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Jogar melhor e perder


Breno Rocha

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Galera, tô bem melhor no San Lorenzo. Finalmente os resultados estão começando a aparecer. Acho que os jogadores que eram ruins mesmo. Na primeira temporada fiquei em 5º e fui campeão da copa (levei 4 fases nos penaltis e ganhei a final por 2x0 hahaha). Na temporada passada antes de eu assumir, o time ficou em 17º. Na temporada atual já fui campeão da Primera Division 2 pts na frente do Boca. Achava que ia perder na última rodada, kkkkkk empatei, mas o Boca tb empatou com o Independiente fora. E agora estou nas quartas da Liberta, acabei de rever um resultado contra o SPFC, perdi 2x1 em casa meti 2x0 fora.

Ainda perco ou empato injustamente vez ou outra, mas agora com uma frequência mais dentro dos padrões. Ainda bem que tive paciência, agora o save tá bala!

Tática nova, bem ofensiva. Aprimorei um pouco em relação à temporada que eu fiquei em 5º. Não gosto muito de seguir os padrões como podem ver pelo desenho, rs.

Screen_Shot_2018_01_13_at_01_18_11.png

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Tô cogitando deixar um pouco menos ofensiva mudando o meia (MC) de posição ou colocando outro papel mais defensivo. Mas o time tá jogando muito, com destaque pra esse jogo na reta final, contra o River, time que eu era freguês.

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E outra, usei a mesma tática, mesmas instruções a temporada toda, fora e dentro. E são bem ofensivas. Entrava pra ganhar todo jogo. Deu certo. Só em jogos complicados depois que abria 1x0 ou 2x0, dependendo de quanto tempo faltava, eu mudava pra normal ou controlar. E quando ficava empatado, nos 10 min finais colocava sobrecarregar. Deu certo muitas vezes e em outras poucas acabei tomando. Mas deu mais certo que errado. Tenho usado mentalidade atacar, coisa que não fazia, antes jogava explorando mais a posse de bola, mas a direção queria futebol ofensivo, então experimentei e tive paciência. 

Instruções pra quem quiser ver:

PS: Eu estava com outra formação e instruções no Oriente Petrolero.

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Em 10/01/2018 at 17:53, Dan_Cunha disse:

Mas isso (variação tática jogo a jogo) vai de encontro a tão pregada "familiarização tática" que o jogo propõe, não? 

E vão me desculpar, mas não vejo como realista teu time ter uma tática diferente a cada jogo. Qual time na realidade joga assim?

O próprio jogo prevê a variação tática quando te fornece três esquemas distintos para serem treinados. Além disso, você não precisa mudar drasticamente o esquema (ter um 4-3-3, um 4-4-2 e um 3-6-1). Você pode ter uma mesma formação com mentalidades distintas, com jogadores exercendo funções diferentes e por aí vai. É isso que o pessoal traz como sendo as alterações táticas a cada jogo. Diria, inclusive, que existem várias equipes que também mudam seu esquema a depender do jogo: citaria como exemplo diversos times alemães quando vão enfrentar o Bayern, times espanhóis quando enfrentam Real e Barcelona. Na Inglaterra, atualmente, está começando a acontecer isso quando enfrentam times muito superiores.

Em 13/01/2018 at 01:30, Breno Rocha disse:

PS: Eu estava com outra formação e instruções no Oriente Petrolero.

Com relação ao Oriente Petrolero é bem notável que o time não é um primor de qualidade. Claro que a quantidade de finalizações desperdiçadas foi algo bem surreal, mas de acordo com os prints que você havia mostrado (e baseando em algumas instruções dessa tática do San Lorenzo) minha aposta era em que o time finalizava muito de longa distância ou até mesmo finalizava nos momentos errados, com a bola espirrando para fora. Normalmente em times mais fracos, quando a instrução de "levar a bola até a área" não está em uso, os jogadores tomam decisões equivocadas arriscando chutes quando o melhor poderia ser um passe ou inversão de jogo. Repare que isso é influenciado diretamente pelo atributo de "decisões" dos jogadores.

Tanto que sua mudança para o San Lorenzo, que é claramente superior tecnicamente ao Oriente Petrolero, aliado à mudança tática fez você equilibrar melhor as coisas e conseguir melhorar seu aproveitamento de chances/gol.

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Em 13/01/2018 at 01:21, Breno Rocha disse:

Galera, tô bem melhor no San Lorenzo. Finalmente os resultados estão começando a aparecer. Acho que os jogadores que eram ruins mesmo. Na primeira temporada fiquei em 5º e fui campeão da copa (levei 4 fases nos penaltis e ganhei a final por 2x0 hahaha). Na temporada passada antes de eu assumir, o time ficou em 17º. Na temporada atual já fui campeão da Primera Division 2 pts na frente do Boca. Achava que ia perder na última rodada, kkkkkk empatei, mas o Boca tb empatou com o Independiente fora. E agora estou nas quartas da Liberta, acabei de rever um resultado contra o SPFC, perdi 2x1 em casa meti 2x0 fora.

Ainda perco ou empato injustamente vez ou outra, mas agora com uma frequência mais dentro dos padrões. Ainda bem que tive paciência, agora o save tá bala!

Tática nova, bem ofensiva. Aprimorei um pouco em relação à temporada que eu fiquei em 5º. Não gosto muito de seguir os padrões como podem ver pelo desenho, rs.

Screen_Shot_2018_01_13_at_01_18_11.png

Sabia que essa tática (desenho)  foi usada pelo Brasil em 58 e 62? Sendo que era invertido, pelo lado esquerdo era o zagalo mais recuado e pela direita o garrincha mais adiantado. Eu particularmente gosto muito dela, pois ela usava variações dentro da mesma partida, jogando de uma forma por um lado e de outra pelo outro, porém pra isso é preciso usar as instruções de equipe o mais misto/normal possível 

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7 horas atrás, Herr Jones disse:

O próprio jogo prevê a variação tática quando te fornece três esquemas distintos para serem treinados. Além disso, você não precisa mudar drasticamente o esquema (ter um 4-3-3, um 4-4-2 e um 3-6-1). Você pode ter uma mesma formação com mentalidades distintas, com jogadores exercendo funções diferentes e por aí vai. É isso que o pessoal traz como sendo as alterações táticas a cada jogo. Diria, inclusive, que existem várias equipes que também mudam seu esquema a depender do jogo: citaria como exemplo diversos times alemães quando vão enfrentar o Bayern, times espanhóis quando enfrentam Real e Barcelona. Na Inglaterra, atualmente, está começando a acontecer isso quando enfrentam times muito superiores.

Com relação ao Oriente Petrolero é bem notável que o time não é um primor de qualidade. Claro que a quantidade de finalizações desperdiçadas foi algo bem surreal, mas de acordo com os prints que você havia mostrado (e baseando em algumas instruções dessa tática do San Lorenzo) minha aposta era em que o time finalizava muito de longa distância ou até mesmo finalizava nos momentos errados, com a bola espirrando para fora. Normalmente em times mais fracos, quando a instrução de "levar a bola até a área" não está em uso, os jogadores tomam decisões equivocadas arriscando chutes quando o melhor poderia ser um passe ou inversão de jogo. Repare que isso é influenciado diretamente pelo atributo de "decisões" dos jogadores.

Tanto que sua mudança para o San Lorenzo, que é claramente superior tecnicamente ao Oriente Petrolero, aliado à mudança tática fez você equilibrar melhor as coisas e conseguir melhorar seu aproveitamento de chances/gol.


Eu usava o levar bola até a área no Oriente! Sempre usei! Inclusive usava no começo tb no San Lorenzo, mas meu adjunto deu a dica de antecipar os cruzamentos e acabei mantendo. Não era que chutava longe não, os lances apareciam nos lances chaves. Era bem irritante. Os caras chegavam muitas vezes na cara e chutavam pra fora ou na trave (muitas traves). O outro time chegava 1 vez e fazia. E não eram lances mortais, lances normais, menos claros que o meu até.

Mudei meu modo de jogar totalmente com o San Lorenzo. Meu estilo de jogo sempre foi o de manter a posse, tocar com calma (menos intensidade), mentalidade normal (no máximo controlar)... Quando fui pro San Lorenzo e a diretoria pedindo jogo ofensivo nas filosofias, decidi mudar drasticamente minha forma de jogar e experimentar um time mais agressivo e com passe direto. Mas sempre fui adepto de outro estilo de jogo.

 

Meu palpite é que realmente era um lance de balneário, psicológico. Estava MUITO difícil controlar os ânimos do time. Às vezes parece que o psicológico do time influencia mais que a própria tática.

 

Sobre o save, fui bi campeão da Copa e cheguei na semi na primeira liberta com o San Lorenzo. Mas na Primera Division o time tava entrando em uma má fase, começando a desperdiçar gols, lembrando o fantasma do Oriente. Mesmo elenco, mesma tática...

Aproveitei o embalo e fui pro Roma que me contactou. Mas foi bacana o período no San Lorenzo com esse estilo de jogar.

 

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7 horas atrás, Thiago Anjo disse:

Sabia que essa tática (desenho)  foi usada pelo Brasil em 58 e 62? Sendo que era invertido, pelo lado esquerdo era o zagalo mais recuado e pela direita o garrincha mais adiantado. Eu particularmente gosto muito dela, pois ela usava variações dentro da mesma partida, jogando de uma forma por um lado e de outra pelo outro, porém pra isso é preciso usar as instruções de equipe o mais misto/normal possível 


Não sabia! Realmente fui pesquisar aqui e achei o desenho bem parecido. Legal! rs

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  • 5 meses depois...

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      DOWNLOAD:  V.4    https://www.4shared.com/file/IUioZD6Fei/Estadios_Brasileiros_3D_v4__FM.html?
      Versão sem instalador: https://www.4shared.com/rar/NAKktw5Nca/Estadios_Brasileiros_3D_v4__FM.html?
      Instalação: Após baixar o arquivo ¨Estadios 3D e Faixas de torcidas FManager Brasil¨ dê um duplo clique que vai ser instalado automaticamente no diretorio do FM18. se pedir para subscrever arquivos aceite..... Depois vá em preferencias do FM, e na aba interface, clique para ¨recarregar skin quando confirmar¨ e ¨desmarcar skin em cache¨
       
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    • Danut
      Por Danut
      Olá a todos. Sejam bem-vindos à segunda versão do save Brazylijska magia. Como a maioria já deve estar sabendo, esse foi um save que eu iniciei no final de dezembro do ano passado, mas que acabou tendo uma vida muito curta. Depois de um tempo pensando, decidi que queria mesmo jogar o save outra vez. Como a versão original mal passou da primeira temporada, acredito que haja espaço para jogar a mesma proposta sem que acabe sendo apenas uma repetição do que já passou.
      A proposta para essa segunda versão é a mesma da versão anterior: conquistar títulos com uma equipe que jogo futebol ofensivo com ênfase na qualidade individual e que consiga incorporar um bom número de brasileiros ao elenco.
      Fiz, contudo, duas mudanças importantes para essa nova versão. A primeira delas é que decidi jogar com orçamentos para transferência já na primeira temporada. Normalmente, não gosto de usar essa opção. Mas acho que nessa situação específica ela pode ser uma boa arma para aumentar as possibilidades de mudança de elenco logo de saída, trazendo uma dinâmica diferente para a primeira temporada do que aquela do save anterior.
      A segunda mudança é que resolvi jogar as duas primeiras temporadas do save (quase) por inteiro antes de trazer ele para cá. Isso tem a óbvia desvantagem de fazer as interações com os leitores ficarem um pouco prejudicadas nesse momento inicial, pois vou estar trazendo a vocês algo que já sei o desfecho. Mas considerando o que ocorreu no save anterior, eu queria ter certeza de que conseguiria me envolver emocionalmente com a história antes de trazer ela para os leitores. Sinto que falhei no compromisso com os leitores na história passada, quando fiz bastante gente começar a acompanhar apenas para encerrar logo em seguida. Por isso agora preferi esperar até garantir que o save está me dando vontade de jogar.
       
      Encerrado o prefácio à segunda edição, voltamos com a programação normal. Abaixo segue a introdução da proposta do save em si. Ela é igual à introdução da versão anterior, então quem já leu por lá pode pular o resto do post.
       
      Introdução
      Szczecin, Polônia. Rua Mieczysława Karłowicza, número 28. 23 de agosto de 2005.
      P: Boguslaw, os nossos resultados estão uma merda.
      B: Tenha paciência, Ptak. Os jogadores ainda não incorporaram a minha ideia de jogo.
      P: Ideia de jogo é o caralho. Ninguém ganha com ideia de jogo. O importante é ter habilidade. Olha o Brasil. Destruíram a Argentina na Copa das Confederações. Tu acha que os argentinos não tinham ideia de jogo? Vocês treinadores sempre cheios de ideias. O futebol é uma arte, não uma ciência.
      B: Bem, as contratações são responsabilidade do presidente. Se falta habilidade, então precisamos trazer mais alguns bons nomes. O Przemyslaw e o Rafal poderiam falar com outros jogadores da seleção, quem sabe um deles não quer vir para cá?
      P: Boguslaw, eu aqui falando de habilidade, e tu me vem com seleção polonesa? Tu é burro mesmo, hein?! Que se foda a seleção polonesa. Eu quero o quadrado mágico!
      B: Mas Ptak, esses caras jogam nos melhores times do mundo. Barcelona, Real Madrid, Inter, Milan. Não temos dinheiro pra trazer um jogador de lá nem se vendermos o estádio com o time todo dentro.
      P: E quem falou em trazer alguém desses clubes, imbecil? Nós vamos montar o nosso próprio quadrado mágico. Trazer os caras direto do Brasil. Naquele país é todo mundo pobre, vai chover jogador querendo vir pra cá.
      B: Mas Ptak, ninguém da equipe técnica conhece os jogadores do Brasil. Precisamos contratar olheiros, enviar eles para lá, esperar até que comecem a se achar no futebol local e...
      P: Caralho Boguslaw, eu não sei porque continuo falando contigo. Que porra de olheiro que nada. Os caras são brasileiros, o futebol tá no sangue deles. Todo mundo nasce sabendo jogar naquele país. É só ir lá e pegar qualquer um. Não tem como dar errado.
      B: Tem também os nossos jogadores atuais. Eles não vão ficar felizes em ser reservas, ainda mais de jogadores desconhecidos por aqui.
      P: Quem não tiver feliz pode ir embora. É todo mundo perna de pau aqui mesmo. Vou encher esse time de brasileiros, de gente com habilidade. Vamos fazer mágica.
      B: Mas Ptak, eu não falo português, e os caras não vão saber falar polonês. Como vou treinar jogadores que não são capazes de me entender?
      P: Já pensei nisso. A habilidade brasileira não pode ficar presa nesse estilo de futebol ruim que a gente joga. O Cláudio disse que lá no Brasil eles falam que é preciso ter gingado. Eu quero um treinador com esse tal de gingado. Pode ir pegando tuas coisas. Na saída já aproveita e mostra a sala do treinador pro Zé Carlos, que é quem vai cuidar do time a partir de hoje.
       
      O dialogo acima é, obviamente, fictício. Mas poderia muito bem ter ocorrido. Naqueles dias, o Pogon Szczecin passava por um mau momento. Os resultados não estavam de acordo com o que o presidente imaginava. Foi aí que ele teve uma ideia brilhante: ora, se o clube não está jogando bem, por que não trocar todo mundo por brasileiros? Afinal, o Brasil é a terra do futebol. País campeão mundial. País que encantava a todos com Ronaldo e Ronaldinho – para não falar de Kaká, Adriano e tantos outros craques.
      É claro que havia algumas falhas no plano do presidente. Afinal, mesmo o Brasil tendo grandes jogadores, nem todo brasileiro é um grande jogador. Para qualquer um de nós, isso é uma obviedade. Antoni Ptak, porém, parece jamais ter pensado nisso.
      Aproveitando-se que a liga polonesa não possuía qualquer restrição ao número de estrangeiros, o Pogon Szczecin trouxe, em uma única temporada, dezoito jogadores brasileiros. A maior parte deles de grandes clubes do futebol nacional, como Sorocaba, Atlético Guaçuano ou União Barbarense.
      Do outro lado, boa parte do elenco do Szczecin saiu quase de graça – afinal, era preciso abrir espaço para os craques brasileiros. A estratégia, é claro, não deu nada certo. Os resultados pioraram ainda mais, a torcida se desencantou com o time, e o Pogon afundou em dívidas, chegando até mesmo a fechar as portas. Mas os detalhes eu conto depois.
       
      Ligas carregadas: Polônia e Brasil (ambos 2ª divisão); Inglaterra, Espanha e Alemanha (todos 1ª divisão).
      Base de dados: pequena, mas com todos os jogadores brasileiros.
      Data de início: 29.05.2017
      Outras opções: mascarar atributos, não adicionar equipe técnica, impedir uso de editor do jogo, ativar orçamentos na primeira janela
    • thyagocda
      Por thyagocda
      SUMÁRIO

      Apresentação
      Sou mais um daqueles apaixonados por FM, mas por conta dos compromissos pessoais, o tempo gasto com o jogo deve ser bem equilibrado. Ano passado criei uma história aqui na PM com o Porto mas acabei interrompendo depois que descobri que eu seria pai, a gravidez passou, meu filho (Thayler) já nasceu com saúde graças a Deus. E agora que as coisas acalmaram vinha planejando o retorno a área.
       
      Estilo de Postagem
      Tentarei seguir um padrão de postagens bimestrais sobre os acontecimentos no jogo. Mas pretendo utilizar as probabilidades de apostas do jogo para gerar interatividade com os leitores entre as postagens. Pelo menos a introdução do save contará com uma "pequena ficção" e ao longo do save tentarei dar prosseguimento.
       
       

      O Desafio Real #1 | A Dany - MAI/17
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