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Nous sommes corses


#Vini

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Em 20/03/2019 at 14:29, Henrique M. disse:

A tabela engana, mas a situação pode muito bem melhorar ou piorar, dependendo de como a equipe jogar esses jogos faltantes. Acho que tem tudo para vencer todos, mas ainda assim, ficará meio longe do PSG.

Mais do que bater a meta com os jogos faltantes, o time precisará mudar para subir o rendimento, porque com a possível diferença de cinco pontos vamos ter que jogar muito acima do que estamos rendendo para almejar algo. 

Valeu, Henrique.

Em 20/03/2019 at 17:19, Johann Duwe disse:

Que período trágico para o Ajaccio, espero que consiga se recuperar pois nesse momento até uma vaga a próxima UCL está em risco.

Vaga na UCL ainda tenho mais confiança porque os times costumam entregar a rapadura. Mas é bom ficar de olho nessa fase de janeiro e fevereiro para não por nada a perder. 

Valeu, Johann.

Em 20/03/2019 at 19:46, Danut disse:

Essa tabela aí com 25 jogos a menos que os adversários engana muito.

Apesar de não estarem tão mal quanto a tabela indica, as coisas não vão muito bem não. Até normal considerando que teve que se desfazer de tantos bons jogadores. Mas aí lembramos que a equipe já não convenceu no ano anterior (fora o título inesperado na UCL), e que também era responsabilidade do treinador se manter de olho nas finanças. Ou seja: acho que errou feio em estabelecer expectativas tão altas (muito embora ache que possa ser legal pelo desafio a essa altura do save).

No mais, que vergonha esse mundial hein? Parece que tava querendo dar força as cornetas que dizem que o francesão é um estadual brasileiro glorificado (e é mesmo).

E bizarro isso do Palmeiras com trocentos títulos. Tu carregou a liga brasileira no save?

Pra caramba. Tanto que só mirei o PSG.

Eu defini objetivos altos muito pela conquista do Ajaccio e pelo patamar que adquirimos, não pela bola que estamos jogando. Para falar a verdade, estamos em um degrau abaixo do que já vi esse time render; a questão passa por alinhar a tática do time, para que possamos render mais do que a qualidade individual do elenco e depois ter paciência para maturar os que estão aqui e ao mesmo tempo tentar segurar mais as principais peças do time. 

Nem me fale, o Mundial só me dá vegonha até agora. Eu perdi as contas dos títulos dos Palmeiras, estava achando que eles tinham quatro títulos e não sete. Quase caí da cadeira. A liga francesa é meio caída mesmo.

Sim, carreguei a liga brasileira. E a argentina também.

Valeu, Danut.

22 horas atrás, marciof89 disse:

É, o começo não tá muito empolgador né? Mas acho que você tem um time forte mais do que suficiente para dar a volta por cima. Vice em recopas não significam nada.

E nossa, que derrota feia pro Monterrey ein? hauhauahuah pagava pra ver isso acontecendo na vida real.

Mas enfim, como disse a equipe tem força pra superar isso. Perdeu alguns jogos por mts gols, mas no fim das contas o saldo de gols nem tá negativo no período, e tem 4 jogos atrasados na liga. Vai que dá!

Curioso que só agora alcançou 1000 jogos. Eu na liga brasileira (considerando que fiquei anos sem jogar libertadores) vou alcançar 1000 jogos nessa temporada (2032). A discrepância dos calendários europeu e brasileiro são mt altas.

Boa sorte

As coisa não estão como eu esperava. Temos capacidade de dar a volta por cima, mas precisamos querer e os vices foram mais sintomáticos por causa do desempenho. A derrota para o Monterrey só não me deu indigestão porque isso não afeta meu apetite, mas puta merda, que raiva deu hahaha

Sim, a defesa estar bem já é um baita começo. Temos por onde construir e preciso identificar onde posso melhorar o rendimento do elenco rapidamente para estarmos na ponta dos cascos quando a UCL voltar. 

Ah, sim, só os Estaduais já dão uns 200 jogos no seu save. Aí coloca mais uma coisa ou outra e dá uma diferença razoável, fora que tenho um desempenho regular nas Copas. Os calendários são um pouco melhores. 

Valeu, Marcio.

10 horas atrás, Neynaocai disse:

Esse Lens gosta de atrapalhar a vida das pessoas.

Não vale nada quando ganha, mas quando perde...

Acabou a zoação.

Mas por enquanto, Palmeiras não tem mundial.

Lens já me deu muita dor de cabeça. Esse jogo foi fichinha. 

Vou fazer que nem os europeus na época dos jogos em ida e volta. Mandar o vice hahaha

Hahahaha sabia que alguém tinha lançado essa aqui. Mas de boa, foi só para usar como gancho no texto. 

Valeu, Ney.

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as coisas estao  meio ruins ne? especialmente os problemas financeiros e de elenco no inicio, e esse mundial bizarro.

As competições ainda não estão perdidas mas também nao ta dando muita esperanca ne?

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Em 19/03/2019 at 22:00, vinny_dp disse:

E ah, queria saber quem puxou nesse tópico o assunto “Palmeiras não tem mundial”. Parece que depois disso a zica virou para o nosso lado e todas as vezes que jogamos a competição com eles damos azar. Eles? Bem, acabam de conquistar seu HEPTA na competição, ao bater o Monterrey por 3 a 0.

Carai... Bizarro isso kkkkk

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Estou curioso para ver ande vai dar essa temporada. Pelas eliminações na Copa da Liga e do Mundial de Clubes a sensação é que a coisa vai ser bem melancólica ao final, mas vou aguardar.

E como você pediu, é melhor ter calma.

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Em 23/03/2019 at 19:44, Andreh68 disse:

as coisas estao  meio ruins ne? especialmente os problemas financeiros e de elenco no inicio, e esse mundial bizarro.

As competições ainda não estão perdidas mas também nao ta dando muita esperanca ne?

Sim, um final de ano bastante complicado para os corsos. O Mundial acabou coroando uma metade de temporada bem abaixo das expectativas.

Das competições que tínhamos para disputar agora nos resta a Coupe de France, Ligue 1 e UCL. Vamos ver o que nos aguarda.

Valeu, André.

19 horas atrás, thyagocda disse:

Carai... Bizarro isso kkkkk

Nem me fale haha

8 horas atrás, ggpofm disse:

Estou curioso para ver ande vai dar essa temporada. Pelas eliminações na Copa da Liga e do Mundial de Clubes a sensação é que a coisa vai ser bem melancólica ao final, mas vou aguardar.

E como você pediu, é melhor ter calma.

É, precisamos recuperar o time em muitos aspectos para salvar essa temporada. Primeiro os ânimos, depois a tática e aí sim podemos pensar em uma retomada. 

Vamos ver como as coisas irão correr.

Valeu, Gilson.

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Atualizando a leitura depois de um tempo fora. Temporada complicada até agora, perdeu as 2 super copas e no Mundial uma goleada terrivel sofrida frente aos mexicanos. 

Na liga os jogos a menos precisam ser ganhos ou o titulo vai ficar distante.

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TEMPORADA 2034-35 - Estamos vivos

Após o vexame no Mundial de Clubes e a eliminação precoce na Coupe de la Ligue, era a hora de juntar os cacos e preparar o time para a sequência da Ligue 1 e Coupe de France, bem como preparar o time para a UCL.

Janeiro - Fevereiro

Nosso primeiro duelo em 2035 foi contra o Bourg-en-Bresse, válido pela 9ª eliminatória na Coupe de France. E o adversário não se fez de rogado e fazendo valor o fator casa, nos eliminou na única chance clara que tiveram no jogo, coisa que nem tivemos nessa partida.

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Chamei a atenção do time para a necessidade de retomar o caminho das vitórias e pedi mais de Saidi, que vinha fazendo péssimos jogos até então. A bronca pareceu surtir efeito, pois vencemos Auxerre, Lens e Caen na sequência, ganhando pontos importantes na briga contra o PSG;

Com três vitórias seguidas, estávamos embalados para receber o Lyon, que estava firme na briga pela Champions League. Só que voltamos ao modo 2034 e fomos totalmente dominados pelo time lionês, conseguindo uma chance clara mais o pênalti, origem dos nossos dois gols na partida.

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Depois dessa derrota, resolvi mudar o esquema tático, colocando um jogador à frente da defesa, adicionando a mentalidade ofensiva e uma pressão incessante no adversário para evitar surpresas no setor defensivo. Isso aliado ao fato de acrescentar um Raumdeuter (Ponta de Lança Aberto, em pt-pt) para aproveitar a capacidade dribladora de Mosman e a técnica de Saidi, buscava um Ajaccio muito mais agressivo.

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Emendamos quatro vitórias seguidas e colamos no PSG, que andava tropeçando bastante. A distância de quatro pontos foi conseguida vencendo adversários marginais na classificação com dois ou mais gols marcados, apontando uma diferença na postura ofensiva da equipe. Desses jogos, o melhor para mim foi contra o Angers, time que sempre nos deu muita dor de cabeça. Só que fevereiro era um mês bastante congestionado e perseguir um adversário na classificação pode ser ainda mais desgastante. E isso ficou evidente contra o Bordeaux, jogo no qual dominamos na primeira etapa, pecamos na finalização e caímos fisicamente no segundo tempo, sendo o gol de Mosman uma dádiva.

Nos recuperamos batendo o Nancy em ótimo jogo de Martínez que pos fogo no duelo já no apagar das luzes, garantindo três pontos fundamentais; ainda mais considerando nosso próximo adversário, que seria o PSG. O time parisiense mostrou-se um adversário com muita vontade de vencer, além da enorme técnica que seu elenco possui. Fomos para cima, chutamos mais, ao mesmo tempo que sofremos na defesa e ela não conseguiu fazer nada no chute bem colocado de Cifré aos 41’.

Seguimos com nossa proposta de jogo na segunda etapa, até que Saidi – herói improvável pelo que vem jogando – ficasse bem postado para aproveitar cruzamento na medida e empatar o jogo. Ainda buscamos a virada que nos faria colar no time da capital, mas no fim o placar ficou inalterado.

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Contra o Atlético de Madrid, fomos em uma postura mais resguardada, sabedores da capacidade dos espanhóis no contra-ataque – sim, Cholo Simeone ainda é o técnico – e conseguimos equilibrar as ações na partida, mas sentindo a maratona de jogos, tivemos que alterar a estrutura tática, uma vez que Gras-Grange (LD) cansou muito e Adelaid joga mais como zagueiro. Perdemos o lado direito e aos poucos fomos cedendo mais campo aos colchoneros, que aproveitaram a oportunidade já no final do duelo e ganharam uma vantagem importante para a volta.

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JOGOS

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Ligue 1 

Chegamos no PSG. Com 13 jogos por disputar, estamos a quatro pontos do nosso maior rival, porém com um jogo a menos. Como passamos incólumes, praticamente, pelo longo mês de fevereiro agora temos a oportunidade de correr atrás do título nessa reta final. Seguimos com a melhor defesa da competição, seguidos pelo PSG, e melhoramos o ataque na Ligue 1, algo importante para garantir vitórias em jogos cada vez mais complicados. O Mônaco corre por fora nessa briga e não deve ser uma ameaça neste momento.

O destaque positivo fica para o Bordeaux que está firme na briga pela Europa League, enquanto o Lyon caiu bastante e agora já corre risco de não pegar nenhuma vaga em competições europeias.

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Estatísticas

Janela de Inverno

Em janeiro fizemos algumas movimentações no elenco, visando um reforço no caixa, mas ao mesmo tempo reforçando alguns setores importantes. Michael Beck, apesar de ser um ótimo jogador e estar rendendo à altura das expectativas em torno dele, ganhava um salário muito alto e isso era um dos pontos que precisaríamos corrigir para colaborar com o cumprimento do FPF. Para substituí-lo, trouxe o argentino Gagliardo, que deve servir de alternativa à Barbato, em um primeiro momento. O jogador, ex-Sporting, já é mais rodado e também pode adicionar experiência ao clube nesse momento.

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Outros reforços que chegaram são parte de nossa política de futuro. Closca vem para a lateral-direita e em como ponto forte os atributos técnicos no que diz respeito à defesa. Outro jovem que será integrado ao Ajaccio é Candoli, ex-Roma, que é muito forte fisicamente e tem bastante potencial para evoluir.

Esses movimentos nos ajudaram a liberar uma verba importante de salários e ainda colocaram mais €20mi em nossos cofres. Vamos ver se a perda técnica de Beck não será tão sentida.

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Finanças | Salários na Ligue 1 | Maiores transferências

O Elenco

Agora deixo com vocês uma imagem do desempenho de nosso elenco até aqui. É legal ver a evolução de Adelaid, que tem o maior número de interceptações no elenco – muitas delas tirando o doce da boca da criança – e com isso ganhou sua vaga no time titular, sendo o jogador com mais minutos jogados na temporada.

Borie é outro que faz ótima temporada, com um alto número de dribles e desarmes por jogo, um bom sinal de sua importância nas fases ofensiva e defensiva do jogo. Falando em dribles por partida, Mosman é o nome do time, principalmente após a mudança tática, uma vez que conseguimos explorar seu drible, além de trazer seu lado goleador.

No lado negativo, Royer não mostrou a que veio em 2034-35 e vem atuando abaixo das expectativas, inclusive com alguns erros que resultaram em gol. Kurtovic aproveita o momento para se consolidar na titularidade. Na defesa, Delorme está sentindo dificuldades para atuar em nosso ritmo mais agressivo e está com um baixo número de interceptações até aqui.

Kemp é outro que ainda não mostrou a que veio e nas vezes em que atuou como time titular, foi notado mais pelos impedimentos do que pelos gols.

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Estamos vivos (atualizado em 31/03)
Em 30/03/2019 at 20:56, lakers20 disse:

Atualizando a leitura depois de um tempo fora. Temporada complicada até agora, perdeu as 2 super copas e no Mundial uma goleada terrivel sofrida frente aos mexicanos. 

Na liga os jogos a menos precisam ser ganhos ou o titulo vai ficar distante.

A temporada está longe de ser a dos meus sonhos. O Mundial foi o cúmulo, ainda mais pela forma como fomos dominados.

Pois é, tem razão. Acabei postando antes de te responder então essa parte ao menos já garantimos. Vamos ver se conseguiremos manter o ritmo de perseguição.

Valeu, Lakers.

10 horas atrás, Andreh68 disse:

Tem ido bem na UCL e perdido a França para o PSG.

Será dessa vez ao contrário, ou emplacará as 2 competições?

Gostaria que fosse ao contrário pois mostraria uma maturidade maior da equipe, mas não descarto as duas competições de jeito nenhum hehe

Valeu, André.

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Saudades de jogar com um Raumdeuter. O último que tive foi o Kléber Gladiador, jogava muito.
Engraçado que nunca entendi bem essa posição, mesmo agora que tenho o nome em português. Um centro-avante pelo lado do campo...

As imagens da Taça da França se repetiram ali, onde era pra ter outro jogo.

Se serve de consolo pra essa eliminação, teve a derrota do Peru pro El Salvador hahaha

Falando em Peru, levanta esse Ajaccio homem!

 

Atualização:

http://www.planetadesportivo.pt/2015/10/thomas-muller-die-raumdeuter.html

Agora entendi. Sempre gostei do futebol do Mueller, mas li umas críticas dias atrás, agora percebo que o crítico não entendia muito do que tava falando.

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Outra eliminação, espero que conquiste algo importante na temporada e por enquanto, a Liga parece a conquista mais palpável no momento. Na UCL, a derrota magra poderá ajudá-lo, mas também o Atlético que não sofreu gols.

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Dá pra recuperar o jogo contra o Atlético, não é impossível. E na liga, parece possível passar o PSG, mas vai precisar de foco. Não fez jogos ruins, mas sinto que falta algo a equipe. A eliminação na taça é que foi bem bizarra, ainda mais se considerar eliminação no Mundial também, mas né... todo time grande passa por isso um dia. Importante é que ainda tá no páreo pra ganhar alguma coisa.

Boa sorte.

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Em 01/04/2019 at 10:30, Neynaocai disse:

Saudades de jogar com um Raumdeuter. O último que tive foi o Kléber Gladiador, jogava muito.
Engraçado que nunca entendi bem essa posição, mesmo agora que tenho o nome em português. Um centro-avante pelo lado do campo...

As imagens da Taça da França se repetiram ali, onde era pra ter outro jogo.

Se serve de consolo pra essa eliminação, teve a derrota do Peru pro El Salvador hahaha

Falando em Peru, levanta esse Ajaccio homem!

 

Atualização:

http://www.planetadesportivo.pt/2015/10/thomas-muller-die-raumdeuter.html

Agora entendi. Sempre gostei do futebol do Mueller, mas li umas críticas dias atrás, agora percebo que o crítico não entendia muito do que tava falando.

Kléber Gladiador de raumdeuter deve ser bem aleatório, nem imaginava  que ele poderia fazer bem a função. Definir essa função é difícil mesmo porque do que eu li dela, o único representante é o Müller mesmo.

Valeu, já ajeitei. 

Realmente, o Ajaccio está precisando reagir. Só toma porrada até agora haha

Valeu, Ney. 

Em 01/04/2019 at 16:14, ggpofm disse:

Outra eliminação, espero que conquiste algo importante na temporada e por enquanto, a Liga parece a conquista mais palpável no momento. Na UCL, a derrota magra poderá ajudá-lo, mas também o Atlético que não sofreu gols.

Estamos em um ano complicado. Subir a régua nas expectativas de início de temporada teve um resultado interessante até aqui. Vamos brigar pela Ligue 1 e pela UCL, mas não nego que as coisas estão difíceis. 

Valeu, Gilson. 

6 horas atrás, marciof89 disse:

Dá pra recuperar o jogo contra o Atlético, não é impossível. E na liga, parece possível passar o PSG, mas vai precisar de foco. Não fez jogos ruins, mas sinto que falta algo a equipe. A eliminação na taça é que foi bem bizarra, ainda mais se considerar eliminação no Mundial também, mas né... todo time grande passa por isso um dia. Importante é que ainda tá no páreo pra ganhar alguma coisa.

Boa sorte.

Não é, mas aquela defesa vai dar trabalho para ser furada. Na liga as coisas podem depender de como estaremos na UCL e se a molecada entende que precisamos retomar a hegemonia na França. Acho que esse algo que você sente falta é a consistência, as vezes parece que estamos em segunda marcha, mesmo vencendo.

As eliminações no ano dão um capítulo à parte, um daqueles bem de passar bastante raiva. A eliminação no Mundial pareceu filme de comédia mesmo, não é possível. Pior que isso foi descobrir que o Palmeiras é hepta do campeonato. 

Valeu, Marcio. 

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Pelo menos no FM 16 o Kléber era... Se for bem creio que na vida real era também. Não era um grande centroavante, não era um grande passador, não fazia pivô, não tinha muita velocidade... ?

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TEMPORADA 2034-35 - Cholismo

No primeiro bimestre de 2035 vimos o Ajaccio encostar no PSG na Ligue 1, ser eliminado da Coupe de France e iniciar as oitavas com derrota para o Atlético de Madrid. Vamos ver como fechamos o segundo bimestre – e o mais decisivo da temporada.

Março-abril

Começamos abril muito fortes, ao bater Sochaux e Nantes. No primeiro duelo, contamos com o grande dia de Mosman e Martínez para virar um jogo que parecia perdido, enquanto que no segundo as coisas foram facilitadas pelo gênio oportunista de Kalonji.

Porém, contra o Toulouse passamos longe de estar em um bom dia e eles no seu imutável 4-2-3-1 fizeram estragos o suficiente para nos deixar em alerta para a sequencia de jogos. Contra o Saint-Etienne, outro clube que joga no mesmo esquema, resguardamos mais as laterais e aproveitamos os espaços às costas dos meias; Kalonji encarregou-se do resto.

Contra o Mônaco voltamos a tropeçar. Até abrimos o placar, mas não soubemos lidar com o 4-2-4 da equipe monegasca e o mau dia de nosso time mais alternativo, escolha pensando em nosso próximo jogo.

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O calendário pesou contra nós mais uma vez ao colocar as oitavas da UCL após o duelo local. O Atlético de Madrid, sabedor de nossas virtudes ofensivas, armou um 4-4-2 com dois volantes postados à frente da zaga e na maioria das vezes conseguiram nos bloquear. Com o jogo amarrado, passamos a buscar os passes para tentar rasgar o bloqueio espanhol, mas na maioria das vezes acabamos pecando no último passe.

Quando conseguimos encaixar uma jogada cristalina, já nos momentos finais da partida, Mosman consegue perder um gol que ele não perderia em outros jogos, recebendo na diagonal e ficando cara a cara com o goleiro. De fato, não era nosso dia.

Depois da eliminação, quatro vitórias consecutivas. Martínez (4 gols) e Mosman (3 gols) foram os líderes da equipe neste período mais delicado. Reagimos bem ao revés, marcando 12 gols e sofrendo apenas 3.

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JOGOS

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Ligue 1

Seguimos com a melhor defesa da competição, mas o ataque ainda está muito distante do PSG, o que nos faz uma falta tremenda considerando que o principal critério de desempate é o saldo de gols. Apesar de empatados em pontos, temos 13 gols para tirar se quisermos pensar em título em um cenário parecido; com quatro jogos por disputar é bom começar a torcer contra.

Outra briga interessante é pela última vaga na UEL. Do quinto, Lyon, ao nono, Saint-Etienne, são apenas quatro pontos de diferença nessa reta final. Será que o clube lionês vai ficar de fora até da Europa League?

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Estatísticas

 

Fornada de jovens

Saiu nossa fornada de jovens e não temos tantos destaques assim. Dessa forma, contratei apenas Moretti, Aarab e Paoletti, visando manter o time de juniores sempre com um número razoável de jogadores, para não perder o controle com uma equipe mais numerosa.

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Cholismo (atualizado em 02/04)

Sacanagem a postagem com 4 jogos por fim hahaha É cliffhanger o nome disso, o Rogeirinho!

Minhas apostas:

1º Ajaccio - #bairrismo

2º PSG

3º Bordeaux - Allez Marines

4º Monaco

5º Toulouse - o sucesso do Bordeaux vai puxar os violetas.

 

 

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Fiquei sabendo que a  torcida do Ajaccio já esta fazendo estoque de gasolina pra incendiar carros caso o Ajaccio não ganhe a Ligue 1.

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Tenho que concordar com o Ney: Mas que bela sacanagem vc deixar os 4 últimos jogos em aberto hahahahahhaa

Curioso pra ver no que isso vai dar. Vencer é quase obrigação.

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  • Vice-Presidente

Pegou um adversário durou, que fez valer a pequena vantagem com um futebol extremamente defensivo na volta. São estratégias e estratégias, no dia certo, é impossível não vencer contra esse tipo de adversário, o que resta agora é ultrapassar os parisienses.

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Em 03/04/2019 at 10:01, Neynaocai disse:

Sacanagem a postagem com 4 jogos por fim hahaha É cliffhanger o nome disso, o Rogeirinho!

Minhas apostas:

1º Ajaccio - #bairrismo

2º PSG

3º Bordeaux - Allez Marines

4º Monaco

5º Toulouse - o sucesso do Bordeaux vai puxar os violetas.

 

 

Haha só posso dizer que não foi de propósito.

Espero que você acerte o palpite!

Valeu, Ney.

Em 03/04/2019 at 12:33, lakers20 disse:

Fiquei sabendo que a  torcida do Ajaccio já esta fazendo estoque de gasolina pra incendiar carros caso o Ajaccio não ganhe a Ligue 1.

É bem por aí, Lakers. Ou joga por amor, ou joga por terror.

Valeu, Lakers.

Em 03/04/2019 at 21:52, marciof89 disse:

Tenho que concordar com o Ney: Mas que bela sacanagem vc deixar os 4 últimos jogos em aberto hahahahahhaa

Curioso pra ver no que isso vai dar. Vencer é quase obrigação.

Hahaha. Não foi de propósito.

Vamos ver. Façam suas apostas.

Valeu, Marcio.

Em 04/04/2019 at 06:08, Henrique M. disse:

Pegou um adversário durou, que fez valer a pequena vantagem com um futebol extremamente defensivo na volta. São estratégias e estratégias, no dia certo, é impossível não vencer contra esse tipo de adversário, o que resta agora é ultrapassar os parisienses.

É, existem dias e dias. Já ganhei jogando menos e hoje, jogando mais, perdi. 

Faz parte. Vamos seguir firme para a sequência na Ligue 1.

Valeu, Henrique.

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Em 03/04/2019 at 12:33, lakers20 disse:

Fiquei sabendo que a  torcida do Ajaccio já esta fazendo estoque de gasolina pra incendiar carros caso o Ajaccio não ganhe a Ligue 1.

kkkkk, isso aí.

Será que o Giroud caminha para ser um Wenger, muito respeitado pelo que fez no passado? Ou estou sendo muito exigente?

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E o Atletico, hein? Amarrou o jogo e acabou eliminando sua equipe. Na Ligue 1, a emoção vai até o fim. quem dera tivéssemos mais campenatos dessa forma.

Imagine só se o Ajaccio não ganha nada nesta temporada? As cornetas irão soar como nunca.?????

 

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Em 06/04/2019 at 18:39, Andreh68 disse:

kkkkk, isso aí.

Será que o Giroud caminha para ser um Wenger, muito respeitado pelo que fez no passado? Ou estou sendo muito exigente?

Rapaz, aí a corneta foi pesada hein? hahah

Só que é fato que precisamos retomar o caminho dos títulos na França se não logo esqucerão das taças na temporada passada. 

Valeu, André. 

3 horas atrás, ggpofm disse:

E o Atletico, hein? Amarrou o jogo e acabou eliminando sua equipe. Na Ligue 1, a emoção vai até o fim. quem dera tivéssemos mais campenatos dessa forma.

Imagine só se o Ajaccio não ganha nada nesta temporada? As cornetas irão soar como nunca.?????

 

Foi o que me inspirou no título da atualização porque foi tão igual a realidade que não poderia deixar de fazer referência. A Ligue 1 segue pegada, mas o PSG está ajudando também, não fossem alguns tropeços, eles já teriam levado o caneco. 

Existe o risco hein!? Quero só ver se vai ter corneta no final haha

Valeu, Gilson. 

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TEMPORADA 2034-35 - Paris

Eliminados da UCL e firmes na Ligue 1, brigaríamos em maio para superar o PSG e reconquistar um caneco que já não vem há duas temporadas. Vamos ver como as coisas irão correr nesses quatro jogos.

Maio

Abrimos o mês contra o Nantes e precisaríamos tomar cuidado pois os canários sempre se mostraram uma pedra no sapato, inclusive tirando-nos de uma semifinal de Coupe de France quando ainda buscávamos o primeiro título.

O duelo teve um domínio do Nantes e as meljores chances eram criadas pelo adversário. Apesar disso, abrimos o placar: Marcus Vinícius pegou a sobra na entrada da área e mandou o tiro, 1 a 0.

Só que o gol acabou se virando ainda mais contra nós e cada vez mais íamos sendo amassados no campo de defesa. Até que aos cinco da primeira etapa, Laval, que quase não erra passes, fez a besteira de dominar uma bola próximo à bandeirinha de escanteio, rifar a bola nos pés do jogador do Nantes, que deu o passe para Paris marcar (o nome do artilheiro é ironia, só pode ser).

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Na sequência, pressionados, batemos o Auxerre com gols de Mosman e Kalonji, nossos dois destaques da temporada. Animados com a vitória, partimos para a primeira decisão contra o Saint-Étienne, outro adversário que sempre nos deu problemas. Só que novamente não começamos bem e isso foi evidenciado na fase de Royer, que poderia ter feito mais no chute de Gros, fora da área.

1 a 0 com 14 minutos de partida era tudo o que não precisávamos e não conseguimos nos impor na primeira etapa. Mesmo assim, fomos presenteados com um gol, graças à saída errada do goleiro do Saint-Étienne, que Laval aproveitou, tentando se redimir do erro da partida contra o Nantes.

Na segunda etapa, uma avalanche ofensiva, mas infrutífera, ainda que tenha rendido muitas chances de gol. Iríamos para a última rodada, com 81 pontos, contra 84 do PSG.

No jogo contra o Stade Rennais, até fizemos nossa parte com uma atuação tranquila e vencemos por 2 a 0. Só que precisávamos torcer para o PSG perder e isso era muito difícil e realmente não se concretizou, com eles vencendo o Lille por 3 a 1.

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JOGOS

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Ligue 1

Perdemos pouco, mas na hora H, falhamos. Chegamos próximo do PSG, só que pela terceira temporada seguida, terminamos sem títulos da Ligue 1.

Tivemos uma ótima defesa, com apenas 30 gols sofridos e marcamos 72, que é próximo da média de 2 por partida, o que não é nada mal. Só que como alguns leitores pontuaram, faltou um algo a mais, um tempero que desse sabor ao jogo do Ajaccio e nos permitisse arrancar rumo ao título.

O PSG falhou bastante em conquistar o título com antecedência e deu mais emoção a um campeonato que poderia estar resolvido bem antes. E para tornar mais amargo o nosso ano, eles também venceram a Champions League, depois de muitos anos de jejum.

Nós e o Mônaco seremos os outros participantes da UCL de 2035-36. O time monegasco está longe de representar uma ameaça na briga entre PSG e Ajaccio, contentando-se apenas com as vagas na competição continental.

Bordeaux e Lyon serão os representantes do clube na próxima Liga Europa, ficando o destaque para a campanha do time da terra do vinho. Dessa vez, não deu para o Angers.

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Estatísticas

 

Elenco

No elenco, tivemos a grande participação do meio-campo no controle das ações dentro da partida, permitindo que os pontas criassem as várias oportunidades de gol. Os zagueiros eram responsáveis por pressionar os adversários, iniciando a jogada ofensiva, que terminava com a finalização do raumdeuter ou do centroavante. Em linhas gerais, nosso time se comportou bem, mas algumas peças destoaram e outros, ainda que bem, mostraram estatísticas que podem ser melhoradas.

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Lesões | Outras estatísticas | Time do Ano - Ligue 1

Royer – seu percentual baixo de passes corretos é um problema pois a bola caindo no pé adversário dá condições de pegar a defesa desprevenida, criando situações desconfortáveis. Devo pensar em especificar para quem ele deve lançar a bola, na tentativa de minimizar essa lacuna e aproveitarmos melhor o início de nossas jogadas.

Baixa participação dos meias no final das jogadas – como disse anteriormente, concentramos nosso jogo pelas pontas seja na criação ou na definição. Só que temos jogadores bastante técnicos, que podem contribuir muito mais. Tomando o exemplo de Ehrentraut, que tem um alto percentual de passes corretos, pode jogar em um par de posições, mas termina a temporada com duas assistências. Para ampliar nosso repertório, temos que pensar em variações pelo meio. Por outro lado, quando vemos os números de passes decisivos pelo meio, precisamos analisar se estamos pecando no início da jogada ou no momento final.

Baixo índice de passes corretos dos extremos – novamente, ainda que criemos diversas oportunidades pelos lados do campo, esse desempenho nos passes – aliado ao número de dribles por jogo dos  pontas – pode ser um indicativo de falta de acabamento nas jogadas.

Impedimentos – ficar em impedimento, a depender da situação de jogo, faz parte. Porém, isso em um cenário mais amplo, pode indicar a insistência na jogada menos apropriada para o momento ou uso excessivo do passe direto. Eu estou repensando o passar pelo espaço, por enquanto.

Saidi – ainda que tenha sofrido uma lesão, ele foi muito abaixo do que pode render. Ele já foi muito mais participativo, inclusive carregando a equipe sozinho em vários momentos. É hora de analisar o seu desempenho.

Boa participação dos laterais – Borie, com seu alto número de dribles por jogo, e Gras-Grange, com um bom número de assistências, representaram um complemento ao jogo pelas pontas e isso foi importante em diversos jogos em que as coisas não estavam bem para os nossos pontas. Vamos pensar no que pode ser feito para potencializar isso.

Dobradinha raumdeuter – ponta de lança – a combinação entre esses jogadores rendeu uma boa distribuição de gols e assistências entre Mosman, Martínez (que atuou nas duas funções) e Kalonji. Foi uma boa novidade para a temporada e só preciso pensar em formas de manter esse bom desempenho, sem sacrificar a defesa.

O alto número de cortes da defesa – Aubry e Adelaid, dupla que mais jogou no ano, teve um alto número nesse quesito e foi muito importante ao cumprir a função de cortar os ataques adversários e já conectar os meias para o prosseguimento das jogadas.

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Errei tudo. E no fim nem foram esses jogos finais a definir a classificação (claro que se tivesse ganho todos seria campeão).

Pelo menos chega forte para próxima temporada, onde deve conquistar tudo ahhaha

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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