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Uma aventura celta


Tsuru

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Meu Deus, em uma semana uma montanha russa de coisas aconteceu.

Não esperava que fosse sair do primo pobre do Lyon, achei que agora a coisa tinha engrenado. A campanha acabou não sendo boa, é verdade, mas me pergunto o que realmente esperava.

Terminou a primeira em 5º, depois reformulou o time inteiro numa baciada de uns 20 jogadores de uma vez. Queria ganhar o título com uma reformulação dessas? Saiu precipitado, 10º foi pior que a temporada passada, mas não dá pra ficar 5º em uma temporada, e automaticamente achar que já vai ir pra 3º, promoção e título nas seguintes, não funciona como uma escada rolante. O plano a longo prazo me pareceu bem elaborado, mas acho que faltou paciência.

No outro time, que você disse que veio da 4ª, terminou acima do Lyon - e que irônico, o Grenoble foi campeão. Parece improvável que o treinador tenha feito contratações gigantescas, então ele conseguiu com o que tava lá, montado por, ironicamente de novo, você. Mas aí vai lá e deixa os caras em último lugar. E vaza também.

No Charlton outro trabalho ruim, mas vou bater no ponto do planejamento dessa vez: Tirando no segundo ano do Lyon, nos outros você fez algumas apostas em jovens. Eu acho que você está errando em contratar e/ou apostar em jovens com ótimo potencial (potencial relativo ao time, que pode ser bem ruim na verdade) ao mesmo tempo que está sedento por resultados imediatos pela falta de segurança e motivação pessoal.

Uma coisa é totalmente oposta a outra.

Se você quer tranquilidade e quer/precisa de resultados no momento, não faz sentido contratar/apostar em tantos jovens que só vão despontar daqui uns 4-5 anos. E considerando o nível dos campeonatos que está disputando, nenhum time deve ter instalações e estruturas pra desenvolvê-los mesmo. A menos que o jovem seja muito superior a opções já com experiência, é perda de tempo. Acredito que só deva começar a buscar jovens e apostar neles quando já estiver estabelecido, seguro, contente e tiver condições de começar a desenvolver o clube fora dele também.

E quando também contrata alguém experiente, me contrata um zagueiro de 33 anos com 8 de Velocidade e Aceleração pra jogar na Inglaterra (com trait de Fazer Marcação Cerrada ainda - ou seja, vai ficar colado no ombro do atacante e sempre perderá na corrida), com ambos os laterais subindo e sem volantes e reclama que a defesa está falhando demais? Porra.

4 clubes e 4 demissões, em comum campanhas bem abaixo do esperado. É muita coisa em comum acontecendo em todos os 4 clubes pra ignorar. Teria mais algumas coisas a falar pelas fotos que vi, mas agora vou esperar o próximo clube e novas informações, já que já vi que estava discutindo ideias com o pessoal.

Boa sorte.

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1 hora atrás, Henrique M. disse:

Achei que tinha caído para cima e era a chance de dar a reviravolta. Mas foi mais do mesmo.

Contudo, analisando seu elenco, acho que errou na abordagem tática. Deveria ter optado por um 4-1-2-3 mesmo. Seus melhores jogadores eram os pontas, os meias-centrais e o atacante. Com uma defesa envelhecida e como o setor com menos qualidade média da equipe, poderia ter se dado bem resguardando um pouco mais a entrada da área.

Eu achava também, mas...

O problema do 4-1-2-3 é a dupla de ataque. Nunca consigo fazer o Atacante Interior funcionar bem e não gosto de jogar com dois extremos cruzando para um centroavante, também não fica legal. Aí acabo optando por outros esquemas.

1 hora atrás, Lanko disse:

Meu Deus, em uma semana uma montanha russa de coisas aconteceu.

Sim. Vamos por partes...

1 hora atrás, Lanko disse:

Não esperava que fosse sair do primo pobre do Lyon, achei que agora a coisa tinha engrenado. A campanha acabou não sendo boa, é verdade, mas me pergunto o que realmente esperava.

Terminou a primeira em 5º, depois reformulou o time inteiro numa baciada de uns 20 jogadores de uma vez. Queria ganhar o título com uma reformulação dessas? Saiu precipitado, 10º foi pior que a temporada passada, mas não dá pra ficar 5º em uma temporada, e automaticamente achar que já vai ir pra 3º, promoção e título nas seguintes, não funciona como uma escada rolante. O plano a longo prazo me pareceu bem elaborado, mas acho que faltou paciência.

Sim, queria ganhar o título ou pelo menos brigar para subir, porque em teoria a formação propunha um jogo mais simples e os jogadores tinham mais qualidade. Mas no FM não se pode desprezar nunca o entrosamento, e isso só fica pior quando o time não encaixa.

Não achei a saída em si precipitada, eu recebi um ultimato de uma diretoria mentirosa, que o tempo todo disse que confiava no trabalho e que estava tudo bem, e já tinha perdido o vestiário. Não tinha mais porque continuar. Pode-se argumentar que a montagem do elenco e a reformulação tenham sido precipitadas, mas a saída em si, não concordo.

1 hora atrás, Lanko disse:

No outro time, que você disse que veio da 4ª, terminou acima do Lyon - e que irônico, o Grenoble foi campeão. Parece improvável que o treinador tenha feito contratações gigantescas, então ele conseguiu com o que tava lá, montado por, ironicamente de novo, você. Mas aí vai lá e deixa os caras em último lugar. E vaza também.

Entendo seu ponto, mas não acho justa a comparação com a IA. Ela consegue fazer muito melhor do que o treinador humano quando se refere à montagem tática e escolha de funções e tarefas, porque provavelmente tem a noção exata de quais encaixes funcionam. 

E o Neuweg tinha no papel um time de meio de tabela, eu ainda não sei porque estava tão ruim. Era sair ou encerrar o save, porque já estava muito de saco cheio.

1 hora atrás, Lanko disse:

No Charlton outro trabalho ruim, mas vou bater no ponto do planejamento dessa vez: Tirando no segundo ano do Lyon, nos outros você fez algumas apostas em jovens. Eu acho que você está errando em contratar e/ou apostar em jovens com ótimo potencial (potencial relativo ao time, que pode ser bem ruim na verdade) ao mesmo tempo que está sedento por resultados imediatos pela falta de segurança e motivação pessoal.

Uma coisa é totalmente oposta a outra.

Se você quer tranquilidade e quer/precisa de resultados no momento, não faz sentido contratar/apostar em tantos jovens que só vão despontar daqui uns 4-5 anos. E considerando o nível dos campeonatos que está disputando, nenhum time deve ter instalações e estruturas pra desenvolvê-los mesmo. A menos que o jovem seja muito superior a opções já com experiência, é perda de tempo. Acredito que só deva começar a buscar jovens e apostar neles quando já estiver estabelecido, seguro, contente e tiver condições de começar a desenvolver o clube fora dele também.

Tudo bem. Mas são times pequenos, com pouco ou nenhum dinheiro. Eu não escolho jovens ou velhos, não olho movimentos preferidos, o que normalmente aparece é o que é possível contratar, o que tem os atributos melhores - ou menos ruins, que seja. Muitas vezes é isso ou ficar sem jogador para a posição. Fazer o que?

1 hora atrás, Lanko disse:

E quando também contrata alguém experiente, me contrata um zagueiro de 33 anos com 8 de Velocidade e Aceleração pra jogar na Inglaterra (com trait de Fazer Marcação Cerrada ainda - ou seja, vai ficar colado no ombro do atacante e sempre perderá na corrida), com ambos os laterais subindo e sem volantes e reclama que a defesa está falhando demais? Porra.

Mesma situação do que eu disse acima. Era o zagueiro disponível, ou não teria nenhum melhor - e a zaga disponível era uma peneira, algo precisava ser feito, tentei ver se o cara ajudava a resolver.

Sobre a subida dos laterais, é o problema do 4-4-2 em duas linhas: se você prende mais os laterais e coloca os pontas mais recuados, isola o ataque. Se coloca os laterais mais presos e põe os pontas em atacar, abre um buraco enorme nos lados do campo, o que piora porque não há volante. Nesse caso, qual seria sua sugestão?

1 hora atrás, Lanko disse:

4 clubes e 4 demissões, em comum campanhas bem abaixo do esperado. É muita coisa em comum acontecendo em todos os 4 clubes pra ignorar. Teria mais algumas coisas a falar pelas fotos que vi, mas agora vou esperar o próximo clube e novas informações, já que já vi que estava discutindo ideias com o pessoal.

Boa sorte.

As contratações estão sendo em regra geral bem-feitas, dentro da realidade e da possibilidade de cada clube, mas as escolhas táticas não estão funcionando. Como eu disse ao @Bigode. algumas postagens atrás, é preciso mudar ou as escolhas, ou a forma como elas são feitas. Só falta descobrir como fazer isso...

Desculpe se alguma resposta pareceu atravessada, não é a intenção. Eu sei que a ideia é ajudar e ainda acredito que vou conseguir dar a volta por cima.

E obrigado pelas sugestões e pelos comentários.

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Cara, eu fiz a mesma análise que o Henrique, mas sinceramente, nesse ponto do save onde você tá dando murro em faca, eu sei que não adianta a gente ficar falando isso pois parece que a gente tá falando que fazendo diferente daria certo, quando que poderia ser até pior, vai saber. A intenção falando isso não é te fazer ficar puto da vida, mas só de ver se você consegue pensar por outras perspectivas mesmo. Qualidade tu tem de sobra e em todas as suas sagas que acompanhei, vi bons times seus jogando (inclusive o Nacional, mesmo que você venha a dizer que não hahaha), é que a vida de divisões inferiores é essa mesma, de repente você trupica e cai.

Boa sorte pra próxima tentativa, e muita paciência também!

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Porra, bicho, não é possível. Uma última campanha na França simplesmente deplorável e agora isso aí na volta a Inglaterra. Novamente, fico sem saber o que dizer.

Precisa rever PRA ONTEM como tá conduzindo as coisas. Tudo, absolutamente tudo. Eu te falei no grupo, por exemplo, da questão tática, do 1-4-4-2 não ser nada do meu agrado. Vi que o Henrique deu a sugestão do sistema tático ali e eu tenho de concordar. Acho que poderia dar certo. "Ah, mas eu nunca consigo fazer funcionar". DANE-SE, cara! "Nunca" não existe, pô! Se tu se pautar nisso sempre, aí que NUNCA vai mesmo conseguir emplacar esse sistema. Tem que tentar. Mas tem que tentar e levar adiante. Digo isso porque na outra atualização ali você, em uma frase, falou de diversas tentativas táticas que fez (jogar mais recuado, jogar de forma mais ofensiva e mais uma ou duas diferentes). Aí quando desci mais a tela... SETE JOGOS feitos. Cara, se tu testou 3-4 variações em apenas sete jogos, isso mostra bem o motivo pelo qual as coisas não estão correndo bem. E aí voltamos pro início desse parágrafo e o que pode ser a resposta pra tanto fracasso embolado um atrás do outro.

Outra coisa: tu disse que as contratações têm sido as melhores possíveis e muito bem pensadas. Será mesmo? E aí nem falo por ti especificamente. Mas às vezes nos enganamos. Eu mesmo já fiz em meus saves contratações que achava serem ótimas, mas não eram. Às vezes nós nos iludimos. Ah: e o cara ter excelentes atributos não quer dizer nada. E pego pela experiência própria: se tu estiver acompanhando minha saga, vai lembrar que contratei um cara com excelentes atributos, mas o cara até agora não emplacou. Ele tem atributos pra ser world class e pena pra fazer temporadas razoáveis. Em contrapartida, tenho e já tive jogadores muito mais modestos que acabam voando demais. Sim, é foda e é complicado se pautar por isso. Acontece na vida real e no FM e é foda saber quem é o "craque" que na real é um bosta e quem é o bosta que é craque, mas é algo que tu consegue ir percebendo jogo a jogo e tem que estar ligado sempre pra alterar o que for preciso - bancando o cara, se for preciso.

Por fim: eu sei que provavelmente é algo seu, mas tu deixou inclusive bem claro que se a diretoria te chamar, tu caga e pede o chapéu. E se mudar isso? Se ao menos uma vez tentar seguir um caminho diferente? Cai pra dentro do que a diretoria pedir, chama os atletas pra reunião pra pilhar eles e vê o que acontece. O que você tem a perder? Mais 4-5 jogos comandando a equipe, possivelmente falhando e sendo demitido? Sair já é o que tu faz. Dá a cara pra levar tapa e tenta. Na pior das hipóteses, ao invés de se demitir agora, será demitido daqui 5 jogos. Na melhor das hipóteses, os jogadores entram na pilha, tu acerta uma mudança tática e a sorte vira. É o famoso "o não você já tem" - nesse caso, o fracasso tu já tem garantido, não tem como ir mais pra baixo.

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19 minutes ago, Tsuru said:

Não achei a saída em si precipitada, eu recebi um ultimato de uma diretoria mentirosa, que o tempo todo disse que confiava no trabalho e que estava tudo bem, e já tinha perdido o vestiário. Não tinha mais porque continuar. Pode-se argumentar que a montagem do elenco e a reformulação tenham sido precipitadas, mas a saída em si, não concordo.

No Grenoble eu concordei com a saída porque os resultados + perda de vestiário tavam muito ruins mesmo. No Lyon vou continuar a discordar, achei que dava pra ter continuado. E um ponto é que pressão da diretoria sempre vai existir, assim como a mudança de comportamento, diz que num momento confia e depois tá quase demitindo, é curiosamente um comportamento bem real, não acha hehe.

Da primeira vez eu concordei quando saiu, mas agora um ponto a se considerar: todas as vezes que a diretoria botou pressão você pulou fora. Não acha que pelos resultados obtidos e pela reputação atual uma postura mais "entendo a decepção de vocês, vou fazer de tudo pra melhorar" seja mais apropriada do que uma "tão duvidando e me pressionando é? Então tchau pra vocês"?

 

30 minutes ago, Tsuru said:

Tudo bem. Mas são times pequenos, com pouco ou nenhum dinheiro. Eu não escolho jovens ou velhos, não olho movimentos preferidos, o que normalmente aparece é o que é possível contratar, o que tem os atributos melhores - ou menos ruins, que seja. Muitas vezes é isso ou ficar sem jogador para a posição. Fazer o que?

Mesma situação do que eu disse acima. Era o zagueiro disponível, ou não teria nenhum melhor - e a zaga disponível era uma peneira, algo precisava ser feito, tentei ver se o cara ajudava a resolver.

Sobre a subida dos laterais, é o problema do 4-4-2 em duas linhas: se você prende mais os laterais e coloca os pontas mais recuados, isola o ataque. Se coloca os laterais mais presos e põe os pontas em atacar, abre um buraco enorme nos lados do campo, o que piora porque não há volante. Nesse caso, qual seria sua sugestão?

As contratações estão sendo em regra geral bem-feitas, dentro da realidade e da possibilidade de cada clube, mas as escolhas táticas não estão funcionando. Como eu disse ao @Bigode. algumas postagens atrás, é preciso mudar ou as escolhas, ou a forma como elas são feitas. Só falta descobrir como fazer isso...

Ok, avaliação incorreta minha então nesse quesito dos jovens.

Mas no caso do zagueiro, por exemplo, vendo ele ser muito técnico e mentalmente bom, mas bem pobre fisicamente, poderia ver que talvez precisasse de mais ajuda. Por exemplo, um lateral em defender ou pelo menos um volante pra dar o primeiro combate. Ou até mesmo colocá-lo em Bloqueio (e outro como cobertura, talvez), porque como ele é bem técnico, poderia fazer isso com mais urgência do que Defender, onde em alguns casos teria que disputar corrida com gente com o dobro da velocidade.

É difícil falar da tática por aqui em muitos detalhes, já que a informação tende a ser limitada, mas de uma maneira geral, todas táticas tem um ponto fraco e forte. Sim, se você prender os laterais e recuar os pontas, pode isolar o ataque, mas talvez ganhar em consistência defensiva. Se soltá-los, o ataque ficará forte, mas a defesa vulnerável. Não tem escapatória, algo sempre vai ficar bom e outra coisa vai ceder um pouco. É tentar balancear os ganhos e perdas, se as perdas forem muito grandes de um jeito, é tentar analisar o por quê e mudar. O que não é exatamente fácil muitas vezes. É preciso achar uma consistência de eventos, de falhas, de jogadores, e etc, e isso demanda tempo e vários jogos.

 

46 minutes ago, Tsuru said:

Desculpe se alguma resposta pareceu atravessada, não é a intenção. Eu sei que a ideia é ajudar e ainda acredito que vou conseguir dar a volta por cima.

E obrigado pelas sugestões e pelos comentários.

De maneira alguma, não se preocupe quanto a isso. Também ressalto que se algo pareceu meio fora do tom da minha parte, também não era a intenção (mas às vezes na forma escrita pode parecer né... acontece 🤣).

Vamos ver o que você realiza agora no novo clube. Aguardando novidades.

Boa sorte.

 

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Caramba, ouveram tantas mudanças desde meu último comentário que nem sei o que dizer rs. Nosso druida precisa se estabelecer em algum lugar. Agora de todos eu realmente achei que tu poderia ter ficado mais um pouco no Chipre, seleções ajudam a elevar a reputação, mesmo que a seleção cipriota seja fraca(mais não a pior da europa). 

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5 horas atrás, Bigode. disse:

Por fim: eu sei que provavelmente é algo seu, mas tu deixou inclusive bem claro que se a diretoria te chamar, tu caga e pede o chapéu. E se mudar isso? Se ao menos uma vez tentar seguir um caminho diferente? Cai pra dentro do que a diretoria pedir, chama os atletas pra reunião pra pilhar eles e vê o que acontece. O que você tem a perder? Mais 4-5 jogos comandando a equipe, possivelmente falhando e sendo demitido? Sair já é o que tu faz. Dá a cara pra levar tapa e tenta. Na pior das hipóteses, ao invés de se demitir agora, será demitido daqui 5 jogos. Na melhor das hipóteses, os jogadores entram na pilha, tu acerta uma mudança tática e a sorte vira. É o famoso "o não você já tem" - nesse caso, o fracasso tu já tem garantido, não tem como ir mais pra baixo.

Concordo demais, eu me perguntei qual era a meta que a diretoria botou: Será que era algo tipo conseguir 10 pontos de 15? É difícil, mas não é impossível, tendo em vista que no início da temporada no time você conquistou exatamente essa pontuação. Quem faz uma vez faz duas. E se não conseguisse, já quitaria mesmo de qualquer forma, mas pelo menos cai tentando. Há casos que a gente tá cansado e esgotado mesmo, mas vejo um nervosismo (não de ficar puto, mas de ansiedade mesmo) em ti que pode estar te cegando as vezes.

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A coisa que eu gosto de ver aqui é os fracassos. Vejo todas as sagas com o pessoal no fim sempre tendo um final médio ou feliz e ver alguem se fudendo é bom, mas o pessoal está certo sobre o caso de você entregar o boné muito cedo nos serviços e também sobre as contratações. Na próxima equipe, se ocorrer da diretoria te chamar tente cumprir o objetivo que ela coloca, isso seria bom pq mostraria uma reviravolta na mentalidade do técnico e talvez você consiga sucesso no médio prazo com o clube e eleva o status do treinador para pegar equipes melhores. 

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13 horas atrás, marciof89 disse:

Cara, eu fiz a mesma análise que o Henrique, mas sinceramente, nesse ponto do save onde você tá dando murro em faca, eu sei que não adianta a gente ficar falando isso pois parece que a gente tá falando que fazendo diferente daria certo, quando que poderia ser até pior, vai saber. A intenção falando isso não é te fazer ficar puto da vida, mas só de ver se você consegue pensar por outras perspectivas mesmo. Qualidade tu tem de sobra e em todas as suas sagas que acompanhei, vi bons times seus jogando (inclusive o Nacional, mesmo que você venha a dizer que não hahaha), é que a vida de divisões inferiores é essa mesma, de repente você trupica e cai.

Boa sorte pra próxima tentativa, e muita paciência também!

Concordo. No caso da formação, o 4-1-2-3 era o modo de jogo do Neuweg, por exemplo, escolhido em função do elenco e da suposta estabilidade defensiva. Mas na prática foi pior, muito pior. Não tem como saber, depois que aconteceu, o que poderia ou não ter dado certo. Já montei times bons - o Nacional das últimas temporadas postadas aqui, o Lecce campeão da Série B e oitavo lugar na A do ano seguinte, o Forest campeão e que depois se estabilizou na League Two - e também acredito que é uma fase. O que não quer dizer que esteja me eximindo de erros e responsabilidades, é uma fase onde não estou conseguindo acertar a mão e o jeito é continuar tentando até acertar.

E é sempre bom trocar ideias e ouvir opiniões de outros jogadores, faz a gente refletir sobre o que anda fazendo e se perguntar o que poderia melhorar...

Obrigado Marcio!

13 horas atrás, Bigode. disse:

Porra, bicho, não é possível. Uma última campanha na França simplesmente deplorável e agora isso aí na volta a Inglaterra. Novamente, fico sem saber o que dizer.

Se você fica, imagina eu. O começo ótimo no Charlton foi uma grande ilusão, achei mesmo que as coisas iam ser diferentes. Mas...

13 horas atrás, Bigode. disse:

Precisa rever PRA ONTEM como tá conduzindo as coisas. Tudo, absolutamente tudo. Eu te falei no grupo, por exemplo, da questão tática, do 1-4-4-2 não ser nada do meu agrado. Vi que o Henrique deu a sugestão do sistema tático ali e eu tenho de concordar. Acho que poderia dar certo. "Ah, mas eu nunca consigo fazer funcionar". DANE-SE, cara! "Nunca" não existe, pô! Se tu se pautar nisso sempre, aí que NUNCA vai mesmo conseguir emplacar esse sistema. Tem que tentar. Mas tem que tentar e levar adiante.

Não é uma questão de ser do meu agrado ou não. São times pequenos, sem dinheiro, tenho que trabalhar com o que existe à disposição. Isso significa que a formação é escolhida com base nos melhores jogadores disponíveis, o que normalmente me dá duas opções, no caso, escolhi a que me pareceu menos pior. Já usei o 4-1-2-3 várias vezes ao longo do save, desde maneiras mais simples até as mais complicadas, e simplesmente não rende, cara. As notas dos Atacantes Interiores são sempre as piores do time, eles perdem a bola assim que recebem o passe, e não fazem aquilo que eu espero de um centroavante - gols. Já coloquei ala pra tentar ajudar o cara, já botei lateral subindo, já tentei fazer ele jogar mais recuado, já aumentei o suporte a ele, e isso não foi apenas em um time não, foram várias tentativas, ao longo do tempo e em circunstâncias diferentes. Se você se lembrar, eu tive problemas com isso no save do Nacional também e acabei largando essa formação pra usar um 4-4-2 diamante. Depois, no Lecce, o Torromino era um Raumdetter natural, mas não rendia. Coloquei ele como Atacante Interior, e não rendia. E o time todo encaixava certinho nessa formação, mas a coisa não ia para a frente. 

Eu sei que não é uma função única, sei que depende de um encaixe do ataque como um todo. Mas eu faço todo um esquema para o AI ser o goleador, coloco lateral subindo pra ajudar ele, atacante central voltando mais, o outro flanco mais cauteloso pra não expor o time, meias centrais jogando pra dar suporte e liberdade a ele - e não funciona. Não é com um, dois, três times, é com todos os que tentei. Já usei inclusive táticas adaptadas de outros jogadores que atuavam dessa forma, com eles rendia maravilhosamente bem e comigo não funcionava. E não é não funcionar em um ou dois jogos não, só lembrar que o Grenoble jogou duas temporadas assim. E sabe qual foi a primeira coisa que o treinador da IA fez quando assumiu o time? Mudou pra um 4-2-3-1 sem volante e com pontas mais avançados.

Depois, o Duchere também jogava assim, foi a primeira temporada toda e mudei na segunda, apenas. E qual foi a primeira coisa que o treinador da IA fez? Mudou pra um 4-2-3-1 sem volante e com pontas mais avançados. No caso do Neuweg eu também usava o 4-1-2-3 e qual foi a primeira coisa que o treinador da IA fez? Mudou pra um 4-4-2 inglês em duas linhas de quatro e conseguiu um rendimento bem melhor. O que me leva a crer que em todos esses casos o 4-1-2-3 era a pior escolha possível.

Penso que em divisões inferiores/times pequenos é muito difícil jogar dessa maneira porque não há pontas goleadores com qualidade suficiente. Esse assunto inclusive foi tema de um artigo muito interessante chamado Flipping The Bus Upside Down, onde um outro jogador do fórum da SI reclama a mesma coisa e diz que passou a usar apenas pontas abertos porque os AIs de melhor qualidade são difíceis de encontrar, preferem equipes maiores e os que você encontra não rendem contra adversários mais fortes. Tem aqui, se você tiver curiosidade de ler: https://community.sigames.com/topic/466758-flipping-the-bus-upside-down-how-to-win-as-an-underdog/

Aí eu tentei colocar pontas cruzando pra um centroavante, mas o atacante, coitado, fica isolado, recebe a bola e é cercado por três ou quatro adversários, é desarmado e não conseguimos chutar a gol. Também já tentei colocar mais jogadores para dar suporte a ele, por exemplo, ou modificar as instruções dele, mas não se sustenta. O que me leva a crer que em divisões inferiores é muito difícil jogar com um atacante único, porque normalmente falta qualidade e capacidade a eles para atuarem sozinhos. Se você for reparar, a maioria dos atletas disponíveis nessas equipes são Oportunistas e Jogador Alvo, eu raramente encontro alguém que consiga jogar sozinho. E não vou botar o cara pra fazer uma função que ele não sabe, isso também tem se revelado um desastre por conta dos baixos atributos mentais.

14 horas atrás, Bigode. disse:

Digo isso porque na outra atualização ali você, em uma frase, falou de diversas tentativas táticas que fez (jogar mais recuado, jogar de forma mais ofensiva e mais uma ou duas diferentes). Aí quando desci mais a tela... SETE JOGOS feitos. Cara, se tu testou 3-4 variações em apenas sete jogos, isso mostra bem o motivo pelo qual as coisas não estão correndo bem. E aí voltamos pro início desse parágrafo e o que pode ser a resposta pra tanto fracasso embolado um atrás do outro.

Seu time está jogando muito mal e perdendo, já vai com quatro derrotas seguidas e os adversários estão deitando e rolando. Você faz o que? Ignora isso e deixa a coisa rolar, sem mudar nada? 

Em vez de fazer mudanças pra tentar corrigir isso, daqui por diante eu prefiro fazer uma análise prévia do time - tipo as 3 primeiras rodadas - independente de resultado, pra poder encaixar o time e ter confiança que o problema não é de formação nem de tática. A partir daí, posso ter mais confiança que fases ruins podem ser azar ou circunstância, em vez de algum encaixe malfeito da minha parte. E também porque é um saco ficar analisando o time nas fases ruins, você não sabe se o problema é falta de confiança, se o adversário jogou melhor, se foi azar...

13 horas atrás, Bigode. disse:

Outra coisa: tu disse que as contratações têm sido as melhores possíveis e muito bem pensadas. Será mesmo? E aí nem falo por ti especificamente. Mas às vezes nos enganamos. Eu mesmo já fiz em meus saves contratações que achava serem ótimas, mas não eram. Às vezes nós nos iludimos. Ah: e o cara ter excelentes atributos não quer dizer nada. E pego pela experiência própria: se tu estiver acompanhando minha saga, vai lembrar que contratei um cara com excelentes atributos, mas o cara até agora não emplacou. Ele tem atributos pra ser world class e pena pra fazer temporadas razoáveis. Em contrapartida, tenho e já tive jogadores muito mais modestos que acabam voando demais. Sim, é foda e é complicado se pautar por isso. Acontece na vida real e no FM e é foda saber quem é o "craque" que na real é um bosta e quem é o bosta que é craque, mas é algo que tu consegue ir percebendo jogo a jogo e tem que estar ligado sempre pra alterar o que for preciso - bancando o cara, se for preciso.

Sim, são as melhores possíveis, dentro daquilo que os clubes têm à disposição. Normalmente eu uso um filtro duplo: atributos e avaliação dos olheiros, depois decido. É uma realidade dura, normalmente eu não posso escolher muito, tem tipo, dois ou três caras disponíveis, tem que ser o menos pior. Não é uma questão de saber quem é craque ou quem não é, a questão é conseguir o sujeito menos ruim pra ocupar aquela vaga na equipe, sob o risco de ficar sem ninguém. Sabe ninguém, ninguém mesmo, não ter jogador capaz de ocupar a posição?

Meu filtro são sempre os atributos mentais porque pra mim um jogador idiota não serve de nada, por melhor que seja em termos físicos ou técnicos. E isso não vai se alterar, independente do que aconteça. Morro abraçado com essa filosofia, mas não vou mudar.

14 horas atrás, Bigode. disse:

Por fim: eu sei que provavelmente é algo seu, mas tu deixou inclusive bem claro que se a diretoria te chamar, tu caga e pede o chapéu. E se mudar isso? Se ao menos uma vez tentar seguir um caminho diferente? Cai pra dentro do que a diretoria pedir, chama os atletas pra reunião pra pilhar eles e vê o que acontece. O que você tem a perder? Mais 4-5 jogos comandando a equipe, possivelmente falhando e sendo demitido? Sair já é o que tu faz. Dá a cara pra levar tapa e tenta. Na pior das hipóteses, ao invés de se demitir agora, será demitido daqui 5 jogos. Na melhor das hipóteses, os jogadores entram na pilha, tu acerta uma mudança tática e a sorte vira. É o famoso "o não você já tem" - nesse caso, o fracasso tu já tem garantido, não tem como ir mais pra baixo.

O problema é que em todos os casos eu já tinha feito trocentas reuniões de elenco e os jogadores não queriam nem mais olhar para a minha cara. E o comportamento deles em campo era ridículo, de dar raiva mesmo. Eu não tinha nenhum motivo pra querer continuar e não acreditava que fosse fazer diferente, fossem 4 ou 5 jogos a mais.

No caso do Duchere houve um problema ali de falta de ética e eu não trabalho com diretorias assim. Não tem como confiar em quem não é honesto comigo.

13 horas atrás, Lanko disse:

No Grenoble eu concordei com a saída porque os resultados + perda de vestiário tavam muito ruins mesmo. No Lyon vou continuar a discordar, achei que dava pra ter continuado. E um ponto é que pressão da diretoria sempre vai existir, assim como a mudança de comportamento, diz que num momento confia e depois tá quase demitindo, é curiosamente um comportamento bem real, não acha hehe.

Da primeira vez eu concordei quando saiu, mas agora um ponto a se considerar: todas as vezes que a diretoria botou pressão você pulou fora. Não acha que pelos resultados obtidos e pela reputação atual uma postura mais "entendo a decepção de vocês, vou fazer de tudo pra melhorar" seja mais apropriada do que uma "tão duvidando e me pressionando é? Então tchau pra vocês"?

É um comportamento real mas não é ético, e nesse caso a confiança acabou, não tinha porque continuar. Foi bem diferente do Charlton e do Forest, por exemplo, onde foram honestos o tempo todo.

Sim, eu saí porque tinha a sensação que simplesmente não ia fazer mais diferença. Não ia conseguir mudar nada em 4-5 jogos a mais, então não tinha motivo para seguir em frente e ainda corria o risco de prejudicar o clube. É claro que isso pode ser diferente no futuro.

13 horas atrás, Lanko disse:

Ok, avaliação incorreta minha então nesse quesito dos jovens.

Mas no caso do zagueiro, por exemplo, vendo ele ser muito técnico e mentalmente bom, mas bem pobre fisicamente, poderia ver que talvez precisasse de mais ajuda. Por exemplo, um lateral em defender ou pelo menos um volante pra dar o primeiro combate. Ou até mesmo colocá-lo em Bloqueio (e outro como cobertura, talvez), porque como ele é bem técnico, poderia fazer isso com mais urgência do que Defender, onde em alguns casos teria que disputar corrida com gente com o dobro da velocidade.

É difícil falar da tática por aqui em muitos detalhes, já que a informação tende a ser limitada, mas de uma maneira geral, todas táticas tem um ponto fraco e forte. Sim, se você prender os laterais e recuar os pontas, pode isolar o ataque, mas talvez ganhar em consistência defensiva. Se soltá-los, o ataque ficará forte, mas a defesa vulnerável. Não tem escapatória, algo sempre vai ficar bom e outra coisa vai ceder um pouco. É tentar balancear os ganhos e perdas, se as perdas forem muito grandes de um jeito, é tentar analisar o por quê e mudar. O que não é exatamente fácil muitas vezes. É preciso achar uma consistência de eventos, de falhas, de jogadores, e etc, e isso demanda tempo e vários jogos.

Eu tentei colocar o lateral em Defender e um dos pontas jogando mais recuado, mas o time não fazia nada - nem se defendia bem, nem conseguia atacar direito. Ficou parecendo uma espécie assim de "mula manca", sabe? 

Já tentei várias vezes usar essa zaga em camadas, tipo "Defender-Cobrir" ou "Bloqueador-Cobrir", mas as notas dos zagueiros caíam assustadoramente e os adversários tinham enorme facilidade para entrar tabelando na defesa e chutar a gol. Não faz o menor sentido, pra mim essa divisão em camadas é justamente pra definir melhor quem faz a cobertura e quem dá o primeiro combate, mas na prática não é o que acontece.

O meu erro no caso do Charlton foi ter me deixado levar pela euforia das primeiras vitórias e não ter parado para analisar o comportamento da equipe, identificando os potenciais problemas que provavelmente apareceram depois. Dizem que um time não entra numa espiral descendente à toa, os problemas já estavam lá, só que de alguma forma o treinador se iludiu com as vitórias e não enxergou o que estava errado.

14 horas atrás, Lanko disse:

De maneira alguma, não se preocupe quanto a isso. Também ressalto que se algo pareceu meio fora do tom da minha parte, também não era a intenção (mas às vezes na forma escrita pode parecer né... acontece 🤣).

Vamos ver o que você realiza agora no novo clube. Aguardando novidades.

Boa sorte.

Obrigado. Em breve volto com novidades!

13 horas atrás, lakers20 disse:

Caramba, ouveram tantas mudanças desde meu último comentário que nem sei o que dizer rs. Nosso druida precisa se estabelecer em algum lugar. Agora de todos eu realmente achei que tu poderia ter ficado mais um pouco no Chipre, seleções ajudam a elevar a reputação, mesmo que a seleção cipriota seja fraca(mais não a pior da europa). 

A saída do Chipre talvez tenha sido o maior erro de todos, eles não esperavam nada e portanto não custava nada continuar. Mas naquele momento eu me sentia apenas cumprindo tabela e não estava muito animado. Hoje talvez fosse diferente.

Obrigado Lakers!

8 horas atrás, marciof89 disse:

Concordo demais, eu me perguntei qual era a meta que a diretoria botou: Será que era algo tipo conseguir 10 pontos de 15? É difícil, mas não é impossível, tendo em vista que no início da temporada no time você conquistou exatamente essa pontuação. Quem faz uma vez faz duas. E se não conseguisse, já quitaria mesmo de qualquer forma, mas pelo menos cai tentando. Há casos que a gente tá cansado e esgotado mesmo, mas vejo um nervosismo (não de ficar puto, mas de ansiedade mesmo) em ti que pode estar te cegando as vezes.

Não sei...eu não me sentia capaz de dar a volta por cima, pra mim não fazia sentido continuar. Ia jogar por jogar, apenas. Fora que em todos os casos eu já tinha perdido o vestiário e nenhuma reunião de equipe faria alguma diferença.

47 minutos atrás, boblk disse:

A coisa que eu gosto de ver aqui é os fracassos. Vejo todas as sagas com o pessoal no fim sempre tendo um final médio ou feliz e ver alguem se fudendo é bom, mas o pessoal está certo sobre o caso de você entregar o boné muito cedo nos serviços e também sobre as contratações. Na próxima equipe, se ocorrer da diretoria te chamar tente cumprir o objetivo que ela coloca, isso seria bom pq mostraria uma reviravolta na mentalidade do técnico e talvez você consiga sucesso no médio prazo com o clube e eleva o status do treinador para pegar equipes melhores. 

Nem todo mundo consegue ter sucesso o tempo todo e às vezes a coisa leva tempo. Eu acho legal quando isso acontece em um save, que não é feito apenas de títulos e glórias.

Sobre entregar o boné, como eu disse, depende muito, é questão de circunstância. Em relação às contratações não há nada a mudar, a coisa seguirá da mesma maneira porque é, de fato, no que acredito. Não tem como eu fazer uma coisa com a qual não concordo, não é? Simplesmente não seria eu mesmo.

Veremos o que acontece a seguir.

Obrigado boblk!

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  • Vice-Presidente
On 9/11/2019 at 9:43 PM, Tsuru said:

Eu achava também, mas...

O problema do 4-1-2-3 é a dupla de ataque. Nunca consigo fazer o Atacante Interior funcionar bem e não gosto de jogar com dois extremos cruzando para um centroavante, também não fica legal. Aí acabo optando por outros esquemas.

Mas aí é que está o x da questão, Tsuru. Em divisões inferiores não existe isso de não gosto de jogar de tal forma. Temos que jogar da forma que o elenco nos permite para tirar o máximo possível dele.

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Em 14/09/2019 em 22:03, Henrique M. disse:

Mas aí é que está o x da questão, Tsuru. Em divisões inferiores não existe isso de não gosto de jogar de tal forma. Temos que jogar da forma que o elenco nos permite para tirar o máximo possível dele.

Eu concordo. Mas e quando a formação simplesmente não funciona? É aí que o treinador faz a diferença, descobrindo o motivo e encontrando, de alguma forma, uma alternativa. É uma das coisas que acho que estão faltando.

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A brand new start in new old York
03/08/2027

Depois de tantas desventuras e cinco demissões em série - Plymouth, Grenoble, Duchere, Neuweg e Charlton - eu me perguntava o que ia acontecer a seguir. Iria continuar na Inglaterra? Treinaria times bem pequenos em divisões inferiores de países sem muita relevância no futebol? Receberia boas propostas, sendo que claramente não estava conseguindo me encontrar em campo há pelo menos sete temporadas? 

No fundo, o que eu precisava era de um novo começo, uma nova oportunidade para mudar o que não estava sabendo fazer. Uma chance sem a pressão de brigar contra o rebaixamento nem pelo título, com tempo suficiente para fazer as coisas acontecerem.

Foi quando recebi um convite para treinar um clube muito interessante do norte da Inglaterra, bastante tradicional na base da pirâmide inglesa, localizado em um condado que é um antigo reduto dos bretões celtas.

 

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O York City disputa atualmente a National League (quinta divisão) e manda seus jogos no The York Community Stadium, de propriedade da prefeitura da cidade, com capacidade para cerca de 8 mil torcedores. Além de já ter chegado à semifinal da FA Cup em 1954-55, a equipe já venceu duas vezes o FA Trophy em 2011-12 e 2016-17. 

O curioso é que a diretoria demitiu o treinador anterior faltando poucos jogos para o fim da temporada regular, o que significava que teríamos cinco “amistosos oficiais” antes do fim da época - uma excelente oportunidade para observar o elenco em ação.

 

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Esse foi o time à minha disposição quando cheguei no clube. Além de reencontrar Mathis Pascal, que era titular no Forest, pude observar também que o York City tinha um bom lateral esquerdo defensivo, dois ótimos pontas mais avançados, dois bons meias centrais - um armador e um recuperador de bolas -, um bom meia ofensivo e dois atacantes que sabiam atuar sozinhos. Isso dava naturalmente um 4-2-3-1, que foi a formação escolhida.

Para os cinco “amistosos oficiais”, iniciamos com mentalidade Controlar, instruções para Pressionar Mais, Passe Curto e filosofia Fluida, a fim de tornar o time mais compacto, jogar com posse de bola mas de maneira bem simples, e evitar os problemas defensivos que enfrentei nas temporadas anteriores.

 

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Fizemos boas partidas contra o Ebbsfleet, o Aldershot e o Slough e mesmo contra o Hartlepool, mas faltava alguma coisa. Defensivamente ainda estava meio ruim e melhorou um pouco quando tirei “Pressionar Mais”, troquei os passes mais curtos por “Driblar Menos” e coloquei a filosofia para “Flexível”, o que fez com que a equipe saísse menos da formação escolhida (o que não é ruim, mas exige jogadores capazes de fazer isso).

Ainda assim, tomávamos um sufoco do quarto colocado Lincoln City no primeiro tempo e eles só não abriram o placar por sorte. No segundo, fui ajustar a tática e apertei o botão “limpar” para tirar as instruções que estavam lá, mas esqueci de ajustar a mentalidade para “Controlar” e nem vi que ficou “Normal”, sendo que em seguida acrescentei “Driblar Menos” por ser a instrução que eu queria manter. E fiz algumas mudanças em funções e tarefas para tornar o time mais forte no ataque e mais consistente na defesa.

A combinação dessa estratégia com a mudança cagada de mentalidade fez um efeito devastador: simplesmente destruímos o adversário no segundo tempo, sufocando-os de tal forma que mal conseguiram jogar. Para minha total surpresa, Mark Harris e Dan Brown escreveram o Código da Vinci marcaram dois gols com enorme facilidade e ficou barato, tamanho foi nosso domínio.

“Sem querer querendo”, encontramos um caminho para a montagem do time e o início dos trabalhos na pré-temporada.

 

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A diretoria estabeleceu um teto de cerca de 100 mil euros para salários e nenhum dinheiro para transferências. E eu decidi mudar minha política de contratações: renovar contrato com quem já estava no clube, em seguida preencher as posições carentes no time titular e, entre os reservas, dar preferência aos jovens, formados no clube ou contratados de outras equipes. 

O motivo é simples: jovens ganham menos, exigem menos a titularidade, e ficar no banco - jogando ocasionalmente - é um boa oportunidade para se desenvolverem. Sem contar que muitos atletas que chegam para serem suplentes são, por vezes, mais fracos que a garotada e ganham salários iguais aos dos titulares, jogando bem menos que eles.

As contratações também estão relacionadas à parte tática, sendo que decidi utilizar funções mais baratas e mais facilmente encontradas em divisões inferiores. Por exemplo, pontas abertos tradicionais em vez de um ponta armador de pé invertido, ou um centroavante comum em vez de um Falso Nove ou Atacante Recuado. Isso tornou a busca pelos atletas um pouco mais simples.

 

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Além dos jogadores que estavam fora dos planos - casos por exemplo do meia Charlie Owens e do goleiro Craig King - três atletas que eu pretendia manter acabaram saindo também. Foram eles o meia ofensivo Charles Vernam e os pontas Joe Ryder e Mark Harris, todos com pedida salarial/contratual fora da realidade.

 

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Como eu comentei, atletas para serem titulares e jogadores jovens (em geral até 25 anos) para comporem o banco de reservas, usando a boa margem salarial - resultado do que foi disponibilizado pela diretoria mais o que economizamos com as saídas.
 

➡️ Remo Charriere: O suíço de 25 anos chega em transferência livre para substituir Joe Ryder na ponta direita, tendo como ponto forte sua boa constituição física. Estava no Stalybridge Celtic e já atuou também pelo Forest Green Rovers (embora não comigo no comando).

➡️ Carlo McKenzie: Jovem promessa dispensada do Chelsea, o lateral direito é inglês e tem 18 anos. Vem para ser reserva de Shaun Rooney.

➡️ Ricky Fenton: Jovem ponta esquerda de 24 anos, foi contratado em transferência livre após deixar o Hemel Hempstead. Será o titular na vaga deixada por Mark Harris.

➡️ Alberto Djassi: Outro atleta muito bom na parte física, o guineense-bissau tem 23 anos e é um Atacante Sombra natural. Vindo diretamente de Portugal, onde atuou pelo Sport Clube Varzim, foi contratado após o fim de seu vínculo e ocupará a vaga deixada por Vernam como meia ofensivo.

➡️ Taylor Wilson: Colega de McKenzie na base do Chelsea, é inglês, tem 18 anos e foi formado como Meia Recuperador de Bolas. Assim, se tornou uma ótima opção no nosso banco de reservas para quando Gareth Ryan estiver machucado ou num dia ruim.

➡️ Luke Baldwin: Tem 25 anos e é um centroavante natural, bom na parte física e com boa compostura. A princípio, vem para ser o reserva de Dan Brown no comando do ataque.

➡️ Jack Burns: Lateral esquerdo de 25 anos, estava no Stratford e veio de graça para ser o reserva de Freshwater.

➡️ Gary Randell: O ponta direita de 20 anos foi emprestado pelo Gateshead para ser opção a Remo Charriere. É bom o suíço se cuidar porque, se bobear, vai perder a vaga no time para Randell.

➡️ Ryan Smith: Jovem goleiro escocês de 21 anos, foi descoberto por nossos olheiros enviados à Escócia. Ficará no banco por enquanto, mas não duvidem que em breve roubará a vaga de Oxborough no time principal.

Também aproveitei para dar uma mexida na equipe técnica, já que vários contratos estavam se encerrando.
 

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Os profissionais que chegaram colocaram o York City entre os times com a melhor estrutura de pessoal da National League em todas as áreas, o que só pode ser bom para o presente e o futuro do clube.
 

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Como comentei, eu trouxe alguns jovens da base para o time principal - como Danny Butler, Danny McNiven, Dave Tuton e Carl Maloney. No caso de Tuton, apesar de ser um centroavante de origem, ele será retreinado e ficará como opção a Djassi como meia ofensivo; e Maloney treinará e jogará eventualmente como ponta esquerda, caso Fenton não consiga render ou esteja em uma fase ruim.

Observem também que renovei o empréstimo do lateral Freshwater - pelas próximas duas temporadas, para ser mais exato - mas decidi encerrar o de Ty Ballinger porque simplesmente não tinha o perfil de atacante que eu buscava.

 

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Acredito que conseguimos montar um time com boas opções sem gastar um centavo, reforçando o que existia sem fazer uma reformulação completa, e ainda deixei a folha salarial 11 mil euros abaixo do teto, passando as finanças de "inseguro" para "ok". Para começar, não me parece nada mau.

 

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O que já havia começado a fazer em termos táticos no fim da temporada passada foi sendo ajustado durante os amistosos de pré-temporada, onde se destacaram as boas vitórias sobre o Sub-23 do Tottenham e do Huddersfield (num jogo em homenagem a Shaun Rooney, que se aposenta ao fim desta temporada).

 

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Fiz alguns testes em instruções e em funções e tarefas do comando de ataque e observei algumas coisas bem interessantes, ainda que saibamos que amistosos não valem nada e que só dá para ter certeza quando o campeonato começar de fato.

Observem que o desenho inicial é um 4-2-3-1, mas pelas funções e tarefas, vira uma espécie de 3-4-3 com a bola - Freshwater quase como um terceiro zagueiro, dois meias laterais (o lateral que apoia e o ponta mais recuado) emparelhando com os meias centrais, e o meia ofensivo e o ponta mais avançado jogando mais colados no atacante.

A mentalidade será Normal e a única instrução é Driblar Menos, porque quero um futebol de posse de bola e de jogo simples sem mexer na velocidade e na largura da equipe.
 

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Por ser uma formação naturalmente muito ofensiva, decidi tomar alguns cuidados extras, aproveitando, é claro, o que tinha à disposição. Em vez da zaga em linha (tarefa defender-defender), passei a colocar os zagueiros em bloquear-cobrir, devidamente cobertos pelos laterais. Talvez assim melhore um pouco aquele problema dos contragolpes em velocidade, com o atacante adversário jogando nas costas da nossa zaga. É claro que não é perfeito, mas se do jeito anterior não estava bom, não custa nada tentar de outra forma, não é mesmo? E se tudo der errado, Oxborough tem ordens para deixar o gol e tentar matar a jogada, atuando como uma espécie de líbero de emergência.

Mais a frente, Lawrence e Ryan são basicamente meias com a função de proteger a defesa - o primeiro armando o jogo de uma posição mais recuada, e o segundo, buscando recuperar a bola e fazer o jogo mais simples possível, podendo se mexer bastante graças à cobertura de Freshwater.

Na intermediária adversária, Maloney/Fenton é o ponta aberto mais recuado, que encosta em Ryan para receber a bola e partir com ela para o ataque. Enquanto isso, do outro lado, Charriere fica um pouco mais avançado e perto da linha de fundo, recebendo a ajuda de Rooney, que consegue subir um pouco mais por ter a cobertura de Lawrence. Não apenas Charriere chega à linha de fundo, como muitas vezes surge de surpresa como uma espécie de terceiro atacante, recebendo nas costas dos zagueiros rivais para finalizar.

O meia ofensivo foi uma posição que me deixou bem em dúvida durante a pré-temporada, e na verdade ainda estou. A principio Djassi jogaria como Meia Ofensivo - Atacar, sendo um segundo atacante que inicia a jogada na intermediária. Isso em teoria faz com que ele ajude o meio campo e apareça na área para ajudar o homem-gol - mas o que observei é que não fazia bem nem uma coisa, nem outra. 

Nas últimas partidas testei o Atacante Sombra e gostei bastante da combinação dele com o centroavante. Como Sombra, Djassi se mexe bastante, ajuda o meio campo - porque há um outro jogador com função de fazer os gols - e ainda se projeta para emparelhar com Brown quando a bola chega ao último terço. Vamos ver se continua assim nos jogos a valer, caso contrário penso em uma outra alternativa.

Como opções, podemos recuar os pontas para um 4-4-1-1 com mentalidade Contra Ataque (para jogos muito difíceis e/ou dias ruins) ou avançar o meia ofensivo, formando um 4-2-4 com pontas avançados e mentalidade Controlar (quando for necessário partir para o tudo ou nada).
 

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Que post bonito! Que post formoso!

Perdi o início e derrocada no Charlton, mas vejo que as coisas parecem estar tomando jeito. Sei que amistosos não são lá o melhor parâmetro, mas sinto você empolgado, o que já é meio caminho andado.

Gostei das opções táticas e da sobriedade na condução do time.

Tá na hora de injetar otimismo nesse save. Entreguem as taças!

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  • Vice-Presidente

A carreira do Druida voltou para o lugar de onde ele cometeu o maior erro da carreira, ter saído do Forest Green. Veremos se no York encontrará a paz necessária para se reencontrar com os bons resultados e voltar a avançar na carreira, ao invés dessa espiral de descontrole que o treinador vive.

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21 horas atrás, Bruno Trink disse:

Quero ver quando começar a temporada...

Somos dois. Hahahaha

20 horas atrás, LuisSilveira disse:

Que post bonito! Que post formoso!

Perdi o início e derrocada no Charlton, mas vejo que as coisas parecem estar tomando jeito. Sei que amistosos não são lá o melhor parâmetro, mas sinto você empolgado, o que já é meio caminho andado.

Gostei das opções táticas e da sobriedade na condução do time.

Tá na hora de injetar otimismo nesse save. Entreguem as taças!

Post bonito. Post bem feito. Post formoso. Hehehe

Apesar dos amistosos não serem parâmetro, eu tentei observar mais o comportamento dos jogadores em campo para entender melhor o que as funções e tarefas faziam. Acho que estabelecemos um bom ponto de partida, tomara que o otimismo se mantenha. Hehehe

Obrigado Luis!

11 horas atrás, Henrique M. disse:

A carreira do Druida voltou para o lugar de onde ele cometeu o maior erro da carreira, ter saído do Forest Green. Veremos se no York encontrará a paz necessária para se reencontrar com os bons resultados e voltar a avançar na carreira, ao invés dessa espiral de descontrole que o treinador vive.

Um dos dois maiores...o outro foi ter deixado a seleção do Chipre. Também espero que o York seja um novo começo.

Obrigado Henrique!

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Belos resultados nos amistosos, espero que esse time do York embale na temporada regular e consiga repetir o que fez na pré-temporada.

Boa sorte na continuação!

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Interessante, vamos ver agora se a coisa vai.

Olhando o desenho das formações e o que você explicou, agora as coisas parecem estar bem mais equilibradas ofensivamente e defensivamente, e com um propósito mais claro também.

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No papel parece tudo muito bonito, vamos ver se na real também fica bonito né? Tenho até medo de elogiar hahahah

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Em 19/09/2019 em 01:06, PedroJr14 disse:

Belos resultados nos amistosos, espero que esse time do York embale na temporada regular e consiga repetir o que fez na pré-temporada.

Boa sorte na continuação!

Eu espero também, que os rumos a partir de agora sejam outros.

Obrigado Pedro!

Em 19/09/2019 em 17:01, Lanko disse:

Interessante, vamos ver agora se a coisa vai.

Olhando o desenho das formações e o que você explicou, agora as coisas parecem estar bem mais equilibradas ofensivamente e defensivamente, e com um propósito mais claro também.

Vamos ver. Nem vou elogiar muito pra não estragar hahahaha

Sem querer querendo eu acho que consegui com essa tática seguir uma linha de futebol mais moderno, que tenta ocupar todos os espaços do campo, se defende com 5 jogadores e ataca com 5. Vamos ver se no campeonato a valer as coisas se mantém.

Obrigado Lanko!

Em 20/09/2019 em 03:46, marciof89 disse:

No papel parece tudo muito bonito, vamos ver se na real também fica bonito né? Tenho até medo de elogiar hahahah

É, não vamos elogiar muito agora, não...aguardemos. Heheheh

Obrigado Marcio!

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Rola a bola na National League
26/09/2027

Depois de perambular sem sucesso por uma série de clubes, emendando um trabalho mediano/ruim atrás do outro, Drew Johnson, o Druida, assumiu o comando do York City, que disputa atualmente a National League, a quinta divisão inglesa. O objetivo era levar os Minstermen a, pelo menos, uma metade superior de tabela, conforme era o desejo da diretoria - e a expectativa da imprensa.

Após uma boa pré-temporada e uma perspectiva tática mais sólida, era hora da bola rolar para valer. Será que dessa vez as coisas seriam diferentes?

 

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Aproveitando a folga existente na folha salarial do York - cerca de 12 mil euros abaixo do teto - decidi ir ao mercado mesmo com o elenco fechado, em busca de jovens promessas e/ou de jogadores jovens que não pedissem salários exorbitantes e pudessem qualificar ainda mais nosso plantel.

O primeiro contratado - em transferência livre - foi o gambiano Ebrima Jammeh. Com alguns atributos mentais muito bons para sua idade, ele tem tudo para ser um grande craque em um futuro não tão distante. A princípio, vou retreiná-lo para ser um Meia Recuperador de Bolas, uma função essencial no nosso esquema, e ele deve jogar como titular nas copas.
 

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Sobre o segundo contratado, fiquei muito em dúvida porque seu salário diminuiria demais a margem salarial, deixando-a apenas mil euros abaixo do teto. Não parece muito mas, para um clube endividado, é um aumento considerável nos gastos. No fim, minha avaliação foi muito boa e a dos olheiros também - quatro estrelas e meia - e acabei decidindo que o ganho esportivo era mais importante que fazer economia.

Foi assim que fechamos com Shane Turner, um excelente nome para jogar como Avançado Sombra, também em transferência livre. 
 

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Pode parecer estranho considerando que já temos um Sombra natural no elenco, Alberto Djassi, que inclusive foi contratado para ser titular. O problema é que Djassi não vingou e passou a amargar o banco de reservas, sendo substituído por Luke Baldwin (que rendeu bem mais, mesmo improvisado na função). 

Minha ideia é que Baldwin, Dan Brown e Shane Turner se revezem nas duas posições do comando do ataque, e estou mesmo pensando em vender ou emprestar Djassi quando a janela permitir.

Outro detalhe sobre Turner é que ele chegou suspenso, embora não houvesse nenhuma informação sobre o motivo ou o período. Cheguei a pensar que era um bug, mas enfim ele pôde entrar no time contra o Harrogate.

 

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Fizemos uma estreia muito nervosa e equilibrada contra o recém-promovido FARNBOROUGH. No segundo tempo, os Yellows tiveram um jogador expulso e abrimos o placar: Luke Baldwin (que havia substituído Dan Brown como centroavante) recebeu lançamento primoroso de Rooney, avançou nas costas da zaga e tocou na saída do goleiro. Porém, o York cochilou e o adversário conseguiu empatar. Fomos para o tudo ou nada no 4-2-4 e deu certo: após troca de passes, o ponta Charriere chutou forte, a bola desviou na zaga e foi morrer no fundo do gol adversário. Estreia com vitória e três pontos na conta.
 

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Na sequência, mais um início de jogo nervoso contra o CHESTER, agora no York Community Stadium, estreando diante da nossa torcida. Pela boa atuação no jogo anterior, Baldwin ganhou a vaga de titular no lugar de Dan Brown, que foi para o banco de reservas.

O adversário começou assustando com uma bola na trave, mas abrimos o placar com o lateral Freshwater, em uma cobrança de falta perfeita. Foi quando começou o show de Gareth Ryan: o meia marcou o segundo em bate-rebate na área após cobrança de falta, e o terceiro em um chutaço de longe, na gaveta, após boa troca de passes. No fim, Dan Brown entrou e fez o quarto, após mais uma boa troca de passes no campo de ataque.
 

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A terceira rodada nos reservava o HARTLEPOOL fora de casa. Começamos melhor e Baldwin abriu o placar, mas o adversário veio todo para cima e empatou. Chegamos ao segundo gol com Fenton, aproveitando bom cruzamento de Charriere, e recuamos no segundo tempo. Para nossa alegria, o adversário teve um jogador expulso e ainda tivemos um pênalti marcado a nosso favor. Mas Freshwater bateu mal, o goleiro pegou e o York sentiu, permitindo o empate do adversário mesmo com um jogador a mais. Placar final: 2 a 2.

Ao menos o empate fora de casa não foi um resultado de todo ruim - e mostrou ao treinador que baixar a mentalidade para segurar o resultado pode ser perigoso se for feito cedo demais, porque a compactação do time abre os flancos para o adversário. A partir deste jogo, nossa formação de segurar o jogo, o 4411, passou a ter a mentalidade Normal, a mesma da estratégia padrão, usando apenas as funções e tarefas para sermos mais cautelosos.

De volta ao York Community, encaramos o CAMBRIDGE, recém-rebaixado da League Two, e mostramos que não temos medo de gente grande. Logo aos 6 minutos, poucos toques na bola fizeram a pelota chegar até Baldwin, que avançou e cruzou na medida para Gareth Ryan fazer 1 a 0. Pouco depois, o lateral Shaun Rooney dominou a bola no lado direito do campo de ataque, viu o goleiro adiantado e mandou um chute direto, por cobertura, fazendo um golaço e ampliando nossa vantagem para 2 a 0. O Cambridge veio para cima e acabou abrindo espaço para os contragolpes: em nova jogada muito rápida, poucos toques na bola bastaram para Charriere receber, avançar e cruzar para Ricky Fenton balançar as redes.
 

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Antes do jogo seguinte, contra o MAIDSTONE, Pascal se machucou e escalei o jovem Chris Mazzone na zaga. Mas o garoto estava em uma tarde péssima e o adversário aproveitou: jogando num 4-1-2-3, travavam a própria intermediária e nos forçavam a apelar para as bolas longas sem direção. Ao atacar, levavam muito perigo e foi assim que fizeram 2 a 0. 

Tentei algumas instruções para o York reagir e no fim do primeiro tempo uma delas deu resultado: "Ritmo Mais Alto" fez com que nosso jogo de passes fluisse de forma mais veloz, e Baldwin diminuiu para 2 a 1. 

Cobrei o time no intervalo, mas procurei incentivar os jogadores também, e fiz algumas mudanças: McNiven entrou na vaga de Mazzone, Baldwin foi jogar como Atacante Sombra e Dan Brown entrou como centroavante, substituindo um apagado Alberto Djassi. O resultado foi devastador: voltamos cheios de gás para o segundo tempo e Baldwin fez mais dois, chegando a um hat-trick e virando o placar para 3 a 2. O Maidstone veio para cima e brilhou a estrela de Ryan Smith, que substituía Oxborough machucado e, com ótimas defesas, garantiu nossa vantagem. 

Incomodado com o excesso de bolas longas e sem direção, tirei a instrução "Driblar Menos" e coloquei "Passe mais Curto" e "Jogar a Partir da Defesa", para ver se cadenciávamos mais o jogo e segurávamos o ímpeto adversário. Retomamos o controle das ações e, após cruzamento, Gareth Ryan disputou a bola no alto, pegou a sobra e mandou para as redes para fazer o quarto gol, fechando o placar de uma vitória sensacional.
 

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Contra o BOREHAM, em casa, iniciamos com ritmo mais alto, instrução que havia me impressionado contra o Maidstone, e mantive o “Driblar Menos”. Também escalei Baldwin como Avançado Sombra na vaga de Djassi, formando dupla de ataque com Brown. 

Achei o York um pouco afobado e voltei o ritmo ao normal; o time de fato melhorou e Charriere abriu o placar num chute cruzado ruim que o goleiro rival aceitou. No segundo tempo o Boreham trocou para um 3-4-1-2 e melhorou em campo, cavando um pênalti que Ryan Smith defendeu. Tentando fugir da retranca adversária, voltei a aumentar o ritmo e só deu York; o Boreham sentiu e cometeu um pênalti bobo em Baldwin, que Freshwater bateu (mal - em cima do goleiro) e converteu para fechar o placar em 2 a 0.

Na rodada seguinte, o NEWPORT - que atuava em casa, no País de Gales - tomou a iniciativa do jogo e chegava com mais perigo ao gol de Smith, que foi tão bem que acabou ganhando a vaga de titular de Oxborough. Mas quem abriu o placar fomos nós: Rooney lançou Charriere, que avançou nas costas da zaga e cruzou na medida para Dan Brown fazer 1 a 0. Porém, o adversário não sentiu o gol e empatou logo depois. 

Procurei encorajar a equipe (com gritos na beira do gramado) e deu resultado: após boa troca de passes, Baldwin recebeu de Brown e bateu forte para fazer 2 a 1. O Newport procurava explorar os contragolpes e tentei adotar a formação para jogarmos com mais cautela, mas nossa defesa errou o posicionamento e eles empataram de novo. 

Aumentei outra vez a intensidade no segundo tempo e voltamos a controlar as ações, até que numa cobrança de escanteio, Ryan chutou, a zaga rebateu mal e o zagueiro Rashid, livre, empurrou para as redes, fechando o placar de mais uma vitória emocionante.

 

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Contra o BLACKPOOL, iniciamos arrasadores e dominamos o primeiro tempo, abrindo 2 a 0 com enorme facilidade - gols de Fenton e Ryan. Na segunda etapa, o adversário veio para cima num 4-3-3 sem pontas, diminuiu e conseguiu empatar num pênalti muito conveniente marcado pelo árbitro. Fim de jogo, empate em 2 a 2 e perda da liderança para o Lincoln City.

Apesar de ter sido um empate, achei que o time sentiu a perda da liderança no jogo anterior. Até saímos na frente contra o FLYDE com gol de Charriere, mas tomamos a virada, perdendo por 2 a 1; e contra o HARROGATE jogamos muito melhor, mas saímos atrás no placar e só nos salvamos da derrota com gol de empate de Rashid, aproveitando cobrança de falta a três minutos do fim. .

Em seguida, no último jogo do bimestre, visitamos o ROCHDALE. Pascal abriu o placar, mas o atacante Robert Nurse estava impossível e marcou duas vezes, virando para o time da casa. Fomos para cima e passamos a controlar as ações, mas o gol não saía; aí brilhou a estrela de Shane Turner, que fazia sua estreia e empatou de cabeça após cruzamento de Charriere. 
 

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Onze jogos, seis vitórias, quatro empates e apenas uma derrota, vinte e seis gols marcados (média de 2,36 por jogo) e 14 sofridos (média de 1,27 por partida). A boa fase e os bons resultados nos levaram ao topo da tabela, disputando a liderança com o Lincoln City.
 

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É claro que é cedo demais para dizer qualquer coisa, mas a confiança do time e a postura em campo me impressionam. Fazia tempo que uma equipe comandada por mim não mostrava um futebol tão bom e consistente quanto tem sido o do York - e que continue sempre assim.

 

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Além da continuação da National League, no próximo bimestre teremos a estreia na FA Cup, contra um adversário ainda a ser definido pelo sorteio.
 

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A sequência do campeonato nos reserva a maioria dos confrontos contra equipes que brigam para fugir do rebaixamento - Matlock (24), Altrincham (23), St. Albans City (22), Ebbsfleet (19) e Stockport (18) - mas não espero facilidade por isso. Até porque times nessa situação jogam para não perder pontos, com o “ônibus na frente da baliza” e muitas dificuldades para criarmos oportunidades.

Além disso, teremos o jogo contra o Wrexham, que já recusou contratar o Druida e foi o time vice-campeão na campanha do título do Forest; e o aguardado confronto com o líder Lincoln City.

O próximo bimestre promete!

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A sapataria do Druida

Está ainda no Grenoble e talvez este comentário não faça sentido. Veremos.
Boa participação na Copa da Liga, cair pro time do Vinny tá suave.
Fez um bom meio de primeiro turno, porque nas extremidades (início e fim) foi feia a coisa. Reconheço que com Lorient, Sochaux, Nimes, Stade Reims, Nantes, Bastia, Amiens, Ajaccio, Auxerre, Valenciennes, Troyess, essa divisão tá parecendo Ligue 1 (tem até um Paris ali hahaha).
Não quis ser conhecido como @leonardomoreno. Uma pena.

Vendo Chipre em cabeça de cavalo.

Ainda bem que não foi pro Apoel. Que é pra onde quero ir em um próximo destino.
Duvido nada fazer igual o técnico da Costa Rica daqui a pouco. Veremos. Então...
Dicas para combater a ansiedade (na esteira do comentário do Vinny): Pratique atividades físicas, reduza seu estresse diário (o que treinar uma seleção o faria), respire, evite pensar em demissões, invista em alimentos de druida, tome um chá de fita, mantenha o foco e seja mais organizado.

O pobre primo de Lyon

Declarou estar deliciado no Stade de Balmont.
Yao Brou não é promessa. Deveria jogar desde já. Há, é o esquema tático que determinou.
A não ser que seja erro do olheiro, parece-me um dos melhores elencos que pegou até agora. Acho que agora firma raízes.
Após a eliminação do Valenciennes FC Jhonson declara: Temporada que vem tem mais. Será?
Excelente primeiro turno. Segundo turno brochante. Pregunta: Grenoble subiu na tua ausência?

Uma temporada, três traições

O elenco começa ainda melhor. E após uma boa temporada inicial, parece que dá pra sonhar com o acesso. Problema que muita contratação acaba balançando o elenco.
Eliminado pelo Milhouse na Copa da Liga. Que humilhante.
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E pediu demissão.
Com o Grenoble a lhe dizer: não me quis quando era feio, agora chora!
E pelo spoiler, parece que vem mais um clube francês na carreira.

A exceção da regra

O cara é galês, não francês.
Por um segundo achei que tinha contratado Bertrand Traore. Mas era Bernard.
Essa demissão, que virou regra (e não exceção), vem mais por ter perdido ao Duchere já no início. Doeu o cotovelo hahaha

Desventuras em série

Voltando pra casa, aí sim. Gosto do Charlton, acho que por causa do estádio. Que seja uma longa passagem. Embora não tenha tanta esperança mais...
Um legítimo 4.4.2 inglês. Baixou o Roy Hodgson aí.
MEU CARAMBA!
Tá faltando um remedinho aí. Começa levantando a galera, acha que vai durar e quando vê vira uma moleza só. Gente...

A brand new start in new old York

Começou bem. Mas é muito, mas muito, cedo pra dizer.
Uma excelente estrutura, elenco razoável.
Aqueles amigáveis pra dar uma enganada.
Parece que alguém andou fazendo uns cursos de reciclagem e vem montado nas inovações táticas. Dará resultado?

Rola a bola na National League

National é nome de campeonato francês. E agora?
Estou em dúvida em relação ao técnico.
a) Será Jhonson um daqueles técnicos que são bons até determinada divisão, não fazendo sucesso a partir dali?
b) Parece imperceptível, mas é preciso controlar a ansiedade. Agora o time manteve-se em pé grande parte do campeonato, com a ideia de ir pra frente, estocando sem parar os adversários. Mas no final deu pra perceber que o time ficou meia bomba.

Vai aqui uma dica, ou respira no meio e mantém firme até o final, ou começará a ser conhecido como Celso Jhonson Roth.

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4 minutos atrás, Neynaocai disse:

A sapataria do Druida

Está ainda no Grenoble e talvez este comentário não faça sentido. Veremos.
Boa participação na Copa da Liga, cair pro time do Vinny tá suave.
Fez um bom meio de primeiro turno, porque nas extremidades (início e fim) foi feia a coisa. Reconheço que com Lorient, Sochaux, Nimes, Stade Reims, Nantes, Bastia, Amiens, Ajaccio, Auxerre, Valenciennes, Troyess, essa divisão tá parecendo Ligue 1 (tem até um Paris ali hahaha).
Não quis ser conhecido como @leonardomoreno. Uma pena.

Vendo Chipre em cabeça de cavalo.

Ainda bem que não foi pro Apoel. Que é pra onde quero ir em um próximo destino.
Duvido nada fazer igual o técnico da Costa Rica daqui a pouco. Veremos. Então...
Dicas para combater a ansiedade (na esteira do comentário do Vinny): Pratique atividades físicas, reduza seu estresse diário (o que treinar uma seleção o faria), respire, evite pensar em demissões, invista em alimentos de druida, tome um chá de fita, mantenha o foco e seja mais organizado.

O pobre primo de Lyon

Declarou estar deliciado no Stade de Balmont.
Yao Brou não é promessa. Deveria jogar desde já. Há, é o esquema tático que determinou.
A não ser que seja erro do olheiro, parece-me um dos melhores elencos que pegou até agora. Acho que agora firma raízes.
Após a eliminação do Valenciennes FC Jhonson declara: Temporada que vem tem mais. Será?
Excelente primeiro turno. Segundo turno brochante. Pregunta: Grenoble subiu na tua ausência?

Uma temporada, três traições

O elenco começa ainda melhor. E após uma boa temporada inicial, parece que dá pra sonhar com o acesso. Problema que muita contratação acaba balançando o elenco.
Eliminado pelo Milhouse na Copa da Liga. Que humilhante.
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E pediu demissão.
Com o Grenoble a lhe dizer: não me quis quando era feio, agora chora!
E pelo spoiler, parece que vem mais um clube francês na carreira.

A exceção da regra

O cara é galês, não francês.
Por um segundo achei que tinha contratado Bertrand Traore. Mas era Bernard.
Essa demissão, que virou regra (e não exceção), vem mais por ter perdido ao Duchere já no início. Doeu o cotovelo hahaha

Desventuras em série

Voltando pra casa, aí sim. Gosto do Charlton, acho que por causa do estádio. Que seja uma longa passagem. Embora não tenha tanta esperança mais...
Um legítimo 4.4.2 inglês. Baixou o Roy Hodgson aí.
MEU CARAMBA!
Tá faltando um remedinho aí. Começa levantando a galera, acha que vai durar e quando vê vira uma moleza só. Gente...

A brand new start in new old York

Começou bem. Mas é muito, mas muito, cedo pra dizer.
Uma excelente estrutura, elenco razoável.
Aqueles amigáveis pra dar uma enganada.
Parece que alguém andou fazendo uns cursos de reciclagem e vem montado nas inovações táticas. Dará resultado?

Rola a bola na National League

National é nome de campeonato francês. E agora?
Estou em dúvida em relação ao técnico.
a) Será Jhonson um daqueles técnicos que são bons até determinada divisão, não fazendo sucesso a partir dali?
b) Parece imperceptível, mas é preciso controlar a ansiedade. Agora o time manteve-se em pé grande parte do campeonato, com a ideia de ir pra frente, estocando sem parar os adversários. Mas no final deu pra perceber que o time ficou meia bomba.

Vai aqui uma dica, ou respira no meio e mantém firme até o final, ou começará a ser conhecido como Celso Jhonson Roth.

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Nossa quantos comentários hahahaha

Foi legal ler sobre o que aconteceu antes, porque fui reler os posts que você ia curtindo e percebi onde estavam os problemas táticos. Um pouco tarde para corrigir, mas fica de lição.

Sobre o York, pra mim é apenas uma fase ruim. Se o time tivesse ficado meia bomba mesmo, tínhamos perdido os jogos em vez de empatar. 

E não vi nenhuma grande inovação tática, só um esquema/formação bem adequado ao nível atual, com as funções e tarefas típicas de time pequeno. Vamos ver onde isso nos leva.

Obrigado Ney!

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Belo início mas esse último mês pode acender uma luz vermelha. Pelo que você falou, no entanto, o time seguiu jogando bem apesar dos resultados não terem sido tão bons. Na torcida aqui pro druida virar um ano no mesmo clube.

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Não sei nem se elogio o ótimo primeiro turno pra não zicar haha. Ah dane-se, se zicar, desgraça também é bom de ler 🤣

Excelente primeiro turno, time acertado, sem confusão interna, sem perder jogadores importantes pra algum clube maior, deve finalmente ganhar um título esse ano.

Tá invicto em casa, o que é fundamental num campeonato tão longo não deixar de somar pontos.

Acredito que fez bem em buscar mais nomes mesmo com o elenco fechado. É muito jogo essas divisões inglesas, se é louco.

Vamos ver o que vai acontecer agora.

E esse Millhouse do Ney 🤣🤣

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

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