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Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, é encontrado morto com sinais de suicídio


hiroshitk

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9 horas atrás, Amoba disse:

LP acho que marcou pra maioria dessa geração que estava na adolescência e pré-adolescência nos anos 2000. Foi a primeira banda de rock que eu curti mesmo, tudo isso muito pela MTV que passava os clipes em looping. 

Escutei ontem (fazia tempo que não escutava) e automaticamente fui transportado pra uma época que ficava o dia todo vendo MTV, e lembrei de algumas coisas desse tempo, a irmã de um grande amigo meu da época era fã louca por LP, o que acabava que a gente ficava vendo clipe gravado em cassete o tempo todo. Infelizmente eu e esse brother seguimos caminhos distintos na vida. 

E ai eu fiquei pensando, um artista, principalmente sendo do ramo musical ele nunca morre verdadeiramente, seu som continua reverberando e influenciando pessoas, lembrando momentos, situações e lugares.

Realmente uma pena isso tudo, que descanse em paz Chester Bennington, e que sua voz continue ecoando e influenciando pessoas! 

Texto perfeito. Foi exatamente o que eu senti. Já não ouvia faz tempo, fui ouvir hoje e me remeteu a esse passado da Mtv e de ficar vendo os clipes em loop.

Tô com a numb na cabeça agora

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    • Leho.
      Por Leho.
      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
      O suicídio do líder do Nirvana foi a realização de uma tragédia anunciada por ele mesmo nos dois anos e meio em que foi um astro de primeira linha do rock
      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
      O corpo do líder da banda Nirvana tinha sido encontrado num cômodo de sua casa em Seattle (EUA) com a cabeça estourada por um tiro na boca. Os legistas determinaram que a morte aconteceu três dias antes, em 5 de abril.
      O meu “Ele fez” resignado ao saber da tragédia deveu-se ao número de vezes em que esse fim foi anunciado, com o lado autodestrutivo e depressivo de Cobain (ele tinha outros bem melhores e positivos) levando-o a bater na trave em overdoses acidentais de heroína ou tentativas de suicídio que falharam.
      Nirvana foi minha banda do presente, que acompanhei enquanto os fatos surgiam e não com uma história construída no passado, como Beatles, Stones, Led Zeppelin ou Sex Pistols.
      Kurt tinha nascido no mesmo ano que eu, apenas alguns meses antes. Os dois anos e meio de auge da banda, entre o último trimestre de 1991 e o suicídio, podiam ser acompanhados milimetricamente pela mídia.

      O Nirvana tinha em Kurt um líder que compunha bem. Que dava entrevistas inteligentes. Que tinha um senso de humor torto e esperto. Que quebrava a guitarra no fim dos shows como The Who. Que misturava punk, rock clássico, pop a la Beatles, folk e hard rock e conseguia algo novo.
      Que se vestia comicamente de mulher para provocar machões broncos que ele não queria como fãs, era feminista e pró-LGBTQIA+ e poilticamente progressista.
      E Kurt era capaz de cantar suave e também rugindo, berrando do fundo da alma – tal qual os melhores gritadores como do fundo da alma como Little Richard, James Brown, John Lennon, Eric Burdon, John Fogerty e Johnny Rotten, entre outros.
      Minha admiração e a curiosidade para pesquisar me renderam a autoria de um livro: “Kurt Cobain: Fragmentos de Uma Autobiografia”, publicado em 2002 pela Conrad Editora e atualmente esgotadíssimo há anos. Nele, traduzi letras das músicas do Nirvana e estabeleci contextos e ligações com a vida de Kurt.
       
      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
      Mas o espaço aqui é para falar de Cobain, não de mim. Passemos para as vezes em que ele chegou perigosamente perto da morte até que finalmente conseguiu atingi-la.
      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
      Um triunfo (o “SNL” ainda era um programa de prestígio na época) que Kurt estragou horas depois ao ter uma overdose na festa pós-programa com o elenco. Foi salvo pela ainda namorada e futura esposa Courtney Love, que tinha medicação de emergência obtida ilegalmente.
      O consumo de heroína de Cobain ao longo daquele ano foi uma ignorância em seu excesso. Tanto que, em agosto de 1992, o casal se internou ao mesmo tempo num hospital – Courtney para dar à luz a menina Frances Bean, Kurt para fazer detox e quem sabe se livrar do vício.
      Courtney estava limpa de heroína desde que soube que estava grávida. Já Kurt exagerava e, sentindo-se culpado, passou a pensar que seu lindo bebê teria uma vida melhor sem seus pais problemáticos.
      Segundo Courtney, Kurt foi até o quarto dela com uma arma (sabe-se lá como ele conseguiu levar para dentro do hospital, mas a história contada é essa) e propôs um pacto suicida para que a recém-nascida Frances tivesse uma vida melhor com outros pais.
      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
    • Leho.
      Por Leho.
      Morreu o maior jogador desse esporte, seu legado deverá sempre ser lembrado e enaltecido, pra que não surjam os "oportunistas de plantão" ao longo das próximas décadas pra contestar e/ou diminuir seus feitos e conquistas.
      Morreu Pelé, eterno Rei do Futebol. 😔
    • Johann Duwe
      Por Johann Duwe
      Queen Elizabeth II has died, Buckingham Palace announces - BBC News
       
      A rainha Elizabeth II, a monarca mais longeva do Reino Unido, morreu em Balmoral aos 96 anos, depois de reinar por 70 anos.
      Sua família se reuniu em sua propriedade escocesa depois que as preocupações cresceram sobre sua saúde mais cedo na quinta-feira.
      A Rainha chegou ao trono em 1952 e testemunhou uma enorme mudança social. Com sua morte, seu filho mais velho Charles, o ex-príncipe de Gales, liderará o país em luto como o novo rei e chefe de Estado por 14 reinos da Comunidade.
      Em um comunicado, o Palácio de Buckingham disse: "A Rainha morreu pacificamente em Balmoral esta tarde. "O Rei e a Rainha Consorte permanecerão em Balmoral esta noite e retornarão a Londres amanhã."
      Todos os filhos da Rainha viajaram para Balmoral, perto de Aberdeen, depois que os médicos colocaram a Rainha sob supervisão médica. Seu neto, príncipe William, também está lá, com seu irmão, príncipe Harry, a caminho.
      O mandato da Rainha Elizabeth II como chefe de Estado abrangeu a austeridade pós-guerra, a transição do império para a Comunidade, o fim da Guerra Fria e a entrada do Reino Unido na União Europeia. Seu reinado durou 15 primeiros-ministros começando com Winston Churchill, nascido em 1874, e incluindo Liz Truss, nascida 101 anos depois, em 1975, e nomeada pela Rainha no início desta semana. Ela ocupou audiências semanais com seu primeiro-ministro durante todo o seu reinado.
      A Rainha nasceu Elizabeth Alexandra Mary Windsor, em Mayfair, Londres, em 21 de abril de 1926.
    • F J
      Por F J
      Pessoal das antigas que conhece bem o  @Homeman faleceu hoje, teve um AVC após ser internado por covid-19.
      Tudo muito rapido, havia sido internado apenas a 2 dias.
      Fazia mais de 10 anos que ele não entrava no forum, ja foi membro da moderação, da pesquisa, fervoroso torcedor do Noroeste de Bauru.
    • Luiz A. Borel
      Por Luiz A. Borel
      Triste demais ler isso. 😕 
      edit: Falta a apuração, mas parece que foi com um tiro. 
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