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Bom, o histórico dos treinadores colocava bastante pressão em seu início de trabalho, apesar da expectativa da Diretoria ir no sentido contrário. Passou por tudo sem sustos e conseguiu realizar uma excelente fase regular.

Essa crescente é importante para os playoffs, onde é bom começar vindo de uma boa sequência. Vamos ver se os destaques continuam ajudando a equipe na fase final.

Boa sorte.

P.s.: apareceram mensagens de erro nas imagens inseridas via link.

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Você foi melhor que e encomenda para a diretoria, que esperava um lugar morto no meio da tabela.

Como está a confiança para os Playoffs?

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4 horas atrás, vinny_dp disse:

Bom, o histórico dos treinadores colocava bastante pressão em seu início de trabalho, apesar da expectativa da Diretoria ir no sentido contrário. Passou por tudo sem sustos e conseguiu realizar uma excelente fase regular.

Essa crescente é importante para os playoffs, onde é bom começar vindo de uma boa sequência. Vamos ver se os destaques continuam ajudando a equipe na fase final.

Boa sorte.

P.s.: apareceram mensagens de erro nas imagens inseridas via link.

Aqui funciona como na maioria dos clubes: se vencer continua empregado. Contudo, o registro nas partidas tem sido muito bom, mesmo como as médias baixas, afinal carrego uma herança ruin do 1º turno.

Nos play-offs a coisa ferve e tudo pode acontecer. A vantagem é que jogaremos em casa contra algumas equipes e isso é bom. Agora é ir e vencer. Não há caminho alternativo.

Estou tendo problemas com o Google Fotos. Os links funcionam por um tempo e depois ficam quebrados. Não está sendo legal.

 

 

2 horas atrás, bruno introvertido disse:

Você foi melhor que e encomenda para a diretoria, que esperava um lugar morto no meio da tabela.

Como está a confiança para os Playoffs?

Fiz desempenho de início de temporada segundo as apostas. É a mão do treinador. ;)

A confiança está em alta, mas nos play-offs tudo pode acontecer. E como eu disse ao vinny, só há um caminho: vencer.

 

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:: USL Championship

De 12º lugar até o 3º lugar foi a campanha que o Tulsa Roughnecks fez a partir da chegada do Gus Gibson ao OneOK Field. Como melhor terceira campanha da Western Conference iniciamos a participação nos play-offs contra a equipe B do Seattle Sounders, o Sounders 2.

Fizemos uma partida com bastante tranquilidade e o placar foi construído no 1º tempo com gols do zagueiro Boeret, depois de uma falha de dois jogadores do Seattle, e dois gols do norte-coreano Ri Jong-Hun.

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A vitória por 3 a 0 sobre o Seattle 2 poderia ter nos colocado diante do Sacramento Republic, mas o campeão da Western Conference perdeu em casa também por 3 a 0 para o Real Monarchs, também com três gols no 1º tempo.

No OneOK Field, enfrentamos a equipe B do Real Salt Lake e não fomos surpreendidos como o Republic. Sem sustos, fizemos 2 a 0 com Mats Bjurman, seus dois únicos gols na temporada, e passamos para a semifinal do USL Championship contra o Rio Grande Valley Toros.

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O Toros havia batido o Colorado Springs por 3 a 0 e na prorrogação derrotou o nosso rival Oklahoma City Energy por 2 a 1. Por ter ficado em 2º lugar na Regular Season, o Toros jogou em casa contra o Roughnecks. Contudo, isso não impediu que fizéssemos uma partida muito segura, porém só abrimos o placar em uma cobrança de falta de Dodd. No 2º tempo, conseguimos ampliar com Antonio Rivas e garantimos a vaga na decisão.

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A grande decisão não podia ter sido mais emblemática para Gus Gibson, pois encontramos o Orlando City B, agora bicampeão da Eastern Conference. Mesmo assim, diferentemente do Tulsa, o Orlando teve dificuldades para avançar até a final. Empatou duas vezes por 1 a 1 e precisou dos pênaltis para passar por Toronto II e Tampa Bay Rowdies. Somente na semifinal conseguiu passar sem sustos ao derrotar o Cincinnati por 3 a 0.

Por ter a melhor campanha das duas conferências, o Orlando jogou a decisão em casa. A partida foi equilibrada até metade do 1º tempo, quando em um contra-ataque, Ryan Kolarac, ex-jogador de Gus Gibson no Evergreen Hammers, abriu o placar aos 23. Depois do gol fomos em busca do empate, mas o Orlando foi melhor porque soube impedir que o Tulsa crescesse na partida e sem conseguir finalizar não conseguimos empatar, perdendo a chance de conquistar outro título, enquanto o OCB conquistou o bicampeonato da USL.

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Logicamente, não era esse final que eu esperava nessa primeira temporada de trabalho com o Tulsa Roughnecks, ainda mais que o Orlando B antes de minha passagem por lá era apenas um figurante na USL.

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:: Tática

Quem acompanha o save mais atentamente tem visto que tenho procurado variar as formações táticas que utilizo nas equipes que dirijo, muitas vezes de uma temporada para outra e algumas vezes na mesma temporada.

Com o Tulsa Roughnecks não tem sido diferente. Nessa meia temporada joguei, principalmente, com a formação tática que eu escolhi foi o 4-3-2-1, também conhecido como “Árvore de Natal”. Considerei os resultados conquistados com essa formação muito bons, mesmo tendo pouco tempo de trabalho com ela e para mim ficou novamente demonstrado que o FM não está privilegiando jogadas pelas pontas, mas o jogo correspondente ao tipo de formação tática empregada, como eu também já havia mostrado quando joguei no 4-2-3-1 sem pontas.

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:: Elenco

A temporada termina com apenas dois jogadores com média superior a sete. Não é algo bom, mas esperado, se levarmos em conta que eu assumi o comando do Tulsa na 13ª de 28 rodadas. Tirar o atraso de médias baixas não é fácil e isso se refletiu o desempenho geral da temporada.

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Dentre os jogadores com média acima de sete, destaque para Cody Spencer,  que acabou escolhido para o All-Team da USL, sem contar que foi o escolhido da torcida e outras indicações.

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Para a próxima temporada algumas mudanças ocorrerão, mas em menos profundidade do que eu gostaria, pois muitos jogadores têm contratos longos e talvez seja difícil negociá-los com outras equipes.

 

:: Comissão Técnica

Havia dito anteriormente que assumia o comando do Tulsa sem ter a presença de um Diretor de Futebol. Fui “enganado” pela Diretoria, pois pouco tempo depois a franquia contratou um Diretor de Futebol, o brasileiro Amaral (ex-Flamengo) e um Diretor de Futebol Juvenil. Mesmo assim, como eles recebem um salário menor que o meu e possuem reputação menor que a minha, minhas responsabilidades pouco mudaram com a chegada deles e a decisão final na maioria das questões é minha.

Também disse que procuraria reforçar a Comissão Técnica com outros profissionais e acabei contratando, por meio de anúncios, um preparador, um fisioterapeuta e um olheiro.

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Minha ideia é renovar e ampliar a Comissão Técnica para a próxima temporada.

 

:: Diretoria

A relação com a Diretoria já teve os primeiros atritos com as primeiras negativas para a ampliação da Comissão Técnica, mas algum tempo depois tentei novamente e consegui ampliá-la, mas sempre com uma certa insistência de minha parte.

Essa resistência inicial também foi apresentada quando solicitei um curso de treinador para mim. Alegando a necessidade de minha presença junto à equipe, tive meu pedido negado, mas com o término da temporada consegui iniciar o curso para adquirir a licença B Continental.

No save, o Tulsa Roughnecks não é mais afiliado ao Chicago Fire. Resolvi solicitar uma parceria com a intenção de ter jogadores sem custos e também receber algum dinheiro em troca para ajudar nas finanças da franquia. No início a Diretoria não aceitou, mas com um pouco de insistência consegui e o clube parceiro é o DC United.

Até o momento, percebo que a relação entre Gus Gibson e Diretoria não será tão tranquila quanto eu imaginei. Mesmo com dinheiro em caixa, a primeira resposta dela aos meus pedidos geralmente é não e só depois de alguma insistência é que consigo o que desejo.

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Atualizando.

Gostei bastante da troca de clubes, o Roughnecks é um time bastante simpático. O acordo se revelou um acerto, com a equipe se recuperando bem no campeonato e alcançando a final dos playoffs. Por ironia do destino, foi derrotado justamente pelo OCB. Agora é manter o bom trabalho para levantar a taça na próxima temporada.

Sobre a parte tática, uma dúvida: sua observação é que o FM tem privilegiado formações táticas com jogadores mais centralizados, em vez de outras que utilizam pontas? 

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A criatura venceu o criador?!

Isso prova que teu legado foi significativo...;)

Muito legal essa variação tática toda. Confeço que tenho uma certa inveja disso, já que eu dificilmente vario a tática de uma temporada para outra se os resultados estão sendo bons.

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Esse lei do ex é implacável mesmo, primeira vez que vejo ela sendo aplicada a um treinador (pobre Gus) dessa maneira, com gol de ex jogador (quem esperava por essa) pelo ultimo clube que ele treinou.

5 horas atrás, ggpofm disse:

ainda mais que o Orlando B antes de minha passagem por lá era apenas um figurante na USL

Eita sentir um certo tom de desprezo? kkkk

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2022: fez uma campanha digna de campeão, com apenas três derrotas e uma séries invictas de 7 partidas e outra de 12. Além de destacar a boa variação tática. Seria bem frustrante se fosse mal no mata-mata, no entanto conseguiu o título da USL de forma sofrida e emocionante, parabéns pelo feito na última tentativa.

Muito interessante trazer à tona essa longa história dos últimos anos do futebol americano. Eu realmente vi essa história de longe e não consegui acompanhar direito.

2023: não esperava que continuasse na USL, mas concordo com os motivos de ter seguido na divisão. E, mesmo pegando a equipe no meio do ano, fez uma campanha perfeita na Western Conference, tinha tudo pra seguir longe no playoffs. Infelizmente perdeu pro seu antigo time numa emblemática final, mas a campanha da equipe foi bem além do que imaginávamos.

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3 horas atrás, Tsuru disse:

Atualizando.

Gostei bastante da troca de clubes, o Roughnecks é um time bastante simpático. O acordo se revelou um acerto, com a equipe se recuperando bem no campeonato e alcançando a final dos playoffs. Por ironia do destino, foi derrotado justamente pelo OCB. Agora é manter o bom trabalho para levantar a taça na próxima temporada.

Sobre a parte tática, uma dúvida: sua observação é que o FM tem privilegiado formações táticas com jogadores mais centralizados, em vez de outras que utilizam pontas? 

Também acho simpático. Depois conto um pouco da história da equipe original da NASL.

Eu tendo tido a felicidade de acertar as equipes que pego e todas têm melhorado sob o meu comando, mesmo quando ocorrem alguns deslizes e quase consigo o título sem ter conseguido o título da conferência, o que seria inédito no save.

Mas ironicamente perdemos para a equipe que criei. Se tem o lado ruim da derrota, tem o lado bom de ver que todas as equipes pelas quais passei mudaram de nível após minha passagem por elas.

A ideia é essa. Lutar pelo título na próxima temporada.

Minha observação é que o FM não está privilegiando o jogo pelas pontas, pois se estivesse fazendo isso até minha formação jogando pelo meio teria mais ações pelas pontas, o que não aconteceu até agora nas duas vezes que joguei assim. O FM até onde vi no momento privilegia o que a formação tática tem de forte. Se é uma formação que privilegia o jogo pelos lados, ele terá mais jogadas pelas pontas, se é uma formação que privilegia o jogo pelo centro, ele privilegiará o jogo pela faixa central do gramado. É redundante, mas é isso mesmo que tenho visto.

 

2 horas atrás, Paulinho_Kayser disse:

A criatura venceu o criador?!

Isso prova que teu legado foi significativo...;)

Muito legal essa variação tática toda. Confeço que tenho uma certa inveja disso, já que eu dificilmente vario a tática de uma temporada para outra se os resultados estão sendo bons.

É isso mesmo. Sabor amargo.

Sim, por outro lado é bom ver que os times que tenho treinado tem subido de patamar. Depois falo do que o Evergreen e o Carolina Dynamo fizeram.

Esse é um save que estou me forçando a fazer isso, justamente para ver o que é possível fazer e ter esse desafio a mais, inclusive com formações táticas sem pontas. Mas geralmente vario pouco, sou como você e maioria, creio eu.

 

11 minutos atrás, bruno introvertido disse:

Esse lei do ex é implacável mesmo, primeira vez que vejo ela sendo aplicada a um treinador (pobre Gus) dessa maneira, com gol de ex jogador (quem esperava por essa) pelo ultimo clube que ele treinou.

Eita sentir um certo tom de desprezo? kkkk

Foi ruim, pois preferia ter vencido, mas por outro lado foi bom, pois não fica a sensação de que ganho tudo e foi o meu ex-time.

Desprezo eu não diria, mas aquela sensação ruim de que você mesmo foi parcialmente o responsável pela sua derrota e que se o time ficasse fraco como era, você não teria tido esse problema. ;)

5 minutos atrás, Yan Perisse disse:

2022: fez uma campanha digna de campeão, com apenas três derrotas e uma séries invictas de 7 partidas e outra de 12. Além de destacar a boa variação tática. Seria bem frustrante se fosse mal no mata-mata, no entanto conseguiu o título da USL de forma sofrida e emocionante, parabéns pelo feito na última tentativa.

Muito interessante trazer à tona essa longa história dos últimos anos do futebol americano. Eu realmente vi essa história de longe e não consegui acompanhar direito.

2023: não esperava que continuasse na USL, mas concordo com os motivos de ter seguido na divisão. E, mesmo pegando a equipe no meio do ano, fez uma campanha perfeita na Western Conference, tinha tudo pra seguir longe no playoffs. Infelizmente perdeu pro seu antigo time numa emblemática final, mas a campanha da equipe foi bem além do que imaginávamos.

A última temporada no OCB foi excelente mesmo. Sobramos no campeonato de pontos corridos, mas aí tem os play-offs e se perdemos fica aquela sensação de trabalho incompleto. Mas isso vai ser o save todo, pois sempre há uma fase de pontos corridos e outra de mata-mata. A decisão até foi tranquila, mas as duas fases anteriores foram bastante complicadas.

Obrigado pelo elogio. Achei que seria legal trazer essa história que foi pouco comentada por aqui, mas que afeta o futebol dos EUA.

É preciso acostumar com a dinâmica diferente do save. Se fosse um save com promoção e rebaixamento, com certeza que em sete anos eu já teria subido da 4ª divisão para a 1ª. Mas aqui, a coisa segue outra trajetória. Bom que você tenha compreendido os meus motivos.

Por outro lado, ficar na USL é bom que vocês conhecem um pouco da outra metade da USL.

Eu fui bem tranquilo pensando em chegar nos play-offs entre a 6ª e 8ª posições, mas tudo correu bem melhor e quase deu título, né? Mas não queria perder para o OCB. É uma sensação que não havia vivido ainda em save. Não é legal perder para seu ex-time.

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“Se você não pode juntar-se a eles, derrote-os.” Foi com esse lema, que a torcida do Rochester Raging Rhinos motivou sua equipe até o título da US Open Cup em 1999.

Podemos dizer que a história dessa conquista começou em 1996, quando a MLS passou a funcionar e suas equipes também passaram a disputar e ganhar todas as edições da US Open Cup até a atualidade, exceto uma.

Naquela mesma temporada de estreia da MLS, o Rochester Raging Rhinos foi fundado e desde cedo mostrou ser uma forte equipe, mesmo estando em uma liga secundária, a A-League, extinta em 2004. Jogando para um média de mais de 10 mil pessoas em casa, o Rhinos foi vice-campeão da A-League e da US Open Cup em sua temporada de estreia e campeão da A-League em 1998.

Na temporada de 1999, o Rhinos também estava forte e alcançaria a decisão da A-League, perdendo o bicampeonato para o Minnesota Thunder em outubro daquele ano, mas a grande história da equipe aconteceria na US Open Cup.

O Rochester entrou na competição na 2ª fase e enfrentou o New York Freedom, equipe da PDL. Mesmo jogando com um a menos desde os 35 minutos do 1º tempo por conta de uma expulsão, o Rhinos buscou a vitória, mas o empate em 1 a 1 levou a partida para a prorrogação com morte súbita. Aos 109, Darren Tilley marcou o gol da classificação para a fase seguinte.

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Pat Ercoli, treinador do Rhinos com o troféu da US Open Cup

Com a entrada das oito equipes MLS nas oitavas-de-final, o Rochester foi sorteado para enfrentar o Chicago Fire, em Rochester. O Chicago era o mais recente campeão da MLS e também da US Open Cup. Em uma partida muito agressiva com quase meia centena de faltas, sete cartões amarelos e um vermelho para cada equipe, Yari Allnut marcou no início do 2º tempo, aos 51, e classificou o Rhinos para a fase seguinte. A vitória seria fundamental para a equipe. Ainda nos vestiários, os jogadores se entreolhavam e pensavam “É possível chegar até a decisão. Esse será o nosso objetivo”, relembra Pat Onstad, goleiro naquela época e que jogaria posteriormente na MLS.

Nas quartas-de-final, o sorteio indicou que o Rochester Rhinos jogaria novamente em casa e contra outra equipe da MLS, o Dallas Burn, atual FC Dallas. O adversário, que chegaria até a semifinal da MLS naquele mesmo ano, já sabia do jogo brusco do Rochester e se preparou para ele. A partida seguiu empatada até o gol de Mauro Biello, aos 71. O que parecia a vitória do Rhinos por 1 a 0 acabou cinco minutos antes do término da partida com o gol de empate do Dallas. Na prorrogação, o Rhinos foi valente e marcou o Gol de Ouro aos 110, com Michael Kirmse, que entrara no 2º tempo.

O Rochester Rhinos avançava até a semifinal, mas não era o único da A-League na competição. O Charleston Battey também passará por três fases, mas sem enfrentar equipes na MLS. As semifinais foram disputadas no mesmo dia e no mesmo estádio, Virgínia Beach Sportsplex. Jogar em campo neutro não foi uma boa ideia e o público foi pouco maior que duas mil pessoas para a rodada dupla. Se não bastasse isso, uma tempestade tropical se aproximava da região com ventos que alcançavam 50 Km/h.  

O Battery acabou derrotado por 3 a 0 pelo Colorado Rapids. Na outra semifinal, o Rochester Rhinos enfrentou o Columbus Crew. O capitão do Rhinos, Tommy Tanner, optou por jogar o 1º tempo contra o vento e o placar inicial foi mantido. No 2º tempo, o Columbus marcou aos 56, com Robert Warzycha. Aos 68, Darren Tilley empatou, mas o Columbus Crew fez o 2 a 1, aos 77. A partida se encaminhava para o fim, quando os dois defensores do Rhinos, Scott Schweitzer e Tim Hardy, marcaram dois gols, aos 86 e 90 e definiram o placar em 3 a 2.

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A equipe campeã da US Open Cup em 1999

A decisão da US Open Cup foi no recém-inaugurado Columbus Crew Stadium, o primeiro Soccer-Specific Stadium construído na era MLS. Distante da sede dos dois finalistas, o estádio recebeu apenas 4.555 espectadores para a partida entre Rochester Rage Rhinos e Colorado Rapids.

Embalados pelos gritos de “If you can’t join ’em, beat ’em”, o Rhinos segurou o 0 a 0 durante todo o 1º tempo. No 2º tempo, Doug Miller saiu do banco de reservas para marcar aos 65. Em desvantagem, o Colorado Rapids aumentou a pressão e forçou grandes defesas do goleiro Pat Onstad. Porém, aos 90, Yari Allnut fez o gol que selou o título histórico do Rochester Rhinos. Veja os gols no vídeo abaixo aos 5:25 e 8:12.

O futebol dos EUA ainda aguarda uma zebra como aquela de 1999, mas com o dinheiro e a força da MLS é pouco provável que algo parecido volte a acontecer na US Open Cup. Apenas em 2008, uma equipe fora da MLS alcançou a decisão. O Charleston Battery enfrentou o DC United, mas foi derrotado por 2 a 1.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - If you can’t join ’em, beat ’em! (Atualização em 23/05)

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Eu disse quando fui derrotado pelo Orlando City B no USL Championship da temporada passada que Gus Gibson costumava elevar o patamar das equipes que treinava. Aproveitando o momento, falo um pouco do Evergreen Hammers e do Carolina Dynamo.

Depois do título da Mid Atlantic Division e do PDL Championship em 2017, o Evergreen voltou a conquistar títulos. Por três vezes o título da Mid Atlantic Division (2018, 2021 e 2023) e vice-campeonato em 2020 e o título do PDL Championship em 2023.

O Carolina Dynamo conquistou o bicampeonato da South Atlantic Division (2021 e 2022) e vice-campeonato em 2020, mas não conseguiu conquistar o PDL Championship novamente. O mais próximo que chegou foi o vice-campeonato em 2022.

 

:: Elenco

O elenco do Tulsa Roughnecks para a temporada 2024 sofreu várias modificações como eu disse que faria anteriormente. No entanto, não foi como eu imaginava, pois não consegui me desfazer de vários jogadores por conta da duração de contratos e nem diminuir o número de estrangeiros do elenco que são em número de sete, mas quatro deles com nacionalidade estadunidense.

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Por conta da permanência de vários jogadores, a folha salarial não foi muito reduzida. De 61.062 caiu apenas para 52.896 dólares.

Mesmo assim, o elenco foi bastante modificado e reduzi muito a média de idade, que passou da 2ª mais alta, 26,14, para a 15ª com média 24,05, a mais baixa da conferência.

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Dos 10 contratados, vários são nomes conhecidos de quem acompanha o save. Michael Fernandéz jogou comigo no Evergreen Hammers, Tom Masters e Will Hubbard no Carolina Dynamo e Jordan Schweitzer no Orlando B.

 

:: Finanças

A temporada passada fechamos com um pequeno superávit de 63 mil dólares. O balanço é positivo em mais de 771 mil. Com uma suave queda na folha salarial e a expectativa de aumento de público nas partidas da equipe, minha expectativa é de um superávit maior ao final desta temporada.

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:: Direção

Depois das negativas em julho e novembro do ano passado, finalmente consegui a permissão para estudar para conseguir a Licença B Continental.

 

:: Comissão Técnica

Depois da Diretoria contratar um diretor de futebol e um diretor de futebol juvenil, eu contratei um preparador, um olheiro e um fisioterapeuta. Ainda antes do fim da temporada contratei um preparador físico e na atual temporada um chefe de análise de dados. No momento a Comissão Técnica está da seguinte maneira.

O nível de treinamento não é dos melhores, mas é o que podemos atingir no momento.

 

:: USL: Western Championship

Minha intenção para a temporada é conquistar o título da conferência nesta temporada e depois partir para a disputa do título do USL Championship. A expectativa dos apostadores coloca o Tulsa Roughnecks no 3º lugar, o que indica que somos um dos favoritos ao título, mas a Diretoria se contentará com uma campanha perto do topo da tabela.

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A estreia na temporada poderia ter sido melhor se não tivéssemos feito um 2º tempo tão ruim, mas o 1 a 1 contra o Phoenix Rising não incomodou, pois depois jogamos quatro partidas e alcançamos quatro vitórias.

O primeiro a ser derrotado nessa sequência foi o Reno 1868 por 2 a 0, mas a seguir vieram outras duas vitórias muito consistentes contra o Rio Grande Valley e o Swope Park com placares muito tranquilos.

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A partida mais emocionante foi contra o Timbers 2, pois jogamos mais de um tempo com apenas 10 jogadores e mesmo assim conseguimos vencer o adversário por 2 a 1.

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A boa arrancada acabou sendo interrompida. Jogamos mal contra o Colorado Springs Switchbacks, mas saímos com um empate. Contudo acabamos derrotados na rodada seguinte contra o Los Angeles Galaxy II, um dos líderes até o momento.

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Ainda é cedo para afirmar qualquer coisa, pois ainda temos 21 rodadas para jogar, sem contar que nesta temporada voltaremos a jogar a US Open Cup que para mim será uma prioridade.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - Nomes conhecidos (Atualização em 24/05)

Legal ver que as equipes onde passou antes continuam bem. Mostra que fez um bom trabalho de base por lá (não no sentido de base como jogadores da equipe jovem, mas mais geral mesmo).

Em relação a essa temporada, a equipe vem jogando bem até o momento. Mas era esperado já. Me acorda quando vierem os play-offs :P

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11 horas atrás, Danut disse:

Legal ver que as equipes onde passou antes continuam bem. Mostra que fez um bom trabalho de base por lá (não no sentido de base como jogadores da equipe jovem, mas mais geral mesmo).

Em relação a essa temporada, a equipe vem jogando bem até o momento. Mas era esperado já. Me acorda quando vierem os play-offs :P

Seria mais interessante se tivesse sido um trabalho de base, mas o FM funciona diferente nos EUA. Mas fico feliz de ter colocado esses clubes em um movimento positivo que ainda não terminou. Vamos ver quanto tempo isso dura no save.

Resolvi jogar as 7 primeiras partidas para não fazer um post sem partidas, mas esse começo é bom e minhas expectativas são de lutar pelo título da conferência para chegar nos play-offs embalado e com vantagens de jogar em casa.

Pode deixar que eu lhe acordo. ;)

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:: USL: Western Conference

A liderança alcançada nas primeiras sete rodadas da Western Conference não durou muito, pois depois de empatar com o Colorado Springs e perder para o Los Angeles Galaxy II (atualização anterior), o Tulsa Roughnecks oscilou bastante e mesmo com duas vitórias diante do San Antonio (1-0) e Orange County (2-0) e dois empates contra Real Monarchs (2-2) e Oklahoma City Energy (1-1) viu outros adversários chegarem e ultrapassá-lo, quando poupamos jogadores diante do Sacramento Republic e perdemos por 1 a 0.

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A derrota nos empurrou da liderança para o 5º lugar, sendo ultrapassados pelo Real Monarchs, LA Galaxy II, Sounders 2 e Timbers 2. E seguimos mal colocados por conta do baixo desempenho em campo nas três rodadas seguintes, conquistando apenas dois pontos no empate em 0 a 0 diante do Sounders 2, na derrota por 2 a 1 para o Whitecaps 2 e em novo empate em 0 a 0 diante do Reno 1868.

Só voltamos a vencer na USL na 16ª rodada, diante do Phoenix Rising por 2 a 1. A vitória foi seguida por outras duas contra o Rio Grande Valley e o Swope Park, respectivamente por 2 a 0 e 2 a 1.

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Os nove pontos conquistados nos levaram ao 3º lugar e mesmo com a derrota para o Colorado Springs por 1 a 0, seguimos entre os três primeiros, afastando uma possível crise com duas vitórias conseguidas com muito esforço diante do LA Galaxy II e o Timbers 2.

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Mesmo sem jogar bem como no início da temporada, voltamos a ficar bem colocados na tabela de classificação e faltando sete partidas para o fim da temporada regular temos chances de conquistar o título da Western Conference, o que nos facultaria jogar em casa até a semifinal dos play-offs e se ainda fizermos mais pontos do que o campeão da Eastern Conference também garantiríamos a decisão do USL Championship em casa, o que em um play-off imprevisível de partidas únicas pode significar uma importante vantagem.

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:: US Open Cup

Um dos motivos para eu deixar o Orlando City B foi o fato das equipes B das franquias da MLS não disputarem a US Open Cup. Como não há promoção/rebaixamento entre as ligas, a participação na US Open Cup é algo bastante motivante para quem não está na MLS, já que posso enfrentar equipes de melhor nível técnico e ainda sonhar com o título dessa antiga competição e uma vaga na Concachampions, o que seria muito interessante na minha opinião para a carreira da Gus Gibson.

A participação do Tulsa Roughnecks na edição de 2024 da US Open Cup começou contra uma ex-equipe de Gus Gibson, o Carolina Dynamo, que não fazia uma boa temporada. Jogando no McPherson Stadium, em Greensboro, jogamos mal e ficamos muito próximos da eliminação. Felizmente, um gol do norte-coreano Ri Jong-Hun marcou a nossa vitória por 2 a 1 aos 86 minutos.

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A vitória contra o Dynamo foi em meio a um momento ruim do Roughnecks na temporada, mas a participação na US Open Cup serviu para nos ajudar quando vencemos por 3 a 0 outra equipe da PDL, o Westchester Flames.

A “facilidade” de enfrentar equipes da 4ª divisão terminou na 5ª eliminatória (oitavas-de-final) quando o Tulsa enfrentou o New York City, da MLS, em 6º lugar na Eastern Conference. Jogamos em casa pela primeira vez na competição e fizemos uma partida muito boa contra uma equipe com sete titulares, entre eles, o colombiano Miguel Borja (ex-Palmeiras). Quando eles tiveram um jogador expulso aos 53, o Tulsa passou a controlar a partida, mas somente na prorrogação conseguimos a vitória com um gol do lateral Brian Lee.

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A vitória nos colocou nas quartas-de-final contra uma equipe da USL, o Cincinnati, 4º lugar na Eastern Conference, e que havia passado pelo Oklahoma City Energy (0-2), Lehigh Valley United (4-0), Columbus Crew (1-3) e Louisville City (1-0). Com nove titulares em campo, o Cincinnati sofreu um gol aos 2 minutos de partida e com apenas 35% de posse de bola não conseguiu criar muito e acabou eliminado da competição.

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Com mais essa vitória o Tulsa Roughnecks enfrentará novamente uma equipe da MLS na semifinal, o Chicago Fire, que faz uma campanha muito ruim na temporada e é apenas o 9º lugar na Eastern Conference da MLS, 17º na classificação geral.

Na outra semifinal teremos uma eliminatória bem alternativa entre o Saint Louis, líder da Eastern Conference da USL, e o FA Euro, campeão da Mid Atlantic Division da PDL.

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:: Elenco

Acredito que o maior problema do Tulsa Roughnecks na temporada tem sido motivado pelo desempenho mediano dos recém-contratados. Trouxe quatro nomes conhecidos de minhas passagens anteriores em outras equipes, mas nenhum deles têm conseguido render com médias iguais a sete.

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No ataque, nenhum dos meus três atacantes têm sido efetivo o suficiente para me deixar tranquilo, o que diminui o poder ofensivo da equipe. Felizmente, o miolo da zaga tem funcionado bem, bem como os laterais titulares e reservas.

Se eu conseguir elevar o nível de atuação de alguns jogadores da equipe, certamente teríamos maior probabilidade de vencer sem passar tantas dificuldades.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - O sonho na US Open Cup (Atualização em 26/05)

Finalmente uma competição com alguma graça, onde um jogo significa alguma coisa (ponto positivo). E com equipes grandes (ponto positivo). Mas enfrentou só uma até agora (ponto negativo). E eles enviaram time misto (ponto negativo). E ainda jogou metade do tempo com um a mais (ponto negativo). Eu juro que tento não cornetar essas competições do teu save, mas elas facilitam demais a vida :P

Brincadeiras (nem tanto...) à parte, achei curioso haver três equipes de fora da MLS na semifinal. Pelo que entendi, isso não ocorre assim tão comumente na vida real, certo? Sabe me dizer como foram as demais edições da competição no jogo? E se há diferença significativa em relação ao que ocorre na realidade?

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4 horas atrás, Danut disse:

Finalmente uma competição com alguma graça, onde um jogo significa alguma coisa (ponto positivo). E com equipes grandes (ponto positivo). Mas enfrentou só uma até agora (ponto negativo). E eles enviaram time misto (ponto negativo). E ainda jogou metade do tempo com um a mais (ponto negativo). Eu juro que tento não cornetar essas competições do teu save, mas elas facilitam demais a vida :P

Brincadeiras (nem tanto...) à parte, achei curioso haver três equipes de fora da MLS na semifinal. Pelo que entendi, isso não ocorre assim tão comumente na vida real, certo? Sabe me dizer como foram as demais edições da competição no jogo? E se há diferença significativa em relação ao que ocorre na realidade?

Na verdade, vejo que não há muito o que as competições nos EUA possam fazer para "agradá-lo". :P Tenho um dúvida, você não gosta de pontos corridos ou não gosta da combinação pontos corridos com mata-mata no FM?

Sou de uma época que Campeonato Brasileiro e o Campeonato Carioca tinham vários formatos e geralmente mudavam de fórmula a cada ano. E aí sabia que antes de alcançar a final que valia o título era preciso passar por várias fases. Então, sou acostumado com isso. 

No meu caso, eu jogo assim a competição pontos corridos com mata-mata. Na temporada regular, jogo como se o campeonato fosse como os campeonatos de pontos corridos de qualquer liga européia. Me concentro neles para tentar ganhar o título, como se fosse um título da divisão em que estou, no caso do Tulsa, a 3ª divisão (USL).  É para isso que estou jogando. Quero que minha equipe jogue bem, marque gols, sofra poucos e vença o máximo de partidas que puder e conquiste o título nos pontos corridos. Se percebo que não vou conseguir o título, faço como fazemos quando estamos jogando na Europa e lutamos por uma vaga na UCL ou UEL ou apenas para cumprir o que a diretoria estabeleceu como objetivo. Assim trato as vagas dentro dos play-offs quando vejo que o título não é possível. Então, não vejo o campeonato de pontos corridos como algo desinteressante, pois é ele que ocupa a maior parte da temporada.

Quando essa etapa termina e consigo a vaga aos play-offs, aí entro em outro modo, que é o modo "copa" e aí não há espaço para falhas pois são jogos únicos e como qualquer outro campeonato quero o título que é mais importante do que o título na fase de pontos corridos. Aqui no save dos EUA, ainda tem a vantagem do play-offs serem jogados em semanas consecutivas, o que dá aquela sensação "Copa do Mundo", que nenhuma competição europeia ou sul-americana tem por conta das competições que ficam intercaladas no calendário. 

No meu caso, quero sempre conquistar o título dos play-offs e dos pontos corridos, mesmo sabendo que o 1º lugar dos pontos corridos não é tão importante para o currículo. Logicamente se tiver que escolher entre um ou outro prefiro ganhar o play-offs. Mas que fique claro, sempre jogo o temporada regular (pontos corridos) com tudo e não apenas para conseguir uma vaguinha nos play-offs.

Sobre a US Open Cup, trato ela como uma competição muito importante, principalmente por ter a possibilidade de enfrentar equipes da MLS e da NASL e ainda ter a possibilidade de conquistar o título de uma competição com maior reputação e também pela vaga na Concachampions.

Então, juntando a temporada regular, os play-offs e a US Open Cup tenho uma temporada competitiva como outra qualquer país. Pelo que você diz, acho que você ficaria entendiado se essa mesma fórmula fosse utilizada, por exemplo, em um save seu na Itália, na Inglaterra... Mas aí, a culpa é da fórmula da competição ou de você que não se motiva?

Sobre defrontar equipes da MLS na Open Cup, não posso controlar o sorteio e nem ser culpado por não ser sorteado para enfrentá-las. Isso acontece em qualquer competição eliminatória com sorteio ou não? Você fica triste quando em um sorteio de copa, você pega uma equipe mais fraca pela frente ao invés da mais forte? 

Sobre time misto, sei que as equipes maiores fazem isso nas copas e por isso tenho poupado meus melhores jogadores para essas partidas da Open Cup. Como eu disse, estou levando ela muito a sério. No seu save na Inglaterra, você verá que ocorre o mesmo. Mas que culpa o pequeno tem se o grande decide levar um time reserva ou um time misto para uma competição eliminatória? Imagine você, no Borussia Dortmund enfrentando um pequeno clube da Alemanha pela DFB-Pokal e decide que mesmo com alguns ou muitos reservas ainda tem força suficiente para derrotar o pequeno. Joga a partida e perde para esse pequeno da 3ª divisão. Nesse caso, você usa sua escolha de um time com mais reservas como desculpa pela derrota? O pequeno deve se envergonhar por isso?  

Fiquei bem temeroso em perder aquela partida contra o New York City. Como você deve ter lido, minhas contratações para o meio e o ataque não funcionaram tão bem até aqui e estão abaixo do que eu esperava. Trouxe quatro jogadores de outras equipes que treinei, mas nenhum deles têm jogado com média 7. Isso tem atrapalhado o desempenho do Routghnecks. Tenho seguido a mesma abordagem "humilde" que adotei quando cheguei até a semifinal da US Open Cup contra o Orlando City com o Evergreen, tentando minimizar os erros de meus jogadores, mas sem deixar de atacar e buscar a vitória.

Nessa partida com o NYCFC, estava saindo da fase mais ruim da temporada, mas sem ter a equipe jogando tão bem e ainda continua sem jogar bem. Então mesmo controlando o ritmo do jogo, ainda mais depois da expulsão, a bola não entrava. Você pode ver que chutamos muito de fora da área, não por um problema do jogo, mas porque os jogadores tiveram dificuldade para fazer passes para dentro da área e acabaram optando pelo chute. Tivemos boas oportunidades de gol, mas nenhuma chance clara e a partida acabou se arrastando para a prorrogação, mas no fim fizemos um gol em uma boa troca de passes que conseguimos abrir espaço para o lateral avançar e marcar. Depois posto o vídeo para você ver.

Essa sua "birra" com os esportes coletivos nos EUA está limitada a isso ou abrange tudo relativo aos EUA? ;)

Faltou a pergunta sobre a US Open Cup. Vou pesquisar para maiores detalhes e lhe informo.

Valeu pela corneta estridente. ;)

 

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Muito bem encaminhada a classificação para o que realmente importa os playoffs. Na US Open Cup, vem dando uma relativa sorte com os cruzamentos e se passar pelo Chicago Fire, tem plenas condições de disputar a Concachampions, como campeão do torneio.

Quanto aos reforços estarem jogando abaixo do esperado, tu tem alguma ideia do porquê isso ocorre? Ou será que ainda está relacionado com a adaptação deles?

Realmente, teu time tem finalizado muito para estar vencendo a maioria dos jogos por placares mínimos e isso deve ter relação direta com o mau desempenho de teus atacantes.

Boa sorte!

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Uma das coisas legais de jogar com times de menor investimento é conseguir eliminar times com mais grana nas copas. Outra coisa, você acha que os destaques dos seus times, como por exemplo o lateral-esquerdo Cody Spencer, teriam capacidade de jogar em uma liga mais competitiva?

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53 minutos atrás, Paulinho_Kayser disse:

Muito bem encaminhada a classificação para o que realmente importa os playoffs. Na US Open Cup, vem dando uma relativa sorte com os cruzamentos e se passar pelo Chicago Fire, tem plenas condições de disputar a Concachampions, como campeão do torneio.

Quanto aos reforços estarem jogando abaixo do esperado, tu tem alguma ideia do porquê isso ocorre? Ou será que ainda está relacionado com a adaptação deles?

Realmente, teu time tem finalizado muito para estar vencendo a maioria dos jogos por placares mínimos e isso deve ter relação direta com o mau desempenho de teus atacantes.

Boa sorte!

Isso aqui tá parecendo aquela disputa entre "jogar bonito e perder" ou "jogar feio e ganhar". Raramente incluem as outras opções: "jogar bonito e vencer" ou "jogar feio e perder". É o mesmo caso da temporada regular e playoffs.;)

Agora não tem para onde correr. Tenho que passar pelo Fire para continuar sonhando com o título da US Open Cup. Na outra oportunidade que tive, cai diante do Orlando City.

Não sei o que possa ser. Pensei que poderia ser o fato de estarem na 3ª divisão, mas o todos jogaram nela na temporada passada. Acho que já deu tempo para eles se acertarem. Pensei também que pode ser a IA travando meu jogo pelas centro do gramado. Não sei o que pode ser, mas esperava uma temporada como a que tive no Orlando B e a equipe voou.

Nenhum atacante tem me dado confiança e isso é ruim porque fica sendo um jogo de sorte e azar na escolha do atacante para a partida.

Valeu.

 

 

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Sei bem como é estar com time pequeno sonhando em chegar a uma competição continental por meio de uma copa. Ok que no meu caso é primeira divisão, mas o sonho é o mesmo :)

Na Western Conference está indo muito bem e tem totais condições de conseguir o título. Vamos ver como a equipe se comporta na reta final - muita coisa pode acontecer em sete partidas.

Tem uns times muito legais nos EUA, eu gosto muito dos nomes que eles utilizam. Quem sabe algum dia não me animo de jogar por lá?

Boa sorte na continuação.

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1 hora atrás, ggpofm disse:

Na verdade, vejo que não há muito o que as competições nos EUA possam fazer para "agradá-lo". :P Tenho um dúvida, você não gosta de pontos corridos ou não gosta da combinação pontos corridos com mata-mata no FM?

Sou de uma época que Campeonato Brasileiro e o Campeonato Carioca tinham vários formatos e geralmente mudavam de fórmula a cada ano. E aí sabia que antes de alcançar a final que valia o título era preciso passar por várias fases. Então, sou acostumado com isso.

Eu não gosto desse sistema que torna a primeira fase da competição praticamente inútil. Tu tem 15 times na competição, 8 passam de fase. É mais da metade. Se pegar a tabela ali, tu tem seis times - com muita boa vontade cinco - que já estão com a vaga na mão. Óbvio que pode acontecer alguma sequência muito bizarra com algum deles ainda, mas em si já estão com suas vagas quase garantidas, os jogos restantes significam pouco/nada.

Para sair dos território dos EUA, esse sistema é utilizado também na liga de hóquei no gelo na Alemanha. Quando estive por lá, fui na partida do time local - que era o líder da liga - contra o segundo colocado. O time local perdeu, mas isso não fez diferença nenhuma. Porque dos 14 times, 10 se classificam (pior ainda do que nesse teu caso aí). A briga existe só entre quem tá lá no meio/final da tabela. De resto, fica um período enorme em que vários times jogam basicamente para encher o calendário.

Não acho pontos corridos perfeito. Também acontece de times jogarem apenas para encher calendário. Mas é menos, ocorre só realmente nos jogos finais. Porque praticamente toda posição final muda algo, então os jogos só perdem significação quando o time realmente já está com sua posição tão consolidada que não pode mais nem subir e nem descer de posição. Nesse formato dos EUA (estou tratando como "formato dos EUA" o do futebol, eu não faço ideia como é nos demais esportes de lá) há muita margem para erro - o teu time ainda pode cair seis posições, perder uns dez pontos de diferença pra tudo isso de time que vem atrás, que ainda assim estaria bem.

Eu não costumava gostar muito do formato de pontos corridos, especialmente por conta do que ocorre no futebol europeu, onde ano após ano os mesmos times ganham. Mas com o tempo fui pensando e hoje acho que o problema do futebol europeu é a distribuição do dinheiro mesmo, não tem a ver com a fórmula. Acho muito legal campeonatos que possuem final, mas não acho que valha a pena tornar o resto do campeonato "inútil" para tantas equipes só para que se tenha uma final. Se alguém me apresentar uma fórmula que equilibre bem isso, então tem grandes chances de me ganhar como adepto. Entre essas duas aí, eu prefiro mil vezes os pontos corridos.

 

1 hora atrás, ggpofm disse:

No meu caso, eu jogo assim a competição pontos corridos com mata-mata. Na temporada regular, jogo como se o campeonato fosse como os campeonatos de pontos corridos de qualquer liga européia. Me concentro neles para tentar ganhar o título, como se fosse um título da divisão em que estou, no caso do Tulsa, a 3ª divisão (USL).  É para isso que estou jogando. Quero que minha equipe jogue bem, marque gols, sofra poucos e vença o máximo de partidas que puder e conquiste o título nos pontos corridos. Se percebo que não vou conseguir o título, faço como fazemos quando estamos jogando na Europa e lutamos por uma vaga na UCL ou UEL ou apenas para cumprir o que a diretoria estabeleceu como objetivo. Assim trato as vagas dentro dos play-offs quando vejo que o título não é possível. Então, não vejo o campeonato de pontos corridos como algo desinteressante, pois é ele que ocupa a maior parte da temporada.

Eu acho legal ver que tu consegue entrar em um mindset de jogar o melhor que pode. E acho que tu tem conseguido passar isso bem aqui no tópico - se não fosse assim, eu não estaria acompanhando. A questão é que tu está descrevendo algo que parte de ti, que não é do campeonato. Ganhar a fase de pontos corridos é algo que tu trata como se fosse um título, mas não é um título de verdade. É tipo ganhar Taça Guanabara, ou ser campeão de verão no campeonato alemão. Legal se o time conseguir, a torcida vai poder passar o dia seguinte feliz e tal. Mas, no fundo, não importa. Tu precisa colocar na tua cabeça que é importante e que por isso vai jogar com todo o teu esforço, mas o campeonato não exige isso de ti realmente - daria muito bem para passar em segundo/terceiro/quinto lugar.

Em relação as vagas na UCL/UEL, também não acho comparável. Porque uma coisa é disputar três/quatro vagas em uma competição, mais duas/três em outra. Outra coisa é disputar oito. Claro, se teu time estiver ali no grupo que vai brigar até a última rodada pelas últimas duas vagas entre os oito, então tudo bem, aí tem graça. Meu ponto é que é muito pouco time que realmente estará disputando algo que tenha graça.

 

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Quando essa etapa termina e consigo a vaga aos play-offs, aí entro em outro modo, que é o modo "copa" e aí não há espaço para falhas pois são jogos únicos e como qualquer outro campeonato quero o título que é mais importante do que o título na fase de pontos corridos. Aqui no save dos EUA, ainda tem a vantagem do play-offs serem jogados em semanas consecutivas, o que dá aquela sensação "Copa do Mundo", que nenhuma competição europeia ou sul-americana tem por conta das competições que ficam intercaladas no calendário. 

No meu caso, quero sempre conquistar o título dos play-offs e dos pontos corridos, mesmo sabendo que o 1º lugar dos pontos corridos não é tão importante para o currículo. Logicamente se tiver que escolher entre um ou outro prefiro ganhar o play-offs. Mas que fique claro, sempre jogo o temporada regular (pontos corridos) com tudo e não apenas para conseguir uma vaguinha nos play-offs.

A parte de mata-mata do campeonato realmente entendo que seja emocionante. Especialmente por ser jogo único. Não posso te dizer nada sobre jogar em semanas consecutivas, pois não é algo que faça diferença para quem lê o save e eu nunca joguei/acompanhei uma competição assim. De todo modo, eu acho essa parte final bem legal. Como já disse antes, gosto muito de campeonatos com final (e mata-mata). Meu problema é que o resto do campeonato vira uma encheção de linguiça, que só ganha sentido por uma disposição pessoal tua de jogar com tudo.

 

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Sobre a US Open Cup, trato ela como uma competição muito importante, principalmente por ter a possibilidade de enfrentar equipes da MLS e da NASL e ainda ter a possibilidade de conquistar o título de uma competição com maior reputação e também pela vaga na Concachampions.

Então, juntando a temporada regular, os play-offs e a US Open Cup tenho uma temporada competitiva como outra qualquer país. Pelo que você diz, acho que você ficaria entendiado se essa mesma fórmula fosse utilizada, por exemplo, em um save seu na Itália, na Inglaterra... Mas aí, a culpa é da fórmula da competição ou de você que não se motiva?

Concordo que a copa seja uma competição muito importante. Inclusive, agora quando li a atualização não lembrava que tu já tinha jogado ela antes, e fiquei feliz ao ver que ia disputar. Minha crítica nunca foi direcionada a ela. É direcionada à temporada regular.

Eu não entendi bem a que tu te refere com "a mesma fórmula". Eu não tenho nada contra a existência de copas (apesar de achar que alguns países exageram na quantidade delas Inglaterra). Nem contra os play-offs. No meu save na Inglaterra tem play-offs, e acho isso bem legal - mas aí tem a questão de que o campeão é campeão mesmo e sobe direto, que é muito difícil uma equipe estar em uma posição dentro das vagas de play-off onde tanto faz ganhar ou perder.

Se tu estiver te referindo apenas à temporada regular, então sim, acho que eu me entediaria jogando uma competição assim. Acho que não tenho a capacidade que tu tem de jogar ela com tudo sabendo que, no fundo, não faz quase nenhuma diferença. Acho que se é preciso que eu arrume um estado mental para me motivar (para além, obviamente, do estado mental que todos precisamos para jogar FM - afinal no fundo nada no FM realmente importa porque é só um jogo), então eu acho que a culpa é da fórmula da competição sim.

 

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Sobre defrontar equipes da MLS na Open Cup, não posso controlar o sorteio e nem ser culpado por não ser sorteado para enfrentá-las. Isso acontece em qualquer competição eliminatória com sorteio ou não? Você fica triste quando em um sorteio de copa, você pega uma equipe mais fraca pela frente ao invés da mais forte? 

Eu sei que tu não pode controlar e nem ser culpado. Em nenhum momento te culpei. Também sei que pode acontecer em qualquer competição com sorteio, não foi uma crítica ao formato da Open Cup. Foi apenas uma brincadeira quando disse que as competições não se ajudavam, por conta dessa tua sorte de escapar de mais duelos difíceis - coisa que eu gostaria de ter ver jogando. Eu fiquei sim curioso para saber se é algo mais comum no FM do que na realidade que as equipes pequenas cheguem longe na competição - se for, aí eu vou questionar se talvez a implementação desse sistema no FM não funcionou tão bem quanto deveria. Mas fora esse ponto, não tenho nenhuma crítica de verdade, só gostaria que fosse diferente.

Quando estou jogando, fico feliz em pegar a equipe mais fraca. Mais chances de ganhar, quem é que não gosta disso? Mas eu não estou jogando. Eu estou acompanhando outra pessoa jogar. Então ia gostar mais, como pessoa que está acompanhando o teu jogo, de te ver enfrentar equipes maiores. O comentário foi uma brincadeira em cima desse fato - de que, quando veio a competição que tem formato mais atraente, tu teve sorte com o sorteio e acabou conseguindo escapar (e no jogo que não escapou teve a sorte que o adversário teve um homem expulso). Mas não foi uma crítica, e acho que tu deve ficar feliz com isso. Como eu tô aqui só pra assistir, queria ver a coisa pegar fogo.

 

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Sobre time misto, sei que as equipes maiores fazem isso nas copas e por isso tenho poupado meus melhores jogadores para essas partidas da Open Cup. Como eu disse, estou levando ela muito a sério. No seu save na Inglaterra, você verá que ocorre o mesmo. Mas que culpa o pequeno tem se o grande decide levar um time reserva ou um time misto para uma competição eliminatória? Imagine você, no Borussia Dortmund enfrentando um pequeno clube da Alemanha pela DFB-Pokal e decide que mesmo com alguns ou muitos reservas ainda tem força suficiente para derrotar o pequeno. Joga a partida e perde para esse pequeno da 3ª divisão. Nesse caso, você usa sua escolha de um time com mais reservas como desculpa pela derrota? O pequeno deve se envergonhar por isso?  

Claro, isso acontece em qualquer lugar. E o time pequeno deve mais é se aproveitar mesmo. E sei que continua sendo difícil para o time pequeno, mesmo nessa situação. Mas, de novo: meu comentário foi uma brincadeira em cima do fato que eu acho a temporada regular um saco.

O time pequeno não deve se envergonhar. Continua sendo um grande feito. Mas um feito que tem sempre aquela pequena observação do lado "eliminou o Borussia Dortmund, que havia entrado em campo com os reservas". É algo que o time pequeno deve comemorar igual, sim. É algo que é difícil, sim.

Tirei teu relato sobre o jogo daqui, mas sei que ele foi bastante difícil e que, mesmo tendo um jogador a mais por boa parte do tempo, conseguir a classificação é ótimo. Já perdi com times maiores do que o que tu tem em mãos em jogos de copa onde atuei com um homem a mais contra os reservas de um time grande, sei bem que é complicado e tenso até o final. E notei também que o teu adversário não foi com um time que pode ser caracterizado como reserva, já que tinha sete titulares. Mas "desmerecer" isso foi licença poética para fazer a brincadeira no comentário. Só isso. Apesar de ter levantado alguns outros pontos interessantes para discussão, eu acho que tu levou o comentário que fiz mais a sério do que ele merecia ser levado.

 

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Essa sua "birra" com os esportes coletivos nos EUA está limitada a isso ou abrange tudo relativo aos EUA? ;)

Faltou a pergunta sobre a US Open Cup. Vou pesquisar para maiores detalhes e lhe informo.

Eu não sou nada fã dos esportes dos EUA por dois fatores, basicamente: acho a temporada regular uma encheção de linguiça e não gosto do sistema onde há donos das equipes. Um clube esportivo para mim é outra coisa. Por essa segunda razão, por exemplo, que não assisto futebol inglês. Não consigo ver absolutamente nenhuma graça nele.

Os esportes dos EUA levam essa questão dos donos ainda mais longe do que o futebol inglês, por exemplo. Na terra da rainha ao menos ainda a maior parte dos clubes tem uma história como clube. O United é de um bilionário, mas já era United antes do milionário. Nos EUA os times são criados pensando no lucro do seu dono, são movidos de cidade pensando no lucro do dono, criam "rivalidades" pensando no lucro do dono.

Dá para ter uma discussão infinita sobre qual a diferença entre esse sistema e um sistema onde você tem empresas que lucram com o sucesso do clube. Tu poderia apontar que o Dortmund é listado na bolsa de valores e que portanto é hipocrisia minha criticar os outros e aceitar isso no meu clube. Em parte, acho que é hipocrisia mesmo (nem tudo na vida da gente é racional). Mas eu acho que há uma diferença enorme entre o que significa ser um clube de futebol na Alemanha (com algumas exceções - e uma, mais recente, em especial) e o que significa ser nos EUA. Não há como fugir do fato de que os esportes profissionais movimentam muito dinheiro e vai haver gente interessada em lucrar em cima disso - e que vai lucrar em cima disso. Mas a forma como está distribuído o mundo esportivo em volta desse dinheiro em cada um desses lugares é, em minha opinião, muito diferente.

Para finalizar esse ponto, meu problema com os esportes dos EUA é que eles juntam essas duas coisas: eles tem essa sistemática de "clubes" onde eu não consigo ver razão nenhuma para se torcer para qualquer um deles, e ainda por cima usam essa fórmula com temporada regular que é chata pra caramba. Um dos dois já é complicado aguentar, os dois juntos fica impossível. Por isso a única coisa que eu me interesso em ver de esportes dos EUA são os play-offs e final da NFL - e só porque não há muita outra possibilidade (nenhuma?) de ver uma outra competição desse esporte. Mas acho que nunca consegui me interessar por uma partida da tal temporada regular.

E para encerrar de vez: eu sou uma pessoa que se considera bastante de esquerda politicamente falando, e acho que até por influência cultural familiar e tal me identifico muito mais com o modo alemão de pensar sociedade do que com o estadunidense. Por conta disso, sou crítico a algumas coisas que chegam até mim sobre a organização da sociedade e modo de pensar dos EUA. Mas não, não tenho birra com o país. Qualquer país no mundo é complexo demais para ser reduzido a "bom" ou "ruim". Sei que há quem faz isso, mas gosto de pensar que eu não o faço (o que é mentira, todo mundo faz isso de vez em quando, mas eu tento ativamente não julgar nada de maneira prévia).

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1 hora atrás, IgorFontana disse:

Uma das coisas legais de jogar com times de menor investimento é conseguir eliminar times com mais grana nas copas. Outra coisa, você acha que os destaques dos seus times, como por exemplo o lateral-esquerdo Cody Spencer, teriam capacidade de jogar em uma liga mais competitiva?

Esse é um dos motivos que quis deixar a equipe B do Orlando e voltar para uma equipe que pudesse disputar a US Open Cup. Nessa partida contra o NYCFC deu 200 mil dólares de bilheteria, algo muito alto para o tamanho do clube.

Infelizmente, acho que não dá. Seria legal se eu conseguisse fazer uma venda valiosa, mas acho que não vai rolar. Até poderia encontrar um jogador de 20 ou 21 anos valioso na 4ª divisão, mas eles estão travados para o draft da MLS.

 

1 hora atrás, Tsuru disse:

Sei bem como é estar com time pequeno sonhando em chegar a uma competição continental por meio de uma copa. Ok que no meu caso é primeira divisão, mas o sonho é o mesmo :)

Na Western Conference está indo muito bem e tem totais condições de conseguir o título. Vamos ver como a equipe se comporta na reta final - muita coisa pode acontecer em sete partidas.

Tem uns times muito legais nos EUA, eu gosto muito dos nomes que eles utilizam. Quem sabe algum dia não me animo de jogar por lá?

Boa sorte na continuação.

Esse sonho é um dos mais legais que tem no FM, pois você sabe que é mais fraco do que seu adversário, mas sonha com aquele dia em que tudo vai dar certo. Eestou vivendo esse com o Tulsa.

Seria legal, superar as dificuldades que estou tendo e alcançar o título da conferência. Chegaria com a equipe com moral alto para os play-offs sem contar os mandos de campo.

Eu acho intessante, pois representa bem a cultura deles. É verdade que alguns nomes são muito americanos, enquantos outros parecem fora do lugar, isso também ocorre no que diz respeito aos escudos. Inclusive há um debate entre eles se os nomes da equipes e tudo mais que se relaciona ao futebol deveria seguir um caminho mais internacionalizado, usando o nome football, FC e outras nomenclaturas ou se eles deveriam seguir usando o soccer, o SC (Soccer Club) e etc. Tem apoio para os dois lados.

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5 horas atrás, Danut disse:

Brincadeiras (nem tanto...) à parte, achei curioso haver três equipes de fora da MLS na semifinal. Pelo que entendi, isso não ocorre assim tão comumente na vida real, certo? Sabe me dizer como foram as demais edições da competição no jogo? E se há diferença significativa em relação ao que ocorre na realidade?

Verificação dos semifinalistas na US Open Cup no save

2016, 2018, 2020, 2021, 2022: 4 MLS

2017, 2019: 3 MLS e 1 PDL

2023: 3 MLS e 1 NASL

Em todas as finais tivemos duas equipes da MLS.

 

Na vida real, depois do título do Rochester Rhinos em 99, a última vez que uma equipe de outra liga chegou à decisão foi em 2008, o Charleston Battery, que acabou derrotado.

Nas semifinais, de 2000 para cá, todas elas foram entre equipes da MLS, exceto em 2011 (Richmond Kickers), 2009 (Rochester Rhinos), 2008 (Charleston Battery e Seattle Sounders pré-MLS), 2007 (Carolina Railhawks e Seattle Sounders pré-MLS), 2005 (Minnesota Thunder), 2004 (Charleston Battery).

 

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1 minuto atrás, ggpofm disse:

Verificação dos semifinalistas na US Open Cup no save

2016, 2018, 2020, 2021, 2022: 4 MLS

2017, 2019: 3 MLS e 1 PDL

2023: 3 MLS e 1 NASL

Em todas as finais tivemos duas equipes da MLS.

 

Na vida real, depois do título do Rochester Rhinos em 99, a última vez que uma equipe de outra liga chegou à decisão foi em 2008, o Charleston Battery, que acabou derrotado.

Nas semifinais, de 2000 para cá, todas elas foram entre equipes da MLS, exceto em 2011 (Richmond Kickers), 2009 (Rochester Rhinos), 2008 (Charleston Battery e Seattle Sounders pré-MLS), 2007 (Carolina Railhawks e Seattle Sounders pré-MLS), 2005 (Minnesota Thunder), 2004 (Charleston Battery).

 

Muito obrigado pela informação :)

E pelo visto o meu temor de que o FM não estivesse reproduzindo bem o que ocorreu na realidade não é fundamentado. Foi apenas sorte tua nesse ano (quer dizer, sorte mesmo tem os times do outro lado da semifinal, que só precisarão enfrentar a equipe que sobrou da MLS na final, se for o caso).

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1 minuto atrás, Danut disse:

Muito obrigado pela informação :)

E pelo visto o meu temor de que o FM não estivesse reproduzindo bem o que ocorreu na realidade não é fundamentado. Foi apenas sorte tua nesse ano (quer dizer, sorte mesmo tem os times do outro lado da semifinal, que só precisarão enfrentar a equipe que sobrou da MLS na final, se for o caso).

Na Concachampions ocorre algo parecido. Apenas a primeira temporada teve título de um clube da MLS, desde então é só do México e com três vezes um semifinalista dos EUA e outras duas com dois semifinalistas dos EUA.

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

      Método de instalação:
      1. Extraia o arquivo
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      3. Abra o Football Manager 2017
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