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RFC Liège - Le Matricule 4


CCSantos

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Em 25/08/2020 em 14:17, Tsuru disse:

Cara, que sensacional esse jogo com o United. Incrível a classificação fora de casa, com o Liege jogando como o time grande que é. Parabéns!

Aposto em Real Madrid x PSG e Barcelona x Liege nas semifinais. A reta final da Liga dos Campeões promete ser emocionante e sua equipe ainda vai ter o Rocourt de volta, nada como jogar em casa. Que venham mais e mais coisas boas na sequência.

Conseguimos este grande feito no Teatro dos Sonhos, @Tsuru! Uma enorme façanha mesmo.

Dei uma enorme sorte ao enfrentar a Roma, ainda mais com o jogo de volta em casa. Prefiro não chutar prognósticos por ora. O fator de ter o Rocourt de volta é primordial, nada contra o Stayen, mas o Rocourt retornou na hora certa.

Valeu por comentar, meu caro. Tamojunto!

Em 31/08/2020 em 14:24, Neyguaín disse:

Frase que casa. Essa figurinha conquistou meu coração.

Jhonny Paredes, me lembra o Jhonny Esteves do Real.
E falando em português, subiu o nível o Joãozinho Feliz.
Gabriel Hernandez já chega tendo que disputar vaga com o Xabi Alonser.
Uruguai e Espanha ganharam vaga no conselho da ONU.
Achei que os reforços iriam complicar a vida do Peter Reeve. Que nada.
Resolvido o problema de Manchester é hora de ver a Roma romar.

Vai por mim, @Neyguaín: Também adorei. Queria encontrar mais dessas para mostrar os contratados (vi em um save cujo autor ia colocando esses GIFs de uma equipe, acho que da Malásia ou Indonésia, lá no fórum oficial).

A diferença desse Jhonny pro outro é que este foi com o TH do Athlético, rapaz.
Foi uma enorme façanha trazer o Félix, tava sem ser utilizado, surgiu a chance e pronto.
Não zoa o menino Alonso, cê viu o nível do moleque? 18 anos e é monstruoso, pô! Mas o Hernández precisa melhorar.
E o Brasil só teve um atleta no Liège no save todo, rapaz... (Tô pensando em fazer um levantamento disso hahahah)
Em Reeve, mesmo em má fase, eu sempre confiei. O cara tem quase 0,5/jogo em competições europeias, precisa respeitar, rapaz.
Assim espero que possamos repetir o resultado das semis da Europa League. Só quero ver quem será o Nwakali da vez.

Valeu por comentar, caro novo representante da mesa PeMediana (espero que seja uma boa escolha, mas se levar em conta que só devia ter você de candidato...)

Em 16/09/2020 em 01:43, marciof89 disse:

É aquela parada né: Quem passa pelo United, passa pela Roma. Ainda mais agora com o Rocourt reformadinho pra receber os jogos do time 😛

Em casa nem tem o que falar, né?

Boa sorte!

Acho que levamos as taças em âmbito local, mas o negócio mesmo será ver se passamos da Roma.

Não acho que será TOOOOOOOOODA essa facilidade (eles eliminaram o City que tinha o artilheiro da competição nas oitavas), mas vamos ver o que podemos fazer, @marciof89.

Muito obrigado por comentar, caro representante do Ramonismo.

Em 18/09/2020 em 10:39, jeanslay disse:

Que loucura contra o United. Inacreditável. Agora creio que alcance as semis. O Rocourt pode receber jogos da champions? 

Boa Sorte!

Opa @jeanslay, está liberado o Rocourt sim. A reforma não foi somente na capacidade, mas na estrutura. Antes das reformas, nós jogamos partidas da Europa League no estádio, se não me falha a memória.

Também espero chegar as semis, e aí, vamos ver o que vira. Valeu por comentar aqui, rapaz.

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Como eu odeio essa Federação

Chegamos a penúltima atualização desta temporada do Liège, onde teremos a decisão da Cofidis Cup, a primeira parte da fase final da Jupiler Pro League, além dos dois confrontos contra a Roma, pelas quartas de final da Champions.

Vamos conferir o que aconteceu a partir de agora, começando pela grand finale da Cofidis Cup.

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O Liège enfrentava o Club Brugge na decisão, e com um dilema para resolver: A decisão fora adiada devido a Data-FIFA, mas a Federação Belga piorou a situação pro Liège, já que jogaríamos a decisão menos de 72h antes do jogo de ida das quartas de final da Champions, contra a Roma.

Com isso, acabamos indo enfrentar Hierro e cia, com um time de reservas, mas o time tinha qualidade: Indy, Vojvoda, Cmrencjak, Onguéné e Memija; Bastien, Lerager, Leonardo Chão, João Félix e Osimhen; Xabier Alonso. Já o Club Brugge iria com Navas, Sergio Brau, Willy Boly, José Maria Amo e Milic; Vanaken, Sinkgraven, Alireza e Mbassi; Matheus e Mateta.

Como toda decisão, o início foi de equilibrio, mas estava levemente pendente pra nossa equipe. João Félix acertou a trave aos 14', mostrando que o zero no placar não duraria muiito tempo, e realmente não durou. Cinco minutos mais tarde, Sergio Brau cometeu pênalti em Alonso - eu achei que era pra vermelho, pois era uma chance clara, com Alonso cara-a-cara com Navas - e Osimhen cobrou bem para abrir o placar, aos 19'.

Quando tudo parecia que iríamos para o intervalo com vantagem no placar, eis que o Brugge empata aos 41'. Boa jogada de Mateta, que contra Alireza na ponta. Matheus se desmarca de Vojvoda e recebe cruzamento preciso do iraniano para empatar o jogo.

No intervalo, saquei João Félix e coloquei Tom Krulak, e Hierro não modificou o time. A segunda etapa foi da mesma forma que a primeira: Muito estudo, mas sem uma imposição. Isso mudou aos 14', quando em boa jogada de Alonso, ele trabalha com Leonardo Chão e passa para Lerager completar para o gol aos 14'. Quando ainda estava comemorando, o Brugge voltou a empatar dois minutos mais tarde. Boa jogada de Mbassi, que passou para Maouassa - que entrara logo após o gol de Lerager, no lugar de Milic - para deixar tudo igual novamente.

Daí, até o final do jogo, ambas as equipes se modificaram. Eu apostava na velocidade de Gharti Magar e tirava Alonso e colocava Nwakali no lugar de Vojvoda na lateral-direita; já o Brugge sacou Mateta e Sinkgraven para colocar Yameundjeu e André Hermans.

Estava tudo indo normalmente para a prorrogação, mas aos 46', novo pênalti para o Liège: Em escanteio de Krulak, Bastien tentou cabecear, mas foi atingido por Wily Boly. A arbitragem deu a penalidade - detalhe: o árbitro Geert Barbry terminou com nota 9.8 - e lá foi Osimhen enfrentar Navas novamente. O nigeriano acertou a bochecha da rede para garantir o tetracampeonato do Liège.

Foi um jogão, um 3 a 2 bem movimentado, e que teve realmente a cara de uma decisão.

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Começamos a fase decisiva da Jupiler enfrentando o Genk no Tyl Ghyselinck, e com time misto, devido ao confronto da Champions contra a Roma.

Contra a equipe de Jordi Condom, tivemos um ótimo controle, tanto que fizemos dois gols antes dos 30' de partida. Primeiro com Hernández recebendo passe de Leonardo Chão aos 6', depois com João Félix fazendo ótima jogada ao lado do uruguaio para ampliar aos 27'.

O maior susto foi com Mathieu acertando a trave de Louati aos 18' do segundo tempo, mas o 2 a 0 se manteve, sem tantos problemas.

Na sequência, recebemos no Rocourt no Anderlecht, com v.Bronckhorst pressionado no cargo. Já com os titulares a disposição, nossa equipe começou melhor, mas o time deles assustava.

Raniel acertou o travessão em cruzamento que quase surpreendeu Sherif El Sayed aos 19', mas conseguimos abrir o placar aos 34', com um improvável gol de Jota. Em escanteio, El Sayyed ajeitou para o lateral português, que fechou o olho e chutou; a bola ainda resvalou em Roggeveen, mas entrou.

Após isso, houve muito equilíbrio, mas sem tanta emoção, isso até os 29' da segunda etapa, quando Dodi Lukebakio recebeu bom passe de Raniel e se antecipou a Sherif El Sayed (6.3 pro goleiro, por conta da falha) para deixar tudo igual.

Depois avançamos o time e a dupla Faye-Hazard definiu: Passe de Faye, gol de Hazard aos 37' e vice-versa aos 40'. Não teve muito jeito pra evitar.

Vencemos novamente nos minutos finais, dessa vez por 3 a 1.

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Finalmente, teríamos duas partidas contra o Standard Liège para decidir logo o título. A primeira deles, a mais difícil eu diria, seria no Maurice Dufrasne, onde eles seriam favoritos. Tambem apostava mais no jogo em Rocourt, logo fomos de time misto.

A partida começou sem muitas finalizações, mas uma delas foi efetiva. Na marca dos 30', Dante Rigo passou para Osimhen em contra-golpe. O nigeriano avançou, escapou de dois e encobriu o luso-brasileiro Nivalter para abrir o placar.

No intervalo, o Standard colocou seu principal problema para a nossa equipe: o garoto Savas Yildirim, e ele precisou apenas de cinco minutos para empatar o jogo. Ele recebe lançamento de Duelund e ganha de Indy (6.1) para empatar a partida.

O Standard cresceu na partida, mas logo em seu melhor momento, o zagueiro Souici derrubou Thomas dentro da área. Pênalti para o Liège, que Osimhen converteu sem problemas, aos 21'.

Yildirim queria ser estraga-prazeres, mas a trave o impediu aos 31', ao completar cruzamento de Francisco Trincão. Mas quem veio com a cajadada final foi ele: Osimhen. Já aos 47', após cobrança de escanteio, ele recebe de João Félix e dá números finais a partida.

Um 3 a 1 muito bem realizado pela equipe, onde jogamos bem - exceto Indy - mas conseguimos um resultado importantíssimo.

Para fechar, enfrentamos novamente o Standard, dessa vez no Rocourt, onde basicamente se viesse a vitória, o troféu estaria garantido.

Aí, nós tivemos um bom domínio, tanto que não demoramos para abrir o placar. Na marca dos 17', Krulak passou para Alonso, que finalizou de prima para abrir o placar.

Depois disso, continuamos amassando o Standard, mas nada do segundo gol sair, e assim fomos até aos 41' da segunda etapa, quando a paz foi instaurada, graças a Leonardo Chão. Uma ótima triangulação de Gharti Magar - que entrara no lugar de Alonso na segunda etapa -, Osimhen e João Félix, mas o português foi travado pela defesa do Standard, só que Leonardo apareceu livrinho para garantir mais uma vitória.

Com esse 2 a 0, virou questão de dias para comemorarmos o nono título nacional. Falta pouco pra estrela!

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Nas quartas de final da Champions, enfrentaríamos uma Roma disposta a se vingar das semifinais da Europa League 2021/22, onde nós eliminamos eles, principalmente no jogo de ida, no Olimpico, onde Nwakali foi herói, com dois gols naquela oportunidade. No agregado, foi uma lavada de 8x4. E detalhe que a decisão daquela edição da Europa League foi jogada em Bari, por isso a decepção tão grande dos italianos.

De dois anos pra cá, aquela Roma ganhou muita qualidade: Bruno Fernandes e Çalhanoglu chegaram, Marcucci ganhou mais importância no meio, tem dois bons laterais - Zé Serrão e Nathan Aké -, logo a parada não seria tão fácil quanto se esperava.

A Roma foi de Areola, Zé Serrão, Luca Dolce, Umtiti e Aké; Marcucci, Paredes e Klaassen; Bruno Fernandes e Çalhanoglu; Aabid compeltando a típica 'Árvore de Natal', tão famosa de Carlo Ancelotti. Já o Liège foi com Sherif El Sayed, Thomas, Mohamed El Sayyed, Verbrugghe e Jota; De Jong e Faye; Richard, Hazard e Pereiro; Kone.

Como era de se esperar, foi um jogo aberto. A Roma queria jogo, e deixava jogar, e foi lá-e-cá desde o começo, mas sem ninguém abrir o placar, mas vacilamos aos 27'. Após lateral ofensivo cobrado por Aké, Aabid cruzou para Marcucci que acertou ótimo chute para abrir o marcador.

Mas, não sentimos tanto o gol assim. Mantivemos nosso ritmo e contamos com a sorte para empatar. Também em um lateral ofensivo, Thomas passou para Richard. O francês encontrou Faye, que chutou. A bola desviou em Luca Dolce e entrou, deixando tudo igual aos 38'.

No intervalo, apenas uma mexida: Saiu Kone e entrou o 'Mr.Europa', Reeve. O ritmo não diminuiu, e novamente tivemos a sorte, pois Çalhanoglu acertou a trave aos 17', e, por mais que as alterações foram boas de ambas as equipes - a Roma tirou Paredes, Aabid e Aké para dar lugar a Bordin, Mo Salah e Bastoni; o Liège tirou Richard e Hazard para dar lugar a Leonardo Chão e Tom Krulak -, o placar se manteve inalterado, o que era bom para o Liège.

No fim, saímos com um 1 a 1 que, se não era o melhor dos cenários, nos dava uma pequena e útil vantagem para a paritda no Rocourt, seis dias depois.

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A partida de volta contra a Roma seria uma daquelas noites inesquecíveis. O Rocourt, velho de guerra, receberia pela primeira vez, uma partida de Champions League. A última vez que houve uma partida continental foi no playoff da Europa League contra o AZ Alkmaar, no dia 27/08/2020: Vitória de 4x2, gols de Reeve (2), De Sart e N'Kololo para o Liège; Bruns e Guus Til para o AZ.

Depois disso, Stayen e Maurice Dufrasne foram nossas casas nas competições continentais. O Rocourt poderia ver uma semifinal no horizonte.

Entendíamos o contexto histórico da partida, e queríamos avançar, ir para uma semifinal seria maravilhoso, tanto que repeti a escalação do jogo de dia, assim como Vladimir Petkovic também repetiu o esquema dos giallorossi. Eles também estavam confiantes.

Mas algo começou a mostrar que não seria a noite dos italianos. Em um lance de pura infelicidade, Marcucci, que foi o melhor em campo no jogo de ida, se lesionou sozinho aos 6' - ruptura de ligamento do joelho - e teve que sair, dando lugar para Marco Silveira. Fiquei triste por ser uma lesão grave em um momento tão importante, sendo convocado e titular pela seleção italiana às portas de uma Euro.

Só que no jogo, isso era bom pro Liège, tanto que depois disso, o time cresceu no jogo, tanto que Faye quase abriu o placar aos 11', quando acertou o travessão em cobrança de falta. A primeira etapa foi um amasso de 12 a 3, mas o 0 a 0 se mantinha.

No intervalo, novamente saquei Faye para colocar Reeve, enquanto a Roma tirava Çalhanoglu para colocar Bordin. Só que era a nossa vez de mandar.

No primeiro minuto da segunda etapa, após lateral de Jota, a bola chegou em Richard, que foi travado por Luca Dolce. Na sobra, Hazard teve a calma para colocar a bola no cantinho do goleiro Areola, para abrir o placar. Foi o convite pra Roma sacar Zé Serrão e colocar Mo Salah e ter três atacantes.

Passaríamos a ter mais espaço no meio-campo e, com calma, poderíamos solidificar a vaga pras semis, tanto que queríamos definir logo o negócio.

Jogamos a Roma lá na defesa, a ponto de Areola nem conseguir mandar um chutão que chegasse no meio-campo, pois a bola era interceptado antes por Faye. Após isso, o senegalês passou para Hazard, e ele encontrou Peter Reeve, que fez o que sabe fazer: Pivô em cima de Umtiti e batida cruzada. Mais um gol do 'Mr.Europa' na conta, 2 a 0 aos 14'.

Seis minutos depois, veio o golpe final: Cruzamento de Jota, e Hazard, decisivíssimo na partida, cabeceou tirando de um Areola que parecia não acreditar na noite que estava vivendo (5.8).

Uma Roma completamente anulada, e que sentiu a lesão de uma peça essencial fora dominada por completo perante a um Liège, que busca uma quarta final europeia (duas finais de Europa League e uma Supercopa). Um 3 a 0 pra não botar defeito. Estamos a dois jogos do Ataturk.

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Não dá pra esperar confrontos fáceis em uma semifinal de Champions, mas entre Arsenal, Juventus e Real Madrid, calhou de enfrentar o Arsenal.

Só nós não levantamos o títulos, mas os outros três não conquistam faz tempo: Arsenal desde a temporada 2016/17; Real desde 2015/16 e a Juventus busca uma Champions desde a conquista de 1995/96, sendo que perdeu as últimas quatro vezes que chegara na decisão.

Já enfrentamos os Gunners na fase de grupos da Champions de 2021/22 - a mesma onde enfrentamos a Roma nos grupos -, onde perdemos os dois jogos: 3x2 no Maurice Dufrasne (Macierzynski e Bernede para o Liège; Özil 2x e Bernadeschi) e por 3x0 no Emirates, com gols de Alexis Sánchez 2x e Bernasdeschi. Todos os caras que fizeram gols pelo Arsenal continuam no clube.

A partida ida será no dia 1º/5, no Emirates.
A volta acontecerá seis dias depois, no Rocourt.

Ao vencedor, um passaporte rumo ao Ataturk, em Istambul.

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Somos campeões pela 9ºvez da Jupiler.
É só questão de dias.

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Rotacionei bastante o elenco, e o destaque pra mim foi Osimhen, que fez cinco gols em sete jogos, mas ele não está inscrito na Champions.
Já entre os inscritos, Hazard foi decisivo no jogo contra a Roma, mas não tem um grande destaque, até pelo fato que o time titular jogou pouco, pra chegar bem descansado nos jogos da Champions.

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Garantimos mais 7.5M de Euros com a vaga para a semifinal da Champions.
Apareceu a opção para ampliar de novo o Rocourt, mas acho que temos um tamanho de estádio interessante, e eu quero jogar no estádio.
Só terá reforma, se ela for imposta pelo clube.

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Chegamos a atualização final da temporada, e só demonstra uma coisa: COMO EU ODEIO A FEDERAÇÃO BELGA DE FUTEBOL.
A galera que reclama do calendário brasileiro tem que dar uma olhada nessa sequência aqui.
Graças ao genial calendário belga, nós teremos SETE JOGOS em QUINZE DIAS, sendo que teríamos as semifinais contra o Arsenal.
Traduzindo: Reservas contra Club Brugge e Genk, sem nem pestanejar. O consolo é que serão em casa.
Depois, vamos enfrentar o Zulte Waregem e fechar com três jogos fora de casa, contra Anderlecht, Club Brugge e Zulte Waregem.

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  • CCSantos changed the title to RFC Liège - Le Matricule 4 - Como eu odeio essa Federação (23/09)
6 minutos atrás, CCSantos disse:

Matheus e Mateta.

Basicamente uma dupla sertaneja. Só que, diante do Liege, os adversários desafinam.

Em casa vai indo muito bem, com essa diferença absurda de pontos é sinal não apenas de título mas de domínio absoluto. Mesmo com a federação de futebol do Rio de Janeiro fazendo tudo para atrapalhar o time.

Já fora de casa vai indo muito bem também, com uma excelente vitória sobre a Roma, chegando com moral para passar pelo Arsenal. Na outra chave quem seria sua aposta - Real ou Juve?

Boa sorte na continuação!

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Fantástico! Eu esperava a ida até as Semis, mas mostrou postura de quem pode surpreender os Gunners. De toda forma já é incrivel estar onde está. Tomara que possa repetir o feito do Club Brugge e ir até as finais. Boa Sorte!

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  • 3 semanas depois...

Sua sorte é que o time tá encaminhadissimo pro título em casa, mas que esse calendário é uma sacanagem, ah é!

Sabia que passava pela Roma, pra mim era questão de tempo. Mais do que isso, fica agora a curiosidade pra ver se surpreende contra o Arsenal. Sinceramente acho possível chegar as finais, mas lá vai ser casca-grossa de verdade.

Muito bom ver um elenco com média alta, mesmo com a rotação. Sinal de bom trabalho. E aliás, como está o ego dos jogadores, aceitam bem a rotação?

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  • 2 semanas depois...

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Em 23/09/2020 em 12:18, Tsuru disse:

Basicamente uma dupla sertaneja. Só que, diante do Liege, os adversários desafinam.

Em casa vai indo muito bem, com essa diferença absurda de pontos é sinal não apenas de título mas de domínio absoluto. Mesmo com a federação de futebol do Rio de Janeiro fazendo tudo para atrapalhar o time.

Já fora de casa vai indo muito bem também, com uma excelente vitória sobre a Roma, chegando com moral para passar pelo Arsenal. Na outra chave quem seria sua aposta - Real ou Juve?

Boa sorte na continuação!

Fico muito puto com a Federação Belga, @Tsuru. É inacreditável. O time faz resultados históricos e a Federação em troca de tratar de forma justa, complica ainda mais. É maluco isso.

Sobre o confronto contra o Arsenal, acho complicado, pois temos histórico negativo contra eles, mas vamos ver. Sobre adversário na final, não tenho preferência não.

Valeu pelo comentário.

Em 23/09/2020 em 12:41, jeanslay disse:

Fantástico! Eu esperava a ida até as Semis, mas mostrou postura de quem pode surpreender os Gunners. De toda forma já é incrivel estar onde está. Tomara que possa repetir o feito do Club Brugge e ir até as finais. Boa Sorte!

Pois é @jeanslay. O time se portou da maneira que esperava contra a Roma, e vamos sim, com um pouquinho de confiança contra o Arsenal. Entendo que a chave é o jogo no Emirates. Se passarmos ilesos de lá, podemos conquistar o mesmo feito do Club Brugge nos anos 70. Mas vamos pianinhos, que é melhor.

Valeu pelo comentário, rapaz.

Em 10/10/2020 em 14:12, marciof89 disse:

Sua sorte é que o time tá encaminhadissimo pro título em casa, mas que esse calendário é uma sacanagem, ah é!

Sabia que passava pela Roma, pra mim era questão de tempo. Mais do que isso, fica agora a curiosidade pra ver se surpreende contra o Arsenal. Sinceramente acho possível chegar as finais, mas lá vai ser casca-grossa de verdade.

Muito bom ver um elenco com média alta, mesmo com a rotação. Sinal de bom trabalho. E aliás, como está o ego dos jogadores, aceitam bem a rotação?

Sacanagem é o que você passa nos Estaduais @marciof89. Isso aqui é um pouco além disso, meu caro hahahaha

Também imaginava que passaria da Roma, até por já ter os enfrentado em fases de mata-mata, mas o Arsenal é outra história. Não temos bom histórico contra eles, e vamos lutar também contra isso.

Adorei também ver essa rotatividade da equipe, e me deixa muito contente. Agora, vamos pra cima.

Valeu por comentar, e estamos juntos, rapaz.

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Mais uma temporada se vai

Chegamos na última atualização de temporada do Liège, onde vamos falar dos seis jogos finais da temporada, e das semifinais da Champions League. Será que passamos do Arsenal e fomos para a final?

Vamos conferir isso a partir de agora.

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Começamos nossa sequência de partidas já com o título da Jupiler confirmado antes mesmo da ida contra o Arsenal. Na véspera, o Standard Liége empatou com o Genk, e nos deu o 9ºtítulo antecipado. O maior objetivo deste save está próximo.

Como previsto, fomos de reservas nos dois jogos contra Club Brugge e Genk, ambos no Rocourt. Vamos começar pelo confronto contra o time de Hierro.

A equipe visitante começou pressionando bastante a nossa meta, tanto que acabamos sofrendo o 1 a 0, aos 21', com Matheus, em cobrança de falta perfeita, sem chances para Louati.

O primeiro tempo foi nosso, mas foi no segundo tempo, onde a partida foi parelha, que conseguimos nos recuperar, graças ao jovem espanhol Xabier Alonso. O jovem basco, que será nosso atacante na próxima temporada, recebeu passe preciso de Vojvoda para empatar aos 23', e depois foi a vez de João Félix encontrar Alonso em condições para passar de Keylor Navas, e virar a partida, aos 39'.

Uma boa vitória por 2 a 1 com os reservas, que voltaram a campo 48h, para receber o Genk.

Nessa partida, o atacante mudou, mas o poder de decisão, não. Gabriel Hernández fez sua parte e abriu o placar aos 7', aproveitando falha grotesca de Benavidez. Daí Cmrecnjak retribuiu a falha ao perder de Robin Daniels, que empatou aos 19'.

Mas a partida ganhou outro rumo, devido a expulsão direta do egípcio Trezeguet, que fez entrada forte em Dante Rigo. Daí, o Liège dominou o jogo completamente, porém o esperado gol da vitória só saiu na segunda etapa.

Cruzamento preciso de Leonardo Chão e Hernández deixava o Liège na ponta, aos 20' da etapa complementar em um 2 a 1 justinho.

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Mesmo após a volta da Champions, teríamos outra maratona de quatro jogos em nove dias, começando com o último compromisso no Rocourt, contra o Zulte Waregem, onde fomos de reservas.

Nesta partida, conseguimos ter uma linha de frente agressiva, tanto que goleamos por 4 a 2, com gols de Alonso (2x), Osimhen e Krulak, após linda cobrança de falta, mas nossa defesa falhou nos dois gols de Jan Silny.

Com o time principal, enfrentamos o Anderlecht e, com o perdão do termo, passamos o carro em pleno Constant Vanden Stock.

Hernández fez aos 7', aproveitando boa jogada de Osihmen. Faye foi o Faye de sempre para ampliar aos 20', de falta. Depois disso, haja martelada, mas o goleiro Roggeveen estava fazendo boa partida.

Seguimos anulando a equipe da casa, e selamos a vitória com o ''reseva'' Thorgan Hazard, que entrara no lugar do cansado De Jong aos 44', e na primeira bola, acertou um canudaço no ângulo, para garantir o 3 a 0 na casa rival.

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Na penúltima rodada, fomos de titulares para enfrentar Hierro e cia., e nós sabíamos que tínhamos que matar o jogo logo. Até abrimos o marcador com Hernández aos 33', com bom passe de Pereiro, mas o 2 a 0 demorou, demorou tanto que...

Josu Mas aproveitou bom cruzamento de Yamga já aos 33' do segundo tempo e empatou a partida. Depois disso, eles não quiseram mais jogar e acabamos empatando em 1 a 1.

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Para referendar a campanha invicta, visitamos o Zulte Waregem no Regenboog e nem forçamos tanto para fazer o resulado. Em um jogo com duas expulsões - e uma raridade: um expulsão de um atleta nosso: Lerager tomou dois amarelos aos 45' e 47' do segundo tempo e conseguiu ser expulso no último minuto do campeonato - Bastien e Dante Rigo foram a dupla que selarem com um seguro 2 a 0.

Agora, vamos para a Champions League, onde tínhamos negócios a resolver.

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Semifinal, jogo de dia vs Arsenal: Mexe-remexe

Fomos até um Emirates sedendo de vontade dos Gunners de definir logo o confronto. O histórico Arsene Wenger queria definir logo a parada e viria quase que relegando uma Premier League com uma disputa ponto-a-ponto entre eles, o Manchester United e o Liverpool.

Mas a Champions era o que importava neste momento. Eles possuíam ótimos valores, como os defensores Reece Oxford e Juan Bernat, os meias Ndidi e O'Connor e os atacantes Iwobi, Bernadeschi e Tiago Santos, isso fora o interminável Özil, ainda bem decisivo.

A escalação dos Gunners era de Lopes, Bellerín, Mustafi, Oxford e Bernat; O'Connor, Ndidi, Bernadeschi, Özil e Iwobi; Tiago Santos.
Fomos com o que teríamos de melhor: Sherif El Sayed, Thomas, Mohamed El Sayyed, Verbrugghe e Jota; De Jong, Faye, Richard, Hazard e Pereiro; Reeve.

O Arsenal começou dando aquela pressão básica de mandante, mas não acertava a meta de Sherif, enquanto que nossa equipe ia se segurando. Era importante sobreviver os primeiros 45 minutos, pois já tínhamos a experiência de perder uma vaga desta forma, com o United, temporada passada.

A primeira etapa ia ocorrendo sem sustos, até que aos 41', nós surpreendemos com o que temos de melhor: Mohamed Faye. O senegalês acertou uma falta homérica para abrir o placar.

Uma pena que vacilamos na saída de bola, e Tiago Santos deixou tudo igual, já no minuto seguinte, com falha de Mohamed El Sayyed. Mas o jogo estava bom ainda. Saquei El Sayed, coloquei Onguéné e fomos para o segundo tempo.

Na segunda etapa, nossa equipe até começou bem, mas a bola aérea deixou os Gunners na dianteira. Escanteio de O'Connor, Tiago se antecipa a De Jong e Iwobi completa para as redes, aos 8' da etapa complementar.

Depois disso, tirei Pereiro e coloquei Leonardo Chão, mas quem decidia era o mesmo: Faye. Após receber passe de Richard - que parecia ter sido desviado em Oxford, mas chegou no senegalês, que escapou de O'Connor e passou por Mustafi, para tocar na saída de Lopes para empatar o jogo, aos 18'.

Esse gol desestabilizou o Arsenal, tanto que minutos depois, veio um novo vira-vira. Boa jogada de Richard, que cruza. A bola bate em Reeve e De Jong chega chutando para deixar os Sang & Marine na frente, aos 26'.

A partir daí, o Arsenal foi pro abafa. O time, que já havia tirado O'Connor aos 22' e colocado Adrien Silva, tirou também Özil e Mustafi para colocar Castillo e De Vlugt, enquanto tirei Richard e coloquei Bastien.

Mas eles conseguiram o empate aos 40', com Tiago Santos encontrando Castilo livre e ele escorou na saída de Sherif El Sayed, finalizando os trabalhos no Emirates.

Um sensacional 3 a 3, que dava uma boa vantagem em caso de novo empate para o Liège. Na outra semi, o Real vencia a Juventus por 3 a 1, jogando no Bernabéu.

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Semfinal, jogo de volta vs Arsenal (3-3): Redenção?

Rocourt, Liège.
Há tempos um time belga não chegava tão longe em uma Champions League. E o RFC Liège, era quem teria essa chance, frente ao Arsenal. Um empate por 0 a 0, 1 a 1 e 2 a 2 ajudariam os belgas na rota para o estádio Atatürk, local da decisão.

Nosso discurso era responsável, ainda dando favoritismo ao Arsenal. "Claro que em campo tudo pode acontecer, mas eles possuem um time suficiente para reverter essa pequena 'vantagem' nossa. Não seria nenhum absurdo", destaquei.

Já Wenger sabia que o cenário não era favorável para os Gunners. "Eles conquistaram um importante resultado em nosso estádio, mas sabemos que tudo pode acontecer em uma decisão como essa. Temos o dever de buscar essa classificação", afirmou.

Chegado o dia. 7 de Maio de 2024.
14.625 fanáticos, sendo 731 torcedores do Arsenal, estavam presentes no jogo mais importante da história do estádio.

O Liège ia com o mesmo time da ida: Sherif El Sayed, Thomas, Mohamed El Sayyed, Verbrugghe e Jota; De Jong, Faye, Richard, Hazard e Pereiro; Reeve.
O Arsenal também iria com a mesma formação: Lopes, Bellerín, Mustafi, Oxford e Bernat; O'Connor, Ndidi, Bernadeschi, Özil e Iwobi; Tiago Santos.

A partida começou, mas o ritmo dela foi travado. Parecia que o Arsenal estava nos respeitando bastante, com medo de tomar um gol logo, e fazer com que aquele estádio ficasse sem controle.

Foi um jogo bem travado, bem marcado mesmo. Sem muitas oportunidades. Tínhamos a bola, chutávamos mais, só que... os chutes dos dois lados estavam tortos. O grande momento do primeiro tempo foi com Faye, aos 43', quando recebeu passe de De Jong, após sobra de um cruzamento mal tirado pela zaga dos Gunners. Tirou muito de Lopes, e acertou a trave.

Um jogo tão esperado foi para o intervalo com um time tão fraquinho sem gols e sem sal.

Na segunda etapa, como previsto, Wenger avançou o time e já tinha feito as três alterações, depois dos 16' do segundo tempo. Sacou Ndidi, Oxford e O'Connor para colocar Adrien Silva, De Vlugt e Castillo, como se repetisse as alterações fizesse alguma coisa.

Mas é aquela coisa: Se o ataque não resolve, quem assume a responsa é a defesa, que já vinha fazendo grande jogo. Só que eles queriam mais.

Aos 22' da segunda etapa, Thorgan Hazard cobra falta no meio da área. El Sayyed ganha pelo alto e Verbrugghe, se jogando na bola, consegue ultrapassar o gol de Lopes, e abrir o marcador no Rocourt.

O Arsenal desabou e destoou de chutar de todas as formas. Desespero foi em vão. Tiramos Reeve, Pereiro e Faye nos últimos 15 minutos para colocar Kone, Leonardo Chão e Bastien, apenas para gastar tempo.

No apito final de Willie Collum, uma certeza: O Atatürk seria o nosso destino.
Liège 1, Arsenal 0.
Estamos na final, e vamos enfrentar a Juventus, que bateu o Real Madrid por 2 a 0, e avançou pelo gol qualificado.

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Final vs Juventus: Para a posteridade

Passaram-se duas semanas após o fim da temporada da Jupiler, e estávamos focados na decisão no Atatürk, local da decisão.
O mesmo Atatürk que recebeu aquela histórica final de 2004/05, entre Milan e Liverpool, lembram?

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Quem chega em uma final de Champions League não pode pensar pequeno. Nossa equipe repetira o feito do Club Brugge, que em 1977/78 chegou a decisão, e caiu frente ao Liverpool por 1 a 0, jogando em Wembley.
Uma coincidência é que ambos enfrentaram a Juventus. A Vecchia Signora foi o adversário do Club Brugge nas semifinais, quando perdeu por 1 a 0 em Turim e ganhou por 2 a 0 na Bélgica, e seria nosso rival nesta decisão.

A Juventus também estava em uma seca de finais de Champions. A última havia sido em 2014/15, quando a equipe fora derrotada pelo Barcelona de Neymar, Messi e Suárez, comandado por Luís Enrique por 3  a 1, em decisão realizada em Berlim. O último título? 1995/96, quando bateu o Ajax nos pênaltis, após empate em 1 a 1 em Roma. A Juventus se encontraria com outra equipe da região chamada de Benelux.

Allegri, o mesmo que perdera para o Barcelona em Berlim, queria redenção, assim como um emblemático Bonucci. O zagueiro esteve naquela decisão de 2015, na derrota para o Barcelona. Mas esta final, seria diferente: Bonucci se aposentará dos gramados após a decisão em Istambul.

Liège e Juventus (o Liège era mandante) sabiam que esta decisão não era tão habitual perante a um domínio do Manchester United nas últimas três temporadas, só que o time de Mourinho caiu para o Liège nas oitavas, em tons de Vendetta. Os Sang & Marine eliminaram, além deles, a Roma e o Arsenal.

Já a Juve só encarou espanhóis para chegar a decisão, batendo na ordem, Atlético de Madrid, Barcelona e Real Madrid, sendo o único não-espanhol de um dos lados dos chaveamento (que ainda teve o surpreendente Celta Vigo nas quartas).

O estádio Atatürk não estaria lotado, devido a limitação de lugares sentados, imposto pela UEFA (uma parte sem cadeiras não seria utilizada). Na véspera, eu e Allegri comentamos sobre a importância da final. Para Allegri, um reencontro.

"Fico honrado de novamente chegar em uma final de Champions League. Assim como em 2015, para passar, eliminamos o Real Madrid nas semifinais, e nosso rival também usa as cores vermelho e azul, mas espero que as coincidências parem por aqui", brincou o italiano. Sobre a partida, o italiano também evitou falar em um favoritismo. "Não existe favoritismo em uma final de Champions League. É um só jogo, que marca a história de um clube. Não há favoritos em uma decisão dessas, e eles já chegaram em outras finais, já foram em duas finais de Europa League, e tem muitas virtudes. Vai ser um jogo difícil", concluiu o treinador.

Já no meu caso, falei sobre o quanto aquela final era importante para o futebol belga. "A Bélgica chega pela segunda vez em uma final de Champions. Claro que, a partir do momento que ganhamos do Arsenal, a gente viu que não estávamos representando um clube, mas um país que vê um clube chegar no patamar mais alto que um clube europeu pode chegar, que é uma decisão de Champions. Isso só aumentou devido a nossa conquista invicta na Jupiler", disse.

"Se for pra colocar em uma conta, diria que é 55/45 pra Juventus, por conta de ter um histórico de campeã. Essa é nossa primeira final, e, sejamos sinceros: Nós surpreendemos, pois nossa chave só tinha cachorro grande: PSG, os dois times de Manchester, Arsenal, Chelsea, Porto e Roma. Quase todos com histórico longo. Nós éramos o patinho feio, e chegamos. Pode ser uma chance única, perto do que houve nessa Champions, que teve um domínio francês com o Monaco, e depois, os ingleses do Manchester United, com três títulos. Estou me sentindo da mesma forma que Monaco e Porto se sentiram em 2004, por exemplo".

Comentei também sobre um provável fim de ciclo, o que é bom para equipes que são de fora do Big-5. "Ainda não houve uma conversa precisa quanto a isso, óbvio que preocupa, mas não é o momento de botarmos isso na mesa. Isso a gente discute depois da final", concluí.

Durante o caminho para o Atatürk, tive um papo suspeito com Faye. Ele me chamou pra conversar sobre uma provável saída do clube. Fiquei pasmo. O cara veio falar no ônibus. Chamei Allée - que é o capitão do time e, assim como todo o elenco, foi pra Istambul - pra apagar esse último incêndio, e que conseguimos conter, pelo menos. Como assim, ele vem falar de transferências no jogo mais importante da carreira dele? Mas conseguimos resolver.

Eu preferi colocar em frente a formação de três defensores da Juventus, Kone, por conta da velocidade.

A nossa equipe iria com Sherif El Sayed, Thomas, Mohamed El Sayyed, Verbrugghe e Jota; De Jong, Faye, Richard, Hazard e Pereiro; Kone.
A Juve, como esperado, foi com três zagueiros e sem meia-atacante: Meret, Bonucci, Rugani e Díez; Vrsaljko na ala-direita e Krstic na esquerda; Mandragora ficava na frente da zaga, com Naby Keita e Imbula no meio. No ataque, Lasse Bredal e o herói das semifinais, Afonso Ferreira.
A arbitragem seria de Deniz Aytekin.

O início foi bem travado, com muitas paralisações, Faye fazendo faltas, e sendo avisado pela arbitragem. Uma partida bem pegada, e com poucas chances.

Quando passamos dos 30', a Juventus conseguiu abrir o placar. Após boa mau rechaçada por Jota, Vrsaljko passa por Hazard, entra na área e tira do alcance de Sherif, na marca dos 32'. Aí, a Juve pensou em sentar em cima da vantagem. Não deu muito tempo.

Após recuperação de bola, Kone arma um lindo contra-ataque, ao passar para Hazard, que vai até a ponta e cruza. Haviam três jogadores livres na área: De Jong, Richard, Kone e Faye. Sobrou pro último escorar para as redes aos 40', empatando o jogo, utilizando a melhor arma da Juventus: A transição rápida.

Antes do intervalo, porém, uma preocupação: Jota toma uma pancada de Mandragora, e chega a ficar com cerca de 40% de condição física, que subiu para 58% ao término da primeira etapa. A partida estava igual.

Fui para o intervalo com a dúvida: Tiro o Jota ou não? No fim, tirei apenas Kone - 6.4, horrorosa despedida do atacante - e depositei minhas esperanças no ataque para o 'Sr.Europa', Peter Reeve. Não me arrependi.

Na marca dos 4' da etapa complementar, Richard passa voando por Krstic. O australiano se antecipa a Rugani e faz 2 a 1, virando a decisão. Isso fez Allegri mudar todo o seu esquema.

Tirou o meia Mandragora e o zagueiro Díez, para colocar o atacante Lacazette e o lateral Augustinsson, transformando o time em um 4-3-3. Pouco tempo depois do gol, acontece o que temia: Faye toma amarelo aos 6' da segunda etapa. Jota havia se recuperado, mas o temor era perder Faye expulso, ainda mais com uma Juventus que seria agressiva em um 4-3-3.

Assim, aos 18' da segunda etapa, por conta em risco, tirei Faye e coloquei Tom Krulak, que havia atuado bem na função de meia central, ao lado de De Jong. Bonucci se aposentou do futebol ao sair aos 23' do segundo tempo, para dar lugar a Nastasic.

Eis que aos 26', Afonso Ferreira recebe linda bola de Lacazette e coloca no cantinho esquerdo de Sherif El Sayed, empatando a partida. A Juventus ainda se manteve no 4-3-3, mas não conseguiu assustar mais a meta do egípcio, e, com um domínio da Juventus, conseguimos levar a partida para a prorrogação.

No pouco tempo entre o fim do tempo normal e o início da prorrogação, vi um Vergbrugghe muito nervoso, como se tivesse sentindo o jogo. Chamei Onguéné para entrar na equipe, fazendo a última alteração da final.

Assim fomos para a prorrogação, e com a Juventus voltando a jogar com três zagueiros, com Keita improvisado, ao lado de Nastasic e Rugani.
A prorrogação seria movimentada, com muitas finalizações - cinco de cada lado. Mas eles foram mais efeitvos.

Quando chegamos aos 13' da primeira etapa, a Juventus teve uma falta em dois lances na entrada da área. E foi um erro de Sherif El Sayed que definiu: O goleiro posicionou a barreira para a falta, mas, como era uma falta em dois lances, ele deixou três atletas da Juventus livres dentro da área. Tentei avisar, alertar, mas não consegui. Bredal tocou para Krstic que, livre, chutou para fazer 3 a 2. A nota de Sherif foi para a lona de 6.1, após o gol.

Ainda tivemos mais 15 minutos, só que a Juventus foi Juventus. A melhor chance foi com Krulak, aos 8' da segunda etapa. A defesa se segurou e Juventus tirava o grito de campeão da garganta, após quase 30 anos de espera.
Liège 2, Juventus 3.

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Na coletiva pós-jogo, a pergunta dos jornalistas era "Porque tirou Faye?"
"Eu tirei o Faye, pois vi que o jogo ficaria muito propenso a uma expulsão dele. Ele estava buscando muito jogo, mas a disputa no meio estava muito forte, e ele já estava visado pela arbitragem desde os 3' da primeira etapa,  e hoje, a arbitragem, infelizmente, não foi das mais felizes em coordenar o trabalho - Nota pós-coletiva: a EuroSport deu nota 3.9 para Aytekin, confirmando a minha fala - e eu via um cenário de perder ele e ficar com um a menos. Foi uma decisão duríssima, e acredito que qualquer treinador entenderia o cenário que estava naquele momento. Era um caso de gestão de risco, e quem me conhece, sabe que não mudaria esse princípio hoje. Faye fez um bom jogo, assim como o Krulak fez ao entrar. Tinha a questão do Jota também, quase perdi ele no intervalo."

Sobre os erros individuais, tratei de pormenorizar, mas sem deixar de ser duro. "Sherif conversou comigo, assim como o Verbrugghe. Eles vão ser punidos, por conta do jogo, mas não mais do que os torcedores estão pedindo. Eles são humanos, não máquinas. O Sherif afirmou que estava desolado, vi ele chorando sozinho no vestiário, foi o primeiro a ir logo após receber a medalha. É triste ver um homem se colocar uma culpa de uma coisa que, por vezes, a gente não tem controle. É normal punirmos o atleta pelo ocorrido, pois é do clube, mas também entender e apoiar o atleta, para que esse episódio não fique sendo um Karma em sua carreira e em sua vida."

Enfim, demorei quase 48h para voltar a dormir, após aquela decisão, tamanha a avalanche de pensamentos. Evitei entrar em redes (des)sociais por quase uma semana. Faye veio falar pouco depois da final. Desapontado, ele disse que aquele papo no ônibus pode o ter influenciado negativamente na partida, e que ele pediu desculpas por chegar com este episódio em um momento tão inoportuno.
"Faye, você fez a sua parte na final. Não era pra gente ganhar, essa é a verdade. Não vamos nos colocar uma culpa excessiva. Se a gente vai chegar em uma outra final de Champions? Não sabemos, mas que esse aprendizado foi muito importante para todos aqui. Isso é o mais importante, que não é a vitória que nos ensina mais, pois ela também ilude, garoto. Agora, temos uma estrela pra colocar neste escudo. Vamos recomeçar?"

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Campeões invictos, com autoridade.
Lideramos praticamente de ponta-a-ponta, e quase chegamos a 100 gols na competição.

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Tivemos um bom ano, sem dúvida. Campeão invicto da Jupiler, da Cofidis, finalista da Champions...
Não há o que discordar em relação ao ano da equipe.
Na próxima temporada, teremos mudanças: Preciso de, pelo menos, um defensor, já que Verbrugge retornará a Roma, e El Sayyed está bem visado no mercado.
Também tenho que me preparar em relação a Faye, que pode, sim, ser procurado.
Em relação as outras peças, não tenho problemas.
Os goleiros continuam, salvo uma saída de Sherif. Indy continua, assim como Louati.
Na direita, Vojvoda deve retornar, pois Thomas retornará ao PSG. Vamos procurar um novo lateral-direito. Na esquerda, Jota e Mathys seguem soberanos.
No meio, só temos uma preocupação maior em Faye - e em menor escala com De Jong. Krulak está sendo sondado, mas apenas uma boa proposta tira ele do time.
Na parte ofensiva, estamos tranquilos, até pelo fato que na próxima temporada, não precisaremos contratar atacantes: Reeve terá a companhia de Hernández e Alonso.
No meio de ataque, Hazard, Pereiro, Leonardo Chão terão a companhia mais intensa de João Félix, que ficou de fora da Champions.

Agora, vamos as estatísticas da Jupiler:

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Depois, disso, você confere fatos relevantes do pós-temporada:

Prêmios da Temporada
Time do Ano
Treinador da Temporada
Time histórico
Revista da Temporada
Segurança no Cargo
Luva de Ouro
Melhor Jovem do Ano
Melhor Média

Além disso, tivemos o Liverpool nos procurando após a final da Champions, mas já neguei a equipe de Anfield.

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A premiação pós-Champions nos deixou em um bom patamar, mas já aviso que, desse dado acima, já gastamos 20M de Euros. E são nas obras abaixo:

Reformas CT Principal
Reformas CT de Base
Reforma de Estádio (Essa eu não solicitei)

Para fechar, temos a imagem da Tela Geral, destacando que sou uma Lenda no RFC Liège.

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  • CCSantos changed the title to RFC Liège - Le Matricule 4 - Mais uma temporada se vai (24/10)

É... essa foi por pouco. Vendeu caro a derrota para a Juventus na prorrogação e a Liga dos Campeões escorreu pelos dedos. Acho que na próxima não escapa.

Em casa segue tudo bem e tranquilo, vamos ver como os reforços preparam a equipe para recomeçar a caminhada na Europa.

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Apesar da derrota na final, acredito que após a frustação pela mesma, o time ficará com aquele sentimento de que "nós podemos SIM ser campeões" e deve entrar com mais confiança já na próxima temporada da competição. Aliás, apesar da derrota, a campanha do time merece os parabéns, na fase mata-mata, o time só pegou "pedreira", e conseguiu chegar a final, eliminando até o atual campeão da competição.

Na Jupiler League, a equipe sobrou, nesses últimos jogos, mesmo quando jogou com time reserva conseguiu bons resultados, isso mostra a força do elenco que você tem em mãos.

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Uma pena essa final. Seria exigir muito, mas a frustração é grande. Mantendo a base e reforçando pontualmente, pode surpreender novamente. Boa sorte!

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Muito triste essa derrota na UCL 😞

A parte boa é que agora já dá pra afirmar com 100% de certeza que o Liège é um time que a qualquer momento vai vencer a Champions. O nivel já é tão alto que nem com a avalanche de jogos trepados isso atrapalha o time.

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  • 3 semanas depois...

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Em 24/10/2020 em 15:43, Tsuru disse:

É... essa foi por pouco. Vendeu caro a derrota para a Juventus na prorrogação e a Liga dos Campeões escorreu pelos dedos. Acho que na próxima não escapa.

Em casa segue tudo bem e tranquilo, vamos ver como os reforços preparam a equipe para recomeçar a caminhada na Europa.

É rapaz... essa derrota doeu @Tsuru. Mas foi justa. A Juventus jogou mais. Mereceu o título. E sobre ganhar a Champions, honestamente? Se eu não ganhar a Champions, tudo bem, ela não é uma meta minha.

Sobre a Jupiler, não esperava ganhar invicto, mas foi tudo dentro da normalidade.

Valeu por comentar, meu caro!

Em 24/10/2020 em 20:31, IgorRod1991 disse:

Apesar da derrota na final, acredito que após a frustação pela mesma, o time ficará com aquele sentimento de que "nós podemos SIM ser campeões" e deve entrar com mais confiança já na próxima temporada da competição. Aliás, apesar da derrota, a campanha do time merece os parabéns, na fase mata-mata, o time só pegou "pedreira", e conseguiu chegar a final, eliminando até o atual campeão da competição.

Na Jupiler League, a equipe sobrou, nesses últimos jogos, mesmo quando jogou com time reserva conseguiu bons resultados, isso mostra a força do elenco que você tem em mãos.

@IgorRod1991, acho que a frustração é mais pelo fato que pode ter sido nossa única chance de ganhar a Champions. Não que não acho que ganhe, mas é improvável. Essa Champions botou na final um time que nunca foi contra um time que não ganhava fazia quase 30 anos. Era muito diferente. Não me coloco ganhar a Champions como meta, pois nunca foi.

Já na Jupiler, esse domínio foi dentro da normalidade, pois é um período de transição de elenco dos outros times, e a gente aproveitou. Só não esperava levar invicto.

Muito obrigado por comentar aqui, meu caro. Seja bem-vindo.

Em 31/10/2020 em 10:59, jeanslay disse:

Uma pena essa final. Seria exigir muito, mas a frustração é grande. Mantendo a base e reforçando pontualmente, pode surpreender novamente. Boa sorte!

Como falei pros caras acima: A Champions nunca foi meta. Seria maravilhoso ganhar, mas fica aquela sensação de que pode ter sido a nossa única chance. Espero estar errado, @jeanslay.

Valeu por comentar aqui, rapaz.

Em 01/11/2020 em 14:48, marciof89 disse:

Muito triste essa derrota na UCL 😞

A parte boa é que agora já dá pra afirmar com 100% de certeza que o Liège é um time que a qualquer momento vai vencer a Champions. O nivel já é tão alto que nem com a avalanche de jogos trepados isso atrapalha o time.

Essa derrota doeu, mas pensando friamente @marciof89, a derrota foi justa. A Juventus jogou mais que a gente, sobretudo no segundo tempo.

Sobre chegar e ganhar a qualquer momento a UCL, não sei se terei essa chance, e não ficarei pilhando por conta disso. Acho que essa chance pode ter sido única, devido ao fato de ter sido uma final completamente diferente das edições anteriores. E como falei acima, a Champions não é meta do save.

E essa avalanche de jogos trepados me deixou extremamente desapontado, ainda mais com o desdém de ser uma equipe bem sucedida internacionalmente, mas com uma Federação que mais complica a vida. Triste.

Valeu pelo comentário, nobre menino de Araruama, fica na paz.

Tamo junto!

AVISO:

Já era para ter escrito a atualização nas últimas semanas, tanto essa quanto a da Gimnástica - já estão com imagens e tudo - só que estava literalmente sem cabeça para escrever. Sem cabeça mesmo.
Tive semanas muito duras psicologicamente - com direito a problemas pessoais, estresse de trabalho, enfim... - onde nem tocar no FM toquei. Fiquei mais lendo o save de - quase - todos aqui da PM do que necessariamente, escrevendo.
Mas acredito que esteja melhorando.
Novamente peço desculpas pela demora homérica nessas atualizações - normalmente faço uma por semana, mas essa demora foi maior -, mas vão por mim, não foi por vontade minha não.
Valeu, pessoal!

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  • 2 semanas depois...

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Pode ser a última

Chegamos ao que pode ser o início da última temporada de save. O motivo é que estamos perto da meta de 10 títulos nacionais, que é o grande objetivo do save em si. Nesta atualização, vamos falar de transferências e da expectativa para a temporada 2024/25.

Vamos começar com as transferências!

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Tivemos final de ciclo para diversos atletas, que foram dispensados (Colla, Weah e Junior Pius em destaque), mas a maioria foi vendido.
Outros atletas já estavam fora do clube, por conta de empréstimos, e apenas formalizaram a saída (Schoofs para o Cambuur, Aïchour para o Mouscron-Péruwelz, Drujif para o Rijeka, Fran Villalba para o Heerenveen, Amine Gouiri para o AZ). Mas o destaque foram as saídas do lateral Karim Memija para o Young Boys, do meia Chidiebere Nwakali para o Légia Varsóvia e dos emblemáticos Leonardo Chão, que fora para o Sheffield Wednesday, e o empréstimo de Bimal Gharti Magar para o Lommel United. O atleta com mais gols com a camisa do Liège estava pedindo um empréstimo e vai atuar na equipe que disputa a segunda divisão.
As vendas de Memija, Aïchour e Leonardo Chão foram influenciadas por conta das chegadas que o time teve, e vamos falar delas agora.

Tivemos a formalização de Xabier Alonso, e a vinda de dois jovens: Samba Baldé, vindo do Nacional da Madeira (oi, @Tsuru!) e do ponta das Ilhas Maurício Siphelele Vidot, mas que estes dois não vão fazer parte do elenco. Vamos falar das peças que chegam para o elenco principal, começando pela lateral:

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Não era surpresa pra mim que o clube queria um lateral-direito, após duas temporadas com o francês Thomas (na mira do rival Anderlecht) comandando o setor. Vojvoda é ótima opção, mas o clube foi ao mercado e contratou Elias López.
O argentino de 24 anos de idade estava encostado no Sporting Lisboa, e veio por apenas 4.5M de Euros. Com base no River Plate, López foi cedo pra Europa, e está bem habituado. Tem ótimos atributos físicos e técnicos, como Cruzamentos e Primeiro Toque, além de se mostrar como um lateral com excelente poder de decisão.
Provavelmente será titular do time.

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O receio de perder Mohamed El Sayyed para o Liverpool fez o clube procurar opções, e uma delas veio sob o nosso próprio nariz. Estava checando clube-a-clube na Jupiler, e achei um nome que interessava ao Feyenoord. Fui checar os atributos e percebi que era um ótimo negócio.
No fim, ganhamos a concorrência com os holandeses e trouxemos do modesto Waasland-Beveren o forte defensor Tarik Lakhdar. Ele era destaque no time há, pelo menos, duas temporadas. Zagueiro de seleção marroquina, Lakhdar é um tanque de 1m89, com muita Força e Condição Física invejável. Também se mostrou bem feroz em Marcação e Desarme, essenciais para a posição. Na parte mental, busca muito Posicionamento e Trabalho de Equipe.
Terá vida dura para ser titular, pois enfrentará concorrência dura com Onguéné, Mathys e até Cmrecnjak, para fazer companhia a El Sayyed, que acabou ficando no clube.

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Já o terceiro reforço é um campeão da Euro 2024. Após dispensa do Manchester City, o ponta holandês de 25 anos Chovanie Amatkariyo tem uma considerável altura de 1m94, mas é um ponta muito rápido, e que tem uma ótima impulsão (uma pena que ele não sabe aproveitar dela).
Com bom nível físico, e atributos altos como Liderança e Determinação, Amatkariyo também tem ótimo Primeiro Toque, Finalização e Cruzamentos.
O excesso de empréstimos emperrou a carreira dele no City, mas agora no Liège, pode ser que ele tenha uma vida mais tranquila. Deve lutar com Richard, Pereiro, Hazard, João Félix e com o último reforço da lista para buscar a titularidade.

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O último reforço da lista foi, um pouco negócio de oportunidade, um pouco achar um atleta exímio em uma posição 'carente'. Tinha percebido que nós não tínhamos um atleta cuja melhor posição seria a de MO E, e comecei a buscar atletas com características naturais para a posição. E aí, chegamos em Matheus Pereira, que estava no Empoli.
O atleta de 26 anos cuja base foi mesclada entre Corinthians e Juventus veio por módicos 2.4M de Euros, uma pechincha. Achei ele bem sólido para a posição, com excepcionais atributos técnicos, como Faltas (enfim, um parceiro pro Faye nisso), Técnica, Escanteios e Finta.
Na parte final, é um jogador Determinado e Imprevisível, e com ótima Visão de Jogo, além de uma excelente Resistência. Chega bem forte pra disputar posição no time titular.

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Falando sobre a Jupiler, não há a se destacar tanto, a não ser o fato que somos os favoritos ao título.

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Além disso, Reeve é destaque como candidato a Artilharia, assim como Faye e João Félix podem lutar pelo status de Craque da Jupiler.

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Para fechar, localmente nossas pretensões são altas, mas no âmbito europeu, mesmo com o vice-campeonato da temporada passada, as pretensões são bem modestas.

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Acredito que tenhamos um ótimo elenco.
Você pode colocar que um ponto fraco seja o gol, mas não vi necessidade de 'marcar' Sherif El Sayed, principalmente após a decisão da Champions.
Gostei das laterais, com Mathys sendo o novo 'Canivete Suiço' do time, após a saída de Nwakali. Vejo Lakhdar em nível superior a Verbrugghe (que também pode atuar na Jupiler pelo Anderlecht), e tendo uma zaga a dar menos sustos.
Na meia-central, onde Frenkie de Jong e Faye mandam, ainda temos o 'tiozão' Lerager e Bastien (que quase foi embora) auxiliando no setor. Krulak e Dante Rigo podem ir embora, por isso não aparecem na imagem.
Na parte de meio-de-ataque, temos qualidade de sobra, é o nosso ponto forte no time. É muita qualidade em um setor só: Amatkariyo, João Félix, Thorgan Hazard, Pereiro, Matheus Pereira, e ainda podemos ter de Jong e Osimhen improvisados, se necessário.
Finalmente, no ataque, além de Osimhen, que se mostrou decisivo na temporada passada, ainda temos Gabriel Hernández, Xabier Alonso e o bom e velho Peter Reeve. Os três estão dispostos a fazer o torcedor esquecer de Yannick Kone, que retornou ao PSG.

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Nas finanças, consegui um ótimo equilibrio entre compras e vendas, e com isso, esse setor praticamente não foi afetado por ela.
O que vai afetar é o fato de não jogarmos em casa. Isso vai pesar mais.

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Fizemos apenas dois jogos, onde o auxiliar assumiu a equipe.
Um empate e uma derrota contra o Schalke 04 e uma vitória e uma derrota contra o Southampton, mas nada que preocupe.
Nossa próxima atualização já virá lotada e com jogos importantes.
Vamos enfrentar Genk, Club Brugge e Sint-Truidense sob os nossos domínios, enquanto visitaremos Westerlo, Waasland-Beveren e Charleroi.
Além disso, já teremos a nossa estreia na Champios e na Cofidis Cup, e final da Supercopa Belga contra o Anderlecht.
Que correria, hein?

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  • CCSantos changed the title to RFC Liège - Le Matricule 4 - Pode ser a última (01/12)

O bom de uma liga sem limite para estrangeiros é conseguir excelentes reforços nos quatros cantos do planeta. O elenco que você tem em mãos é excelente e certamente mais do que capaz para conseguir novamente o título nacional.

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Entramos na provável última temporada do save com participação especial do Nacional. Que fim levou o Samba Baldé?

Realmente modestas as expectativas para a Liga dos Campeões, mas às vezes é melhor assim, pode superar as expectativas.

Acredito numa temporada bem tranquila em casa e na conquista da 10a taça sem grandes percalços.

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O elenco é ótimo e eu acho que o Liege tem chances de chegar mais longe do que a diretoria acha que vá chegar. Mas entendo o receio, faz parte.

Se for a última temporada, que seja uma memorável, tal como muitas que vieram antes.

Uma pena o empréstimo do nepalês.

Boa sorte pra temporada!

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  • 2 semanas depois...

Espero que esta provável última época seja recheada de títulos, ultrapassando assim o objetivo de 10 títulos.

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Em 01/12/2020 em 11:27, Johann Duwe disse:

O bom de uma liga sem limite para estrangeiros é conseguir excelentes reforços nos quatros cantos do planeta. O elenco que você tem em mãos é excelente e certamente mais do que capaz para conseguir novamente o título nacional.

Olá @Johann Duwe, não chega a não ter um limite de estrangeiros, não. A não-limitação ela existe bem mais em atletas sub-21, essa é ilimitada, mas eu preciso inscrever, pelo menos, oito com categoria de base na Bélgica, e seis devem ser relacionados por partida. Atualmente tenho 11 inscritos com base no país: Faye, El Sayyed, Cmrecnjak, Sherif, Reeve, Lakhdar, Hazard, Jota, Vojvoda, Mathys e Bastien.

Espero que o time consiga confirmar estas expectativas, que também são as minhas. 🙂
Valeu pelo comentário,  meu caro.

Em 04/12/2020 em 12:35, Tsuru disse:

Entramos na provável última temporada do save com participação especial do Nacional. Que fim levou o Samba Baldé?

Realmente modestas as expectativas para a Liga dos Campeões, mas às vezes é melhor assim, pode superar as expectativas.

Acredito numa temporada bem tranquila em casa e na conquista da 10a taça sem grandes percalços.

Achei bem surpreendente isso, viu @Tsuru? Achava que ousariam mais, oitavas de final, enfim... Mas o presidente também é bem pão-duro, tanto que sou o treinador que menos recebe na Jupiler, e ele não aceita pagar o que recebe o penúltimo, pra se ter uma ideia.

Sobre o Baldé, ele foi emprestado para o Lokeren, onde está atuando mais no time sub-21.

Eu acredito que o time possa confirmar as expectativas, mas também acho que teremos uma boa disputa com Club Brugge, Anderlecht e Standard. Vamos ver no que vai dar.

Valeu pelo comentário, tamojunto.

Em 10/12/2020 em 01:25, marciof89 disse:

O elenco é ótimo e eu acho que o Liege tem chances de chegar mais longe do que a diretoria acha que vá chegar. Mas entendo o receio, faz parte.

Se for a última temporada, que seja uma memorável, tal como muitas que vieram antes.

Uma pena o empréstimo do nepalês.

Boa sorte pra temporada!

Achei um ótimo elenco mesmo, @marciof89, também acredito que possamos cumprir nossa meta de título na Jupiler. Sobre a Champions, repito a opinião que disse pro Tsuru: Achei muito pouco.

Sobre o Gharti, vou responder logo abaixo.

Muito obrigado pelo comentário, caro jovem.

Em 18/12/2020 em 14:52, Nei não cai (38D) disse:

Magar emprestado. 

Sem mais, meretríssimo.

Ele pediu para ser emprestado, @Nei não cai (38D), e tinha a questão da inscrição na Jupiler. Achei mais pertinente emprestar ele do que encostar ele.
Você destaca o Gharti, mas temos também Acheampong e Allée, outros atletas icônicos do time.

Valeu por comentar, rapaz.

Em 20/12/2020 em 06:55, Cadete213 disse:

Espero que esta provável última época seja recheada de títulos, ultrapassando assim o objetivo de 10 títulos.

Antes de mais nada, seja bem-vindo a esta casa, @Cadete213.

Espero que possa ler com mais calma este save. Creio que vai gostar. Sobre essa temporada, acredito que possamos cumprir a maior meta, que são os 10 títulos, mas vamos com calma: São 40 jogos até o fim, e vamos lá.

Muito obrigado pelo comentário. Valeu!

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Defesa firme, já o ataque...

Vamos iniciando mais uma temporada no Liège, com o objetivo claro de garantir o décimo troféu de campeão da Jupiler para o time, mas temos outras disputas, como a Cofidis Cup e Champions League.

Falando nela, vamos conferir em qual grupo vamos iniciar nossa jornada!

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Nós estávamos no pote 1 do sorteio, mas olhávamos para os outros potes e ficávamos preocupados, principalmente ao ver times como Arsenal, Real Madrid, Liverpool no pote 2, Dortmund e Celta Vigo no pote 3, e até mesmo o Zenit no Pote 4.

Caímos no Grupo G, e meu alívio aumentou quando o Real Madrid foi para o Grupo A, fazer companhia a ninguém menos que o Manchester United. No fim do Pote 2, sobravam Liverpool, Chelsea e Arsenal, e caímos com os Blues.

Quando se iniciou o Pote 3, outro figurão foi para o Grupo A: O Borussia Dortmund. Queria muito um Fenerbahçe, mas o Celta Vigo, quadrifinalista da temporada passada, veio para o nosso caminho.

Já no último Pote, caímos até com um time bom: O Basel, logo a expectativa era de seis pontos garantidos contra os suiços.

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Caímos em um grupo parecido com o da temporada passada, mas talvez um pouco mais fácil, pois o Basel - que tem o ponta Macierzynski, lembram dele? - possui menos time que o Dinamo Zagreb. Já o Celta é mais ou menos do mesmo nível do Vitesse. Não vai ser grupo fácil. Nossa estreia será contra o Celta, no Balaídos, e você confere ainda nessa atualização.

Vamos agora de Supercopa, contra o sempre chato Anderlecht.

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Primeira partida como mandante no Tyl Ghyselinck, e sabíamos que seria um jogo duro contra v.Bronckhorst e seu Anderlecht, que prometiam dificultar as coisas.

Mas começamos bem a partida, tanto que de Jong acertou lindo chute logo aos 5' de partida. Só não contávamos com a falha de Mohamed El Sayyed, que errou o bote contra o garoto Yves Lafont, após cruzamento de Smets, na saída de bola.

Depois disso a partida marinou, e só foi ganhar emoção no segundo tempo, quando o Anderlecht ficou com um a menos, graças a expulsão de Celís, que tomou o segundo cartão amarelo aos 13', após falta em Pereiro.

O Liège sentiu a ausência de Faye e Reeve - disputando os Jogos Olímpicos - e não conseguiu o empate, graças a uma linha de frente que parava em um bom Roggeveen (7.4).

Fomos para as penalidades máximas, onde tudo estava caminhando bem para os cobradores, até que Tousart acerta o travessão de Sherif El Sayed. No fim, Matheus Pereira completou a última cobrança, dando números finais a mais um título do Liège.

Mesmo não gostando do que vi, parabenizei pela conquista após vitória por 5 a 4.

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Agora, vamos de Cofidis Cup.

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O sorteio na Cofidis Cup nos deixou uma equipe que, na temporada passada, havia chegado ás quartas de final. Foi o Cercle Brugge que, naquela oportunidade, eliminou Sint-Truidense e KV Kortrijk para ser eliminado pelo Genk. Compromisso duro para o time.

Mas nossa equipe - que foi mista para a partida - dominou as ações do início ao fim, tanto que estabelecemos o resultado ainda na primeira etapa, com Osihmen aos 26', aproveitando lindo passe do garoto da base Tournier.

Ampliamos aos 35', com uma cobrança de lateral de Vojvoda. Onguéné cabeceou, Vandamme deu rebote e Cmrecnjak tocou para o gol vazio. Depois, gabaritamos o jogo aos 42', novamente com Osihmen, dessa vez recebendo passe de Masango.

Vitória maiúscula por 3 a 0, sem problemas. Vamos nos reencontrar com a Cofidis Cup somente no início de Dezembro, mas nosso adversário irá sair na próxima atualização.

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Agora é a vez da Jupiler Pro League.

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Nossa estreia seria com o verdadeiro dono do Tyl Gyselinck, o Genk, mas o time de Jordi Condom acabou sendo dominado durante os 90 minutos, e quem definiu a partida foi o meio-campo.

João Félix (na função no lugar de Faye) e de Jong dominaram as ações e decidiram a partida na segunda etapa. de Jong recebeu passe de Hazard e abriu o marcador aos 6' da etapa complementar. O gol atordoou o Genk, que não conseguiu mais assustar a meta de El Sayed.

Nos últimos dez minutos foi que aceleramos o jogo. Primeiro com de Jong, cobrando pênalti que ele mesmo sofreu, aos 36'. Depois João Félix recebeu bom passe de Alonso para dar números finais a partida, aos 41'.
Um 3 a 0 para iniciar a contenda.

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Na sequência, fomos até o 't Kuipje enfrentar o Westerlo, onde pressionamos desde o começo, e fizemos o gol rapidamente.

Cruzamento de Elias López para que Gastón Pereiro completasse para a rede, aos 10' de partida. Depois disso, o jogo até ficou animado, pois Amatkariyo acertou a trave aos 23', e Zeroual quase empatou o jogo aos 42'.

Na segunda etapa, foi a vez de Hernández acertar a trave de Verbist, aos 27', mas o jogo não saiu disso.

Uma tímida vitória por 1 a 0 no primeiro compromisso 'fora de casa'.

Depois disso, recebemos o Club Brugge e...

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Faye voltou, o time voou junto. 37 minutos para quatro gols. Hernández, Faye - de falta -, Pereiro e de Jong - após pênalti cometido por Milic.

Mbassi diminuiu aos 8' da etapa complementar, no único vacilo do time no jogo. Vocês vão ver a importância desse gol mais adiante.

Uma goleada de 4 a 1 dominante, onde deu tudo certo para nós, e tudo errado para o time de Hierro.

Se contra o Club Brugge, o jogo durou 27 minutos, contra o Waasland-Beveren, a partida 'durou' um minuto a mais: Em 28 minutos, já estávamos vencendo por 3 a 0, gols de Pereiro, Faye e de Jong, e ficou assim.

Fomos de time misto contra o Sint-Truidense por conta da estreia na Champions contra o Celta, e nesse jogo, sofremos. A equipe de Björn Vleminckx teve bem mais posse de bola que o Liège - 61 a 39 - e estava disposta a estacionar o ônibus mesmo.

Nosso ataque era nulo, com Alonso nem assustando a meta de um Théo Louis que pegava tudo. Ou quase tudo.

Já aos 45' da segunda etapa, Vojvoda acerta um cruzamento tão lindo que pareceu um lançamento com as mãos - lembremos que ele faz isso - e o bom e velho Peter Reeve guardou de cabeça para garantir um 1 a 0, que obviamente, não foi o suficiente para que o time não escapasse de um esporro coletivo.

Para fechar a sequência, visitamos um incrível Charleroi, que vinha na 4ºcolocação, e que havia sido um dos times menos atuantes na janela de transferências.

Mas a equipe de Felice Mazzu não deu conta do recado. Abrimos o placar aos 12', com um toque de azar por parte de Hansson: Hernández cabeceou, o goleiro Steelant alcançou, mas a bola bateu nas costas dele e entrou.

Depois disso, nossa equipe ampliou a pressão, e Faye, sempre ele, acertou aquela falta clássica para ampliar o placar, já no último lance da primeira etapa.

Isso quebrou qualquer tentativa de reação, tanto que Pereiro recebeu passe açucarado de Amatkariyo e fez 3 a 0 aos 7'. Aí Faye decidiu fazer um golaço de fora da área. Lindo chute, bola serpenteando, e ele garante o 4 a 0, já aos 30'.
Um 4 a 0 gigante para manter nosso time na linha de frente.

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Vamos fechando os jogos com nossa estreia na Champions.

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Na minha mente, as partidas contra o Celta Vigo decidiriam nosso destino no grupo da mesma forma que aconteceu temporada passada, quando enfrentamos o Vitesse.

Chegamos ao Balaídos sabendo que não seria uma missão fácil, até pelo fato que a equipe comandada por Şenol Güneş não vinha tão bem em LaLiga, com 4 pontos em 9 disputados. As fichas deles estavam apostadas na Champions.

Eles começaram a partida com Axel Werner, João Cancelo, Miguel Martínez, Partey e Corentin Fiore; Berenguer, Pablo Fornals, Danilo e Prelic, com Poulsen e Sánchez no ataque.
Já nosso time iria com Sherif, López, El Sayyed, Lakhdar e Jota; de Jong, Faye, Amatkariyo, Hazard e Pereiro; Reeve.

A partida começou e nosso time começa tentando dominar as ações, mas a zaga do Celta vinha ganhando, até que aos 21', após um escanteio, Corentin Fiore puxa de Amatkariyo dentro da área.

Frenkie de Jong assume a responsabilidade, chuta no meio, mas Werner não se faz de rogado e pega a cobrança. O Celta não conseguia assustar a meta de Sherif, mas o Liège meio que sentiu o pênalti perdido pelo holandês, que vinha da sua primeira convocação para a Oranje.

O jogo vai transcorrendo, e tudo começa a se encaminhar para um 0 a 0 com gosto amargo para o Liège, eis que aos 39' do segundo tempo, Hernández - que entrara no lugar de Reeve - sofre pênalti de Miguel Martínez; Güneş disse no pós-jogo que o defensor falhou nesse lance -, a chiadeira foi tão grande que João Cancelo de tanto falar foi expulso.  E lá foi-se novamente o confronto entre Werner e de Jong.

Só que dessa vez não teve erro: de Jong escolheu o canto direito, com Werner nem saindo na foto. Depois disso, o Celta até queria atacar, mas não dava tempo.

No fim, uma vitória tímida por 1 a 0, mas bem importante, tendo em vista tudo que vamos enfrentar nesse Grupo G da Champions. Não sei porque, mas senti que nossa vaga para as oitavas foi assegurada nesta partida.

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Lembram do gol do Mbassi na vitória do Liège contra o Club Brugge? Pois é, o gol dele é que nos deixou na vice-liderança, ao lado do Standard Liège, que lidera apenas por conta de gols marcados.
Falta muito para o fim, mas o bom desempenho da dupla de Liège, com vitórias sobre os gigantes de Bruxelas - o Standard bateu o Anderlecht por 2 a 1 - dá uma ideia de que a disputa será entre os dois rivais citadinos. Eles tem Mahrez, Savaş Yıldırım e Nabil Alioui; nós temos Faye, de Jong e João Félix. Quem leva?
Mas a maior surpresa fica, sem dúvida, com  o Gent ocupando a lanterna da competição, já dois pontos atrás do penúltimo. Crise à vista?

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Defesa sólida, meio de campo goleador, mas e o ataque?
Lakhdar e El Sayyed fazem uma dupla bem firme na defesa, onde posso contar com Onguéné. Nas laterais, López me deu paz na lateral-direita.

Na parte do meio-campo, não há contestações: de Jong e Faye estão voando.
Pereiro também funciona bem - principalmente após ter resolvido sua questão contratual - com 4 gols em 8 jogos.

Já o ataque... esse me deixa preocupado. Eu ainda compreendo as atuações do Reeve, pois ele não teve pré-temporada, mas Alonso e, principalmente, Hernández estão desapontando. E para a alegria do @Nei não cai (38D), Gharti Magar é vice-artilheiro da Proximus League, atuando pelo lanterna Lommel United: Quatro gols em sete partidas - só está em último, pois tem a pior defesa. É praticamente um Dimba.

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Estamos tranquilos nessa parte, e devemos ficar assim nos próximos tempos.

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Agenda cheia de Jupiler e Champions na próxima atualização.
Pela Jupiler, teremos 'em casa': Lokeren, Eupen e KV Kortrijk; já fora de casa, os compromissos serão contra um surpreendente Gent, Mechelen e o Zulte Waregem.
Mas a Champions é que domina, pois vamos fazer nossos dois jogos contra o Basel, e enfrentaremos Chelsea e Celta Vigo, jogando na Bélgica.
Dá pra selar a vaga para as oitavas, viu?

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  • CCSantos changed the title to RFC Liège - Le Matricule 4 - Defesa firme, já o ataque... (22/12)

Foi uma estreia perfeita na nova época. Vitória fácil na Cofidis, mas na Supertaça já tiveste dificuldades, vencendo só nos penálties. Não foi o melhor jogo da equipa mas o mais importante foi vencer. 

O grupo do Champions é acessível e também começaste com o pé direito. Agora estou ansioso pelo embate que aí vem contra o Chelsea.

Já na Liga, acredito que sejas campeão, se bem que o rival de Liége também teve um início fulgurante. Foram vitórias importantes contra equipas que podem lutar pelo título.

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  • 4 semanas depois...

Muito triste ver foto do elenco e não ver o nepalês mais carismático da área ali.

Porém muito feliz em ver o calendário de início da temporada e perceber que o Liège só tomou 2 gols e marcou 492380428340924. Ok que na Bélgica a gente sabe que não tem pra ngm, mas ainda assim, muito bonito de se ver.

Acho que passa nesse grupo. E se bobear, vence o Chelsea em casa.

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  • Fujarra changed the title to RFC Liège - Le Matricule 4 - Defesa firme, já o ataque... (22/12)

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Em 22/12/2020 em 19:33, Cadete213 disse:

Foi uma estreia perfeita na nova época. Vitória fácil na Cofidis, mas na Supertaça já tiveste dificuldades, vencendo só nos penálties. Não foi o melhor jogo da equipa mas o mais importante foi vencer. 

O grupo do Champions é acessível e também começaste com o pé direito. Agora estou ansioso pelo embate que aí vem contra o Chelsea.

Já na Liga, acredito que sejas campeão, se bem que o rival de Liége também teve um início fulgurante. Foram vitórias importantes contra equipas que podem lutar pelo título.

Conseguimos resultados bem importantes sim, @Cadete213, sobretudo contra o Club Brugge, que não tem um time ruim não.

Acho que nossa briga será contra o Standard mesmo. O time deles é bem forte. Quero só ver como serão os quatro confrontos contra eles.

Na Champions, a vitória contra o Celta deu tranquilidade. Se fizermos o básico, garantimos a vaga no fim da atualização.

Obrigado pelo comentário. valeu!

Em 23/12/2020 em 10:22, Nei não cai (38D) disse:

Começou bambeando, mas logo pegou o ritmo. Faye continua, o que é bom.

Magar é craque. Meu jogador.

Olha @Nei não cai (38D).... achava que seria mais difícil segurar ele, mas o El Sayyed acabou sendo o mais complicado. O zagueiro ainda está de bico comigo.

Sobre o começo, ainda não chegou a engrenar em desempenho, mas os resultados vieram, o que dá tranquilidade.

Já sobre o Gharti, ele tem nível de segunda divisão mesmo, além de ser bem rápido. O problema lá é que o time é bem fraco defensivamente.

Valeu por comentar aqui.

Em 15/01/2021 em 01:49, marciof89 disse:

Muito triste ver foto do elenco e não ver o nepalês mais carismático da área ali.

Porém muito feliz em ver o calendário de início da temporada e perceber que o Liège só tomou 2 gols e marcou 492380428340924. Ok que na Bélgica a gente sabe que não tem pra ngm, mas ainda assim, muito bonito de se ver.

Acho que passa nesse grupo. E se bobear, vence o Chelsea em casa.

Não tinha jeito, né @marciof89? Era necessário, até mesmo para inscrição de atletas na Jupiler, foi duríssimo definir quem sairia e quem ficaria no clube.

Pois em relação ao desempenho, acho que conseguimos isso por conta da intensidade e do domínio que temos no meio-campo, que é muito acima dos outros.

Sobre a Champions, concordo. Devemos passar, pois o grupo é mais fraco que o da edição passada, e essa vitória no Balaídos dá uma tranquilidade para o trabalho do time.

Muito obrigado pelo comentário.

OBS: Tenho o hábito de apenas responder quando irei postar a atualização. Peço desculpas em relação a isso. Serei mais ligeiro na resposta com quem lê a história.

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Só dois cavalos

Chegamos a segunda atualização da temporada do Liège, onde teremos quatro jogos da Champions, além de mais seis rodadas da Jupiler Pro League.

Sem mais delongas, vamos começar, com os jogos da Jupiler.
Vamos lá!

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Começamos nossa sequência enfrentando o Lokeren em ''casa''.

Era um compromisso mais complicado, pois o time deles tem ótimos atletas, como Jambor, e o sempre artilheiro Leandro Campos, e o jogo dava a crer que seria um jogo difícil, pois Lakhdar fez pênalti em Nikola Jambor. Para completar, nosso time iria misto, devido ao compromisso contra o Chelsea, na Champions.

Campos foi para a bola, mas parou em Louati. Isso desanimou a equipe visitante, que passou a não ter tantas chances de gol, enquanto o Liège dominava as ações, mas parava no goleiro Van del Laan. Até que, aos 43' da primeira etapa, Masango fez boa joagda para Gabriel Hernández fazer o que seria o gol da vitória.

A segunda etapa foi toda nossa, mas a trave por duas vezes - primeiro com Bastien, depois com Reeve - evitou um placar dilatado. No fim, demos um pouco de sorte, mas o placar de 1 a 0 foi justo.

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A partida seguinte era um jogo, um tanto quanto... surpreendente. Não pelo adversário, mas pela situação: O Gent era o atual lanterna da competição naquele momento, uma coisa impressionante em se trando de um time que, duas temporadas atrás, ficava no top3 da Jupiler, além de ser vice da Cofidis Cup.

Independente do cenário, sabíamos que seria um compromisso duro, tanto que abrimos cedo o placar aos 7', com Osimhen, aproveitando pênalti que ele mesmo sofreu de Domingos Duarte. Nosso time mandou no primeiro tempo, mas não saímos desse placar na Ghelamco Arena.

O bom é que 'meio que' matamos o jogo no início do segundo tempo, com dois gols 'de rajada'. Primeiro com Matheus Pereira, depois com Bastien. Dois gols no primeiro e no segundo minuto. Isso, na teoria, acabaria com o Gent, mas eles tentaram buscar.

Delcourt puxou bom contra-golpe para Vitor Azevedo diminuir aos 9'. Depois controlamos bem o jogo, e só tomamos o segundo gol já nos acréscimos, onde Houska chutou, a bola desviou em Jota e entrou.

3 a 2 meio que jogando quando quer, mas uma boa vitória em um rival que precisava sair de uma espiral de crise.

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Revezamos a equipe, e fomos até Mechelen enfrentar o time da casa. E começamos muito bem com Alonso abrindo o placar logo aos 47 segundos de jogo, recebendo bola boa de João Félix.

O Mechelen apenas contra-golepava, e conseguia assustar a meta de Indy, principalmente Aallillou, que teve duas boas chances, mas parou nas mãos do goleiro holandês.

Já perto do final de jogo, o garoto da base Tournier encontrou Alonso e deu ótimo passe para fazer 2 a 0, já aos 38' do segundo tempo. Isso não desanimou o Mechelen, que fez o de honra, graças a uma falha de Vojvoda, que jogou contra o patrimônio, aos 42'.

No fim, vitória simples e previsível por 2 a 1.

Depois, fomos de time principal para um confronto encardido contra o Eupen. Seria bem difícil o jogo, mesmo atuando ''em casa''.

Prova clara disso foi Isaac Mbenza, que aproveitou boa jogada de Wendling e abriu o marcador aos 9' de jogo. Isso fez com que o visitante recuasse, e tentasse segurar.

Ainda no primeiro tempo, conseguimos o empate com Matheus Pereira aos 32', após bom lance de Mathys. Mas ainda era pouco. A linha de frente não estava afim, nem Faye estava em bom dia.

Aí que o banco decidiu. Faye saiu para dar espaço a Frenkie de Jong, e o próprio virou a partida, graças a outro atleta que veio do banco: Pereiro, que entrara no lugar de Richard, cruzou e o holandês virou o jogo, já aos 33' da etapa complementar.

Mais uma vitória por 2 a 1, dessa vez para comprovar a força do elenco. Detalhe importante: O Standard, que estava nos seguindo, tropeçou para o Club Brugge em casa, e agora, éramos líderes isolados.

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Para fechar a sequência, duas vitórias bem tranquilas, contra equipes da parte baixa da tabela.

Um 3 a 1 tranquilo contra o Zulte Waregem, com Faye, Bastien e Pereiro para o Liège, e Aliko Bala para o Zulte.

Depois, com o time misto, uma goleada de 4 a 0 contra o KV Kortrijk, com três gols de Osihmen e um de Frenkie de Jong, se aproveitando de um jogo pavoroso do zagueiro espanhol Carlos Badal, que cometeu dois pênaltis na partida.

Jogos da Jupiler resumidos, vamos para a Champions.

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Recebemos o Chelsea, atuando no Tyl Ghyselinck, onde sabíamos: Seria um compromisso bem complicado, devido a qualidade do time inglês, e que fossem tentar repetir os resultados dos dois jogos na edição passada, quando nos venceram por 3 a 2 e empataram por 1 a 1.

O grande perigo do time não era por menos: Lukaku, que empilhou gols em cima do Liège na temporada passada. Nossa equipe começou tentando coordenar as ações, mas acabamos vacilando pouco antes dos 20' de jogo.

Após um pequeno bate-e-rebate, a bola chega para o lateral Toby Casey, que acerta um chutaço para abrir o marcador, aos 12'. Esse gol deu uma mexida no time, pois estávamos melhores na partida, só que o Chelsea de novo assustou. Em cobrança de escanteio, Otávio acerta o travessão de Sherif. 

Era hora de acordar, principalmente o ataque. Só que aí a linha de frente não rendia, sobretudo João Félix e Hernández. Tanto que, no intervalo, saquei ambos, para colocar Thorgan Hazard e Reeve. Contra um time cuja linha de defesa fazia um grande jogo (todo setor defensivo terminou com, pelo menos, nota 7), a partida parecia que iria para um tropeço nosso.

Mas aos 24', Hazard dominou e encontrou Amatkariyo, que tirou de Ederson para deixar tudo igual, o que acabou se mantendo até o fim do jogo. Com o ataque devendo, acabamos por ficar em um 1 a 1 que não nos favorecia.

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Depois vieram duas partidas contra o Basel, onde nem irei explanar muito. Foram dois jogos fáceis demais.

Lakhdar, Osihmen 2x, Faye, Bastien e João Félix garantiram uma tranquila vitória no St.Jakub Park...

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... Assim como Osihmen 2x, Pereiro 2x, Onguéné e Burki (contra) acabaram por referendar a segunda goleada de 6 a 0 em cima do coitado do Basel.

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Com esta vitória sobre o Basel em casa, garantimos a nossa classificação com duas rodadas de antecedência, e recebemos o Celta Vigo - já praticamente garantido na Europa League, pois havia vencido o Basel por 5 a 0 na Suiça -, mas com a missão de vencer para deixar a decisão pela ponta do grupo em Stamford Bridge.

A partida começou parelha, pois o time espanhol - quadrifinalista na última Champions, sempre bom lembrar - tinha um ótimo meio-campo. Mas insistimos pelos lados, e foi por ele que abrimos o placar. Em bola trabalhada por Matheus Pereira e Jota, o português cruzou para Pereiro abrir o marcador aos 24'.

Parecia que o jogo iria ser mais pegado, e que o Celta poderia pressionar, mas o meia Danilo, principal articulador do time, recebeu dois amarelos em 16 minutos, e foi expulso antes do intervalo.

O Liège aumentou a pressão, mas acabamos não saindo desse 1 a 0 no fim da partida, o que rendeu cobranças para o setor ofensivo.

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Líder, mas não tão isolado assim.
O Standard Liège também vem fazendo uma temporada estrondosa, com Alioui, Savas Yildirim, Duelund e Mahrez. Tá sobrando na Jupiler também. Será confronto entre dois cavalos, pelo visto.
Só perderam para o Club Brugge. No mais, só vitórias.
Vai ser bem interessante essa disputa com eles.
E honestamente, acho legal que, na disputa pelo 10ºtítulo, justamente o da estrela que nos falta, tenhamos nossa briga contra nosso maior rival.

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Vaga veio mais fácil do que esperávamos, e nem digo por conta do Basel, mas sim pelo Celta.
O time espanhol esteve abaixo do esperado nesta edição.
Agora, vamos a Stamford para, pelo menos, empatar por 2 a 2, por o 1 a 1 favorece eles, por conta dos gols marcados.

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Conseguimos ter um ciclo muito bom, sobretudo na parte da defesa.
El Sayyed e Lakhdar vem jogando muito bem, e até nomes menos em destaque como Mathys e Onguéné, merecem menções.
No meio-campo, Faye e De Jong ainda são os comandantes do time, mesmo sem muito destaque nos jogos da Champions. Já Pereiro está em grande fase, tendo números bem convincentes, acima do que produziu nas temporadas anteriores. Espero que mantenha o ritmo.
A grande preocupação é o ataque, que não funcionou.
Osimhen é o melhorzinho, mas precisamos levar em conta que, dos 10 gols dele, seis vieram de três jogos em especial: Cercle Brugge pela Copa e os dois jogos contra o Basel.
Mas o que mais desaponta é o desempenho de Hernández: 2 gols em 13 jogos, média de 6,63. Dos atletas que jogaram, ao menos, oito jogos, é o pior de todo o elenco.

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Financeiro como sempre, me deixando bem tranquilo neste momento.

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Espero que possamos chegar aos 18 jogos dessa vez, antes da parada de Inverno.
Pela Jupiler, teremos adversários interessantes.
Fora de casa, serão Anderlecht, OH Leuven, Genk e Club Brugge;
Em casa, o Waasland-Beveren, além de nossa 'primeira final' contra o Standard Liège.
Pela Cofidis, vamos enfrentar o OH Leuven em casa, podendo passar e enfrentar Sint-Truidense ou Anderlecht fora.
Para fechar, o Chelsea, precisando vencer ou, ao menos, empatar em 2 a 2 para ficar na frente no grupo G.
Vai ser dureza.

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      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
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      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
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