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Os melhores filmes de 2015 — pra você, quais foram?


Leho.

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  • Diretor Geral

Os melhores filmes de 2015!

Por André Costa

filmes2015
Nem política, nem futebol, nem religião: o tópico que rende mais polêmicas na sociedade moderna diz respeito a listas. Listas podem desencadear discussões quilométricas e iniciar guerras. Entretanto, há de se levar em consideração o fato de que listas são muito legais mesmo e, além de serem referência, com frequência proporcionam diversas outras indicações boas. É um dos casos onde os benefícios se sobrepõem aos percalços (mesmo que guerras sejam iniciadas).

Bem, já temos a lista das melhores séries de 2015, então nada mais justo do que fazer um compilado com os melhores filmes do ano – lembrando sempre que o apanhado leva em consideração apenas produções lançadas comercialmente no Brasil em 2015 (em qualquer mídia). Pode ser que alguma película tenha ficado de fora porque a) sou esquecido e nem sempre anoto as coisas ou b) realmente não vi o filme. Ou seja, fiquem mais do que à vontade para completar a lista nos comentários.

Seguem os destaques do ano (sem ordem de preferência) e logo depois os piores, a surpresa e o top 3:

OS DESTAQUES

Whiplash (Whiplash – Em Busca da Perfeição, de Damien Chazelle) – 4/5
Clouds of Sils Maria (Acima das Nuvens, de Olivier Assayas) – 4/5
Wild (Livre, de Jean-Marc Vallée) – 4/5
Foxcatcher (Foxcatcher – Uma História Que Chocou o Mundo, de Bennett Miller) – 5/5
Leviafan (Leviatã, de Andrey Zvyagintsev) – 4/5
Citizenfour (idem, de Laura Poitras) – 4/5
Selma (Selma: Uma Luta Pela Igualdade, de Ava DuVernay) – 4/5
Kingsman: The Secret Service (Kingsman: Serviço Secreto, de Matthew Vaughn) – 4/5
The Drop (A Entrega, de Michaël R. Roskam) – 4/5
Top Five (No Auge da Fama, de Chris Rock) – 4/5
Inside Out (Divertida Mente, de Pete Docter e Ronnie Del Carmen) – 5/5
Ex-Machina (idem, de Alex Garland) – 5/5
Hot Girls Wanted (idem, Jill Bauer, de Ronna Gradus) – 4/5
The True Cost (idem, de Andrew Morgan) – 4/5
The Babadook (O Babadook, de Jennifer Kent) – 5/5
Danny Collins (Não Olhe Para Trás, de Dan Fogelman) – 4/5
Entourage (Entourage: Fama e Amizade, de Doug Ellin) – 4/5
Spy (A Espiã Que Sabia de Menos, de Paul Feig) – 4/5
The Martian (Perdido em Marte, de Riddley Scott) – 4/5
En duva satt på en gren och funderade på tillvaron (Um Pombo Pousou Num Galho Refletindo Sobre a Existência, de Roy Andersson) – 4/5
Listen Up Philip (Cala a Boca Philip, de Alex Ross Perry) – 4/5
Inherent Vice (Vício Inerente, de Paul Thomas Anderson) – 4/5
The Rewrite (Virando a Página, de Marc Lawrence) – 4/5
The Hunger Games: Mockingjay – Part 2 (Jogos Vorazes: A Esperança – O Final, de Francis Lawrence) – 4/5
Best of Enemies (idem, de Robert Gordon e Morgan Neville) – 5/5
Que Horas Ela Volta? (idem, de Anna Muylaert) – 5/5
Mistress America (idem, Noah Baumbach) – 5/5
Frank (idem, de Lenny Abrahamson) – 5/5
Beasts of No Nation (idem, de Cary Joji Fukunaga) – 5/5
The Gift (O Presente, de Joel Edgerton) – 4/5
El Clan (O Clã, de Pablo Trapero) – 4/5
Star Wars: The Force Awakens (Star Wars: O Despertar da Força, de J.J. Abrams) – 5/5

OS PIORES

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Não é nenhum plot twist shyamalanesco que Fifty Shades of Grey (Cinquenta Tons de Cinza, de Sam Taylor-Johnson) preencheu as telonas do país com diálogos e situações risíveis e uma capacidade de envolvimento quase negativa, nem que Furious 7 (Velozes e Furiosos 7, de James Wan) tenha como pilar principal da história o fato de suas personagens serem mastodonticamente estúpidas. Já Jurassic World (Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, de Colin Trevorrow) faturou alto ao pegar a nossa nostalgia e transformar ela em um insosso, anti-carismático, anti-emocionante e chato manual de roteiro, enquanto a artificialidade dos Wachowski marcou presença no sonolento Jupiter Ascending (O Destino de Júpiter, de Andy e Lana Wachowski), um desfile de carros alegóricos com uma trama mal desenvolvida e que, parece, se propõe a fazer as pessoas detestarem o Eddie Redmayne (e consegue).

A demência absoluta de Fantastic Four (Quarteto Fantástico, de Josh Trank) foi além, ignorando completamente conceitos como estrutura, direção, história, montagem, atuações e outros para se contentar em colar algumas cenas ruins juntas e torcer para dar certo, aproveitando o que parece ser um roteiro composto de oito palavras (“filmes de heróis dão dinheiro. Vamos fazer um“). Mas o grande prêmio com certeza vai para The Ridiculous 6 (idem, Frank Coraci), delírio coletivo que resultou em uma montanha de merda tão vertiginosa que Adam Sandler é capaz de usar a própria película como cocô em alguma piada escatológica nos futuros filmes.

A SURPRESA

Mad Max: Fury Road (Mad Max: Estrada da Fúria, de George Miller)

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Fury Road é uma daquelas produções tão espetaculares que fazem a tela do cinema parecer pequena. Uma ode à ação descontrolada e alucinada e ensandecida, que deixa o comum de lado e a cada momento tenta dilatar as pupilas do espectador. O equivalente fílmico a cheirar cocaína. George Miller humilhou todos os limites e apresentou para o mundo um filme insanamente envolvente, empolgante, onde até os momentos mais tranquilos são recheados de beleza e intensidade, onde o roteiro se adequa à proposta de explodir tudo e as personagens conseguem ser cativantes. De tempestades de areia a carros que fazem os Transformers parecerem pen-drives, a produção jogou lá para cima os níveis de insanidade e loucura que um filme de ação consegue atingir. Imagino que Mad Max: Fury Road seja o que acontece com uma pessoa quando ela cai em um buraco negro.

O TOP 3

  • Sicario (Sicario: Terra de Ninguém, de Denis Villeneuve)

sicario
O cinema de Denis Villeneuve é incrivelmente tenso e intenso (IncendiesPrisionersEnemy), e Sicario dá continuidade à jornada do cineasta pelas estradas do niilismo: sem um segundo sequer de tranquilidade, o filme expõe o horror dos cartéis, a dificuldade da luta contra as drogas e as alianças por debaixo dos panos e atira uma incauta personagem no meio desse furacão físico e moral. Villeneuve conduz a história com talento descomunal, explorando as ameaças e a ambiguidade do universo para manter o espectador sempre colado à tela. Contando ainda com uma Emily Blunt e um Benicio Del Toro em chamas, Sicario esmaga o público com uma crueza que é tão envolvente quanto impactante, mergulhando tudo e todos naquele claustrofóbico mundo sem lei.

  • No Final da Turnê (The End of the Tour, de James Ponsoldt)

the end of the tour
Uma road trip agridoce, impecavelmente escrita, ornamentada por uma trilha inspirada e oferecendo alguns dos melhores diálogos do ano, The End of the Tour é daquelas obras que conseguem aproximar o público das personagens de forma orgânica, criando uma conexão íntima entre as poltronas e a tela. Os debates estimulantes entre os dois Davids são usados não apenas para desfilar alguns insights brilhantes sobre arte e vida, mas também para expor – às vezes sutilmente, às vezes de forma mais intensa – os medos, defeitos, expectativas e decepções deles. Liderada por uma atuação monstruosa de Jason Segel, que torna David Foster Wallace um grandalhão carismático, gentil e querido – e sem dúvidas problemático -, a produção destila sensibilidade, e é impossível não ser cativado pela atmosfera de cumplicidade que James Ponsoldt constrói ao redor dos dois. Além disso, The End of the Tour permite um olhar desmistificado, ainda que um tanto romantizado, sobre um dos maiores escritores da nossa geração. Tipo de filme que deixa aquele gostinho de autoreflexão na boca (embora, claro, você acabe se tornando você mesmo).

  • Birdman or (The Unexpected Virtue of Ignorance) (Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância), de Alejandro Gonzáles Iñarritu)

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É fácil se distrair pela forma de Birdman – lançamentos de foguete da NASA não devem exigir tanta logística quanto um filme que passa por um teatro, pela Times Square e pelo céu no mesmo plano – e deixar o conteúdo de lado, mas a verdade é que o cooper visual de Iñarritu e Emmanuel Lubezki (diretor de fotografia) acompanha personagens instigantes, diálogos vitoriosos, situações incríveis/absurdas, comentários certeiros sobre a indústria do entretenimento e um poderoso arco dramático percorrido pelo protagonista. Além disso, é uma abordagem tão esperta que, mesmo “sem cortes”, consegue utilizar recursos tradicionais tipo elipses e atmosferas oníricas, o que é tipo um registro em cartório do talento dos realizadores. Assim, Birdman se torna uma visão artística extremamente coesa, bailando de forma fluida pela história em uma linguagem visual distinta e pertinente enquanto acompanha um elenco absolutamente endemoniado. Com tantos aspectos da narrativa tão bem definidos e salientes – direção, fotografia, roteiro, atuações -, o grande mérito da produção de Iñarritu é justamente usar todos eles de forma harmônica para mergulhar o espectador nos conflitos artísticos/pessoais da trama. Duas horas de magia cinematográfica – sem cortes.

@Ligado em Série

=-=-=-=-=-=-=-

O cara forçou a barra na citação dos ~piores~, como "Jurassic World" que eu achei mt bom. Também nunca ouvi falar nesse "The End of The Tour" que ele babou tanto o ovo mas, são listas né? É assim mesmo.

Façam a de vocês, critiquem ou apoiem essa... bora.

 

p.s: me interessei na indicação de "Sicario".

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Esse ano teve muitos filmes bons. Melhor que vi foi Whiplash, sendo que boa parte desses filmes eu consegui ver.

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Por mais que os filmes que entraram nessa lista, sejam "lançados comercialmente em 2015" Whiplash e Birdman são de 2014. Fica estranho olhar pra eles em uma lista de melhores filme de 2015

Meu top 3 fica em 1º  Mad Max, seguido de Star Wars e Creed. Com menções honrosas a Spy, Kingsman, Me and Earl and the Dying Girl e Inside Out.

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não assisti Mad Max ainda...

mas Star Wars foi um puta filme e eu estava com medo que cagassem com a franquia

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5 horas atrás, Leho. disse:

O cara forçou a barra na citação dos ~piores~, como "Jurassic World" que eu achei mt bom. Também nunca ouvi falar nesse "The End of The Tour" que ele babou tanto o ovo mas, são listas né? É assim mesmo.

Façam a de vocês, critiquem ou apoiem essa... bora.

Muito menos dele meter o pau no Furious 7, que já é a 6ª maior bilheteria da história. O autor parece ser desses metidos a críticos de cinema e cults. Meteu o pau nos blockbusters (só faltou xingar Star Wars, mas provavelmente não fez isso pra não enfrentar a fúria nos comentários). Jurassic e Furious são ótimos filmes, pro público a que são destinados.

Birdman, apesar de ter gostado do filme, não é uma obra prima. O filme Inception é um filme muito melhor, mais bonito, e nem por isso foi aclamado em seu ano (injustamente, vale dizer).

The End of The Tour é um filme indie, e tem no elenco o maior astro de todos os filmes indie do mundo, o Jesse Eisenberg. Por isso não é muito conhecido e não foi muito falado. E tá na cara que é bem por isso que o autor aí curtiu o filme. Típico. O carinha é bom ator, mas só se encaixa nesses papéis. Tanto que o The Social Network tem justamente cara de um filme indie, mas com produção de Hollywood. Mas ainda quero ver ele se saindo bem num blockbuster e o Batman v Superman vai ser a chance de ver isso.

Tem muito filme faltando na lista do cara e ele não citou nenhuma animação.

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2 horas atrás, Rodrigo9 disse:

Com menções honrosas a Spy

É sério mesmo?

Eu sou a única pessoa no mundo que não entende esse filme ter concorrido a um Globo de Ouro?

Cara, o filme é uma comédia pastelão boa. Mas só. A atuação do Jason Statham me surpreendeu muito porque foi boa e não só pancadaria, mas eu não consigo gostar da tal Melissa McCarthy. Sempre acho ela forçando a barra pra ser engraçada. E por isso mesmo os coadjuvantes do filmes são muito mais interessantes que ela.

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  • Diretor Geral
6 horas atrás, Butilheiro disse:

[...]

Pois é bixo, eu também fiquei com várias reticências com relação à opinião do sujeito, mas só postei pra iniciarmos o debate mesmo. Fique à vontade pra postar a sua, incluindo animações se achar justo.

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7 horas atrás, Butilheiro disse:

É sério mesmo?

Eu sou a única pessoa no mundo que não entende esse filme ter concorrido a um Globo de Ouro?

Cara, o filme é uma comédia pastelão boa. Mas só. A atuação do Jason Statham me surpreendeu muito porque foi boa e não só pancadaria, mas eu não consigo gostar da tal Melissa McCarthy. Sempre acho ela forçando a barra pra ser engraçada. E por isso mesmo os coadjuvantes do filmes são muito mais interessantes que ela.

A melissa McCarthy também fez "Missão madrinha de casamento" e "As bem Armadas", em que ela não conseguiu me fazer rir um segundo sequer. Mas em Spy ela conseguiu fazer com que eu tivesse carisma com o personagem. Não sei a você mas eu fui assistir o filme com o nivel de preconceito no talo, Jason Statham e Jude Law em um filme de comédia tinha tudo pra ser uma merda, e acabei me surpreendendo.

Agora escrevendo esse texto, eu lembrei de Southpaw e seria um pecado não coloca-lo nessa lista.( e o malando nem colocou na lista de melhores dele)

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Dessa lista, os que eu mais gostei foram:

Whiplash, Selma, Mad Max, Perdido em Marte e Star Wars.

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Eu assisti Mad Max ontem e...  puta merda, que arrependimento de não ter assistido num Imax da vida. Que filme FODA!   Acho que é um dos melhores filmes de ação (se não o melhor) dos últimos anos. Absurdamente hipnotizante.

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4 minutos atrás, -Igor disse:

Eu assisti Mad Max ontem e...  puta merda, que arrependimento de não ter assistido num Imax da vida. Que filme FODA!   Acho que é um dos melhores filmes de ação (se não o melhor) dos últimos anos. Absurdamente hipnotizante.

porra depois de tanto elogio vou ter que assistir ele kkkkkkkkkk

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  • Diretor Geral
2 horas atrás, -Igor disse:

[...] que arrependimento de não ter assistido num Imax da vida. Que filme FODA!

Eu assisti numa sala IMAX, e foi uma experiência única, coisa de outro mundo.

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41 minutos atrás, Leho. disse:

Eu assisti numa sala IMAX, e foi uma experiência única, coisa de outro mundo.

Idem.

Que tesão de filme, cara! Pra mim é fortíssimo candidato a filme do ano. Só que tem muita gente braba junto no ano. Esse 2015 foi foda pra cinema!

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3 horas atrás, -Igor disse:

Eu assisti Mad Max ontem e...  puta merda, que arrependimento de não ter assistido num Imax da vida. Que filme FODA!   Acho que é um dos melhores filmes de ação (se não o melhor) dos últimos anos. Absurdamente hipnotizante.

Eu ainda não consegui assistir,to com esse filme no PC a tempos para assistir e ainda não consegui.

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  • Diretor Geral
2 horas atrás, Butilheiro disse:

Pra mim é fortíssimo candidato a filme do ano. Só que tem muita gente braba junto no ano.

Então, nesse caso eu acho que só de ter sido indicado ao prêmio (“melhor filme” Oscar) o George Miller pode se considerar um vencedor, porque foi uma grata surpresa vê-lo com essa indicação. Pra mim já é um prêmio chegar nesse patamar, mas claro, se levar a estatueta aí vai coroar definitivamente sua obra.

Com relação a favoritismo, não sei se ele é forte candidato; temos o DiCaprio nessa briga, temos filmes com ótimos roteiros também (Perdido em Marte e Spotlight). Será uma briga das boas, hehe.

 

@Butilheiro, se fosse pra falar de um filme só, qual foi o grande filme que você assistiu de 2015?

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25 minutos atrás, Leho. disse:

Então, nesse caso eu acho que só de ter sido indicado ao prêmio (“melhor filme” Oscar) o George Miller pode se considerar um vencedor, porque foi uma grata surpresa vê-lo com essa indicação. Pra mim já é um prêmio chegar nesse patamar, mas claro, se levar a estatueta aí vai coroar definitivamente sua obra.

Com relação a favoritismo, não sei se ele é forte candidato; temos o DiCaprio nessa briga, temos filmes com ótimos roteiros também (Perdido em Marte e Spotlight). Será uma briga das boas, hehe.

 

@Butilheiro, se fosse pra falar de um filme só, qual foi o grande filme que você assistiu de 2015?

Mas eu não assisti The Revenat, então isso diminui bastante as alternativas. Também não vi Spotlight. Por isso minha aposta simplória e singela em Mad Max. hahaha

Achei o The Martian um filme fantástico, cativante, lindo de se ver (pela beleza visual do espaço e os elementos muito bem criados) e o Matt Demon tava bem demais. O melhor filme dele, na minha opinião.

Mas cara, Mad Max foi demais. Que filme foi aquele? Frenético, visualmente deslumbrante, com atuações muito boas do Tom Hardy e da Charlize Theron, um tremendo roteiro e a direção do Miller perfeita. Foi o filme que saí do cinema com a cabeça mais alucinada (tirando, claro, Star Wars, mas que foi por outros motivos). Acho que desde o Retorno do Rei não ficava tão empolgado com cenas de ação e batalhas grandiosas e tão sugado pelo filme.

Mas vamos ver, né? Dizem que o Quarto de Jack também é muito bom e que a moça do filme é a favorita para o Oscar de melhor atriz (mais até que a Lawrence).

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    • grollinho
      Por grollinho
      Finalmente está saindo a sequência do grande filme do James Cameron (o original também demorou mil anos).
      O lançamento é dia 15/12.
       
    • Douglas.
      Por Douglas.
      Putz, vi muito poucos dos concorrentes. Ozark, Killing Eve, Lovecraft Country, Mrs America, Perry Mason, Schitt's Creek, Ted Lasso e The Flight Attendant (WTF??? Não chega a ser uma série ruim mas é de longe a indicada mais fraca que já vi, não é possível que estavam raspando o fundo da panela assim).
      Pior que indicada fraca foi terem esnobado o elenco de Lovecraft Country, justamente a parte mais forte da série. The Boys também poderia entrar fácil como indicada em comédia no lugar de The Flight Attendant.
       
      Lista do Omelete de surpresas e esnobados: https://www.omelete.com.br/globo-de-ouro/globo-de-ouro-2021-indicados-esnobados-surpresas
       
      Lista dos indicados na IMDB: https://www.imdb.com/event/ev0000292/2021/1/?ref_=ev_eh
    • Leho.
      Por Leho.
      ---
      Trouxe a opinião do PH Santos que é um vlogger que eu sigo e acho maneiro, mas sintam-se à vontade pra trazerem outros vídeos de análises e comentários sobre o tema.
      Aliás, falando em comentário... o que vocês acham disso tudo? Qual o caminho que tomará o cinema? E o streaming, caminha pra ser a grande revolução midiática dentro do entretenimento que tá parecendo ou não?
    • ZMB
      Por ZMB
      Ator lutava contra câncer de cólon desde 2016 e morreu em sua casa, nos Estados Unidos.
      O ator Chadwick Boseman morreu aos 43 anos. Conhecido por interpretar o Pantera Negra no filme da Marvel, além de personagens importantes da história americana, ele enfrentou um câncer de cólon diagnosticado em 2016.
      "É com imensurável pesar que confirmamos a morte de Chadwick Boseman. Chadwick foi diagnosticado com câncer de cólon de estágio 3 em 2016, e lutou contra ele nestes últimos quatro anos conforme progrediu para estágio 4", afirmou a família do ator em seu perfil no Twitter.
      "Um verdadeiro lutador, Chadwick perserverou por tudo, e trouxe a vocês muitos dos filmes que tanto amam. De 'Marshall: Igualdade e Justiça' a 'Destacamento Blood', 'Ma Rainey's Black Bottom' de August Wilson e muitos mais, todos foram gravados durante e entre incontáveis cirurgias e quimioterapia. Foi a honra de sua carreira trazer à vida o rei T'Challa em 'Pantera Negra'."
      De acordo com a nota, ele morreu em sua casa, acompanhado da mulher e da família. Ele nunca tinha falado sobre a doença publicamente.
      Nascido na Carolina do Sul, o americano Chadwick Aaron Boseman começou a carreira na televisão, com um pequeno papel na série "Parceiros da Vida".
      Depois de participações em séries como "Lei & Ordem" e "Plantão médico", ele ganhou seu primeiro papel regular em "Lincoln Heights", em 2009.
      Seu primeiro personagem de destaque no cinema veio como o protagonista de "42: A História de uma Lenda" (2013).
      No filme baseado em fatos, interpretou o jogador de beisebol Jackie Robinson, que em 1947 se tornou o primeiro negro a entrar para um time da principal competição dos Estados Unidos, a Major League Baseball.
      O papel marcaria uma carreira repleta de personagens importantes da cultura negra americana, como o cantor James Brown, em "Get on Up: A História de James Brown" (2014), e o juiz Thurgood Marshall, primeiro membro negro da Suprema Corte americana, em "Marshall: Igualdade e Justiça" (2016).
      Ainda em 2016, ele estreou no papel pelo qual seria mais lembrado. Em "Capitão América: Guerra Civil", Boseman apareceu pela primeira vez como T'Challa. Criado pela Marvel em 1966, o Pantera Negra foi o primeiro super-herói negro dos quadrinhos americanos.
      Dois anos depois, estrelou seu próprio filme, "Pantera Negra". Sucesso com crítica e com o público, a história do herói de um reino africano fictício e avançado bateu a marca do US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, ganhou três Oscar e foi indicado a outros quatro — entre eles, o de melhor filme.
      Como o herói, ele ainda participou de "Vingadores: Guerra Infinita" (2018) e de "Vingadores: Ultimato (2019), e tinha presença confirmada em um novo "Pantera Negra", previsto para 2022.
      Seu trabalho mais recente já lançado foi "Destacamento Blood", dirigido por Spike Lee, que estrou em junho. Ele ainda esteve em "Ma Rainey's Black Bottom", com Viola Davis, que tinha estreia prevista em 2020.
      Fonte: G1.com
       
       
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