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By Nei of
Introdução
Bem amigos do Football Ménage Brasil, foi dada a largada de mais uma grande história com a marca Nei produções®, com a benção de padim Cano, fazendo o L para não sofrer dano.
Com o ímpeto campeão do Botafogo e a volúpia de Gérson marcando, trago o inimaginável: ficção e FM com títulos. Repito, com títulos!
Pensei muito para construir essa história, que poderia ser lançada no FM20, mas quis o destino (um amigo) conceder a oportunidade de trilhar no FM23 a jornada que proponho. Ou seja, menos desatualizado.
Comecei o jogo já e estou gostando demais dessa versão. Experimento algo que não sentia desde o FM17 - melhor de todos -, que é o entendimento do jogo. Curiosamente, a minha inabilidade nata não é obstáculo quando tratamos das divisões mais baixas, e costumo ter mais sucesso (o Coritiba habita em mim).
Pensei em começar sempre na segunda divisão de cada país, mas sendo ruim, era capaz de passar o save inteiro sem acesso, nem título (isso ainda é possível).
Sendo isso, a proposta é a seguinte: passar por todas os países que compunham a antiga URSS, vencendo os campeonatos nacionais.
Consegui quase todas as ligas desses países, com exceção do TADIQUISTÃO, que será carinhosamente substituído pelo grande país Mongólia - por motivos afetivos, ficcionais e curiosidade.
A saga da treinadora, Larysa Glodan, ucraniana radicada nas estepes mongóis, seguirá uma escada partindo do país menos ranqueada pela FIFA (considere seleção, não liga), até chegar na Rússia (veja, a Ucrânia, hoje, é a com melhor ranking, mas eu quero terminar na Rússia e o jogo meu e eu faço o que eu quero. Hunf).
Dei uma melhorada no youth intake.
Pois então, seguirei o seguinte caminho:
Mongólia
Moldávia
Turcomenistão
Lituânia
Letônia
Azerbaijão
Estônia
Bielorrússia
Cazaquistão
Quirguistão
Armênia
Geórgia
Uzbequistão
Ucrânia
Rússia
As atualizações sairão da seguinte forma:
Protocolo: Larysa
Trabalha a história pessoal da treinadora e os eventos que perpassam o campo de jogo. A parte ficcional está profundamente relacionada com o desempenho no campo, considerando-o como dados de um RPG.
O Mapa
Contextualiza o leitor sobre os eventos relacionados à ficção, ao país e/ou ao clube/seleção.
O Campo
Atualiza trimestralmente o desempenho de Larysa na direção técnica dos clubes que passar.
Valhei-me Santo AlexVivas nessa caminhada.
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By ZMB
Minha opinião, por ora: Em que pese não tenha jogado os games, sei que existe uma hype enorme em cima da história (tanto é que virou série, afinal).
Tenho achado o ritmo bom/diferente. Mais acelerado e com o potencial de não virar um TWD, que não sabe aonde quer chegar, e fica esgotando os personagens e história até enjoar.
No mais, tanto a fotografia quanto a maquiagem estão dignas de louvor. Os zumbis são MUITO massa.
Por fim, tenho gostado bastante dos personagens. Essa série maldita me deixa triste toda fucking vez, haha.
E aí, mais alguém está acompanhando a nova série da HBO, que é baseada nos jogos de PlayStation? Em caso positivo, o que estão achando?
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By Leho.
(“O Conto da Aia”, em PT-BR)
Enredo:
Trailer (1a temporada):
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Porra, eu podia jurar que já havia um tópico destacado pra ela, hahahah... fui procurar e não achei. Cá estou.
Senhores, que série lindíssima. Esteticamente falando. Tudo é minimamente orquestrado e organizado: enquadramento, posição dos móveis, figurino, combinação de cores, diálogos, puta que me pariu. Pra quem tem TOC essa série é um prato cheio eu diria, hahahaha! Não tem nada fora do lugar, e as tomadas de câmera de cima (frequentes nos episódios) mostram bem isso.
O enredo também não fica atrás. Apesar de um tema já saturado como é a distopia futurística, o mais foda aqui é como a subjugação feminina é elevada ao quadrado. Como o @Douglas. já comentou no outro tópico, essa série é pra quem tem estômago. Porque é uma porrada atrás da outra, e não tem refresco, não. Um ou outro episódio "pra encher linguiça" só, porque na maioria deles é a June (protagonista) sendo abusada fortemente (entre outras subtramas interessantes também).
Por fim e pra não me estender, o enredo em si ótimo mas é carregado mt também pela atuação já premiada da Elizabeth Moss, como June (ou Offred). A série é mt pica TAMBÉM pela atuação dela, impecável. Papel extremamente difícil, que ela dá conta inteiramente.
Acho que o @SilveiraGOD. iniciou ela há pouco, fica aqui meu veredito então pra ajudar na sua escolha de maratona aí hahah.
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By David R.
Parece bem interessante e com um preço muito atrativo, não cheguei a olhar os catálogos mais a fundo... mas chega pra concorrer forte com Netflix e Spotify/Deezer ao mesmo tempo. Isso tudo além de uma versão mais enxuta do Kindle Unlimited e com frete grátis em várias compras. Vamos ver qual será a reação das concorrentes.
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