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Uma aventura celta


Tsuru

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Em 12/05/2019 at 00:08, marciof89 disse:

Elenco bem equilibrado, com bons nomes mesclado com alguns bem perebas. Claro, você já viu isso antes, não é nenhuma surpresa hahuahauha

Os amistosos foram bem, mas já sabe o que eu vou falar né? Amistoso não dita temporada (acho que é a coisa que eu mais falo aqui no fórum)

Vai ter trabalho, vai ser difícil, vamos ver como se sai.

Boa sorte!

Já tô até me acostumando aos perebas, e quando vejo um melhorzinho eu digo "esse é craque!". Aí você vai ver e o melhor atributo do cara é 10...hahahahaha

Concordo plenamente, amistoso não quer dizer nada, já fiz pré-temporadas muito ruins e depois a equipe encaixou, e já fiz pré-temporadas ótimas em que o time não jogava nada. Como dizia o velho e conhecido refrão: treino é treino e jogo é jogo.

O que me deixa mais tranquilo é que o Weald é cotado para um meio de tabela em uma liga equilibrada. Então acho que encaixando legal a gente consegue beliscar pelo menos um playoff.

Obrigado Marcio!

16 horas atrás, Darthz disse:

Voltando a acompanhar. Gostei da alterações no plantel. Já se sabe que não se pode esperar Ronaldos ou Messis neste nível de futebol, mas pelo menos aumentou a qualidade da equipa.

Opa, seja bem vindo de volta!

Realmente o nível é bem ruim, mas fora a Escócia, as outras ligas do Reino Unido não ficam muito atrás. Perto de Gales então, o salto parece enorme hahaha

Por enquanto não consegui aumentar tanto a qualidade quanto gostaria, mas a ideia é estabelecer um sistema de jogo nessa primeira temporada e aos poucos ir buscando jogadores melhores, bem como treinando a molecada da base para ir se encaixando no time principal. Acho que essa é uma estratégia importante, mudar de sistema a cada temporada exige busca por outro tipo de jogador, sai mais caro e o time acaba nunca se estabilizando.

Obrigado Darthz!

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  • Respostas 385
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  • Última resposta

Reforçou bem a equipe, considerando os padrões da liga. Agora já tem bons desafios para encarar de início.

Pensando no nível da liga, penso que talvez seja melhor rodar menos o elenco e encontrar uma espinha dorsal. Depois disso, um rodízio mais pontual seria bem-vindo.

Boa sorte.

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Em 13/05/2019 at 10:06, vinny_dp disse:

Reforçou bem a equipe, considerando os padrões da liga. Agora já tem bons desafios para encarar de início.

Pensando no nível da liga, penso que talvez seja melhor rodar menos o elenco e encontrar uma espinha dorsal. Depois disso, um rodízio mais pontual seria bem-vindo.

Boa sorte.

É, fizemos o que era possível. A limitação salarial atrapalhou um pouco, basicamente eu precisava ficar no vermelho para montar um elenco e isso impediu, por exemplo, uma busca por maior qualidade. Houve momentos onde a prioridade era "ter jogadores".

Sobre o rodízio, concordo, até porque eu ainda não conheço bem os jogadores e as funções táticas precisam de mais testes. Talvez seja melhor mesmo rodar mais o time mais para a frente.

Obrigado Vinny!

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  • Vice-Presidente

A vida na sexta divisão é assim mesmo, não dá para pensar no financeiro. Montou uma equipe que parece ser interessante e que fez um boa pré-temporada. Mas a reta final dela já foi bastante diferente do começo, vamos ver se isso não atrapalha o começo da equipe.

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Ia dizer que seria legal enfrentar o Salford City, mas aí me liguei que existem outras Vanaramas National League.

Negócio é subir o mais rápido possível, o que deve ser mais fácil do que nos Druids.

Fato engraçado: a diretoria promoveu o Gordon a diretor desportivo mas pode demove-lo a pedido. Basta saber a pedido de quem, se teu ou dele hahaha

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36 minutos atrás, Henrique M. disse:

A vida na sexta divisão é assim mesmo, não dá para pensar no financeiro. Montou uma equipe que parece ser interessante e que fez um boa pré-temporada. Mas a reta final dela já foi bastante diferente do começo, vamos ver se isso não atrapalha o começo da equipe.

É, eu não quis arrebentar ainda mais as finanças do clube - tinha outros bons jogadores livres no mercado, mas nenhum deles topava contrato amador e o rombo seria maior. Fiz o possível para tentar montar um elenco equilibrado e com boas opções, evitando assim problemas por lesões ou mesmo deficiência técnica. Se algum jogador não render, tem um substituto ali fazendo sombra pra ele.

Fiquei com a mesma impressão que você, o final da pré-temporada não foi muito bom e a dificuldade para marcar gols me preocupa. Vamos ver nos jogos a sério.

Obrigado pelo comentário!

6 minutos atrás, Neynaocai disse:

Ia dizer que seria legal enfrentar o Salford City, mas aí me liguei que existem outras Vanaramas National League.

Negócio é subir o mais rápido possível, o que deve ser mais fácil do que nos Druids.

Fato engraçado: a diretoria promoveu o Gordon a diretor desportivo mas pode demove-lo a pedido. Basta saber a pedido de quem, se teu ou dele hahaha

Sim, North e South. Acho inclusive que vou passar a chamar apenas de "National League South", seguindo a nomenclatura da tabela do FM, para não confundir.

Os planos pra essa temporada são de chegar aos playoffs - não sei se daria subida pelo equilíbrio do campeonato e por ser o início do trabalho à frente do clube. Mas se viesse seria ótimo, daria para seguir evoluindo a equipe em uma divisão superior.

Sabe que eu também achei curiosa essa história? Fiquei me perguntando: se o Bartlett cansasse de ser diretor e decidisse voltar a ser técnico, iam me demitir pra colocar ele? Já eu nunca ia pedir pra ele sair, o cara é uma lenda do clube. Achei isso legal, mesmo um time de sexta divisão tem o seu Ferguson. 

Obrigado Ney!

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Oloko, já chega com uma responsabilidade a mais e um grande peso nas costas, nunca é fácil substituir um ídolo. Espero que você se saia bem. O elenco é bom e vai te dar boas condições para tentar se destacar na sua divisão. Boa sorte!

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Gostei do novo time, tem algumas peças bem interessantes pro nível competitivo do clube. O calendário inicial da liga que é bem complicado e, de certa forma, pode atrapalhar um pouco esse planejamento de brigar pelos play-offs (ou ao menos dar a sensação de que pode ser complicado chegar lá). Mas de qualquer forma, se já fez um "milagrezinho" lá nos Druids, por que não seria capaz de surpreender um pouco mais aí nesse começo de campeonato? Boa sorte nesse novo desafio!

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Em 14/05/2019 at 19:38, PedroJr14 disse:

Oloko, já chega com uma responsabilidade a mais e um grande peso nas costas, nunca é fácil substituir um ídolo. Espero que você se saia bem. O elenco é bom e vai te dar boas condições para tentar se destacar na sua divisão. Boa sorte!

E não é? Eu fiquei feliz pelo convite e pela diretoria ter me escolhido para substituir o Bartlett. Espero que eu esteja à altura, gostei bastante do clube e seria legal fazer sucesso por aqui. Tomara mesmo que o elenco corresponda.

Obrigado Pedro!

1 hora atrás, Herr Jones disse:

Gostei do novo time, tem algumas peças bem interessantes pro nível competitivo do clube. O calendário inicial da liga que é bem complicado e, de certa forma, pode atrapalhar um pouco esse planejamento de brigar pelos play-offs (ou ao menos dar a sensação de que pode ser complicado chegar lá). Mas de qualquer forma, se já fez um "milagrezinho" lá nos Druids, por que não seria capaz de surpreender um pouco mais aí nesse começo de campeonato? Boa sorte nesse novo desafio!

Tem sim, especialmente o setor defensivo é muito bom e conseguimos peças boas sem gastar muita grana. Eu espero que a gente consiga mesmo chegar aos playoffs, superando a meta estabelecida, mas vai depender muito do comportamento em campo, acho que até mais do que o calendário em si. Conheço pouco do time, então não sei como os jogadores enfrentam equipes mais fortes, mais fracas etc. Uma das metas para esse primeiro ano é "ter o elenco na mão" e, com reforços pontuais, montar um time ainda mais forte na próxima temporada. Tomara que Drew Johnson consiga se superar novamente em seu segundo clube ?

Obrigado Herr Jones!

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No Gales ia sofrer muito ainda. A pontuação final não é parâmetro para comparar com as equipes de cimas, pois os últimos jogos dos caras de cima são muito mais fortes que os enfrentados. O Weald é um time bem simpatico. Mas se prepare para grande rotação no elenco, quando menos esperamos nossos destaques vão embora.

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Uma pena já ter saído do Druids, mas você tinha que focar no seu desenvolvimento mesmo, na inglaterra as chances de evolução são maiores quer você fique no time atual ou não. A sua expectativa é de uma boa temporada, mas me parece que o elenco ainda não é suficiente. De todo modo te desejo boa sorte e estarei acompanhando.

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12 horas atrás, Andreh68 disse:

No Gales ia sofrer muito ainda. A pontuação final não é parâmetro para comparar com as equipes de cimas, pois os últimos jogos dos caras de cima são muito mais fortes que os enfrentados. O Weald é um time bem simpatico. Mas se prepare para grande rotação no elenco, quando menos esperamos nossos destaques vão embora.

É, de fato não é, mas dá uma noção que poderíamos ter ficado mais acima caso a tabela não fosse dividida. Ou não. Hahahahaha

Eu imagino que esse deva ser um grande desafio nas divisões inferiores inglesas, mas espero que o sucesso do clube ajude a minimizar esse aspecto ?

Obrigado André!

7 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Uma pena já ter saído do Druids, mas você tinha que focar no seu desenvolvimento mesmo, na inglaterra as chances de evolução são maiores quer você fique no time atual ou não. A sua expectativa é de uma boa temporada, mas me parece que o elenco ainda não é suficiente. De todo modo te desejo boa sorte e estarei acompanhando.

A Liga Galesa é mais complicada do que eu imaginava e tem uma gestão muito, muito amadora. Acho que é fruto do nível do futebol do país, ninguém pensa muito no futuro - e nem sei se teria como, pois o único que pensa algo em termos de Europa é sempre o TNS. Então de repente os caras vivem na perspectiva do mais do mesmo, ainda mais se for um clube pequeno. Na Inglaterra mesmo nas divisões inferiores o papo é outro.

O time é bom para um meio de tabela para cima, por isso acho que dá um playoff. De fato para alçar voos mais altos - por exemplo uma quinta divisão - ainda falta bastante. Trabalharemos para chegar lá.

Obrigado Diogo!

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A saída era um beco
24/09/2017

Depois de contratar um pacote de 15 jogadores - sem os quais não teríamos equipe para botar em campo - e realizarmos uma boa pré-temporada, era hora de disputarmos os jogos a valer, na minha estreia na sexta divisão inglesa.

Me preocupava um pouco as dificuldades que o Wealdstone teve para colocar a bola na rede nas últimas partidas amistosas, e ao mesmo tempo eu estava curioso para saber se isso se repetiria durante a principal competição que disputaríamos no ano.
 

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Nossa estreia foi em casa, no Grosvenor Vale, diante do HUNGERFORD, que é cotado para a parte de baixo da tabela. Foi uma partida muito equilibrada, onde as duas equipes finalizaram o mesmo número de vezes - 9 - e tiveram a mesma dificuldade para acertar a meta - 2 chutes no alvo para cada lado. Em um desses, Whichelow marcou para o Weald e garantiu nossa vitória por 1 a 0.

Em seguida visitamos o BRACKLEY em um jogo muito parecido com o anterior, onde fomos ligeiramente superiores e abrimos o placar com Darryl Knights, para em seguida tentar controlar a partida. Deu certo até os 37 do segundo tempo, quando a equipe da casa empatou: 1 a 1.

De volta ao Grosvenor, recebemos o ST. ALBANS CITY. Mesmo com o Weald jogando muito melhor, foi o adversário quem abriu o placar aos 16 do primeiro tempo. Sete minutos depois, o St. Albans teve um jogador expulso e fomos para cima. Atacamos o tempo todo, criamos mais oportunidades, mas a bola teimou em não entrar. Placar final: 1 a 0 para o time visitante e um sonoro esporro no vestiário do Wealdstone.

Parece que a bronca não adiantou muito, pois o time entrou dormindo contra o BATH CITY e com 29 minutos já perdíamos de três a zero. Tomamos um sufoco o resto da partida inteira, levamos outro gol aos 25 do segundo tempo e tivemos sorte da sacolada não ter sido maior.
 

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Até então eram quatro partidas, com uma vitória, um empate e duas derrotas. Em comum em todos os jogos, uma falta de pontaria terrível, uma dificuldade enorme para jogar um futebol positivo, ofensivo e de pressão na bola como o treinador desejava, e um subrendimento do 4-4-1-1, onde as funções e tarefas simplesmente não conseguiam espelhar o que eu desejava em campo.

Era hora de encontrar um outro caminho tático. O 4-2-3-1 profundo passou a se revezar com o 4-1-2-3 como nossa formação principal e trocamos o futebol de posse ofensivo por um futebol de posse defensivo e muito estruturado, onde segurávamos a bola para não tomarmos gol, compensando com tarefas bem ofensivas e sobrecarga de lados do campo para criar espaço. Achava eu que talvez esse estilo fosse mais condizente com a realidade da sexta divisão da Inglaterra.

O curioso é que o adversário seguinte era o GOSPORT BOROUGH, que por ser candidato ao rebaixamento, veio todo fechado e disposto a não levar gol, o que fez com que o nosso estilo defensivo fosse improdutivo. Ou seja, ficávamos girando a bola de um lado para o outro em passes curtos até o adversário nos desarmar e isolar a pelota, ou dar um balão tentando armar um contragolpe - felizmente nenhum encaixou.

Mandei a equipe jogar em ritmo mais alto, pedi para atuarem mais pelos lados do campo e não adiantou; já estava conformado com o empate quando Connor Hughes recebeu passe com açúcar e afeto, cortou para dentro e bateu no canto, marcando o único gol da vitória por 1 a 0.

Depois viajamos para enfrentar o BOREHAM WOOD, que caiu da quinta divisão na última temporada e, portanto, é forte candidato à subida. A maionese começou a desandar logo aos 7 minutos, quando o Boreham abriu o placar. Mas o Weald não desanimou e Benyon empatou no fim do primeiro tempo. Procurei estimular os jogadores no intervalo e deu certo, porque logo no início da segunda etapa Sunny Udoh virou o jogo. O adversário ainda teve um jogador expulso no fim da partida, depois de baterem como mulas o jogo inteiro, o que facilitou para Wichelow fazer o terceiro aos 45 e fechar o placar de uma vitória sensacional.
 

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Em seguida encaramos o DARTFORD, mais um candidato à parte alta da tabela. Começamos muito bem e com 37 do primeiro tempo já vencíamos por 2 a 0, aproveitando que mais uma vez o time adversário teve uma mula, digo, um jogador expulso por excesso de coices. Mesmo com um a menos eles ensaiaram uma reação ao diminuir o placar; porém, Whichelow e Brown fizeram o terceiro e o quarto, e o segundo gol do adversário terminou por não ser mais que uma consolação.
 

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Jogar com o então líder fora de casa nunca é fácil, e eu ficaria satisfeito com um empate contra o BILLERICAY TOWN. Melhor ainda se fosse uma vitória, o que parecia ser o caso quando Benyon abriu o placar para o Weald aos 6 do primeiro tempo. O adversário veio para cima, pressionou e conseguiu o gol de empate, mas parecia incapaz de furar nossa retranca de novo. Aí o juiz convenientemente marcou um pênalti para eles, que a equipe da casa não desperdiçou: 2 a 1.

Na sequência, o HEMEL HEMPSTEAD TOWN veio ao Grosvenor disposto a não perder. E quase ia conseguindo não fosse o gol salvador de Sahr Kabba: 1 a 0.

Ao contrário do adversário anterior, o EASTBOURNE BOROUGH não quis saber de retranca e abriu o placar logo aos 11 do primeiro tempo. Empatamos com Wichelow, eles fizeram o segundo e empatamos de novo com Sahr Kabba no fim do jogo. Aí o juiz convenientemente marcou um pênalti para eles (de novo????), que o time da casa converteu para decretar nossa derrota: 3 a 2.

Em situação difícil no campeonato, o OXFORD CITY assistiu aos nossos jogos com o Hemel e o Gosport, gostou do que viu e seguiu a mesma estratégia. A proposta deles foi mais bem sucedida e mereciam ao menos o empate - em alguns momentos achei que íamos perder. No fim, acabamos conseguindo fazer 1 a 0 com um gol contra e vencemos.
 

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Com seis vitórias, um empate e quatro derrotas, ocupamos um bom sétimo lugar na tabela, a apenas um ponto do quinto colocado e a dois do terceiro. Por enquanto vai sendo cumprido o objetivo de brigar na parte de cima da classificação, e a meta pessoal do treinador de alcançar os playoffs continua bastante possível.
 

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A próxima sequência nos reserva algumas partidas contra times de meio e parte inferior da tabela, mas também vamos encarar o vice-líder Welling United.
 

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Considero que o bimestre seguinte será fundamental para consolidar o estilo de jogo da equipe e definir pelo que vamos brigar no fim da temporada.
 

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Estreamos na segunda eliminatória recebendo o CINDERFORD, que milita nas divisões regionais. De novo o adversário veio disposto a não perder, mas aqui a qualidade técnica falou mais alto e vencemos por 3 a 0, dois gols de Darryl Knights e um contra, aproveitando mais um jogador adversário expulso no primeiro tempo.

Na terceira eliminatória o adversário foi o simpático CHESHAM UNITED, também das regionais. Não é preciso dizer que as dificuldades foram as mesmas, e dessa vez quem garantiu a vitória foi o lateral Darren Campion: marcou o primeiro em uma rara incursão ao ataque e fez o segundo de pênalti, fechando o placar em 2 a 0.

Na próxima fase vamos enfrentar o Maidenhead United, que disputa a quinta divisão. 
 

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Já está claro para mim que a solução tática que encontrei se revelou um beco sem saída: o Weald melhorou defensivamente, mas em termos ofensivos diria que ficou até pior - se já não leva tantos gols, agora também não consegue fazer.

Buscar o equilíbrio mantendo o estilo de posse de bola - uma promessa que fiz à diretoria - é um dos desafios para o próximo bimestre.

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O clássico e infame pântano das divisões inferiores inglesas. Um dia ainda pego um save aí.

Acompanhando agora e parece que você caiu pra cima quando saiu do Druids, ainda que as coisas também não sejam fáceis no Wealdstone.

Achei o nó tático curioso, pois enfrento algo similar em um save meu no FM18. Jogo lá em um 4-2-3-1 que ficou devendo em ofensividade por causa do meia atacante apático. Uma abordagem que têm produzido frutos é focar na fluidez da equipe, mantendo passes curtos. Ainda foi pouco testado e não sei quando os adversários vão me quebrar, por isso mesmo vou ficar de olho aqui para aprender com o Wealdstone. Boa sorte!

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Importante é que tem mais vitórias que derrotas. Com uma defesa sólida fica mais fácil acertar o ataque.

E maionese desandar é um negócio bem chato - quem já fez maionese e ela desandou sabe. hahaha

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O Weald até que vem bem, o campeonato tá até equilibrado num contexto geral. Acertando esse ataque dá pra ir longe.

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O tão sonhado equilíbrio dos setores, é difícil. A campanha tem sido boa, dentro das expectat6e creio que até possa evoluir mais a medida em que o time conseguir entender melhor o esquema e as orientações. Sorte na continuação. 

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Em 20/05/2019 at 11:57, LuisSilveira disse:

O clássico e infame pântano das divisões inferiores inglesas. Um dia ainda pego um save aí.

Acompanhando agora e parece que você caiu pra cima quando saiu do Druids, ainda que as coisas também não sejam fáceis no Wealdstone.

Achei o nó tático curioso, pois enfrento algo similar em um save meu no FM18. Jogo lá em um 4-2-3-1 que ficou devendo em ofensividade por causa do meia atacante apático. Uma abordagem que têm produzido frutos é focar na fluidez da equipe, mantendo passes curtos. Ainda foi pouco testado e não sei quando os adversários vão me quebrar, por isso mesmo vou ficar de olho aqui para aprender com o Wealdstone. Boa sorte!

Tem sido muito legal jogar nas divisões inferiores inglesas. Já tinha lido bastante sobre e é bem interessante, não sei explicar bem o motivo.

Apesar do Weald ser um desafio, está há anos luz do Druids. A estrutura é muito melhor e o clube tem perspectivas se quisermos um projeto de longo prazo.

Sobre a tática, um pequeno spoiler...não recomendo o combo "passe curto + fluido". Times fluidos tendem a jogar de forma mais compacta, em bloco, e com passe curto fica ainda mais compacto. Em teoria parece bom, mas facilita a marcação e fica muito difícil criar oportunidades de gol. Falarei mais sobre isso em breve.

Obrigado Luis!

Em 20/05/2019 at 17:16, Neynaocai disse:

Importante é que tem mais vitórias que derrotas. Com uma defesa sólida fica mais fácil acertar o ataque.

E maionese desandar é um negócio bem chato - quem já fez maionese e ela desandou sabe. hahaha

No fim, ganhando mais que perdendo está bom mesmo. Mantendo essa pegada uma hora o ataque encaixa.

Nem me fala, maionese desandada é complicado. Hahahaha

Obrigado Ney!

Em 21/05/2019 at 01:35, DiegoCosta7 disse:

O Weald até que vem bem, o campeonato tá até equilibrado num contexto geral. Acertando esse ataque dá pra ir longe.

Dá sim. Fico feliz com metade superior da tabela e muito feliz com playoffs.

Obrigado Diego!

Em 21/05/2019 at 11:35, Jirimias disse:

O tão sonhado equilíbrio dos setores, é difícil. A campanha tem sido boa, dentro das expectat6e creio que até possa evoluir mais a medida em que o time conseguir entender melhor o esquema e as orientações. Sorte na continuação. 

Não é? Ainda mais no FM em que é na base da tentativa e erro. Mas aos poucos chegamos lá.

Obrigado Jiri!

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Fiquei muito feliz quando vi que tinha história nova de tua autoria aqui na área. Inclusive comecei a ler faz uns dias já, mas parei no meio e só agora consegui retomar e concluir a leitura.

Alguns comentários, feitos enquanto ia lendo:

A campanha no clube galês (qualquer coisa druida, eu me recuso a decorar nome de time galês) começou bastante bem, mas depois virou um desastre. Foi bem assustadora aquela fase intermediária, e achei que ia acabar rebaixado. Mas felizmente se recuperou muito bem, terminando novamente em alta. Só discordo da afirmação de que se a tabela fosse unificada o clube estaria em 6º. É verdade que fez mais pontos do que os outros ali, mas tem que lembrar que só jogou com os times da metade de baixo. Assim é fácil fazer mais pontos... Por isso acho que não dá mesmo para comparar as metades da tabela. Ficou na de baixo, está nas posições de baixo e fim da história.

Sobre a saída do clube: tu chegou a tentar um contrato com redução salarial em caso de rebaixamento? Fiquei pensando se não era esse o problema - a diretoria não querer fechar contrato com valores de primeira divisão e depois acabar tendo que pagar isso pro treinador na segundona.

E que loucura aquela disputa infinita de pênaltis. Eu já fico agoniado com cinco pra cada lado, geralmente coloco na velocidade mais alta porque não me aguento. Imagina com mais de vinte!

Um pequeno detalhe dessa passagem inicial: nesse post tu fala que foi muito importante a vitória fora de casa sobre o glorioso BALA TOWN (esse eu precisei decorar o nome pois maravilhoso). Mas a vitória foi em casa.

 

Depois veio a mudança para a Inglaterra. Um bom passo na carreira, a meu ver. Pegou uma diretoria um tanto exigente, mas eu acho que não ter jogadores pode até ter facilitado a vida. O nível da sexta divisão é muito baixo, então com um elenco com espaço é fácil encontrar gente que agregue. Por isso não me surpreende que a equipe esteja na metade superior. Acho que vai mesmo brigar pela vaga no playoff.

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É sempre bem complicado aliar defesa e ataque quando se está num time pequeno, eu que o diga pelo que ando sofrendo atualmente hahaha mas concordo com o Ney, melhor uma boa defesa, pq pelo menos dá pra organizar depois. vencer por 1x0 acaba sendo goleada, e no fim, o time até que está bem na tabela. Deve conseguir vaga nos playoffs sim, pelo menos eu acredito nisso.

Boa sorte!

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8 horas atrás, Danut disse:

Fiquei muito feliz quando vi que tinha história nova de tua autoria aqui na área. Inclusive comecei a ler faz uns dias já, mas parei no meio e só agora consegui retomar e concluir a leitura.

Olá Danut! Muito obrigado por acompanhar, seja bem vindo ? Vamos por partes!

8 horas atrás, Danut disse:

A campanha no clube galês (qualquer coisa druida, eu me recuso a decorar nome de time galês) começou bastante bem, mas depois virou um desastre. Foi bem assustadora aquela fase intermediária, e achei que ia acabar rebaixado. Mas felizmente se recuperou muito bem, terminando novamente em alta. Só discordo da afirmação de que se a tabela fosse unificada o clube estaria em 6º. É verdade que fez mais pontos do que os outros ali, mas tem que lembrar que só jogou com os times da metade de baixo. Assim é fácil fazer mais pontos... Por isso acho que não dá mesmo para comparar as metades da tabela. Ficou na de baixo, está nas posições de baixo e fim da história.

Sobre a saída do clube: tu chegou a tentar um contrato com redução salarial em caso de rebaixamento? Fiquei pensando se não era esse o problema - a diretoria não querer fechar contrato com valores de primeira divisão e depois acabar tendo que pagar isso pro treinador na segundona.

Hahahahahaha...chama só de Druids que tá bom. Tive que fazer uma pesquisa pra descobrir que "Cefn" se lia "Kevin" e acabei preferindo chamar só pelo apelido.

A fase sem vitórias me assustou mesmo, porque claramente o time tinha ficado "manjado" e eu não conseguia encontrar uma alternativa para a bola longa. É complicado quando você tem uma equipe muito limitada nas mãos e ela só tem uma jogada. Felizmente conseguimos dar a volta à situação e terminamos bem para o que era esperado, cumprindo o objetivo de não cair. E ficou para o treinador a lição de que, se não for um estilo de jogo complicado, mesmo times mais limitados conseguem aprender, com um pouquinho de paciência e coerência. Óbvio que não vamos fazer um gengepressing na Welsh Premier League, mas um futebol defensivo, por exemplo, é bastante aplicável.

E pensando bem, tem razão sobre a classificação final. Eu deveria ter dito "fizemos mais pontos que os times de cima", mas parte de baixo é parte de baixo.

Não cheguei a tentar essa opção de redução não, porque a impressão é que a diretoria pensava pequeno mesmo e tinha o único objetivo de sobreviver, portanto para eles não existia pensar em dois anos a frente. Pesou também o fato de que eu já estava bastante irritado com a falta de visão deles e assim, a paciência ficou no limite. 

8 horas atrás, Danut disse:

E que loucura aquela disputa infinita de pênaltis. Eu já fico agoniado com cinco pra cada lado, geralmente coloco na velocidade mais alta porque não me aguento. Imagina com mais de vinte!

Um pequeno detalhe dessa passagem inicial: nesse post tu fala que foi muito importante a vitória fora de casa sobre o glorioso BALA TOWN (esse eu precisei decorar o nome pois maravilhoso). Mas a vitória foi em casa.

Foi uma loucura mesmo e ao mesmo tempo acabou sendo emocionante. Tinha momentos em que eu achava que o Druids ia superar o jogo ruim, vencer nos pênaltis e seguir para enfrentar o TNS. Tinha outros que eu tinha certeza que íamos perder porque não merecíamos avançar. Nessa empolgação até me esqueci da velocidade.

Obrigado pelo toque, já corrigi a informação.

8 horas atrás, Danut disse:

Depois veio a mudança para a Inglaterra. Um bom passo na carreira, a meu ver. Pegou uma diretoria um tanto exigente, mas eu acho que não ter jogadores pode até ter facilitado a vida. O nível da sexta divisão é muito baixo, então com um elenco com espaço é fácil encontrar gente que agregue. Por isso não me surpreende que a equipe esteja na metade superior. Acho que vai mesmo brigar pela vaga no playoff.

Foi um grande salto, mesmo. Como comentei aqui, às vezes a sexta divisão inglesa parece uma Premier League perto do que acontece em Gales. Mesmo uma diretoria de um time como o Weald tem uma filosofia definida de trabalho, tem uma base legal e uma estrutura boa para um time do tamanho que é. Eu realmente fiquei surpreendido, porque esperava ir primeiro para a Escócia ou a Irlanda antes, e ao mesmo tempo muito feliz pela oportunidade de treinar na Inglaterra. Foi bom também porque é uma equipe de meio de tabela, com uma pressão menor do que brigar para não cair.

Acabou sendo bom mesmo o fato de não ter jogadores, porque meio que consegui montar o time da minha maneira - ainda que usando como base a formação da equipe anterior. Vamos ver se conseguimos manter a pegada e brigar mesmo pelo playoff, seria ótimo para o primeiro ano de trabalho.

Obrigado Danut!

5 horas atrás, marciof89 disse:

É sempre bem complicado aliar defesa e ataque quando se está num time pequeno, eu que o diga pelo que ando sofrendo atualmente hahaha mas concordo com o Ney, melhor uma boa defesa, pq pelo menos dá pra organizar depois. vencer por 1x0 acaba sendo goleada, e no fim, o time até que está bem na tabela. Deve conseguir vaga nos playoffs sim, pelo menos eu acredito nisso.

Boa sorte!

É difícil mesmo...você começa a não tomar gols e a se destacar no campeonato e os adversários se fecham; como você não tem grande qualidade técnica, retrancas simples (10 atrás da linha da bola) te dificultam a vida. É aí que entra mesmo o trabalho do treinador, que precisa buscar alternativas a isso enquanto mantém a pegada, para garantir o time no alto da tabela. 

Vamos ver se conseguimos a vaga, seria mesmo ótimo. Que pelo menos consigamos cumprir o objetivo de permanecer na parte superior e seja possível definir uma base para a temporada que vem.

Obrigado Marcio!

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55 minutos atrás, lakers20 disse:

O que vem achando do nível técnico comparado a Gales? 

O nível é mais alto, sem dúvida. Tem uns jogadores aqui que os melhores times de Gales (fora o TNS) iam adorar contratar.

Obrigado Lakers!

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A noite mágica de Benyon
19/11/2017

Após um bom início na National League South, ocupávamos o sétimo lugar na tabela - estando, portanto, dentro da expectativa da diretoria - e o sonho era conseguir uma vaga nos playoffs ao mesmo tempo que construíamos uma base para as próximas temporadas.

Porém, além da competição principal, também disputaríamos o FA Trophy - cuja estreia do Weald seria justamente no bimestre outubro-novembro. E havia ainda a FA Cup, na qual havíamos chegado à quarta eliminatória.


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O MAIDENHEAD não vinha bem na quinta divisão - briga contra o rebaixamento - portanto achei que não era necessário fazer nenhuma grande alteração na forma do Weald jogar.

A primeira partida, no Grosvenor Vale, foi bastante equilibrada - para minha surpresa, pois esperava que o adversário da divisão superior fosse mais forte. Num jogo onde qualquer bola poderia ter decidido a partida, o 0 a 0 acabou sendo um resultado justo.

Com o empate sem gols, a decisão da vaga acabou ficando para o jogo da volta, na casa do adversário. E como a segunda formação do nosso sistema tático continuava indefinida porque nenhuma me agradava, optei pelo 4-1-2-3 mesmo.

O resultado em campo foi avassalador. Não tomamos conhecimento do Maidenhead e massacramos no primeiro tempo, sendo premiados com um gol de Elliot Benyon aos 41. Cinco minutos depois, porém, demos bobeira numa bola parada, cedemos um contragolpe e um pênalti que o Maiden não desperdiçou.

No segundo tempo o comportamento do atacante único - no caso, Benyon - não me agradava, porque como Atacante Recuado ele sempre parecia fora do lugar. Se fosse apoiando, jogava longe demais do gol; se fosse atacando, ficava isolado e forçava a equipe a esticar bolas longas. Foi quando me lembrei de uma antiga sugestão do @Bigode. e pedi ao Benyon para jogar como Atacante Completo - Apoiar, mesmo ele não tendo capacidade técnica para a função. Também coloquei o Atacante Interior (Segundo Atacante) com tarefa apoiar, tentando fazer com que ele jogasse mais perto do meio campo.

Foi a senha para o ataque começar a funcionar melhor e Benyon dar um show - infelizmente, faltou pontaria e nenhuma bola entrava, o que obrigou o jogo a ir para a prorrogação.

Recuei um pouco nossa linha defensiva para chamar o Maiden para o nosso campo, fiz as substituições que restavam e o resultado foi espetacular: Benyon marcou simplesmente outros três gols, sendo o último de pênalti, e garantiu a classificação numa noite inesquecível.

 

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A grande atuação do nosso atacante foi inclusive destaque depois da partida. Também, não é todo dia que se faz quatro gols num jogo - um recorde para o Wealdstone.
 

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Pena que, na fase seguinte, o sorteio nos colocou diante do COVENTRY, da League One (terceira divisão), e não tivemos a menor chance. Foi 2 a 0 para eles com nosso goleiro Yusuf Mersin fazendo uma partidaça e evitando uma sacolada maior, ainda mais depois da expulsão de Steve Devlin aos 26 do primeiro tempo.

 

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Em nossa estreia na competição, visitamos o ROMFORD, das divisões regionais, e saímos vencendo com gol de Whichelow aos 4 minutos. Kabba e Benyon fizeram mais dois e o tento de pênalti do adversário, já no fim do jogo, foi apenas o de honra.

 

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Na próxima fase vamos encarar nada mais, nada menos que o atual líder da National League South, e na casa deles.

 

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Precisaremos de outra noite mágica para seguirmos adiante - dessa vez não só do Benyon como de toda a equipe.

 

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Iniciamos o bimestre visitando o HENDON e, num jogo equilibrado, conseguimos uma ótima vitória em noite inspirada de Whichelow: dois gols do ponta e três pontos na conta.

 

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Em seguida, bateu empatite contra três times que brigam da metade da tabela para baixo - 0 a 0 com o EAST THURROCK UNITED, outro 0 a 0 contra o WHITEHAWK e 1 a 1 diante do WESTON-SUPER MARE, onde só fomos empatar com um gol de pênalti aos 45 do segundo tempo. Em comum em todos esses jogos, a velha dificuldade de furar retrancas e encontrar espaço contra 10 atrás da linha da bola.

Na sequência, uma partida equilibrada com o forte EBSFLEET UNITED terminou 2 a 0 para eles, graças à boa pontaria do adversário (e à nossa, péssima). E novamente tivemos dificuldades contra times retrancados, desta vez o CONCORD RANGERS - mas Sahr Kabba fez a diferença e marcou o gol da vitória por 1 a 0.

O jogo seguinte era contra o líder HAMPTON & RICHMOND e fomos massacrados, mas o goleirão Yusuf Mersin pegou até pensamento e evitou o gol do adversário. Enquanto isso, do outro lado do campo, o zagueirão Sunny Udoh aproveitou que o goleiro rival bateu roupa após cobrança de falta, pegou o rebote e mandou para as redes. E no futebol, quem faz gols costuma ganhar de quem não faz...
 

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Achei que engataríamos uma boa sequência de vitórias, mas o chato GLOUCESTER CITY veio com tudo para cima de nós e, com melhor pontaria, venceu por 3 a 1 com bastante justiça. Saímos atrás no placar, chegamos a empatar com Kabba, mas tomamos mais dois gols e só melhoramos no segundo tempo, quando o adversário recuou.

Fechando o mês de novembro, recebemos o WELLING UNITED e fizemos um dos nossos melhores jogos do bimestre (fora o baile na FA Cup). Sem deixar o adversário chutar diretamente a gol, criamos mais oportunidades e, driblando os problemas habituais - falta de pontaria e dificuldade para achar espaços - vencemos com mais um tento de Sahr Kabba.

 

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Em nove partidas foram quatro vitórias, três empates e duas derrotas, o que significa um aproveitamento de 55,5%. Um pouco mais da metade, ou seja, aproveitamento de um time de parte superior da tabela, que é exatamente onde estamos.

 

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Olhando a classificação, as chances de playoff são reais. Mas, apesar da distância em pontos ser pequena em relação ao quinto colocado, entendo que ainda nos falta um pouco de consistência para brigar por uma vaga na divisão superior. Se conseguirmos encontrá-la nos próximos dois bimestres, aí sim, a subida pode ser um sonho bastante real já nesta temporada.
 

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Após experimentar bastante, sinto que estamos perto de encontrar uma forma de jogo que seja mais adequada e confortável, tanto em termos de tática quanto de formação, e isso pode fazer toda a diferença na reta final.

Querem saber mais sobre essa forma de jogo? Então não percam a próxima atualização. Até lá!

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Boas vitórias nas copas. Na liga conseguiu se manter encostado no grupo dos playoffs, mas realmente parece que falta um pouquinho ainda. Vi que muitas das vitórias foram por só um gol de diferença, o que dá a impressão de que o time não está 100% ainda.

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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