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Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

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3 horas atrás, davidreisc disse:

São os dois aeroportos que ainda dão algum retorno pra Infraero, é um sinal de que ela vai perdendo força.

Por um lado é bom, já que é uma das piores estatais existentes (do ponto de vista administrativo, a parte técnica tem suas qualidades..como acontece em varias outras estatais no País). Mas quero ver como vão fazer para encontrar alguém para assumir aqueles aeroportos que não dão tanto retorno assim.

Se é bem administrado e não dá retorno, precisa rever a própria existência. Algumas coisas simplesmente não tem viabilidade econômica :]

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1 hora atrás, Ariel' disse:

Se é bem administrado e não dá retorno, precisa rever a própria existência. Algumas coisas simplesmente não tem viabilidade econômica :]

 

4 horas atrás, Roman disse:

Acho que se não dá retorno é muito por causa da administração que não visa eficiência, né?

A intenção é que a Infraero seja extinta, segundo a notícia.

Depende. As vezes pode não dar retorno pela falta de demanda, mas ao mesmo tempo a existência desse aeroporto é fundamental para uma região. Um exemplo: o Aeroporto de Rio Branco tem um número mínimo de movimentações aereas (se eu não me engano, dos aeroportos maiores, só Brasília tem voo para lá) quem iria querer assumir? Deixaria de existir o Aeroporto então? É complicado até criar demanda tendo um aeroporto bem maior próximo de lá (Manaus), mas ele não pode deixar de existir.

Com exceção de Congonhas e Santos Drummont, os aeroportos mais movimentados do país já estao sob concessão. Muitos desses são muito bem administrados aliás: Brasília, por exemplo, se tornou o segundo maior Hub do país. 

Sou totalmente a favor da privatização* da Infraero, é nítida a diferença de gestão e é uma estatal que é um empecilho para o desenvolvimento dos aeródromos do Brasil, que tem um grande potencial de crescimento**. Minha dúvida é só saber como será feito em locais onde a viabilidade é complicada independente da administração.

edit.

* Quando eu falo em privatização da Infraero, na verdade seria aumentar as concessões e dar oportunidade para uma concorrência na área. Evidentemente não é uma empresa comprando a Infraero e assumindo todos os aeroportos que estão sob sua supervisão, não faria o menor sentido uma coisa dessas.

** Falta o governo criar uma demanda incentivando o crescimento do transporte aereo de cargas que é mínimo no Brasil e está completamente concentrado em Manaus e Guarulhos, porque só atende o mercado externo. Existem alguns locais que estão até com parte da infraestrutura pronta e tem capacidade de criar uma demanda caso haja algum incentivo (redução das tributações abusivas que a própria Infraero pratica, talvez seria uma solução). Outro exemplo: uma das regiões mais industrializadas da região centro-oeste está localizado em Anápolis, que não possui um aeroporto comercial..mas tem uma infraestrutura praticamente pronta graças a base da FAB. Um aeroporto para transporte de passageiros seria praticamente inviável devido à proximidade com Goiânia e Brasília, mas porque não incentivar o transporte de cargas para escoar a produção mesmo que internamente? 

Um dos principais problemas da infraestrutura de transporte do Brasil e eu não vi o que o próximo governo pretende fazer a respeito é a falta de diversificação de modais de transporte de cargas.

Editado por davidreisc
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9 horas atrás, davidreisc disse:

 

E quem vai pagar pela existência desses serviços que não têm demanda? Se fosse dinheiro pra salvar bancos (muita gente perde dinheiro se um quebrar) ou uma fábrica de automóveis (muita gente perde o emprego) ou mesmo uma construtora (olha quantas casas eles dão para o povo), será que o argumento seria o mesmo?

Evidente que a baixa demanda vem de outros pontos, como a infraestrutura ridícula do país que torna os produtos muito mais caros que o necessário, a ANAC que é extremamente rígida no controle da aviação, além das leis que proíbem companhias low-cost. Isso para dar alguns exemplos. É evidente que no momento a demanda é pouca e o aeroporto só existe à base de subsídio, e por isso deveria ser fechado, mas se arrumar direitinho, toda cidade pode ter o seu aeroporto :]

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Em 29/12/2018 at 00:31, Ariel' disse:

Se é bem administrado e não dá retorno, precisa rever a própria existência. Algumas coisas simplesmente não tem viabilidade econômica :]

Seria correto caso continuem analisando a sociedade - PESSOAS - apenas como uma representação numérica.

Por sorte uma sociedade não é apenas isso.

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Quer dizer que tá proibido cobrar o presidente eleito? Andei lendo algumas coisas nas redes sociais, vejo gente dizendo que temos que torcer para que dê tudo certo, que não se pode criticar.

Façam-me o favor, se nem o MEU TIME, algo que é completamente supérfluo, eu deixo de criticar, quem dirá o PRESIDENTE DO PAÍS ONDE EU MORO.

O brasileiro, definitivamente, não entende porra nenhuma de política/governo.  E olha que, aparentemente, todo mundo foi doutrinado a ser esquerdista politizado. (risos)

PS. Vejo gente reclamando que a imprensa não cobrava o governo na época do PT. Esse argumento é o pior de todos, NINGUÉM consegue justificar algo do governo atual sem usar o PT, é incrível!

E o caso do Laranja? Virou pizza?

Achava que o amarelo, da micareta da CBF, iria substituir o vermelho do PT no governo brasileiro, mas não, a cor desse governo é LARANJA.

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49 minutos atrás, Temujin disse:

Seria correto caso continuem analisando a sociedade - PESSOAS - apenas como uma representação numérica.

Por sorte uma sociedade não é apenas isso.

Não tem forma melhor para fazer as PESSOAS sobreviverem do que o sistema de preços. Se você não os respeita, está alocando mal os recursos, ou, em outras palavras, colocando dinheiro, mão de obra e tempo onde não deveria.

 

43 minutos atrás, Léo R. disse:

Achava que o amarelo, da micareta da CBF, iria substituir o vermelho do PT no governo brasileiro, mas não, a cor desse governo é LARANJA.

Quem dera, amigo, quem dera.

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16 horas atrás, Ariel' disse:

Não tem forma melhor para fazer as PESSOAS sobreviverem do que o sistema de preços. Se você não os respeita, está alocando mal os recursos, ou, em outras palavras, colocando dinheiro, mão de obra e tempo onde não deveria.

Concordo com a primeira frase, mas as coisas não são absolutas. Fugindo de exemplos reais e falando num cenário hipotético (exemplos reais pediria um wall text que não pretendo fazer no momento hahaha), um projeto que mesmo sendo bem administrado não gere retorno, não digo prejuízo mas mantenha-se "seis por meia dúzia", não significa necessariamente desperdício de tempo e recursos pois depende do contexto onde ele está inserido. Talvez esse empreendimento funcione como um motor para uma economia local que não teria alternativas sem isso, ou tenha um aspecto social em outra, e por aí vai.

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O Ariel me impressiona as vezes... Se não gera lucro, fecha. Foda-se. Queria que a vida fosse assim tão fácil, hahahaha.

 

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Até falsos reacionários conseguem ser. Nem conhecem o passado que dizem querer resgatar.

 

 

Citar

"In the early part of the 20th Century and the late part of the 19th Century, in particular, there were regular comments advising mothers that if you want your boy to grow up masculine, dress him in a masculine colour like pink and if you want your girl to grow up feminine dress her in a feminine colour like blue."

"This was advice that was very widely dispensed with and there were some reasons for this. Blue in parts of Europe, at least, had long been associated as a feminine colour because of the supposed colour of the Virgin Mary's outfit."

"Pink was seen as a kind of boyish version of the masculine colour red. So it gradually started to change however in the mid-20th Century and eventually by about 1950, there was a huge advertising campaign by several advertising agencies pushing pink as an exclusively feminine colour and the change came very quickly at that point."

https://www.businessinsider.com/pink-used-to-be-boys-colour-and-blue-girls-heres-why-that-changed-2017-10

https://www.smithsonianmag.com/arts-culture/when-did-girls-start-wearing-pink-1370097/

 

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Em 03/01/2019 at 09:56, Temujin disse:

Concordo com a primeira frase, mas as coisas não são absolutas. Fugindo de exemplos reais e falando num cenário hipotético (exemplos reais pediria um wall text que não pretendo fazer no momento hahaha), um projeto que mesmo sendo bem administrado não gere retorno, não digo prejuízo mas mantenha-se "seis por meia dúzia", não significa necessariamente desperdício de tempo e recursos pois depende do contexto onde ele está inserido. Talvez esse empreendimento funcione como um motor para uma economia local que não teria alternativas sem isso, ou tenha um aspecto social em outra, e por aí vai.

Sim, mas necessariamente essa alocação de recursos para o desenvolvimento de determinada localidade é a alta dela em outra, afinal há escassez. É como colocar dinheiro do povo numa indústria que está morrendo, ou num banco falido. Houve má administração e o povo ainda é obrigado a salvar isso?

Há cidades que não tem viabilidade econômica mesmo e só existem porque era necessário "ocupar território", ou fazer uma "base anti nação inimiga" ou mesmo porque sim (alô, Brasília). Aí dezenas de pessoas se mudaram pra lá e constituíram uma comunidade sem infraestrutura e sem condições pra vida (não tem água no sertão, por exemplo). Essa cidade está "condenada" a viver com baixa qualidade de vida, como acontece em regiões de difícil assentamento (Groelândia, Sibéria, entorno do Deserto do Saara, Butão, Nepal, e etc).

A liberdade, ou o capitalismo, como quiser chamar, resolveria esses problemas em algum tempo. Mas esperar que o governo resolva vai condenar essas cidades para sempre à marginalidade do desenvolvimento humano.

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Em 03/01/2019 at 08:56, Temujin disse:

Concordo com a primeira frase, mas as coisas não são absolutas. Fugindo de exemplos reais e falando num cenário hipotético (exemplos reais pediria um wall text que não pretendo fazer no momento hahaha), um projeto que mesmo sendo bem administrado não gere retorno, não digo prejuízo mas mantenha-se "seis por meia dúzia", não significa necessariamente desperdício de tempo e recursos pois depende do contexto onde ele está inserido. Talvez esse empreendimento funcione como um motor para uma economia local que não teria alternativas sem isso, ou tenha um aspecto social em outra, e por aí vai.

Partindo da concepção de que o ser humano conseguiu evoluir por seus próprios meios, conhecer natureza e desenvolver tecnologias utilizando métodos científicos, e que pode observar e apreender uma grande quantidade de coisas no seu devido "estado de natureza", então nem sempre temos de ter total confiança no que acreditamos, pois sempre há brecha para fazer melhorias nas próprias crenças e admitir que sempre podemos fazer "uma aproximação da verdade", mas não chegar necessariamente a uma "verdade absoluta", de crenças absolutas e implicações dogmáticas para outros que sendo inferior ou superior no esclarecimento da realidade, atua-se como sendo coercitiva e sem importar-se com os próprios "erros de cálculo programático" da ideologia.

 

7 horas atrás, Ariel' disse:

Sim, mas necessariamente essa alocação de recursos para o desenvolvimento de determinada localidade é a alta dela em outra, afinal há escassez. É como colocar dinheiro do povo numa indústria que está morrendo, ou num banco falido. Houve má administração e o povo ainda é obrigado a salvar isso?

Há cidades que não tem viabilidade econômica mesmo e só existem porque era necessário "ocupar território", ou fazer uma "base anti nação inimiga" ou mesmo porque sim (alô, Brasília). Aí dezenas de pessoas se mudaram pra lá e constituíram uma comunidade sem infraestrutura e sem condições pra vida (não tem água no sertão, por exemplo). Essa cidade está "condenada" a viver com baixa qualidade de vida, como acontece em regiões de difícil assentamento (Groelândia, Sibéria, entorno do Deserto do Saara, Butão, Nepal, e etc).

A liberdade, ou o capitalismo, como quiser chamar, resolveria esses problemas em algum tempo. Mas esperar que o governo resolva vai condenar essas cidades para sempre à marginalidade do desenvolvimento humano.

A liberdade ou o capitalismo não são a raíz (ou o root) da existência humana.

Primeiro veio o desejo pelo conhecimento, depois veio a percepção cognitiva da natureza (com plantios), em seguida veio a necessidade de trocas, depois os aglomerados de cooperação primitivos, muito depois os primeiros aglomerados de casas, depois o comércio. O processo de repetiu até que Aristóteles atesta "todo homem, por natureza, tem o desejo de conhecer" e começam a articular grandes impérios com Alexandre o Grande a fim de juntar mais regiões à civilização. Daí ocorrem rivalidades, etc.

Quando o homem veio à América procurando pela Índia, ele queria conhecer. Colocar à prova qualquer crença e superstição especulativa e fantasiosa. (a Terra não é redonda, é um geóide...)

Chegou aqui e descobriu denovo outros povos, que não eram consideradas civilizadas, enfim... e atuou com a sua devida liberdade. Portugal não teve sorte de ter tido mentes tão geniosas como na Inglaterra e França, mas teve o Marquês de Pombal, alguns outros e, alguns nascidos aqui no Brasil Colônia e no Império do Brasil.

Sou fã de Bonifácio e era antes do Brasil Paralelo. Sou ciente de parte da obra dele sem ainda ter visto aquele documentário que pretendo assistir, ainda.

Acontece que as pessoas que foram para os *Estados Unidos da américa* levaram uma sede horrorosa por conhecimento e a igreja protestante, que não me parecem viver sob conflitos, e lá viveram sob o que você chama de liberdade ou o capitalismo.

Editado por Visitante
Confundi EUA com Inglaterra na hora da publicação. Corrigi agora.
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12 horas atrás, Ariel' disse:

A liberdade, ou o capitalismo, como quiser chamar, resolveria esses problemas em algum tempo. Mas esperar que o governo resolva vai condenar essas cidades para sempre à marginalidade do desenvolvimento humano.

 

"Resolveria" com migração em massa pra grandes centros...

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Deveriam repensar em planejar melhor as cidades do interior do país. Isso sim. Afinal, estão suporlotando os grandes centros urbanos. São Paulo, por exemplo, é um típico modelo disso. 

Só para citar que não possui uma topografia boa em muitas áreas para moradia e comércio. Enquanto que muitas cidades mais planas poderiam abrigar mais famílias de outros lugares que desejassem ter uma vida melhor (seja morando em bons condomínios, como desfrutando de menor trânsito, entre outras vantagens). E quando refiro-me a planura, posso citar a maior facilidade e menor gasto com rebaixamento do nível dos rios (e consequentemente das galerias de água que cruzam a cidade) evitando, por exemplo, enchentes de consequências trágicas que assolam as cidades pelo país.

Editado por felipevalle
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1 hora atrás, Douglas. disse:

 

"Resolveria" com migração em massa pra grandes centros...

Também, hehe! Mas existiria movimentos ao interior para fugir do "caos urbano", como já acontece no entorno de SP capital (onde existem os melhores IDH's municipais do país). Impossível de prever todas as consequências simplesmente porque iriam existir milhares de variáveis que ainda nem existem.

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Já tinha postado isso: https://diplomatique.org.br/bolsonaro-para-os-pobres-paulo-freire-para-os-ricos/

 

Agora a Folha se tocou que não tinham se manifestado: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/na-mira-de-bolsonaro-obra-de-paulo-freire-e-pilar-de-escolas-de-elite.shtml

 

Antes tarde que mais tarde ainda...

 

Citar

O principal livro de Freire, “Pedagogia do Oprimido”, está entre as cem obras mais citadas em língua inglesa, segundo o Google Scholar, ferramenta de literatura acadêmica. É o único brasileiro nessa lista. Na área de educação, aparece como o segundo mais referenciado —o volume de citações é um dos mais importantes indicadores de relevância científica.

Educadores estrangeiros como Peter McLaren e Michael Apple dialogam com sua obra. Há centros de estudos inspirados em Freire em países como Finlândia e Canadá.

O economista Martin Carnoy lembra que o conceito de educação “como libertação da ignorância e subjugação política” é tema comum na filosofia do Iluminismo, de Rousseau, Thomas Jefferson, até mesmo de John Stuart Mill. Carnoy é professor em Stanford (EUA) desde 1969. “O ataque de Bolsonaro a Freire”, escreveu ele à Folha, “é um ataque aos próprios fundamentos da democracia ocidental e ao conceito de liberdade”. 

Para Carnoy, Freire conseguiu alcançar dezenas de milhões de pessoas com uma mensagem clara sobre o papel da educação em uma sociedade livre. “Todos, não importa quão pobres, não importa quão marginalizados, merecem ter uma educação.”

Para educadores brasileiros, a obra do pernambucano é mais reconhecida lá fora. 

O professor Júlio Emílio Diniz-Pereira, da Universidade Federal de Minas Gerais, explica que o grande impacto da obra de Freire foi entender que a educação era essencialmente política em um momento, nos anos 60, em que a escola era concebida apenas como instrução. 

Pesquisador em formação de professores, Diniz-Pereira afirma que, apesar da sua importância, a ideia de que Paulo Freire seja o livro de cabeceira de todos os professores não é verdadeira. “A minha experiência empírica é de uma grande ausência de Paulo Freire nas licenciaturas e nos cursos de formação de professores”, diz.

A presidente da Anped (associação de pós-graduação em educação), Andrea Gouvea, diz que Freire não chega a ser o autor mais estudado por aqui. “Há um desconhecimento e preconceitos [por parte de quem o ataca], o que impede um debate. Nem há predominância de Paulo Freire em nenhuma diretriz educacional”, diz. 

Diretor do tradicional colégio Rio Branco de Higienópolis, no centro de São Paulo, Renato Júdice concorda: “Quem dera as ideias dele estivessem mais presentes, quando propõe mais autonomia, mais crítica do conhecimento”, diz ele, que ressalta a repercussão internacional de seus estudos. 

“Todo educador no mundo inteiro tem como referência Paulo Freire”, afirma Mauro Aguiar, diretor do colégio Bandeirantes, na zona sul de SP. 

 

Citar

Segundo pesquisadores, a obra de Paulo Freire transita entre a filosofia da Educação e a didática, com uma ênfase grande nos temas de educação popular. As críticas a Paulo Freire, no entanto, são praticamente centradas na inspiração marxista de seus textos.

Freire trabalhava com os conceitos de classe social e defendia a educação como ferramenta de emancipação e superação das injustiças. Sua visão filosófica de que não existe educação neutra tem sido interpretada como convite a doutrinação.

 

Citar

Folha solicitou à equipe de Bolsonaro, ainda antes da posse, detalhes sobre o que o governo entende por “expurgar” o autor, mas não obteve resposta. Também questionou o ministério após a transmissão de cargo ao ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, mas a pasta informou que não se posicionaria.

Vélez Rodríguez já escreveu que houve um processo de domínio da ideologia marxista nas escolas com base nas ideias de Paulo Freire, que teria sido um “grande pedagogo dentro da ideologia marxista-gramsciana”. No discurso de posse, o ministro afirmou o compromisso de libertação das escolas da suposta dominação do marxismo cultural.

 

72.359 é o número de citações de “Pedagogia do Oprimido” registradas pelo Google Scholar, ferramenta de pesquisa para literatura acadêmica em inglês

99ª obra mais citada do mundo, segundo a ferramenta. É o único autor brasileiro entre os 100 mais citados

obra mais citada no mundo na área de educação em artigos em inglês

 

 

É a nova era, governo sem ideologia taokei.

 

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Os caras reclamam de ideologia Paulo Freire mas seguem a cartilha do velho que diz que "não existem provas da Terra ser redonda"...

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4 horas atrás, VitorSouza disse:

Os caras reclamam de ideologia Paulo Freire mas seguem a cartilha do velho que diz que "não existem provas da Terra ser redonda"...

Como você ousa questionar o Astrólogo Olavo de Carvalho?

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  • Vice-Presidente
4 horas atrás, VitorSouza disse:

Os caras reclamam de ideologia Paulo Freire mas seguem a cartilha do velho que diz que "não existem provas da Terra ser redonda"...

Mas a Terra não é redonda, é uma esfera achatada nos polos. 

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1 hora atrás, Henrique M. disse:

Mas a Terra não é redonda, é uma esfera achatada nos polos. 

De toda forma, ele quer refutar a ideia da Terra ser esférica. É só uma terminologia.

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geoide
/ói/
substantivo masculino
geofísica
  1. 1.
    forma verdadeira da Terra, que não é esférica e sim achatada nos polos.
  2. 2.
    por extensão
    volume geométrico, quase esferoidal, concebido idealmente como a forma da Terra.
     

 

 

 
320px-Geoids_sm.jpg
geoide.jpg
 
 
 
Editado por Visitante
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  • Vice-Presidente
2 horas atrás, VitorSouza disse:

De toda forma, ele quer refutar a ideia da Terra ser esférica. É só uma terminologia.

Eu estava zoando esse pessoal mesmo. Não foi nada direcionado a você.

1 hora atrás, ArquitetoZ disse:
 
geoide
/ói/
substantivo masculino
geofísica
  1. 1.
    forma verdadeira da Terra, que não é esférica e sim achatada nos polos.
  2. 2.
    por extensão
    volume geométrico, quase esferoidal, concebido idealmente como a forma da Terra.
     

 

 

 
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Cuidado para não deixar a cabeça bater no chão.

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https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/ministro-exonera-assessor-que-assinou-alteracoes-em-edital-de-livros-escolares.shtml

A pessoa do FNDE que assinou o vergonhoso edital com cara de Mend*nça Filh* foi exonerado.

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      Estarei cobrando um valor simbólico, é quase uma vida de trabalho em cima disso e pela primeira vez decidi fazer algo do tipo.
      --
      Estou disponibilizando aqui um SAVEGAME degustação, nele está jogável somente a Série A com a database mínima, e as outras podem serem vistas para vocês testarem e se gostarem do que verem, podem entrar em contato comigo na DM que estarei repassando as informações de como adquirir o arquivo completo.
      ▶️ https://drive.google.com/file/d/1L4cN_JZZm5xih4QUdTaS3TGqvVgeCL4P/view?usp=sharing
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      ELENCO
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      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
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    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
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