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Uma aventura celta


Tsuru

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  • Vice-Presidente

Muita preocupação com os resultados dos amistosos. Talvez vencesse todos e lutasse para não cair, com esses resultados, talvez você entre mais atento no começo da temporada e consiga melhores resultados do que esperava.

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Acho que foi até bem nos amistosos (claro, a sua avaliação dos jogadores em campo é muito importante), mas sem derrotas, acredito que tenha feito uma boa pré-temporada, até pq estamos falando de um time que está testando novas funções, com novos jogadores e jogadores de base.

Concordo que o time tenha corpo para entregar mais do que a diretoria pedia. Na real, dá até pra lutar por playoffs se tudo correr bem, mas a tendência inicial é que faça uma temporada tranquila.

Trouxe o granadino no fim da ultima temporada e já dispensou o rapaz, que feio tsc. hahahah

Ah, a fornada foi magnífica! Tem bons jogadores chegando por ae.

Boa sorte!

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Achei interessante a adoção do atacante defensivo. O que está achando? Tenho pensado em fazer a mesma coisa em um save meu. Mas, me parece que essa não é uma posição que favoreça a finalização, e sim a pressão quando não se tem a bola, para recuperação, ajudando pouco no dilema da posse pela posse.

Mas, algo que duvido que meu save vai igualar é essa fornada. Que isso! Wealdstone vai garantindo sua saúde financeira a longo prazo.

Bom jogo!

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21 horas atrás, Henrique M. disse:

Muita preocupação com os resultados dos amistosos. Talvez vencesse todos e lutasse para não cair, com esses resultados, talvez você entre mais atento no começo da temporada e consiga melhores resultados do que esperava.

Nem é tanto com os resultados, é pelo que vi em campo mesmo. Mas vou aguardar os jogos oficiais para fazer um diagnóstico mais preciso. A princípio não mudarei nada, às vezes a condição física e o fato dos jogadores saberem que é um jogo amistoso faz com que entrem mais complacentes do que deveria.

Obrigado Henrique.

20 horas atrás, marciof89 disse:

Acho que foi até bem nos amistosos (claro, a sua avaliação dos jogadores em campo é muito importante), mas sem derrotas, acredito que tenha feito uma boa pré-temporada, até pq estamos falando de um time que está testando novas funções, com novos jogadores e jogadores de base.

Concordo que o time tenha corpo para entregar mais do que a diretoria pedia. Na real, dá até pra lutar por playoffs se tudo correr bem, mas a tendência inicial é que faça uma temporada tranquila.

Trouxe o granadino no fim da ultima temporada e já dispensou o rapaz, que feio tsc. hahahah

Ah, a fornada foi magnífica! Tem bons jogadores chegando por ae.

Boa sorte!

É, eu não gostei muito do que vi em campo, mesmo para uma pré-temporada. Mas como eu disse ao Henrique, aguardemos um pouco mais pelos jogos oficiais antes de pensar em qualquer mudança. 

Eu achei super estranho o que a diretoria fez, nunca tinha acontecido comigo.  Ainda mais considerando os reforços e as promessas da base, e a melhoria da situação financeira. Temos tudo para crescer e eles exigem menos? Não entendi.

O Bubb não jogou nada, demorou demais a entrar em forma e perdia gols a rodo. E gente pra perder gols é o que não falta aqui hahaha

Mais legal até que a fornada, foi botar a molecada em campo e ver que alguns já correspondem...tendo apenas 16 anos! Terry Mitchell fez um golaço num dos amistosos, uma pintura, tipo aquele do Alexandre Pato contra a Inglaterra. Estão todos seguindo o mesmo caminho do Sunny Udoh, que é uma estrela de 17 anos, e isso é ótimo para o clube.

Obrigado Marcio!

2 horas atrás, LuisSilveira disse:

Achei interessante a adoção do atacante defensivo. O que está achando? Tenho pensado em fazer a mesma coisa em um save meu. Mas, me parece que essa não é uma posição que favoreça a finalização, e sim a pressão quando não se tem a bola, para recuperação, ajudando pouco no dilema da posse pela posse.

Mas, algo que duvido que meu save vai igualar é essa fornada. Que isso! Wealdstone vai garantindo sua saúde financeira a longo prazo.

Bom jogo!

Então, antecipando um pouco ("spoiler"), o atacante defensivo parece um "pato"...não anda bem, não nada bem e não voa bem, hehe. Não consegue fazer corretamente a função de apoio, joga longe demais do gol, quando pega a bola parece não saber o que fazer com ela, e o sistema de pressão - que era para ser o ponto principal dele - não funciona tão bem quanto deveria. Apenas em uma situação o Morias marcou um gol roubando a bola dos zagueiros, o que acho muito pouco para quem é especialista nessa função. 

Eu já li num tópico do Cleon, que é excelente na parte tática do FM, que o Atacante Defensivo funciona muito bem contra uma linha alta num sistema de contragolpe, porque vira um "cão de guarda" que persegue os zagueiros e recupera a bola. Para mim nem dessa forma deu certo. Outro que sugere um uso para o AD é o Rashidi, do canal Busthenet, que costuma fazer uma dupla "Oportunista-Defensivo" como dois atacantes que atuam de forma muito simples e direta. Já tentei algumas vezes e também não curti o resultado.

Em outro tópico sobre atacantes e duplas de ataque, o autor sugeria que o Atacante Defensivo era um "Atacante Recuado dos pobres", ou seja, um centroavante com muita garra e ímpeto, mas de baixa técnica, e que por isso tinha instruções mais restritas, focando na pressão para cumprir o mesmo papel do Recuado, ligando o ataque ao meio-campo, iniciando jogadas ofensivas e dando suporte ao jogador responsável pelos gols. Não sei se o cara jogou o mesmo FM que eu, porque não vejo nada disso hahaha

A fornada foi muito boa mesmo, e os moleques estão mandando bem em campo - seguindo a escola do Sunny Udoh. O clube tem em mãos uma excelente oportunidade técnica - quase um time inteiro sem custo nenhum - e dependendo da boa gestão, pode virar uma grande oportunidade financeira também. Resta trabalhar bem cada um deles, fazer uma tutoria legal e colocá-los para ocupar as posições certas, e o céu será o limite.

Obrigado Luis! 

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O namoro que virou casamento
17/11/2018

Após enxugar o elenco, contratar reforços e fazer uma pré-temporada que deixou mais dúvidas do que certezas na cabeça do treinador, o Wealdstone estava pronto para iniciar mais uma época.

Durante a primeira parte da temporada, houve duas lesões sérias: o atacante Junior Morias (3-4 meses) e o ponta direita Ayomide Jibodu (6-8 meses). Avaliando que as promessas da base ainda não tinham condições de assumir a titularidade e que havia uma pequena margem na folha salarial, fomos atrás de reforços para essas posições.
 

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Sem dinheiro para investir na compra de jogadores, a solução foi continuar buscando atletas livres ou por empréstimo.
 

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➡️ Nathaniel Pinney - O centroavante de 28 anos foi um achado: é matador, forte, veloz, e ainda aceitou um salário bem condizente com a realidade do Weald. No futuro, quando Morias se recuperar da lesão, os dois têm tudo para formar uma boa dupla.

➡️ Alex Fragata - Com apenas 18 anos, o ponta direita foi contratado de graça após o fim de seu vínculo com o Hungerford. Além de bons atributos físicos, é inteligente e cruza bem.

➡️ Nathan Kelly - O inglês tem 23 anos e seus atributos não me enganam: apesar de ser zagueiro de origem, o lugar dele é no ataque, usando sua força para segurar a bola para um centroavante matador. Ele será, portanto, devidamente retreinado e preparado para isso.

O saldo é positivo: as contas deste ano estão no azul e mantivemos a folha abaixo do teto estabelecido.
 

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Importante destacar que estas foram as últimas contratações da temporada, não há planos para mexer novamente no elenco.
 

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Estreamos na segunda eliminatória contra o RAMSGATE, que disputa as divisões regionais. O adversário surpreendeu ao armar uma retranca muito eficiente e ficamos no 0 a 0, o que levou a decisão para o jogo da volta.

Na segunda mão, massacramos o Rams, mas a retranca deles novamente se mostrava mais eficiente que nosso ataque. Até que, no último minuto, Pinney recebeu passe de Kabba após contra-ataque e fuzilou para garantir a classificação.
 

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Na fase seguinte o adversário foi o BISHOP´S STORTFORD, nosso rival na National League South. Fizemos um jogo muito ruim, sofremos um gol aos 5 do segundo tempo e perdemos a cabeça, abusando das faltas. Sawyer acabou expulso no fim da partida e, se a chance de reação já era remota, ficou praticamente impossível.
 

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Menos mal que a competição não era prioridade e chegamos até onde a diretoria esperava.
 

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Agosto

Estreamos no campeonato de forma bastante irregular: empate em 1 a 1 com o MAIDENHEAD UNITED, boa vitória por 3 a 0 sobre o EASTBOURNE BOROUGH e uma derrota vergonhosa por 2 a 0 para o SLOUGH TOWN, que veio das divisões regionais. Depois, novo 1 a 1 com o DARTFORD e uma goleada espetacular sobre o HAVANT & WATERLOOVILE: 5 a 0.
 

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Setembro

O nono mês do ano chegou com uma leve empatite: 2 a 2 com o BROMLEY, 1 a 1 com o ST. ALBANS CITY e um sempre chato 0 a 0 com o SUTTON UNITED. Para mim, era sinal de que o Weald estava no rumo certo e faltava pouco para acertar. Sensação que ficou mais forte nas duas rodadas seguintes, com duas vitórias por 1 a 0 sobre OXFORD CITY e GLOUCESTER CITY.
 

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Outubro

Abrimos outubro empatando em 1 a 1 com o HEMEL HEMPSTEAD TOWN e depois perdemos por 1 a 0 para o fraco HAYES & YEADING UNITED, numa partida onde jogamos muito mal.

Depois dessa rodada, resolvi parar e fazer um balanço da temporada até então. Em geral os resultados não eram ruins, mas o time estava empatando demais e o ataque continuava ineficiente. E por quê?

Foi quando lembrei dos comentários do @Danut sobre essa questão e percebi que estava complicando demais as coisas (de novo). Além de exigir demais de jogadores limitados e colocar instruções bastante complicadas de executar, insistia em duas formações que talvez não fossem as mais adequadas.

E por que não eram? Porque, para atuar de forma eficiente no 4-1-2-3, preciso que um dos pontas faça a função de marcar os gols - o que nenhum dos meus jogadores consegue entregar - ou, se for o centroavante solitário a fazer os gols, é preciso que ele tenha capacidade técnica de segurar a bola, ajudar o time a armar as jogadas (porque não temos MAC) e ainda apareça para botar a bola na rede, sem no entanto ficar isolado. É possível? Claro que sim. É possível no nível atual do Weald? Pelos testes que fiz, não creio.

Já a outra formação, o 4-1-3-2, pode ser extremamente eficiente, mas talvez ela não seja a melhor escolha para um sistema de jogo de posse, simplesmente porque 5 dos 10 atletas iniciam atrás da linha da bola. Fora que é uma formação sem pontas  - que naturalmente exige mais dos laterais - e é preciso armar um trio de meio campo que faça, ao mesmo tempo, tarefas defensivas para não sobrecarregar a defesa e ofensivas para não isolar os homens de frente. É possível? Claro que sim. É possível no nível atual do Weald? Pelos testes que fiz, não creio.

Então adotei um 4-4-2 inglês, usando as instruções individuais de jogador para dar um tempero especial à formação. Enquanto o meia esquerda é destro e tem as mesmas instruções de um Atacante Interior (Segundo Atacante), cortando para dentro, o meia direita é destro e joga com as instruções de um Extremo (Ponta), buscando alargar o campo e chegar à linha de fundo. Já a outra formação ficou sendo um 442 diamante simplificado.

 

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E em relação às instruções de equipe, escolhi uma mentalidade mais alta, mas não muito (futebol positivo e ofensivo), mais pressão na bola e instruções para começar o jogo de pé em pé, sem chutão. Eu queria observar se isso já era suficiente para que a equipe jogasse no estilo desejado.
 

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Sim, era: apesar de termos perdido por 1 a 0 para o WESTON-SUPER-MARE, na sequência obtivemos dois bons empates - 1 a 1 com o TONBRIDGE ANGELS e 0 a 0 com o HAMPTON & RICHMOND - e fechamos com uma boa vitória por 1 a 0 sobre o WHITEHAWK, numa atuação que me deixou bastante satisfeito. O Weald agora jogava bem, e do jeito que o treinador e a diretoria desejavam.

 

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Novembro

A boa fase continuou com um 3 a 1 sobre o CONCORD RANGERS. Em seguida, aproveitamos uma pequena pausa no campeonato para fazer um amistoso contra o time local do EDGEWARE, a fim de testar um atacante que veio fazer um teste de 3 semanas. Ele não fez gol, mas vencemos por 3 a 0 com bastante tranquilidade.
 

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Mas o que nem a torcida, nem a diretoria, nem o próprio técnico esperavam é que a vitória no amistoso seria o último jogo do Druida no comando do Wealdstone.

Após essa partida, recebi uma oferta de outra equipe, tentei negociar o início do novo contrato para o começo da próxima temporada, mas eles tinham pressa: o time está ameaçado pelo rebaixamento e precisavam que eu assumisse imediatamente.

Ponderei e decidi aceitar, considerando que a proposta e a oportunidade eram muito boas.

Assim, deixo o Weald em situação financeira controlada, em oitavo lugar na competição, com um elenco completo, um sistema de jogo em plena operação e um time cheio de jovens promessas para o futuro.  E, de malas prontas, parto para abraçar um novo desafio.
 

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Poxa, que pena que deixou o time. Agora que ia dar para ver se a mudança na ideia tática funcionou...

Bem, vamos ver onde vai parar então.

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Rapaz, que plot-twist. Arrumou tanto o time, lapidou os talentos, elaborou tanto as soluções táticas... para no final mandar um 'dane-se essa m*&@!'.

Em tempo, interessantes as arrumações táticas adotadas. Sempre quis aplicar um 4-4-2 diamante no FM (usei muito nos FIFA da vida), mas nunca pego times adequados. Todos parecem favorecer o 4-2-3-1 com pontas, por alguma maldição qualquer.

Curioso para ver qual é esse time quase-rebaixado-das-propostas-irrecusáveis. 

 

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10 horas atrás, Danut disse:

Poxa, que pena que deixou o time. Agora que ia dar para ver se a mudança na ideia tática funcionou...

Bem, vamos ver onde vai parar então.

É...olhando para trás, acho que o Weald cumpriu seu papel na trajetória do treinador. Se o Druida tivesse saído sem aprender essa questão tática, talvez não conseguisse crescer na carreira.

No próximo post vou apresentar o novo clube e todas as informações que puder sobre ele.

Obrigado Danut!

6 horas atrás, LuisSilveira disse:

Rapaz, que plot-twist. Arrumou tanto o time, lapidou os talentos, elaborou tanto as soluções táticas... para no final mandar um 'dane-se essa m*&@!'.

Em tempo, interessantes as arrumações táticas adotadas. Sempre quis aplicar um 4-4-2 diamante no FM (usei muito nos FIFA da vida), mas nunca pego times adequados. Todos parecem favorecer o 4-2-3-1 com pontas, por alguma maldição qualquer.

Curioso para ver qual é esse time quase-rebaixado-das-propostas-irrecusáveis. 

Plot twist mesmo hahaha. O trabalho no Wealdstone era muito bom, mas eu sentia que o clube não conseguiria crescer tanto quando poderia e que ia demorar pra brigar pela subida. Assim, foi hora de seguir adiante.

O 4-4-2 diamante é uma das minhas formações favoritas e uso sempre que posso, mas é muito difícil de encaixar nos FMs mais recentes por causa dos pontas. Ela até funciona, mas perde eficácia depois de algumas partidas quando os adversários começam a adotar duas estratégias: sobrecarregar os laterais ou, se você coloca os laterais marcando adiantado, começa a sofrer com cruzamentos da intermediária. Uma boa alternativa é usar o 4-4-2 diamante em um sistema de jogo em que ele se reveze com outra formação com pontas.

Apenas uma observação: a proposta foi muito boa, mas não era irrecusável 😉 no próximo post vou explicar quais fatores, além da questão financeira e de progresso na carreira, levaram o treinador a optar pela mudança.

Obrigado Luis!

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As experiências táticas são um dos maiores desafios de jogar football manager, e penso que você estava no bom caminho para encontrar uma solução para os problemas do clube. Agora vai abraçar um novo desafio, vamos ver como corre. Sorte!

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Em 10/06/2019 em 14:41, Darthz disse:

As experiências táticas são um dos maiores desafios de jogar football manager, e penso que você estava no bom caminho para encontrar uma solução para os problemas do clube. Agora vai abraçar um novo desafio, vamos ver como corre. Sorte!

Sim, eu acho muito legal sentir a evolução tática. Vamos ver se consigo aplicar no novo clube o que aprendi no Weald.

Obrigado Darthz!

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A floresta é a casa do Druida
17/11/2018

Na última atualização, falei sobre um namoro que virou casamento - e isso nada mais era do que uma pista do que estava por vir.

Para os que se lembram, na temporada anterior houve uma aproximação com um clube da quinta divisão, que virou uma entrevista, mas a proposta não avançou. Desta vez, porém, a negociação teve um final feliz, impulsionada pelo desejo do treinador de dirigir uma equipe maior, 100% profissional, e pela identificação mútua que existiu entre ambas as partes.
 

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O Rovers é da cidade de Nailsworth, Gloucestershire, e tem como grande rival o Gloucester City - um time que também não gosto. E o interessante é que Gloucestershire é um antigo reduto dos bretões celtas.
 

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O estádio do Rovers é o The New Lawn, com capacidade para cerca de 5 mil torcedores. E em relação a títulos, o clube nunca conquistou nada de muito expressivo.
 

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Analisando a tabela da National League, podemos observar que a equipe está ameaçada pelo rebaixamento, mas ainda a cinco pontos do Z-4.
 

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Ao mesmo tempo que a decisão de demitir o técnico anterior demonstra cautela - preferiram agir antes que a situação ficasse mais difícil - me pareceu também um pouco afobada, afinal ainda há o returno inteiro pela frente, a degola está a alguma distância, e o objetivo inicial de ficar no meio da tabela também não está assim tão longe. Bem, melhor para nós: podemos trabalhar com um pouco menos de pressão.

Por sua vez, a análise inicial do elenco me deixou bastante surpreso, e por dois motivos.
 

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EstatisticasSub23 | Sub18


O primeiro é o desequilíbrio. Há quatro laterais esquerdos, quatro meias/pontas esquerdos e quatro atacantes, e do outro lado, apenas um lateral direito e um ponta direita. E isso para uma equipe que atuava em um 4-4-2 inglês básico...confesso que não entendi bem os critérios de contratação (me parece na verdade que não houve nenhum).

O segundo motivo de surpresa é que o time encaixa certinho em um 4-2-3-1 com MAC - que é uma formação ótima para jogar de forma ofensiva e com pressão na bola. Nesse sentido, o treinador encontrou um grupo perfeito para o estilo de jogo que mais gosta.

Além do goleiro Taye-Ashby Hammond e do atacante Rob Harker - duas joias de 19 e 18 anos - o outro destaque do elenco é o francês Mohamed Chemlal. Cria da base do Caen, ele veio para o Rovers em 2016, foi emprestado ao Weston-Super-Mare, voltou na temporada seguinte e não saiu mais da equipe.

 

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A parte técnica também não está lá essas coisas. Faltam profissionais em diversas áreas e os jogadores estão reclamando, especialmente de deficiência no treino tático. Vamos ver o que é possível fazer nesse sentido.
 

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Se o elenco e a equipe técnica estão desequilibrados, a situação financeira nem se fala. Apesar de quase 1 milhão de euros de lucro na temporada atual, o clube tem saldo global de quase 500 mil euros negativos e a folha salarial está estourada em 21 mil euros.
 

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Isto significa duas coisas. A primeira é que eventuais contratações só serão feitas por empréstimo, se forem de graça e valerem muito a pena. E a segunda é que o clube vem jogando dinheiro no lixo - paga acima das suas capacidades a um elenco grande, que não cobre todas as posições e que ainda por cima rende abaixo do esperado.

Analisando apenas a National League, o Forest jogou 18 partidas, com 5 vitórias, 7 derrotas e 6 empates. São 21 pontos ganhos em 54 disputados, o que representa um aproveitamento de cerca de 35%, consideravelmente abaixo dos 50% que normalmente colocam uma equipe no meio da tabela.
 

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A seguir, o calendário nos reserva uma sequência bastante variável, misturando equipes de meio de tabela, times que brigam pela promoção e outros que são nossos adversários diretos contra a degola. Tenho uma semana para preparar o time até a partida contra o Woking, um tempo bem razoável.
 

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A estratégia será simples: verificar se há algum reforço pontual disponível de graça, melhorar a equipe técnica, e recuperar o time na base da confiança e de um bom encaixe tático. E o objetivo é um só: terminar o campeonato no meio da classificação.

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Tenho que concordar que combinam mesmo, o druida e a floresta. Agora é chegar de túnica e barba longa no vestiário, indicando as melhores ervas curativas para lesões no campo.

Piadinhas ruins à parte, é sempre um pouco pertubador ler "Vanarama League" ali no topo, com todas as promessas de vida dura das divisões inferiores inglesas.

Como eu disse em algum outro lugar, todas as equipes que pego no FM parecem de alguma forma moldadas para o 4-2-3-1. Vou ficar esperando para ver quais opções táticas você vai arrumar para esse time. 

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Bom tema e história!

Essa confusão no Druids foi mesmo bizarra, mas acho que é comum quando o treinador começa, ainda mais se for com atributos baixos e em divisões inferiores. Lembro até hoje de quando comecei na terceirona Portuguesa sem experiência alguma e tive umas das mais bizarras confusões com um jogador colombiano que se recusava a jogar e ainda queria forçar a saída de volta pra Colômbia - com o clube português bancando o triplo do que ele recebia, ainda por cima.

Depois que a moral e os atributos do treinador sobem, os problemas internos desapareceram por completo.

No mais, passagem bem curiosa pelo Wealdstone, e como você disse, pode ser aquela passagem que nos termos de resultados não teve relevância alguma, mas é aquela passagem que deu a experiência que muda a vida do cara e que vai permitir voos altos. Mas que, ironicamente, provavelmente não terá muito destaque na sua biografia.

No Forest Green parece que as coisas podem ir bem, e além, claro, de como combina o Druida comandar um time com esse nome haha.

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  • Vice-Presidente

Conseguiu uma progressão de carreira que eu ainda não esperava que fosse ocorrer. Talvez se tivesse subido para a mesma divisão, um outro time da League 2 poderia te chamar na mesma situação, mas jamais imaginaria que o mesmo ocorreria da 6ª para 5ª, já que não é algo muito normal de vermos nas histórias por aqui. O time é bom, promissor, fornece melhores estruturas e tem uma filosofia bem definida, espero que seja uma permanência mais duradoura.

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Em 11/06/2019 em 20:08, LuisSilveira disse:

Tenho que concordar que combinam mesmo, o druida e a floresta. Agora é chegar de túnica e barba longa no vestiário, indicando as melhores ervas curativas para lesões no campo.

Piadinhas ruins à parte, é sempre um pouco pertubador ler "Vanarama League" ali no topo, com todas as promessas de vida dura das divisões inferiores inglesas.

Como eu disse em algum outro lugar, todas as equipes que pego no FM parecem de alguma forma moldadas para o 4-2-3-1. Vou ficar esperando para ver quais opções táticas você vai arrumar para esse time. 

Hora de baixar o Gandalf e fazer mágica no Forest hahahah

A vida é dura nas divisões inferiores inglesas, mas é extremamente divertido - e não sei explicar o porquê. Sempre li que era muito legal jogar na Inglaterra, é minha primeira experiência e pude comprovar isso. Vale a pena.

O uso dos pontas no futebol meio que criou um padrão no FM, você normalmente consegue encaixar as equipes em um 4-2-3-1 ou 4-1-2-3. Sempre optei por essa última por questão de solidez defensiva, mas agora o Forest tem outra pegada e vou experimentar uma abordagem mais ousada.

Obrigado Luis!

22 horas atrás, Lanko disse:

Bom tema e história!

Essa confusão no Druids foi mesmo bizarra, mas acho que é comum quando o treinador começa, ainda mais se for com atributos baixos e em divisões inferiores. Lembro até hoje de quando comecei na terceirona Portuguesa sem experiência alguma e tive umas das mais bizarras confusões com um jogador colombiano que se recusava a jogar e ainda queria forçar a saída de volta pra Colômbia - com o clube português bancando o triplo do que ele recebia, ainda por cima.

Depois que a moral e os atributos do treinador sobem, os problemas internos desapareceram por completo.

No mais, passagem bem curiosa pelo Wealdstone, e como você disse, pode ser aquela passagem que nos termos de resultados não teve relevância alguma, mas é aquela passagem que deu a experiência que muda a vida do cara e que vai permitir voos altos. Mas que, ironicamente, provavelmente não terá muito destaque na sua biografia.

No Forest Green parece que as coisas podem ir bem, e além, claro, de como combina o Druida comandar um time com esse nome haha.

Os Druidas são cheios de histórias para contar hehehe.

Eu fiquei chateado com a diretoria, me senti pouco valorizado mesmo tendo feito a melhor campanha da história do clube. Me pareceu que, mais do que reputação em si, o problema é que eles não tinham visão nenhuma, queriam apenas não cair e estava bom, e isso não condiz com a visão do treinador 😉

O Wealdstone sempre terá papel de destaque na biografia, eu aprendi bastante lá em termos táticos - principalmente no que diz respeito a simplificar as coisas. Agora é aplicar esse aprendizado no Forest - que é "a cara do druida" hehe.

Obrigado Lanko!

1 hora atrás, Henrique M. disse:

Conseguiu uma progressão de carreira que eu ainda não esperava que fosse ocorrer. Talvez se tivesse subido para a mesma divisão, um outro time da League 2 poderia te chamar na mesma situação, mas jamais imaginaria que o mesmo ocorreria da 6ª para 5ª, já que não é algo muito normal de vermos nas histórias por aqui. O time é bom, promissor, fornece melhores estruturas e tem uma filosofia bem definida, espero que seja uma permanência mais duradoura.

Eu fiquei de certa forma surpreso também, de fato o movimento costuma ser dentro da própria divisão ou direto para o quarto/terceiro escalão. Vamos ver como me saio na quinta divisão, a primeira impressão é que tem tudo para dar certo. O primeiro passo é fugir do rebaixamento e trabalhar com mais calma iniciando uma temporada completa.

Obrigado Henrique!

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Bom, li tudo agora à noite. Gostei bastante da ideia do save e tô achando curioso e interessante ver toda a dificuldade que tu passou até o momento. Me parece estar sofrendo bastante do ponto de vista tático - e quando parece que "agora vai", tu troca de clube e jamais saberemos o que aconteceria.

Fiquei feliz ali com a citação ao meu nome. Feliz por saber que pude ajudar de alguma forma. Mas reparei, posteriormente, que tu não vem utilizando mais o Avançado Completo. Posso perguntar o motivo? Pela minha experiência - e pela sua naquele momento - acho que vale um novo teste, hein?!

No mais: boa sorte nessa nova empreitada aí! Estarei acompanhando.

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11 horas atrás, Bigode. disse:

Bom, li tudo agora à noite. Gostei bastante da ideia do save e tô achando curioso e interessante ver toda a dificuldade que tu passou até o momento. Me parece estar sofrendo bastante do ponto de vista tático - e quando parece que "agora vai", tu troca de clube e jamais saberemos o que aconteceria.

Fiquei feliz ali com a citação ao meu nome. Feliz por saber que pude ajudar de alguma forma. Mas reparei, posteriormente, que tu não vem utilizando mais o Avançado Completo. Posso perguntar o motivo? Pela minha experiência - e pela sua naquele momento - acho que vale um novo teste, hein?!

No mais: boa sorte nessa nova empreitada aí! Estarei acompanhando.

Oi Bigode. Seja muito bem vindo, que bom que está gostando 🙂

As dificuldades táticas existem sim, mas se você observar bem, são as mesmas desde a época do Nacional, atravessaram o save do Lecce e desembarcaram em terras célticas. Há uma evolução, até porque de lá para cá passei a estudar e a compreender melhor o FM, e isso torna mais fácil saber o que mudar para que as coisas melhorem. Mas ainda me enrolo às vezes, principalmente quando não consigo identificar se o problema é um jogo ruim - que acontece com as melhores equipes -, se é uma fase ruim - que também é normal - ou se existe alguma questão tática que precisa ser ajustada. Muitas vezes reclamei que o FM não tem um "termômetro" para ajudar com isso mas hoje penso diferente - o futebol real também não tem. Quantas vezes já não vimos equipes de verdade que não funcionam mais e o técnico começa a tentar tirar coelhos da cartola para tentar resolver o problema? O cara não sabe bem o que está errado, vai mudando o que ele acha e às vezes dá certo, às vezes não. 

O mais legal do save do Druida é que o trabalho é com equipes de um nível bastante baixo e, principalmente, sem dinheiro, o que me obriga a sair da zona de conforto. Basicamente tenho que jogar com o que tenho e não há recursos para seguir o esquema que eu usava anteriormente, de contratar dois times e revezar os atletas jogo a jogo. Mesmo a terceira divisão italiana não chega perto das dificuldades da Welsh Premier League e da base da pirâmide do futebol inglês.

Sobre a parte tática, o Weald passou, mas o aprendizado fica. Certamente o ajuste que consegui ali vai ajudar bastante no Rovers, que precisa de simplicidade e eficiência para se afastar da zona do rebaixamento.

Em relação ao Avançado Completo, o Kabba chegou a assumir a função, mas o desempenho dele caiu bastante. Fiquei achando que faltava o mínimo de capacidade para jogar dessa forma e preferi usar funções mais adequadas à realidade do Weald. Como devo migrar para o 4-2-3-1, a princípio não será necessário usar a função novamente...mas quem sabe no futuro?

Obrigado pelo comentário!

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2 horas atrás, Neynaocai disse:

Fiquei querendo saber se o Nathan Kelly ia virar um bom atacante.

Bom, se meus instintos de treinador não estavam errados, ia sim, inclusive ele começou a marcar gols em amistosos. Agora, se vai mesmo, nunca saberemos, porque dificilmente outro treinador seria doido o suficiente de escalar um zagueiro no ataque e ele não tem nível pra atuar no Forest hahahaha

Obrigado Ney!

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Em 11/06/2019 em 14:00, Tsuru disse:

E a segunda é que o clube vem jogando dinheiro no lixo - paga acima das suas capacidades a um elenco grande, que não cobre todas as posições e que ainda por cima rende abaixo do esperado.

Você conseguiu resumir a fórmula do fracasso no FM kkkk Boa Sorte pra resolver esse problemão aí 😄

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Poxa, que pensa que saiu do clube no momento em que veríamos se as táticas surtiriam efeitos.

Quanto ao novo clube, gestão profissional like Vasco: Nada faz sentido hahahahah

É, agora é ver no que vai dar né? Tem que enxugar esse elenco pra próxima temporada. Por ora, é ir com o carro já andando, pois vai ser difícil mexer.

Boa sorte!

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Ao mesmo tempo que a diretoria afobou em trocar de treinador, isso vai te ajudar pq há uma quantidade de jogos suficiente para desaparecer de perto desta zona de rebaixamento e até fazer uma campanha melhor, 5% realmente é muito pouco, é uma campanha para lutar contra a degola mesmo.

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10 horas atrás, thyagocda disse:

Você conseguiu resumir a fórmula do fracasso no FM kkkk Boa Sorte pra resolver esse problemão aí 😄

Né? Não tem como gerir um elenco dessa forma.

Provavelmente só vou conseguir resolver isso no início da próxima temporada, quando terei mais tempo para organizar o time, ajustar a folha salarial e buscar jogadores para cobrir as posições. Por enquanto o jeito é ajustar o time que temos e ver até onde ele pode chegar.

Obrigado Thyago!

8 horas atrás, marciof89 disse:

Poxa, que pensa que saiu do clube no momento em que veríamos se as táticas surtiriam efeitos.

Quanto ao novo clube, gestão profissional like Vasco: Nada faz sentido hahahahah

É, agora é ver no que vai dar né? Tem que enxugar esse elenco pra próxima temporada. Por ora, é ir com o carro já andando, pois vai ser difícil mexer.

Boa sorte!

Saímos no "auge da glória" hehehe. Mas considerei que a oportunidade era muito boa e que tinha chegado o momento de sair do Weald.

Acho que o técnico anterior do Rovers andou fazendo curso no Brasil. Será que era o Luxa? Vai ver o "titcher" andou vendendo "pojects" na quinta divisão inglesa hehehe

O jeito por agora é ajustar o time como está, talvez com uma ou outra contratação, e ver no que dá.

Obrigado Marcio!

6 horas atrás, Jirimias disse:

Ao mesmo tempo que a diretoria afobou em trocar de treinador, isso vai te ajudar pq há uma quantidade de jogos suficiente para desaparecer de perto desta zona de rebaixamento e até fazer uma campanha melhor, 5% realmente é muito pouco, é uma campanha para lutar contra a degola mesmo.

Sem dúvida. Eles foram meio afobados, mas ao mesmo tempo foram prudentes também. Se as coisas não estavam bem e não confiavam mais no treinador anterior, melhor trocar antes que a situação piorasse, não é? E a mim, cabe aproveitar a oportunidade, usando o bom número de jogos para escapar da degola com menor pressão.

Obrigado Jiri!

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Passou um pouco de perrengue lá no Weald e custou acertar as coisas, mas o trabalho lá foi bem feito e conseguiu deixar o time em boas condições e com jovens extremamente promissores. Achei uma pena ter deixado o clube, mas para o bem da história eu tenho que admitir que faria o mesmo ao ir para o Forest Green, que é um time interessante e, pelo que pude ver dessa atualização, colocará ainda mais à prova as habilidades do treinador por ser um escalão mais alto e com as finanças bastante comprometidas, além de ter que fazer alguma mágica para equilibrar os jogadores dos lados de campo.

De qualquer forma, eu acho que tem tudo pra dar certo por aí, sobretudo porque tem muito tempo pra alcançar os objetivos na tabela desta temporada. Só é meio complicado pegar o bonde andando, mas parece que você já tem uma ideia do que quer implementar taticamente no time, então é colocar a mão na massa que vai dar certo.

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2 horas atrás, Herr Jones disse:

Passou um pouco de perrengue lá no Weald e custou acertar as coisas, mas o trabalho lá foi bem feito e conseguiu deixar o time em boas condições e com jovens extremamente promissores. Achei uma pena ter deixado o clube, mas para o bem da história eu tenho que admitir que faria o mesmo ao ir para o Forest Green, que é um time interessante e, pelo que pude ver dessa atualização, colocará ainda mais à prova as habilidades do treinador por ser um escalão mais alto e com as finanças bastante comprometidas, além de ter que fazer alguma mágica para equilibrar os jogadores dos lados de campo.

De qualquer forma, eu acho que tem tudo pra dar certo por aí, sobretudo porque tem muito tempo pra alcançar os objetivos na tabela desta temporada. Só é meio complicado pegar o bonde andando, mas parece que você já tem uma ideia do que quer implementar taticamente no time, então é colocar a mão na massa que vai dar certo.

Rapaz, era até para ter ido melhor. Entre o fim da temporada e o meio da temporada seguinte eu acabei complicando o que já tinha resolvido, quando saí as coisas estavam mais estáveis. Foi uma pena deixar o clube e aqueles jovens promissores todos, mas além de sentir que ia ser mais difícil subir do que parecia, a proposta do Forest foi muito boa. Ao mesmo tempo que é um desafio maior, é um clube com mais estrutura e capacidade - embora ela não venha sendo muito bem utilizada, diga-se de passagem. Mais um trabalho para o Druida 😉

Apesar de ser meio complicado pegar o "bode andando", tentar montar o time com o que tem e não inventar demais em termos táticos parece ser um bom caminho. Vamos ver se isso se reflete em campo.

Obrigado Herr Jones!

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      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
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      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
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      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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