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São Paulo FC 2 x 1 Vasco


Leho.

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  • Diretor Geral

Local: Morumbi, em São Paulo
Data e horário: domingo, às 16h (de Brasília)
Arbitragem: Bráulio da Silva Machado, auxiliado por Klebe Lucio Gil (Fifa) e Helton Nunes, todos de SC
? Globo (menos SP, BA e MG) e Premiere

⚠️ Pendurados do São Paulo: Régis, Reinaldo, Jucilei, Liziero e Nenê.

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  • Diretor Geral

 

Última partida do Militão pelo clube. Vá com Deus, e boa sorte... sempre honrou a camisa, mesmo com toda essa novela que se sucedeu. Não dá pra falar um "A" do rapaz quanto a isso.

Liziero e Arboleda de volta. Nice.

Sidão de volta. OREMOS! ??

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  • Bruno Caetano. featured this tópico
  • Leho. changed the title to São Paulo FC x Vasco

Que fase péssima do Martin Silva.

Dava pra ter virado o jogo quando estávamos melhores, mas pra quem achou que ia ser goleado até que não foi uma catástrofe. Nessa pegada do segundo tempo, dá pra tentar uma classificação contra a LDU.

edit. 

Antes que eu me esqueça, você perdendo o jogo faltando uns 7~8 min pro final, o cara me troca um lateral pelo outro. Puta que pariu mesmo.

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  • Leho. changed the title to São Paulo FC 2 x 1 Vasco
  • Diretor Geral

Vitória importantíssima, pra se colocar de vez na briga do G4 e quiçá pelo título... agora o desempeeeeeeeenho, tsc tsc. HORROROSO! Puta que me pariu. Levamos os 3 pts hoje na base da vontade e do chuveirinho mesmo, porque jogar bola que é bom, tava difícil. 

Vasco teve mais a posse hoje sem fazer força, já que erramos tudo lá na frente. Abusaram demais da ligação direta e dos cruzamentos. Rifamos a bola. Mesmo assim, o Vasco teve espaços mas é mt inofensivo lá na frente. Fosse outro time mais qualificado e teríamos perdido dentro de casa, mais uma vez.

 

Aguirre precisa abrir os olhos dessa rapaziada. É o 2o jogo já com um desempenho bem ruim, não dá pra seguir dessa maneira...

19 minutos atrás, SilveiraGOD. disse:

São Paulo tá me lembrando muito aquele Grêmio vice-campeão. Pouca qualidade, muito suor.

Aquele Grêmio tratava bem a bola, esse SPFC quando o jogo não encaixa/jogadores de frente estão mal a bola é simplesmente rifada. Nas grandes vitórias no Brasileirão o time foi cirúrgico lá na frente, mas quando esse ataque não funciona, o time fica refém do adversário fácil, fácil.

O time é combativo? É. Mas dá pra equilibrar melhor essa estratégia reativa aí, sim. Tem jogador pra isso (Liziero, Nenê, DS9, Everton, Hudson, Jucilei e etc etc). É diferente de times que você bate o olho e vê que só dá pra contra-golpear mesmo e com poucos toques, haha.

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Jogo sofrido porém vontade não faltou e o lance do segundo gol comprova isso.

Everton acreditou no lance e cruzou na medida. Nosso jogo é o mesmo que da maioria das equipes atualmente: futebol reativo com dois jogadores nas pontas com velocidade e uma defesa bem postada.

Veremos sem o Militão nas próximas partidas e agora é lutar jogo a jogo pra buscar a manutenção da inesperada liderança. 

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  • Bruno Caetano. unfeatured this tópico
  • Diretor Geral
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Líder com atitude e estratégia, São Paulo precisa de mais fôlego e bola no chão
Tricolor chega ao topo com méritos, mas terá de ampliar repertório para manter posição

Por Alexandre Lozetti, São Paulo
06/08/2018 06h00
 
Análise: líder com atitude e estratégia, São Paulo precisa de mais fôlego e bola no chão
 

O São Paulo, obviamente, não é líder do Campeonato Brasileiro à toa. O topo foi alcançado por uma equipe firme, de atitude e personalidade raras nas temporadas anteriores, aspectos vindos na bagagem de jogadores rodados. Há também uma estratégia, assumida pelo técnico Diego Aguirre, muito bem executada até aqui: o contra-ataque rápido, orquestrado, eficiente, respaldado por três zagueiros em frequente alto nível: Arboleda, Bruno Alves e Anderson Martins.

Os três pontos conquistados no último domingo reforçaram a consolidação de uma identidade, um estilo, algo que o clube buscava há tempos e conseguiu com o uruguaio. A ponto de novos atletas entrarem e não comprometerem o funcionamento coletivo, casos do atacante equatoriano Rojas e do jovem volante Luan Santos – no domingo passado –, por exemplo.

O Morumbi também viu brilhar novamente Everton, melhor jogador do São Paulo neste campeonato. Contratação precisa da diretoria, o meia-atacante participa de uma infinidade de lances decisivos. Jogador grande, solidário, de uma prateleira que faz diferença.

Mas a vitória suada por 2 a 1 sobre o Vasco, que alçou o Tricolor à liderança, deixou alertas:

Parte física

O desempenho melhorou quando Nenê (37 anos) e Diego Souza (33) foram substituídos por Gonzalo Carneiro e Tréllez, dois jogadores tecnicamente inferiores. Os veteranos, especialmente o camisa 10, parecem esgotados pela sequência pós-Copa: Flamengo, Corinthians, Grêmio, Cruzeiro, Colón e Vasco. Foram seis partidas em 19 dias. Eles participaram de todos.

A semana que se inicia, sem jogos, será fundamental na recuperação desses dois, e de outros mais desgastados. Em situação complicada na Copa Sul-Americana após ter sido derrotado pelo Colón no Morumbi, o São Paulo terá de planejar o elenco para manter Nenê e Diego Souza nas melhores condições possíveis pelo maior tempo possível. É importante tê-los em campo, se estiverem bem.

No último domingo, a dupla poderia ter saído até antes. Sem energia para combater a saída de jogo do Vasco, eles correram errado, se cansaram ainda mais e não pouparam força para decidir com a bola nos pés. Tréllez e Carneiro deixaram o setor mais robusto e o colombiano garantiu a vitória.
 
Bola no chão

É verdade que a estratégia de ser reativo gerou grandes momentos no Brasileirão, mas, daqui para frente, pouquíssimas equipes darão ao São Paulo as condições propícias para realizá-la. Ou seja, não será comum um adversário pressionar e ceder espaços. Por dois motivos:

  1. respeito ao líder;
  2. compreensão de que essa é a armadilha tricolor.

Contra o Vasco, o São Paulo mostrou um problema recorrente: a falta de afinidade com a bola no chão. É um time muito vertical, que usa cada cobrança de lateral para se aproximar da área rival em transições diretas, mas não tem paciência e/ou recursos e/ou orientação para trocar mais de cinco passes e tentar construir suas jogadas ofensivas.

Se o time comandado por Dorival Júnior beirava a sonolência com aquele "bola pra lá, bola pra cá" eterno, a posse inútil, esse de Aguirre precisa encontrar variações. Não se trata necessariamente de ter mais posse de bola, já que seu ponto forte é o contra-ataque, mas de lidar melhor com ela no tempo que tiver o domínio, sejam 90% ou 30%.

Campeão em 2017, o Corinthians despertou a discussão sobre a importância da posse de bola ao abrir mão dela. Mas quando a tinha, fazia triangulações graças a aproximações de seus atletas.

No lance abaixo, Militão e Rojas, que ocupam o lado direito do São Paulo, precisam do apoio de um meio-campista para não ficarem encurralados, mas nem Hudson, nem Liziero e nem Nenê aparecem.

Rojas e Militão tentam jogada pelo lado direito do São Paulo
Rojas e Militão tentam jogada pelo lado direito do São Paulo

Esse foi um momento em que o São Paulo ficou menos tempo com a bola do que poderia. Houve dezenas deles na vitória sobre o Vasco.

Se há alguém que foge à regra é ele, Everton. Quando ele sai da ponta e povoa o meio, se aproxima dos jogadores centrais, as jogadas fluem. O primeiro gol saiu assim. Ele precisa fazer mais isso. Assim como Liziero precisa ser mais dono da bola. Ele tem qualidade, visão e técnica apuradas para tocar, receber, girar, reger. Não há jogador melhor do que ele no elenco para refinar o jogo.
 
O São Paulo terá de mostrar mais repertório para manter a posição conquistada com méritos. O São Paulo merece ser líder do Brasileirão neste momento, é bom deixar isso claro. São jogadores absolutamente comprometidos com seus companheiros, sua comissão, sua torcida. Uma sintonia que embala uma campanha empolgante, mas ainda muito longe de ser vitoriosa.
 
@GLOBOESPORTE.com
 

Análise cirúrgica do @Ale_Lozetti, setorista do clube.

Como eu disse no post pós-jogo, ontem rifamos a bola exageradamente, até mesmo prum time que tem como principal estratégia o contra-golpe rápido. Precisamos controlar um pouco mais a posse, não superar o adversário o adversário em números, mas controlar o jogo através dela.

Liziero precisa chamar esse jogo, principalmente. É um garoto extremamente técnico e de visão de jogo, precisa chamar a bola e distribuir. Nosso saxofonista nas horas vagas, Jucilão, faz isso mt bem, mas é bem mais letárgico que o garoto da camisa 31.

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