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Pirataria de música perde espaço para sites de Streaming no Brasil


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Usuários de sites de streaming de música têm 31% menos o hábito de baixar arquivos musicais ilegalmente em relação àqueles que não utilizam esse tipo de serviço. A pesquisa, feita pelo Instituto Opinion Box, mostra que sites como Deezer, Spotify, Rdio, Google Play Music e Napster são conhecidos por 56,5% da população. O levantamento foi divulgado na quinta-feira (22) e o instituto ouviu 1.112 pessoas em todos os brasileiros.

Com cada vez mais opções, os serviços de streaming se consolidam entre as preferências na hora de ouvir música no país. De acordo com o estudo, 28,2% preferem escutar seus artistas favoritos dessa maneira. Porém, ainda hoje, o rádio continua sendo o campeão de popularidade. 76,4% dos questionados o consideram a melhor maneira de ouvir música. Completando a lista dos sete mais lembrados, plataformas de vídeo online, MP3, CD, televisão e vinil são as demais alternativas prediletas dos brasileiros para ouvir música.

A receita do sucesso do streaming, segundo especialistas, está na combinação de grandes repertórios musicais e um baixo custo para o assinante. O Deezer, por exemplo, conta com 35 milhões de músicas disponibilizadas para seus usuários, que podem ouvir gratuitamente com algumas restrições ou pagar planos a partir de R$ 14,90 para diminuir as barreiras. Já o Spotify, com mais de 30 milhões de músicas, além do plano gratuito, tem pacotes a partir de R$ 19,90.

Ter fácil acesso a tanta coisa, faz o uso ser mais frequente. De acordo com a Opinion Box, mais de 40% dos usuários de streaming de música utilizam o serviço diariamente e 40,6% acessam o serviço, pelo menos, uma vez por semana.

De acordo com o estudo, 78,8% dos entrevistados escutam música em casa, quase metade deles (45,5%) usam o streaming principalmente enquanto fazem faxina (não é só você, afinal!). No trabalho são 33,7%. No trânsito, 33,6%. E na academia, 28,8%. 21,4% ouvem enquanto estudam e preferencialmente em festas são 13,7% dos usuários. A pesquisa foi encomendada pelo Comitê de Desenvolvimento da Música Digital, que reúne representantes brasileiros dos principais serviços de streaming com presença no país.

SUPERINTERESSANTE

Aí eu pergunto, se eles tem as ferramentas para combater a pirataria, qual a necessidade de imporem a censura? Só prestar atenção. Streaming pra música, Steam para Games, Netflix para filmes/séries... ainda não entendi qual a dos EUA.

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  • Diretor Geral

Assino Spotify há quase um mês e estou satisfeitíssimo com o serviço. E acho que a tendência é essa mesmo, com o streaming ganhando cada vez mais espaço. O foda é a conexão, precisam melhorar essa porra aqui nessa merda de país para que o uso dessas plataformas seja próximo do ideal.

Hoje sem wi-fi por exemplo é complicado.

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Visitante João Gilberto

Conheci o Spotify há menos de um mês, uso a versão gratuita ainda e a qualidade é indiscutível! A resposta está na cara: comodidade! Só adolescente que não tem o que fazer da vida (como nós todos já fomos), tem paciência pra tá procurando música, fazer conversão, editar nomes, capas, etc etc... quando vem a fase de estudos e trabalho, o que mais queremos é algo simples e pronto para usar. Com um valor justo então, quem ousa reclamar?! E olha que estamos no Brasil! Ou seja, isso pode ficar ainda mais barato! Graças a Deus, acho que é um caminho sem volta.

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Conheci o Spotify há menos de um mês, uso a versão gratuita ainda e a qualidade é indiscutível! A resposta está na cara: comodidade! Só adolescente que não tem o que fazer da vida (como nós todos já fomos), tem paciência pra tá procurando música, fazer conversão, editar nomes, capas, etc etc... quando vem a fase de estudos e trabalho, o que mais queremos é algo simples e pronto para usar. Com um valor justo então, quem ousa reclamar?! E olha que estamos no Brasil! Ou seja, isso pode ficar ainda mais barato! Graças a Deus, acho que é um caminho sem volta.

Tem trackers especiais para músicas com os álbuns já corretamente taggeados e em todos os formatos imagináveis. Não é acessível a todos, mas há essa opção...

Usei muito o streaming do Deezer, do Spotify mas principalmente do Rdio por mais de um ano, até esses dias. Até cheguei a experimentar o Google Music por algumas horas (e o trial só acaba daqui a 3 meses). Todos me fizeram conhecer muita coisa nova (D'Angelo, FFA, Vespas Mandarinas, Blues Pills, Banda Magda, Snarky Puppy, entre muitos outros), redescobrir artistas que eu não ouvia havia tempos, que eu não tinha gostado na época (Esperanza Spalding, por exemplo), ou até que eu tinha gostado mas por algum outro motivo tinha deixado de ouvir (Keane, Nikki Yanofsky, Hozier, etc).

Acho que, ainda que tu não pague pelos álbuns individuais, o fato de tu pagar uma mensalidade pra ter aquilo te faz aproveitar melhor a música do que simplesmente baixar discografias inteiras no (antigo) TPB ou outros do tipo.

Mas pra certas bandas, o modelo nem sempre funciona muito bem. Bandas que trabalham muito com releases ao vivo, como Dave Matthews Band (que tem, tranquilo, mais de 50 álbuns ao vivo já lançados, se contar as coletâneas do fã-clube, os Live Trax, os álbuns "nomeados", além dos não-oficiais, os bootlegs que eles permitem...), Gov't Mule (lançam praticamente todo show que fazem), geralmente são esses os destaques delas. Sinceramente, eu sou muito fã de Dave Matthews Band, e é broxante chegar no Rdio ou no Google Music e achar só os álbuns de estúdio mais um ou outro live.

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    • Douglas.
      Por Douglas.
      A HBO deu andamento à produção da nova série do universo de "Game of Thrones". "A Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight" vai adaptar o livro "O Cavaleiro dos Sete Reinos", um prelúdio da saga original de livros que foi publicado no Brasil pela editora Leya.
      O anúncio foi feito durante uma apresentação da Warner Bros. Discovery nesta quarta-feira (12), em que também foi anunciada a fusão dos serviços de streaming HBO Max e Discovery+, que passam a se chamar Max.
      "A Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight" pode ser traduzido para "O Cavaleiro dos Sete Reinos: O Cavaleiro Andante". "The Hedge Knight" é o nome da primeira das três novelas compiladas em "O Cavaleiro dos Sete Reinos" e foi publicada originalmente em 1998 nos Estados Unidos.
      O livro reúne ainda mais duas novelas, "The Sworn Sword", de 2003, e "The Mystery Knight", de 2010. As histórias acompanham as aventuras de Sor Duncan, o Alto, também conhecido como Dunk, e do jovem Aegon V Targaryen, ou Egg — daí o outro nome pelo qual as histórias são conhecidas, que pode ser traduzido para "Contos de Dunk e Egg". Os eventos se passam 90 anos antes dos de "As Crônicas de Gelo e Fogo".
      "Um século antes dos eventos de 'Game of Thrones', dois heróis improváveis percorriam Westeros", narra a sinopse oficial. "Um cavaleiro jovem, ingênuo, mas corajoso, Sor Duncan, o Alto, e seu escudeiro diminuto, Egg. Ambientado em uma época em que a linhagem dos Targaryen ainda detinha o Trono de Ferro e a memória do último dragão ainda não tinha sumido da memória viva, grandes destinos, inimigos poderosos e feitos perigosos esperam esses amigos improváveis e incomparáveis".
      George R.R. Martin, autor de "As Crônicas de Gelo e Fogo", vai dividir o roteiro e a produção executiva da série com Ira Parker, que também esteve ao seu lado em "A Casa do Dragão". Ryan Condal e Vince Gerardis, que estiveram envolvidos com "Game of Thrones", também assinam como produtores executivos.
      https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/04/o-que-se-sabe-sobre-a-knight-of-the-seven-kingdoms-preludio-de-got.shtml
       
      ---
       
      Moderadamente animado. De todas as histórias, sempre falei que era a mais fácil de adaptar, mas também não sei dizer se tem o mesmo potencial das outras porque não tem dragões nem núcleos mais fixos. Até comentei no tópico de The Last of Us que imagino um desenvolvimento parecido, com muitos personagens secundários que entram e saem de cena e a gente tendo certeza antecipada que os protagonistas sairão vivos, senão ilesos sempre, então o conflito da história vai ter que ser diferente.
      Ainda tem sempre a possibilidade de não sair do papel como foi com outras...
    • David R.
      Por David R.
      Parece bem interessante e com um preço muito atrativo, não cheguei a olhar os catálogos mais a fundo... mas chega pra concorrer forte com Netflix e Spotify/Deezer ao mesmo tempo. Isso tudo além de uma versão mais enxuta do Kindle Unlimited e com frete grátis em várias compras. Vamos ver qual será a reação das concorrentes.
    • BobJJ
      Por BobJJ
      Counter Strike Global Offensive

       
      Acho que recusa apresentações. Alguém joga? Animam jogar um Faceit, competitivo, casualzinho? 
      Sou ruinzão lá, tava quase pegando AK Cruzada aí entrei numa maré de AFK no meu time e caí para AK1 fora meu 48h de ban por kickar muitos jogadores (ausentes) do jogo.
    • Leho.
      Por Leho.
      ---
      Trouxe a opinião do PH Santos que é um vlogger que eu sigo e acho maneiro, mas sintam-se à vontade pra trazerem outros vídeos de análises e comentários sobre o tema.
      Aliás, falando em comentário... o que vocês acham disso tudo? Qual o caminho que tomará o cinema? E o streaming, caminha pra ser a grande revolução midiática dentro do entretenimento que tá parecendo ou não?
    • Leho.
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