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Uma aventura celta


Tsuru

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Me chamou mais a atenção o Wigan do que sua campanha, que também é surpreendente, dado o histórico.

Esse é o momento para pedir demissão, não acha? hahaha

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Campanha surpreendente mesmo. Esperava-se lutar contra o rebaixamento e o time confortável no pelotão da frente, há 6 pontos da liderança.

Mesmo que os playoffs não venham, permanecer na divisão já seria um bom feito e ainda daria tempo pra arrumar o time pra vencer mais pra frente.

Mas concordo com o Henrique, estou esperando a crise e o pedido de demissão, águas estão muito calmas por muito tempo 🤣

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Em 26/11/2019 em 02:36, Henrique M. disse:

Me chamou mais a atenção o Wigan do que sua campanha, que também é surpreendente, dado o histórico.

Esse é o momento para pedir demissão, não acha? hahaha

Que nada rapaz...Druida é sinônimo de sucesso hahahaha

Digamos que você atirou no que viu e acertou no que não viu.

Em 27/11/2019 em 17:17, Lanko disse:

Campanha surpreendente mesmo. Esperava-se lutar contra o rebaixamento e o time confortável no pelotão da frente, há 6 pontos da liderança.

Mesmo que os playoffs não venham, permanecer na divisão já seria um bom feito e ainda daria tempo pra arrumar o time pra vencer mais pra frente.

Mas concordo com o Henrique, estou esperando a crise e o pedido de demissão, águas estão muito calmas por muito tempo 🤣

O York encaixou e tá indo muito bem. Sei que a tendência é cair um pouco devido ao fim do fator surpresa, mas sinceramente, não vejo motivo para queda.

Assim como o Henrique, você atirou no que viu e acertou no que não viu. Hehehe

|||||

Pessoal, quero comunicar aqui o fim do save.

Algumas coisas me levaram a essa decisão. A vontade de jogar diminuiu absurdamente nas últimas semanas, eu disputava uma partida ou duas e queria largar o FM. Aí na quarta-feira iniciei um outro save e passei quase três horas jogando. Ou seja, o problema não é o FM, mas a saga do Druida em si. Para terem ideia, o York continua muito bem e venceu os dois jogos seguintes por 3 a 0, incluindo o duelo com o Forest, mas mesmo assim a vontade de prosseguir é zero.

Lendo a entrevista do @CCSantos, ele falou algo muito interessante, que as sagas ficam legais quando contam uma história, e sinto que a Aventura Celta já não é uma há tempos. Diria eu, desde que saí do Forest rodei demais em círculos, com aquele monte de demissões e trabalhos ruins, e acho que isso gerou um desgaste. Fora que a ideia de passar por vários territórios celtas também não funcionou, basicamente estou buscando uma jornada celta jogando na Inglaterra apenas, e isso não faz o menor sentido. O resultado de tudo isso é que é apenas mais um save de alguém buscando títulos, não tenho rumo certo, não sei bem quais objetivos atingir, não dá mais.

Em outro momento voltarei à Inglaterra, pois gostei demais de jogar lá, e farei um save digno do futebol do país. Mas, por enquanto, devo seguir outros rumos.

Muito obrigado a todos que comentaram e acompanharam, especialmente aqueles que tentaram ajudar e sugeriram outros caminhos nos momentos em que as coisas estavam difíceis. 

E até a próxima pessoal!

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Pô, que pena. Mas é isso mesmo, se a coisa não tava indo, não adiantava forçar.

Boa sorte na próxima, certamente acompanharei.

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Eu achei que essa saga ia mais pra frente, mas quando começou a rolar muita demissão, eu imaginei que cedo ou tarde você enjoaria, o que seria um caminho natural. Nesse aspecto, acabou até demorando mais, o que me fez achar que você engrenaria. Mas bem, faz parte.

Boa sorte na próxima tentativa!

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Em 29/11/2019 em 17:07, Lanko disse:

Pô, que pena. Mas é isso mesmo, se a coisa não tava indo, não adiantava forçar.

Boa sorte na próxima, certamente acompanharei.

Não adianta né? Desde que venci com o York eu já vinha pensando nisso, acabou que perdi mesmo a vontade de continuar.

Obrigado Lanko, nos vemos na próxima!

Em 29/11/2019 em 17:36, marciof89 disse:

Eu achei que essa saga ia mais pra frente, mas quando começou a rolar muita demissão, eu imaginei que cedo ou tarde você enjoaria, o que seria um caminho natural. Nesse aspecto, acabou até demorando mais, o que me fez achar que você engrenaria. Mas bem, faz parte.

Boa sorte na próxima tentativa!

Eu também achei, ainda mais depois da chance no York e da volta por cima. Mas me sentia sem rumo e acabei cansando, sendo assim, é melhor parar por aqui.

Obrigado Marcio!

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Uma pena o fim da história. Particularmente, acho que o FM é sobre contar histórias sim, mas parte da graça é justamente que essa história não sai sempre do jeito que a gente esperava. Acho mais legal assim do que quando fica tudo dentro do roteiro que planejamos antes de começar.

Mas enfim, o que pesa nesses casos é a visão de quem estava jogando né. Se não tava legal, não tem muito o que fazer. Ao menos já vi que tu está de save novo - o que me alegrou, pois sempre curto de acompanhar o que tu escreve.

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1 hora atrás, Danut disse:

Uma pena o fim da história. Particularmente, acho que o FM é sobre contar histórias sim, mas parte da graça é justamente que essa história não sai sempre do jeito que a gente esperava. Acho mais legal assim do que quando fica tudo dentro do roteiro que planejamos antes de começar.

Mas enfim, o que pesa nesses casos é a visão de quem estava jogando né. Se não tava legal, não tem muito o que fazer. Ao menos já vi que tu está de save novo - o que me alegrou, pois sempre curto de acompanhar o que tu escreve.

Eu concordo. Mas a questão é que, independente dos desvios do caminho, ter um rumo - um objetivo final - te ajuda a se manter andando. Talvez a escolha do modo "carreira clássico" não tenha sido a melhor pra esse tipo de save. Hoje eu talvez eu optasse por um formato mais na linha de ganhar todos os campeonatos nacionais das nações celtas antes de partir pra uma UCL, por exemplo. Isso cumpriria o objetivo de passar pelas respectivas nações sem que um país acabasse levando a preferência sobre os outros, por causa da diferença de qualidade entre eles. Quando recebia uma proposta da primeira divisão irlandesa e outra da Inglaterra, por exemplo, a escolha acabava pendendo para o lado mais forte. É nesse sentido que falo que o rumo da história acabou se perdendo.

É como sempre dizemos, quando acaba a diversão, fica difícil prosseguir. Vou partir para uma nova jornada e nos vemos por lá. Sabe que a recíproca sobre gostar de acompanhar o que escreve é verdadeira, não é?

Obrigado Danut!

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1 hour ago, Tsuru said:

Eu concordo. Mas a questão é que, independente dos desvios do caminho, ter um rumo - um objetivo final - te ajuda a se manter andando. Talvez a escolha do modo "carreira clássico" não tenha sido a melhor pra esse tipo de save. Hoje eu talvez eu optasse por um formato mais na linha de ganhar todos os campeonatos nacionais das nações celtas antes de partir pra uma UCL, por exemplo. Isso cumpriria o objetivo de passar pelas respectivas nações sem que um país acabasse levando a preferência sobre os outros, por causa da diferença de qualidade entre eles. Quando recebia uma proposta da primeira divisão irlandesa e outra da Inglaterra, por exemplo, a escolha acabava pendendo para o lado mais forte. É nesse sentido que falo que o rumo da história acabou se perdendo.

Hmm, entendi. É, isso é algo que infelizmente todo save de carreira no FM acaba sofrendo. A progressão nos níveis inferiores é meio rápida demais, acaba que mesmo começando em um time pequeno tu logo recebe propostas bem mais interessantes. É só ver que tu começou no Druids e na segunda temporada já tava em Londres. Aí ou o treinador toma a decisão consciente de seguir para clubes menores pra atingir seus objetivos, ou acaba pulando etapas muito rapidamente. Infelizmente isso é do jogo, e acho que sempre vai ser assim.

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  • 2 semanas depois...

Caramba, Tsuru. Saí daqui de uns dos meus momentos de hibernação (forçada) do fórum para comentar, pois não achava o save atualizado e li agora a decisão.

Uma pena que o objetivo tenha sido perdido pelo caminho, pois gostei de acompanhar a saga do druida e seus percalços. Do jeito que o save esteve bem colocado nos 'saves do mês', creio que outros também gostaram.

De qualquer jeito, parabéns pela história desenvolvida. Logo comento no seu novo save também! 

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Em 01/12/2019 em 15:26, Danut disse:

Hmm, entendi. É, isso é algo que infelizmente todo save de carreira no FM acaba sofrendo. A progressão nos níveis inferiores é meio rápida demais, acaba que mesmo começando em um time pequeno tu logo recebe propostas bem mais interessantes. É só ver que tu começou no Druids e na segunda temporada já tava em Londres. Aí ou o treinador toma a decisão consciente de seguir para clubes menores pra atingir seus objetivos, ou acaba pulando etapas muito rapidamente. Infelizmente isso é do jogo, e acho que sempre vai ser assim.

Pois é, o FM permite uma progressão rápida e acho que é para estimular mesmo o treinador humano. Ainda mais considerando que a maioria dos jogadores não costuma começar muito de baixo e nem joga tantas temporadas assim, me parece que o padrão é jogar com times médios e grandes e montar um esquadrão em 4-5 temporadas.

Talvez no caso deste save um sistema em pirâmide, como o Marcio faz no save dele, permitiria uma progressão mais lenta e uma viagem de fato por todas as terras celtas. Ter atenção com o formato é importante, visto que já é a segunda vez que tento desenvolver uma boa ideia do jeito mais complicado - acredito que o save do Sacchi teria sido bem mais interessante em modo carreira e começando desempregado.

Obrigado Danut!

10 horas atrás, LuisSilveira disse:

Caramba, Tsuru. Saí daqui de uns dos meus momentos de hibernação (forçada) do fórum para comentar, pois não achava o save atualizado e li agora a decisão.

Uma pena que o objetivo tenha sido perdido pelo caminho, pois gostei de acompanhar a saga do druida e seus percalços. Do jeito que o save esteve bem colocado nos 'saves do mês', creio que outros também gostaram.

De qualquer jeito, parabéns pela história desenvolvida. Logo comento no seu novo save também! 

Foi legal, né? Acho que o formato não era muito adequado à ideia em si, e teve o fator Forest também - depois que saí do clube (por nenhum motivo), a coisa nunca mais foi a mesma. E o York acabou sendo muito mais o ocaso do que um novo começo.

Obrigado, e nos vemos no Uruguai!

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      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
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      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

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