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United we'll retake Manchester


Danut

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É, a reta final foi meio a meio, mas pelo menos conseguiu chegar aos playoffs. Tomara que consiga subir!

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4 horas atrás, ggpofm disse:

Surpreso eu ficaria se ele discordasse do que eu disse sobre a importância de um bom desempenho nas copas para clubes pequenos na Inglaterra e também para os treinadores.

Creio que a opinião dele seja apenas para seu caso específico. Ele deve pensar como você não conquistou copas até agora, talvez não valha a pena seguir este caminho. Minha sugestão éi diferente da opinião dele. Mesmo sem ter conquistado copas, acho que você e o clube ainda podem ter benefícios com elas, principalmente com a EFL Trophy. Mas já entendi o caminho que você continuará seguindo.

Sobre a direção não ter expectativas com o desempenho da equipe na EFL Trophy, isso não significa que o clube e você se beneficiariam em caso de título. Apenas significa que você não será cobrado/penalizado pela direção, caso tenha um desempenho ruim.

Mas o caminho de crescimento do FCU escolhido por você já estava bem definido e agora você tem mais uma chance com play-off para concretizá-lo. Acho que a equipe nunca esteve tão perto da promoção e  tão bem desde que foi rebaixado. Será que agora vai?

 

Hmm, acho que pode ter sido isso que tu falou, uma sugestão para a minha equipe mesmo (embora temos que ressaltar que o time tem uma conquista de copa sim, pois no ano em que assumi o cargo novamente vencemos o FA Trophy - inclusive só não fui demitido naquele ano por causa desse título).

Sobre o EFL Trophy, a questão não é só que a diretoria não tem expectativas - do tipo "achamos que não vamos passar da primeira eliminatória mesmo, o que vier é lucro". É que eles não se importam com a competição - aquela mensagem de "preferimos avaliar o seu desempenho com base em outras competições". Eu sempre entendi que essa segunda mensagem indica uma competição sem importância, tipo a nossa Primeira Liga aqui ou algo assim - e, portanto, que o ganho de reputação em caso de vitória é negligível. Mas como falei antes, eu não tenho muito conhecimento nisso. Então se me disserem que o ganho de reputação de vencer uma competição dessas é significativo, vou acreditar.

De todo modo, sim, esse é nosso melhor desempenho desde o rebaixamento. Foi nossa melhor colocação na divisão, aliás, mesmo incluindo o ano da promoção - que terminamos em 7º na primeira fase. E desde o rebaixamento o melhor havia sido um 9º lugar. Esse ano terminamos mais para cima, e mesmo não estando mais aquela maravilha da metade da temporada, acho que chegamos com força ao playoff.

Agora, para saber se foi ou não, aí vai ter que aguardar a próxima atualização ?

 

1 hora atrás, marciof89 disse:

É, a reta final foi meio a meio, mas pelo menos conseguiu chegar aos playoffs. Tomara que consiga subir!

Já estivemos melhor, realmente. Mas ainda assim acho que chegamos com boa força no playoff. Só que é aquilo, o adversário tem um elenco bem superior. Olhando só pra qualidade individual, eles merecem jogar uma divisão acima da nossa. Então a tarefa é bem complicada.

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18 minutos atrás, Danut disse:

Sobre o EFL Trophy, a questão não é só que a diretoria não tem expectativas - do tipo "achamos que não vamos passar da primeira eliminatória mesmo, o que vier é lucro". É que eles não se importam com a competição - aquela mensagem de "preferimos avaliar o seu desempenho com base em outras competições". Eu sempre entendi que essa segunda mensagem indica uma competição sem importância, tipo a nossa Primeira Liga aqui ou algo assim - e, portanto, que o ganho de reputação em caso de vitória é negligível. Mas como falei antes, eu não tenho muito conhecimento nisso. Então se me disserem que o ganho de reputação de vencer uma competição dessas é significativo, vou acreditar.

É como eu disse, Danut. As expectativas que a Diretoria têm com relação às competições dizem respeito como você será julgado por ela. Essas competições nas quais a Direção diz "preferimos avaliar o seu desempenho com base em outras competições" não entrarão no seu julgamento para seguir adiante no clube. Lá atrás no FM, a Diretoria depois de um tempo e do seu desempenho queria títulos em todas as competições. Tinha caso no Brasil, de um treinador conquistar a Libertadores e cair demitido ao perder o Brasileirão no mesmo ano, isso por conta da forma como funcionavam as expectativas da Direção com relação às competições disputadas. Isso foi modificado em alguma versão que não me lembro. Contudo, independentemente disso, as vitórias em partidas aumentam a reputação de um treinador e do clube e o títulos dão um bônus a ele e ao clube também. Claro que a EFL Trophy vale pouco com relação a League 2, League Cup, FA Cup, mas ela vale alguma coisa. Sempre.

O que eu não sei e talvez você pudesse descobrir se tivesse alguns arquivos antigos do seu save é se a reputação do treinador e do clube caiu muito quando você foi rebaixado e depois de alguns anos nessa divisão. Talvez você consiga ver isso pelas estrelas, mas talvez não, pois meia estrela representam uma faixa de pontos e não um número específico. Aí, só com um editor de save-game para ter certeza.?

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2 minutos atrás, ggpofm disse:

É como eu disse, Danut. As expectativas que a Diretoria têm com relação às competições dizem respeito como você será julgado por ela. Essas competições nas quais a Direção diz "preferimos avaliar o seu desempenho com base em outras competições" não entrarão no seu julgamento para seguir adiante no clube. Lá atrás no FM, a Diretoria depois de um tempo e do seu desempenho queria títulos em todas as competições. Tinha caso no Brasil, de um treinador conquistar a Libertadores e cair demitido ao perder o Brasileirão no mesmo ano, isso por conta da forma como funcionavam as expectativas da Direção com relação às competições disputadas. Isso foi modificado em alguma versão que não me lembro. Contudo, independentemente disso, as vitórias em partidas aumentam a reputação de um treinador e do clube e o títulos dão um bônus a ele e ao clube também. Claro que a EFL Trophy vale pouco com relação a League 2, League Cup, FA Cup, mas ela vale alguma coisa. Sempre.

Tudo bem, que ela dá algum bônus eu sei. A questão é se esse "alguma coisa" é significativo ou não. Minha teoria é de que ele não seria suficiente para levar o clube ao próximo nível - por isso prefiro focar na liga, onde acho que uma promoção pode sim nos ajudar a chegar ao próximo nível. E como tenho um elenco fraco, prefiro focar em uma ou duas competições (liga e FA Cup), pois não vejo o time com qualidade para disputar três ou quatro frentes de uma vez.

 

2 minutos atrás, ggpofm disse:

O que eu não sei e talvez você pudesse descobrir se tivesse alguns arquivos antigos do seu save é se a reputação do treinador e do clube caiu muito quando você foi rebaixado e depois de alguns anos nessa divisão. Talvez você consiga ver isso pelas estrelas, mas talvez não, pois meia estrela representam uma faixa de pontos e não um número específico. Aí, só com um editor de save-game para ter certeza.?

Nunca prestei atenção na reputação do treinador. A do clube não mudou em termos de estrelas, mas caiu sim. Vejo isso por conta dos contratos de patrocínio, que a cada ano caem mais. Até onde sei, isso é um bom indicativo de que a reputação está caindo.

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Ufa, finalmente li as 5 páginas em que estava atrasado. E olha, você sofre demais com o FCU, eu não sei se teria essa paciência toda não! Ficou a temporada 2038/39 no meio de tabela, e a 2039/40 perto do rebaixamento, na 20ª colocado, com o clube estagnando e com uma possível decadência, até.

Mas claro, apesar dos resultados ruins, o fato era que a sua equipe era fraca mesmo e você estava pessimista demais e querendo um objetivo alto demais pro time. Seu time deve ser realmente fraco para a divisão, o que torna perfeitamente explicável os resultados. Você tá é tirando leite de pedra mesmo! O Problema é que o clube não consegue gerar jogadores tão bons para elevar o nível.

Mas enfim, finalmente, nessa temporada, após um fraco início, o time começou a vencer e a fazer boas sequências, arrancando na tabela, se estabilizando(apesar de quase querer dar uma danutada na reta final) e conseguindo uma vaga nos playoffs da League Two. Acho que dá pra subir, mas o favoritismo não está do seu lado. Mas quem sabe não aconteça um milagre igual aconteceu contra o Sunderland? haha

O problema fica por conta da sina do clube em copas. Pode ser um adversário baba, que o time perde. O time nunca vence disputa de pênaltis.

Curioso ver o Liverpool na 2ª, né? Com certeza dá um ar curioso ao save.

E cara, me responde uma coisa, espero que não tenha me equivocado: Você põe mesmo o seu goleirão pra bater pênalti?

Boa Sorte na continuação. Espero que meu voto Ouro no Save do Mês esteja em boas mãos. Você merece.

 
Em 16/05/2018 at 15:51, Danut disse:

Sobre o futebol alemão, é por conta da minha identificação com o país mesmo. Nasci lá, morei por uns anos (foram vários períodos menores, desde bem pequenininho até bem recentemente, mas somando tudo deve dar uns 7 ou 8 anos da minha vida morando por lá). Então tem toda essa ligação com o país. E acho que o futebol de lá tem muitas coisas legais.

Sério? Que curioso! Você pode dizer em que cidade você nasceu?

 

Em 25/05/2018 at 11:04, Tsuru disse:

Tem duas imagens que ele usa nos vídeos que ilustram bem essa questão (abaixo). A segunda delas seria a "tradução" dos nomes das mentalidades do jogo, que inclusive virou uma skin utilizada por ele - "Contenção" na verdade significa "Risco Extremamente Baixo", subindo até "Sobrecarregar", que seria "Risco Extremamente Alto".

Legal, isso simplifica muito o entendimento. Tá vendo, isso foi valioso até pra mim, com certeza me ajudará a ser melhor como manager.

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19 horas atrás, MitoMitológico disse:

Ufa, finalmente li as 5 páginas em que estava atrasado. E olha, você sofre demais com o FCU, eu não sei se teria essa paciência toda não! Ficou a temporada 2038/39 no meio de tabela, e a 2039/40 perto do rebaixamento, na 20ª colocado, com o clube estagnando e com uma possível decadência, até.

Rapaz, que confesso que também não sei de onde tiro tanta paciência. É teimosia mesmo. Uma hora tem que dar derto.

 

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Mas claro, apesar dos resultados ruins, o fato era que a sua equipe era fraca mesmo e você estava pessimista demais e querendo um objetivo alto demais pro time. Seu time deve ser realmente fraco para a divisão, o que torna perfeitamente explicável os resultados. Você tá é tirando leite de pedra mesmo! O Problema é que o clube não consegue gerar jogadores tão bons para elevar o nível.

Infelizmente é isso mesmo. Nosso homens são bem piores que o nível geral da divisão. Então o jeito é tirar água da pedra.

 

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Mas enfim, finalmente, nessa temporada, após um fraco início, o time começou a vencer e a fazer boas sequências, arrancando na tabela, se estabilizando(apesar de quase querer dar uma danutada na reta final) e conseguindo uma vaga nos playoffs da League Two. Acho que dá pra subir, mas o favoritismo não está do seu lado. Mas quem sabe não aconteça um milagre igual aconteceu contra o Sunderland? haha

Olha, já tivemos histórico assim. Espero não danutar de novo. Dá pra ganhar, mas o favoritismo é do Sunderland (edit: Stockport, viajei nessa) sim.

Já joguei os playoffs, então não vou falar nada sobre o que aconteceu ?

 

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O problema fica por conta da sina do clube em copas. Pode ser um adversário baba, que o time perde. O time nunca vence disputa de pênaltis.

Curioso ver o Liverpool na 2ª, né? Com certeza dá um ar curioso ao save.

Nem me fala, nosso histórico em pênaltis esse ano foi um cocô.

Sobre o Liverpool, tão uma merda no save. O mais engraçado é ver eles jogando na segundona e na ARENA COUTINHO.

 

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E cara, me responde uma coisa, espero que não tenha me equivocado: Você põe mesmo o seu goleirão pra bater pênalti?

Sim. Estilo Rogério Ceni. Inclusive vou falar sobre isso na semifinal quando postar, mas ele entrou só pra bater pênalti. É o craque do time nesse quesito.

 

Citar

Boa Sorte na continuação. Espero que meu voto Ouro no Save do Mês esteja em boas mãos. Você merece.

Valeu ?

 

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Sério? Que curioso! Você pode dizer em que cidade você nasceu?

Münster. Aqui se quiser saber mais sobre. É uma cidade universitária, basicamente. E mega religiosa. E sofreu demais durante a segunda guerra mundial, era uma cidade civil, mas que foi 90% destruída por bombardeios britânicos. É uma cidade que mostra o lado da guerrra que a gente não conhece, dos civis que foram mortos pelos bombardeios dos aliados, apesar de não ter razão pra isso, porque a guerra já tava ganha... foi política de terra arrasada mesmo. No caso de Münster, eles iam bombardear outra cidade, mas descobriram que os alemães sabiam do plano. Aí pra não voltar com as bombas pra casa descarregaram tudo em Münster, queimando 90% do centro histórico (todo civil).

Não que o nazismo não fosse a maior merda que já existiu, mas o mundo ignora os crimes de guerra do outro lado porque eles venceram o nazismo e isso foi bom.

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Em 28/05/2018 at 14:41, Danut disse:

Tudo bem, que ela dá algum bônus eu sei. A questão é se esse "alguma coisa" é significativo ou não. Minha teoria é de que ele não seria suficiente para levar o clube ao próximo nível - por isso prefiro focar na liga, onde acho que uma promoção pode sim nos ajudar a chegar ao próximo nível. E como tenho um elenco fraco, prefiro focar em uma ou duas competições (liga e FA Cup), pois não vejo o time com qualidade para disputar três ou quatro frentes de uma vez.

Essa resposta é muito pessoal, né? Faz parte das diferenças entre os managers. No mais, seu posicionamento já estava claro lá trás quando toquei no assunto da participação nas copas pela primeira vez. Só continuei alongando o papo apenas para tentar ajudá-lo a desfazer uma compreensão equivocada de uma aspecto objetivo do jogo. Valeu.?

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O time deu uma derrapada nesta reta final mais ainda assim fez uma ótima temporada! Qual era sua expectativa antes da temporada começar?

Outra coisa, gostei do seu planejamento em relação aos playoffs e acho que o time parte em vantagem física pelo menos nesse primeiro jogo, depois se o time passar as coisas devem se equilibrar em relação aos outros clubes. Ainda sobre o Stockport, seu ataque é muito melhor que o deles e as defesas estão com números praticamente iguais, acredito que mesmo com um elenco inferior se o ataque funcionar você passa de fase.

 

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16 horas atrás, ggpofm disse:

Essa resposta é muito pessoal, né? Faz parte das diferenças entre os managers. No mais, seu posicionamento já estava claro lá trás quando toquei no assunto da participação nas copas pela primeira vez. Só continuei alongando o papo apenas para tentar ajudá-lo a desfazer uma compreensão equivocada de uma aspecto objetivo do jogo. Valeu.?

Como não sabemos qual exatamente o valor numérico de ganho de reputação com cada avanço em competição, fica mesmo bem subjetivo decidir o caminho a se tomar. Aí é de cada um mesmo.

Só discordo que tenha uma compreensão equivocada do aspecto objetivo - eu sei que sempre tem um ganho de reputação, minha questão era mesmo focada na parte do "significativo". Que é bem menos objetiva.

 

14 horas atrás, DiogoHernandes disse:

O time deu uma derrapada nesta reta final mais ainda assim fez uma ótima temporada! Qual era sua expectativa antes da temporada começar?

Outra coisa, gostei do seu planejamento em relação aos playoffs e acho que o time parte em vantagem física pelo menos nesse primeiro jogo, depois se o time passar as coisas devem se equilibrar em relação aos outros clubes. Ainda sobre o Stockport, seu ataque é muito melhor que o deles e as defesas estão com números praticamente iguais, acredito que mesmo com um elenco inferior se o ataque funcionar você passa de fase.

 

Se for pra responder com um objetivo, minha expectativa era não ser rebaixado.

Mas assim, a resposta mais completa envolve outros elementos. Minha equipe vinha sofrendo demais com falta de padrão tático. Então se não conseguisse encontrar esse padrão, temia ficar na mesma do ano passado, ou até pior. Por outro lado, sabia que encontrando um padrão seria possível brigar na metade de cima da tabela, ali pela 12ª até 9ª posição. Ficamos um pouco acima disso - superando minhas expectativas mesmo no cenário otimista -, mas não tanto assim. A questão é que antes da temporada começar era uma incógnita se encontraríamos o padrão ou não - daí por isso a expectativa bem mais baixa.

Fiquei feliz de conseguir a vaga com uma rodada de antecedência. Em outros anos tive que jogar uma das semifinais com o time reserva, de tão colados que eles são na temporada normal. Ou fazia uso dos reservas, ou jogador entraria em campo já com uns 80% de físico só. Agora realmente tá bem melhor.

Sobre os números, parece que o caminho pra final passa por marcar vários gols. Vamos ver se o time conseguiu...

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5 horas atrás, Danut disse:

Como não sabemos qual exatamente o valor numérico de ganho de reputação com cada avanço em competição, fica mesmo bem subjetivo decidir o caminho a se tomar. Aí é de cada um mesmo.

Ué, a questão não era sobre o bônus conseguido com o título de uma competição? 

Sobre o valor desse bônus, a SI, para variar nunca forneceu explicações, mas mesmo assim não estamos no escuro. Com o editor original do jogo e o quadro de honra dá para ter uma boa ideia sobre como funciona esse bônus pelo título. Agora se quiser muita precisão no FM vai penar.?

5 horas atrás, Danut disse:

Só discordo que tenha uma compreensão equivocada do aspecto objetivo - eu sei que sempre tem um ganho de reputação, minha questão era mesmo focada na parte do "significativo". Que é bem menos objetiva.

Desisto.?

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6 horas atrás, ggpofm disse:

Ué, a questão não era sobre o bônus conseguido com o título de uma competição? 

Sobre o valor desse bônus, a SI, para variar nunca forneceu explicações, mas mesmo assim não estamos no escuro. Com o editor original do jogo e o quadro de honra dá para ter uma boa ideia sobre como funciona esse bônus pelo título. Agora se quiser muita precisão no FM vai penar.?

Não precisa nem ser o editor original. Mas de qualquer modo, é algo que não está dentro do jogo - e, por isso, eu prefiro não olhar. Aí ficamos no escuro. 

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1 hora atrás, Danut disse:

Não precisa nem ser o editor original. Mas de qualquer modo, é algo que não está dentro do jogo - e, por isso, eu prefiro não olhar. Aí ficamos no escuro. 

Dá para saber sem editor também. 

Mas deixa isso pra lá.?

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  • Vice-Presidente

Estou surpreso por não ter 5 Ds ali na tabela de forma, cadê a danutada? No mais, parabéns pela classificação, não vou delongar no comentário, pois eu tenho o poder de ver spoilers e deixo para tecer mais coisas na sequência. hahaha

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Em 01/06/2018 at 13:53, ggpofm disse:

Dá para saber sem editor também. 

Mas deixa isso pra lá.?

As vezes eu acho que a gente não fala a mesma língua ?

 

3 horas atrás, Henrique M. disse:

Estou surpreso por não ter 5 Ds ali na tabela de forma, cadê a danutada? No mais, parabéns pela classificação, não vou delongar no comentário, pois eu tenho o poder de ver spoilers e deixo para tecer mais coisas na sequência. hahaha

Decepcionei o pessoal, foi mal ?

Sobre a segunda parte, pô, eu coloquei ali que o post não tava pronto. Não era pra olhar ? Acabei tendo que sair no meio do processo de escrita. Bem, daqui a pouco posto ele certinho, e aí tu pode fazer teus comentários.

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Na última atualização vimos que o FC United fez sua melhor campanha na League Two, conseguindo a classificação ao playoff com a sexta colocação. Apesar de uma certa queda de desempenho na reta final – e da maior qualidade do elenco dos adversários -, chegamos aos jogos decisivos com chances de atingir a glória. Agora é hora de ver o que aconteceu nos playoffs.

 

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Iniciamos a disputa recebendo o Stockport. Diante de um Broadhust Park lotado, as duas equipes pareceram começar o jogo mais preocupadas com a defesa, sem dar muitos espaços. Aos 24 minutos, porém, um tiro de meta mal cobrado nos deu o espaço que precisávamos. Fizemos a bola chegar rapidamente ao lateral Stephen Davies, que cruzou na primeira trave, de onde Aaron Bradley enfiou para o gol. Um a zero. Com a vantagem no placar, seguramos bem a situação até o intervalo. Não ameaçamos muito, mas o mesmo podia ser dito do Stockport. Era o que eu queria.

A coisa complicou aos 51 minutos. Após escanteio afastado pela minha defesa, ninguém acompanhou a movimentação do homem da sobra. Stevens pegou a bola, tocou e correu para receber dentro da área. Demos o espaço e ele aproveitou. Um a um.

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Cada vez que vejo esse gif eu quero matar o Derek Robinson, que viu o cara correr na frente do seu nariz e não fez nada.

Nesse momento do jogo, o gol do Stockport parecia apenas um contratempo infeliz. Minha equipe ainda jogava melhor. Tanto que logo depois balançamos as redes novamente - só que o bandeirinha azedou a festa (acertadamente). Com um pouco mais de sorte, teríamos aberto vantagem novamente. A sorte, porém, estava do lado azul. Aos 72 minutos, um cruzamento completamente despretensioso - havia apenas um atacante na área, marcado por três homens meus - acabou saindo forte demais e surpreendeu o goleiro, morrendo direto no fundo das redes. De maneira totalmente imerecida, a equipe visitante virou o placar.

Minha equipe acusou o golpe, e pouco depois quase que o Stockport decide o jogo. Um chutão para a frente pegou minha zaga fora do lugar, e o atacante deles partiu sozinho para cima de meu goleiro. Ele teve tempo de olhar, pensar, ajeitar o corpo e... chutar com tudo no peito do goleirão. Escapamos.

Esse momento do jogo foi um grande teste para meu autocontrole. A experiência me mostrou que minha equipe joga melhor na mentalidade defensiva, mesmo quando atrás no placar. Só que saber disso é uma coisa. Ver o time perdendo em casa em um jogo eliminatório onde estávamos jogando melhor, e aí ter que segurar a vontade de mandar todo mundo ao ataque, é outra coisa bem diferente. Apesar da vontade contrária, mantive a mentalidade defensiva. E fomos recompensados logo depois, aos 78 minutos, quando Aaron Bradley se aproveitou da hesitação da defesa adversária.

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Tá vendo, Derek Robinson? Enquanto uns deixam os adversários passarem correndo na frente do nariz, outros ficam ligados e aproveitam qualquer chance.

O Stockport ainda teve duas boas chances, mas meu goleiro garantiu o empate. Um resultado que não era ideal, pois nos obrigava a conseguir ao menos um empate no jogo de volta. Felizmente, a League Two não considera gols fora como critério de desempate. Então mesmo um 0 a 0 levaria o jogo a prorrogação.

 

Na segunda partida, o FM parece ter rodado o mesmo roteiro. No primeiro jogo, a equipe da casa abriu o placar aos 24 minutos. No segundo, o gol saiu aos 25 - o Stockport colocou minha equipe na roda, trocando treze passes em quarenta e um segundos de posse de bola interrompida apenas pelo balançar da rede. No primeiro jogo, o empate dos visitantes veio aos 51 minutos. No segundo, buscamos o empate aos 54 minutos - e nem a jogada do gol não foi original, pois a abertura de bola para cruzamento de Davies buscando Bradley foi a exata repetição do primeiro gol do jogo anterior.

No primeiro jogo, os visitantes viraram o placar aos 72 minutos. No segundo, o gol da virada saiu um pouquinho mais cedo - aos 65 minutos, em novo cruzamento de Stephen Davies. Estávamos encaminhando a classificação. O problema, claro, é que o roteiro do primeiro jogo não estava completo ainda. Faltava o empate da equipe da casa, em falha da defesa adversária. E não deu outra: aos 75 minutos (três minutos antes do gol derradeiro da primeira partida) a bola foi cruzada na área, meus zagueiros ficaram no deixa que eu deixo e o atacante adversário se aproveitou para igualar.

O jogo foi tão semelhante com o primeiro que até gol da equipe da casa anulado por impedimento teve. A diferença é que dessa vez o lance foi bem mais polêmico. Minha impressão é de que o bandeira acertou, mas não estou convicto. De todo modo, o empate se manteve, e fomos para a prorrogação. Curiosamente, parece que o FM ficou sem roteiro mesmo - já que no primeiro jogo, por óbvio, não teve prorrogação. Foram 30 minutos de futebol chato, sem acontecimentos dignos de nota.

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E aí? Tava na frente ou não?

Nos aproximamos então das cobranças de pênalti. Com um minuto faltando para o jogo acabar, eu olhava para o banco de reservas. Assan Jammeh, o goleirão batedor de pênaltis, estava ali. E eu ainda tinha uma substituição para queimar. Tinha que colocar ele pra bater. Mas ia colocar um goleiro frio pra tentar pegar os pênaltis do adversário? Além de estar no ritmo da partida, Dale Taylor já pegou uns pênaltis esse ano. Não, tirar ele não seria correto. Mas meu time já não tem muitos bons batedores, deixar o melhor deles de fora também não dava. Quando a bola saiu pela lateral em nosso campo de ataque, sabia que era a hora. Gritei pro jogador que tava indo pegar a bola que ele tava fora. E mandei Jammeh fazer a lateral direita pelos últimos trinta segundos.

Foram os trinta segundos mais longos de minha carreira como treinador. Já imaginava o que a imprensa diria se minha equipe levasse um gol porque coloquei um goleiro na linha. Felizmente o juiz não enrolou. Infelizmente, isso significava que o jogo estava indo para os pênaltis. Mais sofrimento. Minha equipe já havia disputado duas eliminatórias da marca da cal essa temporada - e perdemos nas duas. Ano passado também perdemos a única disputa do tipo. Na média, marcamos menos da metade dos gols nesse tipo de disputa. Era uma sina que minha equipe precisava quebrar - e precisava quebrar agora.

A primeira cobrança ficou sob a responsabilidade de Jammeh. Por um lado, sabia que ele é nosso melhor batedor, com ótimo aproveitamento. Por outro, tinha a desconfiança de que colocar jogador em campo só pra bater pênalti nunca dá certo. Mas Jammeh não se abalou com a pressão, deslocou o goleiro e abriu a contagem para nós. 1 a 0.

Do outro lado, a cobrança ficou a cargo do zagueiro brasileiro Mão. Sem se deixar impressionar pela dança de Taylor sobre a linha, ele empatou a contagem. 1 a 1.

Nossa segunda cobrança ficou com o atacante Mbah. O jovem fechou o olho e bateu firme no meio do gol, apostando que o goleiro escolheria um canto. Só que o goleiro não se mexeu. 1 a 1, e vantagem para o Stockport. Era só marcar o gol que eles passariam a frente. Felizmente para nós, o tailandês Kongthep sentiu a pressão, batendo fraco e a meia altura - a bola ideal para o goleiro. Tudo empatado ainda.

Na terceira cobrança ambas equipes marcaram. Taylor quase nos colocou em vantagem, mas a bola pegou na ponta de seus dedos e entrou. Na quarta cobrança, Victor John repetiu o gesto de Mbah. Olho fechado e bomba no meio do gol, apostando na queda do goleiro. Mais uma vez, ele não pulou. O Stockport não perdoou o erro, e com duas cobranças no ângulo garantiu a série - ainda acertamos uma, mas a conta fechou em 4 a 3.

 

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A decepção nesse momento é grande. É muito ruim fazer uma temporada tão boa e acabar sem nada. Ainda mais saindo nos pênaltis novamente. Nunca vi time tão ruim nesse quesito. São quatro séries seguidas perdidas. As outras ainda foram em competições menos importantes. Mas agora jogamos fora o ano todo.

Por outro lado, acho que podemos ter orgulho do futebol apresentado. Mostramos que com a tática encaixada podemos sim brigar pelas posições mais altas da tabela. Encerramos o ano com saldo positivo de 24 gols - nossa melhor marca na League Two até então foi um saldo de 1 gol. E mesmo no playoff conseguimos jogar de igual para igual. Perdemos, mas no detalhe. Então isso nos dá uma boa base para o próximo ano.

 

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Equipe do ano

Nossa tática para esse ano tinha como ideia principal abusar a contribuição ofensiva dos laterais. E o resultado disso fica bem claro ao analisar as estatísticas. Enquanto no último ano apenas Javan Marsden conseguiu terminar com nota 7 na posição, esse ano tivemos três laterais com notas acima disso. Curiosamente, Marsden foi bem pior esse ano - vou ter de ficar de olho para saber se esse ano foi um ponto fora da curva ou indício de que ele não tem nível para a equipe mesmo.

O grande destaque, claro, é Stephen Davies. Durante anos eu treinei o lateral para jogar pelo lado esquerdo, pois não tinha muitas opções por lá. Ele nunca se adaptou bem, e eu acabei desistindo da ideia - até porque agora tenho outros jogadores para aquele lado. De volta ao lado direito, ele tem melhorado a cada temporada. Esse ano ele foi completamente sensacional, com 26 assistências - uma marca ainda mais impressionante se considerarmos que o recorde anterior era de "apenas" 20 assistências. Na média, ele deixou sua marca em três a cada quatro jogos.

Outro fator positivo do ano é o desempenho de meus zagueiros. A última vez que um zagueiro meu terminou a temporada com nota 7 ou acima foi em 2027. Esse ano tanto Darren McCann quanto Rob Thompson bateram a marca. Nossa dupla de zaga titular foi muito segura, e isso certamente ajudou no desempenho.

Por fim, destaco a melhora em nosso ataque. Em especial, a performance de Aaron Bradley me agradou muito. Em outro momento do save eu já havia dito que ele era nosso Marco Reus - muito potencial, mas sempre lesionado. Passei a acompanhar mais de perto a sua carga de treinamentos, exigindo menos do jogador, e ele conseguiu brilhar esse ano - entre gols e assistências, foram 33 participações em gol.

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Tivemos também dois jogadores escolhidos para a melhor equipe do save. O zagueiro Darren McCann (aqui a comparação gráfica de sua evolução) já era titular da equipe há muitas temporadas, mas fez esse ano sua melhor campanha. Tom Flinders, por sua vez, não se destacou tanto na temporada - mas pelo conjunto da obra concordo que mereça ser lembrado. Flinders, aliás, é um exemplo de como os atributos físicos são importantes nesse nível. Tecnicamente, ele é uma desgraça. Quando subiu para o time principal, não esperava nada dele. Mas logo virou titular da equipe, posição da qual não saiu mais.

 

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Praticamente não tivemos lesões de jogadores do time principal esse ano. Aliás, dos titulares, ninguém se lesionou. Uma sorte que não deve se repetir tão cedo.

 

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Pela primeira vez em muitos anos, temos boas notícias. Consegui convencer a diretoria a realizar uma melhoria nas condições de treinos dos juniores. É apenas uma volta ao nível anterior - do qual caímos no último ano -, mas ao menos não ficamos para trás.

 

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Notei algo muito esquisito em nossas finanças esse ano. Em lugar algum aparece menção ao pagamento solidário, que recebemos sempre ao final da temporada. Ao mesmo tempo, porém, nossas finanças estão apenas 300 mil euros pior do que na última temporada. Se fizermos a conta entre despesas (6,96 milhões) e receitas (5,86 milhões), então não tem como nosso saldo ser apenas 300 mil euros menor do que o do ano anterior. Ou seja: tudo indica que o valor do pagamento solidário, que é de cerca de 750 mil euros, entrou no caixa. Mas o FM não mostra ele nas receitas. Não entendi.

Fora essa situação esquisita, nossas finanças estão mais ou menos no mesmo patamar do ano anterior. Conseguimos diminuir os gastos com salários de jogadores em 200 mil euros, o que foi bastante bom. Outra mudança positiva foi no gasto com juros - graças à operação realizada pela diretoria no último ano, diminuímos os gastos nessa área de 790 mil para apenas 420 mil.

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Por fim, destaco que esse ano quebramos nosso recorde de média de público. Logo mais vamos ter de pensar em expandir o estádio novamente.

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Apesar da frustração com a eliminação nos pênaltis, a temporada foi muito boa em vários aspectos na minha opinião e apontados por você. Agora é torcer para que você consiga manter ou até melhorar uma pouco o desempenho na próxima temporada e tentar a promoção. Ou você acha que é melhor seguir por aí, desde que tenha campanhas muito boas?

 

Em 02/06/2018 at 21:39, Danut disse:

As vezes eu acho que a gente não fala a mesma língua ?

Eu tenha certeza que muitas vezes não falamos.?

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4 horas atrás, ggpofm disse:

Apesar da frustração com a eliminação nos pênaltis, a temporada foi muito boa em vários aspectos na minha opinião e apontados por você. Agora é torcer para que você consiga manter ou até melhorar uma pouco o desempenho na próxima temporada e tentar a promoção. Ou você acha que é melhor seguir por aí, desde que tenha campanhas muito boas?

Sim, concordo que a temporada foi boa. Só não precisava ter terminado assim.

Notei alguns pequenos problemas na nossa tática nessa reta final. Minha esperança é conseguir arrumar ele sem ter que provocar uma nova revolução tática. Se der para ajeitar isso, acho que temos chances de brigar por playoff de novo. E acho fundamental subir de divisão para evoluir o clube. Na divisão em que estamos não vamos mais para a frente, não temos dinheiro, não temos boa captação de jogadores, nada.

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Atualizando a leitura. No final de 2040 e início de 2041 o time parece ter encontrado um bom rendimento, principalmente porque estava usando uma tática bem ousada ao colocar 3 atacantes. Na sequência (postagem seguinte) o time começa titubear e cai na tabela, não muito, mas perdeu um pouco o gás. De qualquer forma, como você disse, foi o recorde  de pontos do time na divisão se comparar com os 68 pontos que fizeram quando subiram, razão para  acreditar na subida. Aí na última postagem você passa por um confronto que poderia ter te tranformado no herói ao escalar o goleiro no lugar do jogador de linha. Tecnicamente o treinador fez tudo que podia, o insucesso acabou sendo por culpa mesmo dos jogadores. Algum ajuste e acredito que a próxima temporada poderá lhe dar o acesso tão sonhado. A melhoria nas condições das equipes juniores é um ótimo salto para ajudar nesse projeto do United. Como está a animação depois de mais uma tentativa? 
E essa quase conseguiu, por pouco. Bom trabalho na sequência.

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Agora, Vannces disse:

Atualizando a leitura. No final de 2040 e início de 2041 o time parece ter encontrado um bom rendimento, principalmente porque estava usando uma tática bem ousada ao colocar 3 atacantes. Na sequência (postagem seguinte) o time começa titubear e cai na tabela, não muito, mas perdeu um pouco o gás. De qualquer forma, como você disse, foi o recorde  de pontos do time na divisão se comparar com os 68 pontos que fizeram quando subiram, razão para  acreditar na subida. Aí na última postagem você passa por um confronto que poderia ter te tranformado no herói ao escalar o goleiro no lugar do jogador de linha. Tecnicamente o treinador fez tudo que podia, o insucesso acabou sendo por culpa mesmo dos jogadores. Algum ajuste e acredito que a próxima temporada poderá lhe dar o acesso tão sonhado. A melhoria nas condições das equipes juniores é um ótimo salto para ajudar nesse projeto do United. Como está a animação depois de mais uma tentativa? 
E essa quase conseguiu, por pouco. Bom trabalho na sequência.

Pois é, perdemos um pouquinho o gás ali na reta final. Como já disse na resposta ao ggpofm, senti que nossa tática começou a apresentar alguns problemas. Por outro lado, não queria mudar ela para os playoffs, já que não tinha muita certeza do que mudar. Talvez se tivesse mudado passasse antes dos pênaltis - mas talvez também nem chegasse até eles. Infelizmente meus jogadores parecem tremer demais na hora de decidir. Daí nem colocar o goleirão artilheiro não resolveu.

Sobre a próxima temporada, vejo que temos algumas coisas a mudar na tática. Se o ajuste for bem suciedido, temos condições de ao menos chegar perto de repetir a campanha. Se der errado, daí complica...

Quanto à melhoria nas equipes juniores, na verdade ela apenas retorna nossa infraestrutura ao nível que já estava em 2040, pois ali houve uma queda. Então não chega a ser nenhum salto não, é só contenção de prejuízo. Mas é melhor do que nada.

No momento eu tô bem animado com o save. Passou aquela fase onde eu via as coisas dando errado sem ter ideia dos motivos. Agora eu consigo ver em campo minha equipe seguindo minha ideia de jogo, e vejo o que o adversário tá fazendo contra isso. Fica a dúvida se vou conseguir resolver, mas esse é o desafio do FM. Quando a gente consegue ver em campo os resultados do que faz, daí dá graça jogar.

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Na última atualização, vimos o resultado dos playoffs da League Two (se você ainda não leu a atualização, pode conferir ela aqui). Agora é hora de dar início aos trabalhos de mais uma temporada - a 27ª do save.

 

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A primeira saída significativa foi a de Alan Symington. Durante anos, o jogador se revezou com Josh Edwards na titularidade da ponta esquerda. Como nessa última temporada joguei sem pontas, ele acabou ficando de fora, e aí se incomodou com a falta de tempo de jogo. Eu queria renovar o contrato do jogador, para ter a flexibilidade tática de voltar a jogar com pontas se necessário, mas ele não quis conversa. Foram oito temporadas de equipe principal, com 224 atuações, 61 gols e 44 assistências. O outro jogador a sair nesse primeiro momento da temporada foi Ellis Johnstone, com apenas uma atuação no time principal.

Em agosto, acabei fazendo mais mudanças na equipe. Pensei melhor sobre a situação dos nossos pontas. Com a saída de Symington, perdemos nosso melhor ponta esquerdo. Na direita, temos apenas Andy Burke - atacante de origem - com qualidade para a função. Tanto que já sofremos bastante quando Burke se lesionou. E o 4-3-3 foi o esquema que nos trouxe os melhores resultados dos últimos anos. Não havia sentido continuar pagando salário para outros pontas apenas para que eles fiquem no banco de reservas, com o risco de ainda ficarem insatisfeitos, pensando em uma possível volta a esquema com pontas - que, de qualquer forma, seria sempre uma volta precária, já que temos poucas opções em ambos os lados. Assim, acabei optando por rescindir o contrato dos dois pontas esquerdos que ainda estavam no time principal: Mike Stannard e Josh Edwards.

Stannard foi um jogador que teve carreira bem decepcionante. Achei que sua imposição física seria suficiente para transformá-lo em peça importante, mas ele foi muito mal nas chances que teve. Acabou atuando apenas três vezes na equipe principal. Josh Edwards, por sua vez, tem currículo bem mais respeitável. O galês foi o primeiro jogador da história do save a ser convocado para uma seleção - sub-19, é verdade, mas seleção. Pelo time principal do FC United, participou de doze temporadas, com 261 atuações, 65 gols marcados e 29 assistências.

No momento em que tomei essa decisão sobre deixar sair os jogadores da equipe principal, também decidi que vou treinar os jogadores da base para atuarem nas posições do 4-3-3 - isso atinge em especial os pontas da base, que agora terão de aprender outras posições. Essa foi uma mudança filosófica bastante grande no save. Até então, minha aposta era em formar os melhores jogadores possíveis dentro de suas posições de origem, e montar a tática a partir desses jogadores. Agora, a ideia é manter a formação tática como identidade da equipe pela próxima geração, e ir moldando os jogadores para atuarem nela. Claro que isso vai depender dos resultados em campo, e posso acabar tendo que jogar a ideia fora - mas por enquanto vou tentar seguir esse plano.

Por fim, quero falar ainda sobre a grande lista de empréstimos que vocês podem ver acima. Isso é um fator que tem me incomodado bastante - não acho que os empréstimos sejam tão interessantes para o desenvolvimento de meus jogadores. Porém quase todos os homens de nossa base não estão satisfeitos com sua situação, e pedem para ser emprestados. Talvez eu devesse ter sido mais rígido com os primeiros pedidos, o que teria ajudado a evitar a bola de neve que veio depois. Mas o fato é que não o fiz, e agora não sei como lidar com a situação. Se nego a um jogador seu pedido de ser emprestado, arrumarei briga. Se aceito, temos a situação que está agora - que pode acabar prejudicando o desenvolvimento desses jogadores. É algo que gostaria de solucionar nos próximos anos.

 

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Com as mudanças efetuadas, agora minha equipe é formada quase que exclusivamente por jogadores que atuam melhor em uma das posições de meu 4-3-3. As únicas exceções são Neil Keehan e Martin Murphy - mas ambos sabem atuar como meias centrais, e estão treinando para se aperfeiçoar por ali. Em termos técnicos, continuamos com um elenco muito inferior à média da divisão, mas não há muito que eu possa fazer para mudar isso.

 

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Agosto

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Iniciamos o campeonato com bom desempenho em casa e mau desempenho fora. Em nossos domínios, o ataque tem entregado bastante. Fora, só balançamos as redes em uma das três partidas. Nesse momento, notei que minha equipe estava sofrendo especialmente por conta da marcação em meus laterais. Ano passado, os laterais foram responsáveis por 61% das assistências de minha equipe. Nossa dependência deles, portanto, é enorme. Os adversários perceberam isso, e resolveram apelar para uma marcação muito forte nesses jogadores. Meus laterais recebiam a bola perto da linha de meio de campo e o lateral adversário saia correndo desembestado lá da área pra ir fazer pressão. Eles grudavam na linha de lado, e lá estava o lateral adversário marcando em cima. Tentavam cortar pra dentro, o lateral acompanhava.

Para piorar a situação, minha tática estava montada para deixar os laterais bastante sozinhos nos lados do campo. A ideia era mesmo concentrar as jogadas de ataque no passe longo para o lateral, que então cruzaria a bola para a área. Só que isso funcionou enquanto meus laterais tinham espaço. Agora que os adversários começaram a apertar a marcação, faltava a aproximação de alguém para ajudar.

Identificado o problema, era preciso ver como resolver. Que é a parte mais difícil. Eu tinha medo de mudar meio meio de campo e perder o controle por ali. Ao mesmo tempo, não sabia se poderia mudar o ataque. Pensei também em deixar os laterais sozinhos, mas com instrução de driblar mais - a lógica dessa ideia sendo que se o lateral adversário sai para pressionar, então um drible bem sucedido deixaria meu lateral com muito espaço para fazer a jogada. Mas precisei de pouco tempo para ver que meus laterais não sabem driblar, o que dificultava a implementação dessa ideia.

 

Setembro

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Setembro acabou sendo um mês onde tateei entre possibilidades de alteração tática. Graças a sugestões dadas pelo @Tsuru, acabei optando por mudar meu meio de campo. No primeiro momento, o problema acabou sendo que perdemos muito poder de marcação. Contra o Wigan, joguei com um meio campo com Armador Avançado (apoiar) - MRB (defender) - Meia Central (atacar). O que observei é que isso criou um buraco. O meia central ia pressionar lá em cima, e o MRB acabava indo para a posição de origem do meia central - só que ninguém vinha cobrir a saída do MRB, criando então um enorme espaço vazio.

Para os jogos seguintes, acabei alterando a estrutura do meio campo novamente. O time melhorou um pouco na parte defensiva - levamos dois gols também do Blackburn, mas o jogo em si foi melhor do que contra o Wigan. Só que aí enfrentamos outro problema: com minhas alterações, passamos a jogar bem mais pelo meio, sem usar tanto dos laterais. O resultado é que dominamos bastante a bola, trocamos passes, mas não conseguimos chegar em situação de perigo. O FM16 é muito desbalanceado nesse aspecto, com os cruzamentos dos laterais sendo muito mais perigosos do que um jogo de troca de passes. Nos três últimos jogos de setembro vi minha equipe controlar o jogo melhor do que anteriormente, mas com uma produção ofensiva muito pior. Também não estava bom.

 

Outubro

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Em outubro fiz mais algumas mudanças. Voltei a buscar o jogo pelos lados do campo, mas tentando dar um pouco mais de apoio dos homens de meio de campo aos laterais. Acho que estamos no caminho certo, pois a equipe voltou a apresentar um pouco mais no ataque - mesmo que os resultados fora de casa ainda tenham deixado a desejar.

 

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Me empolguei um pouco com as ideias de mudanças táticas e acabei jogando a primeira partida de novembro antes de tirar o print. Mas enfim, o fato é que nossa equipe está fazendo um começo de campeonato relativamente bom. De positivo, é preciso destacar que estamos na oitava colocação, bem pertinho daquelas equipes que vão ao playoff, e que temos a segunda melhor defesa da liga. De negativo, destaco nosso ataque - um dos piores da metade de cima da tabela -, e o grande número de derrotas sofridas até agora.

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No momento em que tomei essa decisão sobre deixar sair os jogadores da equipe principal, também decidi que vou treinar os jogadores da base para atuarem nas posições do 4-3-3 - isso atinge em especial os pontas da base, que agora terão de aprender outras posições. Essa foi uma mudança filosófica bastante grande no save. Até então, minha aposta era em formar os melhores jogadores possíveis dentro de suas posições de origem, e montar a tática a partir desses jogadores. Agora, a ideia é manter a formação tática como identidade da equipe pela próxima geração, e ir moldando os jogadores para atuarem nela. Claro que isso vai depender dos resultados em campo, e posso acabar tendo que jogar a ideia fora - mas por enquanto vou tentar seguir esse plano.

Até que enfim. hahahaha

No mais, nem deu tempo de comentar sobre os playoffs, já que você atualizou antes. Recomendo que arrume um serviço. hahaha

Uma pena a falta de capacidade mental da equipe lidar com penalidades, mas ao menos, a equipe mantém o mesmo ritmo da temporada passada nessa.

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1 hora atrás, Henrique M. disse:

Até que enfim. hahahaha

No mais, nem deu tempo de comentar sobre os playoffs, já que você atualizou antes. Recomendo que arrume um serviço. hahaha

Uma pena a falta de capacidade mental da equipe lidar com penalidades, mas ao menos, a equipe mantém o mesmo ritmo da temporada passada nessa.

Hahaha, tô sendo chamado de vagabundo na internet já, tá foda...

Pior que tô aceitando emprego, se tiver um aí pra mim.

Voltando a falar do save, eu tô bem curioso para saber como essa nova filosofia vai funcionar. Sei que já haviam dito que eu devia seguir esse caminho, então agora vamos ver se vocês tinham razão.

Fiquei frustrado com os playoffs, mas começamos bem agora. Vamos ver se a equipe consegue manter o ritmo.

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A mudança de filosofia era mais que necessária e você atacou na carne - ainda que tardiamente - ao introduzir o mesmo pensamento a base. Espero que não ocorram percalços nesse caminho para que você consiga mensurar os efeitos dessa decisão.

Começou bem, considerando o nível da equipe. Também estou sentindo mais segurança em suas mexidas táticas e isso é um bom sinal. Faltam ajustes finos para que a equipe se consolide na briga pelos playoffs.

Boa sorte na sequência.

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4 minutos atrás, vinny_dp disse:

A mudança de filosofia era mais que necessária e você atacou na carne - ainda que tardiamente - ao introduzir o mesmo pensamento a base. Espero que não ocorram percalços nesse caminho para que você consiga mensurar os efeitos dessa decisão.

Começou bem, considerando o nível da equipe. Também estou sentindo mais segurança em suas mexidas táticas e isso é um bom sinal. Faltam ajustes finos para que a equipe se consolide na briga pelos playoffs.

Boa sorte na sequência.

Como falei ao Henrique, já há mais tempo alguns diziam que eu deveria seguir essa forma de montar o elenco. Em parte eu era contrário, em parte também não tinha uma formação que realmente me deixasse confiante de que dá pra trabalhar no longo prazo.

Isso já se relaciona com teu segundo comentário, da segurança nas mudanças. Realmente, acho que agora consigo ver melhor os problemas. Ainda estou apanhando um pouco com a solução, não fosse a ajuda do Tsuru ia estar bem complicado. Mas já é um grande avanço, conseguir identificar o que tá dando errado. Agora é ver se consigo chegar nas soluções também, pra daí brigar pelos playoffs.

Valeu ?

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@Danut, achei interessante a sua ideia de padronizar uma formação e trabalhá-la desde a base. No meu save com o Ypiranga (que comentei brevemente na história do @Leonardo Moreno, por motivos óbvios haha) também procurei fazer isso, até porque o clube se notabiliza em formar atacantes e zagueiros (para tu ter uma ideia, os únicos pontas de origem do elenco, incluindo a base, são os que contratei para serem titulares e reservas imediatos). Seguindo essa linha, estou tentando me desfazer deles, para focar em uma formação que privilegie as posições dos meus guris da base.

Sobre a campanha, acredito que esteja boa, apesar dos altos e baixos, que a torna menos equilibrada que a da temporada anterior. No entanto, está próximo dos playoffs, o que deve garantir uma briga boa pela vaga até o fim do campeonato. Apesar de meu save ainda ser recente perto do seu (estou em set/2019), sei bem como é complicado jogar em times de divisões inferiores e com relativos problemas financeiros. Acho que estás no caminho certo para conseguir o acesso e a consolidação na League One nas próximas temporadas.

Boa sorte na sequência do save, estarei acompanhando!

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      Bremen II Ainda me candidatei ao cargo, porém, o Mantova não quis esperar mais e acabei aceitando a proposta do time Italiano. Optei pela Itália por já ter jogado em off na Alemanha e, como a ideia inicial é a da "novidade", Andiamo Avanti!
       
      ÍNDICE
       
       
    • Nismo
      Por Nismo
      Ilhas Canárias. Este pedaço da Espanha quase colado na costa sul do Marrocos e parte da Macaronésia – conjunto formado, além das Ilhas Canárias, pelos arquipélagos portugueses de Açores e Madeira e da república africana de Cabo Verde – é repleto de mistérios, de curiosidades, belas paisagens, do melhor clima do mundo, e de muito futebol.

      Suas principais forças, Tenerife e Las Palmas, carregam para os embates em terras continentais todo um orgulho local de um povo que desde cedo luta para conseguir o que almeja, que se acostumou a ver sua região enfrentar os desafios da natureza e os entraves sociopolíticos de cada era e, mesmo assim, não desiste de lutar a cada dia.

      Fundado em 1949 pela fusão de outros 5 clubes – Gran Canaria, Arenas, Atletico, Marino e Real Club Victoria – o Union Deportiva Las Palmas foi concebido com o intuito de unir forças para segurar os jovens talentos que despontavam no arquipélago e, não demorou muito tempo para que os esforços surtissem efeito. Em dois anos já estava brigando na primeira divisão com clubes do quilate de Real Madrid e Barcelona, mas, na década de 60, ocorria a grande virada na história do clube.

      Com uma geração dourada sob a liderança de German Dévora e Tonono Afonso, o Las Palmas conseguiu fazer frente aos grandes esquadrões daquela época, emendando grandes campanhas em La Liga, mas batendo na trave no que diz respeito à conquista-la. Segundo os próprios torcedores, sempre aparecia um juiz no meio do caminho....

      Essa foi um pouquinho da história do Las Palmas, clube que escolhi para poder retornar à área após um longo período. O resto dela? Conto com o passar do tempo.


       
      Dados do save


       
       
      O FM 2016 foi o único que eu consegui comprar antes de haver todas as complicações para obter, como ocorre hoje. Nesta edição, o clube se encontra em La Liga. Além das principais ligas, resolvi carregar jogadores de Marrocos e Argélia, para reforçar os vínculos da região com o norte da África.


       
      Objetivos

      -  Colocar o Las Palmas novamente como um clube competitivo no cenário Espanhol
      - Vencer La Liga e Copa do Rei
      - Vencer Europa League e a Champions League
    • Gourcuff
      Por Gourcuff
      Não sei se perceberam, mas ontem saiu um patch atualizando o FM16. Poucas alterações, mas fica o registro.
       
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