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Nação Zumbi explica saída polêmica de Gilmar Bola 8


Visitante João Gilberto

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Nação Zumbi explica saída polêmica de Gilmar Bola 8: falta de profissionalismo e desrespeito
Após nota oficial divulgada no Facebook da banda, percussionista também utilizou as redes sociais para detalhar a briga

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco
Publicado em: 21/12/2015 20:48 Atualizado em: 22/12/2015 01:02

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Diante da repercussão provocada pela publicidade da saída do percussionista pernambucano Gilmar Bola 8 da Nação Zumbi, uma das mais importantes da cena local, o grupo publicou um comunicado oficial no perfil do Facebook. Cerca de 30 minutos depois, o músico, um dos fundadores, usou a mesma rede social para expor mais detalhes da celeuma o lado dele. 

"É lamentável ver essa reação do Gilmar levando inverdades a público sem argumentos reais. Os motivos, que não ousamos listar aqui, serão conhecidos em seu devido tempo", defendem. Segundo o texto, falta de profissionalismo, desrespeito e problemas internos estão no cerne da confusão. O caso está sendo resolvido junto à Justiça.

Gilmar, por sua vez, disse que foi surpreendido com a decisão de ser retirado da Nação Zumbi, transmitida pela empresária Ana Almeida, da Babel Produções, segundo ele. Uma das reclamações feitas por ele é sobre um pedido de registro da marca Nação Zumbi, feito em nome dela, no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A solicitação foi aberta no dia 11 de novembro e está em processo de "Publicação de pedido de registro para oposição".

No Facebook, o percussionista expôs as condições propostas por ele durante o processo de saída. "No mês de dezembro foi apresentada a contraproposta do grupo, que não atendeu plenamente aos itens 5.1 (tocar até o carnaval), 5.2 (prestação de contas), 5.3 (pagamento de valor fixo pela estimativa de lucro, por cinco anos), mas mesmo assim eu estava disposto a continuar o processo de negociação", diz ele.

Às vésperas do aniversário de 50 anos do nascimento de Chico Science, a disputa veio a público depois que Gilmar Bola 8 afirmou ter sido demitido da Nação Zumbi. "Está sabendo não? Fizeram uma reunião, você está fora da banda", teria dito, por telefone, a empresária Ana Almeida, que negou as declarações. Segundo o percussionista, um dos fundadores do grupo que imortalizou Chico Science, a banda foi registrada no nome dela, em dezembro, razão pela qual ela decidiu falar sobre o assunto.

Os desentendimentos entre ele e Lúcio Maia, que seriam o estopim para a ruptura, se estendem desde o início do ano, quando integrantes do Movimento Passe Livre subiram no palco e interromperam a apresentação em São Paulo. "Depois disso recebi um e-mail de Lúcio dizendo que eu coloquei o movimento no palco e, por isso, passaria a ganhar 30% menos", lembra, admitindo ter respondido com "desaforo" a conversa, na qual chegou a chamar o guitarrista da banda de escravocrata.

Ele disse que, após o incidente, foi excluído de um show com Lenine em homenagem a Renato Russo, líder da Legião Urbana, e que fãs e amigos têm justificado a ausência dele com motivos de saúde. "Eles estão dizendo para as pessoas que estou doente", reclama. Gilmar Bola 8 disse que vai acionar a banda judicialmente.

Confira a nota da Nação Zumbi na íntegra:

"Através deste comunicado gostaríamos de esclarecer a questão envolvendo a saída do sócio fundador/músico/compositor Gilmar Corrêa da Silva da banda Nação Zumbi.

Gostaríamos que tudo fosse tão simples como alardeado nos jornais locais do Recife, mas não é bem assim.

Primeiro, tendo em vista a saída voluntária, ou seja, saiu por vontade própria e não como disse a matéria do Jornal que foi expulso ou sacado. Por este motivo, isentamos a nossa empresária de tê-lo feito.

É lamentável ver essa reação do Gilmar levando inverdades a público sem argumentos reais. Os motivos, que não ousamos listar aqui, serão conhecidos em seu devido tempo.

Enfatizamos que não é uma questão de melanina e sim de disciplina. Nunca tivemos nenhum procedimento de exclusão de qualquer tipo, pois somos veementemente contra. Entretanto, máconduta, falta de profissionalismo e desrespeito não cabem dentro da banda.

Rupturas acontecem quando as coisas não funcionam como deveriam. Problemas internos existem e sempre estarão aí e como qualquer sociedade/amizade somos vulneráveis a eles.

A situação já está sendo devidamente resolvida nos âmbitos judiciais.

A Nação Zumbi está unida. Um feliz natal a todos, fãs e colaboradores."

Confira a nota de Gilmar Bola 8 na íntegra:

"Sobre minha saída do Nação Zumbi, a bem da verdade, esclareço que:

1 – Fui realmente pego de surpresa com a decisão de ser retirado do grupo. Não fui oficialmente informado por nenhum dos componentes da banda, e sim pela produtora Ana Almeida, da Babel Produções.

2 – Nada tenho contra os meus companheiros de banda, afinal todo o trabalho que realizei junto a Nação Zumbi foi sempre cercado de muito amor, lealdade e compromisso com os princípios que construirmos desde da fundação do CHICO SCIENCE & NAÇÃO ZUMBI.

3 – Ao saber da decisão da Nação Zumbi, via a produtora da banda, no mês de setembro, mesmo não concordando com a forma como se deu a retirada do grupo, desde 05 de outubro que havia um negociação entre mim e o grupo no sentido de realizar uma um saída mediada, afinal, na qualidade de sócio fundador eu precisava saber o que realmente tinha acontecido e quais os direitos que teria junto à produtora e grupo.

4 – No mês de outubro apresentei minhas primeiras observações sobre a situação, isso no intuito de firmar um entendimento.

5 – Uma proposta de acordo de minha parte foi apresentada no mês de novembro com as seguintes condições:

5.1. Que eu pudesse atuar junto ao grupo pelo menos até o carnaval/2016;

5.2. Que houvesse uma prestação de contas da Babel Produções dos valores recebidos dentre os anos de 2012 e 2015;

5.3. Um pagamento de valor fixo pela estimativa de lucro pelos próximos 5 anos(condição que seria definida em comum acordo);

5.4.10% sobre o licenciamento da marca Nação Zumbi nos próximos 5 anos;

6 – No mês de dezembro foi apresentada a contraproposta do grupo, que não atendeu plenamente aos itens 5.1, 5.2, 5.3, mas mesmo assim eu estava disposto a continuar o processo de negociação.

7 – Ao que se refere ao item 5.4, que trata da marca Nação Zumbi, fui novamente surpreendido ao ser informado que consta um pedido de registro da marca NAÇÃO ZUMBI em nome produtora Ana Almeida, que tramita junto ao INPI(Órgão de Marcas e Patentes). O número do Processo é 910253420, e pode ser acessado no link https://gru.inpi.gov.br/pe…/servlet/MarcasServletController…. Isso é muito grave.

8 – Infelizmente, e com muito pesar, principalmente pela maneira como tudo foi feito, via equipe de produção, só me restaram duas alternativas: a de esclarecer ao público o que vinha realmente acontecendo, já que há tempos muitos me perguntam o que estava ocorrendo, e a de tentar buscar judicialmente os meus direitos."

DIÁRIO DE PERNAMBUCO

Não duvido que o cara tenha feito altas merdas, que a galera tenha perdido a paciência com ele e o expulso da banda com razão, mas esse negócio de a empresária registrar o nome da banda é muita filha da putagem. ÓBVIO que tem maracutaia aí.

 

 

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    • Leho.
      Por Leho.
      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
      O suicídio do líder do Nirvana foi a realização de uma tragédia anunciada por ele mesmo nos dois anos e meio em que foi um astro de primeira linha do rock
      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
      O corpo do líder da banda Nirvana tinha sido encontrado num cômodo de sua casa em Seattle (EUA) com a cabeça estourada por um tiro na boca. Os legistas determinaram que a morte aconteceu três dias antes, em 5 de abril.
      O meu “Ele fez” resignado ao saber da tragédia deveu-se ao número de vezes em que esse fim foi anunciado, com o lado autodestrutivo e depressivo de Cobain (ele tinha outros bem melhores e positivos) levando-o a bater na trave em overdoses acidentais de heroína ou tentativas de suicídio que falharam.
      Nirvana foi minha banda do presente, que acompanhei enquanto os fatos surgiam e não com uma história construída no passado, como Beatles, Stones, Led Zeppelin ou Sex Pistols.
      Kurt tinha nascido no mesmo ano que eu, apenas alguns meses antes. Os dois anos e meio de auge da banda, entre o último trimestre de 1991 e o suicídio, podiam ser acompanhados milimetricamente pela mídia.

      O Nirvana tinha em Kurt um líder que compunha bem. Que dava entrevistas inteligentes. Que tinha um senso de humor torto e esperto. Que quebrava a guitarra no fim dos shows como The Who. Que misturava punk, rock clássico, pop a la Beatles, folk e hard rock e conseguia algo novo.
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      E Kurt era capaz de cantar suave e também rugindo, berrando do fundo da alma – tal qual os melhores gritadores como do fundo da alma como Little Richard, James Brown, John Lennon, Eric Burdon, John Fogerty e Johnny Rotten, entre outros.
      Minha admiração e a curiosidade para pesquisar me renderam a autoria de um livro: “Kurt Cobain: Fragmentos de Uma Autobiografia”, publicado em 2002 pela Conrad Editora e atualmente esgotadíssimo há anos. Nele, traduzi letras das músicas do Nirvana e estabeleci contextos e ligações com a vida de Kurt.
       
      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
      Mas o espaço aqui é para falar de Cobain, não de mim. Passemos para as vezes em que ele chegou perigosamente perto da morte até que finalmente conseguiu atingi-la.
      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
      Um triunfo (o “SNL” ainda era um programa de prestígio na época) que Kurt estragou horas depois ao ter uma overdose na festa pós-programa com o elenco. Foi salvo pela ainda namorada e futura esposa Courtney Love, que tinha medicação de emergência obtida ilegalmente.
      O consumo de heroína de Cobain ao longo daquele ano foi uma ignorância em seu excesso. Tanto que, em agosto de 1992, o casal se internou ao mesmo tempo num hospital – Courtney para dar à luz a menina Frances Bean, Kurt para fazer detox e quem sabe se livrar do vício.
      Courtney estava limpa de heroína desde que soube que estava grávida. Já Kurt exagerava e, sentindo-se culpado, passou a pensar que seu lindo bebê teria uma vida melhor sem seus pais problemáticos.
      Segundo Courtney, Kurt foi até o quarto dela com uma arma (sabe-se lá como ele conseguiu levar para dentro do hospital, mas a história contada é essa) e propôs um pacto suicida para que a recém-nascida Frances tivesse uma vida melhor com outros pais.
      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
    • felipevalle
      Por felipevalle
      Essa votação consiste em escolher as duas músicas que mais gostaram do grupo A.
      Os links das 4:
       
    • felipevalle
      Por felipevalle
      FMC FF'21
      E aqui estou no hall do rock para apresentar a vocês o projeto de fazermos juntos uma copa de músicas do Foo Fighters.
      A ideia é semelhante a que tinha na MTv, com o programa do The Clash, se lembram?
      É uma ideia bem legal, e que se o pessoal daqui aderir bem, podemos fazer de outros artistas também.
      E o mais legal é que vamos nos aprofundando na história musical de artistas consagrados.
      Muitos daqui devem se lembrar do círculo do livro que vinhamos mantendo até um tempo atrás. Eu confesso que gostei. Sempre aparecia algo bacana que talvez não fosse ler por conta própria.
      Enfim, hora da apresentação de como se dará esse projeto musical.
      Basicamente, eu reuni 32 músicas do Foo Fighters, e as organizei em 8 grupos de 4. De cada grupo, as duas mais bem votadas se classificam para as oitavas-de-final, e assim, através de eliminatórias vai se realizando até chegar as semi-finais. Nisso, o sistema de votação passa a ser constituído do voto e mais da justificativa. E aí, que entra o mais legal, que é saber os detalhes de que cada música despertou, e se vocês vão se sair bem.
      Alguns detalhes; 8 músicas são cabeças-de-chave, cada uma representando um álbum especifico deles, no geral, músicas que fizeram mais sucesso naquele álbum. Daí, outras 16 são distribuídas aos pares pelos grupos, e outro grupo de 8 que nem sempre são singles fecham os grupos.
      Acreditem-me, eles têm 32 músicas de alto nível. Fiquei surpreso pela quantidade de música boa. Não faço ideia de qual música vocês gostarão mais, e confesso que nem eu sei qual é a minha favorita deles.
      E minha ideia é que essa copa não passe de um mês de duração.
      Enfim, aqui está a tabela:
      Lembrando que caso dê desempate em algum embate, será sorteado um membro da comissão para efetuar o desempate.
      Gostaria que digam aqui embaixo 3 candidatos que gostam da banda para se candidatarem. 
    • Leho.
      Por Leho.
      Rapaaaaaaaz... olha esses convidados hahahaha! FODA PRA CACETE! Tem tudo pra ser pica demais, tá louco.
      E sempre ele né? Sempre Dave Grohl. Baterista, guitarrista, depois frontman de uma das maiores bandas do mundo, e agora (já há algum tempo, na verdade) diretor hahahaha. Rodrigo Hilbert é meu pau de óculos, esse cara tem que ser a referência maior.
    • Leho.
      Por Leho.
      Um tempo atrás o Mercado Livre anunciou que havia expandido seus galpões afim de otimizar ainda mais suas entregas, vi no Twitter inclusive. Agora a Amazon, que já entrega uma experiência de compra fenomenal pra gente desde que chegou aqui (quem já comprou com eles sabe o que eu tô falando) também anuncia um novo incremento à sua rede logística.
      Quem ganha somos nós, que cada vez menos ficamos dependentes da merda que é os Correios. Vale lembrar que o grupo Magazine Luiza e o da Americanas também estão melhorando bastante seus serviços de venda e entrega, puxados principalmente pela rivalidade com a Amazon.
       
      É aquela história: quando alguém sobe o sarrafo no mercado, as outras são obrigadas a se mexer também hahahah.
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