política Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)

[PMLF]

16 minutos atrás, bernardog disse:

Não gostei do recuo do Bolsonaro em relação ao Min. do Trabalho.

Está cedendo facilmente a algumas pressões, que óbvio que existiriam. Mas chegou para mudar ou não? Para implantar suas ideias ou deixar como estava?

Acho positivo ouvir os apelos da população e ajustar-se conforme os anseios da mesma. Mas ceder a qualquer tipo de pressão já é frouxidão. 

Se ele for fazer o mesmo que os anteriores, vai perder quase todo o apoio que teve, quem votou nele não quer gente no poder que faz igual ao PT, PSDB e MDB.

[bernardog]

6 minutos atrás, PMLF disse:

Se ele for fazer o mesmo que os anteriores, vai perder quase todo o apoio que teve, quem votou nele não quer gente no poder que faz igual ao PT, PSDB e MDB.

A Direita não pode nem de perto transformar o Bolsonaro em um novo Lula.

Que pode cagar na boca da Esquerda que o pessoal come e fala que é chocolate.

Se fizer merda vai perder o apoio mesmo, e muita gente já está criticando algumas de suas ações. Temos que cobrar mesmo!!

[PMLF]

Agora, bernardog disse:

A Direita não pode nem de perto transformar o Bolsonaro em um novo Lula.

Que pode cagar na boca da Esquerda que o pessoal come e fala que é chocolate.

Se fizer merda vai perder o apoio mesmo, e muita gente já está criticando algumas de suas ações. Temos que cobrar mesmo!!

Exatamente, o Bolsonaro era a melhor opção na teoria, mas se ele se provar um erro, temos que escolher outro que faça o que o Bolsonaro deveria fazer.

[Dr.Thales]

 

1 minuto atrás, bernardog disse:

A Direita não pode nem de perto transformar o Bolsonaro em um novo Lula.

Que pode cagar na boca da Esquerda que o pessoal come e fala que é chocolate.

Se fizer merda vai perder o apoio mesmo, e muita gente já está criticando algumas de suas ações. Temos que cobrar mesmo!!

Acho que prova dessa cobrança e mudança de pensamento é que não me lembro de um governo ser tão COBRADO, vigiado e analisado quanto tem sido o do Bolsonaro. Que nem sequer começou.

 

Não é uma crítica, estou elogiando. Tem que ser exatamente assim. Errado estava parte da sociedade e, MAIS AINDA, da grande mídia, que não teve a mesma atitude com governos anteriores (por conivência? Não sei).

[bernardog]

11 minutos atrás, PMLF disse:

Exatamente, o Bolsonaro era a melhor opção na teoria, mas se ele se provar um erro, temos que escolher outro que faça o que o Bolsonaro deveria fazer.

Isso, vamos dar tempo ao tempo e cobrar. Pois voltando atrás em algumas pautas ele está traindo seu próprio eleitor.

9 minutos atrás, Dr.Thales disse:

 

Acho que prova dessa cobrança e mudança de pensamento é que não me lembro de um governo ser tão COBRADO, vigiado e analisado quanto tem sido o do Bolsonaro. Que nem sequer começou.

 

Não é uma crítica, estou elogiando. Tem que ser exatamente assim. Errado estava parte da sociedade e, MAIS AINDA, da grande mídia, que não teve a mesma atitude com governos anteriores (por conivência? Não sei).

Hahaha! Falei isso antes, é o governo mais fiscalizado da história. Antes podiam colocar o Macaco Tião como ministro da Tecnologia que o pessoal não ligava. 

Mas é bom, o povo tem que acordar mesmo e ir atrás das ações dos que lá estão.

[Dr.Thales]

2 minutos atrás, bernardog disse:

Isso, vamos dar tempo ao tempo e cobrar. Pois voltando atrás em algumas pautas ele está traindo seu próprio eleitor.

Eleitor do Bozo precisa cair na realidade.

Uma coisa é  discurso eleitoral, outra coisa é o discurso governamental.

A parte MAIS FÁCIL era se eleger. Agora começa a encrenca de verdade e não tem, nem de perto, a mesma forma e fórmula usada no periodo eleitoral.

Agora entra a parte de negociação e de aglutinação dos agentes, o que é a mais pura política (em seu sentido amplo, verdadeiro, não o sentido de politicagem rasteira - toma lá, dá cá).

Um que precisa entender isso PRA ONTEM é o Paulo Guedes.

Afinal, o COMEÇO da solução da nossa principal questão depende de muito trabalho de negociação com vários setores da sociedade e da economia: grupos de interesses, corporações, grandes empresas e entes públicos - principalmente os estados.

[Dr.Thales]

Porque a saída que existe para a crise é dolorida. Amarga. Sofrida. Não tem solução fácil pra um problema da magnitude e da complexidade da que temos.

E isso precisa ser claro e entendido pelo máximo de pessoas possível, pra que haja a POSSIBILIDADE de que sejam feitas as mudanças estruturais, fundamentais pra que haja alguma esperança de não terminar de quebrar todo o sistema.

[Sewko]

3 horas atrás, bernardog disse:

A Direita não pode nem de perto transformar o Bolsonaro em um novo Lula.

Que pode cagar na boca da Esquerda que o pessoal come e fala que é chocolate.

Se fizer merda vai perder o apoio mesmo, e muita gente já está criticando algumas de suas ações. Temos que cobrar mesmo!!

hahahahahah

A ironia desse comentário é linda

[Douglas.]

14 horas atrás, bernardog disse:

Essa reportagem tem a mesma relevância do que a anterior: nenhuma.

Se você viu alguma prova de Caixa 2 do Bolsonaro aí, meu Deus do céu..... Hahahahaha! É muita vontade.

 

"Caixa 2" não é a acusação, já que suporia ação direta por parte da campanha. A acusação é justamente do oposto, de ações indiretas.

 

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18.out.2018 às 2h00

São Paulo

Empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno. 

A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada. 

A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens.

(...)

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/empresarios-bancam-campanha-contra-o-pt-pelo-whatsapp.shtml

 

[Douglas.]

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Moro vai seguir o livro que levou à casa de Bolsonaro?

João Carlos Dalmagro Junior@jocadalmagro

 

13 de Novembro de 2018, 1h02

 

Todo mundo sabe que Bolsonaro tem concepções toscas e rudimentares sobre assuntos sensíveis como a homossexualidade, a violência, a esquerda e a liberdade de imprensa. A julgar pelas últimas façanhas do presidente eleito, o Planalto não vai estancar sua verve autoritária.

O capitão tentou impedir que jornalistas entrassem no plenário do Congresso na comemoração aos 30 anos da Constituição Federal, trocou os pés pelas mãos em temas de política externa e anunciou, como um cacique arteiro, o fim do Ministério do Trabalho.

Também deu a luz ao Superministério da Justiça e da Segurança Pública, trazendo para a barra de sua saia o juiz que condenou, prendeu e tirou Lula da corrida eleitoral.

De qualquer forma alçado à condição de herói nacional pelo que fez na Lava Jato, Sérgio Moro, prestes a debutar na política depois de negar sua pretensão em pelo menos sete oportunidades, pode ser um muro de contenção aos disparates do novo governo. Para isso, precisa colocar em prática medidas do livro que empunhava durante o voo que o levou ao Rio de Janeiro para selar a sua indicação ao Ministério da Justiça.

A cartilha “Novas medidas contra a corrupção”, de iniciativa do portal Transparência Internacional e da Fundação Getulio Vargas, contém 70 proposições divididas em 12 blocos. Algumas delas, destacadas abaixo, parecem mais sensíveis à futura atuação do Sérgio Moro como ministro da Justiça. Se conseguir implementá-las apesar do ambiente em que ele próprio, Moro, foi gestado, já teremos algum avanço.

Capa do livro “Novas medidas contra a corrupção”, da Fundação Getúlio Vargas e da Transparência Internacional.

Imagem: Reprodução/FGV

Medida 24: Lei de abuso de autoridade

Como é hoje: uma lei de 1965 regulamenta a matéria, mas possui baixíssima eficácia. Prevê, dentre outras sanções, pena de dez dias a seis meses de detenção. É comum que os crimes apurados de acordo com essa lei prescrevam.

O que propõe a cartilha: estabelece a responsabilização de agentes públicos que cometem atos de excesso de poder ou desvio de finalidade. Prevê como possíveis sanções, além da prisão e multa, o dever de indenizar o dano causado pelo crime, a perda do cargo, mandato ou função pública, a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública por prazo de um a cinco anos, e penas restritivas de direito, incluindo a suspensão do exercício do cargo, mandato ou função pública e a proibição de exercer função de natureza policial ou militar em prazo de um a três anos.

Medida 25: Extinção da aposentadoria compulsória como pena

Como é hoje: as Leis Orgânicas da Magistratura Nacional e do Ministério Público da União e dos Estados preveem a aposentadoria compulsória como uma das punições aos seus membros por infrações funcionais. Na prática, isso significa que, por exemplo, o juiz ou promotor de Justiça que cometer ato de corrupção pode ser aposentado e continuar recebendo remuneração.

O que propõe a cartilha: elimina a hipótese da aposentadoria compulsória como sanção e confere maior celeridade aos processos que investigam e punem membros do Judiciário e do Ministério Público.

Medida 26: Unificação do regime disciplinar do MP

Como é hoje: o Ministério Público foi um dos grandes protagonistas nas operações que, nos últimos anos, trouxeram à tona casos escandalosos de corrupção nacional. Mas há gente que reclama que seus poderes não conhecem barreiras e que precisam ser limitados para que não haja excessos.

O que propõe a cartilha: cria um regime disciplinar para o Ministério Público, prevendo condutas irregulares, sanções cabíveis e regras do processo administrativo disciplinar a ser seguidas.

Medida 29: Transparência na seleção de ministros do STF

Como é hoje: de acordo com a Constituição, o Supremo Tribunal Federal possui 11 Ministros, escolhidos entre cidadãos com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, de “notável saber jurídico e reputação ilibada”. Depois de sabatinados e aprovados pela maioria absoluta do Senado, eles são nomeados pelo presidente da República.

O que propõe a cartilha: confere maior transparência ao processo de seleção de ministros do STF e impõe uma quarentena prévia, vedando a indicação de ocupantes de determinados cargos para a Suprema Corte, e posterior, proibindo que ministros concorram a cargos eletivos no prazo de quatro anos após saírem do tribunal.

Medida 41: Regulamentação do Lobby

Como é hoje: a prática do lobby é uma realidade inegável, mas sua imagem é negativa. No cenário obscuro e malvisto das relações entre governo e iniciativa privada, o lobista é geralmente associado a alguém que se aproxima do Estado para corromper os agentes políticos e agir por baixo dos panos.

O que propõe a cartilha: a regulamentação profissional do lobby para conferir a maior transparência e mecanismos adicionais de controle social. A proposta busca ainda oferecer maior equilíbrio nas interações de diferentes interesses econômicos e sociais com autoridades públicas.

——

Na concepção dos seus idealizadores, as Novas medidas constituem uma política de Estado pautada em abordagem técnica. Ataca em frentes simultâneas e conta com a participação da sociedade civil para fomentar a atividade legislativa anticorrupção. É uma agenda pela qual o país anseia e da qual necessita.

Mas Bolsonaro já dá sinais de que se arrependeu de ter dado carta branca a Moro. Conforme o Valor Econômico, ele se antecipou e já puxou as rédeas do juiz, colocando o General Heleno Pereira, militar da reserva de su confiança, no comando do Gabinete de Segurança Institucional, que agora coordena os serviços de inteligência da Polícia Federal. Além disso, manteve a Controladoria-Geral da União como pasta separada da Justiça.

Sérgio Moro está pisando em ovos. Ele já não está mais no silêncio de seu gabinete, a sós com sua consciência jurídica. Sua metamorfose – de juiz herói da nação a político de um governo de extrema-direita – vai cobrar a conta.

Quando isso acontecer, o superministro precisará mostrar ao Brasil a que veio. Mesmo com a sombra do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra à espreita.

https://theintercept.com/2018/11/12/moro-cartilha-anticorrupcao/

 

Não acho que vá, mas seria lindo.

[Danut]

4 horas atrás, PMLF disse:

Se ele for fazer o mesmo que os anteriores, vai perder quase todo o apoio que teve, quem votou nele não quer gente no poder que faz igual ao PT, PSDB e MDB.

Tenho más notícias pra te dar...

[bernardog]

40 minutos atrás, Douglas. disse:

"Caixa 2" não é a acusação, já que suporia ação direta por parte da campanha. A acusação é justamente do oposto, de ações indiretas.

https://exame.abril.com.br/brasil/pt-quer-investigacao-da-campanha-de-bolsonaro-por-praticas-ilicitas/

"(...)A prática pode ser considerada doação de empresas por meio de serviços, o que é proibido pela legislação eleitoral, e não declarada, o que configura caixa 2.(...)

(...)De acordo com o advogado Guilherme Salles Gonçalves, especialista em Direito Eleitoral e membro fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político, a prática revelada pelo jornal pode ser enquadrada como um caso clássico de caixa 2 eleitoral, com agravantes e poderia levar à cassação da chapa de Bolsonaro.

“É um caso clássico de caixa 2 duplamente qualificado. Primeiro é um caso de gasto a favor da candidatura vindo fora do orçamento da campanha. Depois, é feito por fonte vedada. A decisão do Supremo Tribunal Federal proibiu doação de empresa a partidos e candidatos em qualquer momento, sobretudo em campanha eleitoral”, explicou. “A punição não tem gradação. Ou cassa ou não pune.”(..)

 

E o PT acusou Bolsonaro de Caixa 2 desde a divulgação desta reportagem.

Repito: Nenhuma das reportagens traz qualquer prova, reforçando o que eu disse na postagem da qual mencionou.

 

E colocar notícias do The Intercept sobre Bolsonaro é ao nível Antagonista sobre o Lula.

[Douglas.]

1 hora atrás, bernardog disse:

https://exame.abril.com.br/brasil/pt-quer-investigacao-da-campanha-de-bolsonaro-por-praticas-ilicitas/

"(...)A prática pode ser considerada doação de empresas por meio de serviços, o que é proibido pela legislação eleitoral, e não declarada, o que configura caixa 2.(...)

(...)De acordo com o advogado Guilherme Salles Gonçalves, especialista em Direito Eleitoral e membro fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político, a prática revelada pelo jornal pode ser enquadrada como um caso clássico de caixa 2 eleitoral, com agravantes e poderia levar à cassação da chapa de Bolsonaro.

“É um caso clássico de caixa 2 duplamente qualificado. Primeiro é um caso de gasto a favor da candidatura vindo fora do orçamento da campanha. Depois, é feito por fonte vedada. A decisão do Supremo Tribunal Federal proibiu doação de empresa a partidos e candidatos em qualquer momento, sobretudo em campanha eleitoral”, explicou. “A punição não tem gradação. Ou cassa ou não pune.”(..)

 

E o PT acusou Bolsonaro de Caixa 2 desde a divulgação desta reportagem.

Repito: Nenhuma das reportagens traz qualquer prova, reforçando o que eu disse na postagem da qual mencionou.

 

E colocar notícias do The Intercept sobre Bolsonaro é ao nível Antagonista sobre o Lula.

Você acusa a Folha e cita acusação do PT. Aí é foda...

A reportagem da Folha acusa empresas de contratarem o serviço e depois mostram a forma como isso era feito, com as bases de dados e tudo o mais. Se isso vai ser usado pra outras coisas depois é outra história.

 

E a notícia do Intercept, se você leu, não é sobre o Bolsonaro.

[MateusAlves]

Eu já tinha aversão ao projeto Escola Sem Partido. Agora, com a bela argumentação do Joel, apenas consolidou de vez esse meu posicionamento.

[Nismo]

Pelo jeito a governabilidade do rapaz vai ser 0 ou próximo a isso. Aparentemente, até porque esse pessoal tá blefando mais que eu jogando truco, já voltaram atrás com a dissolução do Ministério do Trabalho e com o departamento de Ensino Superior ir para o Ministério da Ciência e Tecnologia.

Editado Novembro 14, 2018 por Inner Logic

[@Psicopinto]

É o resultado de colocar um cara limitado lá.

Ele não entende das coisas. Então tudo vai depender de qual anjinho ou diabinho falar mais alto no ouvido dele.

É torcer para ele não jogar a direita de volta ao limbo político, e acabar com qualquer chance de termos um presidente de direita competente no futuro.

[Dr.Thales]

1 hora atrás, Psicopinto disse:

É o resultado de colocar um cara limitado lá.

Ele não entende das coisas. Então tudo vai depender de qual anjinho ou diabinho falar mais alto no ouvido dele.

É torcer para ele não jogar a direita de volta ao limbo político, e acabar com qualquer chance de termos um presidente de direita competente no futuro.

Considerando o desastre que foram os últimos 8 anos da administração do PT, não creio que ele fará algo tão ruim quanto. Mesmo que corrobore a opinião de que ele é retardado.

[Léo R.]

Nosso futuro está perto, aqui do lado, chama-se Argentina. (com o PT não seria muito diferente)

[F J]

meu salario é em euro, nao sei como é feito a projeção do mercado nem entendo disso.

Eu uso esse site pra ver a projeção mensais: http://usdforecast.com/br/previsão-do-euro.html  em outubro no 2o turno quando o bolsonaro liderava a projecao era cair menos de 4 nos 6 primeiros meses de 2019, e só volta a subir na metade pra frente, agora a  projeção ja está estar estagnado entre 4,30 e 4,40 nos primeiro semestre e depois começar a subir.

Claro que imagino que algo se algo inesperado acontecer mesmo não necessariamente no Brasil, pode mudar tudo, mas é interessante ver como de 1 mes pro outro o otimismo ja diminuiu

[@Psicopinto]

1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Considerando o desastre que foram os últimos 8 anos da administração do PT, não creio que ele fará algo tão ruim quanto.

Também acredito nisso.

[F J]

 

[@vulgoDon]

2 horas atrás, Psicopinto disse:

É torcer para ele não jogar a direita de volta ao limbo político, e acabar com qualquer chance de termos um presidente de direita competente no futuro.

ahuaauhahu, acho que você tá depositando as fichas no cara errado, porque o nazi é uma piada de mal gosto.

[@Psicopinto]

2 minutos atrás, vulgoDon disse:

ahuaauhahu, acho que você tá depositando as fichas no cara errado, porque o nazi é uma piada de mal gosto.

Eu não tive opção Caio. Perdi minhas fichas no primeiro turno. Estou só assistindo o jogo e torcendo.

[MateusAlves]

Acredito que o otimismo do mercado diminuiu após as tomadas de decisões inconsistentes. Mesmo que a maioria desaprove certa decisão (como a fusão do MA com Agricultura), essas recorrentes desistências expõem uma fragilidade que o ainda não empossado governo não consegue esconder. Aquele discurso inflamado, objetivo e direto no período eleitoral é substituído por exagerada cautela e pavor da opinião pública.

Isso me deixa extremamente preocupado com relação às questões mais urgentes do Brasil, especialmente a previdência.

[bernardog]

2 horas atrás, F J disse:

 

O novo Governo exigiu novos termos para a continuidade do Programa:

- Aplicação de Teste de capacidade (Revalida)

- Salário Integral para os médicos (antes 70% ficava para a Ditadura).

- Garantia de liberdade para as famílias (podendo morar no Brasil).

E a Ditadura não aceitou as novas condições. E adivinhem em quem a Oposição colocou a culpa? No próximo Governo, que tentou mudar os atuais termos semi-escravistas.

Isso diz muito.

 

Editado Novembro 14, 2018 por bernardog