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Ariel'

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Magno Malta de vice. ?

 

O media coaching pelo menos funcionou. Consegui ouvir tudo, o que seria impossível há pouco tempo atrás. Semelhante à guinada do Lula, o que me preocupa.

Mas não dá pra aproveitar muita coisa porque nas poucas vezes que ele fala de medidas concretas, fala de coisas que não tangem ao Executivo, muitas delas coisas que ele poderia ter tentado nos cargos que ocupou. Fiquei esperando se iam pressionar quanto a isso e ninguém colocou o dedo na ferida, acho que mencionaram uma ou dias vezes de passagem e deixaram ele escapulir sem responder porquê não fez quando pôde (tentar).

Continuo com a mesma impressão geral, que ele vai pro segundo turno a não ser que vá muito mal quando a campanha começar de fato pra perder eleitores. E no segundo turno, como sempre, quem tiver menor rejeição leva.

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Em 23/05/2018 at 20:06, Léo R. disse:

@Douglas. é até triste,  com a retirada das matérias de filosofia e sociologia das escolas, por exemplo, a tendência é que absurdos e "más" interpretações sobre o assunto, só aumentem.

Pra quem estudou em escola pública(eu, por exemplo), essas matérias não mudam nada, passei o EM inteiro com professor tentando passar sua ideologia para o aluno, ou nem tinha professor mesmo.

 

Para que essas matérias façam alguma diferença, as aulas precisam ter qualidade.

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7 horas atrás, dan99 disse:

Pra quem estudou em escola pública (eu, por exemplo), essas matérias não mudam nada, passei o EM inteiro com professor tentando passar sua ideologia para o aluno, ou nem tinha professor mesmo.

 

Para que essas matérias façam alguma diferença, as aulas precisam ter qualidade.

Na faculdade não muda nada, aliás só piora. Se você tiver o azar de encontrar a junção entre professor desonesto + alunos desinteressados + instituição de ensino conivente, amigo, PREPARE-SE!

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Azar de vocês então, eu tive EXCELENTES professores de filosofia em escola pública. Porém, essa questão de tentar passar ideologia é BEM relativa, tem que ver se vocês estão abertos a ouvir coisas que são diferentes do que vocês pensam. Por exemplo, fazer um debate sobre o aborto, para muitos, o simples fato de debater sobre isso é coisa de "esquerdista", é algo que não poderia ser discutido. Porém não é assim que as coisas funcionam, tem que se debater, tem que interagir, tem que entender. O mesmo vale para n questões, principalmente o pessoal de mente mais fechada não quer debater isso, em partes porque engole tudo goela a baixo. Não tem problema você ser contra ou a favor de algo, mas debater sobre, ver o que o outro pensa é importante para formar a sua ideia, não é simplesmente tampar os ouvidos e falar "PROFESSOR TÁ IMPONDO".

O objetivo da filosofia, ao meu ver, é fazer você questionar, você buscar entender e não simplesmente aceitar algo. Debater, sobre temáticas impostas é uma alternativa. Além de que, muitos não gostam de filosofia porque é mais leitura, porque é algo que não é simples, aí cria-se esse mito de ideologia e  de que é algo ruim.

Quem já estudou teoria matemática, na parte de lógica matemática principalmente, vê que a filosofia e a matemática tem muitas semelhanças.

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18 horas atrás, Douglas. disse:

Se a Lei fala que direitos e deveres começam do nascimento com vida mas ao mesmo tempo diz que ele tem direitos antes de nascer, ela que é ambígua. Mas eu falava em âmbito geral, não restrito ao Brasil.

Como falei, existe consenso científico sobre cada uma das etapas definindo a partir de qual momento um feto passa a sentir dor e outras emoções mais complexas até o momento onde o feto passa a ser viável. Daí, como também disse, a divergência é quanto a partir de qual dessas etapas é imoral interromper uma gravidez. Ciência não faz julgamento de valor, apenas fornece os argumentos. Essa ideia de que não existe consenso é uma cortina de fumaça um pouco menos pior que "é só uma teoria".

Que seja, o seu argumento anterior ainda assim havia sido jurídico e não científico.

O que você tá citando aí só corrobora com o que estou dizendo: a ciência só pode provar exatamente pontos como esse. Por exemplo, ela consegue provar a partir de que ponto da gestação o feto sente dor, mas não pode determinar que esse critério é o que vai definir o que é uma vida.

Como eu disse, consenso cientifico sobre a definição de vida jamais existirá porque não é uma discussão cientifica. Simples.

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5 horas atrás, Marvin Angulo disse:

Como eu disse, consenso cientifico sobre a definição de vida jamais existirá porque não é uma discussão cientifica. Simples.

Mais uma vez, o que eu disse foi que o consenso científico é o que liberais de direita e esquerda usam pra definir até quando acham que a mulher tem o direito ao aborto. Que a ideia que a partir da concepção a mulher já estaria ferindo os direitos do feto ao abortar só tem base religiosa. Não existe "discussão científica".

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22 minutos atrás, Douglas. disse:

Mais uma vez, o que eu disse foi que o consenso científico é o que liberais de direita e esquerda usam pra definir até quando acham que a mulher tem o direito ao aborto. Que a ideia que a partir da concepção a mulher já estaria ferindo os direitos do feto ao abortar só tem base religiosa. Não existe "discussão científica".

Mais uma vez: tal consenso científico não existe.

E não, a ideia não tem apenas base religiosa, mas moral, ética e filosófica.

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Eu juro que não estou entendendo o que voce quer dizer com o "consenso científico". Existe na ciencia o consenso de que um feto não é uma vida ?

 

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42 minutos atrás, Lucca_inter disse:

Eu juro que não estou entendendo o que voce quer dizer com o "consenso científico". Existe na ciencia o consenso de que um feto não é uma vida ?

A ciência mostra a partir de quando existe a fecundação, quando ocorre a implantação do embrião, o desenvolvimento até passar a ser capaz de sentir dor, emoções, até o momento em que o feto já seria viável fora do útero - capaz de continuar vivendo fora do útero caso o parto tenha que ocorrer antecipadamente.

Daí cada legislação tira suas conclusões que determinam (ou deveriam) a partir de quando a mulher está decidindo sobre duas vidas ao invés de uma.

O argumento religioso é que a partir da fecundação já existem duas vidas. Aliás, o argumento do mainstream religioso atual, porque levando ao pé da letra impedir que os gametas se unam já vai contra o "curso natural" e portanto era entendido como uma afronta, daí ser proibida masturbação e qualquer tipo de método de prevenção, até mesmo o coito interrompido.

 

A ciência não vai te falar, por exemplo, se uma espécie ou outra de animal tem que ter os mesmos direitos que seres humanos. Ela só pode mostrar quais têm mais semelhanças, quais conseguem aprender e/ou se comunicar. Se alguém quiser implementar uma Lei baseando-se nisso, tudo bem, senão, tudo bem também.

 

 

3 horas atrás, Marvin Angulo disse:

E não, a ideia não tem apenas base religiosa, mas moral, ética e filosófica.

Sinta-se livre para discorrer sobre. Se for ficar só no "não, não é isso" não adianta continuarmos.

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23 horas atrás, Léo R. disse:

 

Problema nenhum em ouvir opiniões contrárias. Mas o professor tem um dever na sala de aula (nesse sistema de ensino universal e unificado, de currículo único) de ser ISENTÃO. Ou seja, precisa passar todos os tipos de argumentos com o mesmo nível de profundidade e seriedade. O que acontece muito é: ele passa bastante sobre aquilo que gosta/acredita e caga pra outra opinião sobre determinado assunto.

Não coloque a culpa no aluno por ser intolerante, porque a regra é o professor ser medíocre. Os professores que eu tinha memória de serem excelentes hoje percebo que só eram pessoas que falavam de forma bonita aquilo que eu concordava na época. 

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Em 26/05/2018 at 11:01, Léo R. disse:

 

 

7 horas atrás, Ariel' disse:

Problema nenhum em ouvir opiniões contrárias. Mas o professor tem um dever na sala de aula (nesse sistema de ensino universal e unificado, de currículo único) de ser ISENTÃO. Ou seja, precisa passar todos os tipos de argumentos com o mesmo nível de profundidade e seriedade. O que acontece muito é: ele passa bastante sobre aquilo que gosta/acredita e caga pra outra opinião sobre determinado assunto.

Não coloque a culpa no aluno por ser intolerante, porque a regra é o professor ser medíocre.

O que acontece é isso que o Ariel escreveu. Se os alunos conhecem apenas um lado da história, não tem como acontecer um debate.

8 horas atrás, Ariel' disse:

Não coloque a culpa no aluno por ser intolerante, porque a regra é o professor ser medíocre. Os professores que eu tinha memória de serem excelentes hoje percebo que só eram pessoas que falavam de forma bonita aquilo que eu concordava na época. 

Também percebi isso. Esses dias eu visitei o perfil do Facebook de uma das minhas professoras preferidas e deu até vergonha alheia.

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Devo ir de Ciro. O Bolsonaro não deveria nem ser candidato, a Marina sempre sai na época de eleições para falar as coisas mais óbvias e o Haddad é uma boa opção, mas o PT tá queimado e ele acaba se prejudicando junto.

Eu citei uns sete posts nesse tópico, mas desisti. É impossível discutir qualquer assunto com alguém que responde com memes ou frases aleatórias ou que defende que o nazismo é mais ligado à esquerda.

Sobre a questão do aborto que estão debatendo, ainda não tenho uma opinião clara sobre o aborto em si. Sou a favor da legalização pela questão da saúde da mãe de origem pobre que realiza o aborto em PÉSSIMAS condições e sofre um alto risco de vida. Sobre o ato dela ser certo ou errado são outros quinhentos.

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Em 26/05/2018 at 20:30, Douglas. disse:

A ciência mostra a partir de quando existe a fecundação, quando ocorre a implantação do embrião, o desenvolvimento até passar a ser capaz de sentir dor, emoções, até o momento em que o feto já seria viável fora do útero - capaz de continuar vivendo fora do útero caso o parto tenha que ocorrer antecipadamente.

Daí cada legislação tira suas conclusões que determinam (ou deveriam) a partir de quando a mulher está decidindo sobre duas vidas ao invés de uma.

O argumento religioso é que a partir da fecundação já existem duas vidas. Aliás, o argumento do mainstream religioso atual, porque levando ao pé da letra impedir que os gametas se unam já vai contra o "curso natural" e portanto era entendido como uma afronta, daí ser proibida masturbação e qualquer tipo de método de prevenção, até mesmo o coito interrompido.

 

A ciência não vai te falar, por exemplo, se uma espécie ou outra de animal tem que ter os mesmos direitos que seres humanos. Ela só pode mostrar quais têm mais semelhanças, quais conseguem aprender e/ou se comunicar. Se alguém quiser implementar uma Lei baseando-se nisso, tudo bem, senão, tudo bem também.

 

 

Sinta-se livre para discorrer sobre. Se for ficar só no "não, não é isso" não adianta continuarmos.

Nós estamos batendo praticamente na mesma tecla - só não consigo entender como a conclusão pode ser tão diferente.

Você mesmo está dizendo o que a ciência prova, inclusive o tempo, em média (que fique claro que essa média é bem perigosa, mas enfim) que o feto já teria condições de viver fora do útero. Beleza. Mas e aí? Por que o fato do feto ainda não estar desenvolvido tira dele o status de vida humana, seja lá em qual estágio?

O que estou dizendo é: você consegue provar pelo método científico o que é uma vida humana e o que não é, ou consegue apenas apontar certos critérios objetivos? 

Se você mesmo já assume isso, tomar qualquer decisão favorável a respeito torna-se tão imoral quanto um tiro no escuro, simplesmente porque você não pode afirmar que ali não tem uma vida, logo, há a possibilidade de estar ocorrendo um assassinato.

Faço um adendo: se admitirmos que a discussão sobre o aborto se passa pela consideração do que é uma vida ou não, você acha ético que isso seja decidido por um bando de burocratas, que ganham poder de legislar sobre a definição de vida humana por seus próprios critérios? Você percebe os precedentes totalitários que isso pode criar?

Enfim, é muito fácil derrubar a tese do aborto sem fazer qualquer menção à religiosidade - simplesmente por ser uma tese fraca, indefensável. 

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Em 26/05/2018 at 20:30, Douglas. disse:

O argumento religioso é que a partir da fecundação já existem duas vidas. Aliás, o argumento do mainstream religioso atual, porque levando ao pé da letra impedir que os gametas se unam já vai contra o "curso natural" e portanto era entendido como uma afronta, daí ser proibida masturbação e qualquer tipo de método de prevenção, até mesmo o coito interrompido.

Cara, desculpa o flood, mas no meu ultimo post eu tentei ignorar esse seu comentário e não consegui: puta merda, você tá comparando o crime do aborto à masturbação? E sim, estou falando sob uma perspectiva cristã.

Te faço um desafio, já que você já mostrou não entender nada sobre o assunto: vá lá descobrir porque a igreja condena o aborto, descubra porque condena a masturbação, e depois volte aqui provando que a igreja usa o mesmo argumento pra justificar os dois, beleza?

Só acho que você tá confundindo a masturbação com a fecundação...É impressionante a capacidade que nego tem de falar besteira sobre o que nunca estudou.

 

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Quando o papo descamba pra aborto, legalização de drogas e tal, fica claro que não sabemos o que é relevante na escolha de um presidente.

Em 28/05/2018 at 17:06, Perissé disse:

Devo ir de Ciro. O Bolsonaro não deveria nem ser candidato, a Marina sempre sai na época de eleições para falar as coisas mais óbvias e o Haddad é uma boa opção, mas o PT tá queimado e ele acaba se prejudicando junto.

Eu citei uns sete posts nesse tópico, mas desisti. É impossível discutir qualquer assunto com alguém que responde com memes ou frases aleatórias ou que defende que o nazismo é mais ligado à esquerda.

Sobre a questão do aborto que estão debatendo, ainda não tenho uma opinião clara sobre o aborto em si. Sou a favor da legalização pela questão da saúde da mãe de origem pobre que realiza o aborto em PÉSSIMAS condições e sofre um alto risco de vida. Sobre o ato dela ser certo ou errado são outros quinhentos.

Se ela tivesse estrutura partidária, acho que seria a tendência. Marina deveria ser mais pragmática nesse sentido e ter apelado pra uma legenda que pudesse fornecer isso pra ela, dificilmente seria um tiro no pé, já que a base dela não seria do tipo que apontaria "traidora, criou o partido e depois se aliou/saiu/etc". Pensariam isso, mas não refletiria muito nas urnas, creio eu.

Enfim, mesmo com a REDE, inegavelmente ainda pode ser competitiva.

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10 horas atrás, Roman disse:

(Tirei o parágrafo de cima por concordar)

Enfim, mesmo com a REDE, inegavelmente ainda pode ser competitiva.

Lógico que pode. Nas últimas pesquisas, quem aparece em segundo é ela e o Ciro em 3º. Acho que a maior briga nessas eleições é entre ela e o Ciro, já que quem passar ganha do Bolsonaro no segundo turno.

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Em 29/05/2018 at 20:13, Marvin Angulo disse:

Nós estamos batendo praticamente na mesma tecla - só não consigo entender como a conclusão pode ser tão diferente.

Você mesmo está dizendo o que a ciência prova, inclusive o tempo, em média (que fique claro que essa média é bem perigosa, mas enfim) que o feto já teria condições de viver fora do útero. Beleza. Mas e aí? Por que o fato do feto ainda não estar desenvolvido tira dele o status de vida humana, seja lá em qual estágio?

O que estou dizendo é: você consegue provar pelo método científico o que é uma vida humana e o que não é, ou consegue apenas apontar certos critérios objetivos? 

Se você mesmo já assume isso, tomar qualquer decisão favorável a respeito torna-se tão imoral quanto um tiro no escuro, simplesmente porque você não pode afirmar que ali não tem uma vida, logo, há a possibilidade de estar ocorrendo um assassinato.

Faço um adendo: se admitirmos que a discussão sobre o aborto se passa pela consideração do que é uma vida ou não, você acha ético que isso seja decidido por um bando de burocratas, que ganham poder de legislar sobre a definição de vida humana por seus próprios critérios? Você percebe os precedentes totalitários que isso pode criar?

Enfim, é muito fácil derrubar a tese do aborto sem fazer qualquer menção à religiosidade - simplesmente por ser uma tese fraca, indefensável. 

Moralidade é decisão pessoal. O que eu quero pra mim não tem que servir pros outros. Por isso minha conclusão é diferente. Meu norte não é o que é ou não uma vida e sim se haverá ou não sofrimento.

Eu considero que enquanto o feto não tem capacidade de sentir dor, ainda há tempo para a gestante decidir se a gravidez deve ou não prosseguir. E a partir dali, só poderia ser interrompida por exceções que coloquem em risco algum dos envolvidos e fosse recomendado o aborto.

 

Citar

Faço um adendo: se admitirmos que a discussão sobre o aborto se passa pela consideração do que é uma vida ou não, você acha ético que isso seja decidido por um bando de burocratas, que ganham poder de legislar sobre a definição de vida humana por seus próprios critérios? Você percebe os precedentes totalitários que isso pode criar?

Essa é uma lógica inversa né? Nesse caso o estado não legisla sobre o que é permitido e sim sobre o que é proibido. Então essa situação já existe, de "um bando de burocratas, que ganham poder de legislar sobre a definição de vida humana por seus próprios critérios".

 

 

 

 

17 horas atrás, Marvin Angulo disse:

Cara, desculpa o flood, mas no meu ultimo post eu tentei ignorar esse seu comentário e não consegui: puta merda, você tá comparando o crime do aborto à masturbação? E sim, estou falando sob uma perspectiva cristã.

Te faço um desafio, já que você já mostrou não entender nada sobre o assunto: vá lá descobrir porque a igreja condena o aborto, descubra porque condena a masturbação, e depois volte aqui provando que a igreja usa o mesmo argumento pra justificar os dois, beleza?

Só acho que você tá confundindo a masturbação com a fecundação...É impressionante a capacidade que nego tem de falar besteira sobre o que nunca estudou.


Você se apega às definições e não percebe que estamos discutindo sobre pessoas reais e não teorias e dogmas escritos em algum lugar. É o mesmo caso de termos que discutir boa parte do pessoal que se acham liberais mas querem saúde e educação pública. Não importa a teoria e sim o que as pessoas que as seguem pensam.

Se você estudou, bom pra você, só que não vai servir tudo na prática.

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1 hora atrás, Douglas. disse:

Eu considero que enquanto o feto não tem capacidade de sentir dor, ainda há tempo para a gestante decidir se a gravidez deve ou não prosseguir. E a partir dali, só poderia ser interrompida por exceções que coloquem em risco algum dos envolvidos e fosse recomendado o aborto.

 

Assassinato sem dor ta permitido então, WTF essa tua lógica.

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55 minutos atrás, Lucca_inter disse:

Assassinato sem dor ta permitido então, WTF essa tua lógica.

Assassinato de feto?

Mas não, a lógica não é "se A então B", é "se AX então B".

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É engraçado porque o Capriles parece ser um cara super moderado.

(você sabe que a pessoa não tem explicação pra um fato quando usa a palavra "mecanismos")

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12 horas atrás, Douglas. disse:

Moralidade é decisão pessoal. O que eu quero pra mim não tem que servir pros outros. Por isso minha conclusão é diferente. Meu norte não é o que é ou não uma vida e sim se haverá ou não sofrimento.

Eu considero que enquanto o feto não tem capacidade de sentir dor, ainda há tempo para a gestante decidir se a gravidez deve ou não prosseguir. E a partir dali, só poderia ser interrompida por exceções que coloquem em risco algum dos envolvidos e fosse recomendado o aborto.

Em primeiro lugar: se moralidade é decisão pessoal, você está assumindo que certas posturas, como assassinar, estuprar e roubar não são crimes por serem imorais, mas imorais por serem crimes. De certa forma, bastaria uma canetada do legislador e essas posturas automaticamente tornariam-se morais. Ou você concorda com isso, ou discorda que moralidade é decisão pessoal. Os dois não dá.

O que tange a moralidade é justamente o fato de ser anterior a qualquer positivismo; é o que estaria atrelado a lei natural. Como o direito a vida. Não se trata de decisão pessoal.

Você pode considerar o que quiser, sob os critérios que você bem entender, mas enquanto você não provar que o feto não é uma vida, é fato inequívoco de que você está correndo o risco de cometer um assassinato, e isso por si só é essencialmente imoral.

O seu critério sob a ótica da dor, por exemplo, quando questionado ali em cima pelo Lucca, sua resposta foi: "assassinato de feto?" - com essa resposta, voltamos ao questionamento: o feto é uma vida ou não? Se você não pode provar que não é, a discussão está encerrada.

12 horas atrás, Douglas. disse:

Essa é uma lógica inversa né? Nesse caso o estado não legisla sobre o que é permitido e sim sobre o que é proibido. Então essa situação já existe, de "um bando de burocratas, que ganham poder de legislar sobre a definição de vida humana por seus próprios critérios".

Me mostre, na prática, aonde essa situação existe. Me diga uma outra lei que delimite, direta ou indiretamente, o que é vida humana e o que não é, e você provará que estou errado.

Não, Douglas, essa situação não deveria existir em regimes democráticos.

12 horas atrás, Douglas. disse:

Você se apega às definições e não percebe que estamos discutindo sobre pessoas reais e não teorias e dogmas escritos em algum lugar. É o mesmo caso de termos que discutir boa parte do pessoal que se acham liberais mas querem saúde e educação pública. Não importa a teoria e sim o que as pessoas que as seguem pensam.

Se você estudou, bom pra você, só que não vai servir tudo na prática.

Claro, eu aposto que você foi em várias igrejas e escutou o padre dizendo que aborto e masturbação são pecados exatamente pelo mesmo motivo, sim.

O que você está alegando é de uma covardia absurda: masturbação é pecado; aborto é pecado; logo, cristão que faz um, mas não faz outro, é hipócrita. O problema é que isso é justamente argumento de quem tá dando pitaco sem conhecer absolutamente nada, seja na teoria, seja na prática.

Vai lá ver, NA PRÁTICA, NA IGREJA, qual é a penitência pro aborto e qual é a da masturbação, e volte aqui pra me falar que são pecados equiparáveis. Isso em qualquer igreja, até mesmo aquelas bostas de teologia da libertação.

Mas é lógico que você não fez isso; é lógico que não vai se dar o trabalho de viver ou estudar um pouquinho. É muito melhor dar pitaco sobre o que não viveu, não leu, e querer pagar de sabichão.

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18 horas atrás, Lucca_inter disse:

Ciro Gomes é o candidato mais inteligente em entrevistas e debates. E isso é horrível...

*É o que parece mais inteligente.

Não é.

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