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Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

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1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Chega a ser vergonhosa a conduta deste ser desprezível que é presidente do Senado.

 

Mas ele não estava errado. Errado foi o Paulo falar sobre camara e senado com um ar de que eles tem que abaixar a cabeça.

Tem coisa que não pode expor. 

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57 minutos atrás, Ne0 disse:

Ao que parece com a fusão desse ministério com outra pasta todas as suas funções deixarão de existir, o que não concordo nem a pau.

 

Podem não deixar de existir mesmo, porém vão ter menos verba para atuar. O que na prática pode ser igual a deixar de existir.

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Paulo Guedes não sabe negociar com político.

Deveria ser proibido (desautorizado) a conversar com este setor, pelo bem do país.

Jair deveria parar de usar o termo "xiita", fica parecendo que ele é "sunita", que não é melhor nem pior...

Deveria utilizar melhor e mais as palavras: moderado, ponderado, equilibrado, justo, radical (para referir-se ao que ele chama de xiitas). E ter claro para ele que pessoas erram inclusive as que ele relaciona para o governo dele, e que o que ele acha que dá certo ou que é correto nem sempre corresponderá da forma esperada, podendo inclusive acontecer justamente o que ele (diz que) não espera que aconteça.

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21 minutos atrás, ArquitetoZ disse:

Paulo Guedes não sabe negociar com político.

Deveria ser proibido (desautorizado) a conversar com este setor, pelo bem do país.

Uai, então melhor ser guru que ministro então...

 

21 minutos atrás, ArquitetoZ disse:

Jair deveria parar de usar o termo "xiita", fica parecendo que ele é "sunita", que não é melhor nem pior...

 

A história do termo xiita depois do 9/11 é mostra de propaganda bem sucedida. Popularizaram o termo como sinônimo de "fundamentalismo religioso terrorista" sendo que os xiitas quase não fazem atentados contra o Ocidente. Bin Laden era sunita, Al Qaeda também, Daesh é salafista (também sunita). Mas malvadões eram Saddam e o Irã...

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4 minutos atrás, Douglas. disse:

Mas malvadões eram Saddam

O Saddam Hussein era sunita, embora a maior parte da população do Iraque seja xiita.

Inclusive parte da propaganda iraquiana na guerra Irã-Iraque era o confronto entre sunitas e xiitas.

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5 minutos atrás, PMLF disse:

O Saddam Hussein era sunita, embora a maior parte da população do Iraque seja xiita.

Inclusive parte da propaganda iraquiana na guerra Irã-Iraque era o confronto entre sunitas e xiitas.

Sim mas a propaganda no Ocidente era que ele e o Irã seriam a mesma coisa, pra justificar a ocupação na região.

O pior é que eles deveriam saber disso muito melhor que a gente já que tiveram a Guerra do Golfo pouco tempo antes. No entanto, colou, e "xiita" virou buzzword ao menos em inglês e português. Embora hoje eu veja menos gente usando em inglês...

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Creio que alguém só pode ser bem compreendido se souber utilizar as palavras adequadamente. Vejo no próximo presidente as melhores intenções, espero que ele se importe em falar corretamente, agir adequadamente, tome atitudes ponderadamente. Isso porque dois dos últimos três presidentes não eram exemplares nestes aspectos e pegavam muito no pé principalmente da Dilma nessas questões.

Se acelerar o desmatamento das florestas, o Capitão tem que apitar. Ele não é a favor do radicalismo ambiental, mas também não pode ficar inerte a crimes ambientais.

Editado por Visitante
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https://exame.abril.com.br/brasil/governo-bolsonaro-deve-manter-comunicacao-direta-por-redes-sociais/

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Para o especialista em comunicação online Fernando Azevedo, sócio da Silicon Minds, as eleições mostraram que a comunicação via redes sociais favorece e protege os políticos. “A mensagem que o político quer passar é enviada sem edição, corte e interpretação. Por isso, Bolsonaro e outros políticos preferem usar as redes. Um modelo que vem sendo bastante usado, por exemplo, por Donald Trump”, afirma.

https://www.governodigital.gov.br/transformacao/orientacoes/orientacoes-redes-sociais-1

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    • o Manual de Orientação para Atuação em Redes Sociais lançado pela Secom, em 26 de outubro de 2012, tem como objetivo estipular melhores práticas e guiar os agentes da comunidade Sicom no uso de redes sociais, incluindo a geração de conteúdo, interação com o usuário e atuação em casos de crise:

 

    • a Portaria Nº 38 - (formato .pdf, 47,4 Kb), de 11 de junho de 2012, homologa a Norma Complementar nº 15/IN 01/DSIC/GSIPR, que estabelece as Diretrizes para o uso seguro das redes sociais na Administração Pública Federal (APF);

 

    • Cartilha de Redação para Web - (formato .pdf, 514 Kb) do e-PWG (Padrões Web em Governo Eletrônico), disponibilizada pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI/MP, tem um capítulo voltado para a redação e publicação de conteúdo em mídias sociais;

 

    • o Manual de Conduta em Mídias Sociais - (formato .pdf, 1,4 Mb) elaborado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa contém orientações sobre as condutas, comportamentos e atitudes que a empresa espera de seus empregados, bolsistas, estagiários e prestadores de serviços no ambiente digital;

http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/governo-e-redes-sociais

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Conforme o Decreto Nº 7.675, de 20 de Janeiro de 2012, é parte da competência do Departamento do Governo Eletrônico da SLTI definir e publicar padrões e melhores práticas de uso da internet, inclusive de redes sociais, mas já existem algumas iniciativas no governo com relação ao comportamento dos órgãos públicos nas redes sociais, como por exemplo:

http://www.administradores.com.br/artigos/academico/redes-sociaiscanais-de-interacao-governo-x-cidadao/74645/

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Redes sociais:canais de interação Governo x Cidadão

Os administradores dos perfis nas redes sociais devem buscar sugestões para as políticas do governo, utilizar estratégias para estimular a interação com os usuários, disseminar boas práticas e promover respostas ágeis aos questionamentos feitos pelos usuários

http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/18074

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Ao longo dos anos, o governo brasileiro desenvolveu iniciativas de prestação de serviço por meios eletrônicos, da mesma forma com que passou a integrar as redes sociais com o intuito de se aproximar da sociedade. O Poder Legislativo Federal mantém plataformas de participação e deliberação pública mediadas pela internet. Considerada a parcela significativa da população que presente ativamente nas redes sociais, como o poder público utiliza as redes sociais para promover o diálogo e a participação pública? A atuação do governo no Facebook promove a comunicação institucional ou a participação democrática? Para responder às questões, o estudo propõe um modelo de avaliação de perfis do governo no Facebook, considerando a orientação da produção de conteúdo e o engajamento público. Em caráter exploratório, a pesquisa indica que o governo utiliza as redes sociais como o Facebook principalmente para reportar suas atividades e serviços, promovendo a participação e o diálogo com os cidadãos de forma marginal. A pesquisa se aprofunda na compreensão do papel que o Poder Legislativo delega aos canais institucionais no Facebook para a promoção dos instrumentos participativos e deliberativos mantidos pelo governo.

 

Eunício diz que colegas estão “horrorizados” após conversa com Paulo Guedes: “Esse povo que vem aí não é da política; é da rede social”.

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Agora, Douglas. disse:

Espere sentado. Tudo que foi dito e feito até o momento, assim como quem é do círculo de convivência não permite concluir nada diferente...

Cara, povo do mst não é xiita ambiental. São invasores de terras, então não confunda.

Estou com Ciro Gomes: temos que confiar no governo eleito e se fizer cagada o Brasil vai pedir arrego pra outro.

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De todo modo ele será nosso presidente e terá de ser exemplo para respeitar as leis. Se ele demover sobre o que já disse ou demonstrar desvio de conduta, é inevitável que será criticado.

Espero que Deus abećoe ele nas decisões e rodeie ele de pessoas iluminadas para que ao menos possamos sair de vez da recessão...

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24 minutos atrás, Aleef disse:

Bolsonaro postando foto com link de youtubers para assistir.

Culturalmente o Brasil tá falido. 

 

 

E contas de "lacração de direita" pra seguir:

 

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Twitter diz ao TSE que Bolsonaro e PSL não pagaram para impulsionar conteúdo

 

Como deve ter doído na Folha ter feito essa reportagem. Aliás, estou esperando até hoje as provas daquela reportagem vergonhosa da Foice de São Paulo sobre o Caixa 2 dos empresários na campanha do Bolsonaro. Reportagem claramente com intenção de influenciar no resultado das eleições, vergonhoso demais.

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9 minutos atrás, bernardog disse:

Twitter diz ao TSE que Bolsonaro e PSL não pagaram para impulsionar conteúdo

 

Como deve ter doído na Folha ter feito essa reportagem. Aliás, estou esperando até hoje as provas daquela reportagem vergonhosa da Foice de São Paulo sobre o Caixa 2 dos empresários na campanha do Bolsonaro. Reportagem claramente com intenção de influenciar no resultado das eleições, vergonhoso demais.

A reportagem falava sobre o WhatsApp, não? No twitter, é bem comum achar bots propagando mensagens de apoio ao bolsonaro (ao ciro também tinha).

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6 minutos atrás, Léo R. disse:

A reportagem falava sobre o WhatsApp, não?

Se eu não me engano, falava do Twitter também. Mas a certeza que tenho era do Whatsapp mesmo, e já se passou um bom tempo e não mostraram nenhuma prova, nada, nada mesmo. Acho que foi a reportagem mais sem noção que eu já vi, com claras intenções de influenciar a eleição.

Sobre o Twitter, teve o mensalinho envolvendo políticos do PT e alguns "influencers":

Como funcionava o "Mensalinho do Twitter"

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Sobre o Governo que nem começou, gostei dos Ministros escolhidos até o momento e apesar de ter o mínimo de conhecimento sobre Meio-Ambiente e Agricultura acharia um erro crasso juntar as duas pastas. Mas achei positiva a junção do Ministério do Trabalho com outra pasta, sua eficácia já não justificava o gasto de 2 bilhões por ano com o seu funcionamento.

E veremos como o Bolsonaro vai lidar com essa questão de Paulo Guedes vs Congresso. Para mim, é o maior problema a curto prazo que o novo Presidente já está enfrentando.

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22 minutos atrás, bernardog disse:

Se eu não me engano, falava do Twitter também. Mas a certeza que tenho era do Whatsapp mesmo, e já se passou um bom tempo e não mostraram nenhuma prova, nada, nada mesmo. Acho que foi a reportagem mais sem noção que eu já vi, com claras intenções de influenciar a eleição.

Sobre o Twitter, teve o mensalinho envolvendo políticos do PT e alguns "influencers":

Como funcionava o "Mensalinho do Twitter"

Lá vem ele citar o PT.

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2 minutos atrás, Léo R. disse:

Lá vem ele citar o PT.

Você falou sobre bots no Twitter, só mencionei este fato relevante na citada rede social. ?

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6 minutos atrás, bernardog disse:

Você falou sobre bots no Twitter, só mencionei este fato relevante na citada rede social. ?

Tenha paciência, ele ainda tá no clima de Fla x Flu político. Já já sai.

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1 hora atrás, raskor disse:

Tenha paciência, ele ainda tá no clima de Fla x Flu político. Já já sai.

Citar o PT pra justificar algo é propagar o Fla x Flu. Enfim.

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3 horas atrás, bernardog disse:

Se eu não me engano, falava do Twitter também. Mas a certeza que tenho era do Whatsapp mesmo, e já se passou um bom tempo e não mostraram nenhuma prova, nada, nada mesmo. Acho que foi a reportagem mais sem noção que eu já vi, com claras intenções de influenciar a eleição.

 

"Nada, nada mesmo"

 

Citar
São Paulo e Brasília

Dados de um serviço de disparo de mensagens em massa via WhatsApp a que a reportagem do UOL teve acesso trazem novos indícios sobre o esquema revelado na semana passada pela Folha

Os dados revelam que o sistema deixou rastros que mostram que, na tarde de 18 de outubro, foram apagados os registros de envio de mensagens disparadas pela campanha de Bolsonaro —horas depois da publicação da reportagem da Folha.

A reportagem do UOL apurou que as campanhas dos presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) fizeram uso da mesma plataforma digital. As duas campanhas negam ter cometido irregularidades. 

(...)

Nesta sexta (26), ao UOL, a AM4 admitiu pela primeira vez que usou um serviço desse tipo. A empresa alega que fez um único envio de mensagem por meio do serviço da Bulk Services, sistema criado pela Yacows, diz que a mensagem foi enviada "para 8.000 doadores cadastrados na base própria da empresa" e versava "sobre mudanças de seu número de contato e suporte".

Uma das agências que presta serviços à campanha de Fernando Haddad também confirma que usou o sistema da Yacows de disparos de mensagens pelo WhatsApp, mas afirma que usou somente "contatos do próprio PT".

(...)

Uma das bases utilizadas para o disparo de campanhas do PT tinha o nome: "PT (11.09) Base-Richard". De acordo com a fonte ouvida pelo UOL, "Richard" é uma referência a Richard Papadimitriou, que segundo um dos sócios da Yacows, Lindolfo Alves, trabalhou na empresa.

"É uma prática comum nesse tipo de serviço as empresas disparadoras oferecerem listas próprias com contatos, às vezes segmentados por idades, aos seus clientes. Neste caso, a negociação da lista é feita de forma separada", diz o especialista em segurança virtual que forneceu os dados ao UOL. 

(...)

Uma das pessoas ouvidas pela reportagem afirma que cadastrou a campanha de Bolsonaro no sistema da empresa. A outra disse que a companhia usava bases de dados compradas ou "hackeadas".

"Eu fiz o cadastro para ele (Bolsonaro). Peguei email, senha e acrescentei créditos. Eu colocava créditos de 1 milhão de disparos", disse a fonte que pediu sigilo por temer represálias.

A fonte afirma que, apesar de ser encarregada de comandar o envio de diversas campanhas de políticos durante as eleições, não disparou nenhuma campanha de Bolsonaro.

Pela importância do cliente, quem ficava encarregado disso era um dos sócios da empresa, Leandro Nunes. "Eu nunca subi campanha do Bolsonaro. Quem subia, sempre no sábado ou no domingo, era o Leandro Nunes", disse.

A outra fonte que trabalhou na Quick Mobile é Jussara Pereira. Ela aceitou ser identificada na reportagem. Jussara atuava como executiva de contas da empresa até abril deste ano. Ela diz que foi orientada por um dos sócios da empresa a procurar a equipe de comunicação de Bolsonaro.

"Na semana em que eu estava saindo, eles estavam começando a prospectar a área de comunicação e marketing do Bolsonaro. Pediram para eu entrar em contato com eles, mas eu não queria. Eu seria a primeira pessoa a dar o start na campanha dele em Belo Horizonte", diz Jussara.

A ex-funcionária da Quick Mobile disse que, ao longo dos mais de quatro anos atuando na companhia, ela teve informações sobre a origem ilegal das bases de dados utilizadas pela empresa.

"Eles não eram transparentes em relação a isso. A informação que eu tinha é que eles compravam essas bases de terceiros. Sem nenhuma transparência", disse Jussara.

Ela diz ainda que a Quick Mobile também utilizava um programa para "garimpar" números de telefones que estivessem disponíveis em redes sociais. Com isso, era possível, posteriormente, segmentar os disparos por região geográfica e até por hábito de consumo.

(...)

 

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/campanha-de-bolsonaro-apagou-registro-de-envio-de-whatsapp-pt-usou-sistema.shtml

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