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That's all about Soccer - de 2016 a 2030


GG.

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15 horas atrás, Danut disse:

Eu não gosto desse sistema que torna a primeira fase da competição praticamente inútil. Tu tem 15 times na competição, 8 passam de fase. É mais da metade. Se pegar a tabela ali, tu tem seis times - com muita boa vontade cinco - que já estão com a vaga na mão. Óbvio que pode acontecer alguma sequência muito bizarra com algum deles ainda, mas em si já estão com suas vagas quase garantidas, os jogos restantes significam pouco/nada.

Para sair dos território dos EUA, esse sistema é utilizado também na liga de hóquei no gelo na Alemanha. Quando estive por lá, fui na partida do time local - que era o líder da liga - contra o segundo colocado. O time local perdeu, mas isso não fez diferença nenhuma. Porque dos 14 times, 10 se classificam (pior ainda do que nesse teu caso aí). A briga existe só entre quem tá lá no meio/final da tabela. De resto, fica um período enorme em que vários times jogam basicamente para encher o calendário.

Não acho pontos corridos perfeito. Também acontece de times jogarem apenas para encher calendário. Mas é menos, ocorre só realmente nos jogos finais. Porque praticamente toda posição final muda algo, então os jogos só perdem significação quando o time realmente já está com sua posição tão consolidada que não pode mais nem subir e nem descer de posição. Nesse formato dos EUA (estou tratando como "formato dos EUA" o do futebol, eu não faço ideia como é nos demais esportes de lá) há muita margem para erro - o teu time ainda pode cair seis posições, perder uns dez pontos de diferença pra tudo isso de time que vem atrás, que ainda assim estaria bem.

Eu não costumava gostar muito do formato de pontos corridos, especialmente por conta do que ocorre no futebol europeu, onde ano após ano os mesmos times ganham. Mas com o tempo fui pensando e hoje acho que o problema do futebol europeu é a distribuição do dinheiro mesmo, não tem a ver com a fórmula. Acho muito legal campeonatos que possuem final, mas não acho que valha a pena tornar o resto do campeonato "inútil" para tantas equipes só para que se tenha uma final. Se alguém me apresentar uma fórmula que equilibre bem isso, então tem grandes chances de me ganhar como adepto. Entre essas duas aí, eu prefiro mil vezes os pontos corridos.

Danut, precisamos separar o que é vida real do que é FM nessa conversa, pois as dinâmicas são diferentes.

Antes de qualquer coisa, me desculpe se pareci "esquentado" em algum momento, não foi minha intenção. ;)

O formato de pontos corridos não nasceu com a ideia de fazer um campeonato mais justo, mas com o propósito de terem um calendário para que as equipes pudessem jogar competitivamente por vários meses, coisa que a FA Cup, por seu formato eliminatório não proporcionava. Digo isso porque sempre é preciso lembrar disso quando se estrutura uma liga que vai pagar salários aos seus empregados e terá compromissos comerciais.

Imagine qulaquer liga de 18 ou 20 clubes que quiser e pense como elas seriam se não houvesse classificação para competições continentais como foi durante décadas e não houvesse rebaixamento. Se só houvesse o título de campeão, sem prêmios por colocação. Não creio que o interesse das equipes duraria muito tempo se uma, duas ou até quatro equipes disparassem na liderença. Do 6º lugar para baixo você faria o que? Se você pesquisar campeonatos antigos estaduais e também no exterior verá que muitas vezes as partidas eram abandonadas por falta de objetivos na disputa. Só depois isso passou a ser punido até com expulsão da liga.

O que eu vejo é que com classificações para competições continentais e rebaixamento, sem contar o dinheiro, deixa tudo mais movimentado. E aí, é mais importante ficar em 9º do que em 10º. Veja por exemplo, hoje, a Inglaterra tem 7 vagas continentais, o que implica que equipes abaixo do 7º lugar ainda continuem lutando por muito tempo para tentar uma vaga nessas competições e por outro lado as equipes de baixo lutam para não ser um dos três rebaixados. O clubes na Europa só festejam em campo e com suas torcidas um 4º ou 5º lugar porque eles vão para uma competição continental.

E por que há play-offs nas divisões inferiores da Inglaterra? Não seria melhor e mais justo em um campeonato de pontos corridos a classificação direto das equipes que somarem mais pontos? Seria, mas eles querem manter a competitividade e nesse o melhor é manter todo mundo interessado no campeonato e o play-off permite isso.

Aí, eu volto para a questão dos EUA, deixando a MLS de lado porque ele tem outras coisas em jogo no que diz respeito aos campeonato de pontos corridos. Você tem uma liga independente e precisa mantê-la em funcionamento e rentável. Você está em expansão e no momento tem 30 equipes, como é o caso da USL. Não há rebaixamento e nem promoção. O que você faz para manter os competidores desse campeonato ativos e sonhando com o título que a única coisa palpável na liga? Eles tomaram a decisão de que devem fazer play-offs classficando muitas equipes pois dará esperança até para o 8º lugar entre 15 de sonhar não com a vaga aos play-offs porque elas não valem nada em si mesma, diferentemente de uma vaga na UEL e UCL, mas a chance de disputar o título do campeonato.

Se eu estivesse em um campeonato de várzea e tivesse que estender minha temporada por meses a fio, eu faria um campeonato de pontos corridos e com mata-mata. Se eu tivesse pouco tempo, eu faria um campeonato de grupos como a Copa do Mundo e com mata-mata. Tenho 32 equipes na Copa e passam 16, a metade! Acho que é essa questão que envolve a USL e a NASL.

Eu sou favorável aos pontos corridos como principal campeonato de um país, justamente por questão de justiça e para manter os clubes e jogadores ativos, mas não tenho ilusões sobre igualdade, geralmente eles são dominados por uma elite esportiva de dois, quando muito três clubes. Já no Brasil, acho que há um componente fundamental que é sempre deixado de lado quando se compara com a Europa: a formação histórica de nosso futebol teve influência direta das dimensões territórios de nosso país.  Nossos estados são como países com seus dois ou três clubes grandes por estado e os campeonatos estaduais são os campeonatos "nacionais" desses "países". Ou seja, nosso campeonato brasileiro não é um campeonato de dois ou três fortes de um país, mas um compeonato "continental" com fortes equipes de vários "países" e aí a dinâmica dele é bem diferente dos demais campeonatos de pontos corridos do mundo.

 

15 horas atrás, Danut disse:

Eu acho legal ver que tu consegue entrar em um mindset de jogar o melhor que pode. E acho que tu tem conseguido passar isso bem aqui no tópico - se não fosse assim, eu não estaria acompanhando. A questão é que tu está descrevendo algo que parte de ti, que não é do campeonato. Ganhar a fase de pontos corridos é algo que tu trata como se fosse um título, mas não é um título de verdade. É tipo ganhar Taça Guanabara, ou ser campeão de verão no campeonato alemão. Legal se o time conseguir, a torcida vai poder passar o dia seguinte feliz e tal. Mas, no fundo, não importa. Tu precisa colocar na tua cabeça que é importante e que por isso vai jogar com todo o teu esforço, mas o campeonato não exige isso de ti realmente - daria muito bem para passar em segundo/terceiro/quinto lugar.

Em relação as vagas na UCL/UEL, também não acho comparável. Porque uma coisa é disputar três/quatro vagas em uma competição, mais duas/três em outra. Outra coisa é disputar oito. Claro, se teu time estiver ali no grupo que vai brigar até a última rodada pelas últimas duas vagas entre os oito, então tudo bem, aí tem graça. Meu ponto é que é muito pouco time que realmente estará disputando algo que tenha graça.

Aí é que você se engana. O FM não trata o campeonato da temporada regular como um torneio amistoso. Ele trata como um campeonato de verdade. As equipes no FM não estão jogando como se fosse um amistoso. Tem apostadores, a diretoria cobra rendimento, demite treinadores. Tem treinadores no save que foram demitidos estando em 4º lugar, 5º lugar.

Podemos até debater se isso acontece na USL na vida real, pois teria que pesquisar, mas no FM não é algo que estou criando. É assim que funciona. Eu entrei no Tulsa porque o treinador não conseguiu manter a equipe na expectativa de 3º lugar que a diretoria tinha. 

E aí, voltamos naquilo que eu disse, é preciso separar o que acontece na vida real do que acontece no save. 

 

15 horas atrás, Danut disse:

Concordo que a copa seja uma competição muito importante. Inclusive, agora quando li a atualização não lembrava que tu já tinha jogado ela antes, e fiquei feliz ao ver que ia disputar. Minha crítica nunca foi direcionada a ela. É direcionada à temporada regular.

Eu não entendi bem a que tu te refere com "a mesma fórmula". Eu não tenho nada contra a existência de copas (apesar de achar que alguns países exageram na quantidade delas Inglaterra). Nem contra os play-offs. No meu save na Inglaterra tem play-offs, e acho isso bem legal - mas aí tem a questão de que o campeão é campeão mesmo e sobe direto, que é muito difícil uma equipe estar em uma posição dentro das vagas de play-off onde tanto faz ganhar ou perder.

Se tu estiver te referindo apenas à temporada regular, então sim, acho que eu me entediaria jogando uma competição assim. Acho que não tenho a capacidade que tu tem de jogar ela com tudo sabendo que, no fundo, não faz quase nenhuma diferença. Acho que se é preciso que eu arrume um estado mental para me motivar (para além, obviamente, do estado mental que todos precisamos para jogar FM - afinal no fundo nada no FM realmente importa porque é só um jogo), então eu acho que a culpa é da fórmula da competição sim.

Bem que eu achei estranho você criticar também a US Open Cup. Veja lá o parágrafo que você escreveu. E no final você disse: "Eu juro que tento não cornetar essas competições do teu save, mas elas facilitam demais a vida :P"

Foi por isso que na parte que cabia a mim eu expliquei o que aconteceu. Falei porque tive dificuldades de marcar o gol contra o NYCFC, mas na parte que não tenho controle fiz comparações com outras competições no que diz respeito à emoção, sorteio e times grande com suplentes. Realmente achei estranho cornetar algo que não dependia de mim e em uma competição de mata-mata.

Imagine esse campeonato da League 2 da Inglaterra com 24 clubes e apenas três subindo direto e sem play-offs, me diga se entre o 8º lugar e 17º lugar alguém estaria motivado pela competição. Ter play-offs lá é sintomático.

Não, você não teria problemas de motivação, pois se você jogasse nos EUA, você seria demitido antes de chegar aos play-offs na 1ª temporada e rapidamente mudaria de atitude. :D

 

15 horas atrás, Danut disse:

Eu não sou nada fã dos esportes dos EUA por dois fatores, basicamente: acho a temporada regular uma encheção de linguiça e não gosto do sistema onde há donos das equipes. Um clube esportivo para mim é outra coisa. Por essa segunda razão, por exemplo, que não assisto futebol inglês. Não consigo ver absolutamente nenhuma graça nele.

Os esportes dos EUA levam essa questão dos donos ainda mais longe do que o futebol inglês, por exemplo. Na terra da rainha ao menos ainda a maior parte dos clubes tem uma história como clube. O United é de um bilionário, mas já era United antes do milionário. Nos EUA os times são criados pensando no lucro do seu dono, são movidos de cidade pensando no lucro do dono, criam "rivalidades" pensando no lucro do dono.

Dá para ter uma discussão infinita sobre qual a diferença entre esse sistema e um sistema onde você tem empresas que lucram com o sucesso do clube. Tu poderia apontar que o Dortmund é listado na bolsa de valores e que portanto é hipocrisia minha criticar os outros e aceitar isso no meu clube. Em parte, acho que é hipocrisia mesmo (nem tudo na vida da gente é racional). Mas eu acho que há uma diferença enorme entre o que significa ser um clube de futebol na Alemanha (com algumas exceções - e uma, mais recente, em especial) e o que significa ser nos EUA. Não há como fugir do fato de que os esportes profissionais movimentam muito dinheiro e vai haver gente interessada em lucrar em cima disso - e que vai lucrar em cima disso. Mas a forma como está distribuído o mundo esportivo em volta desse dinheiro em cada um desses lugares é, em minha opinião, muito diferente.

Para finalizar esse ponto, meu problema com os esportes dos EUA é que eles juntam essas duas coisas: eles tem essa sistemática de "clubes" onde eu não consigo ver razão nenhuma para se torcer para qualquer um deles, e ainda por cima usam essa fórmula com temporada regular que é chata pra caramba. Um dos dois já é complicado aguentar, os dois juntos fica impossível. Por isso a única coisa que eu me interesso em ver de esportes dos EUA são os play-offs e final da NFL - e só porque não há muita outra possibilidade (nenhuma?) de ver uma outra competição desse esporte. Mas acho que nunca consegui me interessar por uma partida da tal temporada regular.

E para encerrar de vez: eu sou uma pessoa que se considera bastante de esquerda politicamente falando, e acho que até por influência cultural familiar e tal me identifico muito mais com o modo alemão de pensar sociedade do que com o estadunidense. Por conta disso, sou crítico a algumas coisas que chegam até mim sobre a organização da sociedade e modo de pensar dos EUA. Mas não, não tenho birra com o país. Qualquer país no mundo é complexo demais para ser reduzido a "bom" ou "ruim". Sei que há quem faz isso, mas gosto de pensar que eu não o faço (o que é mentira, todo mundo faz isso de vez em quando, mas eu tento ativamente não julgar nada de maneira prévia).

Você sabe que a Adidas, a Audi e a Allianz tem uma parte minoritária na sociedade do Bayern? Em um confronto entre Bayern e Real Madrid que é patrocinado pela Adidas e Audi para quem eles torceriam para o patrocinado ou para aquele que eles patrocinam, mas também são sócios?

Eu acompanho esporadicamente os esportes norte-americanos, mas adoro os documentários da ESPN sobre as histórias das equipes e de jogadores. Existem muitas histórias de superação e desafio. Gosto disso.

Não fique chateado comigo, mas acho que você idealiza demais o mundo do futebol nessa questão financeira, mas tenho que concordar que o EUA levam o esporte ao limite e até além do que seria saudável a relação com o dinheiro e o lucro. Mas outro dia, o comissário da MLS foi perguntado sobre rebaixamento/promoção na MLS e ele disse que se as ligas europeias estivessem sendo criadas hoje em dia, eles também fariam ligas fechadas sem rebaixamento como a MLS. Você acha que ele está errado? E mesmo estando, que diferença faz estar aberta se sabemos quem serão os que ganharão o títulos? É uma falsa sensação de competitividade.

Curiosamente fui olhar o United. Ele já era uma companhia limitada em 1892 e desde lá sempre teve donos. E o amor? O Liverpool e sua bela história foi criado pelo proprietário do estádio Anfield após o Everton deixar de mandar seus jogos no Anfield e ir jogar no Goodison Park. E mesmo assim, o LIverpool tem a magia que tem. E sempre teve donos.

Será que é possível falar de amor ao clube no meio profissional? Para quem torce creio que sim, mas e para quem comanda os clubes? Ou acima de tudo é dinheiro, poder e prestígio para aqueles que os comandam? 

Também tenho formação esquerdista, mais pela faculdade do que pela família, mas com a ambidestria da corrupção estou bem recolhido faz algum tempo. kkkk

Já leu Invasão de Campo, da Barbara Smit?

 

 

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Se a equipe passar na semi-final, terá grandes chances de conquistar a US Open Cup, devido aos adversários da outra semi-final. E a equipe vai lutando ponto a ponto pela liderança, espero que consiga manter a briga até o final e terminar em primeiro.

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16 horas atrás, Henrique M. disse:

Se a equipe passar na semi-final, terá grandes chances de conquistar a US Open Cup, devido aos adversários da outra semi-final. E a equipe vai lutando ponto a ponto pela liderança, espero que consiga manter a briga até o final e terminar em primeiro.

De certa forma é uma final antecipada para o Tulsa, pois se passar pelo Chicago as possibilidades de título crescerão enormemente. Estou na luta.

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Fantástica trajetória da equipe na Open Cup! Vai ser um jogo complicado contra o Fire mas visto a má campanha deles pode ser que tenha uma surpresa! Creio que após esta participação, vai chover propostas da MLS em...

Esta carreira tem me dado vontade de treinar nos EUA, andei pesquisando sobre os torneios, Copas e afins e pelo que vi, desde os anos 2000 tem sido bem raro equipes de fora da MLS conseguirem ir até a final, mais um ponto positivo para você!

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1 hora atrás, Andork disse:

Fantástica trajetória da equipe na Open Cup! Vai ser um jogo complicado contra o Fire mas visto a má campanha deles pode ser que tenha uma surpresa! Creio que após esta participação, vai chover propostas da MLS em...

Esta carreira tem me dado vontade de treinar nos EUA, andei pesquisando sobre os torneios, Copas e afins e pelo que vi, desde os anos 2000 tem sido bem raro equipes de fora da MLS conseguirem ir até a final, mais um ponto positivo para você!

É sempre algo entusiasmante jogar uma Copa quando se está em divisões menores. Dá aquela sensação de Davi contra Golias. Eu já acabei de jogar e vou postar daqui a pouco, mas minha expectativa era que junto à má campanha, o Fire entrasse com alguns reservas.

No início do save eu recebi várias propostas das equipes da MLS e achei que era um erro do FM, mas desde então não recebi mais nada, mesmo melhorando a reputação.

Meu desejo para quando chegar na MLS é desafiar as equipes mexicanas pelo título da Concachampions e até ajudar as demais equipes da MLS, mas não seis se será possível. Na US Open Cup é muito difícil as equipes fora da MLs conseguirem romper o poderio econômicos deles e por isso cada dia é mais raro ver um giant-killer na US Open Cup.

Quem sabe você não se anima também?

Valeu.

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:: US Open Cup

Depois de ultrapassar duas equipes da PDL (Carolina Dynamo e Westchester Flames), uma da USL (Cincinnati) e uma da MLS (New York City), o Tulsa Roughnecks teve que enfrentar outra equipe da MLS antes da desejada decisão.

O adversário foi o Chicago Fire, 14º lugar na classificação geral da MLS na atual temporada. O Fire foi para semifinal com apenas seis titulares, mas com dois dos três salários mais altos da franquia, o suíço Haris Seferovic e o marfinense Paul Yao (newgen).

Muito cedo, aos 4, o placar foi inaugurado quando Lee cruzou e Hubbard, na 2ª trave, chutou para fazer gol para o Tulsa. A equipe dona da casa jogava com cuidado, mas criava várias chances. Em 15 minutos, havia arrematado seis vezes contra nenhuma do Fire, mas o Chicago conseguiu empatar em seu 1º chute a gol, aos 16, com Seferovic.

O 1 a 1 não significou um equilíbrio na partida, o Roughnecks continuava melhor e no início do 2º tempo fez mais um, novamente em cruzamento de Brian Lee e gol de Will Hubbard. Em desvantagem o Chicago Fire não conseguiu reagir, foi dominado pelo Roughnecks, chutou apenas duas vezes ao gol no 2º tempo, aos 57 e aos 80, contra oito do Tulsa e no final foi mesmo derrotado por 2 a 1.

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Na outra semifinal, o Saint Louis derrotou por 1 a 0 o FA Euro, equipe da PDL, e avançou para uma decisão incomum para a US Open Cup, pois desde 1996, as finais nunca mais deixaram de ter equipes da MLS e geralmente as duas. Dessa vez a decisão teria duas equipes da USL, ambas ocupando o 3º lugar em suas respectivas conferências.

A decisão foi disputada no OneOK Field, estádio do Tulsa Roughnecks, e recebeu a lotação máxima de 9.500 pessoas, recorde do clube no save. Quando a bola rolou, o Saint Louis não conseguiu fazer frente ao Tulsa Roughnecks. Melhor desde o primeiro minuto, a equipe do estado de Oklahoma abriu o placar aos 16, com Jeff Smith, depois de um passe de Hollis.

No 2º tempo, a partida seguiu sob o controle do Roughnecks, mas o 1 a 0 era um placar perigoso, mesmo sem o Saint Louis oferecer muito perigo. A confirmação do título saiu novamente dos pés de Hollis, o MVP da partida, e que Hubbard mandou para as redes aos 63. Sem conseguir reagir, o Saint Louis viu o título da US Open Cup ir para as mãos da equipe do Tulsa Roughnecks, um título para a história.

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:: USL: Western Conference

Com apenas um ponto de desvantagem para o líder Real Monarchs (equipe B do Real Salt Lake) entramos na reta final da temporada regular da USL em busca de mais um título na temporada, mas o problema de dominar sem efetivar o domínio se repetiu em várias partidas.

Foi assim no empate em 1 a 1 contra o San Antonio na véspera da partida contra o Chicago Fire, mas depois da classificação para a decisão da US Open Cup conquistamos seis pontos nas duas rodadas seguintes contra o Oklahoma City Energy e contra o Real Monarchs em uma louca partida que terminou com placar de 5 a 4.

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A vitória sobre a equipe B do Real Salt Lake parecia indicar que o Roughnecks arrancaria para o título, mas foi aí que perdemos dois pontos, em casa, diante do Sacramento Republic sofrendo um gol aos 88 minutos.

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A seguir uma derrota para o Sounders 2 inesperada por 2 a 0 em dois pênaltis, infantilmente cometidos por um jogador do Tulsa, o lateral Benson Matagi.

Ainda restavam duas partidas para tentar algo, mas fracassamos diante do Orange County e o Whitecaps 2 e terminamos em 4º lugar.

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Na Eastern Conference, tivemos um campeão inédito, o Louisville City.

 

:: USL Championship

Nos play-offs era preciso deixar a inconstância anterior de lado e buscar o título inédito para o Tulsa Roughnecks. Enfrentamos o Sacramento Republic e em uma partida bastante franca dos dois lados, vencemos por 4 a 2, eliminando o adversário.

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Nosso próximo adversário foi o Timbers 2 (7º lugar), que havia eliminado o Los Angeles Galaxy II (2º lugar) nas penalidades depois de um empate em 1 a 1. Por conta de nossa melhor colocação, jogamos em casa e a partida foi um retrato da temporada. Domínio, muitas jogadas criadas, mas um incompetência para marcar gols. O empate inicial durou os 90 minutos e os 30 da prorrogação e nas penalidade fomos eliminados.

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O título do USL Championship acabou ficando com o Saint Louis, que foi recompensado após o vice-campeonato na US Open Cup, 2º título do USL Championship conquistado pela equipe no save.

Mesmo com o 4º lugar na Western Conference e a eliminação nas quarta-de-final do USL Championship, a Diretoria ficou contente com o trabalho de Gus Gibson, principalmente pela conquista inédita e histórica da US Open Cup que também qualificou o Tulsa Roughnecks para a Concachampions na temporada 2025/26.

 

:: Elenco

Ao contrário da temporada passada quando tivemos apenas dois jogadores com médias acima de sete, muito por conta do desempenho anterior a chegada de Gus Gibson à equipe, nesta temporada tivemos oito com média acima de sete.

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Infelizmente, o desempenho do Tulsa foi bastante irregular para conquistar o título da USL e isso se refletiu nos prêmios aos melhores da USL. Nenhum jogador do Tulsa foi escolhido para nenhuma das categorias.

No que diz respeito ao clube, Cody Spencer foi escolhido novamente o melhor na opinião dos torcedores e também obteve a melhor média.

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:: Finanças

Com o sucesso alcançado na US Open Cup, a situação financeira do Tulsa melhorou sensivelmente. Tivemos aumentos nos seguintes itens das receitas: bilhetes anuais, prêmios em dinheiro, receitas em dias de jogo, receitas de bilheteria e receitas de condições corporativas. A temporadas ainda não está fechada, mas as receitas cresceram em mais de 1,6 milhão em relação à temporada passada, enquanto as despesas cresceram menos de 100 mil dólares.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - Uma decisão para a história (Atualização em 27/05)

Que conquista Gus! Muito ansioso para ver a equipe na Concachampions! Vai ser bem interessante ver você medindo forças contra outras equipes da America do norte e central, principalmente para sabermos mais ou menos o nível da sua equipe comparado a elas. Quanto ao desempenho desapontador nos playoffs, creio que não vai ter impacto na confiança da direção, afinal conquistou um titulo bem mais expressivo.

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12 horas atrás, Andork disse:

Que conquista Gus! Muito ansioso para ver a equipe na Concachampions! Vai ser bem interessante ver você medindo forças contra outras equipes da America do norte e central, principalmente para sabermos mais ou menos o nível da sua equipe comparado a elas. Quanto ao desempenho desapontador nos playoffs, creio que não vai ter impacto na confiança da direção, afinal conquistou um titulo bem mais expressivo.

Deu tudo certo. Dessa vez não caí na semifinal e peguei uma equipe do mesmo nível na decisão, mas jogando em casa. Título daqueles que se fossem verdade nenhum torcedor esqueceria. Que venha a Concachampions. Tenho a impressão, mas não a certeza, de que poderei ter jogos disputados contra as equipes dos países da América Central, fora o México. Vamos ver. Pode ser o ponto de vira na carreira de Gus Gibson.

Sempre tem algum. Se tivesse ido melhor na USL eles teriam ficados irradiantes. Mas estão contentes. Vamos adiante que a temporada promete muita movimentação.

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Esse Gus é danado mesmo, conseguiu o título da US Open Cup e vai disputa a Concachampions isso pelo caminho mais difícil (sem treinar um equipe da MLS) ser assim podemos dizer.

A folha salarial do Roughnecks vai aumentar de forma significativa por causa da Concachampions?

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2 horas atrás, bruno introvertido disse:

Esse Gus é danado mesmo, conseguiu o título da US Open Cup e vai disputa a Concachampions isso pelo caminho mais difícil (sem treinar um equipe da MLS) ser assim podemos dizer.

A folha salarial do Roughnecks vai aumentar de forma significativa por causa da Concachampions?

Desde o momento que criei o save eu já tinha em mente lutar pela conquista da US Open Cup enquanto estivesse em divisões mais baixas, pelo título, mas para disputar a Concachampions como você bem lembrou, uma situação bem interessante para eu viver neste save.

Já está aumentando, Bruno. Todo mundo que ganhar mais. Vai ser difícil segurá-la no patamar que estava.

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Não conseguiu um resultado muito bom na liga, nem no final da fase regular (que continuo achando que não vale nada, mas já que tu disse que joga para ganhar vou avaliar com base nisso :P), nem nos play-offs. Faltou competência ofensiva mesmo, pois criar chances a equipe criou várias no jogo da eliminação.

No entanto, ninguém da torcida deve estar se importando minimamente com o resultado na liga, já que o time conseguiu algo muito mais importante. Dominou a partida contra o adversário mais complicado que enfrentou, e repetiu o domínio depois na final, para deixar bem claro quem é que merecia ficar com o título. Parabéns pela campanha na competição :)

 

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Parabéns pela US Open Cup!

O time mostrou que além da vontade de vencer tinha potencial para chegar a final e conseguiu. Destaque para o Will Hubb que desencantou na hora certa e foi decisivo para a conquista.

Na Conferência perdeu força no final mas terminou em um ótimo quarto lugar. Pena que nos playoffs a irregularidade pesou e te deixou nas quartas mesmo.

Agora é bom ver que as Finanças estão indo bem. Isso vai ajudar bastante na montagem do elenco para a Concachampions.

Falando nela, se não me engano existe um problema de calendário que costuma afetar os times estadunidenses, certo?

Boa sorte.

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Em 26/05/2017 at 18:20, ggpofm disse:

Danut, precisamos separar o que é vida real do que é FM nessa conversa, pois as dinâmicas são diferentes.

Antes de qualquer coisa, me desculpe se pareci "esquentado" em algum momento, não foi minha intenção. ;)

O formato de pontos corridos não nasceu com a ideia de fazer um campeonato mais justo, mas com o propósito de terem um calendário para que as equipes pudessem jogar competitivamente por vários meses, coisa que a FA Cup, por seu formato eliminatório não proporcionava. Digo isso porque sempre é preciso lembrar disso quando se estrutura uma liga que vai pagar salários aos seus empregados e terá compromissos comerciais.

Imagine qulaquer liga de 18 ou 20 clubes que quiser e pense como elas seriam se não houvesse classificação para competições continentais como foi durante décadas e não houvesse rebaixamento. Se só houvesse o título de campeão, sem prêmios por colocação. Não creio que o interesse das equipes duraria muito tempo se uma, duas ou até quatro equipes disparassem na liderença. Do 6º lugar para baixo você faria o que? Se você pesquisar campeonatos antigos estaduais e também no exterior verá que muitas vezes as partidas eram abandonadas por falta de objetivos na disputa. Só depois isso passou a ser punido até com expulsão da liga.

O que eu vejo é que com classificações para competições continentais e rebaixamento, sem contar o dinheiro, deixa tudo mais movimentado. E aí, é mais importante ficar em 9º do que em 10º. Veja por exemplo, hoje, a Inglaterra tem 7 vagas continentais, o que implica que equipes abaixo do 7º lugar ainda continuem lutando por muito tempo para tentar uma vaga nessas competições e por outro lado as equipes de baixo lutam para não ser um dos três rebaixados. O clubes na Europa só festejam em campo e com suas torcidas um 4º ou 5º lugar porque eles vão para uma competição continental.

Olha, eu concordo com basicamente tudo que tu falou até aqui. Só não vejo por que isso mudaria a questão de o sistema de play-offs da liga dos EUA ser muito chato. Sim, os formatos são definidos com interesses comerciais - a questão da justiça eu nem mencionei, foge completamente ao ponto aqui. Meu problema no caso dos EUA não é o interesse comercial, é que o resultado desse interesse comercial é chato, porque torna boa parte da competição pouco/nada significativa.

No caso dos campeonatos europeus/brasileiro, as vagas continentais são a razão de se continuar a lutar até o fim para muitas equipes. A questão é que a margem de classificação/não-classificação delas é menor do que a do play-off da liga que tu tá jogando nos EUA (exceto Sul-Americana e, a partir de agora, a Libertadores). Com isso há mais em disputa em cada jogo: se eu cair de terceiro para quarto na Bundesliga, terei de enfrentar a eliminatória da UCL. Se cair para quinto, vou só para a UEL. O sexto, para a fase eliminatória da UEL. O sétimo, nem isso. Com isso cada posição ganha em significância. Nos play-offs dos EUA não há uma diferença significativa entre ser o primeiro ou o oitavo - jogar em casa, tudo bem, é uma diferença, mas nada mais. Se as sete vagas da Inglaterra fossem todas para a UCL, a competição também perderia bastante graça. É essa possibilidade de lutar por coisas diferentes que dá a graça.

 

Em 26/05/2017 at 18:20, ggpofm disse:

E por que há play-offs nas divisões inferiores da Inglaterra? Não seria melhor e mais justo em um campeonato de pontos corridos a classificação direto das equipes que somarem mais pontos? Seria, mas eles querem manter a competitividade e nesse o melhor é manter todo mundo interessado no campeonato e o play-off permite isso.

Aí, eu volto para a questão dos EUA, deixando a MLS de lado porque ele tem outras coisas em jogo no que diz respeito aos campeonato de pontos corridos. Você tem uma liga independente e precisa mantê-la em funcionamento e rentável. Você está em expansão e no momento tem 30 equipes, como é o caso da USL. Não há rebaixamento e nem promoção. O que você faz para manter os competidores desse campeonato ativos e sonhando com o título que a única coisa palpável na liga? Eles tomaram a decisão de que devem fazer play-offs classficando muitas equipes pois dará esperança até para o 8º lugar entre 15 de sonhar não com a vaga aos play-offs porque elas não valem nada em si mesma, diferentemente de uma vaga na UEL e UCL, mas a chance de disputar o título do campeonato.

Ok, eu entendo que a decisão de expandir os play-offs é feita para manter mais equipes interessadas no campeonato. Mas continuo a achar que isso tem um efeito negativo muito grande, ao tornar os jogos das equipes mais fortes pouco significativos. Não sei se há solução melhor para uma liga sem rebaixamento e sem promoção - mas não ter rebaixamento e nem promoção entra na conta. Não ter rebaixamento nem promoção é parte da razão para a liga ser desinteressante (na minha opinião). Não estou culpando quem criou o sistema de play-offs, estou julgando a questão como um todo - e aí entra o fato de não haver rebaixamento/promoção.

 

Em 26/05/2017 at 18:20, ggpofm disse:

Se eu estivesse em um campeonato de várzea e tivesse que estender minha temporada por meses a fio, eu faria um campeonato de pontos corridos e com mata-mata. Se eu tivesse pouco tempo, eu faria um campeonato de grupos como a Copa do Mundo e com mata-mata. Tenho 32 equipes na Copa e passam 16, a metade! Acho que é essa questão que envolve a USL e a NASL.

Na Copa do Mundo passam a metade, mas são apenas três partidas. Então não dá para dizer que cada partida seja pouco significativa, que é a minha crítica. Quanto ao teu exemplo do campeonato de várzea, concordo que seria provavelmente o melhor sistema. O problema é: é um sistema para estender a temporada, porque há necessidade disso. Mas essa necessidade não apaga o fato de que os jogos perdem em atratividade. Voltamos ao ponto acima: não estou julgando a decisão de fazer play-offs, considerando a situação restante como dada. Estou julgando a situação por inteiro.

 

Em 26/05/2017 at 18:20, ggpofm disse:

Eu sou favorável aos pontos corridos como principal campeonato de um país, justamente por questão de justiça e para manter os clubes e jogadores ativos, mas não tenho ilusões sobre igualdade, geralmente eles são dominados por uma elite esportiva de dois, quando muito três clubes. Já no Brasil, acho que há um componente fundamental que é sempre deixado de lado quando se compara com a Europa: a formação histórica de nosso futebol teve influência direta das dimensões territórios de nosso país.  Nossos estados são como países com seus dois ou três clubes grandes por estado e os campeonatos estaduais são os campeonatos "nacionais" desses "países". Ou seja, nosso campeonato brasileiro não é um campeonato de dois ou três fortes de um país, mas um compeonato "continental" com fortes equipes de vários "países" e aí a dinâmica dele é bem diferente dos demais campeonatos de pontos corridos do mundo.

Concordo que há essa diferença entre a formação do futebol em terras brasileiras e europeias. Não sei se há o que discutir aqui - não vejo qual o ponto de ligação disso com a discussão original.

 

Em 26/05/2017 at 18:20, ggpofm disse:

Aí é que você se engana. O FM não trata o campeonato da temporada regular como um torneio amistoso. Ele trata como um campeonato de verdade. As equipes no FM não estão jogando como se fosse um amistoso. Tem apostadores, a diretoria cobra rendimento, demite treinadores. Tem treinadores no save que foram demitidos estando em 4º lugar, 5º lugar.

Podemos até debater se isso acontece na USL na vida real, pois teria que pesquisar, mas no FM não é algo que estou criando. É assim que funciona. Eu entrei no Tulsa porque o treinador não conseguiu manter a equipe na expectativa de 3º lugar que a diretoria tinha. 

E aí, voltamos naquilo que eu disse, é preciso separar o que acontece na vida real do que acontece no save. 

Bom, eu também não disse que a temporada regular equivale a um torneio amistoso. O que eu disse é que o título dela não vale nada. Assim como não vale nada o título de campeão de verão na Bundesliga. Mas, obviamente, uma equipe que espere estar entre os primeiros da Bundesliga e não o consiga vai rever o trabalho do treinador. Não por não conseguir o "título", mas por não conseguir jogar aquilo que se esperava dela.

O ponto que eu preciso me dar por vencido aqui é que, pelo que tu tá relatando, o FM é mais rígido com quedas de performance do que eu imaginava que seria. Se de fato há demissões com a equipe estando em 4º, 5º lugar, então sim, nesses casos no FM a competição ganha mais sentido (e falo do FM porque não conheço como é na vida real, pode ser assim também). Afinal, minha crítica é que para uma equipe cotada para 1ª, 2ª colocação não faz muita diferença não ir tão bem na fase de temporada regular, já que ela pode cair um monte de forma e ainda assim levar uma vaga e estar tudo bem com seu ano. Se ela caindo para 4º/5º lugar isso já faz o treinador balançar, então realmente não estou certo nesse ponto. Agora, nesse ponto eu faço uma pergunta: qual a situação atual da tua equipe/diretoria? O nível de cobrança é esse ou eles estariam satisfeitos com uma posição menor dentro dos play-offs agora?

 

Em 26/05/2017 at 18:20, ggpofm disse:

Bem que eu achei estranho você criticar também a US Open Cup. Veja lá o parágrafo que você escreveu. E no final você disse: "Eu juro que tento não cornetar essas competições do teu save, mas elas facilitam demais a vida :P"

Sim, eu sei que disse isso. Como já falei, foi licença poética para fazer um comentário de brincadeira. Ainda coloquei o ":P" no final para ajudar a indicar que foi brincadeira. O ponto era que foi engraçado que tu tá jogando um save com formato de competição que eu não gosto e, quando há uma competição com formato legal, ela vem com alguns "asteriscos" que tiram um pouquinho da graça dela para quem está acompanhando.

 

Em 26/05/2017 at 18:20, ggpofm disse:

Você sabe que a Adidas, a Audi e a Allianz tem uma parte minoritária na sociedade do Bayern? Em um confronto entre Bayern e Real Madrid que é patrocinado pela Adidas e Audi para quem eles torceriam para o patrocinado ou para aquele que eles patrocinam, mas também são sócios?

Eu acompanho esporadicamente os esportes norte-americanos, mas adoro os documentários da ESPN sobre as histórias das equipes e de jogadores. Existem muitas histórias de superação e desafio. Gosto disso.

Não fique chateado comigo, mas acho que você idealiza demais o mundo do futebol nessa questão financeira, mas tenho que concordar que o EUA levam o esporte ao limite e até além do que seria saudável a relação com o dinheiro e o lucro. Mas outro dia, o comissário da MLS foi perguntado sobre rebaixamento/promoção na MLS e ele disse que se as ligas europeias estivessem sendo criadas hoje em dia, eles também fariam ligas fechadas sem rebaixamento como a MLS. Você acha que ele está errado? E mesmo estando, que diferença faz estar aberta se sabemos quem serão os que ganharão o títulos? É uma falsa sensação de competitividade.

Curiosamente fui olhar o United. Ele já era uma companhia limitada em 1892 e desde lá sempre teve donos. E o amor? O Liverpool e sua bela história foi criado pelo proprietário do estádio Anfield após o Everton deixar de mandar seus jogos no Anfield e ir jogar no Goodison Park. E mesmo assim, o LIverpool tem a magia que tem. E sempre teve donos.

Será que é possível falar de amor ao clube no meio profissional? Para quem torce creio que sim, mas e para quem comanda os clubes? Ou acima de tudo é dinheiro, poder e prestígio para aqueles que os comandam? 

Também tenho formação esquerdista, mais pela faculdade do que pela família, mas com a ambidestria da corrupção estou bem recolhido faz algum tempo. kkkk

Já leu Invasão de Campo, da Barbara Smit?

Sei. O Dortmund também possui empresas com parcela minoritária significativa. Em primeiro lugar, acho que ser minoritária faz uma diferença gigantesca. Um Bayern ou um Dortmund (ou mesmo equipes menores da Alemanha) jamais seriam movidos de suas cidades, por exemplo. Isso, na minha opinião, muda tudo. De um sistema para o outro se cruza uma linha que, para mim, é o limite. Há um ponto até o qual eu acho que é possível conciliar torcida por um clube com o envolvimento de empresas em sua gestão e tal. A partir de certo ponto, isso não é mais possível.

Não acho que eu idealize demais o mundo do futebol. Quer dizer, sim, faço isso aqui na Profissão: Manager. Mas aí estou criando meu mundo de fantasia ao jogar, então estou criando uma história como eu gostaria que o futebol fosse. Sei muito bem que ele não é assim na vida real.

Em relação aos clubes ingleses, eu achei que fosse algo mais recente. Mas já não gostava do futebol inglês. Saber que a situação é mais parecida do que eu imaginava com os EUA me faz gostar menos ainda do futebol inglês, não mais do dos EUA.

Sobre as ligas fechadas, concordo com o comissário da MLS. Na Alemanha mesmo houve mudanças recentes para aumentar ainda mais a diferença financeira entre Bundesliga e 2. Bundesliga na distribuição do dinheiro. Com exceção dos clubes turbinados com dinheiro alheio, acho que só o Mainz chegou há pouco tempo na Bundesliga e conseguiu se firmar por ali. Na prática, é um sistema fechado já - Hannover e Stuttgart mostraram isso esse ano. Ponto negativo para o futebol mundial atual. Acho isso uma bela porcaria, e queria muito que fosse diferente. Infelizmente não é. Mesma coisa com a competitividade na parte de cima. Trocaria fácil (parte dos) títulos do Dortmund por um campeonato equilibrado, onde a pergunta não fosse "o Dortmund tem alguma chance de vencer o Bayern?". Mas isso é um caminho que não vai mais mudar - e é algo que me faz questionar muito qual o sentido de acompanhar o futebol alemão, sim (não falo do resto do europeu porque eu não acompanho).

Veja bem, eu tenho uma série enorme de críticas ao sistema de futebol na Alemanha ou no Brasil. Eu gostaria que muita coisa fosse diferente. Eu só acho que todos os problemas desses sistemas ainda são menos ruins do que os problemas do sistema dos EUA.

Não li o livro. Nunca ouvi falar dele, na real.

 

PS: Se o texto parecer muito mau humorado, é porque eu to mau humorado mesmo. Mas juro que não é pessoal - e nem tem a ver com a discussão aqui.

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12 horas atrás, Danut disse:

Não conseguiu um resultado muito bom na liga, nem no final da fase regular (que continuo achando que não vale nada, mas já que tu disse que joga para ganhar vou avaliar com base nisso :P), nem nos play-offs. Faltou competência ofensiva mesmo, pois criar chances a equipe criou várias no jogo da eliminação.

No entanto, ninguém da torcida deve estar se importando minimamente com o resultado na liga, já que o time conseguiu algo muito mais importante. Dominou a partida contra o adversário mais complicado que enfrentou, e repetiu o domínio depois na final, para deixar bem claro quem é que merecia ficar com o título. Parabéns pela campanha na competição :)

 

Essa foi a primeira temporada do save que achei que podia conquistar o título e errei nas minhas expectativas. A coisa funcionou sem constância e a eliminação contra o Timbers 2 foi bem exemplar de como foi a temporada do Tulsa.

Um título sempre faz bem para a equipe e torcida e conquistar a Open Cup para uma equipe fora da MLS é algo para se relembrar por muito tempo. Se o time estivesse jogando melhor como eu imaginava que estaria, acho até que poderíamos ter vencido com mais facilidade as partidas que jogamos contra as equipes da MLS e da USL. Na decisão, vencemos merecidamente.

Já na USL, ficamos dentro das expectativas da Diretoria que era terminar próximo do topo da tabela, então está tudo tranquilo comigo e com o Tulsa que depois de várias temporadas volta a ficar bem colocado na USL.

 

9 horas atrás, vinny_dp disse:

Parabéns pela US Open Cup!

O time mostrou que além da vontade de vencer tinha potencial para chegar a final e conseguiu. Destaque para o Will Hubb que desencantou na hora certa e foi decisivo para a conquista.

Na Conferência perdeu força no final mas terminou em um ótimo quarto lugar. Pena que nos playoffs a irregularidade pesou e te deixou nas quartas mesmo.

Agora é bom ver que as Finanças estão indo bem. Isso vai ajudar bastante na montagem do elenco para a Concachampions.

Falando nela, se não me engano existe um problema de calendário que costuma afetar os times estadunidenses, certo?

Boa sorte.

Valeu.

Sem promoção entre as ligas, sempre coloquei essa conquista como prioridade para mim e isso pesou muito para deixar o Orlando B. É uma competição legal como as copas nacionais são e ainda vai para a Concachampions. O Hubbard apareceu na hora certa e isso foi bem legal também. Estive olhando e ele e o irmão dele foram draftados pelo Los Angeles Galaxy. Se fosse ficção dava história aí.

Não conseguimos ir além da expectativa da direção e novamente ficamos entre as melhores equipes da Conferência Oeste. Gosto de elevar o nível das equipes onde estou e tenho feito isso em cada equipe que passo aqui no save. Mostra que em sua maioria tomo boas decisões.  No play-off a eliminação foi o retrato das inconstância da temporada até quando Hubbard perdeu um dos pênaltis. 

O clube deu um salto financeiro nesta temporada, diferentemente das dificuldades com o OCB, que não tinha muito para onde correr. Se a próxima temporada correr bem, o Tulsa ocupará um patamar diferente quando eu deixá-lo. Quanto ao elenco, tenho que reforçar a juventude, característica dos trabalho de Gus Gibson.

Tem sim. Nesse ponto parece com o Brasil. A MLS não para quando a seleção norte-americana joga e aí, as equipe são prejudicadas. Nessa temporada tive jogadores convocados para outras seleções e pude adiar partidas por conta disso. Além disso, tem a questão da Conchampions ter sua fase mais decisiva quando os clubes norte-americanos estão em pré-temporada ou início da temporada, o que acaba pegando as equipes ainda fora de forma. Isso colabora para um desempenho ruim dos norte-americanos. Isso também é um dos motivos para eu querer jogar lá, pois deve ficar mais difícil para conquistar a Concachampions diante dos mexicanos. 

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Parabéns pela conquista da US Open Cup, eliminou alguns times da MLS, o que mostra que o time entrou de fato pra fazer história na competição. Na grande decisão teve a vantagem de jogar em casa com o apoio da torcida que lotou o estádio, não decepcionou e foi muito superior ao St. Louis.

Na USL: Western Conference o time vacilou nos jogos decisivos que poderiam dar o titulo, acabou indo para os playoffs e infelizmente acabou derrotado para o Timbers nas penalidades após ser muito superior no tempo normal, uma pena pelo que o time apresentou.

Num geral a temporada foi boa apesar dessa reta final na USL: Western Conference, acredito que se manter o trabalho a próxima temporada tem tudo para ser ainda melhor.

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6 horas atrás, Danut disse:

PS: Se o texto parecer muito mau humorado, é porque eu to mau humorado mesmo. Mas juro que não é pessoal - e nem tem a ver com a discussão aqui.

Relaxa, Danut. Divergir com respeito e educação faz bem para saúde. Gosto desses debates. Se não gostasse, jogaria off-line.  ;)

 

6 horas atrás, Danut disse:

Olha, eu concordo com basicamente tudo que tu falou até aqui. Só não vejo por que isso mudaria a questão de o sistema de play-offs da liga dos EUA ser muito chato. Sim, os formatos são definidos com interesses comerciais - a questão da justiça eu nem mencionei, foge completamente ao ponto aqui. Meu problema no caso dos EUA não é o interesse comercial, é que o resultado desse interesse comercial é chato, porque torna boa parte da competição pouco/nada significativa.

No caso dos campeonatos europeus/brasileiro, as vagas continentais são a razão de se continuar a lutar até o fim para muitas equipes. A questão é que a margem de classificação/não-classificação delas é menor do que a do play-off da liga que tu tá jogando nos EUA (exceto Sul-Americana e, a partir de agora, a Libertadores). Com isso há mais em disputa em cada jogo: se eu cair de terceiro para quarto na Bundesliga, terei de enfrentar a eliminatória da UCL. Se cair para quinto, vou só para a UEL. O sexto, para a fase eliminatória da UEL. O sétimo, nem isso. Com isso cada posição ganha em significância. Nos play-offs dos EUA não há uma diferença significativa entre ser o primeiro ou o oitavo - jogar em casa, tudo bem, é uma diferença, mas nada mais. Se as sete vagas da Inglaterra fossem todas para a UCL, a competição também perderia bastante graça. É essa possibilidade de lutar por coisas diferentes que dá a graça.

 

Nesse debate e nos outros quotes que você fez sobre essa questão, acho que não chegaremos a um consenso porque onde você muitas diferenças entre os formatos das competições de futebol no que diz respeito às vagas de play-offs (EUA) e vagas para competições continentais (Europa e América do Sul) e a motivação das equipes ao disputar essas competições, guardadas as diferenças específicas (por exemplo, número de vagas para palay-offs e vagas continentais), eu vejo muitas semelhanças como forma de manter o interesse competitivo para as equipes e público. 

 

7 horas atrás, Danut disse:

Concordo que há essa diferença entre a formação do futebol em terras brasileiras e europeias. Não sei se há o que discutir aqui - não vejo qual o ponto de ligação disso com a discussão original.

Eu citei o Brasil depois que você escreveu isso aqui: "Eu não costumava gostar muito do formato de pontos corridos, especialmente por conta do que ocorre no futebol europeu, onde ano após ano os mesmos times ganham. Mas com o tempo fui pensando e hoje acho que o problema do futebol europeu é a distribuição do dinheiro mesmo, não tem a ver com a fórmula."

Aí eu pensei que você se referia de forma indireta ao futebol brasileiro e por isso achei que valeria a pena marcar a excepcionalidade da formação o futebol brasileiro, o que deixa um campeonato de pontos corridos com aspecto diferente de quase todos os outros e não serve de exemplo para os pontos corridos.

 

9 horas atrás, Danut disse:

Bom, eu também não disse que a temporada regular equivale a um torneio amistoso. O que eu disse é que o título dela não vale nada. Assim como não vale nada o título de campeão de verão na Bundesliga. Mas, obviamente, uma equipe que espere estar entre os primeiros da Bundesliga e não o consiga vai rever o trabalho do treinador. Não por não conseguir o "título", mas por não conseguir jogar aquilo que se esperava dela.

O ponto que eu preciso me dar por vencido aqui é que, pelo que tu tá relatando, o FM é mais rígido com quedas de performance do que eu imaginava que seria. Se de fato há demissões com a equipe estando em 4º, 5º lugar, então sim, nesses casos no FM a competição ganha mais sentido (e falo do FM porque não conheço como é na vida real, pode ser assim também). Afinal, minha crítica é que para uma equipe cotada para 1ª, 2ª colocação não faz muita diferença não ir tão bem na fase de temporada regular, já que ela pode cair um monte de forma e ainda assim levar uma vaga e estar tudo bem com seu ano. Se ela caindo para 4º/5º lugar isso já faz o treinador balançar, então realmente não estou certo nesse ponto. 

Nesse caso, eu fico perdido no que você quer debater se é o mundo real ou o mundo do FM. Pelo primeiro paragráfo eu diria que é o mundo real, mas pelo segundo é o mundo do FM. E aí eu acho que cabe diferenciações entre os dois mundos até para sabermos o que é uma crítica ao FM.

 

7 horas atrás, Danut disse:

Agora, nesse ponto eu faço uma pergunta: qual a situação atual da tua equipe/diretoria? O nível de cobrança é esse ou eles estariam satisfeitos com uma posição menor dentro dos play-offs agora?

A avaliação ocorre apenas durante a temporada regular. Não sei se na MLS no FM, há uma avaliação para a regular season e os play-offs, mas pelo que vejo do momento onde os treinadores dos clubes norte-americanos são demitidos no FM, creio que a demissão na MLS é feita com base no desempenho da temporada regular, pois a grande maioria é demitida no meio da temporada e apenas um ou outro no final e até foi por isso que tive que esperar até o meio da temporada para encontrar o emprego no Tulsa. No meu caso estão satisfeitos pois eles esperavam que eu ficasse perto do topo da tabela e ficamos.

 

7 horas atrás, Danut disse:

Sim, eu sei que disse isso. Como já falei, foi licença poética para fazer um comentário de brincadeira. Ainda coloquei o ":P" no final para ajudar a indicar que foi brincadeira. O ponto era que foi engraçado que tu tá jogando um save com formato de competição que eu não gosto e, quando há uma competição com formato legal, ela vem com alguns "asteriscos" que tiram um pouquinho da graça dela para quem está acompanhando.

Eu vejo que cometi um erro na avaliação nessa sua cornetagem e em outras que você fez, pois não percebi que sua crítica às competições nos EUA faziam parte dela, algo que geralmente não faço. Isso porque adoto uma forma diferente de cornetar os saves, focada nas tomadas de decisões de quem está como treinador no FM. Eu não percebi que a cornetagem sua não era como as minhas.  ;)

 

7 horas atrás, Danut disse:

Não li o livro. Nunca ouvi falar dele, na real.

Se você se interessar, depois você conversa comigo por MP. É sobre a históra dos irmãos Dassler, criadores das marcar Adidas e Puma e de sua relação com o esporte. E aí, entra FIFA, COI, ISL e outras coisas mais.

 

9 horas atrás, Danut disse:

Não acho que eu idealize demais o mundo do futebol. Quer dizer, sim, faço isso aqui na Profissão: Manager. Mas aí estou criando meu mundo de fantasia ao jogar, então estou criando uma história como eu gostaria que o futebol fosse. Sei muito bem que ele não é assim na vida real.

Mas aí, nesse caso, nesse mundo idealizado do futebol, quando você corneta, você direciona ela a quem? Pois eu fico perdido sobre o que responder. É sobre mundo real? É sobre o FM? Se a corneta é direcionada a mim e minhas atitudes, por exemplo, aí eu consigo responder e explicar minhas decisões para ter seguido o caminho A ou B e posso até mesmo ser cobrado por um desempenho abaixo do esperado ou criticado por um desempenho superestimado. 

 

7 horas atrás, Danut disse:

Em relação aos clubes ingleses, eu achei que fosse algo mais recente. Mas já não gostava do futebol inglês. Saber que a situação é mais parecida do que eu imaginava com os EUA me faz gostar menos ainda do futebol inglês, não mais do dos EUA.

Nesse aspecto de gostar mais ou menos de uma liga porque algo que acontece nela, eu não sou tão exigente. Por exemplo, se os norte-americanos acham que o caminho deles é o que eles adotam, para mim isso não é problema. Se mais adiante eles quiserem mudá-lo e adotar promoção/rebaixamentos, acabar com os play-offs, o sistema de draft e outras particularidades isso também não me incomoda. Claro que existem muitas coisas ruins, mas também existem coisas boas que podem ser vistas e adotas por outros lugares e isso acontece não só nos EUA. como em outras partes do mundo. Se quem cuida do futebol nos EUA conseguir envolver uma parcela significativa da população de mais de 300 milhões de habitantes terá mais gente envolvida com o futebol do que os maiores países da Europa e isso sem precisar superar a NFL ou MLB em popularidade, por exemplo.

Para finalizar, eu fico muito mais feliz do que incomodado com as especificidades do futebol nos diversos cantos do mundo. Torço muito para ver o futebol se espalhando por alguns países que ficaram imunes ao esporte até hoje. Nesse sentido, ver países poucos familiarizados com o futebol se envolvendo com eles é para mim uma alegria, por isso evito julgamentos de como eles fazem isso ou aquilo. ;)

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2 horas atrás, Lucas Matías disse:

Parabéns pela conquista da US Open Cup, eliminou alguns times da MLS, o que mostra que o time entrou de fato pra fazer história na competição. Na grande decisão teve a vantagem de jogar em casa com o apoio da torcida que lotou o estádio, não decepcionou e foi muito superior ao St. Louis.

Na USL: Western Conference o time vacilou nos jogos decisivos que poderiam dar o titulo, acabou indo para os playoffs e infelizmente acabou derrotado para o Timbers nas penalidades após ser muito superior no tempo normal, uma pena pelo que o time apresentou.

Num geral a temporada foi boa apesar dessa reta final na USL: Western Conference, acredito que se manter o trabalho a próxima temporada tem tudo para ser ainda melhor.

Valeu, vai ser um título importante para a carreira de Gus Gibson. Eu que imagina disputar a Concachampions só quando estivesse na MLS, terei essa oportunidade agora. Eu procurei levar o melhor time que podia para a competição, mas ela quase acabou ainda contra o Carolina Dynamo, mas depois jogamos bem todas as partidas e por sorte fomos sorteados para jogar em casa em todas as partidas e isso pesa. Meu receio na decisão era justamente perder quando tudo era favorável. Se o adversário fosse da MLS eu seria um franco-atirador, mas em casa e contra outra equipe da USL, a pressão por um resultado positivo aumentou e felizmente deu tudo certo e ganhamos o título sem margem para dúvidas.

Na USL eu convivi a temporada inteira com essa falta de efetividade e não consegui solucionar essa questão e quando parecia que iríamos crescer depois de eliminar o Sacramento pro 4 a 2, caímos contra o Timbers jogando bem, criando muito, mas sem marcar.

O desmepenho do Tulsa comigo é muito bom e o objetivo é o título na próxima temporada.

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  • Vice-Presidente

Bom ver que não sou apenas eu que sofro com os pênaltis nessa versão do FM, a única disputa que ganhei nos pênaltis não valia nada, já que era para decidir que time ficava com 2 pontos pelo St. Johnstone Paint Trophy e o empate já tinha classificado o oponente.

Conforme previsto, venceu a semi-final e se sagrou campeão, já que o encontro decisivo foi mesmo a semi-final do Tulsa com o Chicago.

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1 hora atrás, Henrique M. disse:

Bom ver que não sou apenas eu que sofro com os pênaltis nessa versão do FM, a única disputa que ganhei nos pênaltis não valia nada, já que era para decidir que time ficava com 2 pontos pelo St. Johnstone Paint Trophy e o empate já tinha classificado o oponente.

Conforme previsto, venceu a semi-final e se sagrou campeão, já que o encontro decisivo foi mesmo a semi-final do Tulsa com o Chicago.

Espero não ficar passado por isso muitas vezes. É ruim porque temos pouco controle sobre isso. Depois de passar pela semi fiquei com receio de fraquejar no momento mais importante.

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Quem conhece um pouco da história do futebol no Brasil sabe que a fundação do Sport Club Corinthians Paulista em setembro de 1910, ocorreu durante a turnê dos ingleses do Corinthian Football Club ao Brasil, mais precisamente ao Rio de Janeiro e São Paulo, quando disputou seis partidas e venceu todas com 38 gols marcados e seis sofridos. Inspirados pelo futebol jogado pelos ingleses, cinco operários do bairro do Bom Retiro, em São Paulo, decidiram fundar um clube de futebol dando a ele o nome de Corinthians.

O Corinthian também excursionou pelos Estados Unidos e pelo Canadá nas décadas iniciais do século XX. Em três oportunidades, 1906, 1911 e 1924, os ingleses disputaram partidas contra equipes e combinados nos dois países da América do Norte e, assim como no Brasil, provocaram impacto no cenário futebolístico, principalmente a excursão de 1911, que catalisou a formação da federação norte-americana de futebol.

Na época da excursão, já existia um organismo responsável pelo futebol nos Estados Unidos, a American Football Association (AFA), fundada em 1884 por ingleses que haviam imigrado para os Estados Unidos. A AFA era filiada à federação inglesa de futebol, a Football Association (FA), algo que para muitos norte-americanos envolvidos com o soccer não deveria acontecer, pois acreditavam que federação dos Estados Unidos não deveria estar filiada a nenhuma associação de outro país, posição que ganhou ainda mais força depois da criação da FIFA em 1904.

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Corinthian contra um combinado (All-Philadelphia) no Germantown Cricket Club, em 1906

Por volta de 1910, a AFA, que havia encerrado suas operações temporariamente entre 1899 e 1905, havia retornado às atividades, bem como a realização de sua competição, a American Cup. Contudo para seus críticos, fora outras questões, a AFA parecia mais preocupada com o florescente futebol profissional do que com o futebol amador e a excursão do Corinthian à América do Norte no ano seguinte acabaria provocando uma crise que mudaria profundamente o futebol dos Estados Unidos.

Diferentemente da excursão de 1906, quando o Corinthian jogou seis partidas no Canadá e 10 partidas nos EUA, na excursão de 1911, a equipe inglesa realizaria 16 partidas no Canadá e apenas cinco nos EUA. As poucas partidas realizadas nos Estados Unidos foram resultado de uma crise na Inglaterra entre a Football Association e os clubes amadores, entre eles o Corinthian, que se opunham à filiação de clube profissionais nas associações regionais de futebol. Na luta contra essa situação, o Corinthian acabou banido pela FA e passou a excursionar por vários países do mundo, incluindo o Brasil em 1910 e os Estados Unidos em 1911.

Quando a segunda excursão do Corinthian foi anunciada para Canadá e Estados Unidos, a AFA apressou-se e sob orientação da FA proibiu seus membros de enfrentarem o Corinthian em amistosos durante a excursão. Essa proibição e outras insatisfações acumuladas com relação à American Football Association provocaram a criação de um nova associação, a American Amateur Football Association (AAFA), fundada em 11 de outubro de 1911.

Mesmo contrários à influência da federação inglesa nos assuntos do futebol nos EUA, a nova associação possuía muitos ingleses entre seus integrantes. Um deles foi escolhido como presidente, Gustav Randolph Manning. Tendo vivido na Alemanha por vários anos, onde se formou em Medicina, Manning se envolveu com o futebol naquele país, inclusive, tendo participado da fundação da federação alemã de futebol, em 1900, a Deutscher Fussball Bund.

A nova organização se apressou em receber o reconhecimento da FIFA e enviou seu secretário geral, o norte-americano Thomas W. Cahill ao Congresso Anual da FIFA em Estocolmo (Suécia) em 1912. A AFA não enviou nenhum representante diretamente dos EUA, deixando que o secretário da FA, Frederick Wall, a representasse. A decisão da FIFA foi no sentido de conciliação entre as duas associações, instruindo-as que buscassem o consenso e unificação em uma associação que representasse os amadores e os profissionais do esporte.

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Thomas Cahill

De volta aos Estados Unidos, comitês de ambas associações foram organizados para tentar aparar as arestas e buscar o consenso por meio da unificação das associações, mas quando tudo caminhava para um acordo, a AFA encerrou as negociações, o que selou o seu destino.

Em 5 de abril de 1913, no Astor House, em Nova York, com maior apoio do que possuía anteriormente, a direção da AAFA e 11 associações regionais dos estados de New Hampshire, Massachusetts, Rhode Island, New York, New Jersey, Pennsylvania, Ohio, Michigan, Illinois, Missouri e Utah fundaram a United States Football Association (USFA), a mesma organização que comanda o futebol dos Estados Unidos até hoje. Em 1945, ela mudou seu nome para United States Soccer Football Association (USSFA) e em 1974 para o nome atual, United States Soccer Federation (USSF), comumente chamada nos Estados Unidos por US Soccer.

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Astor House Hotel, cerca de 1908

Gustav Randolph Manning foi eleito o primeiro presidente da federação dos EUA e no mesmo ano a USFA procurou se filiar à FIFA. A filiação provisória foi aceita em 1913, 10 anos antes da Confederação Brasileira de Futebol (antiga CBD), e no ano seguinte a USFA se tornou membro efetivo da FIFA. Ainda tentando resistir ao acontecimentos, a AFA se viu isolada com o reconhecimento da USFA pela FIFA, mas acabou se submetendo à USFA e filiando-se a ela.

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Gustav Randolph Manning, 1º presidente da US Soccer

A USFA rapidamente criou uma competição própria para concorrer com a American Cup, a National Challenge Cup, atual US Open Cup. A primeira edição da National Challenge Cup foi disputada na temporada 1913/14 e desde então vem sendo disputada ininterruptamente, mesmo durante as duas Guerras Mundiais. Desde 1999, é chamada de Lamar Hunt US Open Cup, ou simplesmente, US Open Cup.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - O Corinthian nos Estados Unidos (Atualização em 29/05)

Título sagrado pra sala de troféu do Tulsa. Teve uma campanha magnífica, vencendo dois clubes da MLS, e mesmo quando parecia estar numa má fase na USL e ganhando com dificuldades do Dynamo, teve uma boa reviravolta e foi espetacular na competição. Será um dos títulos mais importantes do save, se não o mais importante.

Uma pena ter sido uma temporada abaixo da minha expectativa na USL, com muita inconsistência da equipe e também com os olhares mais voltados pra US Cup, mas acho que ninguém deverá ficar triste com isso, dado um puta título conquistado. Parabéns pela temporada.

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4 horas atrás, Yan Perisse disse:

Título sagrado pra sala de troféu do Tulsa. Teve uma campanha magnífica, vencendo dois clubes da MLS, e mesmo quando parecia estar numa má fase na USL e ganhando com dificuldades do Dynamo, teve uma boa reviravolta e foi espetacular na competição. Será um dos títulos mais importantes do save, se não o mais importante.

Uma pena ter sido uma temporada abaixo da minha expectativa na USL, com muita inconsistência da equipe e também com os olhares mais voltados pra US Cup, mas acho que ninguém deverá ficar triste com isso, dado um puta título conquistado. Parabéns pela temporada.

Esse é inesquecível mesmo. Se fosse na vida real teria um local muito especial de destaque, como o título do Rochester Rhinos em 99. A campnha foi jogando muito bem, exceto pelo encontro com o Dynamo. Ali quase que tudo foi perdido.

Particularment eu espero que não seja o título mais importante. Brincadeira. Entendi o que você quis dizer e pode ser mesmo. ;)

Como eu disse para o Danut, foi a primeira vez que esperava mais e conseguim menos. Foi meio frustrante e só foi amenizado pelo título da US Open Cup. Valeu pelos comentários.

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Parabéns pelo título da USL Cup, vai ser bacana demais ver uma equipe da USL na Conchampions medindo forças contra os gigantes mexicanos.

Sobre o campeonato vamos ter que apelar ao clichê, mas essa é a magia do mata-mata, grandes campanhas podem ruir em apenas um jogo que a equipe não esteja num excelente dia. Que continue assim, quero ver Gus Gibson por muito mais tempo nas divisões inferiores americanas. 

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6 horas atrás, Iagotta disse:

Parabéns pelo título da USL Cup, vai ser bacana demais ver uma equipe da USL na Conchampions medindo forças contra os gigantes mexicanos.

Sobre o campeonato vamos ter que apelar ao clichê, mas essa é a magia do mata-mata, grandes campanhas podem ruir em apenas um jogo que a equipe não esteja num excelente dia. Que continue assim, quero ver Gus Gibson por muito mais tempo nas divisões inferiores americanas. 

Obrigado, é um título bem legal de ser conquistado por si só, mas de quebra para a Concachampions. Espero pegar um grupo mais acessível e se der sorte jogar o mata-mata e aí, tudo pode acontecer.

Um dos motivos que me fez ativar as quatro divisões dos EUA foi o fato de ter play-offs em todas elas. E no FM não há nada melhor do que jogar uma mata-mata. E é bem isso que você falou, um dia ruim, uma desconcentração e tudo vai por água abaixo.

Gus Gibson está perto de completar 10 anos de carreira! Quanto tempo ele vai passar nas divisões inferiores eu não sei. Talvez alguns mais, porém fico surpreso em você se manifestar dizendo que gostaria de vê-lo mais tempo nas divisões inferiores. Pelo que precebo as pessoas que acompanha o save e comentam prefeririam que eu chegasse rápido à MLS.

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O "Soccer" nos EUA ao contrario do que muitos pensam tem muita história para ser contada, e o que faz esse save ser um dos meus preferidos no fórum é a forma como você faz questão de contar tudo muito bem detalhado, parabéns, e esse time do Corinthian que a pouco veio para um amistoso no Brasil tem uma contribuição até mais do que eu imaginava na história do futebol mundial, servindo de inspiração até mesmo para uma federação, sensacional.

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  • AllMight changed the title to That's all about Soccer - de 2016 a 2030
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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

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