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That's all about Soccer - de 2016 a 2030


GG.

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Temporada excelente.Parabéns. Estava a ler sobre a entrevista no New York City e também achei que seria irreal sair agora,antes de conquistar u título ou obter a nova licença. Isso pode ser fruto das alterações que você fez no editor para a construção das Ligas alternativas? Estranho também que um clube cotado na 17ª posição nm ano e no outro é cotado para ser o campeão.Acompanhando sempre.

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41 minutos atrás, LC disse:

Temporada excelente.Parabéns. Estava a ler sobre a entrevista no New York City e também achei que seria irreal sair agora,antes de conquistar u título ou obter a nova licença. Isso pode ser fruto das alterações que você fez no editor para a construção das Ligas alternativas? Estranho também que um clube cotado na 17ª posição nm ano e no outro é cotado para ser o campeão.Acompanhando sempre.

Valeu, LC.

Na minha visão, o treinador ainda está começando a carreira. No meu caso, Gus Gibson tinha 28 quando começou o save, ou seja, ainda está aprendendo, mesmo tendo mostrado potencial com a boa campanha na US Open Cup e os dois títulos da temporada. Acho que ainda demorará alguns anos até ele começar a subir na carreira.

A relação de convites de clubes com um treinador tem relação com a reputação dos clubes/ligas e a reputação do treinador, por isso quando alguém aceita as indicações de licenças e passado como jogador que o FM oferece, geralmente os convites não demoram para aparecer. Já no caso do Gus Gibson peguei a reputação mais baixa que existe e não mexi na reputação dos clubes/ligas. Não era para acontecer o que está acontecendo. O mais estranho é que as ligas abaixo da MLS, a NASL e a USL não estão atrás de mim. Acho que deva ser um problema específico dos Estados Unidos.

17º colocado? Você se equivocou. A Mid Atlantic Division tinha oito equipes e o Evergreen era cotado pra o 7º lugar. ;)

Valeu.

 

2 horas atrás, vinny_dp disse:

Excelente desempenho nos playoffs que terminou com título. Parabéns.

Os jogadores sub-20 continuaram bem e ajudaram bastante nesse período. Junto com eles, Ozzy, que participou bastante no ataque, seja com gols ou assistências (esqueci de comentar antes mas Ozzy é um apelido sensacional hahaha).

Vai ficar mais uma temporada por aí? Se sim, estou curioso para ver se acontecerá um desmanche e acontecendo isso como você irá lidar com isso.

Mas enfim, essa parte é mera especulação. Vamos aguardar.

PS.: Ficou lindão esse banner hein?!

Boa sorte.

Playoffs em partidas únicas são sempre emocionantes e jogar em casa teve um papel importante. Obrigado.

Fiquei surpreso com as médias deles. Ozzy é muito bom para o nível em que estou. E eles já foi importante em duas temporadas quase marcando um gol por jogo. Isso não é pouco. Quando vi que ele era Osborne. não hesitei em pensar que poderiam chamá-lo de Ozzy, em referência ao Osborne mais famoso.

Não sei, sinceramente. No momento, o campo do Evergreen está em péssimas condições e a Diretoria do clube não irá trocá-lo. Além disso, existem outras sete dezenas de clubes com reputação acima e quem podem trazer outro desafio para o Gus Gibson. Por outro lado, teria essa questão do draft, dos jogadores recrutados no início do ano e isso pode ser legal.

Obrigado, mas não fiz muita coisa nele. A imagem é da própria PDL. Só fiz escolher a fonte e escrever "Championship". E acabei de descobrir que na pressa eu escrevi errado. kkkkk Vou corrigir depois.

Valeu.

 

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5 minutos atrás, ggpofm disse:

[...]Obrigado, mas não fiz muita coisa nele. A imagem é da própria PDL. Só fiz escolher a fonte e escrever "Championship". E acabei de descobrir que na pressa eu escrevi errado. kkkkk Vou corrigir depois.

Pois é. Agora você comentou percebi também haha.

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46 minutos atrás, ggpofm disse:

Valeu, LC.

Na minha visão, o treinador ainda está começando a carreira. No meu caso, Gus Gibson tinha 28 quando começou o save, ou seja, ainda está aprendendo, mesmo tendo mostrado potencial com a boa campanha na US Open Cup e os dois títulos da temporada. Acho que ainda demorará alguns anos até ele começar a subir na carreira.

A relação de convites de clubes com um treinador tem relação com a reputação dos clubes/ligas e a reputação do treinador, por isso quando alguém aceita as indicações de licenças e passado como jogador que o FM oferece, geralmente os convites não demoram para aparecer. Já no caso do Gus Gibson peguei a reputação mais baixa que existe e não mexi na reputação dos clubes/ligas. Não era para acontecer o que está acontecendo. O mais estranho é que as ligas abaixo da MLS, a NASL e a USL não estão atrás de mim. Acho que deva ser um problema específico dos Estados Unidos.

17º colocado? Você se equivocou. A Mid Atlantic Division tinha oito equipes e o Evergreen era cotado pra o 7º lugar. ;)

Valeu.

KKKK.Isso mesmo. 7º lugar e eu li 17º.

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Parabéns pelo título! Acredito que a campanha do time na Copa do ano passado tenha influenciado para os times a te oferecerem entrevista de emprego. Não acho que você conseguiria a vaga mesmo participando das entrevistas. 

Me diz uma coisa, a temporada é bem curta certo? Como você avança no jogo fora da temporada? E as finanças se deterioram sem atividades? 

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47 minutos atrás, DiogoHernandes disse:

Parabéns pelo título! Acredito que a campanha do time na Copa do ano passado tenha influenciado para os times a te oferecerem entrevista de emprego. Não acho que você conseguiria a vaga mesmo participando das entrevistas. 

Me diz uma coisa, a temporada é bem curta certo? Como você avança no jogo fora da temporada? E as finanças se deterioram sem atividades? 

Valeu, Diogo.

Não deveria, pois temos duas divisões entre onde estou e os clubes que quiserem entrevistar-me. Tem isso, mesmo. Talvez não fosse selecionado, mas optei por nem ir às entrevistas.

Sim, bem curta. Tem uma opção nas preferencias que faz avançar os dias automaticamente. Uso essa opção, mas não saio de férias. Fico com receio de perder alguma coisa importante. 

Sim. Mesmo sem partidas existem custos. Entre o fim das partidas até o fim da temporada perdi 8 mil dólares em 2016.

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Parabéns pela ótima temporada!

Já que a permanência na PDL é a prioridade também estou curioso quanto à próxima temporada depois de um eventual desmanche.

Agora, não sei se perdi em algum outro post, mas a temporada é curtinha assim mesmo? Março - Agosto e acabou? Agora só no próximo ano?

 

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42 minutos atrás, andrefraga disse:

Parabéns pela ótima temporada!

Já que a permanência na PDL é a prioridade também estou curioso quanto à próxima temporada depois de um eventual desmanche.

Agora, não sei se perdi em algum outro post, mas a temporada é curtinha assim mesmo? Março - Agosto e acabou? Agora só no próximo ano?

 

Valeu, André.

Vou continuar na PDL, não faria sentido deixá-la agora.

Sim é curtinha. Na vida real é mais curta ainda. Segue o que eu escrevi antes.

Citar

Existindo desde 1995, a PDL pertence ao mesmo grupo que cuida da United Soccer League (USL) e tem por objetivo servir de espaço para o desenvolvimento de jovens jogadores que aspiram à profissionalização no futebol. Atualmente com cerca de 70 equipes, a PDL acontece entre maio e agosto, permitindo que jovens atletas universitários participem dela sem desrespeitar as regras da National Collegiate Athletic Association (NCAA) e da National Association of Intercollegiate Athletics (NAIA), associações atléticas responsáveis pela organização dos esportes nas faculdades e universidades dos Estados Unidos.

 

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Mesmo que o futebol muitas vezes pareça estranho ao meio esportivo norte-americano, os Estados Unidos estão entre os países que mais cedo entraram em contato com o esporte após sua codificação nas reuniões na Freemanson’s Tavern, em Londres, em 1863. Por exemplo, três anos depois dessa reuniões, uma editora de Nova York, a Beadle and Co., publicou nos Estados Unidos uma edição com as regras do “Association Foot Ball” e do “Handling Game”, o rúgbi.

Existem vários outros exemplos de pioneirismo e inventividade dos norte-americanos no futebol. Um deles é a formação de uma associação de futebol. Como eu disse em outro post, a United States Soccer Federation (USSF) é quem cuida do futebol nos EUA. A USSF, também conhecida com US Soccer, foi criada em 1913 e no mesmo ano filiou-se à FIFA, mas antes dela existiu outra associação, fundada em 1884, a primeira depois da Inglaterra (1863), Escócia (1873), País de Gales (1876) e Irlanda do Norte (1880).

A American Football Association (AFA) foi criada por imigrantes britânicos que viviam em Newark (Nova Jersey) por conta da instalação de uma tecelagem escocesa, a Clark Thread Co.. Mesmo com a ambição de regular o esporte nacionalmente, a influência da AFA ficou restrita aos estados do nordeste dos EUA, com seu centro na área conhecida como West Hudson que abrange as cidades de Kearny, Harrison e East Newark.

A AFA foi responsável pela criação da American Cup, a primeira competição de caráter “nacional” nos Estados Unidos no mesmo formato eliminatório da FA Cup (Copa da Inglaterra). Ela também foi a responsável por organizar a primeira partida entre seleções fora do Reino Unido entre Estados Unidos e Canadá e que infelizmente não é reconhecida pela FIFA por ter sido jogada antes da criação da USSF e da CSA (Canadian Soccer Association).

Disputada em 28 de novembro de 1885, a partida foi jogada em East Newark (Nova Jersey), no campo do ONT Athletic Association. Cerca de 2 mil pessoas acompanharam a partida, sendo que 60 delas eram mulheres. Segundo o New York Times (imagem abaixo), a partida começou pontualmente às 15h, foi dura e teve até troca de socos entre dois jogadores. O Canadá venceu por 1 a 0, gol de A. Gibson. Depois do gol, os Estados Unidos procuraram o empate, mas o goleiro canadense J. N. McKendrick fez várias defesas e segurou o placar.

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Quase um ano depois, em 25 de novembro de 1886, no Dia de Ação de Graças, as duas seleções se encontraram novamente no mesmo campo, mas com vitória dos norte-americanos por 3 a 2.

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As expectativas em torno da sua equipe aumentaram para essa temporada, mas dentro de campo tudo acabou dando certo. No fim das contas, a imprensa e a direção estavam certas com suas previsões e expectativas.

Muito legal ter esses jovens convocados. Mais legal ainda, foi ver o Ozzy crescendo durante a temporada, após não retornar muito bem da seleção sub-20. Uma dúvida: você chamou o Michael Fernández de Matías Fernández de propósito em algumas postagens ou foi sem querer? Quando li "Matías Fernández" pela primeira vez eu me assustei hahaha.

Como foi a experiência de jogar com um 4-2-3-1 sem pontas? Você já havia utilizado essa formação? E foi necessário colocar um segundo meia central com a tarefa "defender"?

Você citou em duas oportunidades que não disputaria a Copa nessa temporada. Qual o motivo? Espero não ter passado batido por essa informação...

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1 hora atrás, guigasparotto disse:

As expectativas em torno da sua equipe aumentaram para essa temporada, mas dentro de campo tudo acabou dando certo. No fim das contas, a imprensa e a direção estavam certas com suas previsões e expectativas.

Muito legal ter esses jovens convocados. Mais legal ainda, foi ver o Ozzy crescendo durante a temporada, após não retornar muito bem da seleção sub-20. Uma dúvida: você chamou o Michael Fernández de Matías Fernández de propósito em algumas postagens ou foi sem querer? Quando li "Matías Fernández" pela primeira vez eu me assustei hahaha.

Como foi a experiência de jogar com um 4-2-3-1 sem pontas? Você já havia utilizado essa formação? E foi necessário colocar um segundo meia central com a tarefa "defender"?

Você citou em duas oportunidades que não disputaria a Copa nessa temporada. Qual o motivo? Espero não ter passado batido por essa informação...

Fiquei surpreso com o aumento, mas fizemos uma temporada excelente, deixando todos felizes.

Ozzy, voltou meio devagar, né? Mas no decorrer da temporada ele cresceu muito e foi fundamental para a conquista.

Errei o nome. kkkk Vou corrigir. É Michael.

Gostei muito. Nunca havia jogado assim. Foi uma surpresa para mim ter dado tão certo. Em algumas partidas eu coloquei os dois meias como defender, mas não cheguei a uma conclusão definitiva.

Pelo que vi, os três primeiros colocados disputam a US Open Cup. Na primeira temporada foi aleatório.

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Hunn, dois jogos internacionais e nenhum reconhecido por mera formalidade, bem chato isso. Sempre me surpreendo qd vc traz esses anexos de jornal. Achava isso sensacional no Save do Cádiz e continuo achando por aqui.

Pensando pelo lado das imigrações, eh até normal que os EUA tenha sido pioneiro na criação de associações e campeonatos interestaduais. Pena que o pioneirismo não se popularizou tanto quanto outra importação da mesma época (a exemplo do American Rugby Football, mais tarde o tornando-se American Football).

Talvez isso seja uma pergunta que gere spoilers pra uma postagem futura, mas, nas suas pesquisas, vc achou algo que contribuiu pra que futebol não engrenasse nos EUA? Qd falo engrenar levo em consideração o que conheço do Soccer a partir da década de 90, junto a outros esportes americanos, pois talvez no início da USSF a coisa tenha sido diferente, neh?

Abs.

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17 horas atrás, Bega Gomes disse:

Hunn, dois jogos internacionais e nenhum reconhecido por mera formalidade, bem chato isso. Sempre me surpreendo qd vc traz esses anexos de jornal. Achava isso sensacional no Save do Cádiz e continuo achando por aqui.

Pensando pelo lado das imigrações, eh até normal que os EUA tenha sido pioneiro na criação de associações e campeonatos interestaduais. Pena que o pioneirismo não se popularizou tanto quanto outra importação da mesma época (a exemplo do American Rugby Football, mais tarde o tornando-se American Football).

Talvez isso seja uma pergunta que gere spoilers pra uma postagem futura, mas, nas suas pesquisas, vc achou algo que contribuiu pra que futebol não engrenasse nos EUA? Qd falo engrenar levo em consideração o que conheço do Soccer a partir da década de 90, junto a outros esportes americanos, pois talvez no início da USSF a coisa tenha sido diferente, neh?

Abs.

A FIFA geralmente privilegia a história que ela quer que seja contada, mesmo que os fatos a desmintam. Só para você ter uma ideia, já que o primeiro amistoso fora do Reuino Unido não foi esse entre EUA e Canadá em 1885, o primeiro será só em 1902 entre Argentina e Uruguai.

Obrigado pelo elogio. Eu gosto muito e imaginei que alguém poderia gostar também, mas como ninguém nunca disse nada... Valeu mesmo. Espero trazer outras publicações assim que encontrar.

Sim, esse detalhe é importantíssimo para o futebol por lá. A imigração fez a diferença  para o bem e para o mal. Infelizmente a história do futebol por lá é a história do "quase". Parece que vai, mas não vai. É uma pena. Você é o primeiro que vejo utilizar o termo "American Rugby Football", você sabia que ele foi chamado assim por um tempo? Ou foi chute? Sabe que antes ele era chamado de American Collegiate Game?

Tem um livro que quero ler por ser mais acadêmico, que trata mais especificamente disso, mas posso dizer que tem muito a ver com uma afirmação patriótica por meio de esportes próprios e com suas próprias regras. Não à toa até inventaram o basquetebol e o volei.

Não vou falar outras coisas sobre o futebol para poder relatá-los para vocês mais adiante. ;)

 

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Esperava mais da equipe na primeira temporada, apesar do normal ser a metade de baixo da tabela, o bom início me deu uma falsa ilusão sobre o resultado final da equipe. Em compensação, fez uma belíssima campanha na US Open, vencendo equipes fortes da PDL e o DC United, mesmo sendo os reservas.

Estou bastante surpreendido com a segunda temporada ter resultado no título da PDL, parabéns! Talvez a equipe tenha se beneficiado pelos adversário perderem seus principais jogadores pra MLS e também ter feito boas contratações, elevando a qualidade da equipe. Esperei a segunda atualização da temporada pra não dar novamente uma zicada no returno da equipe, mas terminou perfeitamente o returno e se sagrou campeão nos play-offs da PDL.

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6 horas atrás, Yan Perisse disse:

Esperava mais da equipe na primeira temporada, apesar do normal ser a metade de baixo da tabela, o bom início me deu uma falsa ilusão sobre o resultado final da equipe. Em compensação, fez uma belíssima campanha na US Open, vencendo equipes fortes da PDL e o DC United, mesmo sendo os reservas.

Estou bastante surpreendido com a segunda temporada ter resultado no título da PDL, parabéns! Talvez a equipe tenha se beneficiado pelos adversário perderem seus principais jogadores pra MLS e também ter feito boas contratações, elevando a qualidade da equipe. Esperei a segunda atualização da temporada pra não dar novamente uma zicada no returno da equipe, mas terminou perfeitamente o returno e se sagrou campeão nos play-offs da PDL.

Eu também fiquei iludido, mas na US Cup fomos muitos bons e lamentei muito a eliminação para o Orlando.

Acho que isso deve ter pesado mesmo. Se pensar que eles perderam jogadores entre 20 e 22 anos e devem tê-los substituídos por jogadores de 17 e/ou 18 anos, isso reduz o nível da equipe. Já no meu caso, a equipe manteve o que tinha e ainda contratei alguns jogadores com mais idade e mesmo com a menor média de idade da divisão, a equipe jogou muito bem.

Se quisesse cornetar não teria problema. Sei que ninguém faz isso por mal.

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35 minutos atrás, Marolla disse:

Sempre muito divertido ler suas histórias, Gilson, o problema é que depois temos vontade de jogar por horas a fio. Abraços!

Marolla? Quanto tempo, hein?

Obrigado pelo elogio. Então não é problema, é solução.

Valeu.

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  • Vice-Presidente

Aproveitando a pausa e botando a leitura em dia.

Não esperava diferente da primeira temporada e a promoção veio, é esperar que ninguém venha te tirar da equipe e que as coisas possam ser trabalhadas para melhorar o clube em si.

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Em 24/03/2017 at 19:55, Henrique M. disse:

Aproveitando a pausa e botando a leitura em dia.

Não esperava diferente da primeira temporada e a promoção veio, é esperar que ninguém venha te tirar da equipe e que as coisas possam ser trabalhadas para melhorar o clube em si.

Valeu pela leitura.

Na verdade não houve promoção, já que nos EUA as ligas não são conectadas. ;)

Acho pouco provável seguir por muito tempo no mesmo clube nesse início de carreira.

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Em 23/03/2017 at 16:40, ggpofm disse:

Você é o primeiro que vejo utilizar o termo "American Rugby Football", você sabia que ele foi chamado assim por um tempo? Ou foi chute? Sabe que antes ele era chamado de American Collegiate Game?

Responde aí, @Bega Gomes!

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Como eu prometi, retomo as atualizações do save nesta quarta-feira e com novidades. Depois de duas temporadas no Evergreen Hammers com um desempenho de quadrifinalista na US Open Cup, os títulos da Mid Atlantic Division e da Premier Development League e três jogadores convocados para a seleção Sub-20 dos Estados Unidos, eu sinto que é a hora de Gus Gibson subir um degrau na carreira, mesmo que permaneça na PDL, por isso, troco o Evergreen Hammers pelo Carolina Dynamo.

 

:: O clube

O Carolina Dynamo é um salto na carreira com relação ao Evergreen Hammers:

  • Valor estimado: Evergreen Hammers (120 mil dólares) e Carolina Dynamo (400 mil)
  • Balanço financeiro: Evergreen Hammers (74 mil) e Carolina Dynamo (207 mil)
  • Reputação: Evergreen Hammers (local) e Carolina Dynamo (regional)

O Carolina Dynamo participa da PDL na South Atlantic Division, que no save possui dez franquias distribuídas entre os estados da Carolina do Norte (Wilmington Hammerheads, Charlotte Eagles, Carolina Dynamo, North Carolina), Carolina do Sul (SC United Bantams, Myrtle Beach Mutiny), Virgínia Ocidental (SWV King’s Warriors), Geórgia (Peachtree City, SG Tormenta) e Tennessee (Tri-Cities).

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A franquia é da cidade de Greensboro, cidade com cerca de 270 mil habitantes. Criada em 1993, como Greensboro Dynamo, ela foi comprada em 1996 pelo inglês Neil Macpherson, torcedor e ex-acionista do Nottingham Forest e do Notts County, ambos da Inglaterra. O proprietário do Dynamo é filho de Geoffrey Macpherson, ex-presidente do Forest entre 1980 e 1983.

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O estádio no qual o Carolina Dynamo manda suas partidas é o Macpherson Stadium financiado pelo proprietário e com capacidade para 3 mil pessoas.

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Nas últimas temporadas, os campeões da South Atlantic foram o Charlotte Eagles (2015, 2016), West Virgínia Chaos (2014) e Carolina Dynamo (2013, 2012, 2011). No save, o Charlotte Eagles ganhou em 2016 e o Wilmington Hammerheads na temporada 2017. O Carolina Dynamo ficou em 4º lugar em 2016 e em 9º lugar em 2017. Para a temporada 2018, o Carolina Dynamo é cotado para o 5º lugar.

 

:: Comissão Técnica

Ao assumir o comando, encontrei uma comissão pequena formada pelo auxiliar técnico, fisioterapeuta chefe e olheiro chefe. Houve várias contratações por conta da Direção e também por intermédio de meus pedidos. De três integrantes, a Comissão Técnica passou a ter nove pessoas, todas contratadas sem que eu as selecionasse.

Os níveis de treinamento estão piores do que os do Evergreen Hammers, mas no momento não teremos mudanças, pois as contratações estão a cargo do Diretor de Futebol.

Vale registrar que antes de assinar o contrato com o Carolina Dynamo, concluí o curso para adquirir a Licença Nacional A.

 

:: Elenco

Como a franquia decidiu contratar dois diretores, optei por deixar várias responsabilidades com eles, inclusive as contratações, cabendo a mim, apenas confirmá-las. Também posso sugerir contratações, mas das 17 contratações para a temporada, nenhuma delas foi pedido meu. Dez contratações foram realizadas com o recrutamento de jovens que estouraram a idade na USSDA, conforme explicado aqui. Os outros sete foram escolhas do Diretor de Futebol.

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Nas saídas, eu dispensei 11 jogadores e dos cinco jogadores que participaram do Superdraft da MLS, três foram contratados, mas dois deles não. Optei por não recontratá-los por conta da baixa qualidade.

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O elenco para a temporada terá 23 jogadores com média de 19,09 anos, a 8ª da South Atlantic. A mais alta é 20,54 do Tormenta. Quando eu assumi o Dynamo, a média era de 21,32 anos, a 2ª maior da divisão. Sendo assim, sigo na mesma linha de trabalho que implementei no Evergreen Hammers, ou seja, a valorização de jovens jogadores.

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5 horas atrás, ggpofm disse:

Responde aí, @Bega Gomes!

uhauauhahua, sabia sim. não sei se tu conhece, mas, deve conhecer, Paulo Mancha, comentarista da ESPN. Eu ouvi essa história dele e consta no seu livro (Touchdown! 100 histórias divertidas, curiosas e inusitadas sobre futebol americano). Vc já chegou a ler sobre a origem desse nome e o pq dele ter se tornado somente American Football? Bem legal. Não sabia essa do American Collegiate Game.

Sobre a atualização, gostei da mudança e gostei de ter permanecido na divisão, vamos ver se mais dinheiro se traduz em mais sucesso.

Qt ao time em si, a sua explicação da origem dos donos estar ligada ao Nottingham Forest foi friamente calculada hein?! Plágio gigante do emblema inglês, fora que com a inserção de outro elementos gráficos ficou um emblema horripilante, kkk.

Ok, sigo acompanhando.

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Gus Gibson dando mais um passo na carreira.

Fora de campo o Carolina Dynamo tem tudo para arrebentar, vamos ver dentro das quatro linhas. Mas tem cara que vem mais títulos por aí.

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Belo salto de clubes, mas fiquei na dúvida em relação ao contrato.Vai trabalhar de graça? Pois na imagem está salário zero.

 

PS: Plágio do emblema do Nottingham.kkkkk.

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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