmo de uma equipe das divisões inferiores, alternando bons momentos com algumas perdas pontuais de pontos. Mas como o objetivo acaba sendo não cair, o trabalho segue no seu rumo.

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9 horas atrás, LuisSilveira disse:

Que calvário ajustar esse time. Não sei se é falta de aperfeiçoamento da engine do FM ou se é algum detalhe particular de treinamento/stats dos jogadores, como trabalhar em equipe.

Acho bem bacana os detalhes táticos que você está colocando no save. Volta e meia fico dando alt+tab com o FM ligado pra pegar algum detalhe aqui.

Boa sorte! Aguardando aqui pra ver se as soluções propostas darão certo!

Difícil mesmo, mas chegaremos lá, com calma e paciência. Que bom que as dificuldades estão te ajudando ?

Obrigado Luis!

3 horas atrás, Neynaocai disse:

A verdade que a maioria desses jogos foram contra times que estão a frente do seu time. Sendo assim, creio que não dá pra dizer que foi uma tragédia.

É, não foi. Mas não tem como negar que estamos em uma fase ruim e vamos precisar fazer escolhas para sair dela.

Obrigado Ney!

1 hora atrás, Danut disse:

Quando vi o título da atualização pensei que ou a equipe teria perdido uma em onze, estando em grande fase, ou teria vencido uma em onze, estando em péssima fase. Infelizmente foi a segunda opção.

Realmente parece que a equipe não tem mais condições de brigar pela vaga nos play-offs. O jeito é arrumar a casa para atingir o objetivo da diretoria - já que de momento até mesmo ele está em risco.

É...foi bem ruim, mesmo. Vamos ver se conseguimos melhorar na sequência.

Li todos os comentários que você fez e agradeço pelas sugestões - não vou responder de linha por linha pra não ficar muito extenso. Mas assim, de forma geral, eu já tentei jogar de forma mais simples, com bola para o jogador alvo e passe mais longo, simplificando as coisas - e o resultado foi bem ruim. Essa inclusive foi a estratégia que eu usava no início no Druids, mas que ficou manjada muito rapidamente. Os adversários passaram a recuar a linha defensiva, jogar de forma mais compacta e a bola simplesmente ia e voltava. E a equipe não tinha repertório para pensar de outra forma. 

É claro que essa é a graça do jogo, os adversários se adaptam rapidamente e a gente precisa encontrar outros caminhos. Faz parte. O que acho curioso - não é uma reclamação - é que determinadas formações parecem funcionar bem melhor que outras. Talvez seja porque elas sejam, de fato, mais fáceis de fazer funcionar. 

E assim, eu entendo perfeitamente a lógica de que é muito mais "fácil" jogar com dois Extremos abertos cruzando a bola para um atacante. Mas concorda que é, também, muito unidimensional e previsível? Eu acho muito arriscado construir um sistema baseado nisso porque ele é fácil demais de marcar - é só você apertar o atacante único que o time acaba. Pontas não são feitos para marcar gols, não é o papel deles, e se o homem de frente parar de balançar a rede, quem vai fazer isso?

E nesse caso, qual é a solução? Encontrar um sistema com repertório mais variado de jogadas mas sem complicar as coisas. Esse para mim é um dos grandes desafios desse save, e assim, se precisar morrer abraçado com a teimosia, eu morro - mas jamais vou fazer de novo o que fiz no Druids no início, o time jogava dando chutão e eu detestava. Nesse sentido,  não vai ter modo Felipão ou Abel Braga porque eu simplesmente não consigo me divertir dessa maneira, independente da divisão onde esteja e do nível dos jogadores que use.

Obrigado mais uma vez pelas sugestões e sinta-se à vontade sempre que quiser ?

18 minutos atrás, Henrique M. disse:

Que grande queda de rendimento. Até essa atualização, vinha vivendo o tradicional ritmo de uma equipe das divisões inferiores, alternando bons momentos com algumas perdas pontuais de pontos. Mas como o objetivo acaba sendo não cair, o trabalho segue no seu rumo.

O negócio é não deixar a peteca cair demais e fazer as escolhas necessárias para que a equipe volte a vencer. Dificilmente vamos cair, mas também acho difícil playoffs - sendo assim, precisamos brigar pela parte alta da tabela.

Obrigado Henrique!

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1 hora atrás, Tsuru disse:

Li todos os comentários que você fez e agradeço pelas sugestões - não vou responder de linha por linha pra não ficar muito extenso. Mas assim, de forma geral, eu já tentei jogar de forma mais simples, com bola para o jogador alvo e passe mais longo, simplificando as coisas - e o resultado foi bem ruim. Essa inclusive foi a estratégia que eu usava no início no Druids, mas que ficou manjada muito rapidamente. Os adversários passaram a recuar a linha defensiva, jogar de forma mais compacta e a bola simplesmente ia e voltava. E a equipe não tinha repertório para pensar de outra forma. 

É claro que essa é a graça do jogo, os adversários se adaptam rapidamente e a gente precisa encontrar outros caminhos. Faz parte. O que acho curioso - não é uma reclamação - é que determinadas formações parecem funcionar bem melhor que outras. Talvez seja porque elas sejam, de fato, mais fáceis de fazer funcionar. 

E assim, eu entendo perfeitamente a lógica de que é muito mais "fácil" jogar com dois Extremos abertos cruzando a bola para um atacante. Mas concorda que é, também, muito unidimensional e previsível? Eu acho muito arriscado construir um sistema baseado nisso porque ele é fácil demais de marcar - é só você apertar o atacante único que o time acaba. Pontas não são feitos para marcar gols, não é o papel deles, e se o homem de frente parar de balançar a rede, quem vai fazer isso?

E nesse caso, qual é a solução? Encontrar um sistema com repertório mais variado de jogadas mas sem complicar as coisas. Esse para mim é um dos grandes desafios desse save, e assim, se precisar morrer abraçado com a teimosia, eu morro - mas jamais vou fazer de novo o que fiz no Druids no início, o time jogava dando chutão e eu detestava. Nesse sentido,  não vai ter modo Felipão ou Abel Braga porque eu simplesmente não consigo me divertir dessa maneira, independente da divisão onde esteja e do nível dos jogadores que use.

Tsuru, um comentário adicional apenas: eu acho que talvez meu comentário tenha ficado muito focado na ideia do jogo simples como o jogo do chutão pra frente e ver no que dá, mas não foi isso que eu quis dizer. Simplificar o jogo não significa necessariamente fazer isso (embora essa seja uma opção válida). É possível jogar de forma simples com troca de passes também. Bota um 4-4-1-1 com CJ-defender, MC-apoiar, Médio ofensivo atacar e atacante recuado atacar, e tu provavelmente pode jogar de uma forma mais cadenciada sem inventar tanto (é só um exemplo né, claro que não quero que tu jogue exatamente assim, nem conheço a equipe). Não é o fato de jogar com base em toque de bola e controle do jogo que faz a coisa ficar complicada. Mas jogar com armador móvel, atacante sombra, inversão de falso nove com falso dez e sei lá o que mais, aí sim tu tá complicando.

Fora isso, concordo que existem formações que funcionam mais facilmente. Mas acho que fora alguns casos extremos (acho que era no FM16 que todo mundo só usava o 4-1-2-3) isso não é um problema. É assim na vida real também. Outras formações podem funcionar, mas realmente enfrentam já de cara alguns problemas a mais - que podem ser solucionados, mas que fazem elas mais difíceis de serem usadas sim.

 

De qualquer modo, te desejo sorte no futuro. Estou torcendo pela recuperação do clube, mesmo que seja jogando com armador móvel, falso nove, falso dez, raumdeuter, goleiro líbero, liberdade criativa no máximo e tudo mais diferente do que eu falei ?

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16 horas atrás, Danut disse:

Fora isso, concordo que existem formações que funcionam mais facilmente. Mas acho que fora alguns casos extremos (acho que era no FM16 que todo mundo só usava o 4-1-2-3) isso não é um problema. É assim na vida real também. Outras formações podem funcionar, mas realmente enfrentam já de cara alguns problemas a mais - que podem ser solucionados, mas que fazem elas mais difíceis de serem usadas sim.

Sim, você tem razão. Para mim tem a ver com a forma como cada formação cria e utiliza o espaço no campo, e na facilidade como os adversários conseguem - ou não - negar esse espaço. É o futebol moderno, intenso, quem não cria espaço não sobrevive, e algumas formações de fato fazem isso melhores que outras.

16 horas atrás, Danut disse:

Tsuru, um comentário adicional apenas: eu acho que talvez meu comentário tenha ficado muito focado na ideia do jogo simples como o jogo do chutão pra frente e ver no que dá, mas não foi isso que eu quis dizer. Simplificar o jogo não significa necessariamente fazer isso (embora essa seja uma opção válida). É possível jogar de forma simples com troca de passes também. Bota um 4-4-1-1 com CJ-defender, MC-apoiar, Médio ofensivo atacar e atacante recuado atacar, e tu provavelmente pode jogar de uma forma mais cadenciada sem inventar tanto (é só um exemplo né, claro que não quero que tu jogue exatamente assim, nem conheço a equipe). Não é o fato de jogar com base em toque de bola e controle do jogo que faz a coisa ficar complicada. Mas jogar com armador móvel, atacante sombra, inversão de falso nove com falso dez e sei lá o que mais, aí sim tu tá complicando.

 

16 horas atrás, Danut disse:

De qualquer modo, te desejo sorte no futuro. Estou torcendo pela recuperação do clube, mesmo que seja jogando com armador móvel, falso nove, falso dez, raumdeuter, goleiro líbero, liberdade criativa no máximo e tudo mais diferente do que eu falei ?

De fato, achei que era sim uma questão de jogo mais simples. E na verdade você se referia ao uso de funções complicadas, atacante que não é atacante, sobreposições, inversões de jogo, sobrecarga de espaço, enfim, recursos que normalmente só estão disponíveis para equipes maiores, e que quando se joga com times pequenos acabam complicando as coisas. Foi legal, me fez pensar bastante sobre a forma como venho gerindo as escolhas táticas. Ainda não será possível ver se isso vai mudar alguma coisa porque já estou no meio da temporada seguinte, mas pode ter certeza que passarei a levar isso em conta daqui por diante.

E obrigado mais uma vez!

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Bom, pelo menos continua bem no pôjeto não ser rebaixado hahahaha mas realmente, que queda drástica de rendimento, bem inexplicável!

Espero alguma ideia mirabolante sua para mudar (ou tentar) o rumo das coisas, como você sempre faz. hahaha

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20 horas atrás, marciof89 disse:

Bom, pelo menos continua bem no pôjeto não ser rebaixado hahahaha mas realmente, que queda drástica de rendimento, bem inexplicável!

Espero alguma ideia mirabolante sua para mudar (ou tentar) o rumo das coisas, como você sempre faz. hahaha

Rapaz...eu acho que o problema é justamente ser muito mirabolante. Às vezes é melhor não complicar e é isso que vou tentar fazer hahaha

Obrigado pelo comentário!

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A Navalha de Occam
28/04/2018

A falta de uma janela de transferências na sexta divisão inglesa me surpreendeu. Acostumado que estava à abertura da janela em janeiro, estranhei quando descobri que ela simplesmente não existia: é possível contratar jogadores durante quase toda a temporada, havendo uma pequena interrupção entre março e maio. Então, ao descobrir isso, decidi fazer o que sempre faço: reforçar as posições carentes do time e despachar alguns atletas que estavam sobrando.
 

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No caso do Weald, a preferência era por contratar jovens, devido ao combinado com a diretoria quando assinei contrato. Dando uma sondada nas seleções de base e em seleções principais menos tradicionais, encontrei cerca de dez jogadores desvinculados com bom potencial.

Chamei todos para um teste de 3 semanas, organizei alguns amistosos para ver o desempenho em campo, e por fim, cinco atletas permaneceram em definitivo.
 

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O grande destaque para mim é o norte-irlandês Ryan Johnson. Com ótimos atributos para um jogador do nosso nível e com apenas 21 anos, ele foi direto para o time principal do Weald e já virou titular.
 

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Bradley Bubb | Lamine Sheriff | Ayomide Jibodu | Josef Pastorek
 

Dos outros contratados, Bubb também foi integrado ao time titular - por insistência minha, diga-se de passagem, pois o adjunto torceu o nariz para ele. Sheriff por enquanto será opção no banco de reservas da equipe principal, enquanto Jibodu e Pastorek foram para o time Sub-23.

Por falar em movimentações de mercado, a diretoria do Weald a princípio se mostrou reticente sobre a renovação do meu contrato, que termina no fim da temporada, pois queriam esperar o fim da mesma para fazer uma avaliação melhor. Enquanto isso, houve aproximação da minha parte com outros clubes sem técnico, especialmente com o Forest Green Rovers, que vem brigando na parte de baixo da tabela da National League (quinta divisão).

No fim das contas, a diretoria do Weald acenou com um aumento e propôs uma renovação por mais uma temporada. Até aquele momento havia sido a única proposta que recebi e estou satisfeito no clube, acredito que o trabalho vem num bom rumo, por isso aceitei.

E antes de descobrirmos o que a Navalha de Occam fez no Grosvenor Vale, vamos dar uma olhada nos meninos que surgiram na base. 
 

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Tivemos uma geração bastante promissora - não coloquemos espectativas demais em cima dos meninos. Mais interessante até do que o potencial, o que mais me chamou atenção foi a variedade de posições: temos extremos avançados, meias laterais, laterais, zagueiros e meias centrais.
 

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Como tenho feito, contratei todos os jogadores com pelo menos duas estrelas e meia douradas de potencial - ou seja, de Fabian Rodgers até Tony Mitchell.

Todos eles já foram encaminhados para a tutela (menos os que não têm tutor adequado, claro) e já estão fazendo treinos específicos, seja em suas funções naturais ou naquelas que o time precisa (Tuttle, por exemplo, vai virar Meia Area-a-Area, pois não jogamos com meias laterais).

E agora sim, vamos ao que (também) interessa: bola na rede.
 

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Se um time está em crise e só venceu um jogo em onze, temos um problema. E junto a ele temos outro: como orientar um time em crise para fazer em campo o que é necessário?

Segundo o princípio da Navalha de Occam, diante de várias explicações para um problema, provavelmente a mais simples será a mais correta. Seguindo esse raciocínio, entendi que o mais correto era fazer o que fosse mais simples. 

No caso, concluí que estávamos usando instruções demais e tentando jogar sobrecarregando um lado para abrir espaço do outro - o que é eficiente, mas obviamente é preciso ter os jogadores certos. Se temos um time limitado e acostumado a seguir apenas as ordens que são dadas, como é que o jogador vai saber explorar corretamente o espaço que se abre, por exemplo?

Tirei então o monte de instruções táticas, coloquei apenas “manter a posse de bola” e no 4-1-2-3 passei a usar laterais com tarefa apoiar e pontas com tarefa atacar, ajustando também as formações sem os pontas (4-1-3-2 e 4-3-1-2). Nosso jogo ficou um pouco menos lento e mais vertical, e apesar de mantermos a posse, também ocorriam bolas longas, o que por vezes é bom e quebra um pouco a previsibilidade do estilo.

A mudança já se viu logo no primeiro jogo do bimestre, quando despachamos o EASTBOURNE BOROUGH com dois gols de Sahr Kabba.
 

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Na sequência, enfiamos 3 a 0 no OXFORD CITY, com três chutes a gol e três gols marcados. Depois, 3 a 1 no HENDON com um show de Ricky Wellard, que marcou dois em dois minutos e abriu 2 a 0 já aos seis do primeiro tempo.

A boa fase foi ligeiramente interrompida com duas derrotas, 2 a 0 para o EAST THURROCK UNITED e 1 a 0 para o chato WESTON-SUPER-MARE. Mas logo voltamos ao caminho das vitórias, com uma ótima goleada sobre o forte time do HAMPTON & RICHMOND, que briga pela promoção, com mais uma boa partida de Sahr Kabba.
 

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Em seguida, novo 3 a 0 sobre o WHITEHAWK e outra excelente vitória, agora sobre o EBBSFLEET UNITED, também forte candidato à subida, num jogo sensacional e dramático. Abrimos o placar muito cedo, controlamos a partida, sofremos o empate aos 43 do segundo tempo e, aos 47, Benyon marcou o gol da vitória.
 

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Outro time chato a ser despachado era o CONCORD RANGERS, e havemos de concordar (!) que fica mais fácil quando o adversário tem um jogador expulso aos 24 do primeiro tempo e ainda faz um gol contra: 2 a 0 e mais três pontos para a gente.

A essa altura estávamos bem próximos da zona dos playoffs e a última vaga era possível. Mas, para isso, teríamos que derrotar o WELLING UNITED, adversário direto na briga, num jogo de 600 pontos.

E o Welling, que não é bobo nem nada, estudou cuidadosamente nosso estilo de jogo e tratou de tirar todo o espaço dos nossos jogadores, fazendo com que o tempo mais lento e a posse de bola se voltassem contra nós mesmos. Mal um atleta do Weald pegava na bola, era cercado por dois ou três rivais, desarmado rapidamente e/ou não tinha espaço para fazer nada. Surpreendidos, acabamos derrotados por 3 a 0.

O revés sepultou nossas chances de brigar por uma vaga na quinta divisão; desanimados e com a estratégia de jogo parecendo ser manjada pelos adversários, cumprimos tabela contra o chato GLOUCESTER CITY - 1 a 1 - e encerramos a temporada num modorrento 0 a 0 com o BISHOP´S STORTFORD.
 

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O sétimo lugar está dentro da expectativa da diretoria, fiquei bastante satisfeito com o desempenho na reta final - três derrotas, dois empates e sete vitórias em doze jogos - e chegamos a brigar pelos playoffs, disputa na qual eu desejava entrar.

Para a próxima temporada, além de reforçar a equipe, será preciso observar se o estilo de jogo ficou mesmo manjado e, em caso afirmativo, buscar alternativas a ele. E a meta em termos de competições, desta vez, será disputar de fato um lugar na quinta divisão.

Entre os destaques da temporada, Benyon e Kabba foram os artilheiros, embora na minha avaliação, Kabba tenha jogado muito melhor. Destaque também para o zagueiro Sunny Udoh, que aos 16 anos já é uma realidade - não à toa fechou com a melhor classificação média e com mais prêmios de melhor em campo.
 

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Menção honrosa também ao goleiro galês Jonathan North: ele entrou no time porque veio reclamar comigo que não estava jogando, ganhou algumas chances e foi melhor do que o emprestado Yusuf Mersin. Acabou que virou titular e vai permanecer na temporada que vem. Diria eu que o novo titular deu um north (!) à camisa 1…

Já a situação financeira do clube ficou um pouco melhor com os prêmios que ganhamos nas copas, mas ainda tem grande déficit por causa da folha salarial.
 

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Outra meta para a temporada que vem é não ultrapassar de jeito nenhum o teto estabelecido pela diretoria, o que significa liberar alguns atletas que não renderam o esperado e trazer outros que se encaixem mais na nossa realidade financeira. Não é fácil, mas com calma e paciência chegaremos lá.

Que venha a segunda temporada do Druida no comando do Wealdstone!

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Fiquei feliz de ver que conseguiu melhorar o time na reta final. Não deu para ir aos play-offs, o que é uma pena, mas ao menos chegou perto disso. Comparado com o que o time apresentou antes, foi uma melhora bem significativa.

Também gostei que ficou na equipe. Sinto que tem um desafio interessante em mãos no momento, e como leitor é mais interessante te ver lidando com isso do que indo para uma equipe nova nesse momento.

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  • Vice-Presidente

Excelente fornada, se tiver paciência, talvez consiga formar um time que possa subir em duas temporadas sem precisar fazer loucuras no mercado de transferências.

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Em 01/06/2019 em 01:18, Danut disse:

Fiquei feliz de ver que conseguiu melhorar o time na reta final. Não deu para ir aos play-offs, o que é uma pena, mas ao menos chegou perto disso. Comparado com o que o time apresentou antes, foi uma melhora bem significativa.

Também gostei que ficou na equipe. Sinto que tem um desafio interessante em mãos no momento, e como leitor é mais interessante te ver lidando com isso do que indo para uma equipe nova nesse momento.

Sim, chegamos a brigar pela vaga, e a expectativa era essa mesmo. O mais legal é que o futebol do time evoluiu junto, dava gosto de ver as partidas. E isso se refletiu nos resultados também. Teve ainda a excelente fase do Sahr Kabba, esse fator não pode ser desprezado.

Eu estava aberto a propostas, mas quis o destino que ela viesse do próprio Wealdstone e que isso fosse referente à continuação do trabalho. Não fecho a porta a nada, mas estar feliz no clube certamente pesou para renovar em vez de, por exemplo, ficar livre no mercado e esperar alguma outra coisa - que era o que eu teria feito no caso do Druids, por exemplo.

Obrigado Danut!

Em 03/06/2019 em 19:17, Henrique M. disse:

Excelente fornada, se tiver paciência, talvez consiga formar um time que possa subir em duas temporadas sem precisar fazer loucuras no mercado de transferências.

Excelente mesmo. Eu adoro essa parte e já estou botando a garotada para jogar junto com os titulares, ao menos na pré-temporada, com bons resultados. Eles terão mesmo condição de serem titulares em pouco tempo, ainda mais que em termos de qualidade técnica é muito difícil conseguir alguma coisa nesse nível e sem dinheiro.

Obrigado Henrique!

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Nova temporada, velhos desafios
04/08/2018

Com uma boa campanha na reta final - sete vitórias em doze jogos - o Wealdstone terminou a temporada no sétimo lugar da National League South e chegou a brigar por uma vaga nos playoffs. Para a época seguinte, o clube tinha como metas conseguir, de fato, disputar a subida, além de equilibrar a folha salarial e de reforçar o elenco.

Antes do início da temporada, a diretoria veio conversar sobre as expectativas deles e acertarmos a questão financeira.
 

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Fiquei surpreso quando vi que ficavam satisfeitos apenas um meio de tabela - portanto, menos do que o clube entregou na temporada passada. Sem medo de ser feliz, subi as expectativas para pelo menos se igualarem ao que já fizemos. Nem foi pelo dinheiro, mas sim porque sei que temos condições de entregar isso.


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Nossa primeira medida foi enxugar o elenco. Saíram alguns atletas que não estavam rendendo o esperado - casos de Darryl Knights e Bradley Bubb -, outros que já estavam com idade avançada para o salário que recebiam - por exemplo, Elliot Benyon - e houve também quem pedisse um salário astronômico - notadamente Matty Wichelow, certamente a perda mais sentida da janela.
 

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Olhando para trás, hoje eu não teria dispensado Benyon. Apesar de estar na casa dos 30 e não ganhar pouco, foi artilheiro da temporada em um time que sempre mostrou dificuldade na frente da baliza. Naquele momento priorizei a folha salarial e por esse lado foi uma boa decisão, mas por outro deixei de lado o aspecto técnico - e isso sempre tem um preço.
 

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Ao todo foram sete reforços, e de forma geral conseguimos atingir o objetivo de cobrir as posições carentes do elenco. Em termos de qualidade não foi bem o que eu desejava, mas dentro do que podemos pagar, foi o melhor possível.

➡️ Chad Collins: Depois da saída de Yusuf Mersin, cujo empréstimo não foi renovado, confirmei Jonathan North como camisa 1, mas fiquei sem reserva imediato. Para essa função não consegui encontrar nada melhor que Chad Collins, que tem 23 anos e ficará no banco - com o treinador rezando para que ele não precise jogar.

➡️ Bobby Green: As laterais são um problema sério no nosso nível atual, pois além da qualidade técnica baixa, simplesmente não consigo encontrar jogadores de apoio - normalmente são laterais-zagueiros, daqueles que pegam a bola e se livram dela. O inglês Bobby Green, que veio emprestado a custo zero, é exatamente esse tipo de jogador: não é muito veloz, cruza mal, mas pelo menos tem alguns bons atributos mentais. 

➡️ Cliff Moyo: O lateral direito tem 25 anos, nasceu na Inglaterra e está no mesmo nível de Bobby Green, com a diferença que tem atributos físicos um pouco melhores.

➡️ Cameron Healey: Outro bom destaque desta janela, chama atenção por bons atributos físicos para seus 19 anos. É um meia central natural, uma função que aprecio bastante, e a tendência é que se torne titular em pouco tempo.

➡️ Lee Sawyer: Tem 28 anos, também é inglês e sua especialidade é a função de Médio Recuperador de Bolas - por isso atuará como Meia Area a Area/Meia Central e vai ser devidamente retreinado, pois não gosto do MRB. De cara, Sawyer hama a atenção por alguns bons atributos físicos e mentais para o nosso nível atual, com destaque para Determinação. Sua alta Agressividade, porém, é certeza de diversos cartões amarelos.

➡️ Junior Morias: Sem dúvidas o grande destaque da janela. Além de ser bom fisica e psicologicamente, o atacante jamaicano também tem bons atributos técnicos. Aos 23 anos, veio emprestado de graça pelo Peterborough até o fim desta temporada, mas tenho esperanças de conseguir manter Morias em definitivo porque ele está bastante insatisfeito com o clube que o emprestou.

➡️ Kyle Perry: Aos 32 anos, o inglês está em fim de carreira e veio para ser meu treinador adjunto, podendo jogar apenas em caso de grande necessidade ou quando for preciso mandar um time misto a campo. Apesar da condição física decadente, sua boa força e impuslão garantem que consegue pelo menos segurar a bola no ataque.

Os sete contratados se somaram a uma espinha dorsal remanescente da última temporada e, assim, temos um elenco bastante completo, com opções para todas as posições e capaz de fazer tranquilamente a variação do sistema tático.
 

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A fim de encorpar ainda mais a equipe, promovi alguns jovens dos juniores para disputarem a pré-temporada, e ainda estou avaliando se vão permanecer com o time principal - são esses que tem uma posição ao lado do nome e um número depois, que é para identificar qual é a fornada em que surgiram.

É bem provável que essa integração seja feita de forma mista - em algumas posições mais carentes, os garotos devem permanecer, enquanto em outras onde há maior disputa a tendência é que voltem para a base, onde terão mais oportunidades de jogo.

Houve ainda algumas mudanças na equipe técnica, com o fim do contrato de alguns profissionais e a chegada de outros, e hoje o Wealdstone tem um time de observação e de medicina no melhor nível da National League South.
 

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Feitas as transferências, esta é a situação atual. O clube está no vermelho, mas muito em função de uma gestão ruim antes da minha chegada.

Observem também que na última temporada já houve lucro, principalmente por causa dos prêmios nas copas inglesas.
 

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Além da folha salarial ajustada, os quatro novos patrocínios representam aumento de 135% nas receitas desse setor, saltando de 17 mil para 40 mil euros por ano. Se pensarmos que a curva de crescimento tende a ser ascendente, considero que as perspectivas financeiras são muito boas.
 

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As formações táticas pemanecem as mesmas da última temporada, ao menos por enquanto, mas decidi apostar em um Atacante Defensivo - menos porque gosto dessa função e mais porque é uma especialidade de Morias e Kabba. Vamos ver se enfim consigo fazer essa função funcionar.
 

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As outras funções ainda não estão completamente definidas, principalmente as laterais do 4-1-3-2. Como Ala Completo os laterais renderam bem mais na pré-temporada, realmente conseguindo ir além de suas capacidades - o que era meu objetivo quando mandei que jogassem assim - mas tenho dúvidas se isso se repetiria no campeonato a valer.
 

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Na primeira edição da West London Cup, nosso torneio de verão, os outros times londrinos participantes foram o Barnet, da terceira divisão, e o Welling United, rival direto na National League South. Fizemos uma partida fantástica contra o Barnet, onde começamos perdendo por 2 a 0, mandei o Weald atacar, empatamos o jogo, poderíamos ter virado, e terminamos por vencer nos pênaltis. Depois, mais um bom jogo contra o Welling, vitória por 1 a 0 e taça de verão no armário.

Com esse início achei que era o prenúncio de uma temporada fantástica, mas a verdade é que o Weald mostrou os velhos problemas nos outros amistosos: a ruim e velha “posse pela posse” e uma dificuldade absurda em colocar a bola na rede. Fora que o estilo de jogo mais lento acaba sendo fácil de marcar, mesmo por equipes bem mais fracas.
 

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Ainda que alguns resultados tenham sido enganosos nesse sentido, outros mostraram exatamente o problema - empates com os obscuros Newbury, AC London, Bognor Regis Town e Grays Athetic. Não sei bem como resolver o problema, mas vamos aguardar os jogos oficiais para tomarmos uma decisão mais embasada - afinal, amistoso é treino, e jogo é jogo.

Vai começar mais uma temporada na National League South!

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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