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Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

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Em 10/05/2019 at 17:54, vulgoDon disse:

Mas de novo, não acho que possa ser a principal salvação do Brasil esse sistema. Talvez a curto prazo, pois reformas e ajustes são necessários de acordo com o crescimento econômico e cenário social. Ainda assim, precisaria ler um pouco mais sobre também.

O modelo do Chile será inspirado, mas haverá mudanças sensiveis quanto a capitalização que será empregada no Brasil.

Querer que o empregador contribua com 100% é a mesma coisa que acontece agora. Não existem motivos para que ocorra isto. Fora que isto pode favorecer determinados fundos com lobbys de determinados investimentos a algumas empresas. Algo que aconteceu no fundo dos Correios, no qual, se investia em ações que não davam retorno ao empregado. Por isto acho que o ideal seria que o empregado possua liberdade nas suas finanças.

Alguns dados bem interessantes sobre as universidades publicas:

 

 

 

https://twitter.com/agpatriota/status/1126892099989901312

Aqui um estudo feito pela Universidade Estadual de Londrina sobre a quantidade de doutores :https://t.co/re9jk2LMmS

Comentei lá atrás sobre isto e fui achincalhado pelo @Léo R.

Mas no fundo ainda sou a favor de que os professores doutores que não produzam nada ou que ficam chupinhando sejam demitidos. Você é avaliado pelo que você produz e o que faz. E não é só no trabalho, mas na vida. Não é justo isto com profissionais que possuam interesse em iniciar na produção científica e não possuam oportunidades para isto com professores que nem sequer tem um artigo produzido. Já ouvi casos de professores doutores em algumas universidades não souberem nem uma língua estrangeira. Fora as publicações em revistas predatórias.

O estado não tem o dever de sustentar os parasitas.

 

 

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Então a sua avaliação sobre "parasitas" é a quantidade de artigos publicados por ano, sem considerar que trabalhos são desempenhados dentro do âmbito universitário? 

Pensei que quando falava nesses termos se referia a professores que estavam cagando pras aulas, pro incentivo a pesquisa de seus alunos ou até mesmo que viviam de atestado, nem apareciam na universidade. Sei lá. 

Esse dado não prova absolutamente nada, @Aleef.

Você sabe quanto tempo leva pra uma pesquisa de nível doutorado ser desenvolvida? 

 

Editado por Mantrax
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15 horas atrás, Mantrax disse:

Pensei que quando falava nesses termos se referia a professores que estavam cagando pras aulas, pro incentivo a pesquisa de seus alunos ou até mesmo que viviam de atestado, nem apareciam na universidade. Sei lá. 

Também.

O que precisa ser visto é o que eles andam fazendo. É simples velho.

Enfim..

Falando em educação, Brasil fez parceria com Oxford e com o Japão.

Oxford fez parceria com a UFF e com a Unifesp sobre medicina, mas irão fazer mais.

Japão por meio da sua embaixada divulgou que o país estará pagando toda a estadia, como moradia e alimentação a estudantes brasileiros que queiram ir estudar lá.

Positivo.

 

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Em 12/05/2019 at 12:00, Aleef disse:

Querer que o empregador contribua com 100% é a mesma coisa que acontece agora. Não existem motivos para que ocorra isto. Fora que isto pode favorecer determinados fundos com lobbys de determinados investimentos a algumas empresas. Algo que aconteceu no fundo dos Correios, no qual, se investia em ações que não davam retorno ao empregado. Por isto acho que o ideal seria que o empregado possua liberdade nas suas finanças.

Mas quem falou em 100%? Se for 100% não tem porque o funcionário pagar, e eu não estaria falando em contribuição. Eu acho válido o patrão contribuir sim para  complementar o que o funcionário paga. Já existe uma margem de lucro escrotíssima para as empresas, contribuir com o funcionário que faz você atingir esse resultado é o mínimo.

Editado por vulgoDon
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Em 12/05/2019 at 12:00, Aleef disse:

Aqui um estudo feito pela Universidade Estadual de Londrina sobre a quantidade de doutores :https://t.co/re9jk2LMmS

Comentei lá atrás sobre isto e fui achincalhado pelo @Léo R.

Mas no fundo ainda sou a favor de que os professores doutores que não produzam nada ou que ficam chupinhando sejam demitidos. Você é avaliado pelo que você produz e o que faz. E não é só no trabalho, mas na vida. Não é justo isto com profissionais que possuam interesse em iniciar na produção científica e não possuam oportunidades para isto com professores que nem sequer tem um artigo produzido. Já ouvi casos de professores doutores em algumas universidades não souberem nem uma língua estrangeira. Fora as publicações em revistas predatórias.

 

São duas ideias contrapostas então se você leu os achados do artigo e não está só repetindo:

 

Citar

Os resultados do levantamento realizado chamam a atenção em vários aspectos. Primeiramente, se considerarmos dois grupos de produção: o primeiro, formado apenas pelos diversos itens de produção bibliográfica; e o segundo, pelos itens listados sob produção técnica, inovação e patentes e registro de patentes, podemos verificar que o total de registros no grupo produção bibliográfica, 679, é bem maior que a soma de registros encontrados nos outros três grupos, correspondendo a 375 registros.

Em segundo lugar, chama também a atenção o fato que tantos currículos da amostra não tenham apresentado nenhuma produção, em nenhum dos grupos. Pois de uma amostra aleatória de 165 professores de 38 instituições superiores equivalentes a universidades, apenas 88 (53%), ou seja, pouco mais da metade, registraram em seus currículos Lattes alguma produção bibliográfica; e 50 (30,3%), quase um terço, em inovação; e apenas 45 (27,2%), ou seja, menos de um terço, registraram itens em produção técnica; e nenhum registro foi encontrado em patentes e registro de patentes. Considerando a natureza dos Institutos Federais, criados para estimular a produção de inovação, a baixa produção classificada como produção técnica, inovação e patentes em relação à produção bibliográfica realmente chama a atenção. Por outro lado, é preciso ter certa cautela na interpretação desses dados, uma vez que a modalidade de publicação bibliográfica mais frequente foi a apresentação de trabalho seguida de trabalho publicado em evento. Essas duas modalidades poderiam ser consideradas como preliminares tanto no que dizem respeito à produção de artigos científicos quanto à produção técnica e registro de patentes. Essa falta de clareza é uma limitação resultante da terminologia adotada pelo CNPq, que não permite a adição de novas modalidades. Também resultante dessa limitação, fica pouco claro o significado do item mais frequente registrado sob o rótulo produção técnica, outra produção, com o total de 51,76%, pouco mais da metade de todos os itens nesse conjunto, seguido de trabalhos técnicos, também um rótulo genérico. Esses dois itens parecem ser o local, nos formulários do CNPq, para registro de todas as atividades tecnológicas que não se enquadram nas demais. Esses fatos, acrescentados da pouca ocorrência de registros dos demais itens sob o rótulo produção técnica, sugerem que os rótulos de itens fixados pelo CNPq talvez não correspondam inteiramente à realidade das atividades e produção desses professores.

Examinando mais detalhadamente os dados sob inovação, verificamos que foram registrados quase tantos itens quanto sob produção tecnológica, 199 deste para 176 daqueles. Mas, de novo, a concentração se dá em poucos itens e de caráter genérico, projetos de pesquisa e projetos de extensão, sugerindo mais uma vez a falta de adequação dos formulários do CNPq.

Outro dado que merece menção é a ausência de registro de patentes no item existente para isso, patentes e registro de patentes, no currículo Lattes; fato corrigido em um caso com a busca nos registros do INPI, sugerindo, mais uma vez, que talvez o preenchimento dos currículos Lattes nem sempre é corretamente realizado.

Voltando à motivação inicial deste estudo e de acordo com os dados coletados, podemos concluir que os professores/pesquisadores dos Institutos Federais dão preferência à comunicação informal por meio de apresentações e também por meio da publicação de trabalhos em anais de eventos, duas modalidades que poderiam estar relacionadas. A produção de artigos científicos formalmente referendados também pode ser considerada significativa, pois é mais frequente que a modalidade das produções técnicas e de inovação. Esses resultados sugerem que, sob o ponto de vista da comunicação de suas atividades, os professores apresentam um perfil diferente daqueles das universidades, isto é, com predomínio de comunicações informais, mas quando a comunicação formal ocorre, os artigos científicos predominam, e não as patentes, registro de patentes ou inovação.

 

 

Sem contar o que já foi explicado nesse tópico: https://www.fmanager.com.br/topic/130896-governo-jair-bolsonaro-2019-2022/?do=findComment&comment=1062889557

 

Uma análise superficial de dados coletados em um período de 5 anos (2009-2014) não mostra muita coisa como você e quem está espalhando esse link acham.

 

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Esquisito um doutor não ter uma língua estrangeira. Bem esquisto. Não, na verdade é muito esquisito ???

Agora, é possível publicar inúmeros artigos sem aplicação prática. E durante as palestras falar mais do mesmo. Tipo aqueles cientistas políticos que ficam comentando notícia de jornal.

Mas um interessante definidor seria a qualidade da aula (caso lecione) ou avaliar a qualidade e aplicação daquilo que ele produz (ao estar em uma pesquisa ou em parceria com alguma empresa de fundo privado).

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21 minutos atrás, felipevalle disse:

Esquisito um doutor não ter uma língua estrangeira. Bem esquisto. Não, na verdade é muito esquisito ???

Agora, é possível publicar inúmeros artigos sem aplicação prática. E durante as palestras falar mais do mesmo. Tipo aqueles cientistas políticos que ficam comentando notícia de jornal.

Mas um interessante definidor seria a qualidade da aula (caso lecione) ou avaliar a qualidade e aplicação daquilo que ele produz (ao estar em uma pesquisa ou em parceria com alguma empresa de fundo privado).

Tem que saber o mínimo para poder escrever/ler/intepretar. Não é exatamente necessário ser fluente, a não ser que tenha estudado fora.
--
Ademais, vai cair A CASA DO FLAVINHO.

https://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2019/05/13/interna_politica,787482/justica-autoriza-quebra-de-sigilo-bancario-de-flavio-bolsonaro-e-queir.shtml

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8 horas atrás, Aleef disse:

Também.

O que precisa ser visto é o que eles andam fazendo. É simples velho.

Enfim..

Falando em educação, Brasil fez parceria com Oxford e com o Japão.

Oxford fez parceria com a UFF e com a Unifesp sobre medicina, mas irão fazer mais.

Japão por meio da sua embaixada divulgou que o país estará pagando toda a estadia, como moradia e alimentação a estudantes brasileiros que queiram ir estudar lá.

Positivo.

 

Seria bom se deixassem universidades estrangeiras fazerem filiais aqui no Brasil.

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44 minutos atrás, PMLF disse:

Seria bom se deixassem universidades estrangeiras fazerem filiais aqui no Brasil.

É proibido? E existe interesse?

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Sigilo de Flávio Bolsonaro quebrado, assim como de sua família e de todas pessoas que trabalharam no seu gabinete. Entre eles está incluso Adriano de Nóbrega, famoso miliciano homenageado por Flavinho e suspeito de envolvimento no assassinato da Marielle.

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/05/13/justica-do-rj-autoriza-quebra-de-sigilo-bancario-de-flavio-bolsonaro.ghtml

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3 horas atrás, Douglas. disse:

É proibido? E existe interesse?

Segundo este artigo de 2011, nem mesmo convênio é permitido, acho que a situação não mudou de lá para cá.

Quanto à interesse, acho que só abrindo o mercado já atrairia algum interesse. 

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Vale lembrar que as Universidades estrangeiras, principalmente as maiores, são muito caras. 

Nos USA os universitáriors ficam endividados por décadas só para completar a educação, sem falar que, mudando um pouco de assunto, os USA também não tem sistema público de saude, por pior que o nosso seja, elo menos por enquanto ainda há uma laternativa para os pobres, nos Eua qualquer emergencia médica pode levar uma familia a falencia.

Temos muito que aprender com o exterior, mas também não podemos copiar demais.

P.S: Desculpas por sair do assunto

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3 minutos atrás, fernandosancos disse:

Vale lembrar que as Universidades estrangeiras, principalmente as maiores, são muito caras. 

Nos USA os universitáriors ficam endividados por décadas só para completar a educação, sem falar que, mudando um pouco de assunto, os USA também não tem sistema público de saude, por pior que o nosso seja, elo menos por enquanto ainda há uma laternativa para os pobres, nos Eua qualquer emergencia médica pode levar uma familia a falencia.

Temos muito que aprender com o exterior, mas também não podemos copiar demais.

P.S: Desculpas por sair do assunto

Saiu um artigo interessante no Medium de um professor da NYU falando justamente sobre isso (e sobre como alguém consegue entrar e receber o carimbo das principais universidades dos EUA que em teoria não teriam fins lucrativos ao ter muito mais dinheiro do que mérito).

https://medium.com/s/no-mercy-no-malice/how-i-got-here-eb3ca0aa98d2

Aliás, acho curiosa essa ampla discussão e vontade de criticar as universidades e falar do quanto elas são ruins, quando são justamente a parte do ensino que o nível brasileiro está mais próximo do internacional. Esse ataque às universidades parece-me uma estranha estratégia de começar destruindo o que está melhor para então arrumar o que está pior.

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37 minutos atrás, Salvador. disse:

Saiu um artigo interessante no Medium de um professor da NYU falando justamente sobre isso (e sobre como alguém consegue entrar e receber o carimbo das principais universidades dos EUA que em teoria não teriam fins lucrativos ao ter muito mais dinheiro do que mérito).

https://medium.com/s/no-mercy-no-malice/how-i-got-here-eb3ca0aa98d2

Aliás, acho curiosa essa ampla discussão e vontade de criticar as universidades e falar do quanto elas são ruins, quando são justamente a parte do ensino que o nível brasileiro está mais próximo do internacional. Esse ataque às universidades parece-me uma estranha estratégia de começar destruindo o que está melhor para então arrumar o que está pior.

O pior é que o discurso de cortar da universidade pra colocar na educação básica não se sustenta pelo que vi. Os cortes na ed basica chegam a 40%.

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18 minutos atrás, Mantrax disse:

O pior é que o discurso de cortar da universidade pra colocar na educação básica não se sustenta pelo que vi. Os cortes na ed basica chegam a 40%.

Ia falar justamente isso, pra mim, isso tudo é pressão para aprovarem a reforma da previdência.

--

Dono da gol delatou o Maia, agora é a hora do bozo, se ele der arrego pro Maia, tudo vai ficar bem. Se Maia cair, ele leva o bozo junto, eu já vi esse filme antes.

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1 hora atrás, Léo R. disse:

Ia falar justamente isso, pra mim, isso tudo é pressão para aprovarem a reforma da previdência.

--

Dono da gol delatou o Maia, agora é a hora do bozo, se ele der arrego pro Maia, tudo vai ficar bem. Se Maia cair, ele leva o bozo junto, eu já vi esse filme antes.

Eu li a matéria do G1 e em nenhum momento citam o Maia. Apenas Temer, Cunha e Geddel. Estariam acobertando o Presidente da Câmara?

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1 hora atrás, Mantrax disse:

Eu li a matéria do G1 e em nenhum momento citam o Maia. Apenas Temer, Cunha e Geddel. Estariam acobertando o Presidente da Câmara?

https://veja.abril.com.br/politica/rodrigo-maia-e-citado-na-delacao-premiada-de-constantino-dono-da-gol/

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A linha auxiliar do Bolsonaro dando as caras mais uma vez. Acredita quem quer.

O """NOVO""" é mais fiel ao Bolsonaro que o PSL hahaha

 

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Até pq falar na comissão de educação e falar pro plenário é a mesma coisa kk

A Câmara faz certo. Inúmeros protestos estão ocorrendo por todo o Brasil. Não podem fechar os olhos quanto a isso. É necessário a justificativa.

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20 horas atrás, PMLF disse:

Segundo este artigo de 2011, nem mesmo convênio é permitido, acho que a situação não mudou de lá para cá.

Quanto à interesse, acho que só abrindo o mercado já atrairia algum interesse. 

 

https://www.lek.com/pt-br/insights/vd/o-momento-eferverscente-do-mercado-de-educacao-no-brasil

 

 

 

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Fechem o Brasa. Hoje é o dia do fundo do poço.

Eleitor do Bolsonaro, ó, de parabéns. Petista cego também. Parabéns pelo belo segundo turno proporcionado.

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7 minutos atrás, Roman disse:

Fechem o Brasa. Hoje é o dia do fundo do poço.

Eleitor do Bolsonaro, ó, de parabéns. Petista cego também. Parabéns pelo belo segundo turno proporcionado.

mAs sÓ tInhAm dUAs OpçÕEs

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2 horas atrás, Roman disse:

Fechem o Brasa. Hoje é o dia do fundo do poço.

Eleitor do Bolsonaro, ó, de parabéns. Petista cego também. Parabéns pelo belo segundo turno proporcionado.

Claro, vamos votar no NOVO, que a cada dia se mostra bancada do Bolsonaro e que de NOVO só tem o nome. Vamos votar no excelente Ciro Gomes. 

Se as opções eram crivadas de merdalhões, não me venha falar do que foi escolhido. 

Editado por Mantrax
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