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Inglaterra 0 x 0 Brasil


Gourcuff

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3 horas atrás, Messias Götze disse:

Pior foi que o Fernandinho saiu do banco no segundo tempo, e o pouco que jogou dava pra ver que era muito superior ao Renato Augusto.

Eu vi. Mas não adianta, Fernandinho, Augusto e Paulinho são no máximos MCs que fazem de tudo um pouco, menos armar bem um time que tem um fominha pela esquerda, um ponta direita que tá fora de posição e um centroavante. Uma hora vai dar errado isso

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Esse jogo mostrou a dificuldade que o Brasil do Tite tem contra seleções mais retrancadas, o jogo contra o Equador(time tbm todo retrancado lá atras), teve dificuldade num primeiro tempo horrível, Coutinho entrou no segundo tempo e mudou o jogo, o difícil vai ser resolver isso com a copa logo na porta ae, com pouco tempo de treino até lá.

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Visitante João Gilberto

Seleções médias, de primeira fase, no máximo oitavas vão fazer isso, mas as grandes e favoritas como Alemanha, França, etc, vão propor o jogo, não vão ficar atrás jogando em contra-ataques até pela características de seus jogadores. Essa Inglaterra aí tá longe de ser referência pra alguma coisa. Destruir é sempre mais fácil que criar, os testes que eu gostaria de ver são com seleções forte ofensivamente e não com estes pernas de pau.

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35 minutos atrás, João Gilberto disse:

Seleções médias, de primeira fase, no máximo oitavas vão fazer isso, mas as grandes e favoritas como Alemanha, França, etc, vão propor o jogo, não vão ficar atrás jogando em contra-ataques até pela características de seus jogadores. Essa Inglaterra aí tá longe de ser referência pra alguma coisa. Destruir é sempre mais fácil que criar, os testes que eu gostaria de ver são com seleções forte ofensivamente e não com estes pernas de pau.

A Inglaterra jogou sem uma porrada de jogadores, sendo que dois seriam titulares com folgas na nossa seleção (Kane e Alli). Tava fora também Lallana e Sterling e se quiser contar, ainda tem o Henderson e Winks (esse vai ser piroca). Precisou chamar jogadores do sub-21/17 e um deles foi titular (e melhor do jogo). Conseguiu um empate com a Alemanha e empatou com o Brasil titular. O quarteto de ataque nosso não viu a cor da bola e só teve uma chance real (passe do FIRGOD, chute péssimo do Willian).

A Inglaterra não vai ganhar a Copa do Mundo, mas na mão do Southgate ela tem um padrão bem definido e tem jogadores que são capazes de decidir um jogo. Não é uma seleção que não se deve levar a sério, até porque o Brasil deve ter uns 4 jogos pelo menos nesse nível ai, com seleções com 5 zagueiros atrás e retrancada. No jogo contra a Inglaterra não mostrou capacidade pra sobrepor esse tipo de jogo, por isso foi um bom teste (com um resultado ruim).

_

Tite precisa parar com essa putaria de 3 volantes. Quer jogar assim? Que faça contra França, Espanha, Alemanha, seleções que agridem, mas não me bota dois pontas que só jogam fechando no centro e 3 volantes que não têm criatividade alguma. Casemiro e Paulinho é mais que suficiente pra defender num 4-1-4-1. Bota a buceta do Coutinho por dentro, bota ArthurGOD se quiser mais marcação, muda pro 4-2-3-1 e libera o Coutinho de vez. Bota o Willian que dá a opção da beirada e de linha de fundo, além de uma velocidade que o COutinho não tem pra contra-atacar e pior ainda que o Couto fica torto que dói na ponta direita, chega a dar dó.

Defensivamente não tem muita coisa pra reclamar, mas do meio campo pra frente é uma zona contra times fechados. 

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3 horas atrás, João Gilberto disse:

Seleções médias, de primeira fase, no máximo oitavas vão fazer isso, mas as grandes e favoritas como Alemanha, França, etc, vão propor o jogo, não vão ficar atrás jogando em contra-ataques até pela características de seus jogadores. Essa Inglaterra aí tá longe de ser referência pra alguma coisa. Destruir é sempre mais fácil que criar, os testes que eu gostaria de ver são com seleções forte ofensivamente e não com estes pernas de pau.

A velha prepotência do torcedor brasileiro, até quando vamos ser assim? Acho que ainda não aprendemos com 2006 e 2014...

Se eventualmente o Brasil enfrenta essa mesma Inglaterra numa copa do mundo, jogando com essa linha de 5 e com um meia criativo como o Dele Alli pra acionar alguém num contra-ataque em velocidade, vai ser mais complicado do que foi ontem. O problema de ontem foi a incapacidade de mostrar algo diferente, parece que estamos sujeitos a apenas uma maneira de jogar. Eu concordo contigo, acho que o Brasil se dará melhor contra uma Bélgica do que contra essa Inglaterra. Vale lembrar que a Alemanha em 2014 teve dificuldade enorme contra a Argelia, indo pra prorrogação. Não dá pra dar sorte pro azar em Copa do Mundo.

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12 horas atrás, Dan_Cunha disse:

Tópico errado colega...

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3 minutos atrás, Deod disse:

Silveira mesmo sendo macaco velho caiu no conto da "seleção inglesa não é péssima" por mais uma ano.

Uma vez a seleção inglesa era fera no Play. Agora nem lá mais, se bobear uhaehueahueahueau.

Mas sem zoeira, claro que eles vão ter um upgrade absurdo quando voltarem os desfalques...Mais de meio time fora pra ontem.

Agora, como não acompanhei as outras partidas da Inglaterra, não sei se a filosofia de jogo é a mesma com o time completo.

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Jogaram num grupo onde o maior perigo dentre os outros 5 times era uma PODEROSA ESLOVÁQUIA. Eu sinceramente até gostaria que fossem bem porque gosto da premier league, mas não boto fé nenhuma.

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Achei uma matéria interessante sobre esse jogo:

No 1º teste europeu, Brasil de Tite "trava" contra a linha de 5

Spoiler

Observe bem para a imagem abaixo.

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Ela representa não só o que foi o jogo de ontem, empate sem gols contra a Inglaterra, como também o mais provável cenário para a Seleção Brasileira na Copa de 2018: times retrancados, fechando seus espaços e tirando todo o lugar para que o talento de Neymar, Gabriel Jesus e Coutinho apareça. Observe que não há caminho para Renato Augusto, o dono da bola, prosseguir na jogada: Marcelo está marcado. Paulinho está longe do gol, longe de infiltrar correndo, como faz melhor. Neymar e Coutinho estão longe, e Jesus está no meio de 2 zagueiros.

Esse problema não é antigo, não é exclusivo da Seleção de Tite e fala muito sobre a cultura do futebol brasileiro no geral: a dificuldade de atuar contra times defensivamente muito bem organizados. Desde sempre, cobra-se da Seleção (e dos times no país) uma postura agressiva, de ter a bola e construir as jogadas ofensivas a partir do trabalho com a bola, do passe. É o que se chama de "propor o jogo", e foi o que o Brasil fez ontem contra a Inglaterra. Apesar dos 10 finalizações construídas, a de maior perigo foi um chute de Fernandinho, já no finzinho do jogo. Ou seja: o Brasil teve a bola, mas não transformou essa posse em jogadas de perigo ou finalizações.

 

São vários os motivos para isso acontecer: a mentalidade do futebol no país como um todo, que vê a organização ofensiva como algo com menos prioridade, a crença de que o talento, por si só, abre os espaços necessários para o gol, o sucesso de times reativos - o Corinthians está prestes a confirmar mais um título brasileiro. Mas, olhando tecnicamente para o modelo de jogo da Seleção, a construção pelos lados, com combinações entre laterais e pontas - o que Tite chama de "bananinha" pode ser um motivo de alteração ou preocupação.

A Seleção tem uma forma bem definida de começar suas jogadas: pelas laterais, com Marcelo e Daniel Alves recebendo, passando ao ponta e já emendando numa infiltração dos meias e Jesus. É um futebol um pouco mais direto e que passa menos pelos volantes. Paulinho é mais um jogador que corre em direção ao gol e Renato é, sozinho, o cara que pensa as jogadas. E ele vem frequentando mais as regiões laterais do campo, para ajudar os laterais nessa construção. Observe a figura abaixo e em como ele se movimenta para criar uma triangulação com o lateral, ao invés de interagir pelo meio:

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Marcelo e Renato Augusto tabelando (Foto: Leonardo Miranda)

Forçar tanto o jogo pelas laterais funcionou contra seleções sul-americanas, acostumadas a se defenderem menos e com 2 linhas de 4. Mas, no 1º teste com um europeu, tudo travou. Primeiro porque praticamente toda a Europa vem adotando essa linha de 5 defensores como base tática das seleções. Essa linha de 5 tem como objetivo bloquear justamente esse jogo pelos lados: são 5 caras protegendo a área e mais 3 pressionando a bola, para onde ela estiver. É um verdadeiro ferrolho, que fecha também o jogo pelos lados: veja como Renato Augusto pega na bola e esses 3 caras fecham o espaço dele, além do atacante também vindo ajudar no cerco ao volante.

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Renato Augusto isolado (Foto: Leonardo Miranda)

A Seleção travou contra a inteligente organização defensiva dos britânicos, mas o verdadeiro perigo, pasmem, está nas seleções menores: são elas que irão se defender ainda mais, com mais organização, jogando “a vida” contra o Brasil. E apostar tanto nessa construção pelos lados é um perigo. Só ter Coutinho ajudando quando “a coisa aperta” é algo que não foi testado. No primeiro teste de ferro, a Seleção mostrou que ainda precisa de muito mais para bater de frente com os europeus.

É cedo, mas não tanto - a Copa começa em 2018. E testar ainda mais o Brasil contra essa linha de 5 é primordial - para não criar falsas ilusões e favoritismos sem desempenho…

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/painel-tatico/post/2017/11/15/no-1-teste-europeu-brasil-de-tite-trava-contra-a-linha-de-5.ghtml

 

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Ps: As imagens do texto n tava aparecendo(ainda to aprendendo como usar o imgur e colar kk), mas agora editei e botei cada uma.

Ps2: Putz foi ver denovo e tinha duplicado as imagens do nada c@raio kkk, editei denovo e tirei as imagens duplicadas, agora to envergonhado kkk.

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    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • Leho.
      Por Leho.
      Morreu o maior jogador desse esporte, seu legado deverá sempre ser lembrado e enaltecido, pra que não surjam os "oportunistas de plantão" ao longo das próximas décadas pra contestar e/ou diminuir seus feitos e conquistas.
      Morreu Pelé, eterno Rei do Futebol. 😔
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      Primeiro tempo bem ruim do Brasil, muito engessado novamente. Acho que a preparação toda contou com a ideia de que a Croácia ia retrancar, mas, todo mundo sabe que não é assim que os croatas jogam. Alternam momentos de pressão e sabem quando tem que se defender. Enquanto isso, os únicos que estão se movendo do engessado jogo de posição do Tite são o Neymar e o Danilo.
      E grandes intervenções do TS no final da primeira etapa. Tenho dó de quem não gosta por causa de 2014.
      Vini apagado graças ao grande jogo do Juranovic na direita, marcando muito e ainda aparece nas costas do Vini para infernizar.
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Tópico geral do Grupo B da Copa do Mundo FIFA 2022
       

    • Douglas.
      Por Douglas.
      Pra quem já se sentiu muito ambicioso por fazer proposta pra jogadores que estavam na Europa e ficaram sem clube, a gente sonha com pouco ainda... 😂
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