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Três atentados recentes nos EUA


SilveiraGOD.

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O ideal é que ninguém tivesse arma, que o acesso a elas ficasse restrito aos militares e que as fabricantes de armas fossem punidas pesadamente por vender armas e munições para civis, maaaaaaaaaaaaas.... cenário ideal é utopia.

O problema é que a fabricante de armas tá cagando de preocupação em relação a quem ela vende as armas, os Estados também estão minimamente preocupados a isso.

EUA derramaram e continuam derramando milhões de armas e munições no mundo árabe sob o slogan de "luta pela liberdade e democracia", a Russia faz o mesmo pra manter seus amiguinhos parceiros de negócio no poder, as fabricantes de armas também possuem seus intermediários na facilitação da venda das armas de forma ilegal, mas sabe quando alguém vai investigar isso? NUNCA!

Existe todo um lobby, muita gente ganhando dinheiro, então falar em "eliminar" as armas é a mesma coisa que falar assim: "Vamos convencer os donos da Glock, Taurus, Kalashnikov, IWI e afins a não querer mais ganhar dinheiro".

O fator que precisa ser recondicionado é o próprio ser humano que recorre a violência a troco de nada, igual o mongol lá de Goiás que matou uma menina de 16 anos na escola só pq ela não quis namorar com ele. A pistola não foi lá sozinha matar a menina, e se não houvesse a pistola, o ANIMAL continuaria existindo e ia matar a menina com um facão ou qualquer outra desgraça.

 

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22 horas atrás, MTs disse:

Mais um COVARDE atirando em pessoas indefesas nesse ano de 2017, tá foda.

Uma mulher grávida, seus 3 filhos, e a filha do pastor local, de 14 anos, estão entre os mortos.

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OFF TOPIC: "Cria de igreja" que sou (meus pais sempre foram protestantes), eu penso que isso pode desencadear uma baita crise de fé, não somente nos habitantes locais, mas na comunidade cristã como um todo. Ora, estes que se dizem guardados, protegidos, de todo mal, acabarem por vítimas de um massacre? Ainda mais dentro das acomodações da igreja, ainda mais com várias crianças entre os mortos. Trata-se de uma reflexão que, dada a MINHA CRIAÇÃO CRISTÃ, não pude deixar de fazer. De toda forma, lamentável o que aconteceu.

Deus não é sobre amor e/ou ódio. Deus é sobre conhecimento. Quanto mais conhecemos, mais sabemos e mais podemos. Quanto menos conhecemos, menos podemos, menos sabemos.

Os conceitos modernos das religiões assim como os paradigmas modernos de democracia e política estão em estado terminal. Disso surge um estado de crise e depois, muito tempo ou não, a ressignificação dos conceitos e a consequente reformulação dos novos paradigmas no nível adiante pode diminuir a exasperação e superar a crise.

Problema é termos ainda religiões que se afirmam com esse tipo de coisa: "se estou vivo é porque Deus quer" ou "Deus é maior". Há o perigo de retroceder para o estágio inicial de uma Idade das Trevas.

Epicuro knows:

epicuro_deus_deseja_prevenir_o_mal_mas_n

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12 minutos atrás, ArquitetoZ disse:

É tudo isso que você consegue argumentar? Por favor, construa uma elaboração lógica para convencê-lo do contrário. Se puder e for capaz, escreva no mínimo dois parágrafos.

Não é preciso escrever uma bíblia pra responder o que ele disse cara, não viaja. Ele disse que é difícil mostrar uma forma efetiva de matar muita gente em pouco tempo que não seja pelo uso de armas e eu usei um caso em que morreu gente pra caralho. Simples. Tem vários exemplos de atentados usando veículos, inclusive tem um no título do tópico.

E vai cagar regra na puta que te pariu, abraços.

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2 minutos atrás, Yan Perisse disse:

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-38530919

Tirem suas conclusões. Por mim, um ótimo exemplo a ser seguido.

O UK é outro país que faz um controle muito forte sobre as armas. 23 mortes causadas por arma de fogo em 2013. Baixíssimo número também.
Austrália é altamente restritiva com armas. 27 mortes causadas por arma de fogo em 2015. Número terrivelmente baixo.

Brasil é desgraçadamente restritivo com armas. 40 007 mortes causadas por arma de fogo em 2012 (20 por 100 mil habitantes). Número de guerra.
O Paraguai restringe a venda de armas também. É necessário passar por background check e exame de saúde mental e ter um motivo válido para ter a arma, como no país de Dom Pedro II. 383 mortes por arma de fogo (5 por 100 mil habitantes). Número alto, mas LONGE do brasileiro.

Na Suíça é possível comprar armas "de repetição manual" para esporte e caça podem ser compradas sem mesmo licença. Fora isso é o mesmo caso dos outros países. Background check, entrevista, exame de saúde mental, etc. 17 mortes em 2015. Absolutamente baixo.

Como explicar? Modelos temos vários. E sendo bem conservador - aquele clássico, de Burke e Scruton - cada sociedade dá seu jeito e tem sua mentalidade sobre como deve ser feito o controle armamentício. Alguns que são exatamente iguais aos outros dão certo e errado e vice-versa. Não tem fórmula certa. Tem a moral correta (liberdade pra se defender, do outro e do Estado), mas tem o utilitarismo que é envolvido na discussão em cada lugar e aí cabem discussões loooongas.

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33 minutos atrás, Yan Perisse disse:

Como o Japão praticamente extinguiu suas mortes por armas de fogo

Tirem suas conclusões. Por mim, um ótimo exemplo a ser seguido.

 

bandido3.jpg

Essa galera aí já está pronta pra ter suas aulas, passando pela prova escrita, com antecedentes já verificados e com as informações sobre onde as munições ficam guardadas, seguindo a risca o modelo japonês.

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3 minutos atrás, raskor disse:

Não é preciso escrever uma bíblia pra responder o que ele disse cara, não viaja. Ele disse que é difícil mostrar uma forma efetiva de matar muita gente em pouco tempo que não seja pelo uso de armas e eu usei um caso em que morreu gente pra caralho. Simples. Tem vários exemplos de atentados usando veículos, inclusive tem um no título do tópico.

E vai cagar regra na puta que te pariu, abraços.

Ei cara, não me culpa por sua inabilidade de ser claro nas suas respostas. Isso demonstra falta de paciência.

Eu acho que você não passaria no exame de saúde mental para poder portar armas. O grande problema em liberar a comercialização e uso disso é para corromper a finalidade de "proteção pessoal" para "agressão premeditada".

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Agora, ArquitetoZ disse:

Ei cara, não me culpa por sua inabilidade de ser claro nas suas respostas. Isso demonstra falta de paciência.

Eu acho que você não passaria no exame de saúde mental para poder portar armas. O grande problema em liberar a comercialização e uso disso é para corromper a finalidade de "proteção pessoal" para "agressão premeditada".

sim

e digo mais

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6 horas atrás, Kernex disse:

Ano passado um cara pegou um caminhão e matou 90 pessoas muito provavelmente nesse período de tempo aí.

"Elimina as armas, mão morre ninguém", putz... A arma sozinha não faz absolutamente nada, é um ser inanimado, igual esses caminhões. Beleza, elimina as armas, ainda sobra a PESSOA que é pura maldade na equação. Achas mesmo que não vai morrer ninguém? 

O ataque do caminhão durou quase 10 minutos (já li reportagem com relato de pessoas que tavam lá falando em 15). 

Ainda assim, um automóvel/veículo possui uma função, que é te levar do ponto x ao ponto y. Uma arma possui uma função: matar. E mais: se eu tirar arma de fogo na equação, o mundo não só melhora como as mortes terminam. Se eu tirar veículo da equação, o mundo seria uma bosta, não concorda?

Quem diz que usa arma pra se defender mente descaradamente. E também concordo que o problema é a pessoa, é sempre a pessoa. Só se que se ela tiver acesso a um graveto, ela vai usar um graveto, se tiver acesso a uma faca, vai ser uma faca e se tiver acesso a uma arma de fogo, bomba ou o caralho a quatro, ela vai usar o quê? O nível de dano que se faz com uma arma de fogo, de maneira direta, rápida e simples, é incomparável com qualquer outra coisa. E o pior: os casos estão aumentando numa velocidade absurda. Já virou normal tu ver esse tipo de ataque de um ou dois anos pra cá, a gente nem se surpreende muito. E isso por causa dessa pessoa que tem acesso a armas, um objeto feito pra matar.

1 hora atrás, Ariel' disse:

Essa possibilidade não existe, Silveira. Alguém SEMPRE vai ter uma arma, seja ela legal ou ilegal. A decisão é entre deixar isso na mão de bandidos ou dar a oportunidade pra quem também quer se defender.

É como dizer que o mundo seria melhor sem bombas nuclares. Todos concordamos. Mas não vai acontecer, alguém sempre vai ter essa desgraça. Então que todo mundo se arme e fiquemos nesse armistício eterno. Para entender melhor, e que mudou a minha percepção sobre isso, é ler o livro do Lee Kuan-Yew sobre o desenvolvimento de Cingapura e como a presença estadunidense com as armas atômicas foi providencial tanto na II Guerra Mundial quanto na Guerra Fria subsequente.

Outra analogia é sobre a regulação dos mercados. Não existe uma possibilidade DESREGULAMENTADA. Existe a opção "regulação via monopólio estatal" e a opção "regulação a partir do mercado". Não existe um mundo sem armas. Existe o monopólio da força e a descentralização das defesas. Só um desses casos é o caso moralmente aceitável.

Então a gente vive na política do medo? Discordo completamente. 

E quanto aos acidentes como um que a gente viu esse mês, do filho que pegou a arma do pai e matou a mãe e os irmãos e depois se matou? Ou das centenas de casos que surgiriam de reagir a assalto e ser morto? Ou dos casos (e aqui vai uma porrada) de pessoas em briga de trânsito, em desafeto no trabalho, problemas com marido/esposa? Tem noção da porrada de crimes passionais que existiriam? Do estado de guerra que tu entraria? A segurança não aumentaria, apenas o medo e as mortes. E isso não é teoria, é certeza porque o brasileiro não tem nenhuma condição de portar uma arma (mesmo com exame psicológico e o caralho a quatro).

Nas minhas cadeiras de penal eu li bastante sobre isso. Antes ficava em cima do muro por falta de conhecimento, hoje eu tenho plena consciência de que dá pra tirar 95% das armas de circulação, o problema é que as pessoas acham que tu faz isso de uma década pra outra. Esse é um processo que leva 50, 70 anos pra um país do tamanho do Brasil. É preciso estudar onde é a porta de entrada e criar barreiras ali, é preciso ir onde tem concentração de grandes massas de armas e fazer um pente fino e este pente fino tem que ser regular. É preciso melhorar a situação de quem porta essas armas, é preciso aumentar a segurança. 

Pra mim, porte de armas é tu querer apagar fogo com álcool, não faz sentido nenhum. Se a ideia é salvar vidas, tu não pode colocar mais armas no país.

Óbvio que alguém sempre vai ter arma, mas se o país tiver 5% do que tem hoje, as consequências vão ser absolutamente menores. O problema é que as pessoas só querem dizer que isso é impossível e politicamente não tem nenhum planejamento quanto a isso. Ai esse tipo de argumento do "vamos todos nos armar" (um argumento que acho infantil demais) começa a crescer sem pensar nas consequências do dia-a-dia. Se duas pessoas tiverem uma arma, muito difícil que acabe sem a morte de uma delas. Se uma pessoa tiver uma arma, é muito provável que não haja nenhum acidente. Se a gente diminuir radicalmente o número de armas, o número de homicídios vai ser ínfimo. É matemática pura.

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O problema é que a gente fala de "controle de armas" em um país que não consegue nem garantir a manutenção da lei e da ordem em níveis decentes como o nosso Brasilzão...

O Brasil precisa de um "pack" de reformas sociais e penais pra quem sabe as coisas mudem.

Liberar armas (mesmo que com toda uma burocracia) vai fazer com que um ou outro mongol tenha uma arma em mãos e depois de uns litros de cachaça se ache no direito de pipocar o amigo no bar, a mulher, os filhos.... O corno vai meter bala no amante da mulher e na mulher, o cara vai desconfiar que o fulano que vem atrás tá seguindo ele pra roubar e vai atirar antes... etc etc etc... por que o problema é a MENTALIDADE da sociedade brasileira.

Essa porra é um barril de pólvora: polícia sucateada,  fronteiras com mais furos que queijo suíço, o crime organizado já chegou em nível de milícia paramilitar, a lei é fraca (manda-se o camarada pra cadeia, mas o cara tem saidinha, redução de pena, e outros benefícios), uma sociedade mal formada "como sociedade" sem muito conceito de "bem coletivo" e que acha que qualquer problema que afete seu calo, justifica uma reação descabida.

Aqui mata-se por futebol, por amor, por dívida de bar, por N motivos... debater controle de armas aqui é a ultima das preocupações que deveríamos ter.

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É uma questão que não fecha, pois em diferentes lugares do mundo tem resultados diferentes. No Japão funciona, mas eles estão ilhados no mar e tantos outras variáveis que é difícil considerá-lo como "modelo para o Brasil".

Prefiro não ter uma opinião definida. É melhor não fechar uma questão do que correr o risco de chegar a uma conclusão equivocada.

Nos EUA provavelmente eles tem episódios de matança cometida por gente irresponsável desde o início, mas estamos considerando apenas o atualmente porque é o que vira notícia. Nem por isso abolirão a comercialização de armas, pois ambas as decisões são facas de dois gumes.

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Detalhe:

A gente tá debatendo controle de armas, mas (tirando essa da igreja), as grandes matanças em ambiente urbano [à nível mundial] estão fazendo uso de coisas muito distantes de armas.

Vi uma matéria na folha que falava que o terrorismo estava adotando essa coisa de usar veículos e bombas caseiras por ser algo extremamente mais barato e que os artefatos "home made" podiam ser feitos com uma infinidade de coisas e não precisariam de nenhuma engenharia pra burlar as seguranças de fronteira.

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Discordo muito que a lei brasileira seja fraca. 

Pra mim, os grandes problemas são a morosidade da justiça e a ineficiência da nossa polícia. 

Ambos são consequências diretas de um direito penal grande. Em um país com os indicadores sociais e o tamanho do Brasil, os crimes vão existir. Isso é uma realidade. Não tem como prender todo mundo, então a questão é, justamente, você ser inteligente na hora de alocar os seus recursos humanos e financeiros, dando preferência pro que realmente for importante para a segurança pública.

Porra, pra que ficar gastando tempo e recurso com baixo escalão do tráfico? Com pequenos furtos (muitos deles sem dano nenhum, já que os objetos são recuperados e não há violência)? Pra que prender alguém por calunia, difamação ou injuria (isso pode muito bem ser resolvido no âmbito cível)?  (...)

Crimes relevantes, mas de menor dano (o próprio furto, por exemplo): tem mesmo que prender? Não pode ser uma pena alterantiva (que é muito menos onerosa pro Estado, e com indices de reincidencia MUITO melhores)? 

É importante esmiuçar esse ponto da prisão. Quem defende que o Estado prenda todo mundo, em presídios superlotados e com más condições pros detentos, só pode ser alienado: 1. ao fazer isso, você equipara o aviaozinho aliciado pelo tráfico com o homicida violento (o "salto" do primeiro pro segundo passa a ser encarado com muito mais naturalidade, o que, evidentemente, é um absurdo); 2. quanto pior for a condição do sujeito e quanto mais violência ele sofrer na prisão, menor é a possibilidade dele conseguir "se regenerar" (quer voce queira, quer não, algum dia ele vai sair da prisão. voce prefere que ele saia disposto a encerrar sua "carreira criminosa" ou que ele saia 100 vezes pior do que entrou?); 3. quando ele sair, sabe qual vai ser o ÚNICO segmento da sociedade vai aceita-lo de volta? o crime organizado. Pra sociedade, ele é um vagabundo que JAMAIS vai merecer perdão, mesmo que ele tenha cumprido a sua pena integralmente. É só olhar o BOA Esporte. Deu uma chance pro bruno e foi duramente boicotado por isso. A logica da sociedade é olho por olho: o criminoso que sofra pra sempre e que se foda.

Vejam: essa lógica punitivista é um circuito fechado, que, cada vez mais, piora a segurança pública! A pessoa nasce sem estrutura familiar e sem acesso à educação -> entra no mundo do crime (na grande maioria das vezes,  cometendo delitos de pequena relevância) -> é presa e vai pra uma micro-cela com mais 40 pessoas, estando sujeita a ser estuprada na cadeia e a roubarem sua pouca comida -> o crime organizado lhe oferece proteção e melhores condiçoes, em troca da sua lealdade eterna (qualquer ser humano do mundo aceitaria essa porposta, diga-se) -> você sai da cadeia tendo que ser soldado do crime pra pagar sua "dívida" (e, mesmo que você queira deixar a vida do crime, é impossível: ninguém na sociedade vai te dar oportunidade) -> o crime organizado se fortalece DEMAIS, pq passa a ter uma capacidade de cooptação absurda -> o crime organizado começa a movimentar cifras de dinheiro absurdas -> se infiltra na polícia e até mesmo na política -> garantem que a ineficiência será mantida (mas, pra isso ser sustentado socialmente, é necessário criar-se, ainda, um forte apelo sensacionalista na mídia, vendendo mais punitivismo como a solução de um modelo falido gerado pelo próprio punitivismo). 

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57 minutos atrás, Bernardo13 disse:

Discordo muito que a lei brasileira seja fraca. 

Pra mim, os grandes problemas são a morosidade da justiça e a ineficiência da nossa polícia. 

Ambos são consequências diretas de um direito penal grande. Em um país com os indicadores sociais e o tamanho do Brasil, os crimes vão existir. Isso é uma realidade. Não tem como prender todo mundo, então a questão é, justamente, você ser inteligente na hora de alocar os seus recursos humanos e financeiros, dando preferência pro que realmente for importante para a segurança pública.

Porra, pra que ficar gastando tempo e recurso com baixo escalão do tráfico? Com pequenos furtos (muitos deles sem dano nenhum, já que os objetos são recuperados e não há violência)? Pra que prender alguém por calunia, difamação ou injuria (isso pode muito bem ser resolvido no âmbito cível)?  (...)

Crimes relevantes, mas de menor dano (o próprio furto, por exemplo): tem mesmo que prender? Não pode ser uma pena alterantiva (que é muito menos onerosa pro Estado, e com indices de reincidencia MUITO melhores)? 

É importante esmiuçar esse ponto da prisão. Quem defende que o Estado prenda todo mundo, em presídios superlotados e com más condições pros detentos, só pode ser alienado: 1. ao fazer isso, você equipara o aviaozinho aliciado pelo tráfico com o homicida violento (o "salto" do primeiro pro segundo passa a ser encarado com muito mais naturalidade, o que, evidentemente, é um absurdo); 2. quanto pior for a condição do sujeito e quanto mais violência ele sofrer na prisão, menor é a possibilidade dele conseguir "se regenerar" (quer voce queira, quer não, algum dia ele vai sair da prisão. voce prefere que ele saia disposto a encerrar sua "carreira criminosa" ou que ele saia 100 vezes pior do que entrou?); 3. quando ele sair, sabe qual vai ser o ÚNICO segmento da sociedade vai aceita-lo de volta? o crime organizado. Pra sociedade, ele é um vagabundo que JAMAIS vai merecer perdão, mesmo que ele tenha cumprido a sua pena integralmente. É só olhar o BOA Esporte. Deu uma chance pro bruno e foi duramente boicotado por isso. A logica da sociedade é olho por olho: o criminoso que sofra pra sempre e que se foda.

Vejam: essa lógica punitivista é um circuito fechado, que, cada vez mais, piora a segurança pública! A pessoa nasce sem estrutura familiar e sem acesso à educação -> entra no mundo do crime (na grande maioria das vezes,  cometendo delitos de pequena relevância) -> é presa e vai pra uma micro-cela com mais 40 pessoas, estando sujeita a ser estuprada na cadeia e a roubarem sua pouca comida -> o crime organizado lhe oferece proteção e melhores condiçoes, em troca da sua lealdade eterna (qualquer ser humano do mundo aceitaria essa porposta, diga-se) -> você sai da cadeia tendo que ser soldado do crime pra pagar sua "dívida" (e, mesmo que você queira deixar a vida do crime, é impossível: ninguém na sociedade vai te dar oportunidade) -> o crime organizado se fortalece DEMAIS, pq passa a ter uma capacidade de cooptação absurda -> o crime organizado começa a movimentar cifras de dinheiro absurdas -> se infiltra na polícia e até mesmo na política -> garantem que a ineficiência será mantida (mas, pra isso ser sustentado socialmente, é necessário criar-se, ainda, um forte apelo sensacionalista na mídia, vendendo mais punitivismo como a solução de um modelo falido gerado pelo próprio punitivismo). 

Lógica punitivista? Aqui não tem punição alguma. Punidos somos nós que somos reféns da criminalidade. Punida foi a Kelly Cadamuro, aquele menina da carona, que foi assassinada por alguém que já tinha cometido 8 crimes e estava na rua em consequência de uma dessas saidinhas que a legislação proporciona.

Esse bandido, e outros como ele, já deveria ter sido executado. Cadeia é pro baixo escalão do tráfico, pra pequenos furtos. Os crimes relevantes é pra por debaixo da terra.  A vítima desse cara  não teve uma segunda chance, porque ele tem uma segunda, terceira, quarta, oitava chance?

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19 minutos atrás, MICHEL O disse:

Lógica punitivista? Aqui não tem punição alguma. Punidos somos nós que somos reféns da criminalidade. Punida foi a Kelly Cadamuro, aquele menina da carona, que foi assassinada por alguém que já tinha cometido 8 crimes e estava na rua em consequência de uma dessas saidinhas que a legislação proporciona.

Esse bandido, e outros como ele, já deveria ter sido executado. Cadeia é pro baixo escalão do tráfico, pra pequenos furtos. Os crimes relevantes é pra por debaixo da terra.  A vítima desse cara  não teve uma segunda chance, porque ele tem uma segunda, terceira, quarta, oitava chance?

É exatamente disso que eu to falando.

De cada 10 homicídios que acontecem no brasil, apenas 1 vira denúncia. Será que o foco realmente é no que é importante? Ou o discurso vai ser sempre esse? "Tem que prender todo mundo e pronto"? Isso sim é utopia! Achar que é possível prevenir tudo.

Aliás, essa lógica já começa errada porque o direito penal PRESSUPOE o dano. A lei só é aplicada DEPOIS que o crime acontece. Dissuasão genérica e específica pode até reduzir a criminalidade no âmbito local, mas um projeto nacional de segurança pública com a mínima seriedade vai MUITO além desse seu pensamento raso e superficial.

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Vocês falam como se legalizar o porte de armas fosse armar a população inteira. Não sei em que mundo vocês vivem, mas aqui no nosso Brasil, qualquer idiota consegue uma arma. Basta querer. Eu, por exemplo, moro ao lado de uma favela, com qualquer 700 reais eu entro lá e compro uma pistola dos traficantes. Ninguém vai se armar só porque vai ser permitido andar armado, as pessoas que querem armas, já as tem e já andam com elas.

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2 horas atrás, SilveiraGOD. disse:

O ataque do caminhão durou quase 10 minutos (já li reportagem com relato de pessoas que tavam lá falando em 15). 

Beleza.

2 horas atrás, SilveiraGOD. disse:

Ainda assim, um automóvel/veículo possui uma função, que é te levar do ponto x ao ponto y. Uma arma possui uma função: matar. E mais: se eu tirar arma de fogo na equação, o mundo não só melhora como as mortes terminam. Se eu tirar veículo da equação, o mundo seria uma bosta, não concorda?

Pra mim esse argumento é muito fraco. Primeiro pq, de que adianta não ser feito pra matar mas ser frequentemente usado para esse fim? Segundo que, como você poderia inventar um instrumento de auto-defesa que não envolva incapacitar quem oferece ameaça?

Quer dizer então que se as armas de fogo magicamente sumissem do mapa as mortes terminariam? Pelamor, você inclusive está em um tópico onde foi cometido um atentado sem armas de fogo. 


Agora respondendo a sua pergunta: A Suíça me parece um excelente lugar pra viver, um dos melhores do mundo, a população é extremamente armada e o número de homicídios por arma de fogo é praticamente inexistente. Daí eu volto uma pergunta, de onde veio a conclusão de que se você tirar as armas de fogo da equação, o mundo melhora e., principalmente, as mortes terminam? Sobre a parte dos veículos, sim, seria uma bosta pra mim, mas tem gente que acha que regulando a venda de veículos automotivos e usando outros meios de transporte o mundo também seria um lugar melhor. Não tem muito a ver com o que está sendo discutido, mas isso é utopia, assim como o mundo sem armas de fogo, enfim...

3 horas atrás, SilveiraGOD. disse:

Quem diz que usa arma pra se defender mente descaradamente. E também concordo que o problema é a pessoa, é sempre a pessoa. Só se que se ela tiver acesso a um graveto, ela vai usar um graveto, se tiver acesso a uma faca, vai ser uma faca e se tiver acesso a uma arma de fogo, bomba ou o caralho a quatro, ela vai usar o quê? O nível de dano que se faz com uma arma de fogo, de maneira direta, rápida e simples, é incomparável com qualquer outra coisa. E o pior: os casos estão aumentando numa velocidade absurda. Já virou normal tu ver esse tipo de ataque de um ou dois anos pra cá, a gente nem se surpreende muito. E isso por causa dessa pessoa que tem acesso a armas, um objeto feito pra matar.

Você já parte de uma premissa falsa generalista que "quem diz que usa arma pra se defender mente descaradamente". Eu nasci no interior do Pará, em uma das regiões com o menor IDH no Brasil. Conheci muita gente da zona rural da região, gente que vive praticamente isolada, que nos anos 90 tinha armas de fogo justamente pra defesa da propriedade e/ou caça. Mesmo em uma região de extrema pobreza, sem educação, saneamento etc nunca vi um caso de uma dessas pessoas ter usado a arma de fogo para outros fins. Só pra citar um exemplo mesmo.

O fato é que as armas de fogo estão aí e não vão sumir. Querer isso é tipo querer acabar com as drogas. E regulação nenhuma vai impedir alguém que realmente queira ter uma de ter.

O lance é que é muito difícil colocar isso tudo apenas na conta das armas de fogo, a coisa vai muito mais além. Pega o Japão e a Suíça, um com população extremamente desarmada, outro com a população extremamente armada. Ambos tem taxas de homicídios irrisórias apesar dessa diferença. Mas ambos tem alto nível educacional e baixa desigualdade social, o que me parece ser a melhor solução pra evitar esse tipo de crime.

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19 horas atrás, ArquitetoZ disse:

Vocês estão dando atenção demais para ações terroristas. Poderiam unificar os tópicos porque vai minguar o desenvolvimento do tema. E vai ser ridículo ter um tópico para cada episódio.

Concordo com a ideia de unificar os tópicos. Vim seco para esta postagem e não me passou pela cabeça que ela já estava sendo desenvolvida em outro lugar.

Fica a critério da moderação.

19 horas atrás, ArquitetoZ disse:

Deus não é sobre amor e/ou ódio. Deus é sobre conhecimento. Quanto mais conhecemos, mais sabemos e mais podemos. Quanto menos conhecemos, menos podemos, menos sabemos.

Deus ser "amor" é só o tema central da bíblia haha mas sua declaração fez sentido pra mim.

Bacana o paradoxo de Epicuro em forma de fluxograma, nunca tinha visto, curti.

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  • Leho. changed the title to Três atentados recentes nos EUA
1 hora atrás, MTs disse:

Concordo com a ideia de unificar os tópicos. Vim seco para esta postagem e não me passou pela cabeça que ela já estava sendo desenvolvida em outro lugar.

Fica a critério da moderação.

Deus ser "amor" é só o tema central da bíblia haha mas sua declaração fez sentido pra mim.

Bacana o paradoxo de Epicuro em forma de fluxograma, nunca tinha visto, curti.

Esse paradoxo eu já tinha visto, mas tenho pra mim que atribuir "defeitos" a Deus em razão das problemáticas existentes na humanidade é eximir o ser humano de culpa.

Se o indivíduo pode escolher entre fazer o bem e o mal e escolhe fazer o mal, o problema não está em Deus.

Deus é amor no ponto de vista em que, mesmo sabendo o que cada um de nós vai fazer, não interfere nas decisões de cada um e perdoa aqueles que se arrependem (o que não exclui o efeito das consequências dos atos).... maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas este não é o foco do tópico.

Voltando ao foco, não sei, mas algo me diz que ainda vem coisa pior até o fim do ano. 2017 tem sido um ano bem agressivo em termos de atentados e essa história de radicalização de "cidadãos locais" e o uso de "armas não bélicas" para os ataques torna qualquer lugar do mundo um alvo em potencial.

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16 minutos atrás, Marco.Oliveira disse:

Esse paradoxo eu já tinha visto, mas tenho pra mim que atribuir "defeitos" a Deus em razão das problemáticas existentes na humanidade é eximir o ser humano de culpa.

Se o indivíduo pode escolher entre fazer o bem e o mal e escolhe fazer o mal, o problema não está em Deus.

Deus é amor no ponto de vista em que, mesmo sabendo o que cada um de nós vai fazer, não interfere nas decisões de cada um e perdoa aqueles que se arrependem (o que não exclui o efeito das consequências dos atos).... maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas este não é o foco do tópico.

Voltando ao foco, não sei, mas algo me diz que ainda vem coisa pior até o fim do ano. 2017 tem sido um ano bem agressivo em termos de atentados e essa história de radicalização de "cidadãos locais" e o uso de "armas não bélicas" para os ataques torna qualquer lugar do mundo um alvo em potencial.

Os atentados por parte de muçulmanos é devido às concepções medievais de Deus e este problema remete aos dias atuais. Portanto, é parte do foco e não o foco do tópico.

Fazem atentados para depois gritar que "Deus é grande" em idioma do oriente médio. A religião é parte do problema aqui.

Tem a questão psicológica que leva o sujeito a praticar o crime, a questão da disponibilidade de usar algo para matar, e a questão confusa do conceito (o que e quem é) Deus.

O que é diferente aqui é o americano invadir uma igreja protestante.

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4 minutos atrás, ArquitetoZ disse:

Os atentados por parte de muçulmanos é devido às concepções medievais de Deus e este problema remete aos dias atuais. Portanto, é parte do foco e não o foco do tópico.

Fazem atentados para depois gritar que "Deus é grande" em idioma do oriente médio. A religião é parte do problema aqui.

Tem a questão psicológica que leva o sujeito a praticar o crime, a questão da disponibilidade de usar algo para matar, e a questão confusa do conceito (o que e quem é) Deus.

O que é diferente aqui é o americano invadir uma igreja protestante.

O que eu quis dizer com "debate de Deus" não ser o foco é pq se a gente for pegar e aprofundar, vai render outro tópico kkkk

Os muçulmanos tem uma ideia de que "ou você se converte ou morre", e pior ainda, eles acreditam que para onde eles forem é papel deles instalar o islã. Então você tem os movimentos de êxodo dos refugiados em que não tem a menor condição de fazer uma triagem de quem é que está entrando e é certeza que no meio dessa galera muito jihadista passou e agora eles querem transformar seus novos refúgios em khalifados.O maior erro foi o ocidente ter se metido nas guerras deles lá. Os cara curte se matar desde que o mundo é mundo... são Eras de guerra entre os próprios árabes... ai o ocidente foi se meter e os cara agora querem se vingar.

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2 horas atrás, Marco.Oliveira disse:

O que eu quis dizer com "debate de Deus" não ser o foco é pq se a gente for pegar e aprofundar, vai render outro tópico kkkk

Os muçulmanos tem uma ideia de que "ou você se converte ou morre", e pior ainda, eles acreditam que para onde eles forem é papel deles instalar o islã. Então você tem os movimentos de êxodo dos refugiados em que não tem a menor condição de fazer uma triagem de quem é que está entrando e é certeza que no meio dessa galera muito jihadista passou e agora eles querem transformar seus novos refúgios em khalifados.O maior erro foi o ocidente ter se metido nas guerras deles lá. Os cara curte se matar desde que o mundo é mundo... são Eras de guerra entre os próprios árabes... ai o ocidente foi se meter e os cara agora querem se vingar.

É lógico que este não é um tópico sobre "debate de Deus".

Os muçulmanos se parecem com os cristãos no início da Era Medieval: "Se você não é cristão, Deus não te ama, logo estará morto porque o mundo estará contra você."

 

Para entender os atentados terroristas, é preciso voltar ao séculos milenares anteriores em que os povos se insultavam e faziam atentados contra os outros de outras religiões porque eles adoram o deus errado.

É claro que este não é um "debate sobre Deus". O recorte histórico que eles provocam é na verdade uma continuação do conflito de religiões.

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  • Vice-Presidente

Rapaz, conseguiram colocar os islâmicos, os cristãos e os evangélicos tudo no mesmo balaio em poucas postagens.

Quanta generalização e decisão de que se uma pequena parcela dos religiosos é fanático, esse é o comportamento de grande maioria dos restantes.

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3 minutos atrás, ArquitetoZ disse:

É lógico que este não é um tópico sobre "debate de Deus". (...)

Pra ter uma ideia, já vi uns entendidos em geopolítica e afins dizerem que os muçulmanos estão atrás de vingança (contra os cristãos) desde a época das cruzadas, mas se a gente vai realmente falar de vingança, tem que lembrar que eles invadiram a península ibérica lá no sec. VII dc. Ou seja, isso eles não lembram né? Acham justo. Agora a mesma atitude do lado cristão da história, os caras acham errado?

Também tem o discurso de que eles estão atacando como forma de revide pela intromissão ocidental no oriente.

Terrorismo não é só terror, tem um puta pano de fundo...

 

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Não devemos generalizar. A investigação do tema (posse de armas) x (causas psicológicas) x (conflito de religiões) é a questão.

5 horas atrás, Marco.Oliveira disse:

Pra ter uma ideia, já vi uns entendidos em geopolítica e afins dizerem que os muçulmanos estão atrás de vingança (contra os cristãos) desde a época das cruzadas, mas se a gente vai realmente falar de vingança, tem que lembrar que eles invadiram a península ibérica lá no sec. VII dc. Ou seja, isso eles não lembram né? Acham justo. Agora a mesma atitude do lado cristão da história, os caras acham errado?

Também tem o discurso de que eles estão atacando como forma de revide pela intromissão ocidental no oriente.

Terrorismo não é só terror, tem um puta pano de fundo...

Não se trata de "vinganças milenares", mas simplesmente "vontade de prevalecer a religião deles utilizando de força e matança".

O cristianismo primordial parecia o terrorismo islâmico dos dias atuais, mas com o passar do tempo (séculos) foi parecendo-se cada vez mais com a crença dos politeístas que combatiam. Um milênio depois de converterem os países europeus do mediterrâneo e sepultar o politeísmo da antiguidade, tinham orações parecidas e começaram a adorar vários santos que são semelhantes aos vários deuses e tem a mesma função de descentralizar a fé. Tanto é que a Reforma Protestante surgiu para inclusive focar em Deus e diminuir a fé em santos.

Nada como o tempo para mudar. Mas antigamente não tinham armas de fogo nem caminhões para matar. Tinham pedras (culpem as pedras), as flechas, e o tacar fogo. Eram outras formas de ferir e matar quem não seguisse a crença deles.

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