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Who is Robbie Keane?


Nei of

Posts Recomendados

Em 21/01/2020 em 13:55, Neynaocai disse:

O cara é tranquilão e alto? Goleiro. Negro e alto? Zagueiro. Musculoso e baixo? Volante. Cara de inteligente, usa camisa por dentro do calção? Camisa 10 (ainda mais se for Lúcio Flávio). Se acha bonito, usa topete? Atacante.

🤣

Campanha bem bacana, com vaguinha em competição europeia por conquistar um título que sempre é bem vindo. Mandou bem. E agora, como vai ser a próxima temporada?

Boa sorte!

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13 horas atrás, marciof89 disse:

🤣

Campanha bem bacana, com vaguinha em competição europeia por conquistar um título que sempre é bem vindo. Mandou bem. E agora, como vai ser a próxima temporada?

Boa sorte!

Considerando que não iríamos ganhar nada na liga mesmo, mais um título para conta.

E pensando bem, o título de Rei de Copas cai bem, porque é só isso que Robbie ganhou até agora.

Sobre a próxima temporada apenas uma previsão: será a última.

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Sem dinheiro não se faz muita coisa. Valores diminuindo no quadro de patrocínio, direção baixando ainda mais o que se pode gastar, enfim, tempos difíceis pela frente. Há soluções a longo prazo? Tipo algum jogador que possa ajudar com o lucro de venda. Nesses momentos tentar manter o 100% das entradas de transferências são a melhor solução, mas sem grana, a direção costuma baixar ainda mais.

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Em 26/01/2020 em 10:25, Vannces disse:

Sem dinheiro não se faz muita coisa. Valores diminuindo no quadro de patrocínio, direção baixando ainda mais o que se pode gastar, enfim, tempos difíceis pela frente. Há soluções a longo prazo? Tipo algum jogador que possa ajudar com o lucro de venda. Nesses momentos tentar manter o 100% das entradas de transferências são a melhor solução, mas sem grana, a direção costuma baixar ainda mais.

Spoiler da próxima temporada: vendi alguns jogadores que se destacaram e montei um Senior Dream Team com vários jogadores que irão se aposentar ao fim da temporada.

Explicarei melhor na próxima atualização, mas a história vai chegando ao fim e Robbie precisa(o) ter alguma glória no final.

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  • 2 semanas depois...

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Capítulo 10 Episódio 01 – De saldão a frustração: Saldão.

 

As regras

Para quem não lembra o save tinha apenas três regras: não contratar ingleses, excluir quem quisesse sair do clube e jogar 10 temporadas.

Os objetivos bem simples: conquista a Escócia e o Mundo através do futebol. As temporadas seriam contadas uma por atualização.

Chegamos à décima temporada sem cumprir nenhum objetivo. E descumprindo clamorosamente todas as regras. Contratamos ingleses, repatriei jogadores e as temporadas foram contadas em várias atualizações.

Restou uma regra/objetivo: finalizar o save com dez temporadas. Será a excessão?

 

Recapitulando

Em homenagem ao começo do fim ou o fim do começo, farei uma recapitulação sobre as temporadas de Robbie Keane na Escócia.

Spoiler

1ª Temporada

Robbie chegou botando banca. Rompeu o contrato de jogadores titulares que estavam emprestados. Goleiro Daniel Bachmann, Meia Aaron Tshibola, o ponta Greg Stewart e o atacante Bright Enobakhare. Jogadores que poderiam ter mudado a história como se viu nas temporadas seguintes. No entanto, fez parte do folclore que Keane estava criando.

Onze jogadores chegaram durante o ano, com destaque para Robert (o suposto filho de Robbie Keane).

Na Liga, chegamos ao 6º lugar, muito em razão das péssimas atuações do início da temporada. Nas demais competições, nada admirável.

Um patrocínio de oito milhões de euros no começo da empreitada deixou todos animados.

 

2ª Temporada

Uma mudança de paradigma: lutar contra os pequenos, se entregar aos grandes.

No mercado da bola, a chegada de Steve Naismith (artilheiro da temporada anterior) foi o ponto alto da atuação de Robbie.

Um problema, Naismith chegou, meteu uns golzinhos e quebrou a perna. Os 9 meses parados foi demais pra ele, que pediu o boné.

Por outro lado, a tática de tentar ganhar dos pequenos deu certo: 3º lugar na Liga, a melhor posição em anos.

O surgimento de um jogador que viraria craque no Kilmarnock e na Escócia: Innes Cameron. Após empréstimo ao parceiro Queen’s Park, evolui muito e chegou pronto pra brigar por seu espaço.

 

3ª Temporada

A terceira temporada nos apresentou a um adversário curioso (agora): Aberdeen. Fomos saco de pancadas para eles, com quatro partidas, três derrotas e um empate.

Mas a tática de ganhar dos pequenos continuou firme e forte, com apenas três derrotas em 19 jogos.

E chegamos ao primeiro título: League Cup de 2020/2021. Vencemos uma final tranquila contra a mãe de todos, ou Motherwell.

E disputamos outra final, da Scottish Cup, onde tomamos um vareio do Celtic.

Uma coisa interessante. Tal qual os russos japoneses do Uralan, jogamos sem atacantes na temporada.

Um mercado movimentado, trouxe para Kilmarnock o artilheiro da seleção escocesa Leigh Griffiths, num esforço sobremaneira naquele que seria a maior negociação até então. Junto com ele chegou Cian Harries, um zagueiro sem par na Escócia.

Falando em mercado, o Manchester United pagou 166 milhões de euros por Matthijs de Ligt.

 

4ª Temporada

O começo do Inferness. O time do Inverness começou a se apresentar como uma pedra no sapato. Uma eliminação inesperada nos legou na League Cup 2021/2022. Suamos para vencê-los na Copa da Escócia, onde seríamos eliminados pelos Rangers.

Na Liga quase tivemos uma surpresa. Os Rangers tiveram a oportunidade de desbancar o Celtic e serem campeões. No entanto, deixaram a taça escapar pelas mãos. Empataram em casa com os alviverdes.

Nós, por sua vez, terminamos em quarto lugar. Foi um campeonato de altas pontuações, muito graças a incompetência do Hamilton que fez apenas 15 pontos em 38 jogos.

 

5ª Temporada

Chegamos à quinta temporada com mudanças. A história foi remodelada e não seria mais contada em uma atualização apenas.

Pela primeira vez chegamos à fase de grupos da Liga Europa. Uma bela fase classificatória, eliminando Maccabi Tel Aviv e Spartak Moscou. E passamos bem pelo grupo, chegando aos play-offs. Onde pegamos o Milan e não tivemos chance.

No Mercado, fizemos uma arrojada contratação. 3,7 milhões para um lateral esquerdo: Lewis Gordon.

Iniciamos a Liga indo muito bem. Após 15 jogos estávamos em 2º lugar com 28 pontos. Por outro lado, o Celtic nadava de braçada na liderança, com 41 pontos advindos de 13 vitórias e dois empates. E foi assim até o final. A melhor pontuação da história do Kilmarnock nos deu um 2º lugar e classificação à Champions.

Na League Cup perdemos novamente ao Inverness. E na Copa da Escócia fomos campeões em cima do Hearts.

Amistoso geralmente não tem graça. No entanto vencemos o Blackburn Utd por 17x0.

Innes Cameron se tornou um Atacante Completo aos 22 anos e chegou à seleção da Escócia.

Na janela de transferências vendemos o melhor atacante dos killies: Michael Burke. Apesar de receber 10,25 milhões de euros, não pareceu um bom negócio.

O prêmio de melhor treinador do ano foi para Craig Levein. Treinador do... Inverness.

 

6ª Temporada

Cansamos de só contratar nacionais. E jogamos alto trazendo Alexis Sánchez (o chileno parece ter gostado da Escócia, agora é diretor esportivo do Aberdeen).

No melhor estilo #coxalíder o torcedor killie comemorava o título da liga na terceira rodada. No fim, terminamos em terceiro lugar após uma temporada de altos e baixos.

Na Champions quase não deu tempo de ouvir o hino e já fomos parar na Liga Europa. Lá, passamos da fase de grupos e fomos enxotados pelo Leicester de Brendan Rodgers e João Félix.

Ganhos de 5x0 ao Flamengo. Cincum?

 

7ª Temporada

Robbie The Bruce. Celtic tentou levar o irlandês ao lugar deixado vago por Brendan Rodgers. Mas foi lindamente ignorado. Rory McKenzie completou dez anos de casa e pediu pra ir embora.

No Mercado de Transferências, belas contratações. Aitchinson do Celtic, Ivan Ilic do Manchester City e Fernando Muslera, livre. Por empréstimo chegaram Ajibola Alese do West Ham, Joshua Zirkzee do Bayern e Hudson-Odoi do Chelsea. Nada como o livre comércio.

Fomos eliminados por um time da República Tcheca na primeira rodada da Liga Europa. Uma goleada de 3x0 que balançou Robbie Keane. Já não era unanimidade.

O 4º lugar na Liga veio muito em razão da incompetência dos adversários.

Na Copa da Escócia eliminamos o Celtic e perdemos ao Hibernian na final. Por fim, não cumprimos nenhum dos objetivos da diretoria.

Com uma crise financeira batendo a porta dispensamos 37 jogadores.

 

8ª Temporada

De início trouxemos o melhor goleiro que já treinei: Marcin Bulka. 500 mil euros ao Notthingam Forrest. Um achado. Goleiro artilheiro. Na temporada foram oito gols.

Eliminados das copas, fizemos uma campanha de recuperação na Liga e terminamos em 3º lugar.

Mais uma vez eliminamos o Celtic na Copa da Escócia e mais uma vez perdemos na final. Ao Rangers dessa vez.

No Mercado alguns excelentes jogadores chegaram além do Bulka: Tidiane Bamba, Hussein Zahouani, Paulo da Luz, Renat Dadasov e Warren Ellison. Atuação cirúrgica.

Terminamos a temporada com total apoio dos jogadores e da diretoria.

 

9ª Temporada

Finamente conseguimos ganhar outro título, iniciando a temporada muito bem. Foi a conquista da League Cup sobre o Livingston.

Na Liga Europa ficamos em primeiro lugar no Grupo e pegaríamos o Chelsea.

No entanto, a Liga rolava. O bom desempenho das outras competições e o tempo de casa não foram suficientes para manter Robbie no comando. Após o ultimato, rua.

Sem tempo para chorar, assumimos o Aberdeen na mesma semana. E apesar de uma péssima atuação na Liga, ganhamos a Copa da Escócia em cima do Celtic é pouco ou quer mais?

 

Sala de Troféus de Robbie Keane

image.png.8d84423c67085beed0f7062080f20028.png Duas League Cup pelo Kilmarnock

image.thumb.png.1b6c075526c28252564f189a96c9d220.png Uma Copa da Escócia pelo Kilmarnock, uma pelo Aberdeen

 

Transferências (Saldão)

Antes de entrarmos na décima temporada, falemos sobre o elenco do Aberdeen e as movimentações do mercado. Estamos no meio do ano e a janela de inverno ainda não fechou. Alguns jogadores chegaram e saíram, outros saíram e voltaram, e alguns ainda podem chegar ou sair. De qualquer forma, já está grande o suficiente a lista, então vamos à ela.

 

Entradas

24 contratações, parece uma outra história...

Se olhar bem na lista, alguns jogadores já são ex-jogadores, cito Morata e Stanciu. O que será que aconteceu? Bem, para resumir Robbie Keane teve a ideia de trazer medalhões coisa comum quando se quer fazer uma revolução: o caminho mais fácil. Ocorre que o irlandês confiava que iria convencê-los de não aposentar já no primeiro quarto da temporada (coisa de outubro de 2027). E como estamos em janeiro, dá para ver que não deu certo o plano.

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Janela de verão

Herman Maragh é um caso curioso. Estava emprestado pelo Everton e quando Robbie chegou tentou finalizar o empréstimo. Contudo não foi possível. E quando viu que o rapaz estava com o contrato terminando junto ao time inglês, propôs vinculo definitivo com um dos maiores salários do elenco. Virou titular nessa temporada – coisas do futebol.

Mesmo aos 35 anos Harry Maguire ainda é uma baita contratação ao futebol escocês. Facilmente um dos melhores zagueiros. Compensa a pouca velocidade com uma capacidade física e técnica invejável. Estava sem contrato após passar a vida em Leicester. Se aposenta ao fim da temporada.

Jorginho. Quando chegou era craque incontestável. Aos poucos a idade vai batendo, mas ainda consegue mostrar que é descendente do pai dos registas Pirlo. Outro que aposenta ao fim da temporada, apesar dos protestos de Robbie.

Uma das negociações mais curiosas da história da Escócia. Keith Mann estava desempregado, tudo bem. Mas, começou a negociação com um time da Premiership pedindo míseros 725 euros. Sim, um salário mínimo para ser goleiro reserva do Aberdeen.

Kristian May. como a ideia inicial era jogar com três zagueiros, fomos ao mercado para suprir bem essa posição. No meio do caminho a proposta foi abandonada e além disso o inglês é um jogador muito bom para reserva. Péssimo negócio. Ps.: ele é melhor que todos os outros zagueiros, mas Robbie tem jogador de estimação e não escala.

Morgan Fox veio para suprir a saída de Callum Elder, que foi ao Hearts. Olhando agora o Aberdeen não precisava de 4 laterais esquerdos. Mas saldão sem jogador desnecessário não é saldão.

Uma das piores notícias da temporada foi que o craque do time Lynden Gooch quebrou a perna e pararia por 9 meses. Isto na pré-temporada. Ou seja, só volta lá por março e olhe lá. Com isso, fomos atrás de um ponta direita e de muitas tentativas que mais ficou por ali foi Sam Taylor.

 

Importante considerar que estávamos em crise financeira e praticamente toda a verba de transferências foi para a compra do lateral esquerdo (mais um) Craig Black. Com isso focamos nos jogadores livres.

 

Janela de inverno

Com a virada do ano, algumas negociações que ocorreram com a janela fechada foram concretizadas e os primeiros a chegar não animaram muito a torcida.

Spoiler

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Contudo, com a aquisição do clube por um consórcio, dinheiro foi injetado no clube.

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E isso começou a movimentar novamente o mercado de Aberdeen.

Desde a aposentadoria de Morata, nenhum atacante convenceu (não que ele tivesse convencido, mas tinha nome). Com isso, um nome surgiu nas notícias e chamou a atenção do treinador irlandês: Michael (Miguel para os mais íntimos) Borja. O colombiano levantou a torcida e chega para tentar fazer seu nome no velho continente.

Adam Lithgrow faz parte dessa nova política de contratações. A maior da janela. Um baita jogador.

Como Sam Taylor ainda não deu a confiança necessária e Lynden Gooch continua de molho, da Irlanda chega o menino Rory Hayes, livre do Dundalk.

E mais um jogador pra zaga, James Miller e um jovem para o futuro (vai que Robbie continua).

Jason Cummings não aparece na lista porque na verdade não foi contratado. Foi emprestado no meio do ano e numa crise de arrependimento solicitamos sua volta.

Por último, mas não o último, Rory McKenzie. Só quem leu o resumo vai entender a contratação deste veterano jogador. Que passou sete anos com Robbie no Kilmarnock. Quebrando mais uma regra do projeto The Bruce.

 

Saídas

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E se você achou que chegaram muitos jogadores, veja que balança comercial ainda ficou positiva 24 chegaram, 25 saíram (por enquanto).

Antes da temporada iniciar tivemos a saída mais complicada Magnus Norman titular do Aberdeen e jogador da seleção escocesa. Mas não conseguiríamos montar esse timaço (?) sem dinheiro e aceitamos a oferta. O Anthony McDonald encheu o saco pedindo lugar e o Callum Elder já havia tretado na temporada passada.

Cummings pediu para ser emprestado com a chegada do Morata e a proposta do Hibernian ajudaria a pagar o salário do espanhol. Foi uma péssima decisão e voltamos atrás agora.

Nem me perguntem como o Livinsgton aceitou pagar 36 mil euros pelo empréstimo de John Miller, mas nem pestanejamos.

E o demais faz parte da debandada para alocar novos reforços. Destaque para Ian Mackay que é um zagueiro promissor, mas não pronto. Além dele, foi-se o xodó Hussein Zahouani, que apesar de suprir bem a ausência por lesão de Ejaria, não terá espaço com a chegada de Lithgrow.

 

Equipe

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Charalabous não tem disputa no gol.

Ash Baker e Ousmane Touré disputaram a lateral direita. O marfinense com maior consistência.

Bem Cameron teve seu espaço na zaga – por invenção do treinador. Tendo ao seu lado, na maioria das vezes, Harry Maguire. Fazendo com que Kristian May que é melhor que os dois, fique relegado à reserva.

Kawaine O’Malley foi titular quando jogamos com lateral esquerdo. Isso porque em algum momento era só ponta.

Jorginho é monstro. E tem muita classe. Domina o meio-campo como um legítimo Pirlo.

Herman Maragh e Lewis Ferguson foram bem no meio, mas nada espetacular.

Na ponta esquerda, quando teve condições físicas, não teve para ninguém: Amir Berkovits foi dono. Compensando o outro lado, que ninguém se destacou.

O Ataque se mostrou um problema. Por ali passaram todos os atacantes, além do próprio Berkovits e Ovie Ejaria. O meia, por sinal, absolutamente inconsistente, indo de atuações clamorosas, para desastrosas.

E Borja já chegou metendo gol.

Dos que vieram e já foram, Stanciu amargou a reserva e Morata apesar de titular durante 10 jogos, fez apenas um gol.

 

Finanças

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 Com a chegada de dinheiro investido, a situação financeira se acalma e podemos investir bem. Se ganhar o título da liga, quem sabe se Robbie não continua?

Ah, você quer saber o que aconteceu em campo? Na próxima atualização.

Gente como isso ficou grande.

 

 

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Tu adora um Borja ein, não pode ver um que já contrata hahaha

Odeio quando um bom jogador vem para o clube, eu tento convencê-lo a não se aposentar e ele se aposenta mesmo assim. Lembro que contratei Higuaín uma vez pro Vasco, o cara fez gol a rodo (acho que coisa de 20 gols em 30 partidas, algo bem imponente) e o cara se aposentou, deixando uma lacuna impossível de cobrir, o que me custou o Brasileirão. FM tinha que ser mais realista nesses casos, botar o cara pra se adequar ao calendário do clube que o contratou. Mas enfim...

Vamos ver até onde essa história vai. Daqui pra frente é o famoso início do fim.

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51 minutos atrás, marciof89 disse:

Tu adora um Borja ein, não pode ver um que já contrata hahaha

Odeio quando um bom jogador vem para o clube, eu tento convencê-lo a não se aposentar e ele se aposenta mesmo assim. Lembro que contratei Higuaín uma vez pro Vasco, o cara fez gol a rodo (acho que coisa de 20 gols em 30 partidas, algo bem imponente) e o cara se aposentou, deixando uma lacuna impossível de cobrir, o que me custou o Brasileirão. FM tinha que ser mais realista nesses casos, botar o cara pra se adequar ao calendário do clube que o contratou. Mas enfim...

Vamos ver até onde essa história vai. Daqui pra frente é o famoso início do fim.

Existem algumas leis universais: a terra é plana, Gerson e Borja é craque.

Borja disponível será contratado, é mais forte que qualquer lógica.

Robbie está disposto a continuar no Aberdeen caso seja campeão escocês.

Veremos se isso é possível.

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Caramba. Um ônibus de jogadores chega e outro sai. Difícil saber no que isso vai dar, mas não fica aquele receio de perder o grupo pelo fato de ter feito tantas (todas) mudanças no elenco?

Em 12/02/2020 em 09:00, Neynaocai disse:

Chegamos à décima temporada sem cumprir nenhum objetivo. E descumprindo clamorosamente todas as regras. Contratamos ingleses, repatriei jogadores e as temporadas foram contadas em várias atualizações.

Não é um desastre, rsrs. Ainda pretende tentar cumprir essas regras como foram propostas?

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16 horas atrás, Vannces disse:

Caramba. Um ônibus de jogadores chega e outro sai. Difícil saber no que isso vai dar, mas não fica aquele receio de perder o grupo pelo fato de ter feito tantas (todas) mudanças no elenco?

Não é um desastre, rsrs. Ainda pretende tentar cumprir essas regras como foram propostas?

Então, até o momento não houve tanta reclamação. Na dinâmica do elenco, os figuras principais não foram mexidos, então imagino que foi isso que não deu tanto bafafa.

E como o elenco estava inchado, os que saíram viviam pedindo pra ser titular o sair. Engraçado foi um que pediu pra ser titular, falei que ia vender e ele pediu desculpas.

Quanto as regras não há mais como voltar atrás.

Pelo que aconteceu em Kilmarnock teria sido mandado embora bem antes, não fossem as contratações de estrangeiros (Sanchez, por exemplo).

O problema é que eu coloquei o limite de 10 temporadas e isso gerou um certo desespero ali pela quinta, sexta temporada. De não ter conseguido nada.

Sem contar que o Celtic é incomparável. Enquanto o restante do país movimenta (juntos) cerca de 10 milhões de euros em transferências, eles fazem 100 milhões de brincadeira.

O erro maior foi o limite de temporadas. Se não tivesse colocado ficaria tranquilo desenvolvendo a base (que é muito boa na Escócia) e esperando o momento.

Fica o aprendizado.

 

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  • Vice-Presidente

Acho que ainda é cedo para Robbie parar com a carreira. Ainda mais agora que o Aberdeen pode ter entrado em um momento chave para um futuro mais promissor.

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Em 14/02/2020 em 17:22, Henrique M. disse:

Acho que ainda é cedo para Robbie parar com a carreira. Ainda mais agora que o Aberdeen pode ter entrado em um momento chave para um futuro mais promissor.

Concordo.

Agora, vamos ver o que acontece ao final da temporada e tomar uma decisão com calma.

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  • 3 semanas depois...

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Capítulo 10 Episódio 03 – Entre saldões e frustratação: Frustração.

“O general deve conhecer a arte das mudanças. Se ele se fixa em um conhecimento vago de certos princípios, em uma aplicação rotineira das regras da arte bélica, se seus métodos de comando são inflexíveis, se examina as situações de acordo com esquemas prévios, se toma suas resoluções de maneira mecânica, é indigno de comandar.” Sun Tzu, A Arte da Guerra.

 

Front 1: Premiership – Senior Challenge

Se seria a última temporada, precisaríamos sair por cima. Sem pensar no futuro, Robbie montou um time com quase aposentados. Um Senior Challenge, como se viu na última atualização. Para primeira parte da temporada, a formação escolhida foi a seguinte:

 

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Algumas variações ocorreram em cima deste esquema. Eventualmente trocando os pontas por alas, jogando com dois zagueiros e até dois atacantes.

 

Com isso, fizemos excelentes jogos, onde chegamos a liderar o campeonato. Uma derrota aos Rangers estava no script, que era vencer todos os demais no campeonato (com exceção dos azuis e do Celtic).

 

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Já o empate contra o Ayr United foi inesperado e desagradável. Tudo bem que coincidia com um jogo decisivo na Liga Europa, mas não dá pra perder pontos nesse tipo de jogo.

 

E mar calmo pode ser o mais perigoso. Robbie fez questão de ignorar a Liga Europa. A meta era vencer a liga, então os titulares foram poupados na competição internacional. Contudo, tal escolha não pareceu ter funcionado, com o time entrando numa espiral de maus resultados (salvo de um bom jogo contra o Rangers - dia de nota dez para o esquema tático 3-5-1-1). Por outro lado, o péssimo período foi marcado por uma acachapante derrota ao inimigo íntimo Kilmarnock, onde o resultado foi pouco.

Do Senior Dream Team, Alvaro Morata e Nicolai Stanciu se aposentaram em outubro, sem deixar saudades. Jorginho e Harry Maguire, por outro lado, não decepcionaram, assumindo a titularidade.

 

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E quando você pensava que as coisas iriam melhorar, vêm os Hearts e te devolvem à realidade.

 

A maré de azar se seguiu durante o mês de dezembro, onde vitórias inesperadas e derrotas indesejáveis ocorreram.

 

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Um mês atribulado e que fechou uma sequência de 15 jogos e apenas quatro vitórias. A ideia de título já parecia ridícula. Era o momento de trabalhar nas transferências para qualificar o elenco.

 

Com a Janela de transferências, mais alguns jogadores vieram para tentar a acertar a casinha. Os destaques ficaram por conta do grande atacante Miguel Borja e do promissor Adam Lithgow. Borja estreou marcando gol (não tem copinha, nem tem mundial). 

Spoiler

Com a mudança de ano, mudamos o esquema. Havia pouco a salvar, negócio era programar o futuro. Um esquema menos professor pardal, aproveitando os melhores jogadores do elenco. Gooch voltou antes da lesão (previsão era de 9 meses, voltou em 6)

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Em campo, alguma melhora. Não fosse o péssimo período antes da parada de fim de ano, poderíamos ter ido longe.

 

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Em situações normais, as derrotas que ocorreram no período seriam totalmente aceitáveis.

 

Os empates com St. Mirren e Ayr United pesaram muito mais que as derrotas. Somando isso ao fato de que o Aberdeen foi comprado por um consórcio no meio da temporada e o novo presidente já havia informado que não gostava de Robbie - o manteve apenas por ter sido obrigado -, tornaram as coisas insustentáveis.

Chamado para uma reunião, precisava conseguir os famosos 9 pontos em 5 jogos.

 

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Apenas um exemplo do que aconteceu. O jogo contra o Hearts.

 

Preciso dizer mais alguma coisa?

 

Front 2: Europa League – Decepcionante

O Sorteio não parecia tão ruim. Wolfsburg, PAOK e Feyenoord. Pela análise, a primeira vaga seria dos alemães e nós disputaríamos com os holandeses a segunda.

A teoria se cumpriu contra os gregos, muito fracos. Porém, quem mandou no grupo foi o Feyenoord. Sobrou pra nós disputar com o Wolfsburg.

Em casa, conseguimos apenas um empate. Fora de casa e no último jogo da fase de grupos, estávamos empatados em ponto com os alemães. Como diz o relato do jogo, tivemos a oportunidade de se classificar, em vez disso, perdemos o jogo. Aos 50' Maragh abriu o placar e quando Robbie pensou em fechar o time já estava perdendo. Aos 61' e 63' uma virada. Um gol poderia nos classificar, mas não havia força para tal. Derrota e ciao Liga Europa.

 

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Um empate em dois gols garantiam a classificação para nós, por critérios de desempate.

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Front 3: League Cup – Quase

A meta é sempre a vitória. Todavia, quando se pega o Maldito FC, digo, Celtic na segunda rodada da competição é torcer para não ser humilhado. No caso, conseguimos até um bom resultado.

 

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O fato curioso desse jogo é termos empatado aos 94" com James Sutherland, que havia entrado aos 93', levando o jogo para prorrogação e conseguinte pênaltis. Nas cobranças, como deveria ser, James foi lá e perdeu.

 

Front 4: Scottish Cup – Última chance

A última chance de título - antes da demissão - seria a Copa da Escócia. Passamos tranquilamente por Raith e Hamilton, porém pegamos o Celtic mais uma vez. E mais uma vez fomos aos pênaltis e mais uma vez fomos eliminados.

Spoiler

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Demissão

Uma situação muito parecida do que Robbie havia vivido no Kilmarnock: compra do clube, queda de rendimento da equipe e toda história do treinador desconsiderada. Pesou mais no Kilmarnock pelo tempo que estávamos lá, porém aqui fica a decepção porque poderia ter sido uma guinada na história, com a relação com o Sir Alex Ferguson.

Para que não parece desculpa, a diretoria já havia deixado claro que não queria Robbie no comando.

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Treinador Adjunto

Esse cara é maravilhoso. Fica a dica.

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Mudanças – 1 ano de historinha

Tudo caminhava para o fim da historinha. Foram dez temporadas. O que era previsto no início do save. Nenhum objetivo cumprido, todas as regras descumpridas. Por outro lado, a história de Robbie Keane no Kilmarnock foi bonita demais e apesar de não ter sido coroada com muitos títulos, colocou a cidade em outro patamar.

A passagem por Aberdeen fez surgir a esperança de novos tempos (bons tempos), tanto para o clube quanto para o treinador. Aberdeen é um clube grande e com uma estrutura bem melhor que dos killies. Se Robbie fez sucesso com menos, varia com mais, né? Mas a vida é uma coxinha de surpresa.

Retomando. Tudo indicava o fim. Um ano é bastante tempo, dez temporadas também. Porém, o momento foi oportuno para a quebra da regra final: a do vira-casaca. Em muitos sentidos a história toma um rumo inesperado. Para Robbie, para o save e para o escritor e para os leitores.

Tocar duas histórias é complicado, ainda mais quando se tenta manter um certo padrão de qualidade (tenta, eu disse). Portanto, a partir da próxima temporada irei para um modelo de menos ficção – não digo zero, porque não sei se consigo ficar sem alguma.

A inspiração será o modelo utilizado pelo chefe @Henrique M. em seus saves. Um modelo graficamente bonito, sintético e com as informações necessárias para engajar aos leitores.

Parafraseando Sun Tzu citado no início da atualização, o manager deve conhecer a arte das mudanças. Se ele se fixa em um conhecimento vago de certos princípios, em uma aplicação rotineira das regras da arte de contar um save, se seus métodos dramatúrgicos são inflexíveis, se examina as situações de acordo com esquemas prévios, se toma suas resoluções de maneira mecânica, é indigno de permanecer na área (o exagero é licença poética).

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Que temporada ruim. Se o save acabasse aqui, você estaria cometendo um pecado. Ainda bem que vai prosseguir hahaha

E para de contratar o Borja. Pelo amor de Deus.

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48 minutos atrás, marciof89 disse:

Que temporada ruim. Se o save acabasse aqui, você estaria cometendo um pecado. Ainda bem que vai prosseguir hahaha

E para de contratar o Borja. Pelo amor de Deus.

Será que o pecado não é continuar? Hue

Borja é um ladrão que roubou meu coração. 

Não é Walter, nem Keirrison, mas tá ganhando espaço no meu hall da fama.

 

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  • Vice-Presidente

Fico feliz com a continuidade desse, e prefiro até esse, por questões de ligação com o futebol escocês mesmo, nada em específico, ao outro. E mesmo que a temporada tenha sido muito ruim, Robbie ainda tem muito a mostrar.

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41 minutos atrás, Henrique M. disse:

Fico feliz com a continuidade desse, e prefiro até esse, por questões de ligação com o futebol escocês mesmo, nada em específico, ao outro. E mesmo que a temporada tenha sido muito ruim, Robbie ainda tem muito a mostrar.

Quero ver se vai gostar do novo time hahaha

Mas seria muito triste largar agora. Surgiu a oportunidade e que faz sentido, então decidi continuar.

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pena, simpa5tizo ocm o Aberdeen e Ferguson, e Robbie foi uma vergonha!

Agora vai vilipendiar todos os valores do save e ir treinar o Celtic! Ou Arsenal, West Ham ou Aston Villa, os times da familia real.

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9 horas atrás, Andreh68 disse:

pena, simpa5tizo ocm o Aberdeen e Ferguson, e Robbie foi uma vergonha!

Agora vai vilipendiar todos os valores do save e ir treinar o Celtic! Ou Arsenal, West Ham ou Aston Villa, os times da familia real.

Deus me livre, mas quem me dera.

Será contra princípios, mas a ideia é derrubar o Celtic. São vinte anos de títulos ininterruptos. Pensa num ódio.

E o pior é que gostei desse novo clube.

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Em 12/03/2020 em 22:14, Neynaocai disse:

Deus me livre, mas quem me dera.

Será contra princípios, mas a ideia é derrubar o Celtic. São vinte anos de títulos ininterruptos. Pensa num ódio.

E o pior é que gostei desse novo clube.

Ué, o maior princípio do save não é ir contra seus próprios princípios?  image.jpeg.920e4b3267638fa909a6075d0ce41ba3.jpeg

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3 horas atrás, Andreh68 disse:

Ué, o maior princípio do save não é ir contra seus próprios princípios?  image.jpeg.920e4b3267638fa909a6075d0ce41ba3.jpeg

É o que tá parecendo. E vai ficar mais claro a partir da próxima temporada 😁

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Sei que pode ser uma faca de dois gumes, mas a ideia de poupar a equipe em competição internacional não serviria para diminuir o ritmo da equipe no que diz respeito a entrosamento? 

Em 09/03/2020 em 10:14, Neynaocai disse:

Por outro lado, a história de Robbie Keane no Kilmarnock foi bonita demais e apesar de não ter sido coroada com muitos títulos, colocou a cidade em outro patamar.

Imagina que se colocar a cidade em outro patamar fosse um dos objetivos, poderia não ter conquistado também, rs.

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15 horas atrás, Vannces disse:

Sei que pode ser uma faca de dois gumes, mas a ideia de poupar a equipe em competição internacional não serviria para diminuir o ritmo da equipe no que diz respeito a entrosamento? 

Imagina que se colocar a cidade em outro patamar fosse um dos objetivos, poderia não ter conquistado também, rs.

No clube atual eu estou fazendo um revezamento. Pode ter sido isso que aconteceu. O medo de perder jogadores importantes fez com que eles não jogassem o suficiente pra chegar no melhor deles. Paciência.

Realmente. Hahahaha Acho que o negócio é colocar como objetivo cair de divisão, sequência de derrotas, só contratar jogadores estrangeiros, porque cumprir os objetivos foi impossível.

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  • 2 semanas depois...

No fim, como disse o André, o princípio mais respeitado foi o de quebrar todos os princípios expostos no começo do save haha. Como eu prezo mais pelo desenrolar da história do que aos objetivos em si, estou gostando. Acho que um pouco de E-QUI-LÍ-BRIO não faz mal a ninguém, principalmente no mercado de transferências e na parte tática. 

Boa sorte no novo clube!

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51 minutos atrás, vinny_dp disse:

 Como eu prezo mais pelo desenrolar da história do que aos objetivos em si, estou gostando. 

Só para deixar claro eu tb

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Em 24/03/2020 em 09:33, Andreh68 disse:

Só para deixar claro eu tb

Valeu.

Em 24/03/2020 em 08:41, vinny_dp disse:

No fim, como disse o André, o princípio mais respeitado foi o de quebrar todos os princípios expostos no começo do save haha. Como eu prezo mais pelo desenrolar da história do que aos objetivos em si, estou gostando. Acho que um pouco de E-QUI-LÍ-BRIO não faz mal a ninguém, principalmente no mercado de transferências e na parte tática. 

Boa sorte no novo clube!

Pois eu queria fazer uma atualização no momento, porém deixarei para o próximo mês. Por questões de tempo.

Incrível que quando as coisas passam é que a história realmente se faz. Qualquer planejamento anterior não faz a história ser interessante. 

Como se verá na próxima atualização, o FM direcionou a história para um caminho extremamente interessante.

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    • Leho.
      Por Leho.
      Essa é pra quem é conservador no FM e ainda gosta de jogar somente no "campo 2D Clássico", igual a mim hahahaha! Esse MOD acaba dando um acabamento melhor nos ícones, principalmente pra dar a noção pra onde os botõezinhos estão virados e "olhando".
      Eles ficam num formato como se fosse de uma gota, olha só:
      Pode parecer besteira, mas pra mim faz toda a diferença esses nuances heheh!
       
      📍Instalação
      - Inicie o FM, limpe o cache (gráfico) e feche o jogo na sequência;
      - Extraia a pasta "textures", que está dentro do arquivo de download, para a seguinte pasta:
      \Documents\Sports Interactive\Football Manager 2020 
      (É isso mesmo, NÃO é pra extrair dentro da pasta `graphics´ e sim na pasta raiz do jogo!)
      - Inicie novamente o FM.
       
      📍Créditos
      - Ao autor Valefore 
       
       
      ⬇️ DOWNLOAD
    • Nei of
      Por Nei of
      “Depois de maio de 1940, os bons tempos se acabaram: primeiro a guerra a capitulação, seguida da chegada dos alemães. Foi então que, realmente, principiaram os sofrimentos dos judeus. Decretos anti-semitas surgiam, uns após os outros, em rápida sucessão. Os judeus tinham de usar, bem à vista, uma estrela amarela; os judeus tinham de entregar suas bicicletas; os judeus não podiam andar de bonde; os judeus não podiam dirigir automóveis. Só lhes era permitido fazer compras das três as cinco e, mesmo assim, apenas em lojas que tivessem uma placa com os dizeres: LOSA ISRAELIA. Os judeus eram obrigados a se recolher a suas casas às oito da noite, e, depois dessa hora, não podiam sentar-se nem mesmo em seus próprios jardins. Os judeus não podiam frequentar teatros, cinemas e outros locais de diversão. Os judeus não podiam praticar esportes publicamente. Piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei e outros locais para a prática de esportes eram-lhes terminantemente proibidos. Os judeus não podiam visitar os cristãos. Só podiam frequentar escolas judias, sofrendo ainda uma série de restrições semelhantes.
      Assim, não podíamos fazer isto e estávamos proibidos de fazer aquilo. Mas a vida continuava, apesar de tudo Jopie costumava dizer-me: _ A gente tem medo de fazer qualquer coisa porque pode estar proibido. _ Nossa liberdade era tremendamente limitada, mas ainda assim as coisas eram suportáveis.” Diário de Anne Frank, págs. 11 e 12.
       
      Não possuo qualquer ligação com a comunidade judaica, nem ascendência ou apreço maior por algum clube com tal relação. Por outro lado, os absurdos cometidos pelos nazistas foram muito bem documentados para não deixar ninguém incauto. Nada obstante, a idiotice humana aparece com mais força em tempos e situações de escassez (econômica, política, cultural...), portanto não me surpreendem que manifestações preconceituosas se reciclem em nossa história.
      A não ser que cheguemos em um tempo de disponibilidade total de recursos (o que considero improvável), entendo que o preconceito sempre existirá, transmutando-se em mentes fracas e com medo. Sim, o preconceito é a voz do medo e faz do ódio seu fio condutor. Por isso, não consigo ver muito sentido na frase comum: “não acredito que em 2019 alguém ainda pense assim”. Pois pensamos absurdos todo santo dia e o melhor que podemos fazer é explorar nossas opiniões, amadurecê-las e buscar evoluir – a expressão preconceituosa é imatura, fechada em si mesma e irracional.
      Apesar de não ser judeu, meu nome – para quem ainda não sabe – é Israel (tambores de revelação). O livro da Anne Frank chegou agora em minha vida e a genialidade, sensibilidade e capacidade de transmitir a crueldade e dor de um período com a sutileza do olhar de uma criança de 13 anos, me tocou demais.
      Pensei, portanto, em fazer uma jornada entre Alemanha e Holanda, lugares por onde Anne passou. Mas como ficaria um tanto limitado, decidi que vou começar de baixo, trabalhando em clubes com ligações à comunidade judaica, especialmente em Alemanha, Holanda e Israel, eventualmente jogando em algum clube dos EUA. O objetivo é chegar ao topo da carreira treinando Ajax e/ou Tottenham.
      A princípio começaria em Frankfurt, mas não consegui encontrar na base de dados (German System Football League - dica muito boa do @Johann Duwe) que estou utilizando o FC Gudesding Frankfurt, um clube criado por amigos judeus em Frankfurt an Main, cidade de nascimento de Anne. Enquanto procurava, me chamou atenção o TuS Makkabi Berlin e é por lá que vamos começar. Ou melhor, por onde Pedro Van Pels vai começar sua carreira.
       
      Makkabi Berlin
      Fundado em 1898, o clube antecessor Bar Kochba Berlin era uma das maiores organizações judaicas do mundo em 1930, com mais de 40.000 membros de 24 países, parte do movimento geral de Bar-Kochba destinado a promover a educação física e a herança judaica. O clube organizou equipes em vários esportes, incluindo um time de futebol que competiu nas ligas da cidade entre 1911 e 1929. Em 1924, Lilli Henoch, recordista mundial de eventos de discus, arremesso de peso e revezamento de 4 × 100 metros, treinou as mulheres. (Henoch foi assassinada pelos nazistas em um gueto próximo a Riga, Letônia, em 1942).
      Em 1929, o Bar Kochba fundiu-se com o Hakoah Berlin para formar o clube esportivo Bar Kochba-Hakoah . O lado Hakoah teve um sucesso cada vez maior, conquistando três campeonatos consecutivos na divisão inferior entre 1925 e 1927. Eles eram promovidos a cada vez até que, em 1928, jogavam futebol de primeira linha. O lado recém-combinado continuou a competir como Hakoah depois de 1929.
      A ascensão ao poder dos nazistas no início dos anos 30 levou à discriminação contra judeus e, em 1933, as equipes judias foram excluídas da competição geral e limitadas a jogar em ligas ou torneios separados. Em 1938, as equipes judaicas foram banidas imediatamente, quando a discriminação se transformou em perseguição.
      Em 26 de novembro de 1970, o TuS Makkabi Berlin foi formado a partir da fusão da Bar-Kochba Berlin (ginástica e atletismo), Hakoah Berlin (futebol, restabelecido em 1945) e Makkabi Berlin (boxe).
      Aparentemente não possui quaisquer títulos, mas poderei descobrir mais sobre o clube no decorrer.
      O clube joga a Berlin Liga, que faz parte do sexto nível do futebol alemão, tendo o seguinte caminho de ascensão:

       
      Índice:
      Histórico:
      Ligas selecionadas:
       

       
    • Danilo10
      Por Danilo10
      ola amigos voltei a jogar o FM apos mto tempo porem so consigo rodar o FM 2019 no meu PC alguem por acaso poderia disponibilizar o update do Brasil mundi up 2019 por favor
       
    • samuelzeeraa
      Por samuelzeeraa
      Gentileza, meu computador infelizmente não roda Football Manager superior a 2019. Alguém tem download de Update para FM 2019 o recente ou o último? Obrigado. Espero ajuda de vocês. 
    • AllMight
      Por AllMight
      A REENCARNAÇÃO DO HERÓI
      Olá, aqui estou de volta, já faz algum tempo que estava planejando este save mas nos últimos meses não tinha motivação para jogar FM novamente, isso tudo voltou quando estava com um PC velho e resolvi baixar o FM13 para passar um tempo, foi baixar o game e vontade de jogar veio com tudo pra cima de mim. Isso já faz um tempo, fui me segurando para não começar o save sem um formato estabelecido e conversando com um pessoal daqui da área e especialmente o @Tsuru fui estabelecendo as diretrizes do save.
      O save será totalmente dentro da Dinamarca, embora eu tenha carregado mais algumas ligas elas estão como "ver apenas", e terá como objetivo principal treinar a Seleção Dinamarquesa e superar a melhor campanha da seleção em Copas do Mundo, mas para isso preciso percorrer um longo caminho, meu treinador começará sua jornada com 20 anos e sem qualificações anteriores e com um passado somente no futebol amador. O nome dele será Holger Dasnke, o mesmo nome do herói que segundo a lenda quando a Dinamarca passar por um perigo iminente ele levantará do seu trono e libertará a nação.

       
      DIRETRIZES DO SAVE
      Não sair dos clubes pedindo demissão ou se candidatando a outros clubes, só sair em fim de contrato ou sendo demitido. Não assumir clubes de divisões superiores ao meu antigo clube. Na primeira divisão até ganhar um título nacional, só assumir clubes que acabaram de subir ou da segunda divisão. Não assumir a seleção principal da Dinamarca sem antes ganhar um título nacional de primeira divisão. Não usar a barra de pesquisas para contratação de jogadores/staff, usar somente a base de dados fornecidas pelos olheiros do clube e pelos agentes.  
      OBJETIVOS DO SAVE
      Ganhar o Campeonato Dinamarquês Ganhar a Eurocopa Ganhar as Olimpíadas Chegar em uma Semi-Final de Copa do Mundo  
      ÍNDICE
      Temporada 1
      O primeiro emprego
      Os heróis improváveis
      Uma contratação mágica: Ibra chega ao Kolding!
      Um pistoleiro sem balas
      Temporada 2
      Seguindo os passos do mestre Fernando
      Um segundo turno complicado
      Um pouco de esperança
      Temporada 3
      Início muito promissor
      Consistência
      A primeira conquista do herói
      Temporada 4
      Novo lar
      Os verdes
      Trapalhões
      O azarado
      Temporada 5
      Começo decepcionante
      Um leve progresso
      A maldição da décima colocação
      Temporada 6
      O herói ainda resiste...
      Temporada 7
      De volta ao lar
      Os primeiros jogos
      O fim da batalha
      Temporada 8
      Lutando contra leões
      Choque de realidade
      De volta ao jogo
      Relações estremecidas
      Correnteza alviceleste
      Temporada 9
      Olá, Superliga!
      Recorde negativo
      Saco de pancadas
      Temporada para esquecer
      Temporada 10
      Convite inusitado
      Mudanças à vista
      A volta das férias
      A decisão
      Temporada 11
      O perigo amarelo
      Caos financeiro
      Engenharia financeira
      Empatadão
       
      RETROSPECTIVAS
      Retrospectiva 2018-2023
      Retrospectiva 2023-2028
       
      HISTÓRICO DE CLUBES
      Kolding BK (2019 - 2022)
      (2019/20) 15º na 2. Division / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2020/21) 7º na 2. Division / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      (2021/22) 1º na 2. Division 🏆 / Eliminado na Segunda Eliminatória da DBU Pokalen
      Viborg FF (2022 - 2024)
      (2022/23) 3º na NordicBet Liga 🥉 / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen
      (2023/24) 5º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉
      Hobro IK (2024 - 2025)
      (2024/25) 6º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen 🥉 Assumiu na semi-final
      FC Helsingør (2026 - 2029)
      (2025/26) 3º na NordicBet Liga 🥉 Assumiu em 5º / Eliminado nas oitavas de final da DBU Pokalen Assumiu com o clube já eliminado 
      (2026/27) 1º na NordicBet Liga 🏆 / Eliminado nas quartas de final da DBU Pokalen
      (2027/28) 12º na Superliga / Eliminado na segunda eliminatória da DBU Pokalen
      (2028/29) 4º na NordicBet Liga / Eliminado na semi final da DBU Pokalen
      AC Horsens (2029 - ?)
      (2029/30) 3º na NordicBet Liga 🥉 (Assumiu em 3º) / Eliminado na terceira eliminatória da DBU Pokalen (Assumiu na 2ª eliminatória)
       
      TÍTULOS DO TREINADOR
      2. Division
      (2021/22) Kolding BK
      NordicBet Liga
      (2026/27) FC Helsingør 
       

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