fm 2015 Projeto Holanda

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Sinistro, parece não haver mais limites para o PSV

 

:yes_clap2:

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2036: abril - junho

Barba, cabelo e bigode?

 

O fim da temporada foi excitante demais. Nem nos meus melhores sonhos poderia imaginar que chegaria à terceira temporada e meia no comando do PSV e estaria vivenciando essa situação: finalista da Copa Holandesa, líder da Eredisivie, e - sim - finalista da Liga dos Campeões da Europa.

 

O primeiro título poderia ter sido o da liga nacional, não fosse a derrota no penúltimo jogo para o Utrecht, fora de casa. A primeira conquista da temporada, depois da Supercopa da Holanda, foi a taça nacional. Em meio à disputa acirrada pelo título da Eredivisie (estávamos a um ponto do Vitesse faltando um jogo para encerrar a competição) enfrentamos o Volendam na grande final da Copa Holandesa. Foi um jogo tranquilo em que fomos presenteados com dois pênaltis quando os gols pareciam que não ia sair tão fácil. Legal conquistar o meu primeiro título dessa competição sobre o meu primeiro time no save.

 

O turbilhão de emoções e expectativas vivemos antes e depois da conquista desse título. Antes de enfrentarmos o Volendam, recebemos o Bayern no primeiro jogo da semi-final da UCL. Conforme aconteceu em todos os jogos em casa nesse certame continental patrolamos o adversário e o resultado de 3 a 1 saiu barato e não me dava tanta segurança para o jogo de volta, em Munique.

 

 

Após a conquista do título da Copa Holandesa com uma espécie de time misto tínhamos a dura missão de ir à Alemanha segurar o Bayern e cavar nosso lugar na decisão da Liga dos Campeões. Sem Omar Bues e Stef Hesp, lesionados, mantive minha fé no 3-4-3 e apenas dei instruções para que não nos expuséssemos tanto como acontece quando jogamos em casa. O jogo foi muito pegado, porém o primeiro tempo foi bem morno, o que comemorei. A segunda etapa é que foi um lá e cá ferrenho e a pegada dos dois times era tanta que 4 jogadores deixaram o gramado lesionados. Marcamos um gol tranquilizados aos 50, mas vimos a vantagem ir se diluindo aos poucos e só tive um pouco mais de sossego quando um alemão foi expulso. A Alemanha não conseguiu repetir o placar do jogo de ida por muito pouco.

 

 

Infelizmente perdemos no último jogo um dos nossos mais importantes jogadores: o turco naturalizado norueguês, Ertemçöz, avaliado hoje em 29 milhões de euros. Os outros desfalques importantes para as decisões na Eredivisie e na Liga dos Campeões eram os atacantes Omar Bues e Stef Hesp. O argentino era o único dos três que teria provável chance de jogar a final da UCL.

 

Antes da finalíssima no Camp Nou enfrentaríamos o AZ em casa de olho na partida do Vitesse contra o Ajax, na casa dos nossos únicos rivais na briga pela Eredivisie. Como a distância para a final da UCL era grande, usei o que melhor tinha a disposição para garantir o título holandês. Infelizmente fizemos a pior apresentação da temporada e que, não fosse o Ajax nos dar uma mãozinha batendo o Vitesse, não teríamos saído de campo com um ponto de vantagem sobre o vice-colocado e, lógico, com a conquista do tricampeonato nacional consecutivo. 

 

última rodada - PSV vs AZ e Vitesse vs Ajax

Spoiler

 

 

Três semanas depois um dos jogos com maiores cargas de emoção do save até aqui e de peso maior ainda.  Afinal, quando eu repetiria o feito de chegar com um clube holandês na final da Liga dos Campeões? E quando essa final seria tão alternativa, contra um time que assim como o PSV era uma espécie de coadjuvante no cenário futebolístico europeu?

 

O Dortmund, bem como o PSV também vinha para a final depois de um caminho bastante duro (Roma e Real Madrid na fase de grupos e Arsenal, Man Utd e Atlético de Madrid nas eliminatórias finais). Também como o PSV eles vinham com alguns desfalques importantes. Seu jogador mais valioso estava fora da final e também mais outros dois titulares habituais.

 

O treinador sérvio Marko Nikolic também adota como esquema, assim como Rakitic - técnico do Bayern - um 4-4-2 tradicional, em linha. Já falei que é um dos esquemas que gosto de jogar contra. O Dortmund, tem cinco jogadores na seleção alemã, mesmo número de jogadores que os bávaros de Munique colocaram no seu selecionado nacional na última convocação.

 

Alinhei meu melhor time possível e fui a campo com Omar Bues no comando do ataque mesmo com uma condição física precária. As minhas outras opções para manter o esquema com três atacantes eram muito imaturas para um jogo desse calão. Dos meus onze jogadores apenas um nunca atuou pela sua seleção nacional - justamente um alemão, Marc Fischer.

 

 

Como é de praxe começamos o jogo dominando. Jogávamos em terreno neutro (e que terreno!) como se fosse nossa casa. O Camp Nou, de ótimas lembranças recentes, vibrou com a pegada do PSV. Aos 8 minutos Van Dijk, numa das três chances claras de gol que teríamos até o final do jogo, abriu o placar. O Dortmund seguia encolhido e o tal jogo aventureiro, pressionante e atacante do seu treinador só se via no número exagerado de faltas que eles cometiam. Estavam visivelmente nervosos.

 

Infelizmente, como ocorre em tantas situações de jogo, não conseguíamos converter a posse de bola e domínio das ações em gols, mas mesmo assim não éramos ameaçados com perigo pelos alemães. A única ameaça que eles apresentavam era em relação a condição física dos meus jogadores. Aos 80 e nos acréscimos eles tiveram um jogador expulso e eu já sabia que o título estava nas nossas mãos desde que o primeiro alemão foi para o chuveiro mais cedo. Graças a uma atuação impecável dos meus três defensores, os quais juntos desarmaram 32 vezes os adversários e interceptaram outras 43 bolas, vencemos o título mais importante do continente.

 

 

últimos jogos - UCL, Eredivisie e Copa Holandesa

Spoiler

 

Premiações

Spoiler

Melhor jogador

 

Artilheiro

 

Dream Team

 

 

 

 

 

estatísticas do plantel

 

 

(primeiro tópico atualizado)

[GG.]

Eu imaginei que a Eredivisie seguiria disputada, mas chegou a um ponto que se o Ajax não fosse amigo, o título teria ido por água abaixo.

Legal a conquista de um título que você ainda não tinha neste save.

Mas o melhor mesmo foi a UCL. Conquista muito merecida.

Parabéns pela temporada perfeita.

[Johann Duwe]

Parabéns por um temporada incrível, em qualquer liga não é fácil fazer uma Tripleta.

 

Agora irá tentar mudar de time para tentar vencer com Ajax ou Feyenoord?

[Andreh68]

The CHAMPIONNSSSS!

 

Eredvisie com Ajax e Feyenoord já parecem fáceis...

Eurocopa no meio de tantos objetivos conseguidos não chega a por água no chopp..

 

Como está o quadro de honra holandês?

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Eu imaginei que a Eredivisie seguiria disputada, mas chegou a um ponto que se o Ajax não fosse amigo, o título teria ido por água abaixo.

Legal a conquista de um título que você ainda não tinha neste save.

Mas o melhor mesmo foi a UCL. Conquista muito merecida.

Parabéns pela temporada perfeita.

 

Fiquei assustado com o 3 a 0 sofrido contra o AZ dentro de nosso estádio. Foi com o melhor time que eu poderia ter usado e isso me deixou preocupado para a final da Champions que aconteceria 3 semanas depois. Ainda bem que deu tudo certo.

 

Parabéns por um temporada incrível, em qualquer liga não é fácil fazer uma Tripleta.

 

Agora irá tentar mudar de time para tentar vencer com Ajax ou Feyenoord?

 

Valeu, velho. Acho que não vou permanecer no PSV.

 

The CHAMPIONNSSSS!

 

Eredvisie com Ajax e Feyenoord já parecem fáceis...

Eurocopa no meio de tantos objetivos conseguidos não chega a por água no chopp..

 

Como está o quadro de honra holandês?

 

Sou o quarto maior técnico holandês do quadro de honra. Na minha frente estão Frank de Boer, van Gaal e Hiddink, primeiro, segundo e terceiro lugares respectivamente.

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2036: agosto

Novo ciclo.

 

A conquista de todos os torneios possíveis para um clube holandês em uma temporada e o pedido de demissão de Ryan Babel da Laranja me obrigou a voltar para a seleção e tentar comandar o esquete nacional até os títulos mundiais e europeus. Na minha primeira e última passagem no controle da Holanda conquistei a Copa do Mundo, mas fiquei com um gostinho de quero mais já que a conquista da Liga das Nações não me satisfez completamente. Preciso da Eurocopa e lógico que a Holanda também.

 

 

A opção pela Holanda tornou inviável minha permanência no PSV. Assim que recebi a proposta oficial da seleção me demiti do clube. Minha missão foi cumprida de maneira tão perfeita que hoje, pela primeira vez no save, o Ajax não é o clube mais bem reputado do país. O valor estimado do clube também é muito alto. Quase o dobro do Ajax, segundo time holandês mais rico.

 

A história recente da Holanda com Babel não chegou ser ruim, longe disso. O ex-jogador conquistou a Liga das Nações logo depois da minha saída, a segunda seguida da Holanda. Na Copa das Confederações, no mesmo ano, a campanha foi mediana e culminou na conquista do 3º lugar. O desempenho na Copa do Mundo, em 2034, não fugiu do mediano também. A Orange encerrou sua participação na Copa do Mundo da Argentina sendo eliminada nas quartas-de-final pelos anfitriões, os quais terminaram com o segundo lugar na competição - quarto pódio dos argentinos (apenas um terceiro lugar) em cinco copas desde que o save começou. Babel pediu demissão após a eliminação na Eurocopa, também nas quartas.

 

 

Da minha última passagem até agora muitos jogadores não estão mais jogando e outras figuras importantes pediram para não atuar mais pela seleção. Erwin Cox e Michiel Roelofsen farão falta, mas a Holanda tem jogadores bons o suficiente para que essas ausências não sejam tão sentidas.

 

 

Atualmente temos um holandês entre os três jogadores mais caros do mundo. Marco Driessen está avaliado em 59 milhões de euros e começou sua trajetória na seleção comigo, quando estreou em 2031 contra Israel. Infelizmente na Inter de Milão suas chances de conquistar grandes títulos ficam resumidas ao próprio país do seu clube.

 

 

A primeira competição que vamos encarar é a Liga das Nações, daqui cerca de um mês. Nosso grupo têm Alemanha e Bélgica e espero poder levar o país ao primeiro lugar para termos a chance da conquista do terceiro título desse certame continental. No ano que vem jogamos No ano que vem disputamos as eliminatórias e em 2038 pretendo entrar na briga pelo título da Copa do Mundo na Austrália. Até lá o time deve estar redondo, jogando como jogava o meu PSV e a própria Holanda na época em que fomos campeões do mundo em 2030. 

 

[GG.]

Pensando nos objetivos do save, achei um boa troca. Ganhou tudo no PSV e agora poderá tentar a Eurocopa.

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Pensando nos objetivos do save, achei um boa troca. Ganhou tudo no PSV e agora poderá tentar a Eurocopa.

 

Eu sei que é muito complicado conquistar todos os objetivos do save e achei oportuno aproveitar que estou bastante por dentro do futebol holandês e voltar para a seleção mais "curtido". Não será difícil assumir o Ajax e o Feyenoord. 

[Henrique M.]

Parabéns pelos feitos com o PSV, é difícil chegar lá, mas o prazer é muito maior quando alcançamos o feito de conquistar a Champions com um time que o futebol moderno raramente permitirá na vida real. Agora é ver se melhora a última passagem na Holanda. Se essa passagem com a Holanda for vitoriosa e a Eurocopa vier, será o adeus de Veendorp do futebol?

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Parabéns pelos feitos com o PSV, é difícil chegar lá, mas o prazer é muito maior quando alcançamos o feito de conquistar a Champions com um time que o futebol moderno raramente permitirá na vida real. Agora é ver se melhora a última passagem na Holanda. Se essa passagem com a Holanda for vitoriosa e a Eurocopa vier, será o adeus de Veendorp do futebol?

 

Valeu, velho. 

 

Acho que não é fim não, caso eu ganhe a Eurocopa. Quero muito treinar o Ajax e vi que demoraria muito para eles voltarem a passar necessidade e trocarem o treinador ou então ganharam tanto que o seu atual técnico fosse contratado por um clube maior. Eles indo bem sempre, mesmo sem título, é a pior coisa que pode acontecer para que seu técnico se perpetue no comando do clube. Com o Ajax pretendo ficar mais tempo que fiquei no PSV pois é um time que sinto um carinho maior. Espero que tudo isso me ajude a chegar no topo do quadro de honra dos técnicos holandeses.

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2036 - 2037

The road to Australia.

 

A disputa da minha quarta Liga das Nações foi a primeira que encerrei ela sem ser rebaixado, promovido ou campeão. Como é um torneio muito rápido acaba que apenas permanecer na divisão é muito mais difícil que cair ou se classificar para as semi-finais, que é a fase seguinte. A Bélgica foi rebaixada no nosso grupo empatando os quatro jogos que disputou. A Holanda ficou empatada com a Alemanha e por alguns minutos, durante o jogo que fechou essa fase, a Orange assumiu a liderança do grupo, porém com um gol sofrido aos 67', que diminui nossa vantagem no placar nos deixou mesmo no segundo lugar.

 

 

No ano de 2037 teríamos apenas as eliminatórias para a Copa do Mundo para disputar. Como caímos em um grupo com seis equipes nosso calendário superlotou e não pudemos disputar nenhum amistoso no ano. O grupo 1, onde estávamos, era o mais acessível do torneio qualificatório para a Copa da Austrália. Não foi nenhuma surpresa que terminamos o certame em primeiro tendo vencido todos os nossos jogos. 

 

 

últimos jogos - 2036/2037

Spoiler

 

No total a Laranja marcou 59 gols em um total de 15 jogos nesse meu retorno à casamata mais prestigiada do país. Quase quatro gols por partida. No entanto, nos jogos que realmente ofereceram algum perigo para a gente a defesa foi muito mal. Sofremos 16 gols em 2036 contra Alemanha, Bélgica e México, isso em apenas 5 jogos. 

 

Talvez a força ofensiva e a fragilidade defensiva esteja relacionada com o esquema de três zagueiros que utilizo há muito tempo, desde a primeira passagem pela Holanda e a trajetória vencedora no PSV. Eu testei jogar em um 4-3-3 e também em um 4-4-2 durante esse um ano e meio que estou na Holanda. Achei que os dois esquemas alternativos ao 3-4-3 me deram maior segurança defensiva e por isso vou planejar uma forma de utilizá-los nos jogos mais apropriados. Os amistoso pré-Copa deverão servir para isso.

 

Na última postagem lhes "reapresentei" Marco Driessen, jóia do futebol holandês (hoje já é o jogador mais caro do mundo). Hoje trouxe mais dois destaques da seleção e nomes certo que devem estar na Copa em 2038. Mustapha Kasmi nasceu na Holanda mas tem laços com Marrocos e jogou no Ajax durante toda a sua carreira. Ao final de 2037 bateu o recorde de Van Persie de gols marcados em um só ano com 13 tentos.

 

 

O outro não podia deixar de ser um jogador ofensivo também, tendo em vista que nossa defesa é quase a mesma que aquela quando eu estava no comando da Orange há mais ou menos cinco anos atrás. Ou seja, os caras estão bastante velhos e seus atributos não impressionam tanto, bem como suas performances. Ronnie Hofstede por sua vez também jogava comigo naquela Holanda campeã do mundo em 2030. No entanto, ao contrário dos titios da zaga, esse meia de características ofensivas continua jogando o fino da bola. Ele permanece no AZ, clube que o revelou, sempre se destacando na Eredivisie. 

 

 

O nosso grupo da Copa é o E. Caímos com Ucrânia, Marrocos e México, 19º, 18º e 28º no ranking da FIFA, respectivamente. É um grupo extremamente acessível. Atualmente somos a 4ª melhor seleção posicionada no ranking mundial.

 

[GG.]

A ideia do Platini quanto à Liga das Nações é essa mesmo. Diminuir o número de amistosos, aumentar o número de partidas por competições e assim privilegiar as seleções europeias no ranking da FIFA, já que jogos amistosos tem um valor menor do que partidas por competições.

 

Mandou muito bem nas eliminatórias, passou fácil. 

 

Deve lhe preocupar bastante a forma como a equipe da Holanda atua diante de equipes mais fortes. Seria legal se conseguisse uma alternativa tática que lhe desse maior consistência defensiva diante dessa seleções mais fortes e que não comprometesse o poderio ofensivo da Oranje (em holandês ;) ).

 

Não sei se lhe disse, mas gosto muito de seu save. E tem sido um prazer acompanhá-lo desde o início. Torço para que ele vá adiante, pelo menos com mais um clube holandês no currículo, de preferência o Ajax.

[Andreh68]

Boa sorte com a vacância no Ajax. Se aparecer mesmo antes das copas eu garantiria logo, como sou velho dirigir seleção e clube ao mesmo tempo não é tão estranho para mim.

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A ideia do Platini quanto à Liga das Nações é essa mesmo. Diminuir o número de amistosos, aumentar o número de partidas por competições e assim privilegiar as seleções europeias no ranking da FIFA, já que jogos amistosos tem um valor menor do que partidas por competições.

 

Mandou muito bem nas eliminatórias, passou fácil. 

 

Deve lhe preocupar bastante a forma como a equipe da Holanda atua diante de equipes mais fortes. Seria legal se conseguisse uma alternativa tática que lhe desse maior consistência defensiva diante dessa seleções mais fortes e que não comprometesse o poderio ofensivo da Oranje (em holandês ;) ).

 

Não sei se lhe disse, mas gosto muito de seu save. E tem sido um prazer acompanhá-lo desde o início. Torço para que ele vá adiante, pelo menos com mais um clube holandês no currículo, de preferência o Ajax.

 

Hahaha. Eu gosto de chamar a Holanda de Laranja (não sei se foi por isso que comentaste sobre o termo em holandês), até porque faço isso na vida real também. Peço permissão para essa licença poética. 

 

Estou preocupado com a defesa. Não queria abrir mãos dos meus pontas no esquema e penso que uma das saídas é recuá-los até a posição de ala, fazendo pelo menos com que guardem mais posição. Quando enfrento um time com MAC geralmente o meia mais defensivo dá conta dele numa marcação individual. No entanto estou buscando uma formação que me permita atacar loucamente, aproveitando a velocidade dos atacantes, mas que haja o máximo possível de segurança defensiva. Eu realmente não estou sendo o maior fã de utilizar laterais no jogo.

 

gg, faço o save do jeito que gosto de acompanhar os outros. Tento deixar organizado e limpo. Agora na Copa não pretendo fazer postagens especiais como fiz na última passagem pela Holanda, pois meu tempo está mais curto, infelizmente. Obrigado pela força. E sim, o Ajax é o próximo desafio.

 

Boa sorte com a vacância no Ajax. Se aparecer mesmo antes das copas eu garantiria logo, como sou velho dirigir seleção e clube ao mesmo tempo não é tão estranho para mim.

 

Dirigir seleção e clube não é uma tarefa que me agrade muito. Além do lado simulador que fugiria um pouco da realidade do futebol atual, tem o lado da trabalheira que vai ser jogar E postar com as duas equipes. Não está descartada essa hipótese mas acho que não vai acontecer.

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2038: janeiro - julho

11 títulos mundiais no caminho.

 

A preparação para a Copa do Mundo, pela primeira vez na Oceania, foi bastante puxada e serviu para dar mais ritmo de jogo aos nossos jogadores, além de deixá-los mais entrosados entre si e com o principal esquema tático escolhido, o 3-4-3. Fizemos quatro amistosos na Holanda. Vencemos, em ordem, Estados Unidos (3 a 2), Sérvia (3 a 0) e Chile (2 a 1). A única derrota foi contra o Egito (1 a 0) depois de ganharmos da Sérvia.

 

Não dei muita bola para os resultados, mas minha preocupação com a defesa continuava, o que era normal já que a Holanda não possui nenhum jogador de defesa extra-classe, como aconteceu na minha passagem anterior. Hoje a defesa holandesa conta com o mesmo Erwin Cox (Juventus), campeão do mundo comigo em 2030, o qual aceitou retornar para a seleção após um pedido meu. Os outros zagueiros não são muito confiáveis e o melhor jogador da posição atualmente é Bjorn Weustink, que jogou no PSV sob meu comando e hoje está no time B do PSG.

 

 

Como nenhum lateral me agrada muito a ponto de eu querer mudar o esquema comecei a Copa com o famigerado 3-4-3 que levou o PSV ao título da Liga dos Campeões da Europa. O sucesso foi grande na fase de grupos. Vencemos os três jogos com extrema facilidade. Aplicamos um 4 a 0 na Ucrânia, 4 a 1 no Marrocos e 6 a 0 na seleção mexicana. Infelizmente a seleção japonesa também fez nove pontos no grupo F e empurrou a Espanha para a segunda colocação. Nas oitavas se enfrentariam as duas últimas seleções campeãs do mundo.

 

 

Fizemos um jogaço contra a Fúria. Digno do histórico de confrontos entre esses dois países. Saímos perdendo com um gol de falta mas conseguimos fechar o primeiro tempo com um empate, graças ao nosso artilheiro Mustapha Kasmi. No segundo tempo de novo deixamos eles abrirem vantagem quando Manresa, atacante do Barça, fez o segundo deles. Sorte a nossa que após uma cobrança de falta de Hofstede, Van Dijk finalizou bem e o goleiro da Espanha se complicou sozinho e acabou marcando um gol contra. Dois minutos depois do nosso gol de empate, e nada mais do que quatro minutos depois de tomarmos o segundo, Carlos Santos aproveitou um bom cruzamento vindo da direita e finalizou para virarmos o placar. Conseguimos ampliar a vantagem com Driessen, o jogador mais caro do mundo, quando o jogo estava em aberto e nem mesmo um gol nos acréscimos interferiu no resultado final, que era a nossa passagem para as quartas-de-final.

 

 

Nosso adversário seguinte era a Itália, que eliminara os estado-unidenses nas oitavas. A Azzura, atual campeã da Liga das Nações, e atual detentora de um futebol feio, porém efetivo, não foi párea para a nossa artilharia pesada comandada por Kasmi, Driessen e Jeroen van Dijk. Com muita sorte eles quase conseguiram levar o jogo para a prorrogação, mas Kasmi, no último lance da partida nos levou às semi-finais com o seu sexto gol na Copa.

 

 

O nosso caminho não poderia ser mais difícil. Na semi-final encontramos mais uma campeã do mundo: a Alemanha, seleção que eliminou a Orange no último Campeonato Europeu e na última Liga das Nações, quando eu já comandava a equipe. Mesmo sem conquistar um título desde 2019, quando Guardiola era o seu treinador, os alemães sempre são perigosos e provaram isso no nosso duelo pela vaga na final quando nos venceram com um gol aos 84 minutos.

 

O FM não permite que quando tu comanda uma seleção tu tenha o controle sobre qualquer tipo de treinamento e opção por dar descanso ou não aos teus atletas convocados. Aí tu soma a isso a grande diferença de recuperação da condição física entre os nossos próprios atletas e os jogadores convocados pelas seleções da inteligência artificial do jogo e o resultado é um estado de calamidade pública. Quando eu comparei Holanda e Alemanha no quesito condição física fiquei bastante triste por essa espécie de "bug" que percebo desde a primeira passagem pela Holanda. Tá certo que a Alemanha teve um dia a mais de recuperação para o nosso duelo mas eles enfrentaram uma prorrogação contra a Argentina nas quartas, enquanto que nós vínhamos de um jogo corrido contra a Itália e outro com a Espanha, mas ambos com a duração de 90 minutos. Fiquei um pouco chateado com isso, mas não creio que tenha influenciado no resultado. Joguei com alguns jogadores com uma condição física de 86% e os reservas que utilizei estão em um nível muito próximo dos titulares. 

 

 

A Alemanha foi para a final depois de bater Uruguai, Dinamarca e Coréia do Sul na fase de grupos e Canadá, Argentina e Holanda no mata-mata. Seu adversário foi a Inglaterra, a qual ficou em segundo em um grupo com Argentina, Turquia e Honduras. Os ingleses, antes de chegar à final, eliminaram a França nas oitavas, Rep. do Congo nas quartas e Tunísia na semi-final. Mesmo com o artilheiro e melhor jogador da Copa do Mundo sem condição plena de jogo, o English Team, sob comando de Frank de Boer, conquistou o seu terceiro título mundial. Curiosamente os dois títulos ingleses no save foram em terras colonizadas por eles: EUA (2026) e Australia (2038).

 

 

últimos jogos - Amistosos e Copa do Mundo 

Spoiler

 

Nós acabamos com o prêmio de consolação do terceiro lugar com uma vitória por 2 a 0 sobre a Tunísia. Além disso tivemos jogadores premiados em quase todas as categorias. Mustapha Kasmi foi vice-artilheiro do torneio mundial com 8 gols e junto com Hofstede esteve no pódio do prêmio de melhor jogador. Van Dijk fez o terceiro gol mais bonito da Copa e cinco jogadores holandeses foram selecionados para o Dream Team do mundial da Austrália.

 

Premiação - Copa do Mundo

Spoiler

Artilheiro

 

Melhor jogador

 

Dream Team

 

Ao final da Copa, Hofstede anunciou que gostaria de deixar de ser o capitão da Holanda e três jogadores resolveram parar de atuar pelo seu país, dentre eles o zagueiro Erwin Cox e o meia Lowie Groenendijk (autor dos dois gols do empate no título contra a França em 2030), que juntos disputaram 305 jogos internacionais.

 

 

 

 

os 23 convocados

 

[GG.]

Se esse time tivesse bons zagueiros, seria uma seleção excelente no seu 3-4-3. Não tem como contratar alguns jovens zagueiros para no futuro eles se nacionalizarem holandeses?

Acho o 3º lugar uma posição muito respeitável na Copa do Mundo.

Infelizmente a Oranje sofre ainda muitos gols contra equipes fortes e isso sempre pode pesar.

Agora vem a Eurocopa!

[Jirimias]

A defesa passou mesmo por apuros contra as grandes seleções, com o gilson bem pontuou. O jogo contra a Alemanha foi daqueles: pênalti perdido, empate no final e um minuto depois aquele gol no melhor estilo balde de água fria que a gente torce para o bandeira estar com ela levantada. Pena, não foi dessa vez.

[Andreh68]

Tunísia fez bonito, será que alguma africano será campeão algum dia?

Terceiro não é mal, mas s não ganhar a Euro vai ser duro continuar.

[#Vini]

Parabéns pelo pódio na copa do mundo! Realmente jogar com seleções tem dessas coisas, principalmente na parte física.. o que acaba sendo uma pena, porque pelo futebol apresentado..ter esse problema é um tanto cruel.

 

Boa sorte na continuação!

Editado Junho 21, 2015 por vinny_dp

[gq-tricolor]

Se esse time tivesse bons zagueiros, seria uma seleção excelente no seu 3-4-3. Não tem como contratar alguns jovens zagueiros para no futuro eles se nacionalizarem holandeses?

Acho o 3º lugar uma posição muito respeitável na Copa do Mundo.

Infelizmente a Oranje sofre ainda muitos gols contra equipes fortes e isso sempre pode pesar.

Agora vem a Eurocopa!

 

Não entendi a parte de contratar jovens zagueiros pra nacionalizar. Eu até contratei zagueiros bons e jovens quando tava no PSV, mas não sei como fazer isso agora que não treino nenhum clube mais. Acho que tu quis dar uma sugestão para o futuro não?

 

A defesa passou mesmo por apuros contra as grandes seleções, com o gilson bem pontuou. O jogo contra a Alemanha foi daqueles: pênalti perdido, empate no final e um minuto depois aquele gol no melhor estilo balde de água fria que a gente torce para o bandeira estar com ela levantada. Pena, não foi dessa vez.

 

Foi triste perder para a Alemanha daquele jeito. Mas como a Copa do Mundo felizmente eu já conquistei nesse save dei uma relevada na derrota para os alemães. Pena que isso continua me deixando fora do top 3 dos treinadores holandeses do quadro de honra e bem longe ainda do Frank de Boer, aposentado e líder.

 

Tunísia fez bonito, será que alguma africano será campeão algum dia?

Terceiro não é mal, mas s não ganhar a Euro vai ser duro continuar.

 

Se não ganhar a Euro dessa vez vou me dar um descanso de seleção por um longo tempo. Quem sabe em um último ato?

 

Parabéns pelo pódio na copa do mundo! Realmente jogar com seleções tem dessas coisas, principalmente na parte física.. o que acaba sendo uma pena, porque pelo futebol apresentado..ter esse problema é um tanto cruel.

 

Boa sorte na continuação!

 

A parte física pelo menos podia ser parelho para os jogadores e para a IA. Achei muito rápida a recuperação deles, os quais jogaram prorrogação e estavam mais preparados que a Orange. 

 

Valeu, vou precisar! Sorte é o que mais se precisa nesses tipos de competições com seleções tão parelhas.

Editado Junho 22, 2015 por gq-tricolor

[GG.]

Não entendi a parte de contratar jovens zagueiros pra nacionalizar. Eu até contratei zagueiros bons e jovens quando tava no PSV, mas não sei como fazer isso agora que não treino nenhum clube mais. Acho que tu quis dar uma sugestão para o futuro não?

 

Esqueci que você não está trabalhando em nenhum clube. Se estivesse daria para fazer o que fez no PSV. Vai ter que se virar com o que tem.

[Henrique M.]

Voltou impondo moral na Oranje, mas enfrentou grandes equipes e sofreu com a defesa no mata-mata, e como só teve adversários da Europa, é rezar para que o próximo ciclo beneficie a zaga holandesa ou encontre alguma solução dentro da atual condição.

[gq-tricolor]

Esqueci que você não está trabalhando em nenhum clube. Se estivesse daria para fazer o que fez no PSV. Vai ter que se virar com o que tem.

 

:yest:

 

Voltou impondo moral na Oranje, mas enfrentou grandes equipes e sofreu com a defesa no mata-mata, e como só teve adversários da Europa, é rezar para que o próximo ciclo beneficie a zaga holandesa ou encontre alguma solução dentro da atual condição.

 

Tivemos azar nos cruzamentos da Copa, mas fomos bem, apesar da defesa. Já estou começando a transição para um outro esquema tático teoricamente mais seguro defensivamente. Na verdade acredito que não importa muito o esquema tático, os zagueiros e laterais holandeses estão bem abaixo das outras seleções campeãs do mundo. Porém não custa tentar outro tipo de abordagem.

[gq-tricolor]

 

 

 

 

 

2038-2039-2040

O ápice da carreira.

 

O ano de 2038 acabou rápido após o terceiro lugar na Copa do Mundo na Austrália. Jogamos, como é de praxe a cada dois anos, a Liga das Nações e ultrapassamos facilmente o nosso grupo que tinha Rússia e Romênia. Com os mesmos seis pontos da Romênia mas com um saldo de gols maior chegamos às semi-finais. 

 

Em 2039 disputamos as eliminatória para a Eurocopa e a fase final da Liga das Nações. Consolidados no primeiro lugar do ranking mundial da FIFA vencemos os 10 jogos do ano e, por consequência, faturamos a terceira Nations League da Holanda, que agora é a maior vencedora dessa competição entre seleções filiadas à UEFA. O título veio enquanto ainda estávamos nos mudando do 3-4-3 para o 4-4-2. A República Tcheca chegando até a final eliminando a forte França apenas provava a força dos países emergentes e secundários do cenário continental.

 

últimos jogos - Liga das Nações e Eliminatórias da Eurocopa

Spoiler

 

 

Lógico que com o 100% de aproveitamento no ano garantimos vaga na Eurocopa da Áustria e Suíça com o primeiro lugar do grupo. Infelizmente não tivemos tanta sorte na hora da divisão dos grupos da competição do ano de 2040 e caímos com Portugal, Dinamarca e Polônia.

 

Cinco dias depois do último jogo no comando da seleção no ano de 2039 recebi uma resposta do Ajax após ter me candidatado ao lugar de treinador, logo que Urby Emanuelson foi demitido depois de 10 e meio no comando do clube. Atingi o ápice da minha carreira, já que, ao mesmo tempo, treino agora a Holanda e o Ajax.

 

 

Assumi o Godenzonen no dia 19 de novembro de 2039 quando - após a 15ª rodada- eles estavam apenas uma posição acima da zona das duas equipes que disputam o playoff de permanência na Eredivisie. A fase era terrível e infelizmente isso não mudou com a minha chegada. Talvez por displicência e preguiça não consegui ajeitar o time do jeito que queria e incidi num dos meus grandes erros desse save que é a insistência em esquemas que visivelmente deram certo porque os jogadores eram perfeitos para eles e não o contrário. Enfiei o 3-4-3 goela abaixo dos meus jogadores e depois de tantos fracassos variei entre mil e um outros esquemas táticos que não surtiram efeito algum. No fim terminamos a campanha na Eredivisie, em 2040, com uma das piores (senão a pior) participações do Ajax na história da liga nacional holandesa.

 

 

 

As única alegrias foram a chegada da equipe nas oitavas-de-final da Liga dos Campeões e alguns bons jogos feitos que no fim foram penalizados com o fator falta de sorte e eficiência ofensiva. Um deles foi o 3-3 contra o Heerenveen pela Copa Holandesa - a única competição que tínhamos chance de conquistar - que culminou na nossa eliminação nos pênaltis. Na UCL o feito de chegar em primeiro em um grupo com Atlético de Madrid, Milan e CSKA. O Atlético, segundo colocado no grupo, ao final da temporada levantou a orelhuda pela terceira vez na sua história. Foi a terceira vez em quatro anos. Foi terceira vez em dez finais disputadas.

 

últimos jogos - Eredivisie, Liga dos Campeões e Copa Holandesa

Spoiler

 

 

 

 

 

 

estatísticas do plantel

(do que sobrou do plantel)