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Cotas de TV e premiação de Campeonato Estaduais, Copa do Nordeste


GG.

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Informações sobre as cotas de TV e premiação de 10 campeonatos estaduais (SP, RJ, RS, MG, SC, PE, PR, PA, BA, CE) para 2018.

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Os dez principais campeonatos estaduais de 2018 somam R$ 306 milhões em cotas de transmissão na televisão e premiações oficiais, numa receita distribuída em 119 clubes. Repasses a partir de R$ 103 mil até R$ 17 milhões. Sem surpresa, a verba está concentrada no eixo Rio-SP, com 212 milhões, ou 69%. Os clubes do chamado ‘G12′ recebem pelo menos 12 mi, o que acaba sendo um indicativo importante para o contexto mais amplo, do Brasileirão, com receitas ainda maiores. Como exemplo, o hiato entre Botafogo e Sport, que salta de 25 mi (Série A) para 39 milhões de reais (Estaduais + Série A). Ou seja, o mercado real é bem mais apertado. E estenda isso às demais divisões. Na Série C, o Volta Redonda, possível adversário de alvirrubros e tricolores na briga pelo acesso, chega capitalizado pela receita do Carioca.

Naturalmente, a audiência de cada competição justifica, em tese, o investimento da tevê. O alerta serve apenas como base para reflexão, uma vez que a grana depositada nos estaduais vai bem além do dia 8 de abril, a data reservada pela CBF para as decisões. Para este levantamento, com a análise de cada torneio e os dados de todos os times envolvidos, o blog reuniu as informações mais atuais (jornais, rádios e canais de outros estados) sobre as principais competições, três delas no Nordeste (Pernambucano, Baiano e Cearense). Por sinal, essas três apresentam valores bem abaixo, expondo a importância do Nordestão, que distribui R$ 22,4 milhões.

Dos números conhecidos, a diferença máxima entre as torneios é de R$ 118,3 milhões (SP x CE). Em dez casos, os acordos envolvem a Rede Globo e suas afiliadas. De acordo com a atualização do atlas de cobertura da emissora, existem 200.970.636 telespectadores potenciais. Logo, somando o alcance do Paulista e do Carioca (com 16 estados, considerando a transmissão do ano anterior), chega-se a 101.647.809, ou 50,5% do país.

Obs. O blog só considerou as verbas dos clubes, sem os custos operacionais.

Paulista (Paulistão Itaipava)
O estado mais rico do país também conta, naturalmente, com o campeonato estadual mais valorizado. Em relação ao Rio, o centro mais próximo, a vantagem na distribuição de receitas é de 29,5 milhões de reais. Além de pagar mais em cotas fixas, com os menos abastados recebendo 3,3 milhões – perto do que se paga ao Pernambucano inteiro -, o Paulistão também tem a melhor distribuição de prêmios, tanto em números absolutos quanto no número de contemplados (14 dos 16 participantes). Em caso de título, um grande termina acumulando R$ 22 milhões. Exibida em três plataformas, a competição ainda tem mais um ano de contrato no atual modelo.

Contrato: Globo SP (2016-2019), inclui SporTV e pay-per-view
Alcance da TV aberta: SP (44,2 milhões de telespectadores)
16 clubes (de 12 a 18 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 109,3 milhões
Premiação: R$ 11,79 milhões
Total: R$ 121,09 milhões

Cota 1 (4 times) – R$ 17 milhões (Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo)
Cota 2 (1 time) – R$ 5 milhões (Ponte Preta)
Cota 3 (11 times) – R$ 3,3 milhões (Botafogo, Bragantino, Ferroviária, Ituano, Linense, Mirassol, Novorizontino, Red Bull, Santo André, São Bento e São Caetano)

Premiações: campeão estadual (5 milhões), vice estadual (1,65 milhão), 3º (1,1 milhão), 4º (880 mil), 5º (485 mil), 6º (430 mil), 7º (375 mil), 8º (325 mil), 9º (270 mil), 10º (215 mil), 11º (190 mil), 12º (165 mil), 13º (135 mil), 14º (110 mil), campeão do interior (360 mil), vice do interior (100 mil)

Carioca
O contrato firmado em 2017 elevou bastante o patamar do campeonato do Rio de Janeiro. Os quatro grandes passaram a ganhar valores próximos dos quatro grandes de São Paulo (15 mi x 17 mi), com os demais participantes escalonados em outros quatro níveis, incluindo quatro times que largam numa seletiva. No topo da pirâmide dos times pequenos, surpreende os R$ 4 milhões para equipes sem apelo popular – exceção feita ao Voltaço. Em relação à premiação, o Rio privilegia o seu formato de várias taças (ao todo, três no mesmo campeonato), com bônus nos mata-matas. Um grande clube pode terminar com até 20,5 milhões de reais – caso vença os dois turnos e o título.

Contrato: Globo Rio (2017-2024), inclui SporTV e pay-per-view
Alcance da TV aberta: RJ, ES, TO, SE, PB, RN, PI, MA, PA, AM, RO, AC, RR, AP e DF (56,8 milhões de telespectadores)
16 clubes (de 11 a 18 jogos para os grandes)

Cota: R$ 83,6 milhões
Premiação: R$ 7,9 milhões
Total: R$ 91,5 milhões

Cota 1 (4 times) – R$ 15 milhões (Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco)
Cota 2 (4 times) – R$ 4 milhões (Boavista, Madureira, Nova Iguaçu e Volta Redonda)
Cota 3 (2 times) – R$ 2 milhões (Bangu e Portuguesa)
Cota 4 (2 times) – R$ 800 mil (Macaé e Resende)
Cota 5 (4 times) – R$ 500 mil (América, Bonsucesso, Cabofriense e Goytacaz)

Premiações: Campeão estadual (3,5 milhões); vice estadual (1,5 milhão); Taça Guanabara, 1º (1 milhão), 2º, (150 mil), 3º (150 mil) e 4º (150 mil); Taça Rio, 1º (1 milhão), 2º, (150 mil), 3º (150 mil) e 4º (150 mil)

Gaúcho (Gauchão Ipiranga)
Em 2017, os clubes gaúchos acertaram um contrato pontual. Na ocasião, a dupla Gre-Nal recebeu R$ 22 milhões. Com o novo acordo para 2018, colorados e tricolores dividem 25 mi, segundo o colunista Luiz Zini, do Zero Hora. Aos demais, as mesmas cotas, com vantagem para Brasil e Juventude, que participam da Série B. Quanto à premiação, bancada por patrocinadores, o cenário é bem curioso. Há bonificação para o campeão do interior (o melhor time fora da final), mas não há para o campeão estadual. Pois é. No último ano, aliás, o campeão foi o Novo Hamburgo, que não ganhou bônus algum…

Contrato: RBS TV (2018), inclui pay-per-view
Alcance da TV aberta: RS (11,2 milhões de telespectadores)
12 clubes (de 11 a 17 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 36 milhões
Premiação: R$ 1 milhão
Total: R$ 37 milhões

Cota 1 (2 times) – R$ 12,5 milhões (Grêmio e Internacional)
Cota 2 (2 times) – R$ 1,5 milhão (Brasil de Pelotas e Juventude)
Cota 3 (8 times) – R$ 1 milhão (Avenida, Caxias, Cruzeiro, Novo Hamburgo, São Luiz, São José, São Paulo e Veranópolis)

Premiações: os oito classificados às quartas de final (R$ 100 mil); campeão do interior (R$ 200 mil)

Mineiro (Mineiro Sicoob)
Apesar de ser o segundo estado mais populoso do país, Minas Gerais aparece em 4º lugar na lista, considerando a soma de todas as cotas de transmissão dos Estaduais. O contrato atual, que aumentou a receita em 56% em relação ao acordo anterior, de 2012 a 2016, tem valores bem semelhantes ao do Gaúcho. A base de ambos é a mesma, com ao menos R$ 1 milhão por participante. Aqui, porém, o patamar intermediário é mais robusto, com o América recebendo mais que o Paraense, o Baiano e o Cearense. Em 2018 o torneio ganhou uma data a mais, com a implantação das quartas de final.

Contrato: Globo Minas (2017-2021), inclui pay-per-view
Alcance da TV aberta: MG (20,7 milhões de telespectadores)
12 clubes (de 11 a 16 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 36 milhões
Premiação: nada
Total: R$ 36 milhões

Cota 1 (2 times) – R$ 12 milhões (Atlético-MG e Cruzeiro)
Cota 2 (1 time) – R$ 3 milhões (América)
Cota 3 (9 times) – R$ 1 milhão (Boa Esporte, Caldense, Democrata, Patrocinense, Tombense, Tupi, Uberlândia, URT e Villa Nova)

Catarinense
Em 2015, Santa Catarina emplacou quatro clubes no Brasileirão, à frente do Rio. Em 2018 terá apenas um representante, a Chape. Coincidência ou não, essa queda é paralela à redução do investimentos da Globo no torneio local. Neste ano sai de cena o pay-per-view, restando apenas a tevê aberta, com 19 partidas – uma por rodada e mais a final, em jogo único. Apesar do montante absoluto, a distribuição das cotas tem informações imprecisas, considerando as parcelas igualitárias – mesmo com a prioridade de exibição para Figueira, Avaí, Chape, Criciúma e JEC.

Contrato: NSC TV (2018-2021)
Alcance da TV aberta: SC (6,8 milhões de telespectadores)
10 clubes (de 18 a 19 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 5 milhões
Premiação: nada
Total: R$ 5 milhões

Cota 1 (10 times) – R$ 500 mil (Avaí, Brusque, Chapecoense, Concórdia, Criciúma, Figueirense, Hercílio Luz, Inter de Lages, Joinville e Tubarão)

Pernambucano
No cenário local, o contrato de quatro anos com a Globo (a detentora dos direitos desde 2000!) prevê um reajuste anual através do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Assim, por mais que o valor-base, de janeiro de 2015, seja de R$ 950 mil para o Trio de Ferro, na prática cada um ganhará R$ 1.119.690 em 2018. Logo, a 104ª edição do Estadual, com 11 em vez de 12 clubes, conta com um aporte líquido de 4,4 milhões – contudo, por uma questão de padronização do blog, todos os estaduais apresentam os valores originais. Entre os principais campeonatos da região, o PE é o único que terá um novo contrato de tevê em 2019 – espera-se que fique menos defasado.

Contrato: Globo Nordeste (2015-2018), inclui pay-per-view
Alcance da TV aberta: PE (9,2 milhões de telespectadores)
11 clubes (de 10 a 14 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 3,730 milhões
Premiação: nada
Total: R$ 3,73 milhões

Cota 1 (3 times) – R$ 950 mil (Náutico, Santa Cruz e Sport)
Cota 2 (8 times) – R$ 110 mil (Afogados, América, Belo Jardim, Central, Flamengo de Arcoverde, Pesqueira, Salgueiro e Vitória)

Paranaense
Em 2017 a dupla Atletiba comprou a briga com a Globo ao não concordar com a proposta de transmissão do Estadual – acabaram exibindo o clássico no youtube. Na ocasião, a receita de televisão já havia caído de 8 mi para 6 milhões, ficando sem o pay-per-view. Sem os dois principais clubes do estado o valor total caiu ainda mais. E assim segue em 2018, com Atlético e Coxa no limbo – o Furacão, aliás, é o único time da elite nacional que disputa o Estadual sem ganhar cota alguma. Por outro lado, caso ambos assinem, as cotas de todos os clubes seriam reajustadas.

Contrato: RPC (2017-2019)
Alcance da TV aberta: PR (10,8 milhões de telespectadores)
12 clubes (de 11 a 17 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 3,596 milhões
Premiação: nada
Total: R$ 3,596 milhões

Cota 1 (2 times) – R$ 450 mil (Londrina e Paraná)
Cota 2 (8 times) – R$ 337 mil (Cascavel, Cianorte, Foz do Iguaçu, Maringá, Prudentópolis, Rio Branco, Toledo e União)
Sem cota (2 times) – em aberto (Atlético-PR e Coritiba)

Paraense (Banparazão)
Com Remo e Paysandu, os clubes mais populares do Norte, o campeonato é o único desta lista que não é exibido pela Globo. Pelo 10º ano seguido a transmissão ocorre na TV Cultura, uma emissora estatal. O sinal chega a 110 dos 144 municípios do Pará, o que corresponde a 71% da população, hoje estimada em 8,2 milhões. Há cinco anos a receita é a mesma: R$ 2,9 milhões, segundo dados da Secretaria de Esporte e Lazer do Pará. Com a premiação, a cota dos grandes pode chegar a R$ 1,01 milhão.

Contrato: TV Cultura (2018)
Alcance da TV aberta: PA (5,9 milhões de telespectadores)
10 clubes (de 10 a 14 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 2,396 milhões
Premiação: R$ 560 mil
Total: R$ 2,956 milhões

Cota 1 (2 times) – R$ 786 mil (Paysandu e Remo)
Cota 2 (8 times) – R$ 103 mil (Águia, Bragantino, Cametá, Castanhal, Independente, Paragominas, Parauapebas e São Raimundo)

Premiações: campeão estadual (224 mil), vice estadual (168 mil), 3º (112 mil) e 4º (56 mil)

Baiano (Baianão)
A temporada 2018 também marca a redução do Campeonato Baiano, mas de 11 para 10 clubes. Em relação à transmissão, as cifras do contrato de cinco temporadas foram reveladas pelo balancete do Bahia. O tricolor recebeu R$ 893.401 em 2016, numa correção monetária sobre o valor-base de R$ 850 mil (nos mesmos moldes do Pernambucano). A cota é a mesma paga ao rival Vitória. No contrato anterior (2011-2015), a dupla Ba-Vi recebeu R$ 750 mil. Portanto, um mísero aumento de 13% para o torneio atual.

Contrato: Rede Bahia (2016-2020), inclui pay-per-view
Alcance da TV aberta: BA (14,5 milhões de telespectadores)
10 clubes (de 9 a 13 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 2,604 milhões
Premiação: nada
Total: R$ 2,604 milhões

Cota 1 (2 times) – R$ 850 mil (Bahia e Vitória)
Cota 2 (8 times) – R$ 113 mil (Atlântico, Bahia de Feira, Fluminense de Feira, Jacobina, Jacuipense, Jequié, Juazeirense e Vitória da Conquista)

Cearense
O certame alencarino é único, entre os dez, com uma divisão de transmissão – e não compartilhamento, como a Globo costuma fazer com a Band. Isso porque o Esporte Interativo também adquiriu os direitos de uma plataforma (tevê fechada). Após 2015-2016, renovou por outro biênio, encerrando neste ano. Além disso, a Verdes Mares (a Globo cearense) também cede o sinal à TV Diário. As cotas foram aproximadas a partir de informações do jornalista Mário Kempes e do jornal O Povo.

Contrato: Verdes Mares (2016-2019) e Esporte Interativo (2017-2018)
Alcance da TV aberta: CE (8,8 milhões de telespectadores)
10 clubes (de 9 a 15 jogos para qualquer participante)

Cota: R$ 2,56 milhões/ano
Premiação: nada
Total: R$ 2,56 milhões

Cota 1 (2 times) – R$ 800 mil (Ceará e Fortaleza)
Cota 2 (8 times) – R$ 120 mil (Ferroviário, Floresta, Guarani de Juazeiro, Horizonte, Iguatu, Maranguape, Tiradentes e Uniclinic)

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  • 11 meses depois...
  • 11 meses depois...

Cotas de TV e premiação do Campeonato Paulista de 2016-2022

Segue um resumo das informações principais. Em negrito o mais importante para o FM.

Campeonato Paulista de 2020 // Contrato: Globo (2016-2022)
-Plataformas: tevê aberta (Globo SP), tevê fechada (SporTV) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: SP (44,92 milhões de telespectadores)
-16 clubes (de 12 a 16 jogos para qualquer participante)
-Cota total: R$ 187,79 milhões
-Verba de TV: R$ 176 milhões
-Verba de premiação: R$ 11,79 milhões

Cota 1 (4 times) – R$ 26 milhões (Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo)

Cota 2 (12 times) – R$ 6 milhões (Água Santa, Botafogo, Bragantino, Ferroviária, Guarani, Inter de Limeira, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Oeste, Ponte Preta e Santo André)

Diferença entre a maior cota e a menor: 4,3x (ou R$ 20,0 milhões)

As premiações do Paulistão 2020 (as mesmas de 2019)
1º lugar – R$ 5 milhões
2º lugar – R$ 1,650 milhão
3º lugar – R$ 1,080 milhão
4º lugar – R$ 850 mil
5º lugar – R$ 500 mil
6º lugar – R$ 450 mil
7º lugar – R$ 420 mil
8º lugar – R$ 400 mil
9º lugar – R$ 220 mil
10º lugar – R$ 200 mil
11º lugar – R$ 180 mil
12º lugar – R$ 150 mil
13º lugar – R$ 130 mil
14º lugar – R$ 100 mil
Campeão do interior – R$ 360 mil
Vice do interior – R$ 100 mil

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Mineiro de 2017-2021

Segue um resumo das informações principais. Em negrito o mais importante para o FM.

-Plataformas: tevê aberta (Globo Minas) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: MG (20,77 milhões de telespectadores)
-12 clubes (de 11 a 16 jogos para qualquer participante)
– Cota de TV: R$ 41,6 milhões*
– Premiação: nada

Valor reajustado (entre parênteses, o valor-base de 2017)
Cota 1 (2 times) – R$ 14,3 milhões (R$ 12,3 mi), Atlético-MG e Cruzeiro

Cota 2 (1 time) – R$ 4,0 milhões (R$ 2,9 mi), América

Cota 3 (9 times) – R$ 1,0 milhão (R$ 850 mil), Boa Esporte, Caldense, Coimbra, Patrocinense, Tombense, Tupynambás, Uberlândia, URT e Villa Nova

Diferença entre a maior cota e a menor: 14,3x (ou R$ 13,3 milhões)

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4 horas atrás, ggpofm disse:

Cotas de TV  e premiação do Campeonato Mineiro de 2017-2021

Segue um resumo das informações principais. Em negrito o mais importante para o FM.

-Plataformas: tevê aberta (Globo Minas) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: MG (20,77 milhões de telespectadores)
-12 clubes (de 11 a 16 jogos para qualquer participante)
– Cota de TV: R$ 41,6 milhões*
– Premiação: nada

Valor reajustado (entre parênteses, o valor-base de 2017)
Cota 1 (2 times) – R$ 14,3 milhões (R$ 12,3 mi), Atlético-MG e Cruzeiro

Cota 2 (1 time) – R$ 4,0 milhões (R$ 2,9 mi), América

Cota 3 (9 times) – R$ 1,0 milhão (R$ 850 mil), Boa Esporte, Caldense, Coimbra, Patrocinense, Tombense, Tupynambás, Uberlândia, URT e Villa Nova

Diferença entre a maior cota e a menor: 14,3x (ou R$ 13,3 milhões)

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Pedi para a SI atualizar os valores.

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Pernambucano de 2019-2022

Campeonato Pernambucano de 2020 // Contrato: Globo (2019-2022)
-Plataformas: tevê aberta (Globo Nordeste) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: PE (9,19 milhões de telespectadores)
-10 clubes (de 9 a 13 jogos para qualquer participante)
-Cota de TV: R$ 4 milhões
-Premiação: nada

Cota 1 (3 times) – R$ 1 milhão (Náutico, Santa Cruz e Sport)

Cota 2 (7 times) – R$ 143 mil (Afogados, Central, Decisão, Petrolina, Retrô, Salgueiro e Vitória)

Diferença entre a maior cota e a menor: 6,9x (ou R$ 857 mil)

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Baiano de 2016-2020

-Plataformas: tevê aberta (Rede Bahia) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: BA (14,02 milhões de telespectadores)
-10 clubes (de 9 a 13 jogos para qualquer participante)
-Cota de TV: R$ 2,795 milhões
-Premiação: nada

Valor reajustado (entre parênteses, o valor-base de 2016)
Cota 1 (2 times) – R$ 912.530 (R$ 850 mil), Bahia e Vitória

Cota 2 (8 times) – R$ 121.312 (R$ 113 mil), Atlético de Alagoinhas, Bahia de Feira, Doce Mel, Fluminense de Feira, Jacobina, Jacuipense, Juazeirense e Vitória da Conquista

Diferença entre a maior cota e a menor: 7,5x (R$ 791 mil)

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Cearense de 2020

-Plataforma: tevê aberta (TV Verdes Mares)
-Alcance da TV aberta: CE (8,83 milhões de telespectadores)
-10 clubes (de 7 a 17 jogos para os oito intermediários e de 7 a 10 para os dois grandes)
-Cota total: R$ 2,00 milhões
-Verba de TV: R$ 1,68 milhão
-Verba de premiação: R$ 320 mil (divisão não revelada)

Cota 1 (2 times) – R$ 600 mil (Ceará e Fortaleza)

Cota 3 (8 times) – R$ 60 mil (Atlético-CE, Barbalha, Caucaia, Ferroviário, Floresta, Guarany de Sobral, Horizonte e Pacajus)

Diferença entre a maior cota e a menor: 10,0x (ou R$ 540 mil)

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Gaúcho de 2020-21

-Plataformas: tevê aberta (RBS TV), fechada (SporTV) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: RS (11,20 milhões de telespectadores)
-12 clubes (de 11 a 17 jogos para qualquer participante)
-Cota de TV (total): R$ 37 milhões
-Premiação: nada (via emissora)

Cota 1 (2 times) – R$ 13,0 milhões (Grêmio e Internacional)

Cota 2 (2 times) – R$ 1,5 milhão (Brasil de Pelotas e Juventude)

Cota 3 (8 times) – R$ 1,0 milhão (Aimoré, Caxias, Esportivo, Novo Hamburgo, Pelotas, São Luiz, São José e Ypiranga)

Diferença entre a maior cota e a menor: 13,0x (ou R$ 12,0 milhões)

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A disparidade dos valores de cota para o estado de SP são enormes. Como um clube nordestino compete com isso? Time do interior ganha mais em SP que os dois grandes do estado do Ceará

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1 hour ago, bieleao said:

A disparidade dos valores de cota para o estado de SP são enormes. Como um clube nordestino compete com isso? Time do interior ganha mais em SP que os dois grandes do estado do Ceará

O que você acha da disparidade de cotas dentro do estado do Ceará?

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4 horas atrás, ggpofm disse:

O que você acha da disparidade de cotas dentro do estado do Ceará?

Também é grande e pouco justa. Porém, a dois clubes do tamanho de Fortaleza e Ceará, com torcidas que nao deixam a desejar a nenhum clube do Brasil, ganharem menos que os clubes do interior de SP?!

PS: O Guarani de Campinas eu aceitaria, pq é um clube campeão brasileiro.

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Em 01/01/2020 em 18:56, ggpofm disse:

Cotas de TV  e premiação do Campeonato Pernambucano de 2019-2022

Campeonato Pernambucano de 2020 // Contrato: Globo (2019-2022)
-Plataformas: tevê aberta (Globo Nordeste) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: PE (9,19 milhões de telespectadores)
-10 clubes (de 9 a 13 jogos para qualquer participante)
-Cota de TV: R$ 4 milhões
-Premiação: nada

Cota 1 (3 times) – R$ 1 milhão (Náutico, Santa Cruz e Sport)

Cota 2 (7 times) – R$ 143 mil (Afogados, Central, Decisão, Petrolina, Retrô, Salgueiro e Vitória)

Diferença entre a maior cota e a menor: 6,9x (ou R$ 857 mil)

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Em 02/01/2020 em 10:53, ggpofm disse:

Cotas de TV  e premiação do Campeonato Baiano de 2016-2020

-Plataformas: tevê aberta (Rede Bahia) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: BA (14,02 milhões de telespectadores)
-10 clubes (de 9 a 13 jogos para qualquer participante)
-Cota de TV: R$ 2,795 milhões
-Premiação: nada

Valor reajustado (entre parênteses, o valor-base de 2016)
Cota 1 (2 times) – R$ 912.530 (R$ 850 mil), Bahia e Vitória

Cota 2 (8 times) – R$ 121.312 (R$ 113 mil), Atlético de Alagoinhas, Bahia de Feira, Doce Mel, Fluminense de Feira, Jacobina, Jacuipense, Juazeirense e Vitória da Conquista

Diferença entre a maior cota e a menor: 7,5x (R$ 791 mil)

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Em 02/01/2020 em 11:48, ggpofm disse:

Cotas de TV  e premiação do Campeonato Cearense de 2020

-Plataforma: tevê aberta (TV Verdes Mares)
-Alcance da TV aberta: CE (8,83 milhões de telespectadores)
-10 clubes (de 7 a 17 jogos para os oito intermediários e de 7 a 10 para os dois grandes)
-Cota total: R$ 2,00 milhões
-Verba de TV: R$ 1,68 milhão
-Verba de premiação: R$ 320 mil (divisão não revelada)

Cota 1 (2 times) – R$ 600 mil (Ceará e Fortaleza)

Cota 3 (8 times) – R$ 60 mil (Atlético-CE, Barbalha, Caucaia, Ferroviário, Floresta, Guarany de Sobral, Horizonte e Pacajus)

Diferença entre a maior cota e a menor: 10,0x (ou R$ 540 mil)

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Em 03/01/2020 em 11:27, ggpofm disse:

Cotas de TV  e premiação do Campeonato Gaúcho de 2020-21

-Plataformas: tevê aberta (RBS TV), fechada (SporTV) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: RS (11,20 milhões de telespectadores)
-12 clubes (de 11 a 17 jogos para qualquer participante)
-Cota de TV (total): R$ 37 milhões
-Premiação: nada (via emissora)

Cota 1 (2 times) – R$ 13,0 milhões (Grêmio e Internacional)

Cota 2 (2 times) – R$ 1,5 milhão (Brasil de Pelotas e Juventude)

Cota 3 (8 times) – R$ 1,0 milhão (Aimoré, Caxias, Esportivo, Novo Hamburgo, Pelotas, São Luiz, São José e Ypiranga)

Diferença entre a maior cota e a menor: 13,0x (ou R$ 12,0 milhões)

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Paranaense de 2020

-Plataforma: streaming (via internet)
-Alcance da TV aberta: PR (11,11 milhões de telespectadores)
-12 clubes (de 11 a 17 jogos para qualquer participante*)
* Turno único, quartas, semi e final.
Cota de TV: R$ 4,44 milhões
Premiação: nada

Cota 1 (12 times) – R$ 370 mil (Athletico, Cascavel Recreativo, Cascavel, Cianorte, Coritiba, Londrina, Operário, Paraná Clube, PSTC, Rio Branco, Toledo e União)

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Carioca de 2017-2024

-Plataformas: tevê aberta (Globo), tevê fechada (SporTV) e pay-per-view (Premiere)
-Alcance da TV aberta: RJ, ES, TO, SE, PB, RN, PI, MA, PA, AM, RO, AC, RR, AP e DF (58,19 milhões de telespectadores)
-16 clubes (de 11 a 18 jogos para os grandes)
-Cota total: R$ 120 milhões (o valor-base)
-Verba de TV: indefinida
-Verba de premiação: R$ 7,9 milhões

Cota 1 (3 times) – R$ 18 milhões (Botafogo, Fluminense e Vasco)
Sem cota (1 time) – Flamengo

A seguir, os subgrupos de cotas para os 12 intermediários, numa definição de acordo com a classificação final da edição anterior do Carioca e pela fase preliminar da edição vigente.

Cota 2 (4 times) – Bangu, Volta Redonda, Cabofriense e Boavista
Cota 3 (2 times) – Resende e Madureira
Cota 4 (2 times) – Portuguesa e Macaé
Cota 5 (4 times) – Americano, Nova Iguaçu, América e Friburguense (eliminados na preliminar)

Originalmente, a verba da “Cota 2” era de R$ 4,0 milhões, por clube. Para 2020 o valor seria de R$ 6,5 milhões, mas considerando a presença do Flamengo. De toda forma, mesmo com o desconto programado o valor tende a seguir superior à receita total do Pernambucano, por exemplo.

As premiações do Carioca 2020*
Campeão estadual – R$ 3,5 mi
Vice estadual – R$ 1,5 mi
1º na Taça Guanabara – R$ 1,0 mi
2º na Taça Guanabara – R$ 150 mil
3º na Taça Guanabara – R$ 150 mil
4º na Taça Guanabara – R$ 150 mil
1º na Taça Rio – R$ 1,0 mi
2º na Taça Rio – R$ 150 mil
3º na Taça Rio – R$ 150 mil
4º na Taça Rio – R$ 150 mil
* Considerando os valores de 2019, sem reajuste

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Cotas de TV  e premiação do Campeonato Paraense de 2020

-Plataforma: tevê aberta (TV Cultura)
-Alcance da TV aberta: PA (5,80 milhões de telespectadores; 80% do total)
-10 clubes (de 10 a 14 jogos para qualquer participante)
-Cota total: R$ 2,652 milhões
-Verba de TV: R$ 2,122 milhões
-Verba de premiação: R$ 530 mil

Cota 1 (2 times) – R$ 745 mil (Paysandu e Remo)

Cota 2 (8 times) – R$ 79 mil (Águia de Marabá, Bragantino, Carajás, Castanhal, Independente, Itupiranga, Paragominas e Tapajós)

Diferença entre a maior cota e a menor: 9,4x (ou R$ 666 mil)

As premiações do Parazão 2020
1º lugar – R$ 212 mil
2º lugar – R$ 159 mil
3º lugar – R$ 106 mil
4º lugar – R$ 53 mil

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