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The Blue Brazil, Cowdenbeath F. C.


Ademare

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Conseguiu se manter com relativa tranquilidade na nova divisão e ainda viu os rivais serem rebaixados. Foi uma temporada bastante boa para o Cowden.

E para a próxima temporada, quais são os planos? Acha que dá pra brigar pelo acesso ou pensa em um objetivo mais modesto?

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Em 04/08/2017 at 11:42, vinny_dp disse:

Na primeira temporada na nova divisão já conseguiu o objetivo principal, que é não ser rebaixado. Agora já acostumado a disputar a competição pode pensar em subir um pouco mais, dependendo de como as coisas correrão com a diretoria.

Qual sua avaliação sobre a função de falso 9 no time? Vale a pena manter?

Boa sorte!

Oi Vinny. Conseguimos a manutenção que era o objetivo e agora é reforçar a equipe e ver o que podemos fazer. O Ryan Hardie chegou bem e acho que desempenhou um papel satisfatório como falso 9, gosto muito dessa função no FM mas não tinha ainda surgido a oportunidade de eu contratar um jogador que se identificasse com ela. O impacto inicial foi bom, vamos ver como seguirá.

Obrigado e obrigado pelo comentário.

Em 04/08/2017 at 14:40, Tsuru disse:

Conseguiu se manter com relativa tranquilidade na nova divisão e ainda viu os rivais serem rebaixados. Foi uma temporada bastante boa para o Cowden.

E para a próxima temporada, quais são os planos? Acha que dá pra brigar pelo acesso ou pensa em um objetivo mais modesto?

(estou respondendo aqui dentro pois o fórum não deixou, por algum motivo, eu responder mais abaixo da caixa)

Oi Tsuru. Pois é, nos mantemos sem sufoco (mas também não diria que foi tranquilo ahahaha). De uma certa forma fico triste de ver o Dunfermline cair pois gosto de jogar contra rivais. Se o time não vai muito bem, vencer eles da um "up" na moral mas faz parte. Para a próxima temporada espero ter algumas nova peças de reposição em todos os setores da equipe para buscarmos uma confortável posição de meio de tabela. Sendo otimista, quem sabe beliscar uma vaga no playoff, quem sabe? Mas não acredito muito não pois o Morton que subiu da League 1 é um time profissional e caíram dois tradicionalíssimos times da escócia o Hibs e Motherwell. A adição desses times na Championship devem complicar a nossa situação.

Obrigado pelo comentário.

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Que baita reforço foi o atacante ali, hein? Jogou muito e certamente foi nome essencial nessa reta final.

Como já foi falado, conseguiu alcançar o objetivo de se manter. Agora é tentar aumentar a qualidade para ir melhorando aos poucos e, paralelamente, conseguir mais dinheiro para elevar o patamar do clube a profissional e ter maiores chances de sucesso quando conseguir a promoção a outra divisão.

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9 horas atrás, Bigode. disse:

Que baita reforço foi o atacante ali, hein? Jogou muito e certamente foi nome essencial nessa reta final.

Como já foi falado, conseguiu alcançar o objetivo de se manter. Agora é tentar aumentar a qualidade para ir melhorando aos poucos e, paralelamente, conseguir mais dinheiro para elevar o patamar do clube a profissional e ter maiores chances de sucesso quando conseguir a promoção a outra divisão.

Oi Bigode. O Hardie foi um achado mesmo. Espero manter na equipe por bastante tempo. Sobre o planejamento a ideia é essa mesmo, sem pressa, reforçar, profissionalizar e subir.

Obrigado pelo comentário.

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Temporada 2019/2020 – Empolgou

O Blue Brazil conseguiu sua manutenção na temporada passada na Ladbrokes Championship e na nova temporada o técnico Pedro Antunes sabia que teria que reforçar a equipe para galgar lugares mais acima. O técnico sabia também que o time precisava se tornar profissional se quisesse se desenvolver mas, para isso, dinheiro teria que entrar no clube e a única forma que Antunes conseguia pensar para isso acontecer seria avançar o máximo possível em todas as competições que o Cowdenbeath disputasse na temporada. Vamos ver nessa atualização a montagem da equipe e como se saíram os “Miners” em 2019.

Equipe técnica.

Algumas movimentações foram feitas para melhorar um pouco mais as condições fora das 4 linhas do clube.

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Transferências

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Como podem observar grande parte das transferências do time foram realizadas em Junho.

Nas saídas, vários jogadores em fim de contrato que não iam fazer parte dos planos desta temporada. Destaco aqui Thomas Grant que foi durante essas 3 temporadas passadas um dos principais jogadores do time mas infelizmente não tinha nível suficiente para continuar a jogar na Championship. Aparentemente sair do clube foi muito desestimulante ao jogador que se aposentou aos 25 anos.

Nas vendas Lewis Milne foi um dos nossos principais armadores da temporada passada meio de campo. O pretendia manter na equipe mas quando o Hamilton chegou com a proposta ele pediu imediatamente reunião pedindo para sair. Não quis mantes o jogador insatisfeito. Callum Tapping também era importante meio defensivo em nosso esquema e quando a proposta chegou por ele, teve o mesmo comportamento do Lewis e tive a mesma atitude: o liberei pois quem não acredita em nosso projeto não é bem vindo.

Falemos então das entradas que não foram poucas.

No gol chegou Jordan Millar do Montrose, jogador jovem que chega para ser titular. Não acho ele essas maravilhas mas há uma escassez terrível na Escócia de jogadores ao menos razoáveis nessa posição. Para ser o reserva veio também Shaun Rowley.

Pelas laterais chegaram na direita Liam Smith, ex-Dundee Utd e que deve assumir a titularidade na posição. Pela esquerda veio por empréstimo do Hearts Lewis Strapp.

Na zaga trocamos praticamente todas as peças. Renovamos o empréstimo de Daniel Baur do Hearts e trouxemos Daryll Meggatt do Dumbarton, Kieran Kennedy do Hamilton, Ally Glichrist do Airdrie e o jovem Lewis Bell do Queen of South.

Pelo meio para contenção e marcação trouxemos Kyle Jacobs (jogador tem segunda nacionalidade escocesa) que veio no fim do contrato com o Queen of South, tem uma avaliação excelente dos olheiros e deve ser um dos nossos principais jogadores na temporada. Chegou também Tom Hateley vindo do Dundee. Por último trouxemos também o experiente Darian MacKinnon que estava sem clube por um tempo depois te ter rescindido seu contrato com o Hamilton.

Os responsáveis criativos pelo meio serão Martin Smith que veio do Kilmarnock e Tom Fry que veio do Queen’s Park. Buscando uma maior versatilidade em meu time, tentarei adotar um novo esquema, um 4-4-2 clássico buscando mais controle de bola. Com isso, para as extremidades chegaram Lionel Ainsworth do Motherwell e Danny Williams do Dundee.

No ataque desembarcaram o ponta de lança Jake Pickard vindo do Iverness CT e Kevin O’Hara, avançado defensivo emprestado do Rangers.

Kerr Mclnroy foi dispensado pelo Celtic mas meu olheiros veem potencial no rapaz. Contratamos e ele foi prontamente emprestado para o Clyde. Pelo potencial também contratamos Regan Hendry também dispensado do Celtic.

O plantel final poderá ser observado no tópico Extracampo Cowdenbeath.

Pré-temporada 19-20

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Foram realizados amistosos para entrosar a equipe, trazer melhor preparo físico e consistência tática pois alteramos praticamente toda a equipe titular. Foram bons jogos que, mesmo com a equipe visivelmente desentrosada, trouxe otimismo para a temporada que se aproxima.

Betfred Cup

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A esperança era grande nessa temporada de irmos para a segunda fase mas logo de cara vi que as coisas não seriam fáceis. Estreamos muito mal contra o Berwick e perdemos nos pênaltis por 5x4 para o time da Ladbrokes League 2! Em seguida perdemos para nosso rivais Dunfermline em jogo que saímos atrás, viramos e sofremos uma revirada. 3x2 e fim do tabu de 5 jogos.

O time se acertou um pouco mais e fizemos boa partida contra o Motherwell. Mesmo jogando fora de casa dominamos e vencemos por 2x0. A essas alturas já suspeitava que não conseguiríamos a classificação para a próxima fase mas fiquei feliz de ver que mesmo assim o time entrou sério e confiante contra o Clyde que saiu derrotado por 3x0. poderia ter sido ainda mais se Ryan Hardie não tivesse desperdiçado um pênalti.

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Taça Challenge da Liga Escocesa

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Finalmente avançamos um pouco mais em um das taças mas infelizmente não foi ainda o quanto eu queria. Dessa vez não demos chance ao azar e dominamos o Berwick do início ao fim da partida vencendo por 3x0. Em seguida enfrentamos o TNS, time do País de Gales (?) e atual campeão da primeira divisão. Vencemos com facilidade por 3x1. Chegamos as quarta de finais contra o velho conhecido Ayr mas não fizemos bom jogo e acabamos por ser eliminados por 3x1.

Taça da Escócia

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Infelizmente mais um ano decepcionante! No primeiro sorteio, terceira eliminatória, caímos contra Queen of South que está na Ladbrokes League 1. Nosso adversário não quis saber de nos respeitar e passou fácil por nós vencendo por 2x0.

Ladbrokes Championship

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Começamos o campeonato em agosto muito mal sofrendo pesada derrota para o Morton por 3x0. Acordamos e partimos para uma ótima recuperação. Vencemos o Kilmarnock em seus domínios por 1x0, empatamos em casa contra o Hiberninan em 1x1 e vencemos Airdrie e Raith por 3x2 e 3x1, ambos fora de casa.

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Em setembro apresentamos dificuldades em casa. Vencemos o Motherwell por 2x1 mas não passamos de um empate em 0x0 com Hamilton e perdemos a partida seguinte para o Livingston por 1x0.

Em outubro não conseguimos reagir de início perdendo para o Ayr por 1x0. No início do primeiro returno devolvemos a derrota para o Morton vencendo por 3x2 com direito a Hat Trick de Ryan Hardie. Mais uma vez tivemos dificuldades em casa e acabamos perdendo para o Kilmarnock por 1x0 em jogo que a expulsão de Tom Hateley fez a diferença.

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Novembro chegou e foi um mês que passamos invictos. Vitória sobre o Hibernian por 1x0 e empate em 1x1 com Motherwell, ambos fora de casa. Em seguida vitória contra o Airdrie por 2x0 e empate sem gols frente ao Ayr fechando o mês.

Pare encerrar nossa bela campanha em 2019, um mês com gols, MUITOS GOLS. Nem parecia que seria assim pois começamos com (FINALMENTE!) vitória sobre o Hamilton por 1x0, na casa deles. Mais um jogo fora e fizemos a partida mais inesperada desse save até o momento. Empate em 6x6 (isso mesmo, 12 gols!) contra o Livingston com partida perfeita de Kevin O’Hara.

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Depois desse saga empatamos com o Ayr e vencemos em seguida o Morton em casa, 1x1 e 1x0. Perdemos em seguida para o empolgante Kilmarnock por 1x0 e, quando parecia que tínhamos esgotado a sede de gols lá contra o Livingston, demos um belo presente ao Airdrie os derrotando por 4x0 em plena véspera de natal em seus domínios.

Extracampo Cowdenbeath

Classificação Ladbrokes Championship.

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Seguem as estatísticas gerais e individuais da Ladbrokes Championship.

Segue o plantel do Cowdenbeath nesse segunda parte de 2019.

Tom Fry se lesionou no final de outubro (lesão no tendão de aquiles) e ficará fora por pelo menos por 5 meses. No fim de novembro foi a vez do nosso atacante Ryan Hardie fraturar a perna ficando na geladeira por 6 meses (praticamente todo o resto da temporada).

Foi solicitado durante o período, mudança do estatuto da equipe para profissional que foi negado pelo diretoria com a justificativa de falta de verbas.

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Mudou muito a equipe mas parece que aos poucos tudo vai se acertando.

Já se colocou numa boa posição no campeonato, dentro da zona de playoffs e agora é seguir firme para quem sabe alcançar o acesso, convencendo a diretoria a tornar o clube profissional.

Boa sorte!

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Está fazendo uma temporada muito boa no Championship. Se não tivesse sofrido tantos gols naquele incrível jogo contra o Livingstone, teria um registro defensivo muito melhor do que tem. Vejo a equipe com possibilidades de conseguir a promoção, se não cometer deslizes, ainda mais com a eliminação nas taças.

Mesmo com as mudanças na Comissão Técnica ainda existem muitas áreas carentes, se bem que em todas elas o Cowndebeath está acima da média.

Me perdoe o comentário, mas acho que a contratação de um sul-africano (2ª nacionalidade escocesa) desrespeita a principal regra do save que você criou: "O time só poderá conter jogadores extra comunitários brasileiros com exceção de jogadores estrangeiros surgidos na base". ;)

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Vem fazendo uma boa campanha ate agora e com direito a um maluco 6x6. Achei estranho o TNS de Gales em uma competição Escocesa, ou foi bug ou foram convidados mesmo.

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46 minutos atrás, vinny_dp disse:

Mudou muito a equipe mas parece que aos poucos tudo vai se acertando.

Já se colocou numa boa posição no campeonato, dentro da zona de playoffs e agora é seguir firme para quem sabe alcançar o acesso, convencendo a diretoria a tornar o clube profissional.

Boa sorte!

Oi Vinny. Sim, fizemos varias alterações, reforçamos todas as posições e o time aos pouco vai ser acertando e se mostrando competitivo. Estou muito feliz e orgulhoso com nossa posição na Championship. Na temporada passada, tivemos um desempenho um pouco pior na segunda parte do campeonato, espero que, se aconteça, não nos tire do playoff. Por outro lado, quem sabe o Kilmarnock não dá um fraquejada e tentamos um assalto surpreendente ao título? 6 pontos não são uma distância muito grande concorda? Em relação a profissionalização, é continuar implorando durante o ano e ver o que acontece.

Obrigado e obrigado pelo comentário.

9 minutos atrás, ggpofm disse:

Está fazendo uma temporada muito boa no Championship. Se não tivesse sofrido tantos gols naquele incrível jogo contra o Livingstone, teria um registro defensivo muito melhor do que tem. Vejo a equipe com possibilidades de conseguir a promoção, se não cometer deslizes, ainda mais com a eliminação nas taças.

Mesmo com as mudanças na Comissão Técnica ainda existem muitas áreas carentes, se bem que em todas elas o Cowndebeath está acima da média.

Me perdoe o comentário, mas acho que a contratação de um sul-africano (2ª nacionalidade escocesa) desrespeita a principal regra do save que você criou: "O time só poderá conter jogadores extra comunitários brasileiros com exceção de jogadores estrangeiros surgidos na base". ;)

Oi gg. Concordo, estou muito feliz com o desempenho da equipe. Depois de 3 temporadas sofrendo com a defesa, parece que consegui ajeitar esse setor. Seria, por um lado, incrível consegui já a promoção, com certeza estamos no páreo, por outro lado, a situação de continuar ainda como semi-profissional ainda me incomoda bastante pois afeta no desenvolvimento dos jogadores e limita nossa comissão técnica como você bem observou.

Em relação ao desrespeito a regra, entendo sua leitura mas ela está equivocada. Como você trouxe do meu texto acima, Não iria utilizar jogador extra comunitário que não fosse brasileiro. A segunda nacionalidade de Jacobs o torna um jogador comunitário o deixando apto para uso dentro das regras que estabeleci. Se encaixa também no caso do jogador Ricardo Kessels por exemplo que tem nacionalidade holandesa e segunda brasileira. Com a saída da escócia do Brexit, se o fosse contratar oriundo de outra equipe de fora do Reino Unido ele entraria no clube como jogador extra comunitário porém, seria permitida sua utilização devido sua segunda nacionalidade brasileira. Bom, pelo menos assim estou encarando essas situações.

Obrigado pelo comentário

2 minutos atrás, lakers20 disse:

Vem fazendo uma boa campanha ate agora e com direito a um maluco 6x6. Achei estranho o TNS de Gales em uma competição Escocesa, ou foi bug ou foram convidados mesmo.

Oi Lakers. De fato tem sido uma boa e surpreendente campanha. Esse 6x6 foi um dos jogos mais bizarros que tive a oportunidade de vivenciar no FM17. Ainda não tive tempo para pesquisar se foi um bug ou se essa Taça Challenge de fato envolve convidados do Reino Unido para a competição. Ela é uma competição estranho pois alguns clubes da Premiership não participam com suas equipes principais e sim com suas equipes sub-20.

Obrigado pelo comentário.

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Que jogo foi esse hein? Não me lembro de ter visto um outro 6 x 6 no FM...

A campanha na Segunda Divisão é boa, e se mantiver a pegada dá até pra brigar pelo título. Vamos ver como o Cowden se mantém na sequência do campeonato.

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57 minutos atrás, Ademare disse:

Em relação ao desrespeito a regra, entendo sua leitura mas ela está equivocada. Como você trouxe do meu texto acima, Não iria utilizar jogador extra comunitário que não fosse brasileiro. A segunda nacionalidade de Jacobs o torna um jogador comunitário o deixando apto para uso dentro das regras que estabeleci. Se encaixa também no caso do jogador Ricardo Kessels por exemplo que tem nacionalidade holandesa e segunda brasileira. Com a saída da escócia do Brexit, se o fosse contratar oriundo de outra equipe de fora do Reino Unido ele entraria no clube como jogador extra comunitário porém, seria permitida sua utilização devido sua segunda nacionalidade brasileira. Bom, pelo menos assim estou encarando essas situações.

Entendo seu ponto de vista, mas faço uma reflexão no sentido da desnacionalização de sua equipe. Você não acha que a cada jogador de dupla nacionalidade contratado, mesmo que a nacionalidade seja escocesa, você na realidade diminui o caráter escocês de sua equipe, que já possui próximo de 50% de estrangeiros?

Penso que certas oportunidades deveriam ser aproveitadas para aprofundar a grande ideia de save que você tem em mãos, ou seja, um time formado por escoceses e brasileiros, o Blue Brazil. Contudo, entendo perfeitamente que o caminho que você queira seguir seja outro. Não fique chateado comigo. ;)

 

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A temporada inicio melhor que a passada, e parece que os jogadores que chegaram adicionaram qualidade a essa equipe.. esse 6x6 é épico... Vamos ver se consegue manter essa pegada.. será que dá para vir um título??

 

Boa Continuação!!!

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20 horas atrás, Tsuru disse:

Que jogo foi esse hein? Não me lembro de ter visto um outro 6 x 6 no FM...

A campanha na Segunda Divisão é boa, e se mantiver a pegada dá até pra brigar pelo título. Vamos ver como o Cowden se mantém na sequência do campeonato.

Oi Tsuru. Tirando que praticamente todo chute que o O'Hara deu pro gol entrou, não posso reclamar ahahaha. A campanha é muito boa mesmo, bem acima do que eu esperava. Vamos acompanhar, espero que a gente mantenha o ritmo.

Obrigado pelo comentário.

18 horas atrás, ggpofm disse:

Entendo seu ponto de vista, mas faço uma reflexão no sentido da desnacionalização de sua equipe. Você não acha que a cada jogador de dupla nacionalidade contratado, mesmo que a nacionalidade seja escocesa, você na realidade diminui o caráter escocês de sua equipe, que já possui próximo de 50% de estrangeiros?

Penso que certas oportunidades deveriam ser aproveitadas para aprofundar a grande ideia de save que você tem em mãos, ou seja, um time formado por escoceses e brasileiros, o Blue Brazil. Contudo, entendo perfeitamente que o caminho que você queira seguir seja outro. Não fique chateado comigo. ;)

Oi gg. Sobre o primeiro paragrafo, não concordo. Se o jogador é considerado escocês, é escocês e ponto na minha opinião. A minha equipe possui próximo dos 50% de jogadores de fora da escócia mas praticamente 100% de jogadores de dentro do reino unido e possui "um" jogador extra-comunitário, brasileiro, no plantel. Talvez minha introdução no save tenha dado a entender algo diferente do que você esperava.

Continuando em relação ao segundo parágrafo, entendo seu ponto de vista e acredito estar seguindo exatamente esta ideia, talvez, com um pouco menos (ou bem menos) escoceses do que você gostaria. A ideia de trazer os brasileiros ainda esta bem viva em minha cabeça e pretendo fazer isso, porém, preciso fazer com que o clube cresça e se desenvolva para conseguir chegar no raio de observação mundial e, finalmente, começar a prospectar algum jogador tupiniquim para a equipe. Junto a isso, pretendo também fornecer jogadores para a seleção escocesa (tanto quanto ou mais que Celtic e Rangers) mas, para isso, preciso que a equipe se torne profissional, que entre dinheiro, etc etc etc. Tudo me leva a desenvolver a equipe a um patamar melhor para que eu possa alcançar meus objetivos então, nesse planejamento que estou realizando, acredito que estou dentro da ideia que pensei em executar nessa história.

Quanto a estar chateado, longe disso! Fico feliz em poder esclarecer e conversar sobre o save, me demonstra interesse dos leitores (você em especial que sempre dispõe um tempo para comentar a cada atualização) e se em algum momento alguma colocação pareceu ríspida peço desculpas pois não foi a intenção.

Obrigado pelo comentário gg!

17 horas atrás, rick_sg_rj disse:

A temporada inicio melhor que a passada, e parece que os jogadores que chegaram adicionaram qualidade a essa equipe.. esse 6x6 é épico... Vamos ver se consegue manter essa pegada.. será que dá para vir um título??

 

Boa Continuação!!!

Oi rick. Sim, essa temporada está bem diferente que a anterior. No mesmo período o time ainda era muito irregular e terminamos em 6º. Os reforços contribuiram muito mesmo para elevar essa posição. Sobre o 6x6 só essa palavra define mesmo, épico! Sobre o título, corremos por fora e o Kilmarnock está indo muito bem! se começarem a escorregar há uma possibilidade mas também temos que continuar o bom ritmo que tivemos até agora.

Obrigado e obrigado pelo comentário.

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Cara que período foi esse, realmente o time empolgou mas não venha falar de cheirinho pq pode zicar hein.

Achei curioso um time do País de Gales jogar uma Copa Escocesa.

Algumas coisas no Reino Unido são esquisitas.

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  • Vice-Presidente
Em 09/08/2017 at 18:12, DiogoHernandes disse:

Cara que período foi esse, realmente o time empolgou mas não venha falar de cheirinho pq pode zicar hein.

Achei curioso um time do País de Gales jogar uma Copa Escocesa.

Algumas coisas no Reino Unido são esquisitas.

Isso é normal no Reino Unido, tem time inglês jogando Liga Escocesa, time metade-galês, metade inglês jogando em Gales e por aí vai. Até as Irlandas tem times misturados.

Quanto a atualização, bom ver que a equipe continuou a evolução e está superando a campanha da temporada passada, agora é manter o nível e não deixar a peteca cair e o rendimento prejudicar qualquer aspiração da equipe.

E acho estranho até hoje o Cowdenbeath não ter virado profissional. Existem outros clubes nessa situação na Championship?

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Em 09/08/2017 at 18:12, DiogoHernandes disse:

Cara que período foi esse, realmente o time empolgou mas não venha falar de cheirinho pq pode zicar hein.

Achei curioso um time do País de Gales jogar uma Copa Escocesa.

Algumas coisas no Reino Unido são esquisitas.

Oi Diogo. Eu quase negativei seu comentário só por ter escrito isso ai em cima, fica ligado! ahahhah. Eu também achei estranho mas como comentei mais acima a Taça Challenge é bem esquisitinha mesmo aliado ainda com o que o Henrique menciona abaixo.

Obrigado pelo comentário.

14 horas atrás, Henrique M. disse:

Isso é normal no Reino Unido, tem time inglês jogando Liga Escocesa, time metade-galês, metade inglês jogando em Gales e por aí vai. Até as Irlandas tem times misturados.

Quanto a atualização, bom ver que a equipe continuou a evolução e está superando a campanha da temporada passada, agora é manter o nível e não deixar a peteca cair e o rendimento prejudicar qualquer aspiração da equipe.

E acho estranho até hoje o Cowdenbeath não ter virado profissional. Existem outros clubes nessa situação na Championship?

Oi Henrique.Continuamos evoluindo sim, as transferência se mostraram acertadas e deram resultado imediato. Espero manter o bom ritmo da primeira perna para quem sabe até um assalto ao título. A questão da profissionalização é estranha mas compreensível. Nossas finanças são bem tímidas e nossas contas só fecham no azul temporada após temporada pois acredito que o time ser semi-profissional trás bem menos impacto nas contas. Na Championship apenas o Livingston divide o estatuto semi profissional conosco.

Obrigado pelo comentário.

 

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Temporada 2019/2020 – Não se escreve a história só com títulos.

O Blue Brazil mais uma vez foi eliminado precocemente de todas as taças que disputou nesta temporada porém, o time fazia ótima campanha em sua segunda temporada na Ladbrokes Championship, ocupando uma surpreendente segunda posição até o fim de 2019. Vamos ver nessa atualização o que aconteceu com o restante da temporada dos Miners.

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 Ladbrokes Championship

Começamos o ano com o pé direito vencendo o Hibernian em casa por 4x3 nos minutos finais de partida. Na sequência, mais uma vez em casa desperdiçamos a oportunidade de colar no líder por conta de uma derrota ao Motherwell por 3x2. Para não deixar cair o ritmo, vencemos o Hamilton por 2x1 fechando um mês com vitórias apertadas e com fase impressionante de Kevin O’hara. Nesse período o atacante foi responsável por 6 dos nossos 8 gols marcados.

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Em fevereiro, mês curto mas com mais jogos que janeiro, começamos vencendo fora de casa o Raith por 2x0. Em seguida uma das nossas melhores partidas até agora na temporada, uma vitória dominante por 4x1 no Ayr. Voltamos a jogar em casa contra o Livingston em mais um jogo curioso contra eles, vencemos por 2x1 com dois gols de Martin Smith que ainda desperdiçou dois pênaltis na partida! No final do mês, “jogo de 6 pontos” contra o líder Kilmarnock. O time adversário sentiu nosso bom momento e jogou fechado, truncado, conseguindo arrancar um empate por 1x1 abrindo a caixa de ferramenta.

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Março é um mês preguiçoso e só atuamos por duas vezes. Voltamos a vencer o Hibernian por 1x0, dessa vez em seus domínios e passamos também pelo Airdrie por 2x0.

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Em abril seria decido o campeonato. Vínhamos forte na luta mas o Kilmarnock também não tropeçava. Começamos vencendo o Motherwell por 2x1 fora mas o time sentiu e pressão e apenas empatamos com Raith por 0x0 e Hamilton 1x1. Se sentimos daqui, eles também sentiram de lá pois nosso adversário perdeu seus jogos nas últimas duas rodadas! Se tivéssemos vencido esses dois jogos, o título seria nosso mas infelizmente agora só restavam 2 partidas e a diferença era de 4 pontos. Fizemos nossa parte vencendo Ayr por 1x0 e o Livingston por 2x1 já no mês de maio. Infelizmente na penúltima rodada o Kilmarnock bateu o Hamilton e se sagrou campeão, empatando na última rodada nos deixando a 2 pontos do título.

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Classificação Final Ladbrokes Championship

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Playoff de Promoção Ladbrokes Championship

Como puderam ver acima, iriam disputar o playoff de promoção nós, Hamilton e Raith. Quem sobrevivesse iria então disputar o playoff de despromoção da Premiership contra o Dundee.

Hamilton e Raith disputaram a primeira fase eliminatória e o Hamilton continuou na briga ao derrotar adversário com o placar de 2x1 no agregado (1x1 e 1x0) se habilitando para nos enfrentar na próxima fase.

Chegou então a nossa hora! Por termos feitos melhor campanha iríamos decidir essa etapa em casa. No primeiro jogo fazíamos um bom primeiro tempo jogando fechado e saindo nos contra ataques mas no apagar das luzes da primeira etapa Kal Naismith colocou o adversário na frente. O time sentiu o impacto e logo aos 4 minutos da segunda etapa o artilheiro Lawrence Shankland ampliou! Quando tudo parecia que iria desmoronar, o xerife Kieran Kennedy subiu mais alto que toda a zaga do Hamilton e descontou para o Cowdenbeath 5 minutos depois. Muito nervosismo dos dois lados arrastou o jogo até o apito final sem alteração no placar. Desvantagem mínima mas um gol fora de casa trazia alento.

No jogo de volta o Blue Brazil entrou determinado mas muito nervoso. Aos 23’ Jake Pickard nos trouxe de volta a vantagem mas que não durou muito pois aos 31’ Kal Naismith nos tirou o pão da boca e o placar permaneceu inalterado até o fim da primeira etapa.

Foi no coração, no berro, na alma, sabe lá o que foi, mas o que Pedro Antunes falou nos vestiários mexeu com a cabeça dos jogadores. O time voltou precisamente letal para a segunda etapa. Logo aos 6’ Ryan Hardie devolveu a vantagem aos miners. Em um daqueles momentos tocantes do futebol, o lateral direito Dean Brett, que praticamente não jogou essa temporada, mas que tem sido extremamente importante na trajetória atual da equipe, entrou na partida e aos 19’, em cobrança de falta, ampliou. Por conseguinte, o capitão da temporada atual Kyle Jacobs acabou por anotar os dois tentos finais da partida aos 30’ e 45’ do segundo tempo! O sonho da promoção ainda era possível!

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Playoff de Despromoção Ladbrokes Premiership

O sucesso inesperado ou o final melancólico da temporada dependiam de mais dois jogos. O adversário era o Dundee da Premiership. Dessa vez tudo seria decido na casa dos adversário e não haviam vantagens.

No primeiro jogo no Central Park uma partida equilibrada mas há de se admitir, feia e pobre tecnicamente. O adversário finalizou apenas uma vez no gol do Cowdenbeath, que por sua vez, só conseguiu duas finalizações. Mas,  em uma delas, Danny Williams aos 47 minutos do segundo tempo, decretou vantagem para os miners no jogo de volta! 1x0.

Mais de 10.000 torcedores para acompanhar o último jogo da temporada escocesa. Desses, apenas 581 sonhavam com o que poderia ser o primeiro acesso a primeira divisão escocesa da história do Cowdenbeath. Mas o time ainda tinha mais uma missão a cumprir.

E a missão se tornou espinhosa quando aos 28’ Crossan abriu o placar para o Dundee. O jogo em si foi bem melhor que o do Central Park. Os miners jogaram muito bem mas na "hora H" pecaram em suas finalizações deixando o serviço do goleiro Rohan Ferguson mais tranquilo, aumentado sua confiança. O tempo foi passando e a possibilidade de pênaltis foi se desenhando e, para o desespero de Pedro Antunes, seu goleiro Jordan Millar sentiu uma lesão no ombro, depois de já realizadas as 3 substituições do time, aos 44 do segundo tempo!

Apito final e a decisão foi para os pênaltis!

O Cowdenbeath começou as cobranças com Martin Smith cobrando rasteiro no canto direito, 1x0.

Pelo Dundee, Darren O’Dea também no canto direito empatou o placar, 1x1.

Dean Brett, o lateral direito reserva (antes "dono do time"), ampliou nossa vantagem com cobrança idêntica a primeira, 2x1.

Luke Leahy, trocou de canto, bateu a meia altura e foi bem sucedido, 2x2.

Nosso atacante Ryan Hardie bateu bola alta no canto direito, tão alta que passou por cima do travessão, 2x2.

Liam Polworth bateu o pênalti mais defensável até aqui, rasteiro, um pouco a direita, mas quase no centro. Jordan Millar pulou na direção e tempo certos mas a bola passou por debaixo do braço do arqueiro, virada para o Dundee, 3x2.

Nosso zagueiro Kieran Kennedy fechou os olhos e meteu uma bomba alta no meio do gol, 3x3.

Crossan, autor do gol da partida, bateu no canto esquerdo sem chance ao nosso goleiro, 4x3.

Se Jake Pickard perdesse seu pênalti era o fim. O atacante inglês bateu alto e na direita nos mantendo vivos, 4x4.

Era vez o atacante inglês do adversário, se Delfouneuso convertesse, salvava o Dundee do rebaixamento. Optou pela segurança, bateu a meia altura no meio do gol. Nosso goleiro Jordan Millar, talvez querendo poupar seu ombro lesionado, talvez já desistindo de lutar, ficou parado e viu a bola vir em sua direção espalmando a bola para longe como se tivesse pegando um susto. Pegou, e pegou o pênalti também, 4x4, ainda vivos e agora seriam cobranças alternadas.

O volante experiente Darian MacKinnon mandou torpedo a meia altura um pouco a esquerda do goleiro que nem viu a cor da bola, 5x4, retomávamos a vantagem!

Era a vez de Cameron Burgess, zagueiro australiano de 25 anos, um dos poucos que se salvavam na pífia campanha do Dundee, até esse momento... chutou um pouco a direita e a meia altura, Jordan Millar esperou e saltou no momento certo em direção a bola a espalmando para longe do gol. 5x4 placar final nos pênaltis! O Cowdenbeath chegava, pela primeira vez na sua história, a primeira divisão escocesa!

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Extracampo Cowdenbeath

Pedro Antunes concluiu novo curso de treinador e possui licença A Continental.

Com o acesso, dias depois a diretoria anunciou e alteração de estatuto do clube para Profissional. Espero que não tenha sido tarde demais e que possamos atrair alguns bons jogadores para a próxima temporada.

Spoiler

Aqui gostaria de pedir minhas sinceras desculpas aos leitores. As estatísticas gerais, individuais e o plantel com suas estatísticas não terei como fornecer nessa atualização. Acabei criando dois arquivos, um que segui o jogo e outro que deixei parado no final da temporada para colocar aqui as informações que sempre trago mas acabei, acidentalmente, perdendo o arquivo com as estatísticas finais da temporada.

 

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Rapaz, fiquei um tempo sem passar por aqui, mas parece que me atualizei no momento certo.

Não vou comentar muito sobre os períodos anteriores. Primeiro, porque minha leitura das atualizações ficou um pouco prejudicada pela minha internet, que tá louca (metade das imagens não abriu - mas é problema aqui comigo mesmo, nada do teu tópico). Depois, porque qualquer coisa que falasse sobre o que aconteceu antes perderia importância diante desse último resultado. Meus parabéns pela conquista do acesso.

Já é meio clichê dizer que o acesso foi suado e sofrido. Todo acesso tem um quê de sofrimento. Mas esse aí foi sensacional. Chegar na última penalidade com tudo perdido, e daí de repente estar vivo de novo. Tem que comemorar demais isso aí.

Espero que agora a diretoria profissionalize o time. Acho que isso vai ser consequência natural do acesso. 

 

PS: Ah, eu disse que não ia comentar sobre antes, mas não podia deixar passar: QUE PORRA FOI AQUELE 6 A 6???

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caralho, conseguiu a promoçao como semi-profissional, parabens, agora chegaram os dias de lutas e dias de glorias, seria magnifico chegar numa euro logo de cara heim rs

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Emocionante. Subiu com sofrência  e nas penalidades. Teu goleiro, mesmo machucado fez a diferença no final.Parabéns pela promoção e agora é planejar bem a próxima temporada para não virar um clube ioiô. Na torcida para que tudo dê certo.

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  • Vice-Presidente

Com sofrimento ou sem ele, o importante é que subiu. Imaginei que tinha subido pelo título, mas não esperava que seria dessa forma. Parabéns, agora é preparar o Cowdenbeath para se tornar uma nova equipe com essa promoção, já que vai ser necessário para sobreviver na elite.

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Nossa, foi "com emoção" hein? O acesso veio no último pênalti, na última cobrança, na última chance...parabéns!!!

Agora com o time profissional vai ficar um pouco mais fácil sua vida na Premier. Precisará reforçar a equipe e a temporada tende a ser difícil, tentando evitar o rebaixamento. Mas depois de tudo o que fez até aqui, acho que o Cowden consegue.

Boa sorte na continuação!

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A 2ª parte da temporada foi muito boa para o Cowdenbeath. Pena que não foi suficiente para o título. Cheguei a pensar que cairia para o Hamilton, mas a goleada de 5 a 1 foi para afastar qualquer dúvida. Contra o Dundee é que foi dureza. Poderia ter pemanecido mais uma temporada no Championship, mas conseguiu a promoção e de quebra a profissionalização, que talvez seja o mais importante para o save. Espero que consiga ajustar a equipe para pelo menos se salvar na próxima temporada.

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Achei que o acesso viria de forma direta e por pouco não acertei. 

Nos playoffs mostrou que estava pronto para ser o representante da Ladbrokes no jogo final e nele a equipe mostrou que frieza para passar pela disputa de pênaltis contra o Dundee.

Agora com o acesso garantido vem o planejamento para a primeira divisão, algo que deve ser bem estudado para evitar que o clube volte a Ladbrokes. 

Boa sorte Ademar!

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E eu achando que sofri para subir hahahaha que jogos foram esses dos playoffs? foi buscar uma derrota contra Hamilton e contra o Dundee mesmo com o ombro machucado o goleiro salvou o Blue Brazil! Parabéns pela subida e por transformar o Cowdenbeath no que é hoje. 

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  • AllMight changed the title to The Blue Brazil, Cowdenbeath F. C.
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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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