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10 horas atrás, Bigode. disse:

Título invicto para coroar bem essa gigantesca (em tempo e tamanho) passagem pelo clube. Legal demais. Parabéns!

Muito legal ver também o Vaugeois se aposentando pelo clube. Por curiosidade: ele chegou a entrar nos favoritos do clube? Imagino que sim... E tô surpreso que ele fez menos de 200 partidas no Ajaccio. Não sei se é impressão minha, mas acompanhando a história todo esse tempo e desde o início, imaginaria ele com um número BEM maior de partidas. Se me lembro bem, ele chegou a te infernizar antes de chegar ao Ajaccio. Talves seja daí essa impressão errada.

E essa questão de orçamento x balanço é mesmo bizarra. E é algo bem comum e rotineiro... termos mais dinheiro pra transferências do que temos de balanço. Não faz sentido nenhum. Ou faz, né... se pensarmos em como os clubes adoram gastar mais do que têm e se endividar.

No mais, parabéns novamente por terminar com esse título invicto, uma pena que não veio mais uma UCL junto. E agora quero ver como se sai com foco apenas na seleção. Boa sorte!

Valeu! Foi uma trajetória bem legal na liga. 

Quando eu o vi jogando no Angers, achei legal, ainda que ele tivesse me ferrado em uma das brigas pelo título. Depois que descobri que seu contrato com o Real Madrid havia se encerrado, não tive dúvidas em trazê-lo para o Ajaccio e tentar a sorte, pelo menos na tutoria dos jovens da equipe. No campo, ele não participou muito, mas auxiliou nos momentos necessários, além de contribuir no desenvolvimento dos jovens. 

Sim, agora que você levantou essa bola, reparei que foram poucos jogos pela quantidade de temporadas. O que posso dizer é que durante esse período, eu fazia um rodízio grande do elenco, pode ser esse o motivo. De fato, ele me infernizou numa fase pré-Ajaccio, mais precisamente no PSG pelas Copas. 

É verdade, não faz sentido, tanto que não abri margem para a gastança; acabei trazendo mesmo pelo montante, é algo muito surreal. Fico pensando que, se eu abrisse a carteira e zerasse o orçamento de transferências, iria elevar o valor estimado da equipe, mas por outro lado, acabaria com o FPF. 

Valeu, Bigode!

 

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Atualiza o histórico, pô!😛

E assim termina essa etapa do save. Parabéns pela conquista invicta da Ligue 1. Mesmo não sendo um objetivo do save, conquistar um título de liga nacional sem perder é sempre algo marcante. O Ajaccio foi superior e não ter perdido acabou sendo fundamental para se distanciar do PSG. Contudo, não podemos deixar de registrar a partida apenas mediana que deu o título diante do PSG e também a eliminação até precoce diante do Chelsea. Felizmente a última temporada do clube não passou em branco e se encerra com uma bela conquista invicta. Vamos ver como o Ajaccio se sairá sem sem você. Isso vai ser bastante interessante.

A carreira no Ajaccio foi bastante legal e vitoriosa. Pegou o clube e o transformou em um gigante. Não foi daquelas que enfileram títulos (como isso é bom!). Quando abandonou a política de nacionalização do elenco, pensei que o time conseguiria se tornar ainda mais dominante, mas, para minha surpresa, não foi isso o que aconteceu, o que foi bom para o save, mas deixou aquela sensação que você nunca mais conseguiu encontrar aquele ponto de extrair o melhor de seus jogadores.

Allez le Bleus!

 

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Não sei se é o fato de eu não saber jogar, mas dos campeonatos que disputei, a Ligue 1 foi a mais difícil (com um time que não seja o PSG).

E você veio da 2 pra arrebentar a boca do balão. Nem sabia desse hexa de título aí e do tri da Champions. O maior técnico francês da História, que nem francês é hahaha (italiano véio).

Uma temporada para coroar essa trajetória, pois ser campeão invicto e em cima do PSG é sempre bom.

E o FM17 vai acabando aos poucos por aqui, batendo uma certa nostalgia (pela mudança estética para os FM posteriores).

A gente fica tranquilo porque acompanha tua saga pela América, problema são os torcedores corsos, que correm o risco de receber André Villas Boas.

 

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O título invicto marcou o fim de uma era da melhor forma possível. Acho que podemos ignorar a eliminação na Champions League, já que as 4 vencidas por Giroud já colocaram o Ajaccio no primeiro escalão do futebol mundial, isso fica mais do que provado quando olhamos as finanças e vemos que praticamente 60% das camisas vendidas foram fora do país. Parabéns pelo trabalho, 29 títulos com um clube só não é pra qualquer um, foi bom acompanhar o Ajaccio nessa jornada.

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Bateu aquela impressão que em algum momento a dupla Giroud/Ajaccio teve um desempenho superior do que no fim, mas um titulo invicto, especialmente desbancando uma hegemonia que ia se formando a favor do PSG foi marcante. Giroud sai nos braços da torcida, agradecida, em boa hora.

Agora vejamos como os Galos se portam. Allez Les Bleus!

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Em 09/08/2019 em 09:28, ggpofm disse:

Atualiza o histórico, pô!😛

E assim termina essa etapa do save. Parabéns pela conquista invicta da Ligue 1. Mesmo não sendo um objetivo do save, conquistar um título de liga nacional sem perder é sempre algo marcante. O Ajaccio foi superior e não ter perdido acabou sendo fundamental para se distanciar do PSG. Contudo, não podemos deixar de registrar a partida apenas mediana que deu o título diante do PSG e também a eliminação até precoce diante do Chelsea. Felizmente a última temporada do clube não passou em branco. Vamos ver como o Ajaccio se sairá sem sem você. Isso vai ser bastante interessante.

A carreira no Ajaccio foi bastante legal e vitoriosa. Pegou o clube e o transformou em um gigante. Não foi daquelas que enfileram títulos (como isso é bom!). Quando abandonou a política de nacionalização do elenco, pensei que o time conseguiria se tornar ainda mais dominante, mas, para minha surpresa, não foi isso o que aconteceu, o que foi bom para o save, mas deixou aquela sensação que você nunca mais conseguiu encontrar aquele ponto de extrair o melhor de seus jogadores.

Allez le Bleus!

 

Irei atualizar rs.

Obrigado! Acho que definir uns poucos objetivos no início acabou sendo interessante para uma maior liberdade nos rumos do save (aliás, quero fazer uma retrospectiva para pegar melhor essas etapas). Como era a tônica nos primeiros títulos, vencer os menores foi a chave para que pudéssemos fazer jogos um pouco mais controlados contra os grandes, embora nosso rendimento pudesse ser melhor contra essa turma de primeiro nível.

Contra o Chelsea eu acredito que a queda no segundo jogo foi determinante para a eliminação. Eu preparei a equipe para passar uma primeira etapa correndo menos sustos e aconteceu justamente o contrário, sem que eu conseguisse mexer a tempo de evitar os dois gols. Se eu fosse jogar mais tempo com o Ajaccio certamente procuraria equilibrar o nível de atuações nos jogos continentais e nacionais, uma balança que sempre pendia para um lado.

De certo modo, por um tempo eu enfileirei títulos na Ligue 1 e quando tive o bicampeonato da UCL foi onde tive o alerta para abrir mão da nacionalização e buscar um projeto com jovens jogadores. Essa parte, inclusive, levaria mais tempo e se eu não tivesse parado por aqui, seria a tônica para os próximos cinco anos.

A nacionalização tornou o time mais forte porque eu tinha que investir na contratação mais certeira possível (sem apostar tanto) e além disso, tinha que gerir o elenco pensando na manutenção da base. Isso tornou o Ajaccio muito forte e quando você muda de um cenário assim para um com jovens jogadores, o baque é maior. 

Eu acredito que eu chegaria ao ponto da dominância com esse elenco, mas não quis jogar mais para ver. 

Valeu, Gilson.

Em 09/08/2019 em 10:51, Neynaocai disse:

Não sei se é o fato de eu não saber jogar, mas dos campeonatos que disputei, a Ligue 1 foi a mais difícil (com um time que não seja o PSG).

E você veio da 2 pra arrebentar a boca do balão. Nem sabia desse hexa de título aí e do tri da Champions. O maior técnico francês da História, que nem francês é hahaha (italiano véio).

Uma temporada para coroar essa trajetória, pois ser campeão invicto e em cima do PSG é sempre bom.

E o FM17 vai acabando aos poucos por aqui, batendo uma certa nostalgia (pela mudança estética para os FM posteriores).

A gente fica tranquilo porque acompanha tua saga pela América, problema são os torcedores corsos, que correm o risco de receber André Villas Boas.

 

Olha, eu acho que é uma liga mediana. Só que como eu não jogo outra liga há tempos, não arriscarei comparações. Acredito que no início pode ser difícil, mas depois de aproveitar as oportunidades de mercado, fica mais fácil de se superiorizar, ficando apenas na briga contra os gigantes do país.

O treinador é francês mesmo. Eu setei o local de nascimento como Rouen (sabe-se lá porquê). Agora se você está dizendo sobre outro, me dê uma luz haha

Campeão invicto é algo que se não me engano eu só tinha conseguido uma vez (ou fiquei muito perto) com o Panathinaikos. Em cima do PSG até vitória em amistoso é bom.

Eu mudei para o FM19 e quando voltei para o FM17, senti uma baita diferença. Agora os torcedores corsos terão que lidar com Zinedine Zidane à frente do clube. Até que não é mal.

Valeu, Ney.

Em 09/08/2019 em 15:19, PedroJr14 disse:

O título invicto marcou o fim de uma era da melhor forma possível. Acho que podemos ignorar a eliminação na Champions League, já que as 4 vencidas por Giroud já colocaram o Ajaccio no primeiro escalão do futebol mundial, isso fica mais do que provado quando olhamos as finanças e vemos que praticamente 60% das camisas vendidas foram fora do país. Parabéns pelo trabalho, 29 títulos com um clube só não é pra qualquer um, foi bom acompanhar o Ajaccio nessa jornada.

O título invicto deu um bom final para a trama, ainda que a UCL não tenha sido da maneira que gostaríamos. Porém, olhando para o todo, foi uma bela trajetória e que mudou o patamar do Ajaccio.

Valeu, Pedro.

Em 09/08/2019 em 19:59, Andreh68 disse:

Bateu aquela impressão que em algum momento a dupla Giroud/Ajaccio teve um desempenho superior do que no fim, mas um titulo invicto, especialmente desbancando uma hegemonia que ia se formando a favor do PSG foi marcante. Giroud sai nos braços da torcida, agradecida, em boa hora.

Agora vejamos como os Galos se portam. Allez Les Bleus!

A impressão é válida porque de fato tivemos um período melhor há algumas temporadas, antes de deixar a nacionalização de lado. Então o título invicto acaba resgatando um pouco dessa fase boa e encerra bem uma trajetória duradoura.

Allez!

Valeu, André.

20 horas atrás, thyagocda disse:

Despedida em alto nível com o título invicto. Meus Parabéns... Esse save é um grande exemplo de como desenvolver um clube. Abraços

Foi ótimo terminar assim, valeu. Agora exemplo de desenvolvimento de um clube é o seu save, que tem umas sacadas muito boas.

Abraço!

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  • Vice-Presidente

Acho que não tem muito a dizer, fechou com mais um título francês, poderia ter encerrado com uma temporada brilhante, mas 20 temporadas são para poucos.

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Bom, primeiramente parabéns não apenas pela campanha (o deslize na UCL não diminuiu em nada a grandeza do trabalho) na L1, que pelo título invicto tornou-se histórica, mas pelo projeto que construiu no Ajaccio e pelo realismo adotado no save, sem duvidas foi algo que permitiu acompanhar a evolução do clube degrau por degrau e isso foi extremamente bom. Não li o save inteiro, mas estou no caminho. Fica agora a questão se vai conseguir criar uma dinastia em âmbito internacional.

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Parabéns pelo título invicto, e também por toda a campanha no clube. Quando tu levou o primeiro título da UCL eu achei que o save estava chegando nos finalmentes, nem imaginava que ainda teria tudo isso pela frente. Acho que tu conseguiu levar o save muito bem, alternando objetivos no momento certo para manter as coisas interessantes.

Agora vamos ver como se sai apenas na seleção.

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É rapaz, terminou sua saga no Ajaccio bem, com um título invicto da liga. Não veio a UCL, mas depois de 4 conquistas, alguém realmente liga?

Parabéns pelo tempo à frente do clube. Mas ainda não é uma despedida, já que vai permanecer na seleção. Sendo assim, que venha mais atualizações. hahaha

Boa sorte com os azuis.

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Em 10/08/2019 em 22:13, vinny_dp disse:

Agora se você está dizendo sobre outro, me dê uma luz haha

Faço referência à história de Córsega hahaha achei que ele tinha nascido por lá.

Apesar de gostar do FM19, tenho saudades da simplicidade do 17.

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  • 2 semanas depois...

Depois de longa atualização devido ao tempo que fiquei fora, finalmente 100% atualizado!

Que jornada, fiquei surpreso que saiu do clube mas os motivos foram claros e vendo por esse lado, até seria o natural. Vamos ver se consegue uma Copa do Mundo agora.

No mais, o título invicto faz o treinador sair da melhor forma possível. Uma pena não ir mais longe na UCL, mas já deixou a marca no clube com conquistas anteriores.

O dinheiro tá absurdo haha, acho que nem se quisesse você conseguiria gastar tanto. Uma pena que a IA não tenha muito planejamento e restrição, então isso daí vai acabar em umas duas temporadas, ainda mais com Zidane, que detesta trabalhar com jovens e prefere medalhões.

Curioso pra ver o que vai vir da França agora.

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      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
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      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
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      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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