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Nous sommes corses


#Vini

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Em 10/09/2018 at 23:33, Danut disse:

Atualizei a leitura, que havia parado antes do post do mundial. E que mundial foi esse hein? Derrota vergonhosa na semifinal. É verdade que a expulsão complicou muito as coisas, mas foi feio mesmo assim. Aliás, algum time europeu já havia sido eliminado na semifinal no save?

Vi também que tu resolveu deixar a nacionalização do elenco de lado. Confesso que fiquei um tanto decepcionado com essa decisão. Tu tem em mãos um time capaz de vencer quase tudo que disputa - como mostrou na atualização seguinte, renovando o título da UCL, ganhando a taça e mais um título em sequência do campeonato nacional (é verdade que no sufoco, mas ganhou). E montou essa máquina utilizando apenas jogadores franceses nos últimos anos (aliás, quantos anos exatamente o time ficou todo nacionalizado?), o que torna o feito mais impressionante. Daí achei meio estranho a mudança agora (apesar de que lendo tua resposta pro Gilson vi algo que não tinha pensado, que é a questão de evitar uma política muito predatória). Mas enfim, não sou eu que jogo o save, então se tu sente que isso vai te manter animado por mais tempo, siga em frente.

Passando agora aos posts mais recentes, fiquei surpreso com a queda de desempenho. É verdade que tu vendeu alguns nomes importantes para fazer caixa, mas o time caiu mais do que eu esperava. Campanha muito ruim no campeonato francês, já dando adeus ao título. No mundial conseguiu evitar o vexame (apesar de um susto inicial), mas não fez frente à máquina palmeirense (aliás, que aleatório o Palmeiras com trocentos mundiais). Agora vi que no final o time deu uma melhorada de novo, parece que encontrou a forma de jogar. Já não dá mais para o título francês desse ano, mas isso é importante para a sequencia da UCL e para a próxima temporada.

Perder na semi do mundial é vergonha de mais, que o digam alguns times daqui haha. A expulsão condicionou sim, mas dava para fazer melhor e pecamos demais nisso. Outros europeus eliminados nessa fase foram o Barcelona (2017) e o Man. City (2027).

O time ficou todo nacionalizado por duas temporadas, mas era algo que não conseguiria sustentar por muito tempo sem recorrer à política predatória, como você bem definiu, ou às categorias de base. Só que trabalhar com categorias de base demanda tempo e é algo que acredito não ter para o momento. Ainda assim, quero trabalhar nessa nova política como uma espécie de transição, para quem sabe no futuro pensar em outra coisa. 

É claro que sofreríamos com a queda de ritmo, mas também não esperava ser dessa forma. No mundial passamos sufoco novamente e o vice foi retrato de uma temporada errática que estamos fazendo. Acertamos a mão agora, porém com um elenco jovem tenho que ficar bastante atento para quedas de rendimento. 

Valeu Danut!

Em 12/09/2018 at 02:46, P.S.Y. disse:

MON DIEU!!!!11 Aziz Saidi continua sendo uma máquina de fazer gols ?
Fiquei impressionado com o placar imponente que tua equipe pôs no OM. Por falar em OM, que fase horrível vive a equipe marselhesa.

Não sei você, mas tenho gostado de ver tua equipe se reinventando. Muitos desanimariam numa situação em que você conquistou todos os títulos até aqui, mas mesmo assim, admiro a tua perseverança de continuar. Ainda dá pra beliscar posições na Ligue 1 e UCL, mais uma vez, é realidade.

Força no teu save! ?

Saidi tem mandado bem até agora, espero que ele continue assim. 

O OM decaiu bastante nos últimos anos, muito porque não soube se renovar e agora paga o preço com um elenco ruim e envelhecido. Espero que eles se acertem e voltem para as cabeças, tal qual fez o Mônaco. Nós que não temos nada a ver com isso, aproveitamos para fazer um ótimo jogo e vencer por um placar dilatado. 

Sim, justamente pelo fato de ter adquirido um apreço pelo save eu gosto da ideia de continuar descobrindo novas formas de curtir a trajetória. Vai chegar uma hora que isso não será mais possível, então vamos aproveitar enquanto dá. Que bom que esteja curtindo. 

Valeu P.S.Y.!

Em 12/09/2018 at 02:58, marciof89 disse:

Como empilha gols esse Saidi não é mesmo? ?

E tá lá, apesar dos pesares engatou uma boa sequência de vitórias e segue firme para estar na UCL na próxima temporada, já que vencer esse campeonato com um PSG sobrenatural parece impossível. E por falar em UCL, passou de fase e pega um surpreendente Anderlecht, mas que não deve fazer frente ao grande Ajaccio. Mesmo com os percalços, se reencontrou como pode e vai fazendo uma temporada muito interessante. Agora é ver como vai ser esse fim de temporada.

Boa sorte!

Rapaz, o cara é uma máquina!

Sim, o PSG está no modo vingança e é quase impossível que perca esse campeonato. Nós, por outro lado, estamos em uma fase de transição, buscando pelo menos o vice, embora acredito ser difícil. A vaga na UCL já será excelente. 

O Anderlecht é uma boa equipe, mas é imperativo que passemos, pois se não teremos outro vexame. A conferir.

Valeu Marcio!

Em 13/09/2018 at 18:27, zk01 disse:

Parece que está embalando de novo,ficou difícil ganhar a ligue 1,mas na champions dá pra sonhar!!Pena o Bastia caindo de novo.E nenhuma notícia do "parc vinny dp"?Vamos aguardar,allez corses!!

Estamos pegando ritmo, espero que seja para valer! Ligue 1 já foi e a UCL é o foco do momento, espero seguir na competição. 

Pena o Bastia não conseguir se manter, gosto da equipe deles. Quanto ao estádio, desisti por enquanto, cansei de pedir para a diretoria, vou dar um tempo agora hahah

Allez!

Valeu zk01!

Em 13/09/2018 at 20:27, Henrique M. disse:

Bom ver que a equipe se recuperou e vai terminar nas primeiras posições do Francês. E é incrível a dificuldade que o Ajaccio tem no mundial de clubes. hahaha

Menos mal que vamos garantir vaga em competições europeias, seria um baque muito grande ficar de fora. Hahaha diria que parecemos com uns times brasileiros, tenso. 

Valeu Henrique!

Em 15/09/2018 at 00:06, DiogoHernandes disse:

O time teve uma queda de rendimento em relação aos últimos anos, mas é normal tendo em vista a reformulação que você está fazendo no time. 

Na UCL apesar dos belgas terem eliminado o United, acredito que você tem forte chances de passar de fase.

Boa sorte na sequência!

Espero que a irregularidade fique apenas para a fase de transição. Na UCL temos que nos impor, até porque estamos com um histórico maior do que os belgas na competição; só que temos que colocar isso em campo, camisa por si só não ganha jogo.

Valeu Diogo!

Em 15/09/2018 at 10:50, ggpofm disse:

Mesmo com o Anderlecht se destacando, não creio que ele conseguirá fazer frente ao Ajaccio na UCL. Não me decepcione, pois a UCL pode ser o que irá salvar a temporada.

Na Liga, já deu adeus ao título, mas é bom garantir uma vaga na UCL, no mínimo na fase de grupos. Na Copa tem a chance de dar uma porrada no PSG para compensar a temporada na LIgue 1, sem contar que pode ser "o título" da temporada. 

É bom que não faça frente, não quero passar mais vergonha nessa temporada haha

Sim, não quero arriscar a encarar uma fase preliminar da UCL. Na Copa temos um jogo duro, mas acredito em nossas chances, espero que consigamos bater o PSG.

Valeu Gilson!

14 horas atrás, baltazar disse:

Primeiro meus parabéns pelos títulos da última temporada, aquele time era uma máquina de fazer gols em, que isso.

Agora achei bem legal essa reformulada, pois dá pra conseguir levar o save adiante com mais motivação, já que o time agora está sofrendo com a falta de familiaridade do elenco anterior, e com isso vc não teve aquele desempenho espetacular de outrora.

Enfim, muito bacana continuar com o save, pois gosto muito de acompanhá-lo, como já falei anteriormente. Além disso, o Ajaccio merece um novo estádio para encerrar o save com chave de ouro.

Vamos ver o que acontece.

Boa sorte.

Obrigado, Balta, guardarei com carinho a equipe da temporada anterior. Que timaço.

Sim, foi uma boa para chacoalhar os ânimos, mas agora estamos saindo da zona de conforto e isso é um choque muito complicado para jovens jogadores. Espero que consigamos passar por essa transição. 

Nem me fale do estádio. Vejo vários times dos contadores aqui da área com estádio novo e eu nada, triste. 

Valeu Balta!

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TEMPORADA 2030-31 - Muitos desafios pela frente

Abril - Junho

Começamos abril justamente na partida contra o PSG, pelas quartas da Coupe de France. E iniciamos o duelo a mil, criando boas oportunidades e quase marcando; até que isso mudasse aos 17’, quando Borie tentou cruzar, mandou para o gol e Compiani soltou a bola nos pés de Saidi, que converteu. Com o 1 a 0 no placar, buscamos diminuir o ritmo para tentar controlar a partida e poupar o físico dos nossos atletas. Porém, isso durou apenas oito minutos e Serra empatou tudo, aproveitando o erro de Dieudonne ao prender demais a bola no ataque.

Depois do gol do PSG passamos a sofrer muito mais na defesa e, com duas bolas na trave, os parisienses ficaram bem próximos do gol. Esse ritmo seguiu até o final da primeira etapa, quando aproveitei o intervalo para cobrar dos jogadores uma postura mais concentrada. A palestra surtiu efeito e criamos um pouco mais de chances no começo da segunda etapa, sendo premiados com o gol aos 61’, quando Coly roubou uma bola para iniciar o contra-ataque que terminou com Laval entrando para cabecear, virando o placar.

Apesar disso, a vantagem não durou mais que cinco minutos, quando Serra iniciou uma ótima jogada, que terminou com Cacheiro entrando nas costas da zaga para empatar. O gol desestabilizou nossa equipe e nosso desempenho caiu demais, permitindo que Cacheiro marcasse seu segundo tento no duelo, após novo erro de passe que originou contra-ataque.

Daí partimos para o tudo o nada, resultando em mais um gol, quando Cacheiro chegou à sua tripleta, marcando de forma parecida ao segundo gol do PSG na partida. Final de jogo e nova eliminação em Copas.

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O time sentiu a eliminação e, mesmo fazendo um jogo interessante, cedeu o empate ao Saint-Etienne e perdeu dois pontos que não poderiam ter sido desperdiçados.

Na sequência, o duelo das quartas de final contra o Anderlecht era a chance de reação aos últimos resultados, mas acabou mostrando o contrário. Em um jogo muito travado, estávamos irreconhecíveis e nada criamos para trazer perigo ao gol adversário; enquanto que os belgas aproveitaram bem sua única chance, em um chutaço de Quattara aos 16’. Terceiro jogo sem vitória.

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A pressão estava grande e contra o OM aumentou. Fomos bem defensivamente, mas ofensivamente fomos nulos e o placar não poderia ser diferente de 0 a 0. Quarto jogo sem vitória e assim íamos perdendo terreno na briga pelo vice na Ligue 1.

O jogo contra o Anderlecht tornava-se assim ainda mais decisivo, não só pela vaga em jogo, mas para colocar nossa equipe nos eixos depois de quatro resultados ruins. E o time respondeu muito bem ao momento, com um início fulgurante; Saidi iniciou a reação ao receber uma bola na entrada da área, girar com categoria e fuzilar as redes aos 12’.

O gol trouxe tranquilidade para que desenvolvêssemos nosso plano de jogo e ampliar o placar aos 21’, quando Barbato pegou um rebote após escanteio, fazendo o 2 a 0. Isso esfriou o ímpeto do time belga, que tentava reagir, mas esbarrava em nossa defesa bem postada.

Essa foi a tônica do jogo a partir daí, até que a classificação foi selada com um gol de pênalti aos 84’, com Zakuani. Agora o desafio é ainda maior, vamos encarar o Bayern de Munique.

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Depois da classificação fizemos dois jogos bem ruins, na derrota contra o Mônaco (0-1), em que mal chegamos ao gol e no empate contra o Montpellier (2 -2), jogo no qual criamos bastante, mas a defesa falhou. Um ponto em seis possíveis era terrível para nossas pretensões. Reagimos contra o Valenciennes, vencendo por 4 a 0, mas o adversário era frágil demais para tecer outras considerações.

Três dias depois era a hora de encarar o Bayern pelas semis da UCL e aí sim iríamos ver se o time estava reagindo. O que se viu foram dois jogos diferentes: antes e depois da equipe alemã ficar com um a menos. Antes da expulsão o time bávaro era soberano no jogo, criava as melhores oportunidades e chegou ao gol com Staniszewski, que entrou na área como um raio para acertar um belo chute. Assim seguiu o jogo até os 50 minutos quando Sallaku foi expulso e permitiu que voltássemos à partida, quando a vantagem numérica nos deu ânimo para buscar o empate, que acabou não vindo. No fim, o Bayern leva uma grande vantagem para o jogo da volta.

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Após a derrota pela semi, outro duro golpe. Sabendo que precisaríamos recuperar uma desvantagem na principal competição da temporada, mandei um time misto para o jogo contra o PSG. E os parisienses não perdoaram nossa escolha, vencendo a partida por 3 a 0, com grande atuação de Fermín Martinez.

Passada mais uma decepção, era hora de encarar o jogo de volta pela UCL. E começamos no 220, pressionando a saída de bola do rival e não dando espaços para que eles criassem jogadas. Até que fomos premiados com o gol: bola longa do goleiro que cai nos pés de Saidi, que dá um ótimo drible e sai na cara do gol para fazer o 1 a 0. Esse gol acordou o adversário e sofremos um pouco na defesa, até que Schafer entrasse muito bem pela diagonal e empatasse tudo.

Com o gol estávamos fora e no segundo tempo o time pareceu entender isso, aumentando os níveis de concentração para buscar o segundo gol. E ele chegou aos 56’, novamente com Saidi, que recebeu ótimo cruzamento de Dieudonne para apenas ter o trabalho de completar para as redes. Vamos à final para encarar o Chelsea.

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Passado o jogo da semi, encaramos Montpellier (vitória por 1 a 0) e Lyon (derrota por 1 a 0) e levamos apenas três pontos em um final melancólico de temporada a nível nacional. Finalizado o calendário local, começamos os preparativos para a final da Champions League.

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E a partida contra os londrinos não teve o início que esperávamos. Logo no primeiro minuto cedemos um escanteio e na conclusão da jogada, Campos-Ansó ficou livre na marca do pênalti para chutar forte e abrir o placar.

Sofrer um gol tão cedo já indicava que nossos níveis de concentração não estavam altos, algo que é fatal em uma final. Porém, depois disso nossa zaga não foi mais importunada, o que era alguma coisa para uma equipe que precisava se recuperar. E chegamos ao empate aos 32’, quando Sané ia concluir um cruzamento e foi empurrado na área. Pênalti que Zakuani foi lá e conferiu, 1 a 1.

Depois do gol a partida seguiu truncada e, quando já visualizávamos a prorrogação, duas falhas individuais, de Zakuani e Gras-Grange, resultaram no gol de nosso antigo carrasco, Ferret (ex-PSG). Chelsea campeão da Champions League depois de 19 temporadas (contando as anteriores ao início do save).

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JOGOS

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Ligue 1

No fim faltou pouco para o Bordeaux roubar nossa vaga na UCL, que terminou sendo àquela que inicia a trajetória pelos playoffs. Fizemos um final de Ligue 1 muito abaixo de todas as expectativas, mesmo sabendo que era um momento de transição; perdemos pontos com regularidade para equipes que em outras temporadas seria goleadas, então é hora de analisar o que deu de errado para projetar a 2031-32.

O PSG terminou campeão depois de seis temporadas com uma folga considerável e já se credencia para o bi-campeonato, considerando o vácuo que criamos com a mudança de perspectiva. O destaque positivo fica para o Lyon, que se recuperou de anos ruins e cravou a terceira posição. De negativo, outro ano ruim para o Olympique de Marseille, que parece que irá sofrer um pouco mais nesse limbo.

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Estatísticas gerais | individuais

 

Elenco

Saidi monopolizou as atenções com seus 27 gols, sendo seguido a distância por Etou, que destacou-se como meia central e participou de 18 gols em 31 jogos. Sané, por outro lado, foi muito mal e deve deixar o clube, para dar chance a outros nomes que pedem passagem.

Em outras posições, destaque para o ponta-esquerda Bernardino Rocha, que teve participação em 9 gols nas 15 partidas em que esteve presente. O jogador foi muito incisivo e conseguiu ótimas jogadas com seus dribles curtos, que deixavam os adversários atordoados.

Na zaga, Adelaid fez uma ótima temporada de estreia e segue na equipe para a temporada que vem, ainda mais se considerarmos que Kamara não ficará mais jovem, principalmente após perder boa parte do ano lesionado.

Pela lateral-esquerda Borie recuperou o status que conseguiu como promessa ao ser contratado há cinco temporadas. Agora com seus 23 anos, quer mostrar que ganhou muita experiência fora do Ajaccio e está pronto para ser o dono da lateral.

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Estatísticas

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Desafios pela frente (atualizado em 23/09)

Depois de tanto dominio o Ajaccio vem perdendo espaço na liga, por pouco não perde a vaga na ucl o que seria terrível. A torcida na Corsega ja começa a se preocupar e ate alguns muros pixados foram vistos rs. Vdd que chegou na final da ucl mas o saldo o geral foi negativo. 

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Final de temporada é sempre uma gangorra nos campeonatos nacionais. Feito enorme conseguir passar do Bayern, mas infelizmente parou no Chelsea ?

Não dá pra exigir tanto, mas há que se levar em conta que foi uma temporada de transição, chegada de novos jogadores e novo esquema tático. 

Existe a necessidade de reforçar alguma área do Ajaccio ou vai dar uma de Pochettino e não contratar ninguém?

Força na continuação, Vinny!

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Terminou a temporada bem, pois mesmo com toda a reformulação que fez no elenco, terminou com o vice da UCL e ainda um bom quarto lugar na liga, ou seja, nada mal para um time que tá passando por uma transição e ainda está se adaptando as mudanças feitas.

Vamos ver como será próxima temporada, essa sim promete, pois o elenco já vai estar mais familiarizado, e com isso tem tudo para fazer uma grande campanha em todas as competições que irá disputar.

Boa sorte.

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[modo corneta: on]

A temporada parece ter sido boa, mas na minha opinião não foi, afinal não estamos falando de uma equipe qualquer. O Ajaccio há muito tempo não é aquela pequena equipe da Córsega. Bicampeã da UCL, hexacampeã da Ligue 1 e bicampeã da Copa da França, o Ajaccio se tornou uma equipe dominante e esperava mais na temporada, mesmo com as mudanças no elenco, que deixou de ser francês. O fato é que apenas um grande nome deixou a equipe (Vaugeois), o que não justificaria o desempenho tão fraco na temporada 2030/31.  

Se não fosse o título da Supercopa UEFA, o Ajaccio repetiria a distante temporada 2020/21, quando o clube ficou pela última vez sem troféus. Não dá para achar a temporada boa para uma equipe deste nível. Com liberdade para contratar jogadores de qualquer país terá que voltar rapidamente a conquistar títulos importantes, e não me refiro à Copa da Liga.?

 

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4 horas atrás, P.S.Y. disse:

Final de temporada é sempre uma gangorra nos campeonatos nacionais. Feito enorme conseguir passar do Bayern, mas infelizmente parou no Chelsea ?

Não dá pra exigir tanto, mas há que se levar em conta que foi uma temporada de transição, chegada de novos jogadores e novo esquema tático. 

Existe a necessidade de reforçar alguma área do Ajaccio ou vai dar uma de Pochettino e não contratar ninguém?

Força na continuação, Vinny!

Sim, apesar de que o PSG quis decidir a parada logo cedo, então a gangorra teve efeitos bem pesados na Córsega. Fizemos uma eliminatória muito boa contra os bávaros, mas em compensação fizemos um péssimo jogo na final.

Pois é, fomos bem em 60, 70% da temporada. Mas no momento em que os campeonatos são decididos - aqui considero a citação do Processo sobre as oito primeiras e oito últimas rodadas, falhamos.

Eu acredito que o ideal a partir de agora é fazer poucas mexidas no elenco, trabalhando apenas no que será urgente (substituir alguém que não quis renovar ou uma lesão pesada, por exemplo).

Valeu P.S.Y.!

1 hora atrás, baltazar disse:

Terminou a temporada bem, pois mesmo com toda a reformulação que fez no elenco, terminou com o vice da UCL e ainda um bom quarto lugar na liga, ou seja, nada mal para um time que tá passando por uma transição e ainda está se adaptando as mudanças feitas.

Vamos ver como será próxima temporada, essa sim promete, pois o elenco já vai estar mais familiarizado, e com isso tem tudo para fazer uma grande campanha em todas as competições que irá disputar.

Boa sorte.

A mudança tática pesou bastante nessa irregularidade, já que empatamos demais para uma equipe que quer ser campeã. As ausências também peaaram, mas em um grau menor.

Sim, a próxima temporada tende a ser decisiva para nossas pretensões a curto prazo. Espero fazer boa campanha.

Valeu Balta!

25 minutos atrás, ggpofm disse:

[modo corneta: on]

A temporada parece ter sido boa, mas na minha opinião não foi, afinal não estamos falando de uma equipe qualquer. O Ajaccio há muito tempo não é aquela pequena equipe da Córsega. Bicampeã da UCL, hexacampeã da Ligue 1 e bicampeã da Copa da França, o Ajaccio se tornou uma equipe dominante e esperava mais na temporada, mesmo com as mudanças no elenco, que deixou de ser francês. O fato é que apenas um grande nome deixou a equipe (Vaugeois), o que não justificaria o desempenho tão fraco na temporada 2030/31.  

Se não fosse o título da Supercopa UEFA, o Ajaccio repetiria a distante temporada 2020/21, quando o clube ficou pela última vez sem troféus. Não dá para achar a temporada boa para uma equipe deste nível. Com liberdade para contratar jogadores de qualquer país terá que voltar rapidamente a conquistar títulos importantes, e não me refiro à Copa da Liga.?

 

A temporada não foi boa mesmo, é fato. Nós acostumamos a brigar por títulos de primeira categoria e dessa vez não chegamos perto disso.

Considero como duas as saídas mais importantes, Robert (zagueiro) e Vaugeois. Mas vejo que perdemos muito na transição tática, que nos roubou pontos no início da temporada, além da queda de rendimento no final, também por motivos táticos. Enfim, de um jeito ou de outro essa fica na minha conta.

Agora quero consolidar uma nova tática para voltar às taças, até porque mesmo deixando de lado a nacionalização, não quero contratar a torto e a direito.

Valeu Gilson! 

13 horas atrás, lakers20 disse:

Depois de tanto dominio o Ajaccio vem perdendo espaço na liga, por pouco não perde a vaga na ucl o que seria terrível. A torcida na Corsega ja começa a se preocupar e ate alguns muros pixados foram vistos rs. Vdd que chegou na final da ucl mas o saldo o geral foi negativo. 

Perder a vaga na UCL seria um duro golpe para uma equipe que busca melhorar o caixa. Ahahaha sim, a Torcida não está nada satisfeita com o momento da equipe.

A final da UCL só tornou as coisas mais dramáticas, mas não pode mascarar uma temporada ruim.

Valeu Lakers20!

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Conseguiu se classificar para a UCL, mas pros playoffs. Pelo tamanho do time, com certeza isso é uma frustração, mas poderia ser pior, enfrentar UEL seria mais desanimador ainda ?

Teve um fim de temporada muito melancólico, sinto que a equipe sentiu o baque das mudanças, mas acredito que na próxima temporada você consiga organizar o time tática e estruturalmente para melhorar nesse aspecto. Outra temporada ruim assim pode ser péssima para as pretensões do time. Vamos ver.

Boa sorte!

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  • Vice-Presidente

A temporada de transição quase culminou com a glória máxima do futebol de clubes europeus. Hora ruim para tomar gol não existe, mas talvez os pensamentos em prorrogação tenham chamado o Sobrenatural de Almeida para encerrar a seca dos Blues na Champions.

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Em 25/09/2018 at 01:50, marciof89 disse:

Conseguiu se classificar para a UCL, mas pros playoffs. Pelo tamanho do time, com certeza isso é uma frustração, mas poderia ser pior, enfrentar UEL seria mais desanimador ainda ?

Teve um fim de temporada muito melancólico, sinto que a equipe sentiu o baque das mudanças, mas acredito que na próxima temporada você consiga organizar o time tática e estruturalmente para melhorar nesse aspecto. Outra temporada ruim assim pode ser péssima para as pretensões do time. Vamos ver.

Boa sorte!

Fazia tempo que não íamos para esta fase de UCL. Sim, é frustrante, mas concordo que poderia ser bem pior e creio que devemos passar por essa fase. 

O final da temporada foi bem ruim, o que me faz pensar que a equipe sentiu as mudanças e eu mesmo demorei a perceber que precisaria realizar alterações. Agora é fazer o que você falou porque se não fica difícil recuperar terreno. 

Valeu, Marcio. 

Em 25/09/2018 at 13:23, Henrique M. disse:

A temporada de transição quase culminou com a glória máxima do futebol de clubes europeus. Hora ruim para tomar gol não existe, mas talvez os pensamentos em prorrogação tenham chamado o Sobrenatural de Almeida para encerrar a seca dos Blues na Champions.

A hora para tomar o gol foi cruel, tanto o primeiro quanto o segundo. Isso denota a falta de concentração que apresentamos na partida, o que torna o resultado totalmente justo, dando margem para que os Blues conseguissem recuperar a taça.

Valeu, Henrique. 

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  • 2 semanas depois...

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Bom, primeiramente, peço desculpas pela ausência. Um período corrido no trabalho mais um estado anímico ruim me deixaram bem distante da vontade de jogar o FM por esses dias, inclusive para atualizar o post. Isso no passado e com o texto pronto, vamos ao que interessa.

TEMPORADA 2031-32 - We're gonna take the power back

Extra-campo

A temporada 2030-31 foi embora e agora já pensávamos no que fazer para manter o time competitivo para a sequência. Apesar dos €159 mi para contratações, fizemos poucas investidas no mercado, pensando apenas a longo prazo; no entanto, falemos disso mais à frente.

Mudar a política de contratações rendeu um bom lucro no final da temporada ao clube, com quase €94mi registrados nessa rubrica, o que nos gerava uma obrigação de quase €28mi com tributos, bem como nos deixava tranquilos em relação ao Fair Play Financeiro.

O sumário comercial é uma boa mostra que continuamos crescendo, dependendo cada vez menos de apenas um tipo de receita. A prova foi o aumento nas receitas via patrocínio, enquanto que o montante recebido de TV e premiações manteve-se estável; outro ponto a destacar é a quantidade de camisetas vendidas nessa temporada, superando a barreira dos 500 mil.

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Por outro lado, houve uma piora nas instalações de treino, afetadas pelos avanços tecnológicos. Isso implica em desembolsar uma boa grana para recuperar o nível das infraestruturas do Ajaccio.

No lado esportivo, uma perda na qual precisamos prestar atenção. Devido às campanhas dos clubes franceses nas últimas temporadas, perdemos coeficiente e agora não temos quatro vagas na UCL e sim 3. Tempos depois dessa notícia, a diretoria veio falar sobre as expectativas para 2031-32. Fui cauteloso e baixei a régua para este ano.

Com isso, nosso orçamento terminou em €209 mi, um valor relevante apenas no sentido numérico, pois não devemos utilizar muita coisa disso.

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Mercado de Transferências

Tivemos cinco entradas, na qual o maior valor foi investido em Cavallo, lateral que veio para suprir a lesão de Bonnin, que ficará fora de combate por 4 meses após lesão.  Mas vamos pela ordem de chegada.

O primeiro deles foi Leonel Martínez, ex-River, que vem para reforçar a linha de frente. O argentino tem boa finta e finalização, mas precisa desenvolver mais a impulsão; os €2,5mi gastos nele podem virar uma pechincha, dado o seu potencial.

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Alarcón é outro argentino, que vem pelo potencial e para garantir que Martínez tenha uma adaptação menos turbulenta. Tem atributos medianos, mas como é jovem pode evoluir um pouco mais e ser uma boa alternativa para a temporada.

Savic é outro nome que vem para servir de alternativa ou para render um caixa lá na frente. Pelos seus atributos mentais, penso que pode ser desenvolvido e evoluir nas outras áreas.

Coureur vem também para a lateral, mas sendo o mais novo da turma, deverá passar um tempo nas equipes inferiores antes de receber oportunidades na equipe principal. Seus altos níveis de determinação e trabalho de equipe pode ser muito úteis no processo.

Por fim, Cavallo, australiano que estava encostado no Manchester City e veio para suprir a lesão grave de Bonnin. Para não afetar o desenvolvimento da galera, vem com prazo determinado, devendo sair já na próxima janela ou no final da outra temporada. Tem bons atributos mentais e defensivos, surgindo como uma alternativa de jogo para o Ajaccio.

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Tática

Fiz ajustes no 4-3-3 da temporada passada. Primeiro, trouxe o meia mais recuado para a volância, mas mantendo a mesma característica de iniciar as jogadas. Os dois meias à sua frente serão o pulmão da equipe, aparecendo tanto na defesa quanto no ataque, responsáveis pelo equilíbrio do time.

Mais atrás, dois zagueiros, um defendendo e outro cobrindo os espaços, com dois alas responsáveis por abrir espaço no ataque, liberando espaço para a entrada do CJA (apoiar) no lado esquerdo e do Avançado Interior na direita. Tudo isso para municiar nosso Ponta de Lança.

Lendo o post do @Henrique M. sobre diversas formas de pressão, resolvi testar isso na tática, porque estava muito preocupado com o fato de perdermos várias vezes a segunda bola, àquela que cria muitos contra-ataques para o adversário e faz com que desperdicemos chances no ataque. Tudo isso com uma mentalidade Normal e formação Fluída, o que poderá ser alterado conforme o adversário.

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Agosto a Outubro

Enfim, com a tática definida, passamos bem pelo período de amistosos, o qual foquei na preparação física de toda a equipe porque com uma pré-UCL precisaríamos de um time na ponta dos cascos um pouco mais cedo do que o esperado.

Nosso começo foi bem interessante, com 7 pontos em três jogos, com o surpreendente destaque para Coly, outrora nosso cão de guarda, que marcou dois gols nessas partidas em belos chutes de fora da área.

O adversário do playoff da UCL foi o Ajax, que ofereceu resistência em nossos domínios e o empate ficou barato. Entre esse jogo e a volta, empatamos com o Olympique de Marseille por 1 a 1 com Siby sendo o salvador ocasional.

Na volta contra os holandeses mudei um pouco minha tática, trocando os ponteiros para a função de extremos e os laterais como defesas alas invertidos. Com a alteração, fortaleci o meio e ganhei o duelo, embora o pênalti no início tenha mudado os rumos da partida. Fechamos o jogo com um 4 a 0 sem deixar margem para dúvidas, selando nossa ida à fase final da UCL.

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Fechamos agosto vencendo o Caen ao tomar de assalto a zaga adversária, com ataques rápidos e cirúrgicos, que valeram o 4 a 2. A fase goleadora de Lelievre ficou marcada em nova vitória, desta vez contra o Saint-Etienne, adversário que complicou bastante mas perdeu por 3 a 2.

Fomos sorteados em um grupo com Galatasaray, Valencia e Schalke 04; são times médios, que podem nos complicar apenas se não encaixarmos nosso plano de jogo ou baixarmos os níveis de concentração. E enfrentamos o primeiro adversário, o Galatasaray, vencendo com muita autoridade, novamente resolvendo tudo na primeira etapa.

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De volta à Ligue 1 empatamos com o PSG, mas referendamos o ponto conquistado com uma boa atuação defensiva, travando as ações do time parisiense. Na sequência, como a música do Queens of Stone Age - 3’s and 7’s – vencemos o Bordeaux com gols de Gace, uma das esperanças para o futuro.

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O jogo contra o Troyes representou nosso quarto clean sheet mas também significou dois pontos perdidos em um jogo insosso.

Corta para outro jogo da UCL; nele encaramos o Valencia e, em outra boa atuação e com gols no ínicio, vencemos o time espanhol. O jogo contra o time da comunidade valenciana marcava o “modo UCL” no qual o time apresentava muito mais predicados ofensivos, sem perder o desempenho defensivo.

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Outubro foi finalizado na Ligue 1 com mais três vitórias (Lyon, Montpellier e Lens), com destaque para Gierke, que deixou dois gols, e uma derrota para o Mônaco que selou o fim de nossa invencibilidade de 12 jogos.

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Tivemos mais um duelo na UCL e, apesar de criarmos boas chances, o empate foi o resultado final contra o Schalke 04. Esse jogo me enganou bastante porque começamos em um ritmo bem forte, marcamos o gol cedo e chegamos a pensar em um placar elástico, mas aí o empate veio após 14 minutos e o time não conseguiu mandar mais bolas na rede alemã.

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Jogos

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Ligue 1

A derrota para o Mônaco consolidou o PSG como líder isolado, dois pontos à nossa frente, fazendo com que o empate contra o Troyes seja muito mais sentido agora. Ainda assim, acredito que é um começo muito forte do time, que vem dando respostas aos problemas identificados na temporada passada.

Taticamente a mudança no sentido de fazer o time pressionar mais a saída de bola adversária, garantindo a rápida recuperação da posse, fez muito efeito e trouxe a segurança defensiva, aliada ao bom poder ofensivo. Os meias tem tido função preponderante, trazendo equilíbrio atrás e presença na frente; essa situação foi realçada com os gols de Lelievre, Marcos Vinícius, Zakuani e Coly.

Gace e Gierke, jovens em que depositei minha confiança para auxiliar Saidi na função de marcar gols, tiveram desempenho razoável, marcando 3 gols cada. Espero que cada vez mais eles participem dos gols da equipe, desafogando nosso principal atacante.

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Estatísticas gerais | individuais

Champions League

Na Liga dos campeões estamos à frente do Schalke pelo saldo de gols (nós com saldo +7 e eles com saldo +3, porque venceram o Valencia por 2 a 0 e o Galatasaray por 3 a 2). Valencia, com 3 pontos e Galatasaray, com 0, completam o grupo. Peço desculpas aqui porque esqueci do print e passei voando depois disso, não conseguindo recuperar a tabela.

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - We're gonna take the power back (atualizado em 14/10)

A temporada passada foi tenebrosa de ruim, agravada por perder a UCL de uma forma bem melancólica, mas na atual parece voltar a ser o Ajaccio que estamos acostumados a ver.

 

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Melhor defesa, mas o quarto melhor ataque. Ainda sim, transcorrendo dessa forma será campeão da Ligue 1.

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  • Vice-Presidente

Hora ingrata para perder essa partida com o Monaco, de resto, a equipe evoluiu, se desenvolveu e parece que está pronta para retomar o posto de dona da França.

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20 horas atrás, DiegoCosta7 disse:

A temporada passada foi tenebrosa de ruim, agravada por perder a UCL de uma forma bem melancólica, mas na atual parece voltar a ser o Ajaccio que estamos acostumados a ver.

 

Perder a UCL faz parte. Foi triste? Foi, mas o duro foi a queda de rendimento a nível nacional. Ainda bem que estamos nos acertando nessa temporada.

Valeu, Diego.

19 horas atrás, felipevalle disse:

Melhor defesa, mas o quarto melhor ataque. Ainda sim, transcorrendo dessa forma será campeão da Ligue 1.

É aquilo. Mexer em um ponto pode desequilibrar o outro. Nosso ataque era muito competente, mas agora pensamos em priorizar a defesa, algo importante para variar nosso estilo de jogo.

Espero que no final venha o título.

Valeu, Felipe.

7 horas atrás, Henrique M. disse:

Hora ingrata para perder essa partida com o Monaco, de resto, a equipe evoluiu, se desenvolveu e parece que está pronta para retomar o posto de dona da França.

Nem me fale. Uma quebra no ritmo em uma hora que a equipe ainda está ganhando corpo. 

Apesar disso, estou gostando bastante do que vejo. Concordo com você, estamos no caminho certo para voltar às taças.

Valeu, Henrique.

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1 minuto atrás, vinny_dp disse:

Perder a UCL faz parte. Foi triste? Foi, mas o duro foi a queda de rendimento a nível nacional. Ainda bem que estamos nos acertando nessa temporada.

Valeu, Diego.

Eu ficaria muito full pistola nessa, mas vejo que nada como um dia após o outro e as coisas se resolvem, tem estabelecido mais alguns desafios, que nessa altura, acho que cabe mais alguns pra deixar as coisas mais interessantes.

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Ah se tivesse vencido a partida contra o Monaco...

Mas vai fazendo uma boa temporada e dessa vez tem chances reais de faturar o título. Na UCL passou com autoridade pelo Ajax e está enfrentando times medianos na sua chave. Você é o favorito máximo e não passar como líder já deve ser encarado como zebra. Mas acho que vai sobrar tranquilo no grupo, o jogo contra o Schalke deve ter sido apenas um desvio na curva. Aliás, bom ver que as alterações táticas vão surtindo efeito e você vai conseguindo aos poucos endireitar o clube.

Boa sorte nessa sequência!

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Já dizia a Lei de Guardiola: se o adversário não tem a bola, não consegue atacar. Aplicou bem esse princípio e conseguiu bom equilíbrio ofensivo e defensivo. Tem tudo para fazer uma grande temporada e conquistar o título francês e da Liga dos Campeões.

Boa sorte na continuação!

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Início de temporada muitíssimo bom, dando indícios de que a equipe está pronta para voltar a ser protagonista.

Muito bom também ver os jovens se destacando. Bom sinal para o futuro e para a reformulação natural pela qual toda equipe precisa passar, uma hora ou outra, devido aos grandes jogadores do time envelhecerem. Por falar nisso, como andam as equipes inferiores? Não em relação a campanhas, mas a evolução dos jovens revelados/contratados.

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Em 14/10/2018 at 21:13, vinny_dp disse:

porque estava muito preocupado com o fato de perdermos várias vezes a segunda bola,

Embora os ajustes aparentemente tenham sido certeiros. Já tentou jogar com o desarme agressivo para ver o resultado? Boa sorte na continuação

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Está na cola do PSG e até o momento tem condições de lutar para reconquistar a Ligue 1.

Na UCL conquistou a vaga na fase de grupos e vem mostrando que a vaga será conquistada, se bobear, até com antecedência.

Acho bem legal a contratação de jogadores com nacionalidade menos comuns, acho que dá um certo charme e sai um pouco da nossa mesmice.

 

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Em 15/10/2018 at 21:53, marciof89 disse:

Ah se tivesse vencido a partida contra o Monaco...

Mas vai fazendo uma boa temporada e dessa vez tem chances reais de faturar o título. Na UCL passou com autoridade pelo Ajax e está enfrentando times medianos na sua chave. Você é o favorito máximo e não passar como líder já deve ser encarado como zebra. Mas acho que vai sobrar tranquilo no grupo, o jogo contra o Schalke deve ter sido apenas um desvio na curva. Aliás, bom ver que as alterações táticas vão surtindo efeito e você vai conseguindo aos poucos endireitar o clube.

Boa sorte nessa sequência!

Haha, sim, precisamos ganhar o máximo de pontos nos jogos grandes para não depender dos outros no final.

Gosto de pensar que o início de campeonato para uma equipe estabilizada como a nossa pode dar muitos indícios sobre a reta final. E vejo boas probabilidades nessa L1.

O grupo na UCL é daqueles que o segundo lugar é um desastre. Por isso estou gostando bastante da postura da equipe nesses jogos. Eles estão entendendo o recado.

Valeu, Marcio.

Em 16/10/2018 at 16:04, Tsuru disse:

Já dizia a Lei de Guardiola: se o adversário não tem a bola, não consegue atacar. Aplicou bem esse princípio e conseguiu bom equilíbrio ofensivo e defensivo. Tem tudo para fazer uma grande temporada e conquistar o título francês e da Liga dos Campeões.

Boa sorte na continuação!

Realmente, tirar a posse do adversário e saber o que fazer com ela são pontos muito importantes para conquistar vitórias e títulos. Acredito que o time atingiu uma proporção razoável entre desempenho ofensivo e defensivo, o que me agrada muito.

O desafio será manter essa toada rodando bastante a equipe. 

Títulos são bem palpáveis nessa temporada. A ver.

Valeu, Tsuru.

Em 16/10/2018 at 19:34, Bigode. disse:

Início de temporada muitíssimo bom, dando indícios de que a equipe está pronta para voltar a ser protagonista.

Muito bom também ver os jovens se destacando. Bom sinal para o futuro e para a reformulação natural pela qual toda equipe precisa passar, uma hora ou outra, devido aos grandes jogadores do time envelhecerem. Por falar nisso, como andam as equipes inferiores? Não em relação a campanhas, mas a evolução dos jovens revelados/contratados.

Comentário preciso. Um time como o nosso tem que brigar sempre pelo protagonismo e fico satisfeito com os rumos que estamos tomando.

Os jovens serão o ponto focal dessa nova etapa ajaciense. Serão responsáveis pela renovação da equipe e por atingir uma outra etapa de nosso planejamento.

Sobre a sua pergunta, permita-me adiar a resposta. Quero fazer isso em outro momento para contextualizar outros pontos.

Valeu, Bigode.

Em 17/10/2018 at 18:44, thyagocda disse:

Embora os ajustes aparentemente tenham sido certeiros. Já tentou jogar com o desarme agressivo para ver o resultado? Boa sorte na continuação

Desarme agressivo é uma estratégia interessante, usei bastante quando jogava no 3-4-3. Mas para mim seus efeitos também rendiam o ônus de muitos cartões. Como tenho muitos jovens na equipe, quis pensar em outra alternativa. Mas não descarto seu uso futuramente.

Valeu, Thyago.

5 horas atrás, ggpofm disse:

Está na cola do PSG e até o momento tem condições de lutar para reconquistar a Ligue 1.

Na UCL conquistou a vaga na fase de grupos e vem mostrando que a vaga é será conquistada, se bobear, até com antecedência.

Acho bem legal a contratação de jogadores com nacionalidade menos comuns, acho que dá um certo charme e sai um pouco da nossa mesmice.

 

Sim, esse é o principal objetivo para a temporada, retomar a hegemonia no país.

Na UCL estamos com um rendimento superior ao apresentado nos jogos locais e isso me deixa com boas expectativas para a sequência, inclusive de garantir a vaga antecipadamente.

Eu gosto da ideia, mas queria fazer isso em outro momento. Aqui foi mais uma necessidade, algo que não quero repetir a curto prazo.

Valeu, Gilson.

Em 15/10/2018 at 18:54, DiegoCosta7 disse:

Eu ficaria muito full pistola nessa, mas vejo que nada como um dia após o outro e as coisas se resolvem, tem estabelecido mais alguns desafios, que nessa altura, acho que cabe mais alguns pra deixar as coisas mais interessantes.

Sim, o legal é que quando você tem um Save longo, algumas coisas te irritam menos, porque você sabe das suas perspectivas mais à frente.

Valeu, Diego.

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BALCÃO DE INFORMAÇÕES - @Bigode.

Resolvi criar esse espaço para responder questões que os leitores façam e eu considere que precisam de mais detalhamento para serem respondidas. Com o post separado, acredito que posso falar mais do assunto e direcionar os comentários na sequência para responder mais dúvidas. 

Gostaria do feedback de vocês nessa nova tentativa. Valeu!

Pergunta do leitor: 

Por falar nisso, como andam as equipes inferiores? Não em relação a campanhas, mas a evolução dos jovens revelados/contratados.

 

Os jovens no elenco principal

Na equipe principal adicionamos 14 jogadores entre contratados de outros clubes e 5 que são crias da nossa base. Desses 9, com o passar do tempo teremos mais 5 considerados como formados no clube até o próximo ano.

Eu, particularmente, não faço distinção entre contratados e formados pelo clube. Claro que é melhor que eles tivessem vindo de nossa base, mas, por outro lado, a adição desses jogadores e seu desenvolvimento indica que nossas estruturas são boas o suficiente para melhorar o nível dos atletas que vem para cá.

Então vamos conversar um pouco sobre isso.

Bernardino Rocha – ano de chegada: 2030/31: o português veio, jogou por um tempo no time titular e foi emprestado ao La Berrichone. Com 18 anos, tem se tornado uma peça importante no revezamento da equipe; o garoto precisa evoluir na Finta e Cruzamentos para ser um extremo, enquanto isso, ele tem jogado como Avançado Interior e Construtor de Jogo Avançado.

Alarcón – ano de chegada: 2031/32: vindo do Lanús nesta temporada, o lateral com características defensivas tem se mostrado um bom desafogo no ataque, com cinco assistências na Ligue 1. É nítido que ele precisa evoluir nesses atributos ofensivos para tornar-se uma arma letal na posição.

Lelievre – ano de chegada: 2030/31: o meia francês até antes de sua lesão virou um fator desequilibrante nas chegadas ao ataque ou nas bolas paradas. Com ótimos atributos mentais confio na evolução desse menino para ser um dos líderes técnicos no futuro. Melhorando os atributos físicos e de finalização, será um jogador completo.

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Laval – ano de chegada: 2029/30: outro francês para a meiuca; vindo do Lyon por €25mi, é outro com bons atributos mentais e movimentos preferidos de gerir o ritmo de jogo e de chegar bem ao ataque. Esta última é uma característica interessante dele, com suas chegadas surpresas rendendo bastante jogadas perigosas ao Ajaccio. Confio em seu desenvolvimento de sua força e impulsão para adicionar mais predicados a seu jogo.

Fraas – ano de chegada: 2030/31: o austríaco, vindo do RB Salzburg, tem como ponto forte os atributos mentais e técnicos, precisando desenvolver o equilíbrio e marcação para tornar-se um meia com boa chegada ao ataque e capaz de oferecer sustentação defensiva. Ele, assim como Laval, é capaz de chegar bem o ataque e é outra fonte de jogadas perigosas.

Gace – formado na base, fornada de 2026/27: profissional com seus primeiros jogos em 2028/29, é caracterizado por ser um ótimo finalizador, mas menos móvel. Com 20 anos, espero deixar seus piores atributos em níveis mais aceitáveis para potencializar suas qualidades. Ainda assim, acredito nele para servir como uma peça de reposição ou uma referência para jogos de Ligue 1.

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Hidalgo – ano de chegada: 2029/30: trazido do Eibar, o zagueiro espanhol vindo por €2,7mi já está valendo €19mi. Desenvolvido como zagueiro limitado, o jovem tem ótimos níveis de força e impulsão, precisando melhorar em outros atributos como concentração e agressividade. Outro predicado interessante é seu cabeceamento, rendendo a ele alguns gols na conta. Esse é um jogadore que terei dificuldade para segurar por muitos anos.

Marcos Vinícius – ano de chegada: 2029/30: o ítalo-brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, veio para o clube e na sequência foi emprestado ao Angers, onde teve uma boa prestação. Agora, já incorporado ao elenco principal, vem participando de alguns jogos e já mostra boas qualidades como zagueiro e volante. Versátil, forte e com boa visão de jogo, é um dos jogadores que pode ser trabalhado para jogar como um zagueiro técnico, trazendo mais possibilidades ao início das jogadas.

Gierke – ano de chegada: 2030/31: o alemão veio para ser uma alternativa para os jogos locais, mas sofreu uma lesão pesada e isso pode impactar em seu desenvolvimento. Ainda assim, antes da lesão, no início dessa temporada, ele mostrou alguns bons momentos e acho que pode evoluir bem, ainda mais pelo seu alto nível de determinação.

Vélez – ano de chegada 2028/29: o jogador com segunda nacionalidade basca, surgido no Aviron Bayonnais, tem se mostrado um bom jogador na função de Atacante Interior, fechando muito bem os espaços e surgindo pelas costas da zaga. Ainda peca na finalização, mas acredito que trabalhando esse ponto, deve ser um atacante muito perigoso pelos lados.

Barbato – formado na base, fornada de 2025/26: o extremo é muito capaz em sua posição, com ótimos atributos de finta e cruzamento. No entanto, ele está bem abaixo nos atributos mentais, como visão de jogo e jogo sem bola. Quero corrigir isso para que ele se torne um elemento forte no elenco principal e seja capaz de tutorar novos atletas vindos da base.

Michel - formado na base, fornada de 2025/26: o extremo-esquerdo sofreu uma lesão séria e perdeu a vaga no elenco, com Bernardino Rocha aproveitando esse vácuo. No entanto, ele ainda faz bons jogos e ainda pode ser útil. Precisa melhorar nos atributos físicos e na finalização para manter seu posto no elenco.

Poli – formado na base, fornada de 2024/25: o volante já é cara antiga na equipe e um dos mais consolidados no elenco principal. Podendo atuar na primeira faixa do campo ou na segunda, é caracterizado por ser um jogador técnico, com bons atributos físicos e mentais; tem atuado algumas vezes como um jogador defensivo, mas é capaz de ser um organizador de jogo, daqueles que gere bem o ritmo de jogo.

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Adelaid - formado na base, fornada de 2023/24: esse foi uma das surpresas da última temporada. Ele rodou por três clubes por empréstimo, isso após passar bastante tempo nas equipes inferiores. Em 2030/31, tivemos a saída de Kasongo e eu não quis contratar substitutos. O francês, nascido em Ajaccio, tem segunda nacionalidade comorense e um “zagueiro-zagueiro”; forte fisicamente e com bons atributos de marcação, ele é ótimo para limpar as jogadas e quebrar a construção de jogo do adversário.

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Os jovens no time de reservas

Nas reservas, vejo uma grande possibilidade de incorporar vários jogadores ao time principal. Daqueles surgidos em nossa base, vejo Richard, Arnaud, Castry-Germain, Loiseau e Siby como nomes para servir de reposição aos nomes que já estão aqui. Como nosso elenco principal tem muitos jovens jogadores, é certo que não conseguiremos aproveitar todo mundo, então esse é um ponto que terei que gerenciar bem.

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O que me anima são os bons níveis de índice de trabalho e trabalho em equipe, fora os atributos de cada um deles, que podem aumentar minhas possibilidades de revezamento nas competições nacionais.

Dos jogadores contratados, Martínez, Savic, Danilo, Zilic e Olszewski são aqueles com mais possibilidades de serem trazidos ao elenco principal. Reforçando o ponto comentado anteriormente, com 29 jogadores no elenco principal, essa é a hora de saber lidar bem com isso para perder o menor número de ativos para clubes de fora.

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Uma via talvez seja a de negociar os jogadores que receberem boas propostas no elenco principal, para garantir chances aos que vem das equipes de baixo.

Finalizando, quero destacar que os juniores possuem uma molecada com bastante potencial, mas como estão com idades entre 14 e 15 anos, irei esperar um pouco para trazer minhas expectativas sobre eles. Enfim, acredito que o trabalho de scout e o de base tem sido bem interessante; para um save exclusivamente de base sei que precisaria de muito mais. No entanto estou feliz conseguindo jogar com tantos jovens na equipe.

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Balcão de Informações #1 (atualizado em 20/10)

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TEMPORADA 2031-32 - Tempo, tempo, tempo...

Vimos na última atualização da temporada o ótimo início da equipe nas duas frentes, UCL e Ligue 1, perdendo apenas um jogo no período. Agora vamos ver se conseguimos manter o ritmo no momento em que as coisas vão se tornando mais difíceis.

 

Novembro-Dezembro

Novembro começou com outro jogo pela UCL, novamente contra o Schalke 04. E antes desse jogo, Saidi veio conversar comigo pedindo mais minutos de jogo e eu respondi que para ter isso, ele precisaria render mais, Pois bem, o jogo contra os alemães foi a sua resposta: em atuação memorável, o atacante marcou três gols e foi o maior responsável pela goleada por 4 a 1.

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Os jovens Gace, Lelievre e Gierke garantiram as vitórias contra Metz e Nice, sendo que na primeira partida vencemos com mais sorte do que juízo.

Voltamos à competição continental contra o Galatasaray e cansamos de empilhar chances, mas sem que nenhuma delas fosse ao gol. Isso, somado ao fato deles terem acertado uma das poucas oportunidades que tiveram no jogo, decretaram nossa primeira derrota na competição.

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Depois desta derrota, mais três vitórias pela Ligue 1, muito pelo faro de gol de Saidi, que mostrou que precisava ser desafiado para voltar às redes. Nove pontos contra adversários acessíveis e a nossa vantagem na ponta mantinha-se.

Para fechar nossa participação na fase de grupos da Champions League, empatamos com o Valencia, em uma partida na qual tivemos chances, mas pagamos caro pela expulsão de Cavallo aos 64’. Essa queda de rendimento no final me preocupou, mas ainda assim passamos de fase no primeiro lugar, com 11 pontos e vantagem no saldo de gols para o Schalke 04. Enfrentaremos o Arsenal.

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Na penúltima partida de 2031 pela Ligue 1, atropelamos o Rennes graças à uma mudança para o 4-2-3-1, que permitiu que os meias entrassem com mais liberdade na zaga adversária, construindo o placar com tranquilidade.

Depois disso jogamos as oitavas da Coupe de la Ligue contra o Auxerre e em uma partida horrorosa, Leonel Martínez nos salvou com o gol nos 90 minutos e depois ao converter a cobrança decisiva para garantir nossa ida às quartas contra o PSG. Para fechar o ano, Zakuani evitou o vexame de uma derrota em casa contra o Angers.

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JOGOS

Nov-Dez.png

 

Janeiro-Fevereiro

Iniciamos o ano sem descanso e já fomos encarar o OM pela Coupe de France. Nem o gol no começo do jogo nos deu tranquilidade para controlar a partida e assim sofremos o empate na segunda etapa para depois perdermos a vaga nos pênaltis.

Depois disso, outro baque. Encaramos o PSG pela Coupe de la Ligue e estivemos irreconhecíveis. A falta de concentração deu os dois primeiros gols ao rival, já no início do jogo, e a necessidade de buscar o empate deu a eles os outros dois gols no fim, selando uma eliminação melancólica.

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Nos recuperamos batendo OM, Toulouse, Caen e Saint-Etienne, em partidas marcadas pelo ótimo desempenho de Gace, que marcou cinco gols no período, suprindo bem a vaga deixada pela lesão de Gierke.

Esses 10 pontos em 4 jogos nos credenciaram para fazer o duelo de seis pontos contra o PSG. E nele, foi fundamental saber a hora de defender e a hora de atacar. Marcamos aos 50’ com Bernardino Rocha, sofremos o empate graças a um pênalti ridículo de Alarcón e depois aos 71’, Laval desempatou com um golação, decretando o placar final. Não foi um jogo brilhante de nossa parte, mas ao sabermos o momento de realizar cada ação dentro da partida, tivemos o resultado em nossas mãos.

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Contra o Bordeaux, jogamos bem, mas pecamos em não matar o jogo e fomos castigados com o empate já no terço final da partida. Erro que não repetimos contra o Troyes, duelo em que Laval foi o maior destaque com dois golaços.

A próxima partida foi contra o Lyon e tivemos controle dela do início ao fim, ficando barato a vantagem de dois gols no placar final. Enfim, outra vitória contra um time grande, algo que faz a diferença no final do campeonato.

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Passado o duelo contra os lioneses, era hora de encarar o primeiro jogo das oitavas contra o Arsenal. O time londrino, que sempre nos deu trabalho em momentos anteriores, não fez diferente dessa vez; no entanto, agora foi com requintes de crueldade.

Com 10 minutos de jogo vencíamos por 2 a 0 e pensávamos que seria suficiente para tomar as rédeas do jogo. Ledo engano, uma vez que isso trouxe o Arsenal para o nosso campo e não conseguimos aproveitar os contra-ataques. Isso foi terrível, porque 13 minutos depois a igualdade estava reestabelecida e os ânimos do adversário lá no alto.

Seguimos buscando equilibrar as ações e até conseguimos evitar mais chances fatais do Arsenal, além de criar algumas oportunidades. Até que aos 92’, em um contra-ataque, Ernando Luiz cruzou, a nossa zaga só olhou e Bormann completou livre na ponta-esquerda, decretando o 3 a 2.

Depois da dura derrota na UCL, coloquei mais moleques para jogar e eles deram conta do recado, vencendo o Montpellier por 2 a 1.

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JOGOS

 

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Ligue 1

Sete pontos de vantagem, segundo melhor ataque, melhor defesa e isso tudo com nove jogos para o final do campeonato. Embora não posso cravar que seremos campeões agora, é certo que os jovens assumiram bem o protagonismo e estão fazendo uma excelente campanha, ainda mais se considerarmos que a equipe se portou muito bem nos jogos grandes e não perdeu pontos bobos contra times da rabeira da tabela.

Pena que o Mônaco, vice-líder, nos impediu de brigar pelo título invicto da competição, algo que traria um sabor ainda mais especial para esse campeonato. Mas seguimos em frente, em busca de nosso oitavo caneco na Ligue 1.

Além disso, gostaria de destacar outra boa campanha dos canários, frequentando novamente a parte de cima da tabela, com cinco pontos de vantagem para o primeiro time fora da zona que dá vaga para a Champions League. Dessa maneira, estou cogitando até em realizar uma parceria com os Canários para mandar alguns jogadores para lá.

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Estatísticas gerais | individuais

 

Janela de Transferências

Não comentei muito sobre a janela de transferências no período porque nossa única movimentação foi a chegada de Kalonji, atacante vindo do PSG. Ele custou €15mi e vem como um jogador “mais pronto”, pensando em uma alternativa para Saidi, que vem tendo mais dias ruins do que em temporadas anteriores. Dessa forma, posso tirar a pressão de Gace e Gierke, esperando que eles evoluam mais para contribuir com a equipe em um futuro próximo.

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Tempo, tempo, tempo (atualizado em 21/10)
  • Vice-Presidente

Caiu das outras competições francesas, mas vai fazendo um bom trabalho para retomar o título da Ligue 1. Na Champions, perdeu para o Arsenal, mas um placar fácil de ser revertido na volta. O 1 x 0 na Córsega deve bastar.

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      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

      Método de instalação:
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      3. Abra o Football Manager 2017
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      PRÉVIAS:

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